MATERIAL COC

TERCEIRO E EXTENSIVO

COMTE E DURKHEIM- MÓDULO 1 (P.293)- MÓDULO 2 (P.301)- MÓDULO 3 (P.308)

MAX WEBER- MÓDULO 8 (P.281)- MÓDULO 9 (P.286)

Karl MARX- MÓDULO 4 (P.273)- MÓDULO 5 (P.278)- MÓDULO 6 (P.283)

WEBER I: percepção da realidade, tipo ideal e ação social e os quatro tipos puros de açãoWEBER II: poder, dominação, três tipos puros de dominaçãoWEBER III: ética protestante e o espírito do capitalismo; desencantamento do mundo

COMTE: organicismo, cientificismo e evolucionismoDURKHEIM I: anomia, Consciência Coletiva, Educação DURKHEIM II: fato social, fato individual e fato biológico DURKHEIM III: normalidade e patologia DURKHEIM IV: divisão do trabalho e as correntes suicidógenas

MARX I: materialismo e idealismo; infraestrutura e superestrutrura; história; trabalho; luta de classes; dialéticaMARX II: mercadoria, valor-de-uso, valor-de-troca, força de trabalho, mercantilizaçãodas relações e fetichismoMARX III: mais valia (absoluta e relativa), lucro e capital (constante e variável)

O QUE VAMOS APRENDER?

• Circulação das mercadorias

• Produção de mais-valia absoluta e relativa

• Diferença entre capital constante e variável

• Diferença entre trabalho morto e vivo

AULA: MARX 3/3TEORIA DO VALOR II: PRODUÇÃO DE MAIS-VALIA

1) A circulação simples de mercadoria

► M – D – M

►Mercadorias de diferentes valores-de-uso

► Sem a intenção final de obtenção de dinheiro

àà

►M – M [bois por TV]

► O dinheiro é gasto de uma só vez

► Nem o mais sagaz dos homens ganhará dinheiro.

2) A circulação do dinheiro como se fosse capital

► D – M – D’

►D’>D

► Comprar para vender

àà

$8.000 10bois $10.000

► Ocorre aqui apenas uma troca de dois valores desiguais, o que não muda em

nada a soma de valores, uma vez que acrescenta à fortuna de um, o que se tira da

de outro

2) A circulação do dinheiro como se fosse capital

► D – M – D”

► D’>D

► Comprar para vender

àà

$ 100bois $

► Ocorre aqui apenas uma troca de dois valores desiguais, o que não muda em

nada a soma de valores, uma vez que acrescenta à fortuna de um, o que se tira da

de outro

Mais-Valia é diferença entre o valor produzido pela força de

trabalho e o salário pago ao trabalhador.

3) A produção de mais-valia

$ 3.500 $ 5.000

DINHEIRO MERCADORIAS .... PRODUÇÃO .... MERCADORIAS’ DINHEIRO’

D – M .... P ... M’ – D’

► D’>D

► FORÇA TRABALHO

►MERCADORIA’ =VENDIDA

D’-D = MAIS VALIA

CAPITAL

LUCRO

5.000-3.500 = 1.500

• tecnologia 1.000 (capital)

• vinho 500 (lucro)

D – M .... P ... BIKE– D’

- FORÇA DE

TRABALHO

CAPITAL

CONSTANTE

CAPITAL

VARIÁVEL

TRABALHO

MORTO

TRABALHO

VIVO

-PNEU

- ENERGIA

-MÁQUINA

-ALUGUEL

- INSUMOS

MAIS – VALIAABSOLUTA

Aumentando a jornada de trabalho;

Essa forma de obter maior quantidade de mais-valia é muito conveniente ao capitalista

uma vez que ele não aumenta seus gastos com máquinas ou com aluguel e consegue um

rendimento muito maior da força de trabalho. Esse foi o método mais utilizado no

começo do capitalismo. Mas, não se pode prolongar indefinidamente a jornada de

trabalho, existem certos limites, vejamos:

Limites históricos ::. Por meio de árduas lutas (cartismo, ludismo, sindicatos) a classe operária foi

conseguindo reduzir a jornada de trabalho, obrigando o capitalista a buscar

outras medidas para aumentar a mais-valia.

MAIS – VALIA (ABSOLUTA)LIMITES

Limites físicos ::Esgotamento intensivo, logo, uma baixa no rendimento, o que não interessa ao

patrão.

MAIS – VALIARELATIVA

A mais-valia relativa reduz o tempo de trabalho necessário na

produção, sem alterar a jornada de trabalho, apenas introduzindo

máquinas mais modernas, incentivando a produtividade.

Essa estratégia também esbarra em um grande e grave problema, a

crise de super-produção. Com a inserção de novas tecnologias

aumenta-se a produtividade, diminui os salários e o número de

contratações, cresce o número de desempregados, logo, não haveria

mercado consumidor!

A crise do sistema capitalista estaria então deflagrada.

MAIS – VALIA (RELATIVA)LIMITE

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