comunidades virtuais na ecm

20
LAB COMUNIDADES VIRTUAIS NA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Marcus Eduardo Maciel Ribeiro [email protected] Doutorando em Educação em Ciências e Matemática Seminário Avançado de Tecnologias na ECM Prof. Lori Viali Prof. Regis Alexandre Lahm

Transcript of comunidades virtuais na ecm

Page 1: comunidades virtuais na ecm

LAB

COMUNIDADES VIRTUAIS NA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

Marcus Eduardo Maciel Ribeiro [email protected]

Doutorando em Educação em Ciências e Matemática

Seminário Avançado de Tecnologias na ECMProf. Lori Viali

Prof. Regis Alexandre Lahm

Page 2: comunidades virtuais na ecm

PLANO DA APRESENTAÇÃO

1. Busca das definições de palavras-chave importantes;

2. Compreensão da importância das comunidades virtuais para a educação em Ciências;

3. Pesquisa sobre o uso de comunidades virtuais na ECM;

4. O uso do Facebook no ensino de Química.

Page 3: comunidades virtuais na ecm

1. COMUNIDADES VIRTUAIS

As comunidades virtuais são definidas como redes virtuais de comunicação interativa organizadas em torno de interesses compartilhados (MUSSOI; FLORES; BEHAR, 2007).

Page 4: comunidades virtuais na ecm

A internet nos leva a rever a epistemologia, ou seja, como “a mente processa e forma crenças sobre objetos e eventos que nos circundam” (HARLOW; JOHNSON, 1998).

Page 5: comunidades virtuais na ecm

• O princípio de trabalho em uma comunidade virtual é a reciprocidade.

• Estimula-se a participação e o contato entre os sujeitos, e não o anonimato.

• O objetivo de uma comunidade virtual é a busca de inteligência coletiva.

• A aprendizagem em uma comunidade virtual se fundamenta no trabalho cooperativo.

Page 6: comunidades virtuais na ecm

A LEITURA DE ALGUNS TEÓRICOS

• Segundo Morin (2002, p. 48), “o problema dos humanos é aproveitar as técnicas, mas não se subordinar a elas.”

• Gardner critica o uso de tecnologia apenas como forma de transmissão de conhecimento, com práticas não mediadas (1994, p. 256)

Page 7: comunidades virtuais na ecm

A EDUCAÇÃO EM COMUNIDADES

• Permite o compartilhamento de conhecimento;

• Incentiva o protagonismo, em oposição à passividade;

• Desenvolve novas competências.

Page 8: comunidades virtuais na ecm
Page 9: comunidades virtuais na ecm

2. COMUNIDADE APRENDENTE

É um grupo de sujeitos que se reúnem com o objetivo específico de aprender. Também possui pressupostos importantes (CATELA, 2011):a.Objetivos, interesses ou localização geográfica em comum ou partilhados;b.Colaboração, parceria e aprendizagem;c. Respeito pela diversidade;d. Potencial e resultados maximizados.

Page 10: comunidades virtuais na ecm

3. ALGUMAS COMUNIDADES VIRTUAIS

ICQ ORKUT MSN

MESSENGER MYSPACE SECOND LIFE

FACEBOOK CHATS YOUTUBE

LISTAS DE DISCUSSÃO PÁGINAS WIKI

MOODLE TWITTER LINKEDIN

EDMODO

Page 11: comunidades virtuais na ecm

4. O USO DO FACEBOOK COMO COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

Auxilia professores a utilizarem o facebook como ferramenta de ensino em suas atividades didáticas.

Page 14: comunidades virtuais na ecm

NATUREZA DAS COMUNIDADES DE QUÍMICA DO FACEBOOK

• Espaço para comunicação e troca de mensagens;

• Troca e postagem de arquivos e curiosidades;

• Resolução de dúvidas de alunos ou de colegas professores.

Page 15: comunidades virtuais na ecm

O uso do Educar pela Pesquisa

Page 16: comunidades virtuais na ecm

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

1. A exclusão digital poderia aumentar ainda mais a distância entre estudantes de realidades sociais distintas?

2. Nas comunidades sem moderador (animador), a difusão de práticas ou ideias incorretas pode diminuir sua credibilidade?

Page 17: comunidades virtuais na ecm

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO3. O estudo em grupo provoca o desenvolvimento do sujeito, como sabemos. A participação em comunidades virtuais não poderia estimular ações individuais, já que o sujeito pode acessar a qualquer horário?

4. Como alinhar o uso de comunidades virtuais com as teorias de desenvolvimento de Piaget e Vygotsky? É possível?

Page 18: comunidades virtuais na ecm

REFERÊNCIAS CATELA, Hermengarda. Comunidades de aprendizagem: em torno de um conceito. Revista de Educação,.Vol. XVIII, nº 2, 2011.

GARDNER, Howard. Estruturas da Mente: A teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas. 1994

HARLOW, S.; JOHNSON, D. An epistemology of technology. International Technology Review. N.9, Spring/Summer, 1998.

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes para a Educação do Futuro. Lisboa: Instituto Piaget, 2002.

MUSSOI, Eunice M.; FLORES, Maria L.P.; BEHAR, Patricia A. Comunidades virtuais: um novo espaço de aprendizagem. In: Centro Interdisciplinar de Tecnologia Educacional CINTED- UFRGS, 2007. Disponível em:www.cinted.ufrgs.br/ciclo9/artigos/8aEunice.pdf. Último acesso em 06/04/2014

.

Page 19: comunidades virtuais na ecm

MUITO OBRIGADO !!

Page 20: comunidades virtuais na ecm

LAB

COMUNIDADES VIRTUAIS NA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA

Marcus Eduardo Maciel Ribeiro (PUCRS) [email protected]

Doutorando em Educação em Ciências e Matemática

Seminário Avançado de Tecnologias na ECMProf. Lori Viali

Prof. Regis Alexandre Lahm

Abril de 2014