COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nº 175203

Protocolo de comparação interlaboratorial: determinação de desempenho acústico, em campo Fúlvio Vittorino

Palestra apresentada na Reunião da Rede SIBRATEC de Desempenho em Edificações Habitacionais (RSDH), 2018, Porto

Alegre. A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo

S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Cidade Universitária ou

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Rede Sibratec de Desempenho emEdificações Habitacionais (RSDH)

Eng. Dr. Fulvio Vittorino

Reunião Presencial em Porto Alegre

Local: UFRGS

24 e 25/04/2018

PROTOCOLO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL:

DETERMINAÇÃO DE DESEMPENHO ACÚSTICO, EM CAMPO

GT 01 - Sist. Garantia da Qualidade

TG 02.01 - Elaboração Protocolos para os Interlaboratoriais (diretrizes) e Critérios para

Contratação Empresa de Gestão dos Interlaboratoriais

TG 01.01 –Padronização,

Manual Gestão

GT 02 - Protocolos de Ensaios

GT 03 - Mercado

GT 04 - Políticas, Governança e Indicadores

GT 05 -Desenvolvimento de

Novos ConhecimentosDURABILIDADE

TG 02.02 -Durabilidade -Choque Térmico

TG 02.05 - Segurança Estrutural – Impacto,

Peças Suspensas e Carga Vertical

Excêntrica

TG 02.03 - Isolação Sonora (Campo)

TG 02.04 -Isolação Sonora

(Laboratório)

TG 03.03 -Capacitação

(interno e externo)

TG 03.01 - Processos de Prestação de Serviços

TG 03.02 -Formatação Curso Mercado Externo

TG 05.02 -Concreto

TG 05.03-Revestimento

de Fachada

TG 05.04 -Polímeros

(a confirmar)

TG 05.01 -Roteiro Avaliação de Desempenho

Organização dos GTs e seus TGs - RSDH

TG 04.01 –Indicadores e Survey

MCTIC

TG 04.02 – Política e Governança

TG 01.02 –TR e

Acompanhamento17025

TG ISOLAÇÃO SONORA, EM CAMPO

NOME INSTITUIÇÃOAna Paula Margarido Menegazzo CCBBernardo Fonseca Tutikian UnisinosCarlos Wellington de Azevedo Pires Sobrinho ITEPErasmo Felipe Vergara Miranda UFSCFulvio Vittorino (líder) IPTMarcelo de Mello Aquilino IPTLuciani Somensi Lorenzi UFRGSLuiz Carlos Pinto da Silva Filho UFRGSMauricio Resende CCBRaquel Adriana Zomer IPT

OBJETIVO DO INTERLABORATORIAL

• Avaliar o desempenho dos laboratórios de ensaios da rede para as medições propostas;

• Monitorar o desempenho contínuo dos laboratórios de ensaios da rede;• Identificar problemas em laboratórios da rede e estabelecer ações corretivas

adequadas;• Fornecer confiança adicional aos clientes dos laboratórios de ensaios da

rede;• Identificar diferenças interlaboratoriais;• Agregar valor ao controle da qualidade dos laboratórios de ensaios da rede.

ENSAIO* Ruído de impacto de sistemas de pisos internos;* Isolação sonora em campo ao ruído aéreo de paredes e pisos internos de edifícios;* Isolação sonora em campo ao ruído aéreo de fachadas de edifícios.

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIARuído de impacto de sistemas de pisos internos – Medição em campo.ISO 16283-2:2015 “Acoustics – Field measurement of sound insulation in buildings and of building elements – Part 2: Impact soundinsulation”.ISO 3382-2:2008 "Acoustics - Measurement of room acoustic parameters -- Part 2: Reverberation time in ordinary rooms".ISO 717-2:2013 “Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of building elements - Part 2: Impact sound insulation”

Isolação sonora em campo ao ruído aéreo de paredes e pisos internos de edifíciosISO 16283-1:2014 “Acoustics – Field measurement of sound insulation in buildings and of building elements – Part 1: Airborne sound insulation”.ISO 3382-2:2008 "Acoustics - Measurement of room acoustic parameters -- Part 2: Reverberation time in ordinary rooms".ISO 717-1:2013 “Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of building elements - Part 1: Airborne sound insulation

Isolação sonora em campo ao ruído aéreo de fachadas de edifíciosISO 16283-3:2016 “Acoustics – Field measurement of sound insulation in buildings and of building elements – Part 3: Façade soundinsulation”.ISO 3382-2:2008 "Acoustics - Measurement of room acoustic parameters -- Part 2: Reverberation time in ordinary rooms".ISO 717-1:2013 “Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of building elements - Part 1: Airborne sound insulationABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 – Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaio e calibração.ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011 – Avaliação de conformidade — Requisitos gerais para ensaios de proficiência.ISO 13528:2015 – Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons.NIT-DICLA-026 rev. 09 – Requisitos sobre a participação dos laboratórios de ensaio e de calibração em atividades de ensaio de proficiência.Portaria Inmetro nº 232, de 08 de maio de 2012 – Vocabulário Internacional de Metrologia – Conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM 2012).

DESCRIÇÃO DO LOCAL DE ENSAIOS

Para os ensaios deste programa, foi disponibilizado o edifício número 24 do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT) localizado na Avenida Professor Almeida Prado, 532 –Butantã – São Paulo – SP.

continua

PAREDE DE GEMINAÇÃO

Emissão: sala 12 / Recepção: sala 11 Emissão: sala 15 / Recepção: sala 16

IMPACTO DE PISO

Emissão: sala 10 / Recepção: sala 04 Emissão: sala 16 / Recepção: sala 10

RUÍDO AÉREO DE PISO

Emissão: sala 06 / Recepção: sala 12

FACHADA

Recepção: sala 04

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA

Dentre as responsabilidades da coordenação deste programa estão: • controlar e disponibilizar o programa e documentos

de apoio, • codificar os resultados dos participantes, • manter o sigilo dos resultados, • atender as dúvidas técnicas relativas ao programa, • analisar os resultados, • avaliar o desempenho dos laboratórios e • elaborar e emitir a minuta do relatório e o relatório

final de avaliação de proficiência.

REQUISITOS

Os laboratórios participantes do programa são responsáveis pelo transporte de seus equipamentos e integridade dos mesmos durante a estadia no Edifício.

Para o ingresso no local dos ensaios, os equipamentos deverão vir com nota fiscal de transporte, ou declaração de transporte conforme a lei.

RELATÓRIO e ANÁLISE DE RESULTADOS• Os resultados deverão ser apresentados em planilhas a serem fornecidas pela

coordenação do programa e através de relatórios de ensaios.• Valores em 1/3 de oitava e ponderados em w.

• As planilhas para registros serão encaminhadas eletronicamente na mesma data da disponibilização do “EDIFÍCIO DE TESTES” para o laboratório.

• Os resultados de cada participante serão considerados válidos a fim de avaliar seu desempenho se todas as informações pertinentes à medição forem declaradas.

• A norma utilizada para avaliação de desempenho é a ISO 13528 - Statistical

methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons. • A análise estatística será realizada através da aplicação do Escore Z para valor

de consenso, ou através do erro normalizado em caso da referência ser do provedor.

• O desempenho de cada laboratório participante do programa de proficiência será avaliado em cada um dos parâmetros de controle.

LABORATÓRIOS PARTICIPANTES

1. ITT – Unisinos2. ITEP – Associação Instituto de Tecnologia de

Pernambuco3. CCB – Centro Cerâmico do Brasil4. SENAI - Bahia5. IPT – CETAC – LCA6. LEME - UFRGS

CUSTOS PREVISTOS

• Deslocamento• Hospedagem• Diária

Consideramos a necessidade de duas pessoas por laboratório, e dois dias de trabalho.

Almoço – cortesia IPT

PRÓXIMOS PASSOS

• Definir o coordenador do programa;• Acordar data de início do programa.

Agradecemos pela atenção.