Comunicação Visual Design - assemblycvd.xpg.com.br · 1.2 Das Artes Gráficas no Brasil ... na...
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Programa de Reestruturação e Expansão da UFRJ
Proposta de Curso de Graduação da
Escola de Belas Artes / UFRJ
Comunicação Visual Design
Rio de Janeiro, maio de 2008
Universidade Federal do Rio de Janeiro CLA – Escola de Belas Artes Departamento de Comunicação Visual - BAV
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SUMÁRIO:
1. APRESENTAÇÃO 03 1.1. BREVE HISTÓRICO DA ESCOLA DE BELAS ARTES 04 1.2. DAS ARTES GRÁFICAS À COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGN
04 1.3. O DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO VISUAL 05
2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGN – CVD 07
2.1. APRESENTAÇÃO 07 2.2. FINALIDADE, JUSTIFICATIVA E IDENTIDADE DO CURSO DE CVD 07 2.3. CONTEXTO INTERNACIONAL 09 2.4. INTERAÇÃO DO CURSO DE CVD E O PRE-UFRJ 10 2.5. APOIO INSTITUCIONAL DO PRE-UFRJ
10 2.6. OBJETIVOS 11 2.7. ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO
12 2.8. PERFIL DO BACHAREL
14 2.9. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 14
3. ESTRUTURA DO CURSO – CONCEPÇÃO DO CURRICULO
15 4. OPERACIONALIZAÇÃO DEPARTAMENTAL
17 4.1. PREVISÃO DE PEDIDOS DE VAGAS PARA PROFESSORES 18 4.2. FUNCIONAMENTODO CURSO DE CVD 19 4.3. INFRA-ESTRUTURA DO CURSO DE CVD
20 5. ORGANIZAÇÃO DO CURSO 23 6. ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES 24 7. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 27
7.1. SISTEMÁTICA METODOLÓGICA 27 7.2. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
28 8. EMENTAS E PROGRAMAS
29 8.1. DISCIPLINAS OBRIGATORIAS
29 8.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS 36
8.2.1. DISCIPLINAS OPTATIVAS DE ESCOLHA RESTRITA 34
8.2.2. REQUISITOS CURRICULARES SUPLEMENTARES 35
8.2.3. DISCIPLINAS OPTATIVAS LIVRE ESCOLHA 37 9. OUTROS 40
9.1 VISUALIZAÇÃO GRÁFICA DO PROJETO PEDAGÓGICO 41 9.2 NORMAS E SISTEMÁTICA PARA MONOGRAFIA E PROJETO DE GRADUAÇÃO 42 9.3 CONCEPÇÃO GRÁFICA DA FORMAÇÃO ACADÊMICA 45 9.4 FLUXOGRAMA DO CURSO 46 9.5 FORMULÁRIOS DO CEG (ANEXO)
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGN DA
ESCOLA DE BELAS ARTES / UFRJ
1. Apresentação
Estamos propondo a criação do curso de Comunicação Visual Design e, objetivamos
nesta mudança, a adequação aos novos paradigmas tecno-científicos, a sua inserção no
campo multifacetado do projeto e da criação imagética, a formação de profissionais
habituados ao exercício transdisciplinar dos saberes, reunidos na interface Design-Arte.
Muito mais do que formar habilidosos executantes ou passivos repetidores de um empirismo
profissionalizante, almejamos uma formação em base de uma epistême multidisciplinar, de
cidadãos que reflitam e planejem sistematicamente no campo do conhecimento projetual e
da criação imagética.
As diferentes filiações do pensamento na contemporaneidade de Foucault, Deleuze,
Lyotard, Braudrillard, Vattimo, Jameson, Danto, entre outros, nos ajudam a compreender a
natureza dos fenômenos socioculturais que permeiam este tempo, seja nas diferentes
filiações do “pós-moderno” - do “fim de uma modernidade” ou de uma “modernidade líquida”.
Estas diferentes filiações conceituais do contemporâneo, a partir dos anos sessenta,
ressaltam os valores do pluralismo, da diversidade cultural, da ruptura com os valores e
paradigmas normatizadores das instituições tradicionais, do fim das narrativas históricas na
Arte e mais especialmente, para nós, do divórcio entre a Imagem e o Originário. A criação e
apreensão da Imagem não se vincula mais com uma matriz original, perene e singular, mas
sim com outras imagens, outras subjetividades, ou seja, não mais reproduz modelos,
formatos e suportes de campos unificadores ou limites disciplinares.
Na sociedade pós-industrial, perdemos a ilusão do caminho único, quando falamos de
Design ou de Arte temos que entendê-los no sentido de uma lógica aberta e multiradial. É
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no exercício desta lógica que tratamos a implantação curricular do novo curso Comunicação
Visual Design.
1.1 Breve histórico da Escola de Belas Artes
Com o Decreto de 12/08/1816 criando a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios,
implantou-se, no Brasil, a educação artística em caráter oficial. Em 05/11/1826 configurou-
se a instalação definitiva da Academia Imperial das Belas Artes - como ficou conhecida a
Escola Real - instituindo-se, desta forma, o sistema de ensino artístico brasileiro. A partir do
fim de 1890, a Academia Imperial passa a ser a Escola Nacional de Belas Antes. Em 1931,
a Escola se integra a Universidade do Rio de Janeiro passando em 1937 para a
Universidade do Brasil. Com a denominação de Escola de Belas Artes incorpora-se a
Universidade Federal do Rio de Janeiro, pólo de renovação cultura artística de nosso tempo,
através de seus cursos e habilitações.
Cada curso apresenta um currículo adequado à formação profissional específica na área de
atuação escolhida, mas possibilitando durante os anos de convivência, que os estudantes
interajam uns com os outros em suas disciplinas de formação teórico-científica e/ou
disciplinas práticas.
A Escola de Belas Artes abriga em sua estrutura acadêmica cursos de formação artístico-
cultural, porém propiciando a seu corpo discente uma visão epistêmica em conformidade
com a realidade profissional brasileira, afinada com os novos paradigmas teórico-práticos da
Arte e do universo da Imagem.
1.2 Das Artes Gráficas no Brasil à Comunicação Visual Design
Como vimos, a Escola de Belas Artes é oriunda da “Academia Imperial das Bellas Artes”,
fundada por D. João VI, e só irá abrir as suas portas para o público em 1826.
Acompanhando os estatutos da Academia de França, priorizava o ensino do desenho da
arquitetura, da escultura e da pintura. A própria dinâmica das necessidades do país e as
mudança da percepção nos ensinamentos díspares para com o novo mundo provocaria uma
reforma, implantada em 1855, proporcionando nova perspectiva para o ensino das artes.
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A chamada Reforma Pedreira procurou atender à necessidade de modernização do ensino,
incentivada pelas atividades industriais embrionárias e o desenvolvimento da construção
civil. Foram abertos os cursos noturnos - principal mudança pós reforma – preparava-se a
mão-de-obra destinada aos ofícios cujos planos pedagógicos enfatizavam a formação
direcionada para a produção em série, nas artes aplicadas, onde sobressairiam o Desenho
e Escultura de Ornatos, Modelo Vivo e as Artes gráficas.
Há, portanto, uma tendência histórica no ensino da Escola de Belas Artes para o exercício
das artes, do desenho e das disciplinas oficinais, aliados às necessidades mercadológicas,
o que hoje constitui o universo de ensino do Design.
Durante muitos anos, no Brasil, foram esses os primeiros profissionais do mercado de Artes
Gráficas, até a inauguração em 1964, da primeira Escola superior especializada em Design,
Escola Superior de Desenho Industrial – ESDI, posteriormente anexada a UERJ.
Em 1971, na Escola de Belas Artes ocorre a transformação do Curso de Projeto Gráfico,
para Comunicação Visual e a criação do curso de Desenho Industrial em 1972. Cursos
independentes localizados em dois departamentos , Comunicação Visual - no Departamento
de Artes Utilitárias e Desenho Industrial no Departamento de mesmo nome. Em seguida em
1988, atendendo às especificações definidas pelo Currículo Mínimo definido pela Resolução
n° 2 de 16/07/87 do CFE/MEC, ocorreu a última reforma curricular que agregou,
insensivelmente, em um único curso, os cursos de Desenho Industrial e Comunicação
Visual.
Criou-se então, o curso de "Desenho Industrial" – com duas habilitações: a de Projeto de
Produto voltada para o exercício do industrial design e o de Programação Visual voltada
para o campo da graphic design. Nos últimos 20 anos nenhuma modificação foi realizada
no currículo em vigor, permanecendo as duas habilitações com focos distintos no universo
de ensino do Design. Alia-se a este fato de que o universo da habilitação Programação
Visual tornou-se insuficiente para dar conta das transformações no universo do Design e na
proliferação e fluidez de novas carreiras profissionais no campo da Imagem.
As mudanças propostas neste Projeto Pedagógico visam romper com esses anos de inércia
e dar, através do novo Curso de Comunicação Visual Design, nova diretriz acadêmico-
profissional. Realinhando o pensamento contemporâneo às novas vertentes do estudo da
imagem, à luz das novas tecnologias pós-industriais e dos anseios sociais, onde o
pensamento plural e dinâmico é uma necessidade de sobrevida.
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1.3 O Departamento de Comunicação Visual - BAV O novo curso de Comunicação Visual Design é de responsabilidade do Departamento de
Comunicação Visual e abrangerá amplamente o campo de atuação da atual habilitação
Programação Visual. A coordenação do novo curso será escolhida pelo colegiado do
Departamento de Comunicação Visual.
Estrutura da Proposta Pedagógica 2008 – Curso de Comunicação Visual Design – e a nova
organização Departamental de Coordenações em Design segundo Resolução n° 5, de
08/03/2004 (DCN Design);
CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO BAI
Habilitação em Projeto de Produto
DEPARTAMENTO BAV
Comunicação Visual Design
COORDENAÇÃO de Projeto de
Produto
COORDENAÇÃO de Comunicação
Visual Design
EBA Escola de Belas
Artes
Direção Adjunta de Graduação
CURSO DE COMUNICAÇÃO VISUAL
DESIGN
ÁREA DE DESIGN
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2. Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Visual Design
2.1 Apresentação
O “Projeto pedagógico do curso de Comunicação Visual Design da Escola de Belas
Artes/UFRJ – Bacharelado” tem por normatização a Resolução CEG n°02/2003, e está
fundamentado em cuidadosa análise das estruturas curriculares vigentes na Escola de
Belas Artes. Com os resultados deste trabalho, o Departamento de Comunicação Visual –
BAV, organizador do novo Curso teve como balizamento as normas e legislação da UFRJ e
do CNE-MEC, especialmente as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação em Design (resolução n° 5, de 08/03/2004 e resolução n° 2 do CNE-MEC de 18
de junho de 2007).
Devido às alterações conjunturais e conceituais, principalmente, na base tecno-científica do
universo disciplinar do Design e no contexto socioeconômico, importantes mudanças
estruturais ocorreram nas dimensões da projetualização-produção-mercado na área do
Design.
Assim, para confrontar estas questões e preservar os fatores e experiências positivas da
atual habilitação Programação Visual, urge enfrentarmos a mudança da sua lógica
funcionalista e fabril pela implantação de uma lógica curricular plural e aberta. Nos últimos
anos, o perfil acadêmico do corpo docente alterou-se, fundamentalmente, em virtude da
massiva capacitação em nível de doutorado. O que vem contribuir para esta mudança de
rumo alicerçada em novos paradigmas. Vencer a inércia onde as alterações formais foram
postergadas devido ao envolvimento secundário de parte do corpo docente e ao predomínio
da aplicação asistêmica da empiria profissional. Assim, pretendemos que as atualizações
futuras possam ocorrer pari passu com as experiências de investigação e ensino na pós-
graduação do corpo docente. O que implica no exercício criativo e contínuo de
procedimentos pedagógicos e práticas experimentais oriundos das rotinas de investigação.
2.2 Finalidade, Justificativa e Identidade do Curso Comunicação Visual Design
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A idéia central desta proposta curricular é a introdução de uma nova concepção acadêmico-
profissional na UFRJ para a formação no campo disciplinar da Imagem, na interface Design-
Arte, através da implantação do curso de Comunicação Visual Design. A intenção é operar a
mudança conceitual do vigente pensamento, moldado na imutabilidade fabril dos suportes e
na dominância gráfico–bidimensional, para um pensamento plural e permeável as diferentes
rupturas e metodologias imagéticas em um campo, não apenas expandido, mas
principalmente rizomático.
A imaterialidade do espaço e as permeabilidades temporais típicas das plataformas digitais
e das tecnologias da informação alteraram a apreensão dos valores vinculados ao suporte,
presença e produção / difusão, do objeto. A nossa proposta visa reunir o corpo docente e
discente na experimentação curricular dos sentidos de abertura, mutabilidade e
descontinuidade, presentes no diálogo dos campos disciplinares do Design e da Arte. O
campo de atuação do novo curso, considerando a massa crítica do departamento, situa-se
num espectro multiradial de atuações profissionais no universo da Comunicação Visual e da
criação imagética, participe da cultura contemporânea.
Diferentemente do sistema ora em curso, o nosso estudante será induzido a participar da
permeabilidade com os diferentes saberes da Universidade e a usufruir das tecnologias da
informação e comunicação digitais. Pretendemos a introdução de um conjunto nuclear de
disciplinas, calcadas na maleabilidade e densidade dos cursos de pós-graduação. Neste
sentido, esta proposta curricular contempla um incremento das disciplinas teóricas, das
disciplinas teórico-práticas, dos laboratórios experimentais de mídias e projetos, do exercício
sistêmico de metodologias de pesquisa da Arte, Ciência e Cultura. Não pretendemos
apenas que nossos alunos tenham um forte treinamento manual e tecnológico, mas
principalmente que desenvolvam um senso crítico aliado a uma base conceitual que os
tornem criadores de soluções.
O eixo central desta renovação curricular localiza-se na alteração do atual fluxo restritivo de
formação para um fluxo dinâmico, permeável aos valores e potenciais oriundos da trajetória
de investigação e atuação na pós-graduação dos seus docentes. Considerando os projetos
de pesquisa, o perfil atual do corpo docente do Depto. BAV e a implantação deste currículo
em 2009 irão propiciar o incremento e diversificação da base conceitual típica dos campos
disciplinares da Comunicação Visual Design e a ampliação da experimentação teórico-
pratica nos laboratórios de ensino e pesquisa.
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Considerando-se, também, o estabelecimento da nova carga horária mínima (resolução n° 2
do MEC de 18 de junho de 2007) para cursos de Graduação em Design, será possível
concentrarmos nossos alunos em turnos específicos – manhã ou tarde – o que dará uma
previsibilidade temporal na formação do profissional desejado.
Estes fatores contribuirão para o aumento do número de vagas no novo Curso e também
reduzir os níveis de evasão gerada seja pela dispersão da grade horária ou por práticas
curriculares em desacordo com as novas realidades culturais.
Nesse sentido, uma dinâmica renovadora é assegurada na estrutura curricular tanto pela
mutabilidade e flexibilidade dos conteúdos programáticos quanto pela atualização contínua
aportada pelo dinamismo das atividades de investigação desenvolvida nos grupos de
pesquisa.
Esta concepção implica numa atualização contínua da infra-estrutura material do curso.
Neste sentido, nas salas do Departamento foram feitas obras civis e remanejamento dos
espaços para acolher esta modificação curricular e os equipamentos de atualização
tecnológica, capacitando assim, as atividades extra-disciplinares e projetos experimentais.
2.3 Contexto Internacional
A atual habilitação de Programação Visual do curso de Desenho Industrial da Escola de
Belas Artes mescla-se a outros cursos do campo das Artes Visuais sendo a única a possuir
tal característica no Estado do Rio de Janeiro. Tal modelo é também adotado em diversas
instituições universitárias estrangeiras, que abrigam cursos de graduação e pós-graduação
em Artes e Design, o que as confere um território propiciatório da transversalidade das
disciplinas. Esta mestiçagem de estudos e experiências das Artes Visuais/Design propicia
um compartilhamento expandido, dos potenciais de concepção e realização, para o conjunto
de alunos de Design e \Artes Visuais da Escola de Belas Artes.
Podemos citar a título indicativo algumas experiências curriculares de instituições similares
que dialogam na transversalidade disciplinar entre Arte e Design:
• School of Art & Design do Pratt Institute, EUA;
• Musashino Art University, Japão;
• The Faculty of Visual Arts and Design da Ultrech School of the Arts, Holanda;
• Royal College of Arts, Inglaterra.
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Este contexto acadêmico é potencialmente rico para o estabelecimento de intercâmbios e
parcerias acadêmicas para o novo curso de Comunicação Visual Design.
2.4 Interação do Curso de Comunicação Visual Design e PRE-UFRJ.
A implantação do novo curso de Comunicação Visual Design, no contexto do programa de
Reestruturação e Expansão da UFRJ visa os seguintes objetivos gerais:
• aumento do número de matrículas, na sua primeira fase em até 45%, a redução
das vagas ociosas, pela racionalização da grade horária, da concentração em
turnos únicos (manhã ou tarde) e a introdução de componentes curriculares com
novas inserções e práticas profissionais ;
• flexibilização curricular, com redução de carga horária em sala de aula e aumento
das práticas laboratoriais;
• atualização do currículo e das práticas pedagógicas do curso, que favoreçam a
mobilidade estudantil entre cursos e áreas correlatas a formação pretendida;
• implementação de disciplinas e atividades curriculares que desenvolvam a cultura
da pesquisa e da experimentação típicas do ensino de pós-graduação;
• introdução de atividades curriculares que propiciem experiências interdisciplinares
em atividades de extensão;
• Otimização e intensificação da utilização dos laboratórios de graduação, pesquisa
e extensão ora em funcionamento na EBA;
• Facilitar, de acordo com o Programa de Reestruturação e Expansão da UFRJ, o
“aumento da mobilidade estudantil entre cursos e áreas da UFRJ1 e de outras IES
associadas nacionais e internacionais.
2.5 Apoio Institucional do PRE-UFRJ.
O investimento em recursos humanos e em infra-estrutura faz-se necessário devido aos
seguintes fatores:
1 A estrutura curricular do curso permitirá o convite de professores de unidades fora do Centro de Letras e Artes para ministrar disciplinas de Tópicos Especiais na forma de seminários avançados, como por exemplo, os docentes da faculdade de Letras, Comunicação, Economia e Administração, Informática. Fora da UFRJ poderá o curso contar com a participação, por convite, de professores da área de Design da ESDI/UERJ, PUC-Rio, entre outros.
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• criação de novas disciplinas;
• ampliação do número de turmas;
• renovação e recuperação do corpo docente devido a saída por aposentadoria nos
próximos 4 anos de um volume na ordem de 60% do corpo docente atual.
O novo curso utilizará a infra-estrutura atual da Habilitação de Programação Visual do Curso
de Desenho Industrial, constituída de 4 salas especiais e 6 laboratórios, entre os quais
citamos: LabGraf, Live, Mídias Digitais, Fotografia, e os de pesquisa e interface comunitária,
Fotopoética e Comunicação Design. Entretanto esta infra-estrutura se encontra
desatualizada e incipiente sendo necessária a sua ampliação, complementação e
atualização para a plena consecução dos objetivos pedagógicos do novo curso.
A implantação do novo curso apresenta as seguintes necessidades de recursos humanos e
da infra-estrutura para sua implantação:
• Contratação de 14 (quatorze) novos docentes para seu corpo permanente nas
distribuídos para as disciplinas do corpo interno do Departamento;
• Estruturação e aquisição de equipamentos no campo, da forma, fotografia digital,
imagem digital, projetual e para os Laboratórios pedagógicos e das atividades didáticas
de pesquisa e interface comunitária através dos seguintes LABs:
o Laboratório de Experimentação Digital;
o Laboratório de Graduação – LABGRAD;
o Laboratório Mídia Digital;
o Laboratório da Experimental da Forma;
o Laboratório de Projeto – LABPRO;
o Laboratório de Foto-criação – LABFOTO;
o Laboratório da Imagem – LABTEC.
2.6 Objetivos
A presente alteração curricular visa alcançar as seguintes metas:
• Incremento do número de vagas de 25/semestre para 36/semestre a partir de 2009;
• Contribuir para reduzir os níveis de evasão, pelo aumento da carga conceitual e
experimental de acordo com os anseios de uma juventude formada na cultura digital.
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E também devido à possibilidade do aluno fixar antecipadamente o turno que
pretenda seguir as atividades curriculares;
• Facilitar a permeabilidade e absorção dos benefícios da investigação e do ensino da
pós-graduação no desenvolvimento pedagógico a partir da irradiação de pólos
disciplinares;
• Implementação das novas disciplinas e abordagens teórico-práticas para romper o
caráter fragmentado, tecnicista e unívoco da atual formação acadêmico-profissional.
• Ampliar as interfaces multidisciplinares e das dinâmicas curriculares que contemplem
a diversidade e complexidade dos intercâmbios acadêmicos de modo a facilitar e
promover maior mobilidade estudantil no âmbito universitário e suas correlações
profissionais;
• Favorecer a diversidade formativa, dentro da pluralidade do universo da
Comunicação Visual Design, seja pela natureza transversal dos pólos disciplinares
e/ou pela adoção sistemática de conteúdos disciplinares de livre escolha /RCC
2.7 Estratégias de desenvolvimento
Estão previstas algumas iniciativas metodológicas na implementação deste projeto:
a. Criação de pólos disciplinares trans-direcionais substancializados por temas aglutinadores
de natureza formativa e de investigação.
Estes pólos congregarão as disciplinas projetuais específicas, espinha dorsal de formação
profissional, e conclusão de curso. Eles compartilharão sua infra-estrutura na aplicação de
componentes curriculares: disciplinas de natureza projetuais, desenvolvimento de atividades
complementares, estágios supervisionados, e orientação de TCC, projetos de pesquisa
experimental e extensão. As atividades serão desenvolvidas nos laboratórios pedagógicos
do departamento de Comunicação Visual e outros da Escola de Belas Artes: Laboratório de
Produção Gráfica (Labgraf), Laboratório Computação Gráfica (LCG), Laboratório de Vídeo
Experimental (Live), Laboratório Fotográfico, Oficinas, entre outros;
b. Ministradas por professores do Departamento, as disciplinas estruturais teóricas e
práticas de Comunicação Visual Design visam fornecer uma massiva compreensão do
campo disciplinar da Comunicação Visual Design;
c. Novas disciplinas
• Foto-criação A, B, C;
• Análise da Imagem A,B,C,D
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• Metodologia de Pesquisa em CVD;
• Design e Gênese I, II, A e B;
• Mídia Digital I, II;
• Teorias do Design I,II,III
• Oficina Gráfica Digital;
• Planejamento e Processos Gráficos;
• Tecnologias e Artes Gráficas;
• Design e marketing;
• Design e Pratica Profissional;
• Metodologia e Percepção Visual;
• Laboratório Projeto de Graduação;
• Design e a representação bi-dimensional
• Gráfica tridimensional
d. Novas Atividades Complementares
• Laboratório Experimental da Forma;
• Laboratório de Design Grafico I;
• Laboratório de Design Grafico II;
• Laboratório de Processos Gráficos;
• Laboratório de Experimentação Digital;
• Laboratório de Processos Gráficos;
• Laboratório de Foto-Criação;
• Laboratório de Projeto;
• Laboratório de Mídia Digital;
• Laboratório da Imagem;
• Tópicos Especiais em Comunicação Visual Design;
• Projeto e Monografia de Graduação em Comunicação Visual Design
e. Infra-estrutura a ser implantada
• Laboratório de Experimentação Digital;
• Laboratório de Graduação –LABGRAD;
• Laboratório Mídia Digital;
• Laboratório da Experimental da Forma;
• Laboratório de Projeto – LABPRO;
• Laboratório de Foto-criação – LABFOTO;
• Laboratório da Imagem – LABTEC.
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2.8 Perfil do Bacharel em Comunicação Visual Design
“Art. 3º. O curso de graduação em Design deve ensejar como perfil desejado do formando, capacitação para a apropriação do pensamento reflexivo e da sensibilidade artística, para que o designer seja apto a produzir projetos que envolvam sistemas de informações visuais, artísticas, estéticas culturais e tecnológicas, observados o ajustamento histórico, os traços culturais e de desenvolvimento das comunidades, bem como as características dos usuários e de seu contexto sócio-econômico e cultural.” (resolução n° 5, de 08/03/2004)
O curso de graduação em Comunicação Visual Design tem como meta a formação de um
profissional criativo capaz de exercer plenamente um pensamento reflexivo, propor soluções
inovadoras de caráter sócio-ambiental, interagir em equipes multidisciplinares.
Especialmente uma formação de forte conteúdo humanístico capaz de propiciar a
multiplicação e difusão do conhecimento no campo disciplinar da Comunicação Visual
Design.
2.9 Competências e Habilidades
O graduado em Design deve revelar pelo menos as seguintes competências e habilidades
segundo as Diretrizes da resolução n° 5, de 08/03/20042:
O Curso de Comunicação Visual Design da Escola de Belas Artes da UFRJ, tem como
objetivo formar profissionais em uma área de atividade onde a intuição e a lógica se reúnem
para viabilizar anseios de mudança e inovação.
2 I - capacidade criativa para propor soluções inovadoras, utilizando do domínio de técnicas e de processo de criação; II - capacidade para o domínio de linguagem própria expressando conceitos e soluções, em seus projetos, de acordo com as diversas técnicas de expressão e reprodução visual; III - capacidade de interagir com especialistas de outras áreas, de modo a utilizar; conhecimentos diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução de pesquisas e projetos; IV - visão sistêmica de projeto, manifestando capacidade de conceituá-lo a partir da combinação adequada de diversos componentes materiais e imateriais, processos de fabricação, aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos do produto; V - domínio das diferentes etapas do desenvolvimento de um projeto, a saber: definição de objetivos, técnicas de coleta e de tratamento de dados, geração e avaliação de alternativas, configuração de solução e comunicação de resultados; VI - conhecimento do setor produtivo de sua especialização, revelando sólida visão setorial, relacionado ao mercado, materiais, processos produtivos e tecnologias abrangendo mobiliário, confecção, calçados, jóias, cerâmicas, embalagens, artefatos de qualquer natureza, traços culturais da sociedade, softwares e outras manifestações regionais; VII - domínio de gerência de produção, incluindo qualidade, produtividade, arranjo físico de fábrica, estoques, custos e investimentos, além da administração de recursos humanos para a produção; VIII - visão histórica e prospectiva, centrada nos aspectos sócio-econômicos e culturais, revelando consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas, ambientais, estéticas e éticas de sua atividade.
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Permeados pela atitude projetual, através de metodologia científica e agregando
conhecimentos estético-culturais, eles devem operar na concepção, criação e
desenvolvimento de sistemas de Informação e comunicação visual. Estes profissionais
deverão estar aptos a trabalhar individualmente ou em equipes multidisciplinares em uma
sociedade inserida simultaneamente em dinâmicas locais e globais (glocalizada).
Assim, para enfrentar o dinamismo e mutabilidade do campo sociocultural da Comunicação
Visual, temos que instrumentalizar estes futuros profissionais para o uso sistêmico das
metodologias de pesquisa e investigação. Estes desenvolvimentos das habilidades de
pesquisa potencializam nas ações projetuais os valores de criação e inovação assegurando,
também, uma maleabilidade para as alterações e novas inserções profissionais.
3. Estrutura do Curso – Concepção do Currículo
“Artigo 8º. Entende-se por conteúdo os conjuntos de conhecimentos e saberes, técnicas e valores, habilidades e atitudes de uma determinada área de produção acadêmica, técnica, científica, artística, filosófica e cultural, organizados didático-pedagogicamente com o objetivo de serem assimilados, de forma ativa/produtiva, pelos alunos e que podem ser organizados administrativamente sob a forma de disciplina ou requisito curricular suplementar.”
Conforme a norma n°2/2003 CEG naquilo que se refere aos “Conteúdos” das disciplinas
voltadas para a formação do estudante na área de competência da Comunicação Visual
Design, propomos em nosso currículo a total participação do corpo discente no espaço
acadêmico, de modo que estes possam usufruir dos diferentes saberes “strictus”, no âmbito
teórico e prático, das tecnologias da informação, da comunicação imagética tradicionais
como as do espectro digital, da reflexão teórico-crítica dos conteúdos estético-filosófico-
cultural no campo das artes, dos saberes projetuais, objeto primeiro na formação de um
“Designer” e, por fim, da possibilidade de total permeabilidade com os mais diversos campos
oferecidos pela Universidade.
Nossa estrutura curricular, além da estrutura teórica, pode ser apreciada de forma gráfica
(anexo 01) e tem como característica principal a evolução do aprendizado através da práxis
projetual alimentada pelos saberes técnico-estético-culturais ou o indivíduo apreenderá por
escolha individual a sua formação dentro do campo da Comunicação Visual. Nossa idéia é
possibilitar diversas vertentes ou especificidades sem tornar o indivíduo um especialista
restrito em sua atividade. Alguns modelos curriculares externos – Univ. Wuppertal, Univ.
Duesseldorf, Pratt Institut, entre outros - foram analisados e suas experiências são positivas.
Nossas experiências no campo projetual, nestes últimos vinte anos, romperam totalmente
com os métodos tradicionais implantados nos idos de 1988. As tecnologias digitais
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possibilitaram novas demandas didáticas de ensino e acompanhamento, a relação “P2P” é
real e constante. Mas, mesmo com a mobilidade de contatos exclusivos, esse novo
estudante não depende mais do mestre como centro de conhecimento e o seu ambiente de
trabalho, há muito, deixou de ser a prancheta oferecida pela universidade. Eles necessitam
de laboratórios complexos para responderem com maior e melhor desempenho às
solicitações dos docentes. A demanda de tempo-resposta solicita ferramentas mais ágeis,
porque quando esses estiverem em suas atividades profissionais estarão usando e
manipulando estas ferramentas. Não fazemos apologia somente a essa vertente de ensino,
mas é necessário que nosso currículo e as nossas unidades acadêmicas disponibilizem e
incremente constantemente essa nova realidade educacional.
Nosso pensamento está estruturado com base na chamada Linha de Projetos que serão
inseridas durante os períodos conforme o perfil atual do corpo de docentes do departamento
e, em futuro próximo, com novas vertentes projetuais, advindas do incremento docente
previsto no REUNI.
Nossa proposta curricular elimina o chamado nível básico, porém está constituído em seus
dois primeiros períodos de ferramentas necessárias ao entendimento projetual tanto no
campo filosófico-conceitual, como no prático. Partimos do princípio que o estudante não teve
em seu ensino médio esse treinamento específico e reforçamos os dois primeiros semestres
com a cultura e prática do Design.
Os demais períodos são abertos ao treinamento teórico universal, teórico-técnico através de
diversas disciplinas específicas de reflexão e de apoio a formação do homem-designer. De
conhecimento universal podemos ressaltar as disciplinas de Design e Gênese,Teorias do
Design, Design e Mercadologia e as de formação teórico- profissional como Pratica
Profissional e Metodologia de Pesquisa em CVD.
Na vertente profissional “strictu” vamos encontrar as disciplinas de estrutura técnica como
Planejamentos e Processos Gráficos, Mídias Digitais, Metodologia e Percepção Visual, etc.
Ligado a esses, temos os grupos de Disciplinas de Escolha Restrita, estrutura da nova
formação no Curso de CVD, a saber: Grupo Análise, Grupo Imagem, Grupo Foto-criação e
Grupo Projeto. Estes Grupos têm como disciplinas co-requisitos os Requisitos Curriculares
Complementares – RCC que respondem com os laboratórios destinados às suas práticas e
experimentações.
O Grupo Análise por ser especificamente de conteúdo teórico não tem laboratórios
experimentais.
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O Grupo de Imagem corresponde ao estudo da imagem dinâmica onde foram incluídos além
dos tradicionais: História em Quadrinho, Desenho de Animação, etc. os estudos referentes
às novas vertentes digitais como jogos, web, entre outros.
O Grupo Foto-criação envolve a linguagem fotográfica e sua ligação com a arte e da
experimentação envolvendo a luz e a perenidade da imagem.
O Grupo Projeto, espinha dorsal do Curso de CVD, o discente tem a possibilidade de
construir conhecimento específico profissional através das Vertentes Projetuais ou Áreas
Projetuais Especializadas, onde ele terá a possibilidade de constituir seu currículo dentro
de seus interesses pessoais sem deixar de complementá-lo com outros pensamentos das
demais Vertentes Projetuais a serem implantadas. Ao iniciar o Grupo de Projetos,
propomos que o estudante participe de, no mínimo, oito projetos, sendo que, no máximo
cinco estejam dentro de uma única Vertente. Os demais créditos ele deve buscar em outras
Vertentes Projetuais. O discente poderá fazer quantos projetos ele achar conveniente aos
seus estudos.
Ao término deste massivo desenvolvimento projetual, ele deverá estruturar e propor uma
questão reflexiva para a sua Monografia, apoiada pelo desenvolvimento prático de um
Projeto Imagético de Conclusão.
O último grupo é o das disciplinas de Tópicos Especiais. São seminários oferecidos nos
mais diversos campos do Design, da Comunicação, do Marketing e Administração, da
Lingüística, entre outros, e têm como característica a análise critica, a qualificação técno-
estético do profissional de Design, a interdisciplinaridade, etc.. São informações de conteúdo
profissional podendo ser realizadas em outras IES ou em Universidades conveniadas.
A proposta curricular ainda propõe disciplinas de Optativa Livre Escolha. Optamos por
recomendar este grupo, nos últimos períodos. Com isso, o estudante pode obter
informações de interesse pessoal, de modo a ajudá-lo em sua formação ou em alguma
necessidade técnica específica.
4. Operacionalização Departamental
O Departamento de Comunicação Visual – BAV opera com 13 (treze) professores em
atividades acadêmicas e de pesquisa. Nossos docentes são altamente qualificados, sendo
que 9 (nove) têm o nível de Doutor e seis deles atuam na Pós-Graduação em Artes Visuais
– PPGAV. Além dos doutores, temos 2 (dois) mestres e 2 (dois) especialistas. Nosso
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Departamento conta, ainda, com o apoio de 4 (quatro) professores substitutos sendo um
doutor e três mestres. Este corpo Docente atende a maioria das disciplinas do Curso de DI /
Programação Visual e ainda fornece disciplinas para o Curso de DI/Projeto de Produto,
Licenciatura em Artes e Desenho e abre vaga em disciplinas específicas para todo o CLA.
Para que possamos aumentar a oferta e atender a demanda da área de Comunicação
Visual, existente nos dias atuais, e operacionalizarmos as novas vertentes previstas no novo
Curso de Comunicação Visual Design, dependeremos de contratação de novos docentes,
conforme o planejamento e a previsão do REUNI. Desta forma, poderemos em futuro bem
próximo aprofundarmos as modificações previstas neste Projeto Pedagógico.
4.1 Previsão de pedido de Vagas para Professores do Curso de Comunicação Visual Design
Nossa Proposta Pedagógica objetiva além da modernização da área de Comunicação
Visual a implantação de um novo Curso. O incremento de novas disciplinas e novas linhas
de atuação, além da tradicional Gráfica, o aumento de discentes e de seu aperfeiçoamento,
o incremento de novos grupos de pesquisa e extensão, o constante aperfeiçoamento do
docente, entre outros, requer o aumento substancial do Corpo Docente do departamento.
Independente da nova estruturação curricular, o Departamento e o Curso continuarão a
atender outras áreas co-irmãs e ao grande número de discentes interessados em áreas
específicas por nós oferecidas. Faz-se, portanto, necessária a solicitação de novas vagas
para concurso público de títulos e provas tendo em vista que o novo Curso tem
especificidades próprias em áreas que precisarão ser supridas. Também consideramos as
iminentes aposentadorias de 3 (três) docentes em 2009.
Propomos, dentro de nossas estimativas, o incremento de 14 (quatorze) vagas em regime
de 40 Horas DE nos níveis de Adjuntos3 e Assistentes4 dependendo da área a ser atendida.
3 Conforme Resolução No 09/2007 CONSUNI, que resolve: XIV.Aprovar as seguintes diretrizes para a contratação de pessoal docente e técnico-administrativo: 1. Destina 400 vagas para contratação de professores mediante concurso público, para atender às necessidades do Modulo I do Programa de Reestruturação e Expansão. 2. A contratação de docentes mediante concurso público, tanto para atender às necessidades do programa de expansão quanto a reposição de vagas abertas, far-se-á, exclusivamente, no regime de dedicação exclusiva (DE). 3. Apenas em casos excepcionais, mediante solicitação das unidades e parecer favorável dos colegiados de ensino. O Conselho Universitário autorizará a contratação de docentes em outros regimes de trabalho.”
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Setorização das vagas: (1)Grupo Projetual, (2)Grupo da Imagem, (3)Teorias do Design,
(4)Foto-criação, (5)Processos e Tecnologias Gráficas, (6) Mídias Digitais, discriminando-se as especificidades de cada uma.
SETOR ESPECIFICIDADES NIVEL VAGAS
Grupo de Projetos
• Projetos em Design Gráfico Adjunto 02
Grupo de Projetos
• Projeto em Comunicação Visual Design Adjunto
04
Grupo da Imagem
• Tecnologia e Produção da Imagem Adjunto 01
Teoria do Design
• Filosofia da imagem e da forma em Comunicação Visual
Adjunto 02
Foto-criação
• Poéticas fotográficas e foto-experimental
Adjunto 02
Tecnicas Gráficas
• Desenho de Tipografia e tecnologias e processos gráficos
Assistente 01
Lab. Digital • Desenvolvimento e processos em mídia digital
Adjunto 01
Metodologia Visual
• Metodologia e Percepção Visual Adjunto 01
TOTAL 14 VAGAS
4.2 Funcionamento do Curso de Comunicação Visual Design
O novo Curso de Comunicação Visual Design funcionará em dois turnos - manhã e tarde –
de modo a facilitar ao graduado um período completo para outras atividades acadêmicas ou
profissionalizantes. A grade curricular foi programada para que o discente não perca tempo
com os “buracos” entre disciplinas. Ter maior motivação ao vir para Universidade e ter seu
aproveitamento bem organizado e dirigido. Possibilitá-lo a desenvolver estágios, pesquisa e
extensão junto aos grupos de doutores sem prejuízo aos seus afazeres de aula.
As regras referentes a estrutura de funcionamento curricular serão aprofundadas em tempo
hábil pelo Departamento, porém os discentes devidamente matriculados em um dos turnos
não poderão matricular-se nas disciplinas do outro turno. Havendo repetência o estudante
poderá matricular-se e cursar, apenas em uma disciplina no outro turno do semestre
subseqüente.
4 Justifica-se a contratação para o nível de assistente pela especificidade das áreas, devendo o departamento detalhar criteriosamente este pedido, ficando a critério dos colegiados de ensino e conforme as normas da UFRJ para esta finalidade, a dotação da vaga para Adjunto ou Assistente.
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A adaptação curricular ocorrerá após a implantação do novo Curso para todos os
estudantes devidamente matriculados no Curso de Desenho Industrial / Habilitação
Programação Visual, sem prejuízos para eles em seu aprendizado e de tempo de
integração. Apenas os estudantes matriculados no sétimo (7°) períodos completarão suas
exigências curriculares sob o antigo currículo.
Os estudantes com matrícula trancada, ao reabrirem deverão passar por uma análise de
adaptabilidade junto à Comissão de Avaliação designada pelo Coordenador de Curso, antes
de sua abertura de matrícula.
4.3 Infra-estrutura do Curso de Comunicação Visual Design
Relacionados ao Departamento • Coordenação específica voltada à organização acadêmica e atendimento ao aluno no
que tange a resolução de problemas específico do curso e de acompanhamento de
estágios.
• Administração executiva realizada por chefia própria com vista ao atendimento das
necessidades de pessoal e material;
• Secretaria Acadêmica a nível do Departamento com vista à transposição de problemas
curriculares específicos e/ou de inscrição em disciplinas;
• Orientação acadêmica coletiva, realizada por professores do departamento, a grupos de
aproximadamente 25 alunos (atual curso /habilidade);
• Orientação acadêmica específica destinada a alunos bolsistas vinculados a iniciação
científica ou artístico-cultural e aos alunos inscritos em projeto de final de curso;
• Disponibilização de instrutores-técnicos para o acompanhamento dos trabalhos dos
alunos nas disciplinas práticas realizadas nas oficinas e laboratórios;
• Facilitação de acesso e assento ao colegiado do departamento de representação de
alunos;
• Monitores para disciplinas técnicas e de laboratórios
Relacionados à Unidade
• Direção Geral voltada à administração e interação dos Cursos que compõem a unidade.
• Direção Adjunta de Graduação voltada à organização acadêmica;
• Serviço de Protocolo relacionado ao encaminhamento de solicitações formais;
• Secretaria Acadêmica voltada ao atendimento ao aluno
• Diretoria de Intercambio Cultural voltada a Divulgação e Promoção de Eventos
• Serviço de Biblioteca
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• Serviço de suporte Audiovisual
Recursos Físicos e Materiais
Espaços Relacionados ao Departamento
• Departamento de administração específica
• Sala de Reuniões
• Sala de Professores
• Salas de aulas teóricas e teórico-práticas
• Salas de aulas de Projeto
• Laboratório Interdisciplinar de Vídeo - LIVE
• Laboratório Interdisciplinar Gráfico – LABGRAF
• Laboratório de Pesquisa Núcleo Comunicação Design - NCD
• Laboratório de Pesquisa Fotopoética
Espaços Relacionados a Unidade
• Sala de audiovisual
• Secretaria Geral
• Cantinas
• Salas de Reprodução Xerográfica
• Laboratório de Computação Gráfica
• Laboratórios de Fotografia
• Oficina de Técnicas de Impressão Serigráfica
• Oficina de Estamparia
• Oficina de Madeira
• Oficina de Metal
• Oficina de Plástico
• Ateliês de Pintura, Gravura e Escultura
• Auditórios
• Biblioteca
Equipamentos
• Computadores convencionais e Laptop
• Estação de trabalho MAC para video
• Televisores
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• Videocassetes
• Retroprojetores
• Projetores de Slides
• Data Show
• Amplificadores de som
• Microfones
• Mesa de edição de Vídeo e som
• Câmeras Fotográficas de pequeno, médio e grande formato
• Conjunto de lentes específicas para as diversas câmeras.
• Equipamento de reprodução fotográfica
• 2 Câmeras digitais
Devido à velocidade das mudanças tecnológicas e a proliferação de novas bibliografias, faz-
se necessário o imediato apoio material aos laboratórios e o incremento bibliográfico às
respectivas bibliotecas especializadas.
Porém, temos que projetar este fomento junto aos docentes em suas necessidades técnicas
para os próximos anos de acordo com seus programas de aulas e pesquisas junto ao novo
Curso de CVD. O fomento material e bibliográfico a ser realizado pelo REUNI deve
contemplar o projeto em seu todo, a partir do levantamento sistemático realizado pelo
Departamento através de uma Comissão escolhida entre os pares e administrada pela
Chefia.
A reestruturação do modelo pedagógico do curso exige uma biblioteca ativa e de
permanente reposição bibliografia. Ha muitos anos que não recebemos incremento
bibliográfico específico. A demanda de livros teóricos e mesmo de livros técnicos é
extremamente prejudicial ao ensino de qualidade. Nosso país tem a capacidade de limitar a
aquisição de livros com preços acessíveis, através da sua baixa tiragem gráfica. Se, uma
unidade não pode adquirir livros para suprir esta maldade comercial e, não tem a meios de
se sustentar com novas tecnologias, não pode gerar um ensino “técnico” superior de
qualidade e capacitação profissional.
Assim sendo, esperamos que este novo programa venha suprir esta defasagem de anos
junto ao ensino de Design.
23
5. Organização do Curso:
O curso está organizado em 7 períodos, no seu tempo mínimo de integralização e 11
períodos como tempo máximo.
Quantidades de vagas oferecidas no vestibular para 2009: 36 vagas 1º sem. e 36 vagas 2º semestre.5
Total de horas-aula: 2550 horas, conforme Resolução n°2 de 18/06/076
Total de Créditos: 136 créditos
Créditos em disciplinas obrigatórias: 53 créditos
Créditos em disciplinas optativas livre escolha : 02 créditos
Créditos em disciplinas optativas de escolha restrita (Grupos): 44 créditos
Requisito Curricular Suplementar: 33 créditos
ESPECIFICAÇÃO CURRICULAR
CREDITOS
C.HORARIA
DISICIPLINAS OBRIGATORIAS 53 915 DISCIPLINAS OPTATIVAS Livre Escolha 2 30 DISCIPLINAS OPTATIVAS Restritas(GRUPOs) 44 660 REQUISITO CURRICULAR SUPLEMENTAR RCS 33 945 136 2550
Buscou-se uma grade com disciplinas cujos pré-requisitos não constituíssem um
impedimento para o aluno fazer uso de livre escolha mesmo nas disciplinas obrigatórias.
Esta afirmativa vai encontrar respaldo nos grupos estruturados por áreas e suas atividades
práticas. A logística aplicada aos co-requisitos fundamenta-se na correlação dos conteúdos
das ementas, visando manter juntas disciplinas de conteúdos teóricos e suas realizações
5 Conforme Resolução do CONSUNI NO 09/2007– Expansão indicada para os anos de 2009, 2010, 2011 e 2012, item 7) Cursos novos,modalidade presencial diurno: UNIDADE: Escola de Belas Artes – Curso: Comunicação Visual Design – Bacharelado – No de vagas: 70.
6 Art. 2º Item II – a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico; III – Os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos pedagógicos do curso, observados os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES n°8/2007, da seguinte forma: a) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h: Limites mínimos para integralização de 3(três) ou 4 (quatro) anos;
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praticas laboratoriais ou experimentais. Evitou-se, visando à flexibilização da grade, um
excesso de pré-requisitos que viesse a engessar a continuidade dos estudos do aluno.
Observou-se a necessidade de no primeiro e segundo período colocar disciplinas tais como
Metodologia e Percepção Visual, Design e Gênese, Teoria do Design e Projeto Gráfico,
tendo em vista que seus conteúdos são instrumentais para que ao longo do curso o aluno
possa deles fazer uso das informações teórico-técnicas específicas ao desenvolvimento do
pensamento projetual. Outra opção foi a de introduzir no 6º período as disciplinas de
Seminários Avançados ou Tópicos Especiais, estimulando assim os docentes a proporem
programas que atendam a áreas específicas de seus interesse e dos alunos bem como
possibilitar aos discentes buscarem outras fontes de conhecimento que implemente às suas
necessidades especificas recebendo com a aquiescência do Coordenador a equivalência de
disciplina. Estas disciplinas possibilitarão, também, uma maior liberdade de propostas
didáticas do corpo docente, podendo inclusive trabalhar externamente à Unidade em
projetos conveniados de natureza acadêmica.
6. Estágios e Atividades Complementares
O Projeto Pedagógico em CVD não pretende, nesta primeira fase, instituir a obrigatoriedade
de atividades complementares como o Estágio Supervisionado, devido à falta, momentânea,
de uma coordenação específica.
No atual currículo esta atividade já se desenvolve naturalmente devido à busca do próprio
estudante por práticas relacionadas com suas habilidades e o mercado. Com o incremento
dos recursos laboratoriais (pesquisa e experimental), pretende-se aumentar a demanda pelo
desenvolvimento de projetos de pesquisas de produção e experimentação criativos no
campo da Comunicação Visual Design. Apesar da presença da maioria dos docentes em
seu nicho de desenvolvimento específico, aumentar e sistematizar experiências de produção
acadêmica que possam ser apresentados em eventos técnicos, científicos, artísticos e
culturais fora do campo restrito do Design. Desta forma, o aluno poderá também agregar
uma série de atividades que diversificarão sua formação intelectual e contribuirão para a
progressiva autonomia profissional buscada em eventos externos ao curso. Pretende-se
assim, que no uso desta autonomia devidamente supervisionada, o aluno seja estimulado a
ampliar seus conhecimentos, habilidades e competências adquiridas em consonância com
seu processo de formação acadêmica.
25
Independente das propostas futuras, as atividades complementares já são atividades
durante todo o curso através de mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, com
estudos e práticas independentes, presenciais em alguns laboratórios ou junto a pesquisa
individual dos docentes,são elas:
I. Atividades de iniciação científica no âmbito da UFRJ;
II. Atividades de Extensão universitária realizadas na UFRJ;
III. Atividades de Monitoria em disciplinas da UFRJ;
IV. Estágios extracurriculares desenvolvidos com base em convênios firmados com a
UFRJ;
V. Participação efetiva e comprovada em semanas acadêmicas, simpósios, congressos,
jornadas de iniciação artística, cultural e cientifica, simpósios, encontros, fóruns,
conferências, atividades artísticas promovidos pela UFRJ ou por outras Instituições
de ensino superior, bem como de conselhos e associações de classe;
VI. Alguma participação em programas de Pós-graduação da UFRJ.
Para que possam constar no histórico do aluno como Requisitos Curriculares
Suplementares, será desenvolvida uma estrutura acadêmica junto à Coordenação de Curso
onde o aluno deverá encaminhar ao coordenador os comprovantes oficiais de
participação de suas atividades, sendo o controle feito semestralmente, conforme a tabela
abaixo:
ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTIFICO-ARTISTICO-
CULTURAIS
Carga horária por Atividade
Complementar
Estágios extra-curriculares com no máximo 20 horas
semanais
20
Monitorias e estágios extra-curriculares com o máximo de 48
horas semanais
10
Monitorias de programas da UFRJ com contrato de um ano
letivo no mínimo e máximo de dois anos letivos consecutivos
ou não.
20
Alunos em programas de bolsas PIBIC com no mínimo 12 e
máximo 60 horas.
20
Alunos em programas de bolsas7 de Fundações e
Instituições de Fomento com no mínimo 12 e máximo 60
horas.
20
7 O aluno terá que cumprir pelo menos um contrato da bolsa do(s) Programa(s),salvo exceções autorizadas pela coordenação,como no caso de substituição de um bolsista no último semestre do curso,quando então a carga será dada contando-se a metade do valor da tabela.
26
Alunos em programas de bolsas de Iniciação Artística
Cultural com no mínimo 12 horas e no máximo 60 horas.
20
Alunos em programas de bolsas de extensão com no
mínimo 10 horas e no máximo 20 horas.
10
Alunos em programas de bolsas de extensão com no
mínimo 15 horas e no máximo 40 horas.
20
Disciplinas extracurriculares cursadas em outras Unidades
e/ou Instituições com no mínimo 45 horas e no máximo 60
horas semestrais, aprovadas pela coordenação.
25
Participação em cursos com no mínimo 10 horas e máximo
16 horas.
10
Participação em cursos com no mínimo 16 horas e máximo
40 horas.
15
Participação em cursos com no mínimo 40 horas e máximo
de 100 horas.
20
Apresentação de trabalhos (comunicação oral) em eventos
oficiais relacionados às áreas do curso de Comunicação
Visual Design.
10
Produção de textos científicos (artigos e capítulos em livros
e periódicos)
20
Produção de textos científicos (resumos em anais de
eventos científicos,artísticos e/ou culturais)
10
Apresentação em trabalhos de Jornadas de Iniciação
Artística Cientifica e Cultural promovidas pela UFRJ.
10
Participação oficial em Congressos e Simpósios 5
Participação em curadorias de Exposições oficiais. 10
Participação em montagens de Exposições comprovadas
pelas Instituições promotoras.
10
Visitas guiadas por docentes do curso a: cidades, museus,
exposições, Bienais e eventos ligados ao Design.
10
Ficará a critério da Coordenação do Curso de CVD, analisar a proposta de Atividades
Complementares para que possamos incrementá-las, em um prazo restrito, ao novo
Currículo.
27
7. Acompanhamento e Avaliação
Pretende-se que seja desenvolvida uma cultura da avaliação, que seja sistêmica e
naturalmente incorporada nas atividades curriculares:
Avaliação externa:
- Workshop de avaliação externa deverá ocorrer de modo sistemático a cada dois
anos de atividades didático-pedagógicos e tem como finalidade refletir e discutir as
atividades acadêmicas desenvolvidas. Para o Workshop deverão ser convidados
professores de IES públicas, profissionais de atuação destacada no nos seus pólos
de atuação, bem como ex-alunos oriundos do Curso de Comunicação Design;
- Composição de banca de TCC com membros externos de Cursos de outras
IES públicas e/ou profissionais seniors em atividades.
Avaliação interna:
- Workshop de avaliação interna deverá ser realizado workshop com o corpo docente
do Curso a cada fim de ano letivo com a finalidade de avaliação das atividades
docentes e para os ajustes e atualizações curriculares necessárias;
7.1 Sistemática Metodológica
A metodologia das aulas será expositiva com recursos audiovisuais, leitura de textos,
atividades extra-classe e debates em sala de aula. A critério do professor poderão ser
convidados palestrantes para aulas especiais da disciplina.
Pretende-se assim estimular também a interdisciplinaridade, ao trazer para o curso
professores de outros cursos de graduação da Escola de Belas Artes, de outras unidades da
UFRJ e de Instituições afins com o curso. Para incrementar o aperfeiçoamento profissional,
poderão também ser convidados a participar das aulas como palestrantes e consultores
profissionais das áreas específicas do curso.
As áreas que exigem o uso de Laboratórios terão o acompanhamento de Técnicos ou
monitores qualificados ou poderão ser realizados fora do âmbito da unidade.
28
7.2 – Sistemática de Avaliação
Conforme a Resolução CNE/CES 13, de 13/03/028, que determina que sejam explicitadas
no Projeto Pedagógico, os procedimentos de avaliação serão diversificados, periódicos,
sistemáticos e elaborados de maneira a contemplar tanto os conhecimentos quanto às
competências e habilidades concernentes à formação do Comunicador Visual Designer,
incluindo as especificidades dos âmbitos de avaliação: monografias de final de curso,
disciplinas, atividades complementares e práticas.
O professor estabelecerá os procedimentos de avaliação que poderão incluir provas
escritas, apresentação de seminários em grupo para debate em sala, apresentação de
seminários individuais, apresentação das atividades externas laboratoriais (Projetos) com
relatórios para uma banca de docentes ao final de cada período. Monografias específicas
das disciplinas de Tópicos Especiais, com ou sem defesa oral. A pontuação destas
atividades ficará a critério do professor, atendendo a legislação da UFRJ.
Estamos propondo normas para o desenvolvimento e para a solicitação de Monografia e
Projeto de Graduação (Anexo 02). O estudante para solicitar o TCC deve ter cursado
todas as disciplinas do currículo proposto, incluindo os oito projetos em Comunicação Visual
Design, e ter alcançado, no mínimo, o grau sete (7) na média aritmética nos cinco projetos
específicos da Vertente Projetual ou Área Projetual Especializada escolhida por ele.
8 E de acordo com parecer CNE/CES 492/2001 que trata da “conexão coma avaliação Institucional: Os cursos deverão criar seus próprios critérios para avaliação periódica, em consonância com os critérios definidos pelas IES à qual pertencem”.
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8. Ementas, Objetivos e Bibliografias
Apresentamos a seguir, as disciplinas que compõem o curso. Estão relacionadas, também,
as Atividades Acadêmicas Optativas, as Atividades Complementares.
OFICINA BÁSICA CVD EMENTA: Estudo das formas e espaços. Análise e representação das formas tri-dimensionais, através dos materiais expressivos: barro, gesso, resinas, papel, madeira e metais. Técnicas e instrumentos de trabalho: ferramentas simples e maquinas operatrizes. Uso e medidas de segurança. Construção e testes de modelos físicos. Execução de trabalhos propostos em metodologia visual I. OBJETIVOS:Capacitar o aluno a construir modelos físicos tridimensionais, estimular a pesquisa e a criatividade, através do fazer. Desenvolver a manualidade e a concretização de idéias geradas do raciocínio espaciais. BIBLIOGRAFIA: 1. DESENHO TÉCNICO DE MARCENARIA. S.Paulo : EPU, Coleção desenho Técnico. 2. TECNOLOGIA DE LA MADERA. Barcelona : ESP, Ed. Don Bosco. 3. FRONEGAM, Chris H. Artes industriais. São Paulo: Freitas Bastos, 19--; 4. Fritz SPANNAGEL, Fritz. Tratado de ebanisteria. Barcelona: Gustavo Gili, 19--. 5. MUNARI, Bruno. Diseño y Comunicacion Visual. Barcelona : Ed. Gustavo Gilli, 1973. 6. ZEDLER, Koeppe. Técnicas industriais. São Paulo; EPU, 19--. DESIGN E GÊNESE I EMENTA: Genesis do Design sua evolução sócio-histórico. Influências do pensamento e da criação do homem através dos objetos como informação e comunicação OBJETIVOS: Oferecer instrumentos de análise crítica da evolução técnica e social da atividade do Design, para reflexão das tendências contemporâneas da atividade profissional BIBLIOGRAFIA: 1. DROSTE, M.- Bauhaus : 1919-1933. Köln : Taschen, 1990. 2. HENDERSON, W. O. A Revolução Industrial . São Paulo : verbo, 1979. 3. MAENZ, P. Art déco : 1920-1940. Barcelona : Gustavo Gili, 1974. 4. MUNARI, B. Artista e Designer. São Paulo : Martins Fontes, 1979. 5. MUNARI, B., 1981, Das Coisas Nascem as Coisas. 1ª ed. São Paulo, Martins Fontes Editora Ltda.. 6. MUNARI, B., 1981, Design e Comunicação Visual. 1ª ed. São Paulo, Martins Fontes Editora Ltda. 7. READ, H.- Art & Industry. London : Faber and Faber, 1966. 8. WICK, R.- Pedagogia da Bauhaus. São Paulo : Martins Fontes, 1989. PLANEJAMENTO E PROCESSOS GRÁFICOS EMENTA: Conhecimento das técnicas gráficas e suas sucessivas etapas de realização. O conhecimento das diferentes formas de impressão e as passagens que antecedem a impressão. Evolução da tipografia aos processos digitais
OBJETIVOS: Oferecer ensinamento sobre os instrumentos técnicos dos processos gráficos, análise da estrutura de produção tradicional e no âmbito digital. Promover conhecimento de preparação para a produção gráfica. A lógica do tipo-gráfico e o sua gênese. 1. DEMONEY, J. & MEYER,S.; Montaje de Originales Gráficos para su Reproducción – Ed. Gustavo Gili,
Barcelona - 1980) 2. HURLBURT, A.; Lay-out ( Editora Mosaico, SP - 1980) 3. ARAÚJO, E.; Construção do Livro - ( Edit Nova Fronteira, RJ - 1980) 4. CRAIG, J.; Produção Gráfica - ( Editora Mosaico, SP - 1980) 5. LAMBERS, F., RIBEIRO, M.; Planejamento Visual Gráfico - ( LGE editora, DF -1999) 6. LETTERFORMS - ( Ed Peter Owen, London - 1975) 7. SOUZA E SILVA, R.; Diagramação - ( Sumus,Editorial - 1980) 8. Publicações: Publish, Design Gráfico, Communication Art e Step by Step. Ed Peter Owen, London -
1975 METODOLOGIA E PERCEPÇÃO VISUAL EMENTA: A Percepção visual na representação da forma bi e tridimensional e as suas relações com os fenômenos da cor.
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OBJETIVOS: Oferecer instrumentos de análise e crítica para a solução de problemas da forma. Estimular a capacidade de síntese e sistematização dos processos de desenvolvimento da forma e da cor e seus fenômenos perceptivos . BIBLIOGRAFIA: 1. ARNHEIM, R.- Arte e Percepção Visual. Pioneira. 2. GREGORY, R. L. - Olho e cérebro: psicologia da visão. Zahar. 3. DAY, R. H. - Psicologia da Percepção. 4. GUILLAUME, P.- Psicologia da Forma. Cia. Ed. Nacional. 5. BONSIEPE, G. - “Metodologia experimental em DI” 6. WONG, W. - Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 7. KANDINSKY, W.- Ponto e Linha sobre o Plano. São Paulo: Martins Fontes Ed.
Ltda., 1997. 8. GUIMARÃES, - A cor como Informação. AnnaBlume,SP 9. DONDIS, D.A. - Sintaxe da Linguagem Visual. Ed. Martins Fontes, S. Paulo, 1999
TEORIAS DO DESIGN I EMENTA: As abordagens filosóficas no tratamento das questões envolvendo a concepção e o projeto de Design. OBJETIVOS: Oferecer instrumentos de análise e crítica sobre os problemas teóricos do Design em especial da Comunicação Visual Design. BIBLIOGRAFIA: 1. NORMAN, D. O Design do dia-a-dia. Ed. Rocco, Rio, 2002. 2. MASER, S. Fundamentos de teoria geral da Comunicação.EDUSP, SP. 1974 3. FOCILLON, H. A vida das Formas. Ed. 70. Lisboa. 4. FLUSSER, V. O mundo codificado. Ed. Cosacnaify, SP, 2007 5. BAUDRILLARD, J. O Sistema dos Objetos. Perspectiva, SP. 1968. TEORIAS DO DESIGN II EMENTA: Aprofundamento da abordagens filosóficas no tratamento das questões envolvendo a concepção e o projeto de Design. OBJETIVOS: Oferecer instrumentos de análise e crítica sobre os problemas teóricos do Design em especial da Comunicação Visual Design. BIBLIOGRAFIA: 1. PELTA,R. Diseñar hoy. Ed. Paidós Diseño 01, Barcelona, 2004. 2. DELEUZE,G. e GUATRARI,F. Mil Platos. Ed. 34, SP. 2002 3. FOCILLON, H. A vida das Formas. Ed. 70. Lisboa. 4. FLUSSER, V. O mundo codificado. Ed. Cosacnaify, SP, 2007 5. BAUDRILLARD, J. O Sistema dos Objetos. Perspectiva, SP. 1968. TEORIAS DO DESIGN III EMENTA: As relações socio-culturais que envolvem a imagem e o objeto de Design na sociedade. OBJETIVOS: Oferecer instrumentos de análise e crítica sobre os problemas socio-culturais do Design em especial da Comunicação Visual Design. BIBLIOGRAFIA: 1. PELTA,R. Diseñar hoy. Ed. Paidós Diseño 01, Barcelona, 2004. 2. DELEUZE,G. e GUATRARI,F. Mil Platos. Ed. 34, SP. 2002 3. FOCILLON, H. A vida das Formas. Ed. 70. Lisboa. 4. FLUSSER, V. O mundo codificado. Ed. Cosacnaify, SP, 2007 5. BAUDRILLARD, J. O Sistema dos Objetos. Perspectiva, SP. 1968. DESENHO I EMENTA: Análise teórico-prático da representação bidimensional. Observação visual e táctil de formas e estruturas simples naturais e artificiais. Meios técnicos de expressão OBJETIVOS: Oferecer instrumentos práticos para a realização gráfica da representação de modelos naturais e artificiais com ferramentas específicas. BIBLIOGRAFIA: 1. Arnhein, R. – Arte e Percepção Visual – Martins Fontes, SP 2. Bontle, M. – El Dibujo y la Pratica de Memória – Barcelona, Ed. L.E.D.A. 3. Koestles, A. – The Act of Creation
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4. Loomis, A. - Dibujar es Fácil – Barcelona, Ed. L.E.D.A. 5. Munari, B. – Design e Comunicação Visual – Barcelona, Ed Gustavo Gilli DESENHO II EMENTA: Análise teórico-prático da representação e composição bidimensional. Observação visual e táctil de formas e estruturas simples naturais e artificiais através de meios técnicos de expressão. OBJETIVOS: Oferecer instrumentos práticos para a realização gráfica da representação de modelos naturais e artificiais com ferramentas específicas. BIBLIOGRAFIA: 6. Arnhein, R. – Arte e Percepção Visual – Martins Fontes, SP 7. Bontle, M. – El Dibujo y la Pratica de Memória – Barcelona, Ed. L.E.D.A. 8. Koestles, A. – The Act of Creation 9. Loomis, A. - Dibujar es Fácil – Barcelona, Ed. L.E.D.A. 10. Munari, B. – Design e Comunicação Visual – Barcelona, Ed Gustavo Gilli MODELO VIVO I EMENTA: A figura humana e sua representação gráfica –a proporção- a anatomia – o movimento – Croquis da figura humana. OBJETIVOS: habilitar o aluno a observar a figura humana a fim de iniciá-lo à sua representação gráfica BIBLIOGRAFIA: 1. SENIOR, O. – How To Draw Hands. N.Y. And London, Ed. The Studio, 1944 2. LOOMIS, A. – El dibujo de figuras em todo su valor. B. Aires, Ed. Libreria Hachette S.A., 1951 3. MORANZ, J. – Mastery of Drawing. N.Y. , Ed. Richard R. Smith Publisher, 1950 4. COSTA, J.z.da – Mecanismo e Proporções da Figura Humana. Separata de arquivos da ENBA, RJ,
OF.G. PROJETO DE DESIGN GRÁFICO I EMENTA: Introdução ao desenvolvimento de projetos de Design Gráfico através de metodologias específicas de projeto e seus aspectos ergonômicos. OBJETIVOS: Desenvolvimento de projetos sob o domínio do Design Gráfico introduzindo o estudante no campo projetual, na pratica de representação e conceitos de leiautes, através de metodologias específicas de projeto e seus aspectos ergonômicos em Comunicação Visual. BIBLIOGRAFIA: 1. ARNHEIM, R., 1980, Arte e Percepção Visual. 1ª ed São Paulo, Editora EDUSP 2. GUIMARÃES, L., 2004, A Cor como Informação. 3ª ed. São Paulo, Annablume Editor 3. PAWER, D.: Técnicas de Representacion, Ed. Blume/ Madrid 4. TERENCE, D.: Ilustration y diseño, Ed. Blume/Madrid 5. LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU-EDUSP. 6. Mc. CORMICK, E. J. Ergonomia. Barcelona: Ed. Gustavo Gilli. 7. BERGER, J. - Modos de ver. Ed. Rocco (arte e mídia). Rio de janeiro-RJ. 1999. 8. HURLBURT, A. Layout: o design da página impressa. S. Paulo: Livraria Nobel S.A., 1989. . PROJETO DE DESIGN GRÁFICO II EMENTA: Aprofundamento no desenvolvimento de projetos de Design Gráfico através de metodologias específicas onde a tipografia é o objeto de representação em projeto e seus aspectos ergonômicos. OBJETIVOS: Desenvolvimento de projetos sob o domínio do Design Gráfico onde a tipografia éo elemento dominante. Introduzir o estudante no campo projetual, na pratica de representação e conceitos de leiautes, através de metodologias específicas de projeto e seus aspectos ergonômicos em Comunicação Visual. BIBLIOGRAFIA: 1. FARIAS, P. L..Tipografia Digital, o impacto das novas tecnologias. Rio de Janeiro, 2AB, 1998. 2. GRUSZYNSKI, A. C. Do invisível ao ilegível. Rio de Janeiro: 2AB, 2000. 3. HOLLIS, R. Design Gráfico: uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 4. HURLBURT, A. Layout: o Design da Página Impressa. São Paulo: Nobel, 1986. 5. JACQUES. Tipografia Pós-moderna. Rio de Janeiro: 2AB, 6. NIEMEYER, L. Tipografia: uma apresentação. Rio de Janeiro: 2AB, 2001. 7. ROCHA, C. Projeto Tipográfico, Análise e Produção de Fontes Digitais. Rio de Janeiro: Rosari, coleção
TextosDesign, 2002. DESIGN E GÊNESE II
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EMENTA: Genesis do Design sua evolução sócio-histórico. Influências do pensamento e da criação do homem através da Comunicação Visual. OBJETIVOS: Oferecer instrumentos de análise crítica da evolução técnica e social da atividade da Comunicação Visual Design, para reflexão das tendências contemporâneas da atividade profissional BIBLIOGRAFIA: 1. MUELLER-BROCKMANN,J. A History of Visual Communication. 1971. Verlag Arthur Niggli, Suíça. 2. DROSTE, M.- Bauhaus : 1919-1933. Köln : Taschen, 1990. 3. MUNARI, B. Artista e Designer. São Paulo : Martins Fontes, 1979. 4. MUNARI, B., 1981, Das Coisas Nascem as Coisas. 1ª ed. São Paulo, Martins Fontes Editora Ltda.. 5. MUNARI, B., 1981, Design e Comunicação Visual. 1ª ed. São Paulo, Martins Fontes Editora Ltda. 6. WICK, R.- Pedagogia da Bauhaus. São Paulo : Martins Fontes, 1989. 7. AICHER, O., KRAMPEN, M., 1979, Sistemas de Signos en la Comunicacion. Barcelona, Ed. Ggili. TECNOLOGIA E ARTES GRÁFICAS EMENTA: Conhecimento do universo da produção gráfica, pré-impressão, pós-impressão e suas tecnologias e suportes. OBJETIVOS: Oferecer instrumentos técnicos e conhecimento da evolução das atividades gráficas em todos os seus aspectos de produção de modo a formar massa crítica profissional alinhada com as tecnologias de ponta no campo da produção gráfica. BIBLIOGRAFIA: 1. DEMONEY, J. & MEYER,S.; Montaje de Originales Gráficos para su Reproducción - ( Gustavo Gili,
Barcelona - 1980) 2. ARAÚJO, E.; Construção do Livro - ( Edit Nova Fronteira, RJ - 1980) 3. CRAIG, J.; Produção Gráfica - ( Editora Mosaico, SP - 1980) 4. LAMBERS, F., RIBEIRO, M.; Planejamento Visual Gráfico - ( LGE editora, DF -1999) 5. Publicações: Publish, Design Gráfico, Communication Art e Step by Step. ( Ed Peter Owen, London -
1975) FOTOGRAFIA EMENTA: Familiarizar o discente com o processo fotográfico, equipamentos fotográficos habituais. Desenvolvimento da expressão fotográfica analógica e digital. OBJETIVOS: Familiarizar o aluno com o processo fotográfico, equipamwentos fotográficos habituais, desenvolver a expressão fotográfica. Teoria da fotografia. A câmera. Estruturação da imagem. Introdução ao laboratório fotográfico. BIBLIOGRAFIA:
1. ADAMS,A.The Camera, New York: Litle, Brown and Company, 1991. Existe edição do SENAC SP 2. ADAMS, A. The Negative, New York:Litle, Brown and Company, 1991. Existe edição do SENAC SP 3. ADAMS, A. The Print, New York: Litle, Brown and Company, 1991. Existe edição do SENAC SP 4. GOLDBERG, V. Photography in Print, Alburquerque: University New Mexico Press, 1988 5. Catálogo da XXV Bienal de São Paulo, Iconografias Metropolitanas. São Paulo, 2002 6. CARSON, D. , Meggs P. : Fotografiks, David Carson, Corte Madera: Gingko Press, 2000.
OFICINA GRÁFICA DIGITAL EMENTA: Conceituação do ambiente digital e sua aplicação nos campos de conhecimento da área de Comunicação Visual Design. OBJETIVOS: Introduzir o aluno com no universo digital, de modo a proporcionar conhecimento profundo dos ambientes digitais possíveis na pratica da Comunicação Visual. BIBLIOGRAFIA: 1. AZEVEDO, Eduardo, CONCI, Aura. Computação Gráfica, Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus. 2003. 2. COUPLAND, Ken. Webworks: navigation. Gloucester: Rockport Publishers Inc. 2000. 3. GÖTZ, Verushka. Color & Type for the Screen. Switzerland: Rotovision. 1998. 4. ______________. Retículas para internet y otros soportes digitales. Barcelona: Index Books, 2002. 5. GUIMARÃES, Angelo de Moura e LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução à Ciência da
Computação. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora SA, 1985. 6. MONTEIRO, Rodrigo Fernandes, OLIVEIRA, Jefferson G., BARBUTO, Cláudio. Tecnologia da Informação
para Todos. Bei, São Paulo, 2002. 7. PEREIRA, Jairo Willian – Dominando o Desktop Publishing – Florianópolis, Bookstore, 2002. 8. PERSIANO, Ronaldo de Souza Marinho e OLIVEIRA, Antônio Alberto Fernandes. Introdução à
Computação Gráfica. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1988. 9. WHITE, Ron. Como funciona o computador. ZD Press. SD. DESIGN E GÊNESE A
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EMENTA: Antecedentes e relações no tempo do Design, filosofia e Artes Visuais. Influências estéticas através do pensamento e da criação do homem nos períodos da historia da arte. OBJETIVOS: Oferecer instrumentos de análise crítica da evolução social e estético da atividade da Design e sua relação com a história da Arte BIBLIOGRAFIA: 1. SHAVER-CEANDELL, A. - A Idade Média – in história da Arte da Universidade de Cambridge. Editora
Zahar. Rio de Janeiro, Círculo do Livro, São Paulo, 1982. 2. WOODFORD, S. - Grécia e Roma. Zahar, e sob licença editorial Círculo do Livro, in História da Arte
da Universidade. Cambridge, 1982. 3. HAUSEN, A. – Historia e filosofia da Arte..
DESIGN E GÊNESE B EMENTA: Aprofundamento nos estudos dos antecedentes, no tempo, do Design e a filosofia das Artes Visuais. Influências estéticas através do pensamento e da criação do homem nos períodos da historia da arte. OBJETIVOS: Oferecer e aprofundar os conhecimentos de análise crítica da evolução social e estético da atividade da Design e sua relação com a história da Arte BIBLIOGRAFIA: 4. SHAVER-CEANDELL, A. - A Idade Média – in história da Arte da Universidade de Cambridge. Editora
Zahar. Rio de Janeiro, Círculo do Livro, São Paulo, 1982. 5. WOODFORD, S. - Grécia e Roma. Zahar, e sob licença editorial Círculo do Livro, in História da Arte
da Universidade. Cambridge, 1982. 6. HAUSEN, A. – Historia e filosofia da Arte.. MÍDIA DIGITAL I EMENTA: Conceituação do ambiente digital e sua aplicação nos campos de conhecimento da área de Comunicação Visual Design. OBJETIVOS: Oferecer o aprofundamento do conhecimento do aluno no universo digital, de modo a proporcionar conhecimento dos ambientes digitais possíveis na pratica da Comunicação Visual. BIBLIOGRAFIA: 10. AZEVEDO, Eduardo, CONCI, Aura. Computação Gráfica, Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus. 2003. 11. COUPLAND, Ken. Webworks: navigation. Gloucester: Rockport Publishers Inc. 2000. 12. GÖTZ, Verushka. Color & Type for the Screen. Switzerland: Rotovision. 1998. 13. ______________. Retículas para internet y otros soportes digitales. Barcelona: Index Books, 2002. 14. GUIMARÃES, Angelo de Moura e LAGES, Newton Alberto de Castilho. Introdução à Ciência da
Computação. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora SA, 1985. 15. MONTEIRO, Rodrigo Fernandes, OLIVEIRA, Jefferson G., BARBUTO, Cláudio. Tecnologia da Informação
para Todos. Bei, São Paulo, 2002. 16. PEREIRA, Jairo Willian – Dominando o Desktop Publishing – Florianópolis, Bookstore, 2002. 17. PERSIANO, Ronaldo de Souza Marinho e OLIVEIRA, Antônio Alberto Fernandes. Introdução à
Computação Gráfica. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1988. 18. WHITE, Ron. Como funciona o computador. ZD Press. SD. MÍDIA DIGITAL II EMENTA: Ambiente digital e sua aplicação nos campos de conhecimento da área de Comunicação Visual Design. Modelagem tri-dimensional positiva, negativa de ambientes. OBJETIVOS: Oferecer conhecimento da modelagem tridimensional ao estudante no universo digital, de modo a proporcionar conhecimento possível para a prática na Comunicação Visual. BIBLIOGRAFIA: 1. FIELD, Syd. Manual do Roteiro. ED. Objetiva , Rio de Janeiro, 1995. 2. JUNIOR, Alberto Lucena. Arte da Animação - Técnica e estética através da História. Senac. São Paulo.
2002. 3. MORENO, A. A Experiência Brasileira no Cinema de Animação. Arte Nova/Embrafilme, Rio de Janeiro,
1976. 4. PERISIC, Zoran. Guia prático do cinema de animação. Presença, Lisboa, 1997. 5. R., Parent. Computer Animation: Algorithms and Techniques, Morgan-Kaufmann, San Francisco, 2001. 6. SILVA, Raul da. A técnica de animação Civilização Brasileira. Embrafilme, Rio de Janeiro, 1979. 7. Watt and M. Watt, Advanced Animation and Rendering Techniques, Addison-Wesley, New York, 1992. DESIGN E A REPRESENTAÇÃO BI-DIMENSIONAL
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EMENTA: Processos de representação das formas geométricas básicas. O espaço métrico euclidiano. Métodos descritivos. Superfícies de revolução. Poliédricas; representação projetiva (sistema de Monge), inserções. Problemas de aplicação. OBJETIVOS: Habilitar o estudante a resolver problemas relativos a transformações descritivas com vistas a conscientizá-lo do raciocínio geométrico do espaço. BIBLIOGRAFIA: 1. ASENSI, F. I. Geometria Descritiva Superior Aplicada. Editora Dossat, S.S. Madrid, 1975. 2. PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. V.III . ao Livro Técnico. 3. RODRIGUES, A. J.. Geometria Descritiva. V.II. Rio de Janeiro. Imprensa Nacional. GRÁFICA TRI-DIMENSIONAL EMENTA: Expor conhecimentos de natureza gráfica que envolva a bidimensionalidade e tridimensionalidade, segundo aspectos técnicos e compositivos que estejam relacionados à Comunicação Visual. Instrumentos, materiais e normas. OBJETIVOS: Habilitar o estudante a resolver problemas relativos à perspectiva e ao desenho técnico de representação com vistas a conscientizá-lo do raciocínio geométrico espacial. BIBLIOGRAFIA: 1. FRENCH, T. Desenho Técnico. Editora Globo 2. NORMAS TÉCNICAS DA ABNT. 3. NORLING, ERNEST R. – La Perspectiva Simplificada – B. Aires – Ed. Jorge A. Duclout 4. QUAITENNE, E. – Tratado Metódico de Perspectiva – B. Aires – El Ateneo 5. OLMER, P. – Perspetica Artistique – Paris – Librairie Plon
Disciplinas Optativas de Escolha Restrita
GRUPO ANÁLISE
EMENTA: Filosofias da imagem. Tecnologia e ciência dos processos de criação da imagem. OBJETIVO: Fornecer instrumento metodológico crítico com vistas à compreensão da Imagem BIBLIOGAFIA: 1. BACHELARD, G. – Poética do Espaço – São Paulo, Ed. Eldorado 2. ECO, H. – Estrutura Ausente – São Paulo, Ed. Perspectiva 3. DUFREMME, M. – Estética e Filosofia – São Paulo, Ed. Perspectiva 4. KLEIN, N. - Sem Logo. A Tirania das Marcas em um planeta vendido. RJ/SP, Ed. Record, 2002 5. SANTAELLA, L. - A Teoria Geral dos Signos. SP, Ed. Pioneira, 2000 6. SANTAELLA, L. - Culturas e artes do pós-humano. Da cultura das mídias à cibercultura. SP, Ed. Paulos,
2003 7. SANTAELLA, L. - Matrizes da linguagem e pensamento — sonora, visual e verbal. São Paulo, Ed.
Iluminuras, 2001. GRUPO PROJETO
EMENTA: Relação da Comunicação Visual com projetos de grau de complexidade superior, abrangendo projetos completos. Os projetos de PCV “A,B,C,D,E” serão desenvolvidos sob o domínio da Comunicação Visual tanto na vertente do “Design da Informação e Comunicação” como na de “Design da Imagem narrativa e animação” OBJETIVO: Desenvolver a capacidade do aluno, projetual e crítica, na área da Comunicação Visual Design, desenvolvendo o processo de abstração e síntese através do pensamento teórico na realização prática da figuração, abstração e tipografia BIBLIOGAFIA: 1. Zimmermann, Y., (org), 1984, The American Institute of Graphics Arts, Simbolos de Senalizacion/
Simbolos de Sinalização. 1ª Ed., Barcelona, 2. Coleção Diseño, Gilberto Gili Editora S.A.. 3. AICHER, O., KRAMPEN, M., 1979, Sistemas de Signos en la Comunicacion Visual. 1ª ed. Barcelona,
Editora Gustavo Gilli S.A.. 4. ARNHEIM, R., 1980, Arte e Percepção Visual. 1ª ed São Paulo, Editora EDUSP 5. CHAVES, N., 1990, la Imagen Corporativa,Teoria y Metodologia de la Identificacción Institucional. 2ª
ed. Barcelona, Editora Gustavo Gilli S.A.. 6. GUIMARÃES, L., 2004, A Cor como Informação. 3ª ed. São Paulo, Annablume Editora 7. MASER, S., 1975, Fundamentos de Teoria Geral da Comunicação. 1ª ed. São Paulo, EDUSP.
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GRUPO IMAGEM
EMENTA: Semiologia da Imagem, Imagem seqüencial, fixação da imagem e sinais sonoros OBJETIVO: Desenvolver a capacidade técnica da narrativa da imagem estática e dinâmica. BIBLIOGAFIA: 1. SHANER, P.,JONES,G.E. - Aprenda Vídeo Digital com Experts. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 2003. 2. Guia Autorizado Adobe para o Premiere 6.0 . Editora Campus, Rio de Janeiro, 2001 3. Guia Autorizado Adobe para o After Effects 5.5 . Editora Campus, Rio de Janeiro, 2001 4. POPPER, F. - Art of the Eletronic Age. Harry N. Abrams Inc. Publishers, Nova York , 1993. 5. WATT AND WATT,M.,Advanced Animation and Rendering Techniques. Addison-Wesley, NY, 1992. 6. FIELD, S. Manual do Roteiro. ED. Objetiva , Rio de Janeiro, 1995. 7. JUNIOR, A. L. Arte da Animação - Técnica e estética através da História. Senac. São Paulo. 2002. 8. MORENO, A. A Experiência Brasileira no Cinema de Animação. Arte Nova/Embrafilme, Rio de Janeiro,
1976. 9. PARENT R. Computer Animation: Algorithms and Techniques. Morgan-Kaufmann, San Francisco, 2001. 10. NEBIOLO, G., CHESNEAUX,J. e outros- Los Comics de Mao, Editora GG (coleção Comunicação Visual,
Barcelona , 1976 11. DONDI, A – La síntese de la imagem, Editora GG (coleção Comunicação Visual, Barcelona , 1975 12. DORFMANN, A., MATTELART, ARMAND- Para ler o Pato Donald, Ed. Paz e Terra, Rio, 1977 13. ANOTAÇÕES DAS AULAS TEÓRICAS GRUPO FOTO-CRIAÇÃO
EMENTA: Desenvolvimento de experimentações na interface fotografia-arte. OBJETIVO: Aprofundamento nos conhecimentos teóricos e prático da linguagem fotográfica e nos processos criativos da poética fotográfica. Desenvolvimento de experimentos com a imagem-luz e sua perenidade. BIBLIOGAFIA: 1. Goldberg, V. Photography in Print, Alburquerque: University New Mexico Press, 1988 2. Catálogo da XXV Bienal de São Paulo, Iconografias Metropolitanas. São Paulo, 2002 3. CARSON, D. , Meggs P. : Fotografiks, David Carson, Corte Madera. Gingko Press, 2000. 4. KRAUSS, R. O fotográfico. Gustavo Gili, 2003 5. MERLEAU-PONTY, Maurice. O Olho e o Espirito, São Paulo: Cosac&Naify, 2004 6. POPPER, Frank. Art of the Electronic Age. London: Thames & Hudson, 1997. GRUPO TÓPICOS
EMENTA: Assuntos diversos relativos ao pensamento imagetico-criador de apoio a formação profissional do Comunicador Visual Designer. OBJETIVO: Aprofundamento nos conhecimentos teóricos e prático da linguagem do Design através de seminários específicos. Desenvolvimento de experimentos com novas teorias e tecnologias. BIBLIOGAFIA: 1. Variada Disciplinas Requisito Curricular Suplementar - RCS:
GRUPO LABFOTO EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas do Grupo Foto-criação. OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito . GRUPO LABTEC EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas do Grupo Analise. OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito GRUPO LABPRO
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EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas do Grupo Projeto. OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DA FORMA EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas BAV 101. OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito LABORATÓRIO PROCESSO GRÁFICO EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas BAV 103. OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito LABORATÓRIO DESIGN GRÁFICO I EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas BAV 102. OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito LABORATÓRIO DESIGN GRÁFICO II EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas BAV 112. OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito LABORATÓRIO EXPERIMENTAÇÃO DIGITAL EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas BAV 116. OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas BAV 121. OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito LABORATÓRIO MÍDIA DIGITAL I EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas BAV 207. OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito LABORATÓRIO MÍDIA DIGITAL II EMENTA: Prática dos conceitos adquiridos nas disciplinas BAV 217 OBJETIVOS: Desenvolvimento laboratorial de exercícios relativos à disciplina. BIBLIOGRAFIA: A mesma da disciplina co-requisito LABORATÓRIO PROJETO DE GRADUAÇÃO
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EMENTA: Apoio prático no desenvolvimento do RCS BAV K01 OBJETIVOS: Desenvolver o projeto de Comunicação Visual relativo ao TCC do Curso de CVD . BIBLIOGRAFIA: A mesma co-requisito TCC – MONOGRAFIA E PROJETO DE GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO VISUAL DESIGN EMENTA: Pesquisa e desenvolvimento experimental de projeto na área da comunicação imagética, acompanhado de Monografia de conteúdo específico no campo da Comunicação Visual Design.
OBJETIVOS: Desenvolver da Monografia e do Projeto de graduação em Comunicação Visual Design sob a orientação de um Docente relacionado com os projetos em CVD . BIBLIOGRAFIA: Variada
Disciplinas Optativas de livre escolha:
PINTURA A EMENTA: Os materiais de pintura e seu emprego através dos processos usuais. OBJETIVOS: Habilitar o aluno ao uso do material de pintura na execução de trabalhos. BIBLIOGRAFIA: AUMONT, Jacques. A imagem, Campinas, Papirus, 1993 CHIPP, Herschelb, Teorias da arte moderna, São Paulo, Martins Fontes, 1988. MAYER, Ralph. Materiales y technicas del arte. Madrid, H.Blume, 1985. Motta, Edson; SALGADO, Maria Luisa. Iniciação a Pintura. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1976. COLLINS, Judith et alli. Técnicas de los artistas modernos. Madrid, H.Blume, 1989. PINTURA B EMENTA: Aprofundamento de uma das técnicas da pintura já estudadas na “Pintura A” enfatizando os valores plásticos, formais e a poética, devendo o aluno desejar desenvolver. OBJETIVOS: Habilitar o aluno ao uso do material de pintura na execução de trabalhos. BIBLIOGRAFIA: AUMONT, Jacques. A imagem, Campinas, Papirus, 1993 CHIPP, Herschelb, Teorias da arte moderna, São Paulo, Martins Fontes, 1988. MAYER, Ralph. Materiales y technicas del arte. Madrid, H.Blume, 1985. Motta, Edson; SALGADO, Maria Luisa. Iniciação a Pintura. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1976. ESCULTURA A EMENTA: Técnicas e ferramental de Escultura. Forma e espaço. A argila como material plástico. OBJETIVOS: Manipular de materiais de escultura e ferramentais. Criação e execução de peças em argila. BIBLIOGRAFIA: GNYKA, M. El numero de Oro. DUDDLE, R.S. e GILE, G. Manual Del Metalista. RICH, J. The Materials and methods od Sculpture. SLOBODKIN. Sculpture: Principles and Practice. KNOBLER, N. El Dialogo Visual. MODELAGEM EMENTA: Materiais, ferramental, processos e técnicas de modelagem, percepção e análise da estrutura da forma de figuras e suas representações no campo tridimensional. A modelagem de formas volumétricas. Composição de formas representativas do campo geométrico, vegetal e animal. OBJETIVOS: Orientar o aluno na realização de exercícios de modelagem com emprego de materiais dóceis e plásticos, segundo técnicas, materiais e instrumental específico BIBLIOGRAFIA: ABREU, Sylvio. Recursos Minerais do Brasil. Biblioteca Gráfica Brasileira. Conselho Nacional de Geografia, IBGE (19--) GUERRA, Antonio Teixeira. Dicionário Geológico Geomorfológico.IBGE,(19--)
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ESCULTURA B EMENTA: A escultura em bloco: gesso e pedra sabão. Processos, técnicas e ferramental. OBJETIVOS: Manipular materiais de escultura e ferramentais. Criação e execução de peças em gesso e pedra sabão. BIBLIOGRAFIA: GNYKA, M. El numero de Oro. DUDDLE, R.S. e GILE, G. Manual Del Metalista. RICH, J. The Materials and methods od Sculpture. SLOBODKIN. Sculpture: Principles and Practice. KNOBLER, N. El Dialogo Visual. GRAVURA I EMENTA: A Gravura em Madeira: xilogravura. Ferramental, processos e técnicas. Características e propriedades do material. OBJETIVOS: Utilizar as técnicas da gravura em madeira, suas ferramentas, processos e técnicas. Produção de xilogravuras. BIBLIOGRAFIA: EICHEMBERG, Fritz. The History of The Print. New York: Abrams. 1976. LEITE, José Roberto Teixeira. A Gravura Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1966. GRAVURA II EMENTA: O metal e suas aplicações na gravura de impressão. Ferramental, processos e técnicas. Características e propriedades do material. OBJETIVOS: Utilizar as técnicas da gravura em metal, suas ferramentas, processos e técnicas. Produção de gravuras. BIBLIOGRAFIA: EICHEMBERG, Fritz. The History of The Print. New York: Abrams. 1976. LEITE, José Roberto Teixeira. A Gravura Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1966. LITOGRAFIA A EMENTA: Teoria e prática da arte litográfica monocrômica em pedra. OBJETIVOS: utilizar as técnicas da gravura empedra, suas ferramentas, processos e técnicas. Produção de litogravuras BIBLIOGRAFIA: BERSIER, Jean E. La Gravure. Les Procédés. L'Historie. Maney: Berger-Levrault. 1984. AQUARELA A EMENTA: A aquarela. definição. histórico. materiais. pigmentos e aglutinantes. preparação. suportes. processos semelhantes. OBJETIVOS: Manipulação de matérias e conhecimento dos processos de criação e produção de aquarelas. Aulas teórico-práticas ministradas no ateliê de aquarela, BIBLIOGRAFIA: Motta, Edson; SALGADO, Maria Luisa. Iniciação a Pintura. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1976. MAYER, Ralph. Materiales y technicas del arte. Madrid, H.Blume, 1985. COLLINS, Judith et alli. Técnicas de los artistas modernos. Madrid, H.Blume, 1989. SERIGRAFIA I EMENTA: Emprego artístico e industrial. Planejamento do desenho montagem dos chassis. Processos primitivos neutrol, filme de corte. Impressão monocromática. Processos fotográfico. Sensibilização da tela. Montagem da linha de impressão. Impressão em diversos suportes. Várias cores. Recuperação de telas. OBJETIVOS: utilizar as técnicas de serigrafia, suas ferramentas, processos e técnicas. Criação, impressão e produção de serigrafias. BIBLIOGRAFIA: CASA, Michel. Serigrafia KINSEY, Anthony. Serigrafia – Ed. Martins Fontes ______. The Art of Screen Printing. By Batsford, United. London
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MARSH, Roger. Silk Sreen Printing. A Scopas handbook. TERMINI, Maria. Silk – Screening. A Spectrum Book. SERIGRAFIA II EMENTA: Desenvolvimento de Propostas de Objeto de Arte e/ou Objeto Utilitário. Experimentação de alternativas de aplicação técnica. Produção do Produto acabado/avaliação. Desenvolvimento da técnica de Serigrafia a partir do desenvolvimento criativo dos alunos. OBJETIVOS: Utilizar as técnicas de serigrafia, suas ferramentas, processos e técnicas. Criação, impressão e produção de serigrafias. BIBLIOGRAFIA: GONZALEZ, Benito S.,Plano de Curso: Processo Gerador da Serigrafia (Screen Process Print). INTERNET. ‘Serigrafia’. MARSH, Roger. Silk Screen Printing, A. Scopas Hand Book. KINSEY Anthony, Serigrafia – The art of screen Printing, Bt. Batsford, Martins Fontes. CAZÃ, Michel. Serigrafie. OFICINA DE CERÂMICA A EMENTA: Conceito do material,histórico,manuseio, preparo, técnicas e processos, modelagem, percurso histórico, cultura e ato técnicos, ferramental, elementos da natureza, químicos orgânicos e inorgânicos, misturas, testes, corpo cerâmico, semântica do objeto, gesto, utilidade e função, o essencial e o cultural. OBJETIVOS: Conhecer e manipular os materiais para produção de objetos de cerâmica. Aulas teórico-práticas ministradas no ateliê de cerâmica. BIBLIOGRAFIA: BACHELARD, Gaston. A Poética do Espaço. HUYGHE, René. Formes et Forces LEVI-STRAUSS, Claude. Cru e Cozido ORTEGA Y GASSET. Meditación de la Técnica READ, Herbert. As origens da Forma na Arte. TOSTES, Celeida. A Esmaltação em Metal OFICINA DE CERÂMICA B EMENTA: Conceito do material, manuseio, modelagem, percurso histórico, cultura e ato técnicos, elementos da natureza, elementos químicos orgânicos e inorgânicos, misturas, testes, corpo cerâmico, semântica dos objetos, tinta e vernizes, processos de queima, tipos de fornos. A semântica da essência cultural. OBJETIVOS: Conhecer e manipular os materiais para produção de objetos de cerâmica. Aulas teórico-práticas ministradas no ateliê de cerâmica. BIBLIOGRAFIA: BACHELARD, Gaston. A Poética do Espaço. HUYGHE, René. Formes et Forces LEVI-STRAUSS, Claude. Cru e Cozido ORTEGA Y GASSET. Meditación de la Técnica READ, Herbert. As origens da Forma na Arte. TOSTES, Celeida. A Esmaltação em Metal ESTAMPARIA EMENTA: Os processos artesanais de estamparia. Materiais de estamparia. Os processos de reserva: ‘Batik’ , ‘Plangi’. Execução de estamparias. OBJETIVOS: Manipular materiais e técnicas artesanais para produção de estamparias. BIBLIOGRAFIA: ERICKSON, Janet. Block Printing on Textiles. N.Y. : Watson. Guptill Publications, 1961. ROBINSON, Stuart. A History of Printed Textiles, London: Studio Vista London, 1969. PUSS, Stephen, Fabric Printing by Hand. N.Y.: Watson. Guptill Publications, 1967. FAIRCLOUGH, Oliver , LEARY, Emmeline. Textiles by William Morris and Morris & Co.: 1861-1940. London : Thames and Hudson, 1981. ESTAMPARIA, TAPEÇARIA, TECELAGEM: Exposição de Arte Têxtil da Escola de Belas Artes da UFRJ. Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1989.
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ESTAMPARIA, TAPEÇARIA: II Exposição (Mostra) de Arte Têxtil da Escola de Belas Artes da UFRJ, artistas homenageadas: Hilda Campofiorito e Tana. Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1993. PROCTOR, Richard M. , LEW, Jennifer F. Surface design for fabric. Washington : University of Washington Press, 1985. JACQUÉ, Jacqueline. Printed textiles. In: CARLANO, Marianne et alii. French textiles; from the middle ages through the second empire. Connecticut : Wadsworth Atheneum, 1985. ESTAMPARIA B EMENTA: A Serigrafia e seus diferentes processos. OBJETIVOS: Manipular de materiais e técnicas para produção de estamparias. BIBLIOGRAFIA: S’AGARÓ, J. de. Serigrafia Artística , Barcelona. CAZA, Michel. La Serigraphie. Geneve. Les Editions de Bonvent. STUART, Robinson. A History of Printed Textile. London KOSLOFF, Albert. Textile Screen Printing. Cininnati. Ohio. WATSON, William. Textile design an Color. New York. DAMASE, Jacques. Sonia Delaunay; fashion and fabrics. London : Thames and Hudson, 1991. ESTAMPARIA, TAPEÇARIA, TECELAGEM: Exposição de Arte Têxtil da Escola de Belas Artes da UFRJ. Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1989. ESTAMPARIA, TAPEÇARIA: II Exposição (Mostra) de Arte Têxtil da Escola de Belas Artes da UFRJ, artistas homenageadas: Hilda Campofiorito e Tana. Rio de Janeiro : Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1993. Just new from the mills; printed cottons in America. Massachusetts : Museum of American Textile History, 1987.
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9. Outros
9.1 Visualização Gráfica do Projeto Pedagógico
9.2 Normas e Sistemática para Monografia e Projeto de Graduação / TCC
9.3 Concepção Gráfica da Formação Acadêmica
9.4 Fluxograma do Curso
9.5 Formulários do CEG (Anexo)
9.6 Anexo “Previsão de Funcionários”
9.1 Visualização Gráfica do Projeto Pedagógico
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9.2 Normas e Sistemática para Monografia e Projeto de Graduação / TCC
Para o estudante solicitar “Projeto e Monografia de Final de Curso”, ele deve ter sido
aprovado em todas as disciplinas obrigatórias no currículo mínimo e ter média aritmética
igual ou superior a 7 (sete) nas disciplinas Projetos de Comunicação Visual.
Introdução:
A realização pelo(a)s aluno(a)s de um projeto final de Graduação constitui uma excelente
oportunidade para que os discentes aprofundem uma reflexão conceitual sobre a criação
profissional em Design. Uma reflexão conceitual e interdisciplinar que imuniza o futuro
profissional do empirismo repetitivo e das ilusões da auto-verdade. Os nossos futuros
profissionais precisam dominar esta reflexão conceitual e a investigação teórico-prática
multidisciplinar. Na era em que vivemos os limites da exclusão da vida profissional se
definem num tempo volátil.
Assim, o projeto final de Graduação deve ser o pretexto condutor que estimule o (a) discente
a buscar sempre, rompendo com o conformismo, um consistente amadurecimento teórico e
prático durante a realização do seu curso. Mas, principalmente, fundar as bases perenes da
sua inserção profissional na sociedade brasileira.
Um projeto final rico visualmente e consistente na sua conceituação dá a marca do seu
talento e o ajuda a inserir no mercado profissional.
Os discentes que visam concluir o seu curso de Graduação em Comunicação Visual Design,
deverão submeter ao colegiado do curso na atividade de TCC, constituído de duas partes: a
monografia e um ensaio imagético.
Visando a valorização e ao amadurecimento da produção acadêmico-profissional dos
nossos discentes - futuros Designers - o Departamento de Comunicação Visual aprovou a
seguinte normatização para Monografia e Projeto Final de Curso:
b. Normas Gerais
• Para o estudante solicitar “Monografia e Projeto Final de Curso”, ele deve ter sido
aprovado em todas as disciplinas do currículo e ter média aritmética igual ou superior a 7
(sete) em 5 disciplinas de Projeto de Comunicação Visual do curso.
• O estudante deve depositar uma “Proposta de Monografia e Projeto Final” no
Departamento de Comunicação Visual - BAV, no semestre anterior ao previsto para a sua
inscrição na Monografia e Projeto Final de Curso.
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• O anteprojeto deve conter:
1. Título,
2. Introdução,
3. Objetivos,
4. Público alvo,
5. Cronograma e
6. Referências bibliográficas.
• O discente deverá indicar dois Profs. Orientadores do corpo docente do Departamento de
Comunicação Visual, na ordem de preferência;
• Cada docente poderá no máximo orientar 5 (cinco) alunos;
• A Monografia deverá conter uma reflexão teórica sobre o tema do Projeto, onde o
discente discutirá a base conceitual que subsidia o seu projeto;
• O ensaio imagético poderá ser apresentado em qualquer suporte;
• O estudante deverá fornecer ao Departamento BAV uma cópia da monografia impressa
em papel no formato (A4) e em arquivo (PDF) anexado ao ensaio imagético gravado em
mídia digital;
• O Projeto final, contendo o ensaio imagético e a monografia, deverá ser defendido diante
de uma banca de 3 (três) professores, sendo 2 (dois) professores do curso e um membro
externo ao curso, em sessão pública;
• O membro externo da banca poderá ser docente de outra unidade da UFRJ, de outra
Instituição de Ensino Superior público ou profissional de projeção na área;
• O trabalho deverá ser concluído em 1 (hum) semestre letivo;
• O conceito a atribuído ao discente será: Aprovado, Aprovado condicionado a
correções e Reprovado. Só após a entrega das eventuais correções é que será
formalizada pelo Departamento a conclusão do curso;
• A aprovação do Projeto-Monografia Final se dará com a nota igual ou superior a
7(sete);
• Em caso de reprovação o(a) discente deverá reapresentar outro projeto;
c. Normas Mínimas para a Produção da Monografia:
Formato e produção gráfica livre devendo conter o título do projeto e o nome do Designer;
Considerar que um exemplar de seu trabalho irá para uma biblioteca universitária;
O aluno deve fornecer uma cópia de todo o projeto em base digital.
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Parte Pré-Textual
Página de rosto com as seguintes informações:
UFRJ, Centro de Letras e Artes, Escola de Belas Artes,
Departamento de Comunicação Visual – BAV;
Projeto e Monografia de Graduação em Comunicação Visual Design,
Semestre, Ano;
Título do Projeto;
Nome do aluno;
Nome do Prof. Orientador ;
Dedicatória, (opcional);
Parte Textual
Possuir no mínimo 30 páginas ou 8000 palavras e deverá conter obrigatoriamente:
• Índice • Resumo (Máximo de 200 palavras) • Abstract • Introdução: A apresentação, de forma sucinta, da proposta, objetivos e justificativas; • Discussão conceitual abrangente do tema tratado; • Metodologia operacional do ensaio imagético; • Conclusão; • Referências bibliográficas; (norma ABNT-NBR 2023);
d. Normas mínimas do ensaio imagético A ser definido pelo colegiado do curso e o prof. Orientador.
9.3 Concepção Gráfica da Formação Acadêmica
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9.4 Fluxograma do Curso com a distribuição Curricular recomendada