Comunidade e Intervençao Social

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Escola Secundária de Rocha Peixoto Curso Técnico de Apoio Psicossocial Comunicação e Intervenção Social Módulo 6 A Construção do Diagnóstico Professora: Clara Pereira Rosa Fernandes Nº18 11ºR

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Módulo 6- A construçao do Diagnóstico

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Escola Secundária de Rocha Peixoto

Curso Técnico de Apoio Psicossocial

Comunicação e Intervenção Social

Módulo 6 – A Construção do Diagnóstico

Professora: Clara Pereira

Rosa Fernandes

Nº18 11ºR

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Índice Entrevista.................................................................................................................................. 4

Jornal “Correio da Manhã” .................................................................................................... 4

Entrevista televisiva ............................................................................................................ 6

Programa: “Alta Definição” ................................................................................................... 6

Entrevista ................................................................................................................................... 8

Ficha bibliográfica .................................................................................................................. 10

Conclusão ............................................................................................................................... 11

Bibliografia ............................................................................................................................. 12

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Introdução

O tema que vou falar na Entrevista que vou realizar a

Senhora Enfermeira Manuela Pinho, é sobre o Abandono de

Crianças no Hospital. O que vou apresentar neste trabalho, são

vários exemplos de entrevistas, em métodos diferentes como

em Televisão, Jornais e Revista. O que quero mostrar é um

alerta sobre o tema que vou falar na entrevista.

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Entrevista

Jornal “Correio da Manhã”

"Filhos tiram pais dos lares para ficar

com as pensões”

CM– A Cáritas tem alertado para o risco do aumento da pobreza devido à crise. Tem números que quantifiquem a dimensão do problema ? Eugénio da Fonseca – Não. Prestamos os serviços através de voluntários, na sua maioria pessoas com alguma idade, e a recolha de dados não é facilitada. – E no que se refere às vinte dioceses espalhadas pelo País? – Aí sim, mas isso é uma pequena parcela, dado que temos os atendimentos diocesanos e depois o atendimento nas 4350 paróquias. Os dados apontam para um acréscimo de pedidos na ordem dos 40% em relação ao ano anterior. É uma média mensal de 516 novos agregados familiares. – Quem são estas novas famílias? – A causa fundamental é o desemprego. E em alguns casos constatam-se dificuldades face aos encargos decorrentes das recentes medidas de austeridade. – O ministro da Solidariedade Social diz que o Orçamento do Estado para 2012 protege os mais pobres. Não concorda, portanto? – Protege os mais pobres em termos de referência. Vamos ver como é que as 49 medidas do Plano de Emergência Social podem favorecer essa protecção. Quando digo que a pobreza vai aumentar, é porque também vai aumentar o desemprego. – Há algum fenómeno que marque esta nova geração de pobres? – O que estas pessoas têm de diferente é que quando nos procuram vêm na expectativa de encontrar um novo trabalho. Em alguns casos temos conseguido ajudar, apostando elas próprias na criação do posto de trabalho. – Tem criticado as medidas tomadas por este Governo. – Sobretudo no que respeita ao aumento de impostos e à falta de coragem para intervir naquilo que é a moldura fiscal. Não é a questão da riqueza, é a forma como a temos distribuído. – Não está a haver justiça na distribuição dos sacrifícios? – Falta uma reforma fiscal que distribua os encargos equitativamente. E o risco que corremos é o de perder pelo caminho muita gente. Estão a aumentar os suicídios, a aumentar as doenças do foro psiquiátrico.

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– Os portugueses são solidários? – Talvez falte a cultura da solidariedade. Ser solidário é responder prontamente perante uma necessidade, ter a cultura da solidariedade é perante qualquer necessidade se partilhar, sem ser necessária a mediatização. – Os mais idosos continuam a ser os mais esquecidos? – Há idosos que estão a ser retirados dos lares e centros de dia porque os filhos caíram no desemprego e assim podem acrescentar ao seu rendimento as reformas dos pais. O que está a acontecer é que levam os idosos para a sua casa, e não dos filhos, e os idosos ficam numa solidão muito grande. Não estaria mal se cuidassem dos pais. Chamamos é a atenção para os casos em que há desprezo nos pais e em que há interesse pela pensão. "POBRE PARA MUITOS É SER MALANDRO" CM – Escreveu-se que algumas dioceses estarão já em falência. Como comenta? E.F. – Em falência não estão. Os recursos da Cáritas não são só monetários, têm um potencial humano. Ajudar as pessoas não é só atirar dinheiro para cima dos problemas. Mas há um fenómeno prejudicial para lutarmos contra a pobreza, a chamada pobreza envergonhada. – As pessoas têm vergonha de assumir que precisam de ajuda? – Têm vergonha de se expor. Estão na expectativa de resolver o problema, e quando já estão desesperados é que aparecem. Por outro lado, não querem dar a cara, têm medo desse estigma. Tanto que prefiro dizer que essas pessoas estão temporariamente privadas de recursos. – Mantém-se esse estigma? – Estigmatizámos a pobreza. Pobre para muitos é ser malandro, porque só é pobre quem quer, porque só é pobre porque se recusa a trabalhar, porque quer viver de esquemas. – Mas não há o risco de encerramento de dioceses? – Não, nunca podem encerrar as Cáritas, que têm potencial humano e que podem ter outros recursos, como é o caso da mediatização.

Perfil do Entrevistado:

Eugénio José da Cruz Fonseca, 54 anos, é natural de Setúbal. Casado e com

dois filhos, é licenciado em Ciências Religiosas pela Universidade Católica. Desde 1999

que preside à Cáritas. Em 2007, foi agraciado com a Ordem de Mérito de Grande

Oficial.

Entrevistadores: Janete Frazão/João Pereira Coutinho

Opinião:

As razões que me levaram a esta escolha, foi o modo como

estão agora os filhos para os pais, seja qualquer classe

média, que agora o que o dinheiro faz á cabeça das pessoas,

cada vez pior. Em vez de ser por amor, é por interesse.

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Entrevista televisiva

Programa: “Alta Definição”

Entrevistado: Rogério Samora

Entrevistador: Daniel Oliveira

Perfil Entrevistado:

Nome: José Rogério Filipe Samora

Idade: 52 anos (28 de Outubro de 1958)

Profissão: Ator

Entrevista :

José Rogério Filipe Samora nasceu em casa, teve casado 13 anos, gosta de imaginar,

fantasiar, gostava de morar num centro comercial, porque gosta de compras. Gosto do seu

trabalho, gosta de mudanças, não gosta de mudar de amigos porque tem poucos. Rogério

viveu até aos 7 anos com a avó materna.

Gosto muito de televisão, por causa da rapidez e da adrenalina, gostas de psicologia, gosta de

tudo que tenha a ver com saúde, gosta de filme piegas e pirosos, gosta de fado, gosta de ver

que o fado ainda esta vivo, a vida nunca é fácil para ninguém

Dos 7 aos 18 anos viveu com os seus pais, detesta quando as pessoas dizem " Nunca mais é

Sábado".

Gosta dos sorrisos dos seres humanos, dizer bom dia mesmo que não conheça. A vida é muito

competitiva, o trabalho deixou que ele não tivesse vida, afetou-lhe a cabeça, o trabalho ocupa-

lhe 24 h a 24 horas.

Por causa da personagem que ele representa na novela "Rosa Fogo" foi obrigado a tomar

medicamento, por não conseguir dormir.

O que vês, quando te vês ao espelho?

-Quando me vejo no espelho, vejo uma pessoa extraordinária, porque sou generoso, tímido,

amigo do meu amigo.

Desde de pequeno antes de ser ator, trabalhou sempre numa loja eletrodomésticos.

A minha mãe e a minha avó faleceram, só o meu pai que está vivo. Depois delas terem

falecido, senti que não as amei o suficiente, eu senti-me egoísta por elas terem partido antes

do prazo. Só comecei a ser feliz de novo quando comecei a ser ator, a minha felicidade tinha

desaparecido quando sai da casa da minha avó aos 7 anos, aí tinha sido muito amado.

A educação que a minha avó me deu, foi a essencial para a minha formação, graças ao que

ela me ensinou tenho boas maneiras.

A última frase da minha avó:

Eu perguntei-lhe:

-Avó está a ver-me bem?

E ELA : Estou neto, mal mas estou". Esta frase ficou-me marcada.

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Opinião:

Escolhi esta entrevista, por causa da pessoa em questão, todas

as personagens que ele faz é de vilão, mas o quero transmitir o

que é mesmo o ator Rogério Samora.

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Entrevista Com base no trabalho do Módulo 6 – A construção do Diagnóstico, que o tema é

“Problemas da Comunidade Envolvente”. Esta entrevista está direcionada ao tema “Abandono

de Crianças”.

Agradeço desde já a sua colaboração!

Nome: Helena Barroso Ferreira

Idade: 16

Profissão: Estudante

Interesses: Aprender a viver;

O que acha do Problema em questão de Abandono de Crianças?

É um problema cada vez mais comum porque muitas vezes as pessoas têm

filhos sem querer e por isso abandonam-nos á nascença ou mais tarde porque n

Para si, quais serão os motivos dos familiares das crianças?

Como em cima referido estas crianças nascem em núcleos de famílias

problemáticas o que leva os familiares a desleixarem-se a tratar delas e acabam

por abandona-los.

Quais são as soluções dessas crianças?(Escolha uma das opções

propostas)

Devolverem a Família

Levarem para uma instituição

Devolverem aos Familiares mais próximo

Outros

Qual?

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O que acha que acontece a essas crianças quando completam 18 anos de

idade?

Normalmente, sai em das instituições e são deixados á sua vida, começando a

partir de agora a cuidar de si.

No futuro, o que achas que elas devem seguir? (ordene de 1 a 4)

Continuar os estudos 1

Encontrar-se um trabalho 3

Criar-se uma família 4

Construi-se um bom futuro 2

Obrigada mais uma vez pela sua colaboração,

Rosa Fernandes

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Ficha bibliográfica

Autoria: Ana Salvador

Título: “Conhecer a criança através do desenho”

Editoria: Porto Editora

Género: Psicologia

Número de Páginas: 79 páginas

Reflexão:

Pelo que a visão que se tem dado, acerca dos desenhos infantis, ao

calar o conjunto da autêntica riqueza que tem, tem sido partidarista.

Pedagogos, psicólogos, terapeutas, etc., estudaram o desenho infantil com

verdadeiro interesse, consciente no valor, dentro de cada um.

O desenho infantil já não é considerado por ninguém como algo que

não chega à “perfeição” do adulto, mas algo que se vê como uma forma

original de pensamento e expressão de emoções. Se as expressões gráficas

do adulto e da criança são diferentes é porque as suas experiências também

são diferentes.

Com a leitura realizada, o assunto analisado e pôr relevo os valores

que residem no desenho livre, que são muitos e de incalculável importância

para o desenvolvimento harmónico da infância.

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Conclusão

Concluo que com as entrevistas que apresentei, e os diferentes tipos,

comecei a perceber melhor a matéria deste módulo, achei complicado ao

princípio realizar este trabalho, devido á entrevista que tinha de realizar.

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Bibliografia

Jornal “Correio da Manhã” ;

Livro “Conhecer a criança através do desenho”.