Comunicados PS Porto

COMUNICADO DE IMPRENSA

Governo ataca portuenses: o Porto vai responder! O Governo aprovou ontem a fusão das empresas das águas, primeiro passo para a privatização do sistema de distribuição da água no país. Ao proceder desta forma o Governo manifesta profundo desrespeito pelos municípios. Na empresa que abastece, em alta, a cidade do Porto, a Águas do Douro e Paiva, os municípios são donos de 49% das acções. A Câmara Municipal do Porto detém 13% da empresa. Mesmo assim o Governo desrespeita tudo e todos e, de forma apressada, em fim de mandato, pretende subtrair à cidade e à região a capacidade de controlar o sistema de abastecimento de água. Esta medida constitui um grave atentado à autonomia municipal e um verdadeiro roubo de uma empresa esforçadamente construída pelos municípios ao longo das últimas décadas. A consequência mais imediata será o brutal aumento do custo da água. Nos próximos 5 anos a factura da água no Porto agravar-se-ia em 40%, se esta desgraçada fusão fosse por diante, sem que daqui resulte qualquer benefício tarifário para os municípios do interior, ao contrário do que afirma a propaganda governamental. No seu centralismo doentio, o Governo declara, assim, guerra ao Porto e aos cidadãos da cidade. O PS Porto manifesta a sua total oposição a esta medida do Governo e o seu compromisso de lutar contra ela por todos os meios legítimos. O PS Porto apoia incondicionalmente a Câmara Municipal do Porto e o seu presidente, Rui Moreira, em todas as medidas que venham a ser tomadas para lutar contra esta decisão do Governo.

Comissão Concelhia do PS Porto Porto, 10 de Abril de 2015


Tiago Barbosa Ribeiro confirmado como

Presidente da Concelhia do PS Porto

Jurisdição Nacional do PS decidiu por unanimidade a favor do novo Presidente

A Comissão Nacional de Jurisdição do PS aceitou por unanimidade o recurso interposto pela candidatura de Tiago Barbosa Ribeiro contra a decisão de impugnação das eleições para a concelhia que tinha sido aprovada pelos órgãos distritais de jurisdição numa votação de 4 contra 3. As eleições realizadas no passado dia 14 de Março, onde participaram cerca de 800 militantes do PS Porto, ficam assim inteiramente validadas do ponto de vista jurídico e estatutário, depois de já terem sido legitimadas no plano político pela adesão maciça dos militantes do Porto, apesar de a elas ter concorrido uma lista única. Recorde-se que Tiago Barbosa Ribeiro não necessitava de ter convocado eleições, mas decidiu voluntariamente sujeitar-se a votos em vez de aceitar a sucessão no cargo com a saída de Manuel Pizarro para o Secretariado Nacional do PS. Após esta decisão unânime dos órgãos nacionais, com a qual a nova liderança sai ainda mais fortalecida, Tiago Barbosa Ribeiro considera que «o PS Porto fica em condições reforçadas para promover a intervenção do partido na cidade e no país, a favor da actual governação autárquica do município e da afirmação de uma alternativa política ao governo de direita.»

Comissão Concelhia do PS Porto

Porto, 15 de Abril de 2015


Subconcessão dos transportes públicos do Porto: Governo escreve mais uma página negra do centralismo

1. O Governo prossegue com uma fúria centralista e privatizadora contra o Porto e o Norte que não tem paralelo na nossa história. 2. Desrespeitando a vontade expressa pela Câmara Municipal do Porto e outros poderes públicos, o Governo decidiu entregar a subconcessão da Metro do Porto e da STCP ao único concorrente do concurso, uma empresa pública de um país estrangeiro. 3. Ao abrigo do Regulamento Europeu 1370/2007, este concorrente é um operador interno e está por isso impedido de prestar serviços de transporte público organizado fora do território da autoridade competente a nível local. 4. Contrariando toda a prudência e a posição reiterada pelo PS, o Secretário de Estado dos Transportes, que se tem notabilizado por ferozes ataques ao Porto e ao Norte, decidiu assinar o contrato em tempo recorde, o que é tanto de condenar como de estranhar. 5. O Governo entende que esta empresa estrangeira tem mais condições para gerir os transportes do Porto do que o município do Porto, demonstrando uma vergonhosa desconsideração pela cidade e por quem melhor defende os interesses dos portuenses. 6. O PS Porto considera que não está assegurada de forma alguma o interesse do serviço público de transporte no Porto e na região, apoiando todas as medidas que conduzam à anulação deste concurso, defendendo a legalidade e combatendo o centralismo atroz deste Governo.

Comissão Concelhia do PS Porto Porto, 24 de Abril de 2015


Administração da TAP vira as costas ao Porto e ao Norte

Operação dos serviços mínimos durante a greve é um insulto à região

A administração da TAP tem vindo a desinvestir de forma acentuada no Aeroporto do Porto, uma infra-estrutura fundamental para o desenvolvimento de todo o país, servindo muito especialmente o Porto e as regiões do Norte e do Centro. A inaceitável subalternização do Aeroporto do Porto em relação ao Aeroporto de Lisboa por parte da TAP tem vindo a manifestar-se ao longo dos anos de várias formas: eliminação de rotas por suposta falta de procura que são imediatamente ocupadas com sucesso por outras companhias, quase inexistência de ligações directas intercontinentais, atribuição da frota mais envelhecida da PGA aos voos do Porto, desvalorização das comodidades dos passageiros da TAP neste aeroporto quando comparadas com Lisboa. Nos últimos dias, perante a greve dos pilotos, a administração da TAP voltou a demonstrar as suas opções, já que apenas menos de 2% da operação de serviços mínimos decidida pelo Tribunal Arbitral (6 dos 306 voos decretados) partiram ou chegaram ao Aeroporto do Porto. Para Tiago Barbosa Ribeiro, Presidente do PS Porto, «esta realidade não tem nada a ver com a greve, mas sim com uma vergonhosa acção centralista da Administração da TAP em desvalorizar o Aeroporto do Porto e transformar a TAP numa companhia regional de Lisboa. Primeiro desinvestem no Porto e depois justificam o centralismo como opção de gestão». O PS Porto tudo fará para defender os interesses da região e combater o divórcio entre a TAP e o Norte, colocando esta empresa pública ao serviço de todo o país. O PS Porto apoia incondicionalmente a Câmara Municipal do Porto e o seu presidente, Rui Moreira, em todas as medidas que venham a ser tomadas para lutar contra esta decisão do Governo.

Comissão Concelhia do PS Porto Porto, 6 de Maio de 2015

NOTA DE AGENDA

PS Porto debate «Uma Década para Portugal»

Sessão aberta ao público com autoras do relatório de economistas

Às 21:30 de hoje, dia 7 de Maio, o PS Porto organiza um debate, aberto a toda a população, sobre o documento «Uma Década para Portugal», o relatório do grupo de trabalho de economistas que foi apresentado pelo Partido Socialista como cenário macroeconómico do seu programa de governo. A decorrer no Ateneu Comercial do Porto (Rua Passos Manuel, 44), iniciativa contará com as intervenções de Elisa Ferreira e Francisca Guedes de Oliveira, as duas economistas do Porto que integraram o grupo de peritos autores do relatório. O debate contará ainda com a participação de Tiago Barbosa Ribeiro, presidente da Comissão Política Concelhia do PS Porto, e de Manuel Pizarro, vereador do Partido Socialista na Câmara Municipal do Porto.



PS Porto lança movimento contra a privatização das águas

Às 10:30 de amanhã, sábado dia 9 de Maio, os presidentes das câmaras municipais do Porto, Matosinhos e Vila Nova de Gaia (este em depoimento gravado) vão participar numa acção promovida pela Concelhia PS Porto sobre o processo de fusão das empresas das águas, primeiro passo do Governo para privatizar o sistema de distribuição da água no país.

Sob o mote «Porto contra o confisco da água», o debate que irá decorrer no Auditório do Palácio da Bolsa (Rua Ferreira Borges, à Ribeira) contará ainda com as intervenções de Matos Fernandes, presidente da Águas do Porto, Nuno Botelho, presidente da Associação Comercial do Porto, Manuel Pizarro, vereador da CM do Porto e Secretário Nacional do PS, e Tiago Barbosa Ribeiro, presidente da Concelhia do PS Porto.

A Concelhia do PS Porto tem sido um frontal opositor ao processo de fusão das empresas de águas, realizado unilateralmente pelo Governo PSD/CDS, em total desrespeito pelos municípios, accionistas das várias empresas de águas do país.

Um processo que, na área metropolitana do Porto, vai destruir uma empresa bem gerida, antecipa a privatização de um bem público e aumentará em 40% o preço da água na cidade. Recorde-se que há 3 semanas a Assembleia Municipal do Porto aprovou por unanimidade uma deliberação tendo por base uma moção do PS em que manifesta «a sua oposição à fusão das empresas de águas, lutar contra ela por todos os meios legítimos e apoiar a Câmara Municipal do Porto em todas as acções que venham a ser tomadas para lutar contra a decisão do governo pela via judicial».



PS Porto contra o confisco da Água

Durante a manhã de hoje, dia 9 de Maio, o Auditório do Palácio da Bolsa encheu-se de cidadãos do Porto que participaram na jornada “Porto contra o confisco da Água” promovida pela Concelhia PS Porto em protesto contra o processo de fusão das empresas das águas. Numa sessão que contou com a participação dos presidentes das câmaras municipais do Porto, Matosinhos e Vila Nova de Gaia (este em depoimento gravado), entre outros, o encerramento da sessão esteve a cabo de Tiago Barbosa Ribeiro, presidente da concelhia do PS Porto. Num discurso que resumiu as intervenções do dia (e cuja versão completa segue em anexo), Tiago Barbosa Ribeiro deixou vincado a posição do PS Porto quanto ao processo de privatização das águas: "É insultuoso que a proposta que é feita ao Porto seja a de ver aumentada exponencialmente a tarifa da água, que se confisquem as participações actuais e se faça uma nova concessão pelo período de 30 anos sem estarem previstos quaisquer investimentos que o justifiquem, e que a posição accionista do Porto na gestão da empresa seja reduzida à insignificância. Por tudo isto, conclui-se que, no seu centralismo doentio, o Governo declara guerra ao Porto e aos nossos cidadãos. Por tudo isto, conclui-se por fim que só pode ser nosso dever moral e político desobedecer a esta injustiça e fazê-lo por todos os meios legítimos ao nosso alcance, dando o nosso contributo para a convergência de todas as forças vivas, autarcas, associações e cidadãos que se queiram bater contra o confisco das águas, apoiando também todas as diligências legais e políticas que as autarquias venham a desenvolver nesse sentido."



PS Porto lança movimento contra a privatização das águas

Às 10:30 de amanhã, sábado dia 9 de Maio, os presidentes das câmaras municipais do Porto, Matosinhos e Vila Nova de Gaia (este em depoimento gravado) vão participar numa acção promovida pela Concelhia PS Porto sobre o processo de fusão das empresas das águas, primeiro passo do Governo para privatizar o sistema de distribuição da água no país.

Sob o mote «Porto contra o confisco da água», o debate que irá decorrer no Auditório do Palácio da Bolsa (Rua Ferreira Borges, à Ribeira) contará ainda com as intervenções de Matos Fernandes, presidente da Águas do Porto, Nuno Botelho, presidente da Associação Comercial do Porto, Manuel Pizarro, vereador da CM do Porto e Secretário Nacional do PS, e Tiago Barbosa Ribeiro, presidente da Concelhia do PS Porto.

A Concelhia do PS Porto tem sido um frontal opositor ao processo de fusão das empresas de águas, realizado unilateralmente pelo Governo PSD/CDS, em total desrespeito pelos municípios, accionistas das várias empresas de águas do país.

Um processo que, na área metropolitana do Porto, vai destruir uma empresa bem gerida, antecipa a privatização de um bem público e aumentará em 40% o preço da água na cidade. Recorde-se que há 3 semanas a Assembleia Municipal do Porto aprovou por unanimidade uma deliberação tendo por base uma moção do PS em que manifesta «a sua oposição à fusão das empresas de águas, lutar contra ela por todos os meios legítimos e apoiar a Câmara Municipal do Porto em todas as acções que venham a ser tomadas para lutar contra a decisão do governo pela via judicial».



PS Porto convida personalidades para debaterem ideias para o país

Augusto Santos Silva, Paulo Cunha e Silva e Teresa Lago em debate sobre Cultura, Ciência e Coesão

Social

O PS Porto organiza hoje, 28 de maio, uma sessão do ciclo «O Porto na Agenda para a Década», um conjunto de conferências para envolver o Porto e o Norte nos desafios de uma nova governação intitulado. A sessão, que decorre às 21:30 no Palácio do Bolhão (Rua Formosa, 342), intitula-se «Coesão Social, Ciência e Cultura para ganhar o futuro», contando com: - Augusto Santos Silva, professor universitário e ex-Ministro - Paulo Cunha e Silva, Vereador da Cultura na Câmara Municipal do Porto - Teresa Lago, Professora Universitária e Fundadora do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto Num balanço às sessões já realizadas, Tiago Barbosa Ribeiro, Presidente do PS Porto, reforça «a grande abertura, pluralidade e participação nas sessões, que têm reunido destacadas personalidades de todas as áreas em espaços lotados por toda a cidade, o que demonstra que o PS Porto é hoje uma força fundamental para a afirmação do Porto e para o pensamento organizado sobre a cidade e a região». As conferências serão abertas à participação de todos os cidadãos e incluem ainda uma plataforma online (www.portoagendadecada.pt) para o envio de propostas e sugestões, tendo já recebido cerca de 100 contributos.


http://www.portoagendadecada.pt/


PS Porto abre diálogo à esquerda

Carta enviada pelo Presidente da Concelhia procura convergência alargada com

partidos, movimentos e sindicatos

O Presidente do PS Porto, Tiago Barbosa Ribeiro, enviou uma carta a todos os partidos e movimentos de esquerda da cidade com o intuito de promover o diálogo entre a esquerda portuense tendo em vista uma convergência de soluções para os principais problemas que afectam o país e a região. Mais do que dar resposta aos desafios eleitorais de curto prazo, o Partido Socialista portuense pretende estabelecer pontes de diálogo duradouras que permitam ultrapassar os históricos bloqueios entre estes movimentos de forma a lançar uma agenda de esquerda para a cidade. Segundo Tiago Barbosa Ribeiro, «a cidade do Porto sempre deu passos à frente do seu tempo e é especialmente feliz que possa ser a partir do Porto que a esquerda portuguesa enterre definitivamente os antagonismos do PREC e consiga entender-se sobre a defesa de bandeiras comuns: um SNS público e universal, um Estado Social forte, uma Escola de qualidade, um sistema tributário justo e equitativo entre capital e trabalho, entre tantas outras matérias. As novas gerações de dirigentes dos partidos e movimentos de esquerda não têm as feridas do PREC e por isso não têm de carregar as suas cicatrizes». Para arrancar com este processo de diálogo, o PS Porto vai manter reuniões de trabalho com todos os partidos, movimentos e sindicatos. As primeiras reuniões começam na segunda quinzena de Junho, prolongando-se ao longo do mês de Julho.

Comissão Concelhia do PS Porto Porto, 16 de Junho de 2015


PS Porto reúne partidos e movimentos de esquerda da cidade

Com o objectivo de encontrar posições comuns sobre as principais questões políticas da cidade, da região e do país, a concelhia do PS Porto deu já início a uma série de reuniões de trabalho com os partidos e movimentos de esquerda do Porto. Desta forma, o Partido Socialista portuense pretende estabelecer pontes de diálogo duradouras que permitam ultrapassar os históricos bloqueios entre estes movimentos de forma a lançar uma agenda de esquerda para a cidade. Segundo Tiago Barbosa Ribeiro, presidente da concelhia socialista, «a cidade do Porto sempre deu passos à frente do seu tempo e é especialmente feliz que possa ser a partir do Porto que a esquerda portuguesa enterre definitivamente os antagonismos do PREC e consiga entender-se sobre a defesa de bandeiras comuns: um SNS público e universal, um Estado Social forte, uma Escola de qualidade, um sistema tributário justo e equitativo entre capital e trabalho, entre tantas outras matérias. As novas gerações de dirigentes dos partidos e movimentos de esquerda não têm as feridas do PREC e por isso não têm de carregar as suas cicatrizes». As reuniões bilaterais entre o PS Porto e os partidos e movimentos de esquerda da cidade já tiveram início e prolongar-se-ão ao longo das próximas, de forma a encontrar soluções comuns para os principais problemas que afectam a região e o país.

Comissão Concelhia do PS Porto Porto, 24 de Junho de 2015


Alexandre Quintanilha, uma escolha que honra o PS, o Porto e a Ciência

Professor catedrático e investigador recentemente jubilado do ICBAS vai ser

cabeça de lista pelo PS no círculo do Porto

Alexandre Quintanilha vai liderar a lista de candidatos do PS a deputados no círculo do Porto. Esta escolha de António Costa merece o aplauso do PS Porto, que demonstra abertura, valorização do Porto e reconhecimento do papel fundamental da Ciência e da Universidade do Porto no desenvolvimento do país. Alexandre Quintanilha tem um percurso académico notável. Cientista, investigador, académico e divulgador de ciência, jubilou-se recentemente do ICBAS, onde era professor catedrático. Leccionou e dirigiu centros de investigação em vários países, integra vários comités e academias de ciência, publicou centenas de artigos e livros, tendo um papel fundamental na discussão e implementação de políticas científicas. Tiago Barbosa Ribeiro, Presidente do PS Porto, considera que «a escolha de Alexandre Quintanilha dá um sinal muito claro sobre o papel do PS no Porto e a sua relação com os sectores mais dinâmicos da nossa sociedade, ganhando a confiança dos eleitores». A escolha de Alexandre Quintanilha é também um reconhecimento do PS à excelência da Universidade do Porto, ao seu ensino e investigação, que tão bem têm conseguido resistir à ausência de uma política científica por parte do actual Governo e à sua política de terra queimada para o ensino superior. A opção de António Costa honra o PS, o Porto e a Ciência, dando o impulso necessário para uma grande vitória socialista nas eleições legislativas.

Comissão Concelhia do PS Porto Porto, 11 de Julho de 2015


Governo demorou 3 longos anos a dar razão ao Porto PS saúda firmeza e capacidade negocial de Rui Moreira

O Governo anunciou hoje que pagará à Câmara Municipal do Porto cerca de 30 milhões de euros de indemnização pelos terrenos do Aeroporto Sá Carneiro e mais cerca de 10 milhões de euros por parte dos edifícios dos STCP. A decisão do Governo surge na sequência do processo de privatização dos aeroportos portugueses, concretizada em 2012. No entanto, o Porto só recebe o que lhe é devido três anos depois de ter sido paga à Câmara Municipal de Lisboa uma indemnização de 287 milhões de euros. Este atraso representa uma profunda discriminação contra o Porto, que só foi ultrapassada graças à proximidade das eleições e à firmeza e capacidade negocial do presidente da Câmara Municipal do Porto, Rui Moreira. O Porto mantém, no entanto, profundas razões de queixa contra o centralismo e a incompetência do Governo PSD/CDS-PP. O PS Porto reitera o seu apoio à luta de Rui Moreira e da Câmara Municipal do Porto contra o confisco da empresa Águas do Douro e Paiva, perpetrado pelo Governo para preparar a privatização da água no nosso país, contra a discriminação do Porto e do Norte no acesso aos fundos comunitários e contra o processo de concessão dos transportes públicos – STCP e Metro – conduzido de forma obscura e com grave prejuízo dos cidadãos da cidade e dos concelhos vizinhos.

Comissão Política Concelhia do PS Porto

Porto, 15 de Julho de 2015


GOVERNO PÕE EM CAUSA TRANSPORTES NO PORTO

Irresponsabilidade centralista não tem limites 1. A empresa Metro do Porto, de forma encapotada, retirou o contrato de

concessão da operação do metro, que aguardava visto do Tribunal de Contas. Ao proceder desta forma, a empresa - e o Governo, que comanda de forma obsessiva todo este processo - dá razão tardia às questões colocadas pelo PS e pela Câmara Municipal do Porto.

2. De facto, o destino deste contrato era ser chumbado pelo Tribunal de Contas.

O contrato altera gravemente normas previstas no Caderno de Encargos do concurso, em prejuízo do interesse público e em benefício da única empresa que concorreu à concessão. A serem implementadas, essas alterações iriam dificultar o acesso das pessoas ao Metro e conduzir a um enorme aumento da despesa do Estado, em comparação com os valores previstos no Caderno de Encargos.

3. Ao fim de 4 anos de Governo PSD/CDS, a situação nos transportes públicos do

Porto é caótica. O Governo foi incapaz de renovar a concessão do Metro, que terminou em Dezembro de 2014. O Metro está a operar desde Janeiro de forma pouco transparente, na base de contratos de prestação de serviços, fazendo com que os contribuintes paguem mais do que seria necessário. Nos STCP, a política de destruição da empresa conduz a que, em cada dia, mais de 100 serviços escalados não sejam cumpridos, transformando a vida dos utilizadores dos autocarros num verdadeiro inferno.

4. Para além dos graves prejuízos para as pessoas, todo este comportamento faz

incorrer as empresas Metro do Porto e STCP em graves riscos de ter de pagar vultuosas indemnizações. O PS Porto confia que Procuradoria-Geral da República, a quem todo o processo foi remetido, avalie de forma rápida o comportamento de todos os envolvidos, até ao nível governativo.

5. O Governo PSD/CDS trata os transportes públicos do Porto com total desprezo.

O Governo falta ao respeito à Câmara Municipal do Porto e às outras autarquias

que propuseram, em devido tempo, soluções alternativas, que passavam pela gestão local dos transportes.

6. Os cidadãos do Porto e dos municípios vizinhos vão dar a devida resposta a este

comportamento nas próximas eleições.

Comissão Política Concelhia do PS Porto

Porto, 24 de Julho de 2015


Escolha de Aguiar-Branco é regresso de Menezes ao Porto

Os cabeças de lista da direita às eleições legislativas confirmam a governamentalização das listas, o fechamento e a falta de representação de largos sectores da sociedade portuguesa. No caso do círculo eleitoral do Porto, a Concelhia do PS Porto não pode deixar de notar o simbolismo da escolha do cabeça de lista da coligação PSD/CDS. De facto, a coligação de direita escolheu para cabeça de lista o candidato à presidência da Assembleia Municipal da lista de Luís Filipe Menezes. A coligação PSD/CDS mostra, assim, que não aprendeu nada com a estrondosa derrota nas eleições autárquicas no Porto. O povo do Porto, uma vez mais, dará à direita a resposta que se impõe, em defesa da cidade e contra um Governo que coloca Portugal atrás.

Comissão Política Concelhia do PS Porto Porto, 28 de Julho de 2015


Banco de Fomento, procura-se!

Governo PSD/CDS há 2 anos a enganar o Porto e o país também neste tema

1. Há mais de 2 anos, a poucos meses das últimas eleições autárquicas, o Governo

anunciou pomposamente a criação e instalação na cidade do Porto da Instituição Financeira de Desenvolvimento, mais conhecida por Banco de Fomento.

2. De então para cá, de forma periódica, sucedem-se as notícias sobre o não

funcionamento do tal Banco. O Banco de Fomento continua a ser uma miragem, assim como os 1,5 mil milhões de euros a que iria aceder no âmbito dos fundos comunitários para recapitalizar as empresas e ajudar a economia. Seis meses depois da nomeação da administração, não há banco, nem fundos, nem apoios às empresas.

3. Soube-se agora que o Governo voltou a falhar os prazos para avançar como

Banco, cada vez mais transformado numa mera manobra de propaganda.

4. Este é mais um caso em que o Governo PSD/CDS não tem desculpa. O PS Porto considera que o Governo ou mentiu e nunca tencionou ter o Banco em funcionamento, ou é ainda mais incompetente do que já sabíamos. De uma forma ou de outra, o Porto e o país merecem uma explicação para este caso: Banco de Fomento, procura-se!

Comissão Política Concelhia do PS Porto Porto, 7 de Agosto de 2015

www.facebook.com/partidosocialistaporto

http://www.facebook.com/partidosocialistaporto


Governo põe em risco transportes públicos no Porto

A incompetência é aliada da cegueira centralista e da fúria privatizadora

1. Soube-se ontem que o consórcio espanhol TMB/Moventis não entregou a

garantia bancária necessária para assumir a operação da STCP, o que faz cair a subconcessão daquela empresa e da Metro do Porto por 10 anos. Para Tiago Barbosa Ribeiro, Presidente do PS Porto, esta «é uma derrota clamorosa para o Governo PSD/CDS e para sua fúria privatizadora e centralista».

2. O PS Porto alertou várias vezes ao longo dos últimos meses para o agravamento

da situação dos transportes públicos no Porto graças à incompetência do Governo PSD/CDS e das suas opções contrárias ao interesse público dos municípios, em especial o do Porto, que apresentou uma solução para a gestão local dos transportes.

3. Ao fim de 4 anos de Governo PSD/CDS, a situação nos transportes públicos do Porto é caótica. O Governo foi incapaz de renovar a concessão do Metro, que opera desde Janeiro de forma pouco transparente, e conduziu uma política de destruição da STCP que impede o cumprimento diário de 100 serviços escaladas, prejudicando os trabalhadores e os cidadãos que utilizam os autocarros no seu dia-a-dia.

4. O PS Porto considera que o Governo PSD/CDS não tem legitimidade política para relançar o concurso da subconcessão a poucas semanas das eleições e deve parar com estes erros que poderão implicar avultadas indemnizações. Todo este processo revelou um desprezo inaceitável contra os cidadãos do Porto e dos municípios vizinhos que darão a sua firme resposta nas urnas.



Ajuste directo de transportes do Porto é escândalo nacional

STCP e Metro do Porto privatizados sem concurso em cima das eleições

1. Depois do falhanço do processo de privatização da STCP e Metro do Porto há 10 dias,

quando o único candidato não entregou a garantia bancária para assumir a operação, o Governo PSD/CDS decidiu agora privatizar as empresas de transportes do Porto no espaço de uma semana e por ajuste directo.

2. A decisão do Governo, tomada à socapa e a um mês das eleições, é um autêntico

escândalo nacional. Depois de tornar caótica a situação dos transportes públicos no Porto, desprezar os cidadãos e ignorar os municípios, em especial o Porto, PSD e CDS perderam de vez toda a vergonha na sua fúria centralista e privatizadora.

3. Para além do ataque ao Porto à região, é politicamente inaceitável e eticamente

reprovável que o Governo queira vender os transportes do Porto em 12 dias, em véspera de eleições e em prejuízo do interesse público. Esta decisão lança as mais fundadas suspeições sobre este processo e confirma o que PSD e CDS farão caso ganhem as eleições: mais privatizações selvagens e mais ataques aos bens públicos.

4. Tiago Barbosa Ribeiro, Presidente do Porto e candidato a deputado, «desafia os

candidatos da coligação de direita no Porto a pronunciarem-se sobre esta matéria e a tornarem públicos todos os documentos que sustentam o escândalo nacional do ajuste directo», confiando que a Procuradoria-Geral da República vá actuar em conformidade na avaliação do comportamento de todos os envolvidos até ao nível governativo.

5. Para o Porto e municípios vizinhos, só há uma garantia de defesa dos transportes

públicos: derrotar PSD e CDS nas próximas eleições.


Comunicados PS Porto

Documents

Transcript of Comunicados PS Porto