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Comunidade em Oração Liturgia para o 3º Domingo da Quaresma/Ano B – 04.03.2018 - Cristo, novo templo e o culto agradável a Deus - Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino” - CF: “Fraternidade e superação da violência” – “Em Cristo, somos todos irmãos” Cor litúrgica: ROXO Ano 40 - Nº 2324 Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim – RS 1. RITOS INICIAIS A. (Canto Lit. 2011/10) Ref.: /: Que nossos olhos não se fe- chem à tua graça que nos reno- va. Cremos, Senhor, e seguire- mos os teus caminhos por toda a vida.:/ Anim.: Neste espaço de nossa ce- lebração litúrgica, nos reunimos em Cristo para louvar a Deus Pai, escutando o que nos diz, especial- mente neste tempo quaresmal, com a Campanha da Fraternidade, procurando renovar, na mente e no coração, os compromissos da Aliança batismal. A. (Canto Lit. 2018/28)1. Neste tempo quaresmal, ó Deus da vida,/ a tua Igreja se propõe a superar/ a violência que está nas mãos do mundo,/ e sai do íntimo de quem não sabe amar. Ref. Fraternidade é superar a violência!/ É derramar, em vez de sangue, mais perdão!/ É fer- mentar na humanidade o amor fraterno!/ Pois Jesus disse que “somos todos irmãos”. 2. Quem plantar a paz e o bem pelo caminho,/ e cultivá-los com carinho e proteção,/ não mais verá a violência em sua terra./ Levar a paz é compromisso do cristão! 4. Venha a nós, Senhor, teu Reino de justiça,/ pleno de paz, de har- monia e unidade./ Sonhamos ver um novo céu e uma nova terra:/ todos na roda da feliz fraternidade. P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. A. Amém. P. Que a graça de Deus Pai que nos dá sua lei de amor, a paz de nos- so Senhor Cristo, que veio para servir, e a luz do Espírito Santo, estejam convosco. A. Bendito seja Deus que nos reu- niu no amor de Cristo. A vida na liturgia P. (-“Dia Eucarístico” – encontro diocesano do Apostolado da Ora- ção, em Erechim, neste domingo / reunião dos padres e diáconos, ter- ça-feira / Dia Internacional da Mu- lher, quinta-feira / “24 horas para o Senhor”, sexta-feira e sábado / CF sobre superação da violência ...) Ato penitencial P. Ao sermos batizados, no templo do Senhor, casa da comunidade, prometemos renunciar ao mal e seguirmos com fidelidade a pala- vra da vida, o Evangelho da sal- vação. Peçamos perdão a Deus se nem sempre vivemos de acordo com o que celebramos. L. Senhor, que na água e no Espí- rito nos regenerastes à vossa ima- gem, tende piedade de nós. A. Senhor, tende piedade de nós! L. Cristo, que enviais vosso Espí- rito para criar em nós um coração novo, tende piedade de nós. A. Cristo, tende piedade de nós! L. Senhor, que nos tornastes parti- cipantes do vosso Corpo e do vos- so Sangue, tende piedade de nós. A. Senhor, tende piedade de nós! P. Deus, Deus onipotente e com- passivo... A. Amém. P. OREMOS. Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos indicastes o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o peca- do. Acolhei esta confissão da nossa fraqueza para que, hu- milhados pela consciência de nossas faltas, sejamos confor- tados pela vossa misericórdia. PNSrJC. A. Amém. 2. LITURGIA DA PALAVRA (Lecionário Dominical, 3º D. Quar. B, Paulinas-Paulus, p. 434-438) A. O culto agradável a Deus deve ser expressão da obediência a seus mandamentos e do respeito aos irmãos e irmãs, seus templos vivos em Cristo. 1ª Leitura: Ex 20,1-3.7-8.12-17 L. Leitura do Livro do Êxodo. Naqueles dias, Deus pronunciou todas estas palavras: “Eu sou o Senhor teu Deus que te tirou do Egito, da casa da escravidão. Não terás outros deuses além de mim. Não pronunciarás o nome do Se- nhor teu Deus em vão, porque o Senhor não deixará sem castigo quem pronunciar seu nome em vão. Lembra-te de santificar o dia de sábado. Honra teu pai e tua mãe, para que vivas longos anos na terra que o Senhor teu Deus te dará. Não matarás. Não come- terás adultério. Não furtarás. Não levantarás falso testemunho con- tra o teu próximo. Não cobiçarás a casa de teu próximo. Não cobiça- rás a mulher do teu próximo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu boi, nem seu jumento, nem coisa alguma que lhe pertença”. - Palavra do Senhor. A. Graças a Deus. Salmo: Sl 18(19b) S. Senhor, tu tens palavras de vida eterna! A. Senhor, tu tens palavras de vida eterna! (Para a procissão, cruz, cartaz da CF, Bíblia ou Lecionário, onde houver, figura com os dez mandamentos...)

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Comunidade em Oração Liturgia para o 3º Domingo da Quaresma/Ano B – 04.03.2018

- Cristo, novo templo e o culto agradável a Deus- Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino”- CF: “Fraternidade e superação da violência” – “Em Cristo, somos todos irmãos”Cor litúrgica: ROXO Ano 40 - Nº 2324 Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim – RS

1. RITOS INICIAISA. (Canto Lit. 2011/10) Ref.: /: Que nossos olhos não se fe-

chem à tua graça que nos reno-va. Cremos, Senhor, e seguire-mos os teus caminhos por toda a vida.:/

Anim.: Neste espaço de nossa ce-lebração litúrgica, nos reunimos em Cristo para louvar a Deus Pai, escutando o que nos diz, especial-mente neste tempo quaresmal, com a Campanha da Fraternidade, procurando renovar, na mente e no coração, os compromissos da Aliança batismal.

A. (Canto Lit. 2018/28)1. Neste tempo quaresmal, ó Deus da vida,/ a tua Igreja se propõe a superar/ a violência que está nas mãos do mundo,/ e sai do íntimo de quem não sabe amar.

Ref. Fraternidade é superar a violência!/ É derramar, em vez de sangue, mais perdão!/ É fer-mentar na humanidade o amor fraterno!/ Pois Jesus disse que “somos todos irmãos”.

2. Quem plantar a paz e o bem pelo caminho,/ e cultivá-los com carinho e proteção,/ não mais verá a violência em sua terra./ Levar a paz é compromisso do cristão!

4. Venha a nós, Senhor, teu Reino de justiça,/ pleno de paz, de har-monia e unidade./ Sonhamos ver um novo céu e uma nova terra:/ todos na roda da feliz fraternidade.

P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

A. Amém.

P. Que a graça de Deus Pai que nos dá sua lei de amor, a paz de nos-so Senhor Cristo, que veio para servir, e a luz do Espírito Santo, estejam convosco.

A. Bendito seja Deus que nos reu-niu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaP. (-“Dia Eucarístico” – encontro

diocesano do Apostolado da Ora-ção, em Erechim, neste domingo / reunião dos padres e diáconos, ter-ça-feira / Dia Internacional da Mu-lher, quinta-feira / “24 horas para o Senhor”, sexta-feira e sábado / CF sobre superação da violência ...)

Ato penitencialP. Ao sermos batizados, no templo

do Senhor, casa da comunidade, prometemos renunciar ao mal e seguirmos com fidelidade a pala-vra da vida, o Evangelho da sal-vação. Peçamos perdão a Deus se nem sempre vivemos de acordo com o que celebramos.

L. Senhor, que na água e no Espí-rito nos regenerastes à vossa ima-gem, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós!L. Cristo, que enviais vosso Espí-

rito para criar em nós um coração novo, tende piedade de nós.

A. Cristo, tende piedade de nós!L. Senhor, que nos tornastes parti-

cipantes do vosso Corpo e do vos-so Sangue, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós!P. Deus, Deus onipotente e com-

passivo...A. Amém. P. OREMOS. Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos indicastes o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o peca-do. Acolhei esta confissão da

nossa fraqueza para que, hu-milhados pela consciência de nossas faltas, sejamos confor-tados pela vossa misericórdia. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 3º D. Quar.

B, Paulinas-Paulus, p. 434-438)A. O culto agradável a Deus deve

ser expressão da obediência a seus mandamentos e do respeito aos irmãos e irmãs, seus templos vivos em Cristo.

1ª Leitura: Ex 20,1-3.7-8.12-17L. Leitura do Livro do Êxodo.Naqueles dias, Deus pronunciou

todas estas palavras: “Eu sou o Senhor teu Deus que te tirou do Egito, da casa da escravidão. Não terás outros deuses além de mim. Não pronunciarás o nome do Se-nhor teu Deus em vão, porque o Senhor não deixará sem castigo quem pronunciar seu nome em vão. Lembra-te de santificar o dia de sábado. Honra teu pai e tua mãe, para que vivas longos anos na terra que o Senhor teu Deus te dará. Não matarás. Não come-terás adultério. Não furtarás. Não levantarás falso testemunho con-tra o teu próximo. Não cobiçarás a casa de teu próximo. Não cobiça-rás a mulher do teu próximo, nem seu escravo, nem sua escrava, nem seu boi, nem seu jumento, nem coisa alguma que lhe pertença”.

- Palavra do Senhor. A. Graças a Deus.

Salmo: Sl 18(19b)S. Senhor, tu tens palavras de vida

eterna!A. Senhor, tu tens palavras de

vida eterna!

(Para a procissão, cruz, cartaz da CF, Bíblia ou Lecionário, onde houver, figura com os dez mandamentos...)

S. 1. - A lei do Senhor Deus é per-feita,* conforto para a alma! - O testemunho do Senhor é fiel,* sa-bedoria dos humildes.

A. Senhor, tu tens palavras de vida eterna!

2. - Os preceitos do Senhor são precisos,* alegria ao coração. - O mandamento do Senhor é brilhan-te,* para os olhos é uma luz.

3. - É puro o temor do Senhor,* imutável para sempre. - Os julga-mentos do Senhor são corretos* e justos igualmente.

4. - Mais desejáveis do que o ouro são eles,* do que o ouro refinado. - Suas palavras são mais doces que o mel,* que o mel que sai dos favos.

2ª Leitura: 1Cor 1,22-25L. Leitura da Primeira Carta de

São Paulo aos Coríntios. Irmãos: Os judeus pedem sinais

milagrosos, os gregos procuram sabedoria; nós, porém, pregamos Cristo crucificado, escândalo para os judeus e insensatez para os pagãos. Mas, para os que são chamados, tanto judeus como gregos, esse Cristo é poder de Deus e sabedoria de Deus. Pois o que é dito insensatez de Deus é mais sábio do que os homens, e o que é dito fraqueza de Deus é mais forte do que os homens.

- Palavra do Senhor. A. Graças a Deus. A. (Canto Lit. 2015/12) /:Glória a vós,

ó Cristo, Verbo de Deus!/ Glória a vós, ó Cristo, Verbo de Deus!:/

S. Tanto Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, todo aquele que crer nele há de ter a vida eterna.

A. /: Glória a vós...

Evangelho: Jo 2,13-25P. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.P. Proclamação do Evangelho de

Jesus Cristo segundo João.A. Glória a vós, Senhor! P. Estava próxima a Páscoa dos

judeus e Jesus subiu a Jerusalém. No Templo, encontrou os vende-dores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados. Fez então um chicote

de cordas e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cam-bistas. E disse aos que vendiam pombas: “Tirai isso daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!” Seus discí-pulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: “O zelo por tua casa me consumirá”. Então os judeus perguntaram a Jesus: “Que sinal nos mostras para agir assim?” Ele respondeu: “Destruí este Templo, e em três dias eu o levantarei”. Os judeus disse-ram: “Quarenta e seis anos fo-ram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?” Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. Quando Jesus ressuscitou, os dis-cípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escri-tura e na palavra dele. Jesus esta-va em Jerusalém durante a festa da Páscoa. Vendo os sinais que realizava, muitos creram no seu nome. Mas Jesus não lhes dava crédito, pois ele conhecia a todos; e não precisava do testemunho de ninguém acerca do ser humano, porque ele conhecia o homem por dentro. - Palavra da Salvação.

A. Glória a vós, Senhor!

HomiliaProfissão da fé

P. Creio em Deus Pai, todo-pode-roso,

A. criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisí-veis.

P. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,

A. Filho Unigênito de Deus, nas-cido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai.

P. Por ele todas as coisas foram fei-tas,

A. E por nós, homens, e para nos-sa salvação, desceu dos céus e se encarnou pelo Espírito Santo no seio da Virgem Maria, e se fez homem.

P. Também por nós foi crucificado

sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado.

A. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à di-reita do Pai.

P. E de novo há de vir, em sua gló-ria,

A. para julgar os vivos e os mor-tos; e o seu Reino não terá fim.

P. Creio no Espírito Santo, A. Senhor que dá a vida, e proce-

de do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorifica-do: ele que falou pelos profetas.

P. Creio na Igreja, A. una, santa, católica e apostóli-

ca. Professo um só batismo para a remissão dos pecados. E espe-ro a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém.

Oração dos fiéis

P. Em Cristo, novo templo de Deus, apresentemos nossas preces ao Pai para que nos renove na fé e nos confirme em seu amor.

A. Socorrei-nos, Senhor, com vossa graça.

L. 1. Para que nossa celebração li-túrgica, em vossa Casa, seja pre-cedida e seguida da fidelidade a vossos mandamentos, nós vos pedimos:

2. Para que a construção e a con-servação do recinto sagrado da celebração litúrgica de nossa co-munidade seja expressão de nos-sa fidelidade à Aliança convosco, nós vos pedimos:

3. Para que a sociedade supere qualquer discriminação e agres-são à mulher e lhe garanta a parti-cipação em todos os seus setores, nós vos pedimos:

4. Para que o “Dia Eucarístico”, en-contro do Apostolado da Oração em nossa Diocese, neste domin-go, dê novo impulso à participa-ção de todos na santa Missa, nós vos pedimos:

5. Para sermos construtores de uma sociedade justa e sem violência, nós vos pedimos:

P. No espírito quaresmal de cultivo mais intenso da oração, rezemos pelas vocações, como em todo primeiro domingo de cada mês:

A. Jesus Divino Mestre, que cha-mastes os Apóstolos a vos segui-rem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos dos nossos jovens. Dai coragem às pessoas convida-das. Dai força para que vos se-jam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religio-sos e religiosas, para o bem do povo de Deus e de toda a huma-nidade. Amém.

3. LITURGIA EUCARÍSTICAProcissão e preparação

das oferendasAnim.: Buscando seguir o exemplo

de Cristo que ofereceu sua vida ao Pai pela nossa salvação, façamos nosso rito de oferta.

A. (Nº 233) 1. Ofertar nossa vida queremos como gesto de amor, doação./ Procuramos criar mundo novo, trazer para o povo a libertação.

Ref. De braços erguidos, a Deus ofertamos/ aquilo que somos e tudo o que amamos./ Os dons que nós temos compartilhare-mos,/ aqueles que sofrem, sorrir os faremos.

2. A injustiça que fere e que mata, tanto homem, criança e mulher,/ faz o jovem viver sem sentido, frustrado, perdido, dis-tante da fé.

5. Na família, primeira escola, aprendemos a lei do amor./ Nos estudos, uma habilidade, com seriedade buscamos, Senhor.

P. Orai, irmãos e irmãs...A. Receba o Senhor por tuas

mãos este sacrifício para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

P. Ó Deus de bondade, concedei--nos por este sacrifício que, pe-dindo perdão de nossos pecados, saibamos perdoar a nossos seme-lhantes. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

Oração Euc. da Reconciliação I(Missal, p. 866)

P. Na verdade, é justo e bom agra-decer-vos, Deus Pai, porque cons-

tantemente nos chamais a viver na felicidade completa. Vós, Deus de ternura e de bondade, nunca vos cansais de perdoar. Ofereceis vos-so perdão a todos convidando os pecadores a entregar-se confiantes à vossa misericórdia.

A. Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!

P. Jamais nos rejeitastes quando quebramos a vossa aliança, mas, por Jesus, vosso Filho e nosso irmão, criastes com a família hu-mana novo laço de amizade, tão estreito e forte, que nada poderá romper. Concedeis agora a vosso povo tempo de graça e reconci-liação. Dai, pois, em Cristo novo alento à vossa Igreja, para que se volte para vós. Fazei que, sempre mais dócil ao Espírito Santo, se coloque ao serviço de todos.

A. Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!

P. Cheios de admiração e reconhe-cimento, unimos nossa voz à voz das multidões do céu para cantar o poder de vosso amor e a alegria da nossa salvação:

A. (Nº 239) 1. O Senhor é santo e o seu nome brilha,/nós o pro-clamamos com amor e voz./ Foi o seu poder que fez as maravi-lhas/ pelo universo e em cada um de nós.

Ref.:/:Hosana, hosana, hosana nas alturas!:/

2. E bendito seja Cristo, filho amado, / que em seu nome veio ser o redentor./ Foi, por nossa culpa, morto e sepultado,/ mas ressuscitou em glória e esplen-dor.

P. Ó Deus, desde a criação do mun-do, fazeis o bem a cada um de nós para sermos santos como vós sois santo. Olhai vosso povo aqui reu-nido e derramai a força do Espí-rito, para que estas oferendas se tornem o Corpo † e o Sangue do Filho muito amado, no qual tam-bém somos vossos filhos.

Enquanto estávamos perdidos e incapazes de vos encontrar; vós nos amastes de modo admirável: pois vosso Filho – o Justo e San-to – entregou-se em nossas mãos aceitando ser pregado na cruz.

A. Como é grande, ó Pai, a vossa misericórdia!

P. Antes, porém, de seus braços abertos traçarem entre o céu e a terra o sinal permanente da vossa aliança, Jesus quis celebrar a pás-coa com seus discípulos. Ceando com eles, tomou o pão e pronun-ciou a bênção de ação de graças. Depois, partindo o pão, o deu a seus amigos, dizendo: TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO QUE SERÁ EN-TREGUE POR VÓS.

Ao fim da ceia, Jesus, sabendo que ia reconciliar todas as coisas pelo sangue a ser derramado na cruz, tomou o cálice com vinho. Ele vos deu graças novamente, e passou o cálice a seus amigos, dizendo: TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIAN-ÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Eis o mistério da fé!A. Anunciamos, Senhor, a vossa

morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Je-sus!

P. Lembramo-nos de Jesus Cristo, nossa páscoa e certeza da paz defi-nitiva. Hoje celebramos sua morte e ressurreição, esperando o dia fe-liz de sua vinda gloriosa. Por isso, vos apresentamos, ó Deus fiel, a vítima de reconciliação que nos faz voltar à vossa graça.

A. Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

P. Olhai, com amor, Pai misericor-dioso, aqueles que atraís para vós, fazendo-os participar no único sacrifício do Cristo. Pela força do Espírito Santo, todos se tornem um só corpo bem unido, no qual todas as divisões sejam superadas.

A. Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

P. Conservai-nos, em comunhão de fé e amor, unidos ao Papa N. e ao nosso Bispo N. Ajudai-nos a trabalhar juntos na construção do vosso reino, até o dia em que,

Diagramação e Impressão: Gráfica Editora Berthier – Fone: (054) 3313-3255 – E-mail: [email protected] – Passo Fundo-RS

diante de vós, formos santos com os vossos santos, ao lado da Virgem Maria, de São José, seu esposo, e dos Apóstolos, com nossos irmãos e irmãs já faleci-dos que confiamos à vossa mise-ricórdia. Quando fizermos parte da nova criação, enfim libertada de toda maldade e fraqueza, po-deremos cantar a ação de graças do Cristo que vive para sempre.

A. Esperamos, ó Cristo, vossa vinda gloriosa!

P. Por Cristo, com Cristo, em Cris-to, a vós, Deus Pai todo-podero-so, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, ago-ra e sempre.

A. Amém.

Rito de Comunhão (Pai nosso-Or. da Paz-Fr. do

pão)Comunhão

Anim.: Cristo se dá a nós como Pão da Vida para sermos fiéis ao seu único mandamento de reali-zar a vontade do Pai.

A. (Canto lit. 2012/8 e 2015/14) 1. Vem, ó meu povo, partilhar da minha mesa./ Com muito amor esse banquete eu preparei./ Este alimento será força na fraqueza,/ levanta e come deste pão que consagrei.

Ref. /: Nós te louvamos, ó Senhor, por teu carinho/ que se faz pão, se faz palavra e traz perdão./ A Eucaristia nos sustenta no ca-minho/ nutre a esperança e for-talece na missão.:/

2. Eu te proponho um novo Rei-no de Justiça,/ que tem por lei a igualdade, a compaixão./ Não te dominem o egoísmo e a cobi-ça!/ recorre à força da palavra e da oração.

3. No monte santo da oração, da Eucaristia/ encontrarás alento e paz, conforto, enfim./ Mas na planície da missão, no dia-a--dia/ irmãos sofridos já te espe-ram. Vai por mim!

4. A minha casa é lar que acolhe, é doce abrigo,/ mas a morada que prefiro é o coração./ Me alegra o culto que me prestas,

como amigo,/ me alegra mais de te ver cuidar do teu irmão.

5. Por tanto amar eu entreguei meu próprio Filho./ Pra te salvar Ele se deu, morreu na cruz./ Se o mal te fere e do teu rosto ofusca o brilho/ combate as trevas! Faze o bem! Procura a luz!

P. OREMOSÓ Deus, tendo recebido o penhor

do vosso mistério celeste, e já saciados na terra com o pão do céu, nós vos pedimos a graça de manifestar em nossa vida o que o sacramento realizou em nós. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)

Anim. Quando o povo estava sen-do infiel a Deus, Josué convocou uma assembleia de todo o povo e exigiu uma decisão: seguir ou não os mandamentos, adiantando que de sua parte, serviria ao Se-nhor. Renovemos este compro-misso de fidelidade à Aliança.

A. (Canto Lit. 2014/16 e 2008/20) /:Eu mais a minha família ser-viremos ao Senhor!:/

P. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.P. Deus, Pai de misericórdia, vos

conceda docilidade aos seus mandamentos, nesta caminhada quaresmal, para oferecer-lhe o culto sincero e celebrardes a vitó-ria da Páscoa. E que vos abençoe Deus Uno e Trino, Pai e Filho e Espírito Santo.

A. Amém. P. Abri o vosso coração ao amor a

Deus e aos irmãos; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.

A. Graças a Deus.

Oração da CF 2018:Deus e Pai, nós vos louvamos

pelo vosso infinito amor e vos agradecemos por ter enviado Je-sus, o Filho amado, nosso irmão.

Ele veio trazer paz e fraternidade à terra e, cheio de ternura e com-paixão, sempre viveu relações repletas de perdão e misericórdia.

Derramai sobre nós o Espírito Santo, para que, com o coração convertido, acolhamos o proje-to de Jesus e sejamos constru-tores de uma sociedade justa e sem violência, para que, no mundo inteiro, cresça o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz. Amém!

Lembretes:- Segunda-feira, 14h, 1ª reunião

anual do Conselho Diocesano de Presbíteros e a seguir, 1ª reu-nião do ano do Colégio de Con-sultores no Centro Diocesano; 19h, 1ª reunião do ano da Coor-denação Diocesana de Pastoral, no Centro de Pastoral.

- Terça-feira, 08h30, 1ª reunião anual dos bispos, padres e diá-conos, no Seminário.

- Quarta-feira, 19h, reunião da Área de São Valentim, em Ben-jamin Constant do Sul.

- Quinta-feira, Dia Internacional da Mulher – 08h30, reunião da Área Pastoral de Erexim, na Catedral São José.

Sexta-feira, “24 horas para o Se-nhor”, tempo especial de pre-paração à Páscoa, com igrejas abertas e atendimento de con-fissões.

- Sábado, 08h30, reunião da equi-pe de coordenação do Núcleo dos Religiosos da Diocese de Erexim, no Colégio São José.

Leituras da semana: dia 05, 2ªf: 2Rs 5,1-15a; Sl 41(42); Lc 4,24-30; dia 06, 3ªf: Dn 3,25.34-43; Sl 24(25); Mt 18,21-35; dia 07, 4ªf, Stas. Perpétua e Felicida-de: Dt 4,1.5-9; Sl 147(147b); Mt 5,17-19; dia 08, 5ªf, S. João de Deus: Jr 7,23-28; Sl 94(95); Lc 11,14-23; dia 09, 6ªf, Sta. Francisca Romana: Os 14,2-10; Sl 80(81); Mc 12,28b-34; dia 10, sáb.: Os 6,1-6; Sl 50(51); Lc 18,9-14; dia11, dom. – 4º Quar.B: 2Cr 36,14-16.19-23; Sl 136(137); Ef 2,4-10; Jo 3,14-21 (Jesus vida e luz).

Acesse o site da Diocese:www.diocesedeerexim.org.br

Comunidade em Oração Liturgia para o 4º Domingo da Quaresma/Ano B – 11.03.2018

A vida plena e a salvação de Deus em Cristo, seu Filho- Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino”- CF: “Fraternidade e superação da violência” – “Em Cristo, somos todos irmãos”Cor litúrgica: ROXO OU ROSA Ano 40 - Nº 2325 Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim – RS

1. RITOS INICIAIS

A. (Canto Lit. 2010/5) Eu te agradeço, Senhor!/ Eu te agradeço, Senhor!/ Eu te agradeço,

Senhor! Pelo teu imenso amor! (Bis)

Anim.: Por maiores que sejam nossas infidelidades, Deus usa sempre de misericórdia para co-nosco. Se fizéssemos o mesmo entre nós, venceríamos a violên-cia e suas causas e ajudaríamos a construir uma sociedade de har-monia e de paz, como nos pede a Campanha da Fraternidade.

A. (Canto Lit. 2018/28)1. Neste tempo quaresmal, ó Deus da vida,/ a tua Igreja se propõe a superar/ a violência que está nas mãos do mundo,/ e sai do íntimo de quem não sabe amar.

Ref. Fraternidade é superar a violência!/ É derramar, em vez de sangue, mais perdão!/ É fer-mentar na humanidade o amor fraterno!/ Pois Jesus disse que “somos todos irmãos”.

2. Quem plantar a paz e o bem pelo caminho,/ e cultivá-los com carinho e proteção,/ não mais verá a violência em sua terra./ Levar a paz é compro-misso do cristão!

5. Tua Igreja tem o coração aber-to,/ e nos ensina o amor a cada irmão./ Em Jesus Cristo, aco-lhe, ama e perdoa,/ quem fez o mal, caiu em si, e quer perdão.

P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

A. Amém.P. Que a paz, a alegria e o amor de

Cristo, o maior sinal do amor do Pai, enviado ao mundo para nos salvar, estejam convosco.

A. Bendito seja Deus que nos re-uniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaP. (... domingo com convite espe-

cial à alegria porque Deus é mi-sericordioso e pela proximidade da Páscoa / CF sobre superação da violência ...)

Ato penitencialP. Sempre que reconhecermos nos-

sas faltas e confiarmos na sua mi-sericórdia, Deus nos acolhe e nos renova em seu amor. Peçamos, pois, com humildade, o seu per-dão. (pausa)

A. (Canto Lit. 2014, nº 4 e 2015/6) 1. Do amor eu fugi, do irmão me esqueci,/ não abri meu co-ração e neguei o meu perdão.

Ref. Perdão, Senhor! Perdão, meu Deus, eu pequei!/: Teu amor eu recusei, do irmão me afastei.:/

2. Pobres eu não socorri, nus também eu não vesti,/ dos doentes me afastei e aos presos desprezei.

3. Eu tentei recomeçar, ir ao pró-ximo encontrar,/ pois a lei man-da amar e a todos se doar.

P. Deus rico em misericórdia... ....

A. Amém. P. OREMOS. Ó Deus, que por vosso Filho realizais de modo admirável a reconcilia-ção do gênero humano, con-cedei ao povo cristão correr ao encontro das festas que se aproximam, cheio de fervor e exultando de fé. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 4º D. Quar.

B, Paulinas-Paulus, p. 439-442)Anim.: Em sua misericórdia, Deus

envia seu Filho para dar vida ple-na a todos, sem levar em conta as faltas contra ele.

1ª Leitura: 2Cr 36,14-16.19-23L. Leitura do Segundo Livro das

Crônicas.Naqueles dias, todos os chefes dos

sacerdotes e o povo multiplica-ram suas infidelidades, imitando as práticas abomináveis das na-ções pagãs, e profanaram o tem-plo que o Senhor tinha santifica-do em Jerusalém. Ora, o Senhor Deus de seus pais dirigia-lhes frequentemente a palavra por meio de seus mensageiros, ad-moestando-os com solicitude to-dos os dias, porque tinha compai-xão do seu povo e da sua própria casa. Mas eles zombavam dos en-viados de Deus, desprezavam as suas palavras, até que o furor do Senhor se levantou contra o seu povo e não houve mais remédio. Os inimigos incendiaram a casa de Deus e deitaram abaixo os mu-ros de Jerusalém, atearam fogo a todas as construções fortificadas e destruíram tudo o que havia de precioso. Nabucodonosor levou cativos para a Babilônia, todos os que escaparam à espada, e eles tornaram-se escravos do rei e de seus filhos, até que o império passou para o rei dos persas. As-sim se cumpriu a palavra do Se-nhor pronunciada pela boca de Jeremias: “Até que a terra tenha desfrutado de seus sábados, ela repousará durante todos os dias da desolação, até que se comple-tem setenta anos”. No primeiro ano do reinado de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a

palavra do Senhor, pronunciada pela boca de Jeremias, o Senhor moveu o espírito de Ciro, rei da Pérsia, que mandou publicar em todo o seu reino, de viva voz e por escrito, a seguinte proclamação: “Assim fala Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus do céu, deu-me todos os reinos da terra, e encar-regou-me de lhe construir um templo em Jerusalém, que está no país de Judá. Quem dentre vós todos pertence ao seu povo? Que o Senhor, seu Deus, esteja com ele, e que se ponha a cami-nho”. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Salmo: Sl 136(137) S. Que se prenda minha língua ao

céu da boca / se de ti, Jerusalém, eu me esquecer.

A. Que se prenda minha língua ao céu da boca / se de ti, Jerusa-lém, eu me esquecer.

S. 1. = Junto aos rios de Babilô-nia + nos sentávamos chorando,* com saudades de Sião. - Nos sal-gueiros por ali* penduramos nos-sas harpas.

2. - Pois foi lá que os opressores* nos pediram nossos cânticos; - nossos guardas exigiam* alegria na tristeza; - “Cantai hoje para nós* algum cântico de Sião!”

3. = Como havemos de cantar + os cantares do Senhor* numa terra estrangeira? = Se de Ti, Jerusa-lém, + algum dia eu me esque-cer,* que resseque a minha mão!

4. = Que se cole a minha língua + e se prenda ao céu da boca,* se de ti não me lembrar! - Se não for Jeru-salém* minha grande alegria!

2ª Leitura: Ef 2,4-10 L. Leitura da carta de São Paulo

aos Efésios. Irmãos: Deus é rico em misericór-

dia. Por causa do grande amor com que nos amou, quando es-távamos mortos por causa das nossas faltas, ele nos deu a vida com Cristo. É por graça que vós sois salvos! Deus nos ressuscitou com Cristo e nos fez sentar nos céus em virtude de nossa união com Jesus Cristo. Assim, pela

bondade que nos demonstrou em Jesus Cristo, Deus quis mos-trar, através dos séculos futuros, a incomparável riqueza da sua graça. Com efeito, é pela graça que sois salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós; é dom de Deus! Não vem das obras, para que ninguém se orgulhe. Pois é ele quem nos fez; nós fomos criados em Jesus Cristo para as obras boas, que Deus preparou de antemão para que nós as pra-ticássemos.

- Palavra do Senhor. A. Graças a Deus.A. (Canto Lit. 2015/12) /:Glória a

vós, ó Cristo, Verbo de Deus!/ Glória a vós, ó Cristo, Verbo de Deus!:/

S. Tanto Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único, todo aquele que crer nele há de ter a vida eterna.

A. /: Glória a vós...

Evangelho: Jo 3,14-21P. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.P. Proclamação do Evangelho de

Jesus Cristo segundo João.A. Glória a vós, Senhor! P. Naquele tempo, disse Jesus a Ni-

codemos: Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas, tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mun-do para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem nele crê, não é conde-nado, mas, quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. Quem pratica o mal odeia a luz, e não se aproxima da luz, para que suas ações não se-jam denunciadas. Mas, quem age conforme a verdade aproxima-

-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus. - Palavra da Salvação.

A. Glória a vós, Senhor!

HomiliaProfissão da fé

P. (Nº 192) 1. Eu creio em Deus Pai, poder e ternura/ que toda criatura governa. Amém!/ Amém! Aleluia! Por Deus fomos feitos/ à sua imagem, pra sem-pre. Amém.

2. Eu creio em Jesus, o Filho de Deus/ que deu sua vida por nós. Amém!/ Amém! Aleluia! Jesus é o Senhor./ Pois ressuscitou para sempre. Amém!

3. Eu creio no Espírito, verdade e amor/ que o Cristo mandou sobre nós. Amém!/ Amém! Ale-luia! O Espírito Santo/ nos une e conduz para sempre. Amém!

Oração dos fiéisP. Na certeza de que Deus nos ama

sem levar em conta nossas faltas, apresentemos-lhe nossas preces.

A. Senhor, sede favorável à nossa súplica.

1. Para que o anúncio de vosso amor por todas as pessoas ajude a todas as nações a criar relações pacíficas, nós vos pedimos;

2. Para que a prática da misericór-dia nos ajude a viver o perdão, condição indispensável para supe-rar a violência, nós vos pedimos:

3. Para que os cristãos leigos e lei-gas, neste ano a eles dedicado, cresçam no compromisso de ir-radiar a luz da vossa Palavra em todos os ambientes, nós vos pedi-mos:

4. Por aqueles que ocupam cargos nos três âmbitos do poder públi-co, a fim de que atuem sempre e unicamente à luz da verdade e da justiça, nós vos pedimos:

5. Para que nossa vida diária cor-responda às celebrações litúrgicas realizadas neste nosso templo, nós vos pedimos:

P. Com a Igreja no Brasil empe-nhando-se por uma sociedade sem violência, rezemos - Deus e Pai,

A. nós vos louvamos pelo vosso infinito amor e vos agradecemos

por terdes enviado Jesus, o Fi-lho amado, nosso irmão.

P. Ele veio trazer paz e fraternidade à terra

A. e, cheio de ternura e compai-xão, sempre viveu relações re-pletas de perdão e misericórdia.

P. Derramai sobre nós o Espírito Santo,

A. para que, com o coração con-vertido, acolhamos o projeto de Jesus e sejamos construtores de uma sociedade justa e sem violência, para que, no mundo inteiro, cresça o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz. Amém!

3. LITURGIA EUCARÍSTICAProcissão e preparação

das oferendasAnim.: Em nossa oferta, expres-

semos nossa gratidão a Deus por sua infinita misericórdia para co-nosco.

A. (Canto Lit. 2008, 8 e 2013/7) 1. De coração arrependido e hu-milhado, / ó Pai queremos liber-tar-nos do pecado.

Ref.: /:Que nossa oferta seja acei-ta com grande amor / e se trans-forme em Corpo e Sangue do Senhor.:/

2. Alegremente com louvor reco-nhecemos, / que somos filhos e sois Pai e em vós vivemos.

3. Com o desejo de fazer fraterni-dade, / fortalecei-nos na justiça e caridade.

P. Orai, irmãos e irmãs...A. Receba o Senhor por tuas

mãos este sacrifício para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

P. Ó Deus, concedei-nos venerar com fé e oferecer pela redenção do mundo os dons que nos salvam e que vos apresentamos com ale-gria. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

Oração Euc. Reconciliação II(Missal, p. 871)

P. Nós vos agradecemos, Deus Pai todo-poderoso, e por causa de vossa ação no mundo vos louva-mos pelo Senhor Jesus. No meio da humanidade, dividida em con-

tínua discórdia, sabemos por ex-periência que sempre levais as pessoas a procurar a reconcilia-ção. Vosso Espírito Santo move os corações, de modo que os inimi-gos voltem à amizade, os adver-sários se deem as mãos e os povos procurem reencontrar a paz.

A. Fazei-nos, ó Pai, instrumentos de vossa paz!

P. Sim, ó Pai, porque é obra vos-sa que a busca da paz vença os conflitos, que o perdão supere o ódio, e a vingança dê lugar à re-conciliação. Por tudo de bom que fazeis, Deus de misericórdia, não podemos deixar de vos louvar e agradecer. Unidos ao coro dos re-conciliados cantamos (dizemos) a uma só voz:

A. (Nº 247) 1. Santo, santo, san-to, dizem todos os anjos./ Santo, santo, santo é o Senhor Jesus!

Ref. Santo, santo, santo é quem nos redime:/ Porque meu Deus é santo, a terra cheia de sua gló-ria está!/ Porque meu Deus é santo, a terra cheia de sua gló-ria está./ Céus e terra passarão, mas tua palavra não passará!/ Céus e terra passarão, mas tua palavra não passará!/ Não, não, não passará! Não, não, não pas-sará!

2. Hosana a Jesus Cristo, o Filho de Maria!/ Bendito o que vem em nome do Senhor!

P. Deus de amor e de poder, louva-do sois em vosso Filho Jesus Cris-to, que veio em vosso nome. Ele é a vossa palavra que liberta e salva toda a humanidade. Ele é a mão que estendeis aos pecadores. Ele é o caminho pelo qual nos chega a vossa paz.

A. Fazei-nos, ó Pai, instrumentos de vossa paz!

P. Deus, nosso Pai, quando vos abandonamos, vós nos recondu-zistes por vosso Filho, entregan-do-o à morte para que voltásse-mos a vós e nos amássemos uns aos outros. Por isso, celebramos a reconciliação que vosso Filho nos mereceu.

Cumprindo o que ele nos mandou, vos pedimos: † Santificai, por vosso Espírito, estas oferendas.

Antes de dar a vida para nos liber-tar, durante a ceia, Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças e o entregou a seus dis-cípulos, dizendo: TOMAI, TO-DOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO QUE SERÁ ENTRE-GUE POR VÓS.

Naquela mesma noite, tomou nas mãos o cálice e, proclamando a vossa misericórdia, o deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DER-RAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Eis o mistério da fé!A. Anunciamos, Senhor, a vossa

morte e proclamamos a vossa res-surreição. Vinde, Senhor Jesus!

P. Ó Deus, Pai de misericórdia, vosso Filho nos deixou esta prova de amor. Celebrando a sua mor-te e ressurreição, nós vos damos aquilo que nos destes: o sacrifício da perfeita reconciliação.

A. Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

P. Nós vos pedimos, ó Pai, aceitai--nos também com vosso Filho e, nesta ceia, dai-nos o mesmo Es-pírito, de reconciliação e de paz.

A. Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

P. Ele nos conserve em comunhão com o Papa N. e nosso Bispo N., com todos os bispos e o povo que conquistastes. Fazei de vossa Igreja sinal da unidade entre os seres humanos e instrumento da vossa paz.

A. Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

P. Assim como aqui nos reunistes, ó Pai, à mesa do vosso Filho em união com a Virgem Maria, Mãe de Deus, e com todos os santos, reuni no mundo novo, onde bri-lha a vossa paz, os homens e as mulheres de todas as classes e na-ções, de todas as raças e línguas, para a ceia da comunhão eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.

A. Glória e louvor ao Pai, que em

Diagramação e Impressão: Gráfica Editora Berthier – Fone: (054) 3313-3255 – E-mail: [email protected] – Passo Fundo-RS

Cristo nos reconciliou!P. Por Cristo, com Cristo, em Cris-

to, a vós, Deus Pai todo-podero-so, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

A. Amém.

Rito de Comunhão (Pai nosso-Or. da Paz-Fr. do pão)

ComunhãoAnim.: Deus nos enviou seu Filho

como sinal maior de seu amor para conosco. Ele, por sua vez, nos alimenta com seu próprio Corpo, o Pão da Vida.

A. (Nº 284) Ref. O pão da vida, a comunhão, nos une a Cristo e aos irmãos/ /:e nos ensina a abrir as mãos para partir, re-partir o pão.:/

1. Lá no deserto, a multidão com fome segue o bom pastor,/ com sede busca a nova palavra: Je-sus tem pena e reparte o pão.

2. Na páscoa nova da nova lei, quando amou-nos até o fim,/ partiu o pão, disse: “Isto é meu corpo por vós doado: tomai, co-mei!”

3. Se neste pão, nesta comunhão, Jesus, por nós, dá a própria vida,/ vamos também repartir os dons, doar a vida por nosso irmão.

4. Onde houver fome, reparte o pão, e tuas trevas hão de ser luz;/ encontrarás Cristo no ir-mão, serás bendito do Eterno Pai.

P. OREMOS. Ó Deus, luz de todo ser humano que vem a este mun-do, iluminai nossos corações com o esplendor da vossa graça, para pensarmos sempre o que vos agra-da e amar-vos de todo o coração. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)

Anim.: Conforme o Evangelho de hoje, andemos na luz da Verdade e a irradiemos por toda parte em que estivermos.

A. A. (Canto Lit. 2013/12) Brilhe a vossa luz, brilhe para sempre,/

sejam luminosas vossas mãos e as mentes!/:Brilhe a vossa luz! Brilhe a vossa luz!:/

P. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.P. Deus, Pai de misericórdia, vos

conceda a luz da verdade, nesta caminhada quaresmal, para irra-diardes o esplendor do evangelho na sociedade e assim viverdes a vitória da Páscoa. E que vos aben-çoe Deus clemente e indulgente, Pai e Filho e Espírito Santo.

A. Amém. P. A alegria e a misericórdia do Se-

nhor sejam a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.

A. Graças a Deus. (Nº 548) 1. Vinde, alegres can-

temos, / a Deus demos louvor: / nosso Pai exaltemos / sempre com mais fervor.

Estr.: São José, a vós nosso amor, / sede nosso bom protetor. / Au-mentai o nosso fervor!

2. São José Operário / que em Nazaré trabalhou. / Num “ser-vir” tão humilde, / lá se santifi-cou.

CF e quaresma- A Campanha da Fraternidade nos

pede atenção e conversão. Des-perta para uma cultura de frater-nidade, apontando os princípios de justiça, denunciando ameaças e violações da dignidade e dos direitos, abrindo caminhos de solidariedade. A vida fraterna é a síntese do Evangelho: “Como meu Pai me ama, assim também eu vos amo. Permanecei no meu amor” ( Jo 15,9). Ela testemunha a nossa dignidade como verda-deiros filhos e filhas de Deus. A Campanha acontece no tempo forte da Quaresma. Neste tempo litúrgico a prática da esmola, da oração, do jejum, a conversão e a Campanha da Fraternidade tornam-se oportunidades de ex-perimentar a vida nova capaz de gerar, ao mesmo tempo, a con-versão pessoal, comunitária e social. A Campanha da Fraterni-dade de 2018 é um instrumento

à disposição das comunidades cristãs e de todas as pessoas de boa vontade para superar a vio-lência vivendo como irmãos! O cristão no caminho quaresmal, na busca de conversão, estará dis-posto a ajudar a superar a violên-cia (Texto Base da CF, 14 e 15).

Lembretes:- Segunda-feira, das 09h às 10h30,

reunião da coordenação da Pas-toral da Saúde no Centro Dioce-sano de Pastoral; 08h30min, re-união da Comissão de Diáconos do Regional Sul 3 da CNBB.

- Segunda e terça-feira, 1ª reunião anual dos coordenadores dio-cesanos de pastoral, na sede do Secretariado Regional Sul 3 da CNBB, em Porto Alegre.

- Terça-feira, 08h30, aula inaugu-ral no ITEPA; 14h, assembleia do ITEPA, em Passo Fundo.

- Quinta-feira, das 0830 às 12h, reunião das coordenadoras pa-roquiais da Pastoral da Pessoa Idosa; 19h, reunião do Setor das Pastorais Sociais, no Centro Diocesano.

- Sábado, das 08h30 às 11h30, no Centro Diocesano, reunião das assessoras da Infância e Adoles-cência Missionária; das 8h30 às 17h, retiro da Equipe Vocacio-nal, em Marcelino Ramos.

- Domingo, festa do padroeiro na Catedral São José, padroeiro também da Diocese.

Leituras da Semana:dia 12, 2ªf: Is 65,17-21; Sl

29(30); Jo 14,43-54; dia 13, 3ªf: Ez 47,1-9.12; Sl 45(46); Jo 5,1-6; dia 14, 4ªf: Is 49.8-15; Sl 144(145); Jo 5,17-30; dia 15, 5ªf: Ex 32,7-14; Sl 105(106); Jo 5,31-47; dia 16, 6ªf: Sb 2,1a.12-22; Sl 33(34); Jo 7,1-2.10.25-30; dia 17, sáb.: Jr 11,18-20; Sl 7; Jo 7,40-53; dia 18, dom. - 5º Quar.B: Jr 31,31-34; Sl 50(51); Hb 5,7-9; Jo 12,20-33 (Morte e glorificação).

Visite a Livraria DiocesanaAcesse o site da Diocese:

www.diocesedeerexim.org.br

1. RITOS INICIAIS

A. (Canto Lit. 205/14) Q u e r e m o s ver Jesus, q u e re m o s ! Q u e r e m o s ver Jesus,

queremos! Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida! Queremos ver Jesus, Jesus!

Anim.: Mesmo com a facilidade da comunicação virtual de nossos dias, temos necessidade do encon-tro presencial, de ver, abraçar e es-cutar familiares e pessoas de nos-sa intimidade. Na fé, precisamos experimentar a presença de Jesus, falar com Ele na oração pessoal, familiar e comunitária, seguin-do-o bem de perto na cmainhada para a Páscoa, motivados pela Campanha da Fraternidade.

(Canto Lit. 2018/28)1. Neste tem-po quaresmal, ó Deus da vida,/ a tua Igreja se propõe a superar/ a violência que está nas mãos do mundo,/ e sai do íntimo de quem não sabe amar.

Ref. Fraternidade é superar a violência!/ É derramar, em vez de sangue, mais perdão!/ É fer-mentar na humanidade o amor fraterno!/ Pois Jesus disse que “somos todos irmãos”.

2. Quem plantar a paz e o bem pelo caminho,/ e cultivá-los com carinho e proteção,/ não mais verá a violência em sua terra./ Levar a paz é compromisso do cristão!

3. A exclusão que leva à morte tanta gente,/ corrompe vidas e destrói a criação./ “Basta de guerra e violência, ó Deus cle-mente!”/ É o clamor dos filhos teus em oração.

4. Venha a nós, Senhor, teu Reino de justiça,/ pleno de paz, de har-monia e unidade./ Sonhamos ver um novo céu e uma nova terra:/ todos na roda da feliz fraternidade.

P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

P. Que o amor misericordioso de Deus, nosso Pai, a graça de Cris-to, que, a exemplo do grão de trigo, morre para dar mais vida, e a luz do Espírito Santo estejam convosco.

A. Bendito seja Deus que nos reu-niu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaP. (... última semana da caminha-

da quaresmal com encontros de grupos, oração da via-sacra, cele-brações com confissões, reflexões da CF .../ solenidade de São José, segunda-feira ...)

Ato penitencialP. Rumo à Páscoa, vitória do Cristo

sobre o pecado e a morte, somos convidados a morrer também nós para pecado, a fim de ressurgis-mos para uma vida nova, viven-do verdadeiramente como irmãos para superarmos toda a violência. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia divina.

Canto Lit. 2015/7) 1. Senhor, se tua voz não ouvi/ e por cami-nhos do mal me perdi:

Ref /:Piedade, Senhor! Piedade, Senhor!.:/

2. Senhor, se não te amei no ir-mão,/ fechando a ele o meu co-ração:

3. Senhor, se não cumpri meu dever/ e se o bem eu deixei de fazer:

P. Deus, Criador e Pai, tenha...A. Amém.

P. OREMOS. Senhor, nosso Deus, dai-nos por vossa graça caminhar com alegria na mes-ma caridade que levou o vos-so filho a entregar-se à morte no seu amor pelo mundo. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 5º D. Quar.

B, Paulinas-Paulus, p. 443-446).Anim.:Tendo a lei de Deus na men-

te e no coração e percorrendo o caminho de Cristo até a Cruz, par-ticiparemos da sua ressurreição.

1ª Leitura: Jr 31,31-34 L. Leitura do Livro do Profeta Je-

remias.Eis que virão dias, diz o Senhor,

em que concluirei com a casa de Israel e a casa de Judá uma nova aliança; não como a aliança que fiz com seus pais, quando os to-mei pela mão para retirá-los da terra do Egito, e que eles viola-ram, mas eu fiz valer a força so-bre eles, diz o Senhor. “Esta será a aliança que concluirei com a casa de Israel, depois desses dias, – diz o Senhor: – imprimirei mi-nha lei em suas entranhas, e hei de inscrevê-la em seu coração; serei seu Deus e eles serão meu povo. Não será mais necessá-rio ensinar seu próximo ou seu irmão, dizendo: ‘Conhece o Se-nhor!’ Todos me reconhecerão, do menor ao maior deles, diz o Senhor, pois perdoarei sua mal-dade, e não mais lembrarei o seu pecado”. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Salmo: Sl 50(51) S. (Canto Lit. 2012/5 e 2015/10)

Criai em mim um coração que

Comunidade em Oração Liturgia para o 5º Domingo da Quaresma/Ano B – 18.03.2018

- Doar a vida como Jesus é caminho do seu discípulo - Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino”- CF: “Fraternidade e superação da violência” – “Em Cristo, somos todos irmãos”Cor litúrgica: ROXO Ano 40 - Nº 2326 Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim - RS

seja puro, / dai-me de novo um espírito decidido.

A. Criai em mim um coração que seja puro, / dai-me de novo um espírito decidido.

(ou: Criai em mim um coração que seja puro)

S. 1. - Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia!* Na imensidão de vosso amor, purificai-me! - Do meu pecado, todo inteiro, me la-vai* e apagai completamente a minha culpa!

2. - Criai em mim um coração que seja puro,* dai-me de novo um espírito decidido. - Ó Senhor, não me afasteis de vossa face* nem retireis de mim o vosso Santo Es-pírito!

3. - Dai-me de novo a alegria de ser salvo* e confirmai-me com espí-rito generoso! - Ensinarei vossos caminhos aos pecadores,* e para vós se voltarão os transviados.

2ª Leitura: Hb 5,7-9 L. Leitura da Carta aos Hebreus.Cristo, nos dias de sua vida terres-

tre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àque-le que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus. Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que ele sofreu. Mas, na consumação de sua vida, tor-nou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem. - Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.A. (Canto Lit. 2015/12) /:Glória a

vós, ó Cristo, Verbo de Deus!/ Glória a vós, ó Cristo, Verbo de Deus!:/

S. Se alguém me quer seguir, que venha atrás de mim; e onde eu es-tiver, ali estará meu servo.

A. Glória a vós, ó Cristo,

Evangelho: Jo 12,20-33P. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.P. Proclamação do Evangelho de

Jesus Cristo segundo por João.A. Glória a vós, Senhor! P. Naquele tempo, havia alguns gre-

gos entre os que tinham subido a

Jerusalém, para adorar durante a festa. Aproximaram-se de Filipe, que era de Betsaida da Galileia, e disseram: “Senhor, gostaríamos de ver Jesus”. Filipe combinou com André, e os dois foram falar com Jesus. Jesus respondeu-lhes: “Chegou a hora em que o Filho do Homem vai ser glorificado. Em verdade, em verdade vos digo: Se o grão de trigo que cai na terra não morre, ele continua só um grão de trigo; mas, se morre, en-tão produz muito fruto. Quem se apega à sua vida, perde-a; mas quem faz pouca conta de sua vida neste mundo, conservá-la-á para a vida eterna. Se alguém me quer servir, siga-me, e onde eu estou estará também o meu servo. Se alguém me serve, meu Pai o hon-rará. Agora sinto-me angustiado. E que direi? ‘Pai, livra-me des-ta hora!’? Mas foi precisamente para esta hora que eu vim. Pai, glorifica o teu nome!” Então, veio uma voz do céu: “Eu o glorifiquei e o glorificarei de novo!” A mul-tidão que aí estava e ouviu, dizia que tinha sido um trovão. Outros afirmavam: “Foi um anjo que fa-lou com ele”. Jesus respondeu e disse: “Essa voz que ouvistes não foi por causa de mim, mas por causa de vós. É agora o julga-mento deste mundo. Agora o che-fe deste mundo vai ser expulso, e eu, quando for elevado da terra, atrairei todos a mim”. Jesus fa-lava assim para indicar de que morte iria morrer. - Palavra da Salvação.

A. Glória a vós, Senhor!

Homilia - Profissão da féOração dos fiéis

P. Na proximidade de sua Paixão, Morte e Ressurreição, Cristo di-rigiu sua oração confiante ao Pai. Como Ele, na proximidade de sua Páscoa, elevemos a Deus nossas preces filiais.

A. Ouvi-nos, Senhor, e tende pie-dade.

1. Para que a Igreja esteja sempre a serviço de todos na busca de uma sociedade pacífica, nós vos pedi-mos:

2. Para que a família e a escola se-jam espaço de convivência fra-terna, de educação para a paz e o perdão, nós vos pedimos:

3. Para que as comissões de justiça e paz e as organizações da socie-dade civil tenham pessoas e recur-sos para seu trabalho no combate às causas da violência e defesa de suas vítimas, nós vos pedimos:

4. Para que nossas famílias, com a proteção de São José, cultivem a fidelidade à Aliança convosco, nós vos pedimos:

5. Para que os leigos e leigas atuem de forma organizada na Igreja e na sociedade, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, nós vos pedimos:

P. Na oração comum da Igreja no Brasil pela superação da violência e suas causas, rezemos - Deus e Pai,

A. nós vos louvamos pelo vosso infinito amor e vos agradecemos por terdes enviado Jesus, o Fi-lho amado, nosso irmão.

P. Ele veio trazer paz e fraternidade à terra

A. e, cheio de ternura e compai-xão, sempre viveu relações re-pletas de perdão e misericórdia.

P. Derramai sobre nós o Espírito Santo,

A. para que, com o coração con-vertido, acolhamos o projeto de Jesus e sejamos construtores de uma sociedade justa e sem violência, para que, no mundo inteiro, cresça o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz. Amém!

3. LITURGIA EUCARÍSTICAProcissão e preparação

das oferendasAnim.: O trigo foi triturado e a uva

esmagada para nos dar o pão e o vinho de nossa oferta. Nela, colo-camos nossas renúncias e gestos de doação aos irmãos e irmãs.

A. (Nº 228) 1. Os grãos que for-mam a espiga se unem pra se-rem pão,/ os homens que são Igreja se unem pela oblação.

Ref. Diante do altar, Senhor, en-tendo minha vocação:/ devo sa-crificar a vida por meu irmão.

2. O grão caído na terra só vive se vai morrer./ É dando que se recebe, morrendo se vai viver.

3. O vinho e o pão ofertamos, são nossa resposta de amor./ Pedi-mos humildemente: Aceita-nos, ó Senhor.

P. Orai, irmãos e irmãs...A. Receba o Senhor por tuas

mãos este sacrifício para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

P. Deus todo-poderoso, concedei aos vossos filhos e filhas que, for-mados pelos ensinamentos da fé cristã, sejam purificados por este sacrifício. Por Cristo, nosso Se-nhor.

A. Amém.

Oração Eucarística III(Missal, p. 482)

Prefácio da Quaresma IV(missal p. 417)

P. Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pela pe-nitência da Quaresma, corrigis nossos vícios, elevais nossos sen-timentos, fortificais nosso espírito fraterno e nos garantis uma eterna recompensa, por Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza e os santos procla-mam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz...

A. (Nº 238-Solo e repetição) Santo, santo, santo,/ Senhor Deus do uni-verso!/ O céu e a terra proclamam a vossa glória!/ Hosana, hosana, hosana,/ hosana nas alturas!/ Ben-dito o que vem/ em nome do Se-nhor!/ Hosana, hosana, hosana,/ hosana nas alturas!

P. Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e san-tidade a todas as coisas e não ces-sais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifí-cio perfeito.

A. Santificai e reuni o vosso povo!P. Por isso, nós vos suplicamos:

santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas, a fim de que se tornem o Corpo e + o San-gue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.

A. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

P. Na noite em que ia ser entregue, ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, di-zendo: TOMAI, TODOS, E CO-MEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo: TO-MAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETER-NA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

P. Eis o mistério da fé!A. Anunciamos, Senhor, a vossa

morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Je-sus!

P. Celebrando agora, ó Pai, a me-mória do vosso Filho, da sua pai-xão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.

A. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

P. Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifí-cio que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espíri-to Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.

A. Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

P. Que ele faça de nós uma oferen-da perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos:

a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, N.(o santo do dia ou o padroeiro) e todos os santos, que não cessam de inter-ceder por nós na vossa presença.

A. Fazei de nós uma perfeita ofe-renda!

P. E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Con-firmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa (...), o nosso bispo (...), com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.

A. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

P. Atendei às preces da vossa famí-lia, que está aqui, na vossa presen-ça. Reuni em vós, Pai de miseri-córdia, todos os vossos filhos e fi-lhas dispersos pelo mundo inteiro.

A. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

P. Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória, por Cristo, Senhor nosso.

A. A todos saciai com vossa gló-ria!

P. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

A. Amém.

Rito de Comunhão (Pai nosso-Or. da Paz-Fr. do pão)

ComunhãoAnim.: Para sermos fortes no se-

guimento a Cristo até a Cruz, Ele nos alimenta com o Pão do Céu, que é Ele mesmo.

A. (Canto lit. 2012/8 e 2015/14) 1. Vem, ó meu povo, partilhar da minha mesa./ Com muito amor esse banquete eu preparei./ Este alimento será força na fraque-

Diagramação e Impressão: Gráfica Editora Berthier – Fone: (054) 3313-3255 – E-mail: [email protected] – Passo Fundo-RS

za,/ levanta e come deste pão que consagrei.

Ref. /: Nós te louvamos, ó Senhor, por teu carinho/ que se faz pão, se faz palavra e traz perdão./ A Eucaristia nos sustenta no ca-minho/ nutre a esperança e for-talece na missão.:/

2. Eu te proponho um novo Rei-no de Justiça,/ que tem por lei a igualdade, a compaixão./ Não te dominem o egoísmo e a cobiça!/ recorre à força da palavra e da oração.

3. No monte santo da oração, da Eucaristia/ encontrarás alento e paz, conforto, enfim./ Mas na planície da missão, no dia-a-dia/ irmãos sofridos já te esperam. Vai por mim!

5. Por tanto amar eu entreguei meu próprio Filho./ Pra te sal-var Ele se deu, morreu na cruz./ Se o mal te fere e do teu rosto ofusca o brilho/ combate as tre-vas! Faze o bem! Procura a luz!

P. OREMOSConcedei, ó Deus todo-poderoso,

que sejamos sempre contados entre os membros de Cristo, cujo Corpo e Sangue comungamos. Por Cristo, nosso Senhor

A. Amém.

4. RITOS FINAIS(Avisos/Compromisso)

Anim. O Documento de Aparecida nos diz (nº 32) “Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encon-trado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria”.

A. (Nº 489) Ref. /:Vou te seguir, Jesus, vou te seguir, pois sem ti não sei aonde ir.:/

P. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.P. Deus, Pai de misericórdia, rea-

viva sua Palavra em todos vós, nesta caminhada quaresmal, para seguirdes seu Filho Jesus na doa-ção total da vida para a superação da violência, que leva à vitória da Páscoa. E que vos abençoe Deus benigno e fonte de amor, Pai e Fi-lho e Espírito Santo.

A. Amém. P. Iluminados pela Palavra e for-

talecidos pela Eucaristia, ide em paz e o Senhor vos acompanhe.

A. Graças a Deus.

Coleta da solidariedade:Na conclusão da Campanha da

Fraternidade, no próximo do-mingo, o de Ramos, em todas as comunidades cristãs, paróquias e dioceses do Brasil se realiza a coleta da solidariedade – gesto de partilha para a promoção huma-na. Destinação: 40% para o Fun-do Nacional de Solidariedade; 10% para o Fundo Regional de Solidariedade (RS); 25% para o Fundo Diocesano de Solidarieda-de; 25% para o Fundo Paroquial de Solidariedade.

Lembretes:- Segunda e terça-feira, reunião

da Organização dos Seminários e Institutos de Formação do Bra-sil, OSIB, em Santa Maria.

- 20, reunião da Área Pastoral de Getúlio Vargas, em Capo Erê; 19h30, reunião da Área Pastoral de Getúlio Vargas, em Três Ar-roios.

- Terça e quarta-feira, reunião da Pastoral Vocacional, em Santa Maria.

- Sexta-feira, 14h30, encontro de oração do Apostolado da Ora-ção das Paróquias de Erechim na igreja Santa Luzia, Atlântico, Erechim.

- Domingo de Ramos, coleta da Solidariedade (da CF)

Leituras da Semana:dia 19, 2ªf, São José, esposo de

Maria: 2 Sm 7,4-5a.12-14a.16; Sl 88(89); Rm 4,13.16-18.22; Mt 1,16.18-21.24a ou Lc 2,41-51a; dia 20, 3ªf: Nm 21,4-9; Sl 101(102); Jo 8,21-30; dia 21, 4ªf: Dn 3,14-20.24.49a.91-92.95; Cânt. Dan 3; Jo 8,31-42; Jo 8,31-42; dia 22, 5ªf: Gn 17,3-9; Sl 104(105); Jo 8,51-59; dia 23, 6ªf : Jr 20,10-13; Sl 17(18); Jo 10,31-42; dia 24, sáb.: Ez 37,21-28; Cânt. Jr 31; Jo 11,45-

56; dia 25, dom.- de Ramos e da Paixão do Senhor: bênção dos ramos: Mc 11,1-10; Missa: Is 50,4-7; Sl 211(22); Fl 2,6-11; Mc 14,1-15,47 ou Mc 15,1-39 (Paixão do Senhor).

Fraternidade e superação da violência

- indica um caminho que desem-boque em uma estrada generosa onde há lugar para todos con-viverem. Um lugar onde todos possam saborear o Evangelho e chegar à plenitude da vida. Os discípulos missionários são construtores e anunciadores da fraternidade. Estão continua-mente oferecendo o perdão e a reconciliação. São mãos esten-didas que oferecem a alegria de conviver e não receiam conti-nuar estendidas nas dificuldades e agressões.

A misericórdia veio indicar ca-minhos novos: “Amai os vossos inimigos e fazei o bem aos que vos odeiam. ... Sede misericor-diosos como vosso Pai é mise-ricordioso” (Lc 6,27-29.35-36).

Somos sempre convidados e pro-vocados a viver como irmãos, como irmãs. ... A Campanha da Fraternidade, abordando a rea-lidade, nos provoca a sermos construtores da paz e gestores de fraternidade. Superar a violência é tarefa de todo cristão, pois re-cebemos o mandamento do amor como vocação e missão. Fomos em Cristo adotados como filhos e filhas, recebemos a dignidade filial (Gl 4,5). Superaremos a violência quando formos toma-dos pela paternidade de Deus e pela filiação em Jesus. Em Cris-to, somos todos irmãos! (cfr. tex-to base da CF 2018, 298-301)

Visite a Livraria Diocesana,no Centro Diocesano,

Av. Sete de Setembro, 1251 (entrada para o Seminário de Fátima.)

Acesse o site da Diocese:www.diocesedeerexim.org.br

Comunidade em Oração Liturgia para o Domingo de Ramos e da Paixão/Ano B – 25.03.2018

- Acolher e aclamar CRISTO, nossa PAZ e senhor da VIDA- Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino”- CF: “Fraternidade e superação da violência” – “Em Cristo, somos todos irmãos”Cor litúrgica: VERMELHO Ano 40 - Nº 2327 Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim – RS

(Nota: A bênção de ramos é feita com procissão, mesmo que pe-quena. Para ela: Lecionário ou E v a n g e l i á r i o , Missal, cruz, velas, água ben-ta...).

1. RITOS INICIAISA. (Nº 59) Ref. /:Jesus Cristo, on-

tem, hoje e sempre,/ ontem, hoje e sempre, aleluia!:/

Anim.: Com esta celebração do Domingo de Ramos e da Paixão, acolhemos e aclamamos Cristo, o Bendito de Deus Pai, como o povo simples de Jerusalém quando Ele entrou naquela cidade, rumo à Páscoa. Iniciamos assim a semana central de nossa fé, com renova-da disposição de vivermos como irmãos e irmãs, pois só assim su-peraremos a violência, como nos diz a Campanha da Fraternidade, cuja coleta é realizada neste dia em todo o País.

A. (Nº 37) 1. Nossa fé no mesmo Deus nos reuniu./ Seu amor em Jesus Cristo nos uniu./ Em Je-sus de Nazaré somos irmãos,/ o mundo inteiro nos chama de Cristãos./ Relembrando aquilo que Jesus pediu/ que soubésse-mos viver no seu amor,/ reuni-mos nesta ceia de amizade,/ a comunidade do povo do Senhor.

Ref. /:Somos cidadãos do Reino,/ do reino de Jesus de Nazaré.:/

P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

A. Amém. P. A graça de nosso Senhor Jesus

Cristo, rei da paz, o bendito que vem a nós em nome de Deus Pai, na força do Espírito Santo, esteja convosco.

A. Bendito seja Deus que nos reu-niu no amor de Cristo.

(Nota: Não havendo a bênção dos

ramos, segue o ato penitencial e, após, a oração do dia).

Bênção dos Ramos P. Meus irmãos e minhas irmãs:

durante as cinco semanas da Quaresma preparamos nossos corações pela oração, pela peni-tência e pela caridade, ajudados pela Campanha da Fraternidade. Hoje aqui nos reunimos e vamos iniciar, com toda a Igreja, a ce-lebração da Páscoa de nosso Se-nhor. Para realizar o mistério de sua morte e ressurreição, Cristo entrou em Jerusalém, sua cidade. Celebrando com fé e piedade a memória desta entrada, sigamos os passos de nosso Salvador para que, associados pela graça à sua cruz, participemos também de sua ressurreição e de sua vida.

Anim.: Podemos erguer os ramos, na invocação da bênção sobre eles.

P. OREMOS. Deus eterno e to-do-poderoso, abençoai es-tes ramos, para que, seguindo com alegria o Cristo, nosso Rei, cheguemos por ele à eterna Jerusalém. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. A. (Durante a aspersão – 1. Vai fa-

lar no Evangelho, Jesus Cristo, aleluia!/ Sua palavra é alimento que dá vida, aleluia! /Ref. /:Gló-ria a ti, Senhor, toda graça e louvor.:/

P. Marcos 11,1-10. (Lecionário, p. 447, ou: Missal, p. 222-223).

ProcissãoP. Meus irmãos e minhas irmãs,

imitando o povo que aclamou Jesus, comecemos com alegria a nossa procissão.

A. (Nº 439) Ref. /:Hosana, hei! Hosana, ha! Hosana hei! Hosa-na hei! Hosana ha!

1. Ele é o santo, é o Filho de Ma-

ria, é o Deus de Israel, é o Filho de Davi.

2. Vamos a Ele com as flores dos trigais, com os ramos de olivei-ras, com alegria e muita paz.

3. Ele é alegria, a razão do meu viver,/ é a vida dos meus dias, é amparo no sofrer.

e/ou:(Nº 350) 1. Porque és, Senhor, o

caminho que devemos nós se-guir.

Ref. Nós te damos hoje e sempre toda glória e louvor.

2. Porque és, Senhor, a verdade que devemos aceitar.

3. Porque és, Senhor, plena vida que devemos nós viver.

P. OREMOS. Deus eterno e to-do-poderoso, para dar aos seres humanos um exemplo de humildade, quisestes que o nosso Salvador se fizesse homem e morresse na cruz. Concedei-nos aprender o en-sinamento da sua paixão e ressuscitar com Ele em sua glória. PNSrJC.

A. Amém.

2. PROCLAMAÇÃODA PALAVRA

(Lecionário Dominical, Dom. de Ramos e da Paixão. B, Paulinas-

-Paulus, p. 449-462)Anim.: Contado entre os malfeito-

res, Jesus, Servo sofredor e obe-diente até a morte de cruz, é ver-dadeiramente o Filho de Deus.

1ª Leitura: Is 50,4-7 L. Leitura do livro do profeta

Isaías. O Senhor Deus deu-me língua

adestrada, para que eu saiba di-zer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido para prestar atenção como um discí-pulo. O Senhor abriu-me os ou-

vidos; não lhe resisti nem voltei atrás. Ofereci as costas para me baterem e as faces para me ar-rancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. Mas o Senhor Deus é meu Au-xiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado. Palavra do Senhor.

A. Graças a Deus.

Salmo 21(22)S. (Canto Lit. 2015/10 e 2012/5)

Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes e ficais longe de meu grito e minha prece?

A. Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes e ficais longe de meu grito e minha prece?

(ou: Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?)

S. 1. - Riem de mim todos aqueles que me veem,* torcem os lábios e sacodem a cabeça: - “Ao Senhor se confiou, ele o liberte* e agora o salve, se é verdade que ele o ama!”

2. - Cães numerosos me rodeiam furiosos, * e por um bando de malvados fui cercado. - Trans-passaram minhas mãos e os meus pés* e eu posso contar todos os meus ossos.

3. - Eles repartem entre si as mi-nhas vestes* e sorteiam entre si a minha túnica. - Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe; * ó minha força, vinde logo em meu socorro!

4. - Anunciarei o vosso nome a meus irmãos* e no meio da as-sembleia hei de louvar-vos! - Vós que temeis ao Senhor Deus, dai--lhe louvores, * glorificai-o, des-cendentes de Jacó.

2ª Leitura: Fl 2,6-11 L. Leitura da Carta de São Paulo

aos Filipenses. Jesus Cristo, existindo em condi-

ção divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, mas ele esvaziou-se a si mesmo, assu-mindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto huma-no, humilhou-se a si mesmo, fa-zendo-se obediente até à morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o

exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre, no céu, na terra e abaixo da terra, e toda lín-gua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.

- Palavra do Senhor. A. Graças a Deus. A. (Canto Lit. 2015/12) /:Glória a

vós, ó Cristo, Verbo de Deus!/ Glória a vós, ó Cristo, Verbo de Deus!:/

L. Jesus Cristo se tornou obediente, obediente até a morte numa cruz; pelo que o Senhor Deus o exaltou, e deu-lhe um nome muito acima de outro nome.

A. Glória a vós, ó Cristo ...

Evangelho: Mc 15,1-39(Lecionário, p. 460)

P. Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos.

(N: Narrador; + Cristo; L1: Leitor 1, voz masculina; L2: Leitor 2; L3: Leitor 3, voz masculina; Gr: Grupo).

N. Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma deci-são. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. E Pilatos o interrogou: L1. “Tu és o rei dos judeus?” N. Jesus respondeu: + “Tu o dizes”. N. E os sumos sa-cerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. Pilatos o interro-gou novamente: L1. “Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!” N. Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume. Pi-latos perguntou: L1. Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?” N. Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Je-sus por inveja. Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Bar-rabás. Pilatos perguntou de novo:

L1. “Que quereis então que eu faça com o rei dos judeus?” N. Mas eles tornaram a gritar: Gr. “Crucifica-o!” N. Pilatos pergun-tou: L1. “Mas, que mal ele fez?” N. Eles, porém, gritaram com mais força: Gr. “Crucifica-o!” N. Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, man-dou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. Então os sol-dados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e con-vocaram toda a tropa. Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. E co-meçaram a saudá-lo: Gr. “Salve, rei dos judeus!” N. Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, pros-travam-se diante dele. Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias rou-pas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. Os soldados obri-garam um certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e de Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz. Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer di-zer “Calvário”. Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não tomou. Então o crucificaram e re-partiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. Eram nove horas da ma-nhã quando o crucificaram. E ali estava uma inscrição com o moti-vo de sua condenação: “O Rei dos Judeus”. Com Jesus foram cruci-ficados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda. Os que por ali passavam o insultavam, balançan-do a cabeça e dizendo: Gr. “Ah! Tu que destróis o Templo e o re-constróis em três dias, salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!” N. Do mesmo modo, os sumos sa-cerdotes, com os mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo: Gr. “A outros salvou, a si mesmo não pode salvar! O Messias, o rei de Israel... que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!” N. Os que foram crucificados com ele também o insultavam. Quan-do chegou o meio-dia, houve es-curidão sobre toda a terra, até às três horas da tarde. Pelas três da

tarde, Jesus gritou com voz forte: + “Eloi, Eloi, lama sabactâni?” N. que quer dizer: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram: Gr. “Vejam, ele está chamando Elias!” N. Al-guém correu e embebeu uma es-ponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de be-ber, dizendo: L2. “Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz”. N. Então Jesus deu um forte grito e expirou.

(Todos se ajoelham e faz-se uma pausa).

N. Nesse momento, a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse: L3. “Na verdade, este homem era Filho de Deus!”

P. Palavra da Salvação.A. Glória a vós, Senhor!

Homilia - Profissão da féOração dos fiéis

P. Fortalecidos pela caminhada quaresmal e com a disposição re-novada de vivermos em profundi-dade a Semana Santa que estamos iniciando, oremos a Deus cheios de confiança.

A. Senhor, tende compaixão e atendei-nos.

1. Para que as celebrações desta se-mana fortaleçam a Igreja em sua missão de anunciar o Evangelho da salvação a todos os povos, nós vos pedimos:

2. Para participarmos ativa e fru-tuosamente de todas as celebra-ções dos próximos dias, nós vos pedimos:

3. Pelos enfermos e seus cuidado-res, impossibilitados de partici-par das celebrações comunitárias, para que se sintam em comunhão com elas, nós vos pedimos:

4. Para que os leigos e leigas, se-guindo de perto a Cristo na sua Paixão e Morte, tenham a alegria da vida nova da Páscoa, nós vos pedimos:

5. Para que a Campanha da Frater-nidade se prolongue em muitas relações sociais de harmonia e paz e em projetos de promoção humana com a coleta de hoje, nós vos pedimos:

6. ...P. No espírito de prece mais intensa

da quaresma, motivada pela Cam-panha da Fraternidade, rezemos a sua oração - Deus e Pai,

A. nós vos louvamos pelo vosso infinito amor e vos agradecemos por terdes enviado Jesus, o Fi-lho amado, nosso irmão.

P. Ele veio trazer paz e fraternidade à terra

A. e, cheio de ternura e compai-xão, sempre viveu relações re-pletas de perdão e misericórdia.

P. Derramai sobre nós o Espírito Santo,

A. para que, com o coração con-vertido, acolhamos o projeto de Jesus e sejamos construtores de uma sociedade justa e sem violência, para que, no mundo inteiro, cresça o vosso Reino de liberdade, verdade e de paz. Amém!

3. LITURGIA EUCARÍSTICAProcissão e preparação

das oferendasAnim.: No rito de oferta de hoje,

com as comunidades católicas do Brasil, fazemos nossa doação para os projetos de promoção humana na coleta da Campanha da Frater-nidade.

A. (Nº 203) Ref. Sabes, Senhor, o que temos é tão pouco pra dar./ Mas este pouco nós queremos com os irmãos compartilhar.

1. Queremos nesta hora, dian-te dos irmãos,/ comprometer a vida, buscando a união.

2. Sabemos que é difícil os bens compartilhar,/ mas com a tua graça, Senhor, queremos dar.

3. Olhando teu exemplo, Senhor, vamos seguir,/ fazendo o bem a todos, sem nada exigir.

P. Orai, irmãos e irmãs...A. Receba o Senhor por tuas

mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

P. Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, sejamos re-conciliados convosco, de modo que, ajudados pela vossa miseri-córdia, alcancemos pelo sacrifício do vosso Filho o perdão que não merecemos por nossas obras. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

Oração Eucarística II(Missal, p. 478)

Prefácio A Paixão do Senhor(Missal, p. 231)

P. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Inocente, Jesus quis so-frer pelos pecadores. Santíssimo, quis ser condenado a morrer pe-los criminosos. Sua morte apagou nossos pecados e sua ressurreição nos trouxe vida nova. Por ele, os anjos cantam vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós asso-ciar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz:

A. (Nº 241) Deus é santo, Deus é amor, Deus é Pai e Criador/ e nos deu Jesus por irmão, louva-do seja o Senhor.

Céus e terra cantarão ao que vem nos acolher/ no seu reino de amor. Hosana damos ao Senhor.

P. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade. Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.

A. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

P. Estando para ser entregue e abra-çando livremente a paixão, ele to-mou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo: TO-MAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETER-NA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

P. Eis o mistério da fé!A. Salvador do mundo, salvai-

-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

P. Celebrando, pois, a memória da

Diagramação e Impressão: Gráfica Editora Berthier – Fone: (054) 3313-3255 – E-mail: [email protected] – Passo Fundo-RS

morte e ressurreição do vosso Fi-lho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.

A. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

P. E nós vos suplicamos que, par-ticipando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Es-pírito Santo num só corpo.

A. Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

P. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade, com o papa (...), com nosso bispo (...) e todos os minis-tros do vosso povo.

A. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

P. Lembrai-vos também dos nos-sos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

A. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

P. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, com São José, seu esposo, com os san-tos Apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Je-sus Cristo, vosso Filho.

A. Concedei-nos o convívio dos eleitos!

P. Por Cristo, com Cristo, em Cris-to, a vós, Deus Pai todo-podero-so, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

A. Amém.

Rito de Comunhão (Pai nosso-Or. da Paz-Fr. do

pão)Comunhão

Anim.: Com sua morte violenta na Cruz, Cristo abre caminho para a re-conciliação e a paz. Para vivermos como irmãos, como nos lembra a Campanha da Fraternidade, Ele se dá a nós na comunhão eucarística.

A. (Canto lit. 2016/12) Ref. Procu-ro abrigo nos corações:/ de por-ta em porta, desejo entrar. /:Se

alguém me acolhe com gratidão,/ faremos juntos a refeição!:/

1. Eu nasci pra caminhar assim,/ dia e noite, vou até o fim./ O meu rosto, o forte sol queimou,/ meu cabelo, o orvalho já mo-lhou:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

2. Vou batendo, até alguém abrir./ Não descanso, o amor me faz se-guir./ É feliz quem ouve a minha voz,/ e abre a porta, entro bem veloz:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

3. Junto à mesa, vou sentar de-pois,/ e faremos refeição nós dois./ Sentirá seu coração ar-der,/ e esta chama tenho que acender:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

4. Aqui dentro, o amor nos en-tretém,/ e, lá fora, o dia eterno vem./ Finalmente, nós seremos um,/ e teremos tudo em co-mum:/ Eu cumpro a ordem do meu coração!

P. OREMOS! Saciados pelo vos-so sacramento, nós vos pedi-mos, ó Deus: como pela mor-te de vosso Filho nos destes esperar o que cremos, dai-nos pela ressurreição alcançar o que buscamos. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)

Anim. Quinta-feira à noite, inicia-remos o Tríduo Pascal, com uma celebração única em três momen-tos, Ceia, Paixão e Vigília Pascal. Participemos dela integralmente e com todo proveito.

A. (Nº 494) Sempre contigo, ó Se-nhor, eu quero estar, eu quero estar./ Sempre ao teu lado, ó Se-nhor, eu vou ficar, eu vou ficar.

P. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.P. Que possais seguir o exemplo de

Cristo na humildade e na dedica-ção a Deus e ao próximo para par-ticipardes de sua ressurreição; e que vos abençoe Deus todo-pode-roso, Pai e Filho e Espírito Santo.

A. Amém.P. A fidelidade do Senhor seja a

vossa força; ide em paz e o Se-nhor vos acompanhe.

A. Graças a Deus.

Lembretes– Neste domingo, coleta da so-

lidariedade, na conclusão da Campanha da Fraternidade, com esta destinação: 40% para o Fundo Nacional de Solidarieda-de; 10% para o Fundo Regional de Solidariedade (RS); 25% para o Fundo Diocesano de Solidarie-dade; 25% para o Fundo Paro-quial de Solidariedade.

- Terça-feira, das 14h às 16h, re-união dos coordenadores da Cáritas no Centro Diocesano de Pastoral.

- Quarta-feira, 15h, recolhimen-to de Páscoa dos presbíteros e bispos, no Seminário de Fáti-ma; 19h, missa do Crisma, na Catedral; nesta missa, início da “Ação Evangelizadora: Cada Comunidade uma Nova Voca-ção”, na Diocese.

- quinta-feira santa, Eucaristia, Sacerdócio, mandamento novo amor – lançamento do projeto “Ação Evangelizadora: cada co-munidade, uma vocação” no Rio Grande do Sul.

- sexta-feira santa, Paixão do Se-nhor - coleta para a Terra Santa.

- Sábado, vigília pascal, ponto alto ou central da liturgia da Igreja.

- Domingo, Páscoa da Ressur-reição do Senhor.

Leituras da semana:dia 26, 2ªf: Is 42,1-7; Sl 26(27);

Jo 12,1-11; dia 27, 3ªf: Is 49,1-6; Sl 70(71); Jo 13,21-33.36-38; dia 28, 4ªf: Is 50,4-9a; Sl 68(69); Mt 26,14-25; dia 29, 5ªf, missa do crisma: Is 61,1-3a.6a.8b-9; Sl 88(89); Ap 1,5-8; Lc 4,16-21; missa vespertina: Ex 22,1-8.11-14; Sl 115(116); 1Cor 11,23-26; Jo 13,1-15; dia 30, 6ªf , Paixão do Senhor: Is 52,13-53,12; Sl 30(301); Hb 4,14-15;5,7-9; Jo 18,1-19-42; dia 31, sáb.:Vigí-lia Pascal: Gn 1.1.26-31a; Sl 103(104); Êx 14,15-15,1a; Cânt. Ex 15; Is 55,1-11; Cânt. Is 12; Ez 36,16-17a.18-28; Sl 41(42); Rm 6,3-11; Sl 117(118); Mc 16,1-7; dia 1º de abril, dom. - na Pás-coa da Ressurreição do Senhor: At 10,34a.37-43; Sl 117(118); Cl 3,1-4; Jo 20,1-9 .

Comunidade em Oração Liturgia para a Missa da Ceia do Senhor – 29.03.2018

- Para permanecer conosco, Cristo nos dá a Eucaristia, o sacerdócio e o mandamento do amorCor litúrgica: BRANCO Ano 40 - Nº 2328 Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim – RS

1. RITOS INICIAISA. Ref. / : C o m e i ! Tomai! É meu cor-po e meu sangue que dou./ Vivei no amor.

Eu vou preparar a ceia na casa do Pai.:/

Anim.: Como reuniu os apóstolos no Cenáculo de Jerusalém para sua Ceia Pascal de despedida, Cristo reúne a nós neste espaço litúrgico para a Nova Ceia Pascal, na qual renova para nós os seus dons: a Eucaristia, o Sacerdócio e o mandamento novo do Amor. Com esta liturgia, iniciamos o Trí-duo Pascal, celebração única em três momentos.

A. (Nº 52) 1. Ó Senhor, nós esta-mos aqui, junto à mesa da cele-bração,/ simplesmente atraídos por vós. Desejamos formar co-munhão.

Ref. Igualdade, fraternidade, nesta mesa nos ensinais./ /:As lições que melhor educam na Eucaristia é que nos dais.:/

3. Este encontro convosco, Se-nhor, incentiva a justiça e a paz,/ nos inquieta e convida a sentir os apelos que o pobre nos faz.

P. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

A. Amém. P. Que a graça e a paz de Deus, nos-

so Pai, e de Jesus Cristo, que nos amou até o fim, estejam convosco.

A. Bendito seja Deus que nos reu-niu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaP. (... quaresma, tempo de especial

comunhão com Cristo para par-ticiparmos nestes dias de sua en-trega total ao Pai, com motivação da CF ... Início do Tríduo Pascal,

culminância da Liturgia da Igreja, celebração em 3 momentos: Ceia, Paixão do Senhor, Vigília pas-cal....)

Ato penitencialP. “Ao instituir a Eucaristia como

memorial perpétuo d’Ele e da sua Páscoa, Jesus colocou simbolica-mente este ato supremo da Reve-lação sob a luz da misericórdia”. Sob esta luz, reconheçamos nos-sas faltas e peçamos o perdão de Deus.

L. Senhor, sumo e eterno sacerdote da nova aliança, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que vos fizestes pobre para

nos enriquecer a todos, deixando--nos a Eucaristia, memorial de vos-so amor, tende piedade de nós.

A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que enriqueceis a Igreja

com o ministério do vosso Sacer-dócio, a serviço da comunhão fra-terna, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.P. Deus de ternura e bondade...A. Amém.

Glória A. (Nº 90) 1. Glória a Deus nos

altos céus, paz na terra aos seus amados./ A vós louvam rei celes-te os que foram libertados.

Ref.: /:Glória a Deus! Glória a Deus!/ Glória ao nosso cria-dor!:/

2. Deus e Pai, nós vos louvamos, adoramos, bendizemos,/ damos glória ao vosso nome, vossos dons agradecemos.

3. Senhor nosso Jesus Cristo, unigênito do Pai,/ vós de Deus cordeiro santo, nossas culpas perdoai.

4. Vós que estais junto do Pai, como nosso intercessor,/ acolhei nossos pedidos, atendei nosso clamor.

5. Vós somente sois o Santo, o Al-tíssimo Senhor,/ com o Espírito Divino de Deus Pai o resplendor.

P. OREMOS.Ó Pai, estamos reunidos para a santa ceia, na qual o vos-so Filho único, ao entregar--se à morte, deu à sua Igreja um novo e eterno sacrifício, como banquete do seu amor. Concedei-nos, por mistério tão excelso, chegar à pleni-tude da caridade e da vida. PNSrJC.

A. Amém.

2. PROCLAMAÇÃODA PALAVRA

(Lecionário Dominical, Missa da Ceia do Senhor, B, Paulinas-Pau-

lus, p. 468-471)Anim. Em seu profundo amor, reu-

nido com os seus, Cristo institui a Eucaristia, memorial de sua Pai-xão, Morte e Ressurreição, a ser celebrado até sua vinda final.

1ª Leitura: Ex 12,1-8.11-14 L. Leitura do Livro do Êxodo.Naqueles dias, o Senhor disse a

Moisés e a Aarão no Egito: “Este mês será para vós o começo dos meses; será o primeiro mês do ano. Falai a toda a comunidade dos filhos de Israel, dizendo: ‘No décimo dia deste mês, cada um tome um cordeiro por família, um cordeiro para cada casa. Se a família não for bastante nu-merosa para comer um cordei-ro, convidará também o vizinho mais próximo, de acordo com o número de pessoas. Deveis cal-cular o número dos comensais, conforme o tamanho do cordei-ro. O cordeiro será sem defeito, macho, de um ano. Podereis es-colher tanto um cordeiro, como um cabrito: e devereis guardá-lo preso até ao dia catorze deste mês. Então toda a comunidade

de Israel reunida o imolará ao cair da tarde. Tomareis um pou-co do seu sangue e untareis os marcos e a travessa da porta, nas casas em que o comerdes. Come-reis a carne nessa mesma noite, assada ao fogo, com pães ázimos e ervas amargas. Assim devereis comê-lo: com os rins cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão. E comereis às pressas, pois é a Páscoa, isto é, a ‘Passagem’ do Senhor! E naquela noite pas-sarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primo-gênitos, desde os homens até os animais; e infligirei castigos con-tra todos os deuses do Egito, eu, o Senhor. O sangue servirá de si-nal nas casas onde estiverdes. Ao ver o sangue, passarei adiante, e não vos atingirá a praga extermi-nadora, quando eu ferir a terra do Egito. Este dia será para vós uma festa memorável em honra do Senhor, que haveis de cele-brar por todas as gerações, como instituição perpétua”. - Palavra do Senhor.

A. Graças, Senhor!

Salmo 115(116) S. O cálice por nós abençoado é a

nossa comunhão com o sangue do Senhor!

A. O cálice por nós abençoado é a nossa comunhão com o sangue do Senhor!

S. l. - Que poderei retribuir ao Se-nhor Deus* por tudo aquilo que ele fez em meu favor? - Elevo o cálice da minha salvação,* invo-cando o nome santo do Senhor.

2. - É sentida por demais pelo Se-nhor* a morte de seus santos, seus amigos. - Eis que sou o vosso ser-vo, ó Senhor,* mas me quebrastes os grilhões da escravidão!

3. - Por isso, oferto um sacrifício de louvor,* invocando o nome santo do Senhor. - Vou cumprir minhas promessas ao Senhor* na presen-ça de seu povo reunido.

2ª Leitura: 1Cor 11,23-26 L. Leitura da Primeira Carta de

São Paulo aos Coríntios. Irmãos: O que eu recebi do Se-

nhor, foi isso que eu vos transmi-ti: Na noite em que foi entregue, o Senhor Jesus tomou o pão e, depois de dar graças, partiu-o e disse: “Isto é o meu corpo que é dado por vós. Fazei isto em mi-nha memória”. Do mesmo modo, depois da ceia, tomou também o cálice e disse: “Este cálice é a nova aliança, em meu sangue. Todas as vezes que dele beberdes, fazei isto em minha memória”. Todas as vezes, de fato, que co-merdes deste pão e beberdes des-te cálice, estareis proclamando a morte do Senhor, até que ele venha.

- Palavra do Senhor. A. Graças a Deus. A. (Canto Lit. 2015/12) /:Glória

a vós, ó Cristo, verbo de Deus!/ Glória a vós, ó Cristo, verbo de Deus!:/

S. Eu vos dou este novo Manda-mento, nova ordem, agora, vos dou, que, também, vos ameis uns aos outros, como eu vos amei, diz o Senhor.

A. /:Glória a vós, ó Cristo...

Evangelho: Jo 13,1-15 P. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.P. Proclamação do Evangelho de

Jesus Cristo, escrito por João.A. Glória a vós, Senhor. (N: Narrador; L: Leitor; +: Cristo) N. Era antes da festa da Páscoa.

Jesus sabia que tinha chegado a sua hora de passar deste mundo para o Pai; tendo amado os seus que estavam no mundo, amou--os até o fim. Estavam tomando a ceia. O diabo já tinha posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de entre-gar Jesus. Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado tudo em suas mãos e que de Deus tinha saído e para Deus voltava, levantou-se da mesa, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a na cintu-ra. Derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discí-pulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido. Chegou a vez de Simão Pedro. Pedro disse: L. “Senhor, tu me lavas os pés?”

N. Respondeu Jesus: + “Agora, não entendes o que estou fazen-do; mais tarde compreenderás”. N. Disse-lhe Pedro: L .“Tu nunca me lavarás os pés!” N. Mas Jesus respondeu: + “Se eu não te lavar, não terás parte comigo”. N. Si-mão Pedro disse: L. “Senhor, en-tão lava não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça”. N. Jesus respondeu: + “Quem já se banhou não precisa lavar senão os pés, porque já está todo limpo. Também vós estais limpos, mas não todos”. N. Jesus sabia quem o ia entregar; por isso disse: “Nem todos estais limpos”. Depois de ter lavado os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto e sentou-se de novo. E disse aos discípulos: + “Compreendeis o que acabo de fazer? Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, pois eu o sou. Portanto, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz”.

- Palavra da Salvação. A. Glória a vós, Senhor!

HomiliaOração dos fiéis

P. No Cenáculo e no Jardim das Oliveiras, Cristo esteve em pro-funda oração, lembrando todos os que viessem a ser seus discípulos. Agradecidos pelos dons que nos dá, rezemos pelas necessidades da Igreja e do mundo.

A. Ó Senhor, dono da messe, es-cutai a nossa prece.

L. 1. Para que os ministros orde-nados sejam sempre fiéis em seus compromissos e generosos em sua missão, nós vos pedimos:

2. Para a que as comunidades reali-zem dominicalmente a celebração litúrgica, indispensável para seu crescimento na comunhão frater-na, nós vos pedimos:

3. Para que os leigos e leigas cul-tivem renovado amor à Eucaristia neste ano a eles dedicado, nós vos pedimos:

4. Para que o projeto “Ação Evan-gelizadora: cada comunidade,

uma vocação”, iniciado hoje em nosso Estado, desencadeie um novo despertar vocacional na mente e no coração dos jovens, nós vos pedimos:

5. Por todos os que não podem par-ticipar das celebrações da comu-nidade, idosos e enfermos e seus cuidadores, encarcerados e per-seguidos, a fim de que se sintam em comunhão com elas, nós vos pedimos:

P. O projeto “Cada comunidade, uma vocação” tem dois eixos: oração do Rosário pelas vocações e a utilização dos meios de comu-nicação. Rezemos a oração voca-cional:

A. Jesus Divino Mestre, que cha-mastes os Apóstolos a vos segui-rem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos dos nossos jovens. Dai coragem às pessoas convida-das. Dai força para que vos se-jam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religio-sos e religiosas, para o bem do povo de Deus e de toda a huma-nidade. Amém.

3. LITURGIA EUCARÍSTICAProcissão e preparação

das oferendas Anim.: (motiva) A. (Nº 204) Minha vida tem senti-

do cada vez que eu venho aqui/ e te faço meu pedido de não me esquecer de ti./ Meu amor é como este pão que era trigo/ que alguém plantou depois colheu./ E depois tornou-se salvação e deu mais vida/ e alimentou o povo meu.

Meu amor é como este vinho que era fruto/ que alguém plantou depois colheu./ E depois en-cheu-se de carinho e deu mais vida/ e saciou o povo meu.

/:Eu te ofereço vinho e pão, eu te ofereço meu amor.:/

P. Orai, irmãos e irmãs...A. Receba o Senhor por tuas

mãos este sacrifício para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

P. Concedei-nos, ó Deus, a gra-ça de participar dignamente da Eucaristia, pois todas as vezes que celebramos este sacrifício em memória do vosso Filho, tor-na-se presente a nossa Reden-ção. Por Cristo nosso Senhor. A. Amém.

Oração Eucarística I(Missal, p. 469)

Pref.: Ssma. Eucaristia I (Missal, p. 439)

P. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele, verdadeiro e eterno sacerdote, oferecendo-se a Vós pela nossa salvação, instituiu o Sacrifício da nova Aliança, e mandou que o celebrássemos em sua memória. Sua carne, imolada por nós, é o alimento que nos for-talece. Seu sangue, por nós derra-mado, é a bebida que nos purifica. Por essa razão, os anjos do céu, as mulheres e homens na terra, uni-dos a todas as criaturas, procla-mamos, jubilosos, vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

A. Santo, Santo, Santo, ...P. Pai de misericórdia, a quem so-

bem nossos louvores, nós vos pe-dimos por Jesus Cristo, vosso Fi-lho e Senhor nosso, que abençoeis † estas oferendas apresentadas ao vosso altar.

A. Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

P. Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei--lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos tam-bém pelo vosso servo o papa (...), por nosso bispo (...) e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.

A. Conservai a vossa Igreja sem-pre unida!

P. Lembrai-vos, ó Pai, dos vos-sos filhos e filhas (...) e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício

de louvor por si e por todos os seus e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas fal-tas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.

A. Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!

P. Em comunhão com toda a Igre-ja, celebramos o dia santo em que nosso Senhor Jesus Cristo foi en-tregue por nós. E veneramos a vir-gem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo e também são José, seu esposo, os santos apósto-los e mártires: Pedro, Paulo, André e todos os vossos santos. Por seus méritos e preces, concedei-nos sem cessar a vossa proteção.

A. Em comunhão com toda a Igreja aqui estamos!

P. Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família em memória do dia em que nosso Senhor Je-sus Cristo entregou aos seus dis-cípulos, para que o celebrassem, o mistério do seu Corpo e do seu Sangue. Dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos elei-tos. Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso.

A. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

P. Na noite em que ia ser entregue, para padecer pela salvação de to-dos, isto é, hoje, ele tomou o pão em suas mãos, elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS. Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DER-RAMADO POR VÓS E POR TODOS, PRA REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Eis o mistério da fé!

A. Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cáli-ce, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

P. Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua res-surreição dentre os mortos e glo-riosa ascensão aos céus, nós, vos-sos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, den-tre os bens que nos destes, o sacri-fício perfeito e santo, pão da vida eterna e cálice da salvação.

A. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

P. Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque. Nós vos supli-camos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participar-mos deste altar, recebendo o Cor-po e o Sangue de vosso Filho, se-jamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.

A. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

P. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas (...) que partiram desta vida, marcados com o si-nal da fé. A eles e a todos os que adormeceram no Cristo concedei a felicidade, a luz e a paz.

A. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

P. E a todos nós, pecadores, que confiamos na vossa imensa mise-ricórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos apóstolos e márti-res: João Batista e Estevão, Ma-tias e Barnabé e todos os vossos santos. Por Cristo, Senhor nosso.

A. Concedei-nos o convívio dos eleitos!

P. Por ele não cessais de criar e san-tificar estes bens e distribuí-los entre nós.

Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

A. Amém

Rito de Comunhão (Pai nosso –Or. da Paz- Fr. do pão)

ComunhãoAnim.: (motiva)(Canto Lit. 2016/4) 1. Que ale-

gria celebrar com meus amigos/ numa ceia pouco antes da pai-xão!/ Que alegria celebrar tam-bém contigo/ esta festa da parti-lha e do perdão.

Ref. Canta, povo, de alegria!/ Sou o Deus que te conforta/ e te faz ser comunhão./ Vem, ó povo, e te sacia!/ Não mereces? Que impor-ta?! /Te ofereço o meu perdão.

2. Com Mateus e sua família pus--me à mesa;/ pecadores e excluí-dos quis também./ Fariseus me criticaram com dureza,/ mas eu amo o pecador e quero bem.

5. Não me alegro com a morte ou com a perda/ de quem peca, me ignora e até maldiz./ Meu desejo é que desperte e se converta,/ te-nha vida, possa amar e ser feliz.

6. Tive fome, estive nu, preso e doente,/ esperei por teu amor, foste me ver?/ O que fazes ao menor destes pequenos/ é a mim que estás fazendo, podes crer.

P. OREMOSÓ Deus todo-poderoso, que hoje nos renovastes pela ceia do vosso Filho, dai-nos ser eternamente saciados na ceia do seu reino. Por Cristo, nos-so Senhor.

A. Amém. Avisos(Comunicar o horário das celebra-

ções do Tríduo Pascal; na sexta--feira santa, coleta para os luga-res santos)

4. TRANSLADAÇÃO DO SANTÍSSIMO

Anim.: Nesta noite, a Igreja revive o silêncio, a oração, o abandono de Jesus no Jardim das Oliveiras. Somos convidados a estar com Ele, presente no Santíssimo Sa-cramento, que é transladado para o altar chamado da “reposição”, revezando-nos em oração diante dele até a meia-noite.

A. Ref. Vós sois o caminho, a ver-dade e a vida,/ o pão da alegria descido do céu.

1. Nós somos caminheiros que marcham para os céus./ Jesus é o caminho que nos conduz a Deus.

2. Da noite da mentira, das trevas para a luz,/ busquemos a verda-de, verdade é só Jesus.

3. Pecar é não ter vida, pecar é não ter luz./ Tem vida só quem segue os passos de Jesus.

4. Jesus verdade e vida, caminho que conduz/ os homens peregri-nos que marcham para a luz.

P.: Graças e louvores se deem a todo momento. (3x)

A. Ao Santíssimo e Diviníssimo Sacramento.

(Conforme as circunstâncias, a equipe pode motivar outros can-tos e orações. Por fim, o canto a seguir. Fecha-se o tabernáculo. As toalhas do altar são retiradas e as imagens, cobertas. A oração diante do Santíssimo prossegue... Não há bênção de final de missa nem com o Santíssimo. Bênção só no final da Vigília Pascal).

A. (Nº 564) 1. Tão sublime sacra-mento adoremos neste altar,/ pois o Antigo Testamento deu ao Novo o seu lugar./ Venha a fé, por suplemento, os sentidos completar.

2. Ao eterno Pai cantemos e a Jesus, o Salvador;/ ao Espírito exaltemos, na Trindade Eterno Amor./ Ao Deus Uno e Trino de-mos a alegria do louvor. Amém.

Lembrete:Amanhã, na celebração da Paixão

e Morte do Senhor, coleta em fa-vor dos lugares santos.

Visite a Livraria Diocesana,no Centro Diocesano,

Av. Sete de Setembro, 1251 (entrada para o Seminário de Fátima.)

Acesse o site da Diocese:www.diocesedeerexim.org.br

Diagramação e Impressão: Gráfica Editora Berthier – Fone: (054) 3313-3255 – E-mail: [email protected] – Passo Fundo-RS

Comunidade em Oração Liturgia para a Paixão do Senhor – 30.03.2018

- ELE dá a vida, mas vence a morte e a dor para superarmos a violência- Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino”Cor litúrgica: VERMELHO Ano 40 - Nº 2329 Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim – RS

1. RITOS INICIAIS

A. (Ré) /:Nos braços da Santa Cruz, contempla-mos vosso amor, Senhor Jesus!:/Anim.: Com reverência, re-

colhimento e gratidão, começamos esta solene ação litúrgica da Paixão do Senhor, o segundo momento da grande celebração do Tríduo Pascal, iniciado ontem à noite, neste Ano Nacional do Laicato.

(O presidente da celebração, [diá-cono] e ministros se aproximam do altar, fazem-lhe reverência e perma-necem em silêncio e de joelhos).

A. (Depois do silêncio, nº 443) 1. Bendita e louvada seja no céu a di-vina luz, /:louvada e bendita seja na terra a santa cruz.:/

3. Sustenta gloriosamente nos bra-ços ao bom Jesus,/:sinal de es-perança e vida o lenho da santa cruz.:/

7. Ao povo aqui reunido, dai gra-ça, perdão e luz./:Salvai-nos, ó Deus clemente, em nome da Santa Cruz.:/

P. Nós vos adoramos, Senhor Jesus Cristo, e vos bendizemos.

A. Porque pela vossa santa cruz re-mistes o mundo.

P. Bendita e louvada seja a Sagrada Paixão e Morte de Nosso Senhor Je-sus Cristo.

A. Que quis padecer e morrer na Cruz por nosso amor.

P. Ó Deus, foi por nós que o Cristo, vosso Filho, derramando o seu san-gue, instituiu o mistério da Páscoa. Lembrai-vos sempre de vossas mi-sericórdias, e santificai-nos pela vossa constante proteção. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

2. Liturgia da Palavra (Lecionário Dominical, Sexta-feira da Paixão, Paulinas-Paulus, p. 472-481)

Anim.: Contemplamos o Crucificado, Servo fiel, na certeza de sua vitória pela ressurreição, abrindo caminho para a superação da violência que tira a vida de tantas pessoas, como nos lembrou a Campanha da Frater-nidade.

1ª Leitura: Is 52,13 – 53,12 Salmo 30(31)

S. Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

A. Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

S.1. - Senhor, eu ponho em vós minha esperança;* que eu não fique enver-gonhado eternamente! - Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espíri-to,* porque vós me salvareis, ó Deus fiel!

2. - Tornei-me o opróbrio do inimigo,* o desprezo e zombaria dos vizinhos, - e objeto de pavor para os amigos;* fogem de mim os que me veem pela rua. - Os corações me esqueceram como um morto,* e tornei-me como um vaso espedaçado.

3. - A vós, ó meu Senhor, eu me con-fio* e afirmo que só vós sois o meu Deus! - Eu entrego em vossas mãos o meu destino,* libertai-me do ini-migo e do opressor!

4. - Mostrai a vossa face ao vosso ser-vo* e salvai-me pela vossa compai-xão! - Fortalecei os corações, tende coragem,* todos vós que ao Senhor vos confiais.

2ª Leitura: Hb 4,14-16;5,7-9 A. (Nº 182) Ó Cristo palavra, pala-

vra da vida, da vida mais plena./ Quem vive a palavra tem vida mais vida, tem vida eterna!

L. 1. Jesus Cristo se tornou obedien-te, obediente até a morte numa cruz; pelo que o Senhor Deus o exaltou, e deu-lhe um nome muito acima de outro nome.

A. /:Ó Cristo palavra...

Evangelho: Jo 18,1 – 19,42 P. Paixão de Nosso Senhor Jesus

Cristo segundo João. (N = Narrador; + = Cristo; Gr = Gru-

po, que pode ser toda a assembleia; L1 = Leitor, voz feminina; L2 = Leitor, voz masculina; L3 = Leitor, voz masculina).

N. Naquele tempo, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. Também Judas, o trai-dor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos. Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fa-riseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. Então Jesus, cons-ciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse: + “A quem procurais?” N. Eles responde-ram: Gr.“ A Jesus, o Nazareno”. N. Jesus disse: + “Sou eu”. N. Judas, o traidor, estava junto com eles. Quan-do Jesus disse: “Sou eu”, eles recua-ram e caíram por terra. De novo lhes perguntou: + “A quem procurais?” N. Eles responderam: Gr. “A Jesus, o Nazareno”. N. Jesus respondeu: + “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem”. N. Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: ‘Não perdi nenhum daqueles que me con-fiaste’. Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortan-do-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. Então Jesus disse a Pedro: + “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”

N. Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. Conduziram--no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naque-le ano. Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: “É preferível que um só morra pelo povo”. Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido

do Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro. A criada que guardava a porta disse a Pedro: L1. “Não pertences também tu aos discí-pulos desse homem?” N. Ele respon-deu: L2. “Não!” N. Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecen-do-se. Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento. Jesus lhe respondeu: + “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que fa-lei; eles sabem o que eu disse”. N. Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo: L3. “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?” N. Respondeu-lhe Jesus: + “Se respon-di mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?” N. Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote. Simão Pedro continuava lá, em pé, aque-cendo-se. Disseram-lhe: Gr. “Não és tu, também, um dos discípulos dele?” N. Pedro negou: L2. “Não!” N. Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a ore-lha, disse: L3. “Será que não te vi no jardim com ele?” N. Novamen-te Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não fi-carem impuros e poderem comer a páscoa. Então Pilatos saiu ao encon-tro deles e disse: L3. “Que acusação apresentais contra este homem?” N. Eles responderam: Gr. “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!” N. Pilatos disse: L3. “Tomai--o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”. N. Os judeus lhe responderam: Gr. “Nós não pode-mos condenar ninguém à morte”. N. Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte ha-via de morrer. Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe: L3. “Tu és o rei dos judeus?” N. Jesus respondeu: + “Tu estás dizendo isso por ti mesmo, ou outros te disseram isso de mim?” N. Pilatos falou: L3. “Por acaso, sou

judeu? O teu povo e os sumos sa-cerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?” N. Jesus respondeu: + “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”. N. Pilatos disse a Jesus: L3. “Então, tu és rei?” N. Jesus respondeu: + “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemu-nho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”. N. Pilatos disse a Jesus: L3. “O que é a verdade?” N. Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e dis-se-lhes: L3. “Eu não encontro ne-nhuma culpa nele. Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?” N. En-tão, começaram a gritar de novo: Gr. “Este não, mas Barrabás!” N. Barra-bás era um bandido. Então Pilatos mandou flagelar Jesus. Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus. Ves-tiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se dele e diziam: Gr. “Viva o rei dos judeus!” N. E da-vam-lhe bofetadas. Pilatos saiu de novo e disse aos judeus: L3. “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”. N. Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pila-tos disse-lhes: L3. “Eis o homem!” N. Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar: Gr. “Crucifica-o! Cruci-fica-o!” N. Pilatos respondeu: L3. “Levai-o vós mesmos para o crucifi-car, pois eu não encontro nele crime algum”. N. Os judeus responderam: Gr. “Nós temos uma Lei, e, segun-do essa Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus”. N. Ao ouvir essas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus: L3. “De onde és tu?” N. Jesus ficou ca-lado. Então Pilatos disse: L3. “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?” N. Jesus respon-deu: + “Tu não terias autoridade al-guma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”. N. Por causa disso, Pilatos procurava sol-tar Jesus. Mas os judeus gritavam:

Gr. “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César”. N. Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pa-vimento”, em hebraico “Gábata”. Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus: L3. “Eis o vosso rei!” N. Eles, porém, gritavam: Gr. “Fora! Fora! Crucifica-o!” N. Pilatos dis-se: L3. “Hei de crucificar o vosso rei?” N. Os sumos sacerdotes res-ponderam: Gr. “Não temos outro rei senão César”. N. Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram. Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado “Calvário”, em hebraico “Gólgota”. Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio. Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”. Muitos judeus pu-deram ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. Então os sumos sacerdotes dos ju-deus disseram a Pilatos: Gr. “Não escreva ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos ju-deus’”. N. Pilatos respondeu: L3. “O que escrevi, está escrito”. N. Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada solda-do. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo. Disseram então entre si: Gr. “Não vamos dividir a túnica. Tire-mos a sorte para ver de quem será”. N. Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a mi-nha túnica”. Assim procederam os soldados. Perto da cruz de Jesus, es-tavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Ma-dalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: + “Mulher, este é o teu filho”. N. Depois disse ao discípulo: + “Esta é a tua mãe”. N. Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. Depois disso, Jesus, sa-bendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: + “Tenho sede”. N. Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja

embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse: + “Tudo está consumado”. N. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

(Todos se ajoelham e faz-se uma pau-sa).

N. Era o dia da preparação para a Pás-coa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. Os soldados foram e que-braram as pernas de um e, depois, do outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um solda-do abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acre-diteis. Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”. E outra Escritura ainda diz: “Olha-rão para aquele que transpassaram”. Depois disso, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus – mas às escondidas, por medo dos judeus – pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus cos-tumam sepultar. No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.

P. Palavra da Salvação.A. Glória a vós, Senhor.

Homilia3. ORAÇÃO UNIVERSAL

P. Irmãos e irmãs, a dolorosa Paixão de Cristo deve motivar sentimentos de compaixão e solidariedade por todos os que padecem duramente seja pelas enfermidades seja pelas injustiças sociais. Elevemos a Deus nossa súplica pelas mais diversas ne-cessidades da Igreja e do mundo.

1. Pela Igreja e sua missãoL. Oremos pela Igreja de Deus para

que, na paz e na unidade, anuncie a todos a alegria do Evangelho, com entusiasmo contagiante, como insis-te nosso Papa. (Prece em silêncio).

A. (pode ser cantando) Acolhei nos-sa prece, Senhor! Sobre nós derra-mai vosso amor!

P. Deus eterno e todo-poderoso, que em Cristo revelastes a vossa glória a todos os povos, velai sobre a obra do vosso amor. Que a vossa Igreja, espalhada por todo o mundo, per-maneça inabalável na fé e na força evangelizadora e proclame sempre o vosso nome. Por Cristo, nosso Se-nhor. A. Amém.

2. Pelo PapaL. Oremos pelo Papa Francisco, Bis-

po de Roma e sua missão de presidir, na caridade, a Igreja em todo o mun-do. (Prece em silêncio).

A. Acolhei nossa prece, Senhor...P. Deus onipotente e eterno, que dispu-

sestes todas as coisas com sabedoria, dignai-vos escutar nossos pedidos: protegei com amor o Papa Francis-co que escolhestes, para que o povo cristão que conduzis por meio dele possa crescer sempre mais na fé. Por Cristo, nosso Senhor. A. Amém.

3. Por todos os membros da IgrejaL. Oremos pelo nosso Bispo, por to-

dos os bispos, padres, diáconos, mi-nistros não ordenados, religiosos e religiosas, leigos e leigas. (Prece em silêncio).

A. Acolhei nossa prece, Senhor...P. Deus eterno e todo-poderoso, que

santificais e governais pelo vosso Espírito todo o corpo da Igreja, es-cutai as súplicas que vos dirigimos por todos os ministros e membros de vossa Igreja. Que cada um, pelo dom da vossa graça, vos sirva com fidelidade. Por Cristo, nosso Senhor. A. Amém.

4. Pelos que são encaminhados aos sacramentos

L. Oremos pelos que serão batizados, pelos catequizandos, seus pais, pa-drinhos e catequistas para que abram sua mente e seu coração aos apelos e à graça divina. (Prece em silêncio).

A. Acolhei nossa prece, Senhor...P. Deus eterno, que por novos nasci-

mentos enriqueceis a vossa Igreja e fortaleceis os que renascem pela água e pelo Espírito com a graça dos outros sacramentos, confirmai a to-dos com a luz da vossa Palavra para serem fiéis discípulos missionários

de vosso Filho. Por Cristo, nosso Se-nhor. A. Amém.

5. Pela unidade dos cristãosL. Oremos por todos os irmãos e ir-

mãs que creem no Cristo para que busquem sempre mais a unidade de-sejada por Ele. (Prece em silêncio).

A. Acolhei nossa prece, Senhor...P. Deus eterno e todo-poderoso, que

reunis o que está disperso e conser-vais o que está unido, velai sobre o rebanho do vosso Filho. Que a inte-gridade da fé e os laços da caridade unam os que foram consagrados por um só batismo. Por Cristo, nosso Se-nhor. A. Amém.

6. Pelas comunidades de IsraelL. Oremos pelos nossos irmãos des-

cendentes de Abraão, Isac e Jacó, aos quais nosso Deus falou em pri-meiro lugar, a fim de que cresçam na fidelidade de sua aliança e no amor do seu nome. (Prece em silêncio).

A. Acolhei nossa prece, Senhor...P. Ó Deus, fonte de paz, que fizestes

aliança com Abraão e seus descen-dentes, escutai as preces da vossa Igreja, reafirmai a unidade das duas alianças e multiplicai as vossas bên-çãos sobre o povo judeu, conduzin-do-o pelo caminho da paz. Por Cris-to, nosso Senhor. A. Amém.

7. Pelos que têm outra prática reli-giosa

L. Oremos pelos irmãos e irmãs das diversas religiões e grupos religiosos autônomos. (Prece em silêncio).

A. Acolhei nossa prece, Senhor...P. Ó Deus de bondade, dai a todos

os que vos buscam e louvam por diversas expressões religiosas e ca-minham sob o vosso olhar com sin-ceridade de coração crescer no co-nhecimento da verdade. E fazei que unidos pelo diálogo inter-religioso, sejam no mundo testemunhas mais fiéis da vossa caridade, no amor re-cíproco e participando com maior solicitude do mistério da vida. Por Cristo, nosso Senhor. A. Amém.

8. Pelos que não creem em DeusL. Oremos pelos que não reconhecem

a Deus, para que, buscando lealmen-te o que é reto, possam chegar ao Deus verdadeiro. (Prece em silên-cio).

A. Acolhei nossa prece, Senhor...P. Ó Deus onipotente, vós criastes to-

dos os seres humanos e pusestes em seu coração o desejo de procurar-vos para que, tendo-vos encontrado, só em vós achassem repouso. Conce-dei que, entre as dificuldades deste

mundo, discernindo os sinais da vos-sa bondade e vendo o testemunho das boas obras daqueles que creem em vós, todos tenham a alegria de proclamar que sois o único Deus verdadeiro e Pai de todos os seres humanos. Por Cristo, nosso Senhor. A. Amém.

9. Pelos poderes públicosL. Rezemos pelos que governam as

nações, pelos organismos interna-cionais, pelos que atuam no poder executivo, legislativo e judiciário em seus diversos níveis, para que to-dos busquem unicamente o bem co-mum, na justiça e na transparência. (Prece em silêncio).

A. Acolhei nossa prece, Senhor...P. Deus de poder e misericórdia, que

tendes na mão o coração dos seres humanos e o direito dos povos, olhai com bondade aqueles que exercem poder público. Que por vossa gra-ça se consolidem por toda a terra a segurança e a paz, o bem-estar das nações e a liberdade religiosa. Por Cristo, nosso Senhor. A. Amém.

10. Por todos os que sofremprovaçõesL. Oremos pelos doentes, pelos que

passam fome, pelos desempregados, dependentes químicos, presidiários, migrantes, refugiados, desabrigados, pelas vítimas de qualquer tipo de in-justiça, do tráfico humano, do traba-lho escravo, da violência, da guerra, das catástrofes naturais e sociais, pe-las crianças e idosos abandonados, por aqueles que agonizam. (Prece em silêncio).

A. Acolhei nossa prece, Senhor...P. Deus de clemência e bondade, sois

a consolação dos aflitos e a força dos que labutam. Cheguem até vós as preces dos que clamam em sua aflição, sejam quais forem os seus sofrimentos, para que se alegrem em suas provações com o socorro da vossa misericórdia. Por Cristo, nos-so Senhor. A. Amém.

4. ADORAÇÃO DA CRUZAnim.: Por sua morte na cruz, Cristo

realizou o anúncio de atrair-nos a si quando fosse erguido da terra. Por-que entregou sua vida na cruz, ela é sinal de vitória sobre a morte e o pecado e é apresentada para a nos-sa adoração. Na verdade, adoramos quem nela nos salvou.

P. Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo (3x).

A. Vinde, adoremos!

P. Nós vos adoramos, Senhor Jesus Cristo, e vos bendizemos!

A. Porque pela vossa santa Cruz re-mistes o mundo!

(Alguns ou todos se aproximam e bei-jam a cruz).

A. (Nº 445) Ref. Vitória, tu reinarás! Ó cruz, tu nos salvarás!

1. Brilhando sobre o mundo que vive sem tua luz,/ tu és um sol fe-cundo de amor e de paz, ó cruz!

2. Aumenta a confiança do pobre e do pecador,/ confirma nossa espe-rança na marcha para o Senhor.

3. À sombra dos teus braços a Igre-ja viverá./ Por ti no eterno abraço o Pai nos acolherá.

- Coleta para os Lugares SantosAnim.: As comunidades católicas do

mundo, na sexta-feira santa, se sen-tem especialmente solidárias com os habitantes da Terra do Senhor Jesus, sempre mais necessitados de ajuda. Por isso, fazem uma coleta em favor da Igreja que vive nos lugares em que Cristo nasceu, pregou o Evange-lho, morreu e ressuscitou. Por nossa oferta, neste momento, expressamos nosso amor a Cristo e seus seguido-res na terra em que viveu.

A. (Nº 217) Não se deve dizer: nada posso ofertar./ /:Pois as mãos mais pobres/ são as que mais se abrem para tudo dar:/ 1. O Senhor só de-seja que em nós tudo seja constan-te servir./ Quando nada se tem, só resta dizer: Senhor, eis-me aqui!

5. COMUNHÃO(Estender a toalha e colocar o cor-

poral sobre o altar; buscar cibório com as hóstias consagradas e colo-car sobre o altar).

P. (Motiva a oração do Pai-Nosso; Livrai-nos... (sem a oração da paz). Felizes os convidados..., cfe. pp.267-268 do Missal Romano).

Anim.: Com sua morte na Cruz, Cris-to, o cordeiro pascal, nos dá a graça de passarmos da morte do pecado para a alegria da vida nova. Comun-guemos no pão eucarístico que Ele nos oferece.

A. (Nº 325) 1. Tu deste saúde aos doentes, Senhor,/ mostrando que veio teu reino de amor./ Conti-go queremos os fracos amar, /:da vida e saúde de todos cuidar.:/

2. Dos cegos curaste a vista, Se-nhor,/ mostrando que veio o teu reino de amor. Contigo queremos

os cegos amar, /:da vida e saúde de todos cuidar.:/

3. Dos mudos soltaste a língua, Se-nhor,/ mostrando que veio o teu reino de amor./ Contigo queremos os mudos amar,/ /:da vida e saúde de todos cuidar.:/

4. Dos surdos abriste o ouvido, Se-nhor,/ mostrando que veio teu rei-no de amor./ Contigo queremos os surdos amar, /:da vida e saúde de todos cuidar.:/

5. O mal de leprosos saraste, Se-nhor,/ mostrando que veio teu rei-no de amor./ Contigo queremos os doentes amar, /: da vida e saúde de todos cuidar.:/

6. Os coxos fizeste andar, ó Senhor,/ mostrando que veio teu reino de amor./ Contigo queremos os coxos amar, /: da vida e saúde de todos cuidar.:/

7. Os mortos chamaste à vida, Se-nhor,/ mostrando que veio teu rei-no de amor./ Contigo queremos a vida doar, /:da vida e saúde de todos cuidar.:/

P. OREMOS.Ó Deus, que nos renovastes pela santa

morte e ressurreição do vosso Filho Jesus Cristo, confirmai em nós a gra-ça da vossa misericórdia, para que, participando deste mistério, vos con-sagremos sempre a nossa vida. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

Avisos(avisos, especialmente motivação

para a vigília pascal, a “mãe de to-das as vigílias”, única celebração do sábado santo, feita depois do pôr do sol – velas para o rito da luz ...)

A. Ref. /:Maria, mãe da esperança, ensina-nos a caminhar!/ Maria, mãe da esperança! E faze a gente não desanimar!:/

Oração sobre o povoP. (Mãos estendidas sobre o povo).

Que a vossa bênção, ó Deus, desça copiosa sobre o vosso povo, que acaba de celebrar a morte do vosso Filho, na esperança da sua ressur-reição. Venha o vosso perdão, seja dado o vosso consolo; cresça a fé verdadeira e a redenção se confirme. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. (Todos se retiram em silêncio).

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Diagramação e Impressão: Gráfica Editora Berthier – Fone: (054) 3313-3255 – E-mail: [email protected] – Passo Fundo-RS

Comunidade em Oração Liturgia para a Vigília Pascal – 31.03.2018

O Ressuscitado destrói as trevas do mal, vence a morte e renova a vida- Ano Nac. do Laicato – “Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Ig. em saída’, a serviço do Reino”Cor litúrgica: BRANCO Ano 40 - Nº 2330 Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim – RS

O b s e r v a -ções: A vi-gília começa após o pôr do sol e tem um mínimo

de leituras. Não poderia haver ce-lebração sem os 4 momentos: rito da luz, liturgia da Palavra, liturgia batismal e liturgia eucarística. Pro-videnciar fogo fora da igreja, para o início da celebração; igreja sem luz até a 3ª proclamação “eis a luz de Cristo” no fim da procissão da luz; preparar o Círio, recipiente/s com água para ser abençoada, lu-gar especial para o círio e a água...

1. LITURGIA DA LUZBênção do fogo e

preparação do CírioAnim. Após o período intenso de

renovação espiritual da quaresma no Ano Nacional do Laicato, com a Campanha da Fraternidade sobre a superação da violência, entramos na semana santa e no tríduo pascal, que concluímos com esta vigília, a mais importante celebração litúrgi-ca da Igreja.

A. (Nº 13) Indo e vindo, trevas e luz: tudo é graça, Deus nos con-duz.

P. (--- alguma motivação conforme a circunstância ---) Meus irmãos e minhas irmãs! Nesta noite santa, em que nosso Senhor Jesus Cris-to passou da morte à vida, a Igreja convida os seus filhos dispersos por toda a terra a se reunirem em vigília e oração. Se comemorar-mos a Páscoa do Senhor ouvindo sua palavra e celebrando seus mis-térios, podemos ter a firme espe-rança de participar do seu triunfo sobre a morte e de sua vida em Deus.

A. /:Brilhe sobre nós a luz, luz do mundo que é Jesus!:/

P. (Bênção do fogo) OREMOS. Ó

Deus, que pelo vosso Filho trou-xestes àqueles que creem o cla-rão da vossa luz, santificai este novo fogo. Concedei que a festa da Páscoa acenda em nós tal desejo do céu, que possamos chegar pu-rificados à festa da luz eterna. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. Anim.: (Preparação do Círio) O

símbolo do Cristo Ressuscitado, o círio pascal, vai ser marcado com a cruz, com a primeira e a última le-tra do alfabeto e com os algarismos do ano em curso, lembrando que a salvação em Cristo se realiza em cada momento da história humana.

P. Cristo ontem e hoje,/ Princípio e Fim,/ Alfa e Ômega (A e Z). A Ele o tempo / e a eternidade / a glória e o poder / pelos séculos sem fim. Amém.

A. (Nº 59) Ref. /:Jesus Cristo, on-tem, hoje e sempre,/ ontem, hoje e sempre, aleluia!:/

Anim.: Cinco grãos de incenso são colocados no Círio, para recordar as cinco chagas redentoras de Cris-to.

P. (1) Por suas santas chagas, (2) suas chagas gloriosas, (3) o Cris-to Senhor (4) nos proteja (5) e nos guarde. Amém.

Anim.: O Círio é aceso no fogo há pouco abençoado. Primitivamente, o fogo era conseguido pela fricção de duas pedras. Por isso, é símbolo do clarão da luz de Cristo glorioso ao sair do túmulo cavado na rocha.

P. (Acende o Círio e depois exorta:) A luz de Cristo que ressuscita res-plandecente dissipe as trevas do nosso coração e de toda a nossa vida.

A. (Canto Lit. 2012/16; 2013/17) Luz radiante, luz de alegria, /:luz da glória, Cristo Jesus!:/

Procissão com o CírioAnim.: Em procissão, como o povo

no deserto guiado pela coluna de nuvem, acompanhemos o Círio, confirmando nossa disposição de andar sempre na luz de Cristo. (As velas vão sendo acesas e todos se-guem para o interior da igreja)

P. (na porta da igreja): Eis a luz de Cristo!

A. (Cantando): Demos graças a Deus.

A. (Nº 382) /:Esta luz vai me guiar / nos caminhos da escuridão./ Minha fé vai aumentar,/ minha vida mudar!:/

P. (2ª vez: no meio da igreja; 3ª vez: próximo ao altar): Eis a luz de Cristo!

A. Demos graças a Deus. /:Esta luz vai me guiar...:/

(acender luz da igreja).

PROCLAMAÇÃO DA PÁSCOAAnim.: Com imenso júbilo, a Igreja

proclama solenemente a Páscoa, com um hino que ajuda a reviver a história da salvação, que culmina na Ressurreição gloriosa de Cris-to, cujo símbolo é o Círio pascal. (Pode ser a Proclamação da Pás-coa cfe. Missal Romano, pp.276-278, ou a Proclamação que está no nº 451 do livro de cantos “ao redor da mesa”. Seria bom alternar uma estrofe voz masculina, outra femi-nina e outra as duas juntas, com a assembleia cantando o refrão).

A. (Ref. Nº 451) Salve, Luz Eter-na, Luz és Tu, Jesus!/ Teu clarão é a fé, fé que nos conduz.

2. LITURGIA DA PALAVRAP. Meus irmãos e minhas irmãs,

tendo iniciado solenemente esta vigília, ouçamos no recolhimento desta noite a palavra de Deus. Ve-jamos como ele salvou outrora o seu povo e, nestes últimos tempos, enviou o seu Filho como redentor.

L. Gn 1.1.26-31a (Lecionário Do-minical, p. 484-485).

S. (Sl 103/104) Enviai o vosso Es-pírito, Senhor, e da terra toda face renovai.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.

1. - Bendize, ó minha alma, ao Se-nhor!* Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande! - De majestade e esplendor vos revestis* e de luz vos envolveis como num manto.

2. - Fazeis brotar em meio aos vales as nascentes* que passam serpean-do entre as montanhas; - às suas margens vêm morar os passari-nhos,* entre os ramos eles erguem o seu canto.

3. – Quão numerosas, ó Senhor, são vossas obras,* e que sabedoria em todas elas! – Encheu-se a terra com as vossas criaturas!* Bendize, ó minha alma, ao Senhor!

P. OREMOS. Deus eterno e todo--poderoso, que dispondes de modo admirável todas as vossas obras, dai aos que foram resgatados pelo vosso Filho a graça de compreen-der que o sacrifício do Cristo, nossa Páscoa, na plenitude dos tempos, ultrapassa em grandeza a criação do mundo realizada no princípio. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. L. Êxodo 14,15-15,1a (capítulo 14,

versículo 15 até capítulo 15, ver-sículo 1, parte inicial - Lecionário Dominical, página 490-491).

A. (Nº 141) 1. Ao Senhor dos se-nhores, cantai!/ Ao Senhor, Deus dos deuses, louvai!/ Maravilhas só Ele é quem faz./ Bom é Deus. Ao Senhor, pois, amai!

Ref.: /:Porque eterno é seu amor por nós! Eterno é seu amor!:/

4. No mar bravo Ele fez perecer/ os soldados e o tal Faraó./ Alian-ça Ele fez com Israel./ No deserto seu povo guiou. // 6. Se lembrou de nós, na humilhação. Ao Senhor salvador proclamai!/ Dele nós re-cebemos o pão./ Ao Senhor, Deus dos céus, celebrai.

P. OREMOS. Ó Deus, vemos bri-lhar ainda em nossos dias as vossas maravilhas. Como Manifestastes outrora o vosso poder, libertan-do um só povo da perseguição do Faraó, realizais agora a salvação de todas as nações, fazendo-nos renascer nas águas do batismo.

Concedei a todos os seres huma-nos tornarem-se filhos de Abraão e membros do vosso povo eleito. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. L. Is 55,1-11 (Lecionário Domini-

cal, p. 494-495). Salmo (Lecionário, p. 495) S. Com alegria bebereis / do manan-

cial da salvação.A. Com alegria bebereis / do ma-

nancial da salvação.S.1. Eis o Deus, meu Salvador, eu

confio e nada temo; o Senhor é mi-nha força, meu louvor e salvação.* Com alegria bebereis do manan-cial da salvação.

2. E direis naquele dia: “Dai louvo-res ao Senhor, invocai seu santo nome, anunciai suas maravilhas, entre os povos proclamai que seu nome é o mais sublime.

3. Louvai cantando ao nosso Deus, que fez prodígios e portentos,* pu-blicai em toda a terra suas grandes maravilhas!* Exultai cantando ale-gres, habitantes de Sião,* porque é grande em vosso meio o Deus San-to de Israel.

P. OREMOSDeus eterno e todo-poderoso, única esperança do mundo, anunciastes pela voz dos pro-fetas os mistérios que hoje se realizam. Aumentai o fervor do vosso povo, pois nenhum dos vossos filhos conseguirá progredir na virtude sem o au-xílio da vossa graça. Por Cris-to, nosso Senhor.

A. Amém.(Outra leitura: Ez 36,16-17a.18-28

(Lecionário Dominical, p. 497-498); Sl 41(42).

Solene Glória Pascal A. (Nº 102 – adaptado – pode haver

toque de campainha e sino) Ref.: Glória, glória, aleluia! Glória, glória, aleluia! Glória, glória, ale-luia, JESUS RESSUSCITOU!

1. Na beleza do que vemos / Deus nos fala ao coração, / tudo canta: Deus é grande, / Deus é amor e Deus é Pai. / É seu Filho Jesus Cristo que nos une pelo amor. JESUS RESSUSCITOU!

2. Eis a Páscoa do Senhor: / fes-ta, flores, mesa e pão,/ a família

reunida,/ paz, amor, ressurrei-ção. / Surge sempre nova vida,/ quando há vida em comunhão. JESUS RESSUSCITOU!

P. OREMOSÓ Deus, que iluminais esta noi-te santa com a glória da ressur-reição do Senhor, despertai na vossa Igreja o espírito filial para que, inteiramente renovados, vos sirvamos de todo o coração por toda a nossa vida. PNSrJC.

A. Amém.

Leitura: Rm 6,3-11(Lecionário, p. 499-500)

Salmo: 117(118)S. Aleluia! Aleluia! Aleluia! Ale-

luia!A. Aleluia! Aleluia! Aleluia! Ale-

luia!S. 1. Dai graças ao Senhor, porque

ele é bom! Eterna é a sua miseri-córdia! A casa de Israel agora o dia: Eterna é a sua misericórdia!

2. A mão direita do Senhor fez mara-vilhas, a mão direita do Senhor me levantou, a mão direita do Senhor fez maravilhas! Não morrerei, mas ao contrário, viverei para cantar as grandes obras do Senhor!

3. A pedra que os pedreiros rejeita-ram tornou-se agora a pedra an-gular. Pelo Senhor é que foi feito tudo isso: que maravilhas ele fez a nossos olhos!

Evangelho: Mc 16,1-7(Lecionário, p. 500-5001)

3. LITURGIA BATISMALP. (Havendo batismo, 1ª exortação,

Missal, p. 283) Meus irmãos e mi-nhas irmãs, invoquemos sobre esta água a graça de Deus Pai onipoten-te para que em Cristo sejam reuni-dos aos filhos adotivos aqueles que renascerem pelo Batismo.

(Segue a Ladainha de Todos os Santos, conforme Missal Roma-no, Paulinas-Vozes, p. 284-285)

Bênção da ÁguaP. Ó Deus, pelos sinais visíveis dos

sacramentos realizais maravilhas invisíveis. Ao longo da história da salvação, vós vos servistes da água para fazer-nos conhecer a graça do batismo.

Já na origem do mundo, vosso es-pírito pairava sobre as águas, para que elas concebessem a força de santificar.

Nas próprias águas do dilúvio, prefi-gurastes o nascimento da nova hu-manidade, de modo que a mesma água sepultasse os vícios e fizesse nascer a santidade.

Concedestes aos filhos de Abraão atravessar o mar Vermelho a pé enxuto, para que, livres da escravi-dão, prefigurassem o povo nascido na água do batismo.

Vosso Filho, ao ser batizado nas águas do Jordão, foi ungido pelo Espírito Santo. Pendente da cruz, do seu coração aberto pela lança fez correr sangue e água.

Após sua ressurreição, ordenou aos apóstolos: “Ide, fazei discípulos todos os povos, e batizai-os em nome do Pai e do Filho e do Espí-rito Santo”.

Olhai, agora, ó Pai, a vossa Igreja e fazei brotar para ela a água do batismo. Que o Espírito Santo dê, por esta água, a graça do Cristo, a fim de que o ser humano, criado à vossa imagem e semelhança, seja lavado da antiga culpa, pelo ba-tismo, e renasça pela água e pelo Espírito Santo para uma vida nova.

A. (Lá) Envia teu Espírito, Senhor, e renova a face da terra.

(Mergulha o círio pascal na água).P. Nós vos pedimos, ó Pai, que por

vosso Filho desça sobre esta água a força do Espírito Santo. E todos os que, pelo batismo, forem sepul-tados na morte com Cristo, res-suscitem com ele para a vida. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

Renovação das Promessasdo batismo

Anim.: A água agora abençoada recorda nosso batismo, cujas pro-messas renovamos, para sermos presença transformadora em nos-sa sociedade, como nos lembrou a Campanha da Fraternidade.

P. Meus irmãos, pelo mistério pas-cal, fomos no batismo sepultados com Cristo, para vivermos com Ele uma vida nova. Por isso, reno-vemos as promessas do nosso ba-

tismo e prometamos servir a Deus como membros ativos na Igreja, empenhando-nos para que sejamos discípulos e missionários de Cris-to. Portanto:

P. Para viver na liberdade dos filhos e filhas de Deus, renunciais ao pe-cado?

A. Renuncio.P. Para viver como irmãos e irmãs,

renunciais a tudo o que vos possa desunir, para que o pecado não do-mine sobre vós?

A. Renuncio.P. Para seguir Jesus Cristo, renun-

ciais ao demônio, autor e princípio do pecado?

A. Renuncio.P. Credes em Deus Pai, criador do

céu e da terra? A. Creio.P. Credes em Jesus Cristo, seu único

Filho, nosso Senhor, que nasceu da Virgem Maria, padeceu e foi se-pultado, ressuscitou dos mortos e subiu ao céu?

A. Creio. P. Credes no Espírito Santo, na santa

Igreja católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição dos mortos e na vida eterna?

A. Creio.P. O Deus todo-poderoso, Pai de

nosso Senhor Jesus Cristo, que nos fez renascer pela água e pelo Espí-rito Santo e nos concedeu o perdão de todo o pecado, guarde-nos em sua graça para a vida eterna, no Cristo Jesus, nosso Senhor.

(Segue o rito do batismo ou a asper-são da água sobre a assembleia)

A. (Canto Lit. 2008/13) /:Banhados em Cristo somos novas criatu-ras./ As coisas antigas já se pas-saram,/ somos nascidos de novo./ Aleluia, aleluia, aleluia!:/

4. LITURGIA EUCARÍSTICAProcissão e preparação

das oferendasAnim. Ofereçamos a Deus os frutos

de vida nova da quaresma e deste Tríduo Pascal.

A. (Canto Lit. 2014/7 e 2015/13) 1. Que maravilha, Senhor, estar aqui!/ Sentir-se Igreja reunida a celebrar./ Apresentando os fru-tos do caminho,/ no pão e vinho, ofertas deste altar.

Ref. Bendito sejais por todos os dons!/ Bendito sejais pelo vinho e pelo pão!/ /:Bendito, bendito,/ bendito seja Deus para sempre!:/

2. Que grande bênção servir nesta missão./ Missão de Cristo, tarefa do cristão./ Tornar-se Igreja, for-mar comunidade,/ ser solidário, tornar-se um povo irmão.

3. Que graça imensa viver a mes-ma fé,/ ter esperança de um mundo bem melhor./ Na carida-de sentir-se familiares,/ lutando juntos em nome do Senhor.

P. Orai, irmãos e irmãs...A. Receba o Senhor...P. Acolhei, ó Deus, com estas ofe-

rendas as preces do vosso povo, para que a nova vida, que brota do mistério pascal, seja por vossa gra-ça penhor da eternidade. Por Cris-to, nosso Senhor.

A. Amém.

Oração Eucarística II(Missal, p. 478)

Prefácio da Páscoa I(Missal, p. 421)

P. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, mas sobretudo nesta noite em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Ele é o verdadeiro Cordeiro, que tira o pecado do mundo. Morren-do, destruiu a morte e, ressurgin-do, deu-nos a vida. Transbordando de alegria pascal, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos, para celebrar a vossa glória, cantando a uma só voz:

A. (Nº 250) 1. Santo é o Senhor! Santo é o Senhor!/ Santo é o Se-nhor, para sempre. Amém!

2. Os céus e a terra proclamam tua glória,/ Tua glória procla-mam pra sempre. Amém!

3. Bendito o que vem em nome de Deus!/ Hosana nos céus para sempre. Amém!

P. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade. Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vos-so Filho e Senhor nosso.

A. Santificai nossa oferenda, ó Se-nhor!

P. Estando para ser entregue e abra-çando livremente a paixão, ele to-mou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo: TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DER-RAMADO POR VÓS E POR TODOS PARA REMISSÃO DOS PECADOS.

FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

P. Eis o mistério da fé!A. Salvador do mundo, salvai-nos,

vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

P. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Fi-lho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tor-nastes dignos de estar aqui na vos-sa presença e vos servir.

A. Recebei, ó Senhor, a nossa ofer-ta!

P. E nós vos suplicamos que, partici-pando do Corpo e Sangue de Cris-to, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

A. Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

P. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igre-ja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade, com o papa N., com nosso bispo N. e todos os ministros do vosso povo.

A. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

P. Lembrai-vos também dos (outros) nossos irmãos e irmãs que morre-ram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

A. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

P. Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos

participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo e com os san-tos Apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Je-sus Cristo, vosso Filho.

A. Concedei-nos o convívio dos eleitos!

P. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.

A. Amém.

Rito de Comunhão (Pai nosso-Or. da Paz-Fr.do Pão)

ComunhãoAnim.: O grande anúncio da ma-

nhã da Páscoa foi que Cristo havia ressuscitado. Em cada missa, es-pecialmente no domingo, Ele nos reúne para vivermos a alegria da vida nova que nos alcançou com sua morte e ressurreição.

A. (Nº 454) Ref. Cristo hoje res-suscita, vem trazer-nos nova vida./ Cristo hoje ressuscita, traz a paz, traz alegria.

1. Cristo hoje ressuscita onde rei-na o amor,/ onde o mundo vê ir-mãos que se amam no Senhor.

2. Cristo hoje ressuscita onde rei-na a esperança,/ onde o pobre e o aflito ganham nova confiança.

3. Cristo hoje ressuscita onde rei-na nova luz,/ onde o povo é ins-truído no Evangelho de Jesus.

4. Cristo hoje ressuscita onde im-pera a justiça,/ onde todos têm direito e valor reconhecido.

5. Cristo hoje ressuscita onde ven-ce a sua paz,/ onde todos são ir-mãos e o mundo é um grande lar.

P. OREMOS. Senhor, Deus da vida, que a alegria desta vigília pascal permaneça em nossos corações; derramai em nós o vosso espírito de caridade, para que, saciados pe-los sacramentos pascais, permane-çamos unidos no vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

5. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)

Anim.: O fundamento de nossa fé é o que celebramos nesta noite santa

e que devemos testemunhar a to-dos: Cristo ressuscitou e nele res-suscitaremos.

A. (Nº 452) Ref. Cristo venceu, aleluia! Ressuscitou, aleluia!/ O Pai lhe deu glória e poder eis nosso canto: Aleluia!

P. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós. P. Que o Deus todo-poderoso vos

abençoe nesta solenidade pascal e vos proteja contra todo o pecado.

A. Amém.P. Aquele que nos renova para a vida

eterna, pela ressurreição de seu Fi-lho vos enriqueça com o dom da imortalidade.

A. Amém.P. E vós que, transcorridos os dias

da paixão do Senhor, celebrais com alegria a festa da Páscoa, pos-sais chegar exultantes à festa das eternas alegrias.

A. Amém.P. Abençoe-vos o Deus todo-pode-

roso, Pai e Filho e Espírito Santo.A. Amém. P. Levai a todos a alegria do Senhor

Ressuscitado; ide em paz e o Se-nhor vos acompanhe, aleluia, ale-luia!

A. Graças a Deus, aleluia, aleluia!A. Amém.P. Levai a todos a alegria do Senhor

Ressuscitado; ide em paz e o Se-nhor vos acompanhe, aleluia, ale-luia.

A. Graças a Deus, aleluia, aleluia!

Feliz Páscoa– A luz de Cristo Ressuscitado brilhe intensamente em sua vida, estimado/a irmão/ã, em sua família, em sua comuni-dade, em seu ambiente de tra-balho, para sermos todos, es-pecialmente os leigos e leigas, neste Ano Nacional do Laica-to, sal e luz do mundo, viven-do como ressuscitados. Votos do Bispo diocesano, Dom José Gislon, do Bispo emérito, Dom Girônimo Zanandréa, da Cúria Diocesana, da Coorde-nação de Pastoral.

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