Conceitos Ae
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www.ids-scheer.com.brFernando Botafogo
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Visão geral das
possibilidades em
projetos de AE
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Níveis de maturidade de governança
Nível Característica
5 Otimizado
Diferencial competitivo – O foco é o processo contínuo de aprimoramento. O impacto de novos processos, atividades e tecnologias podem ser previstos, avaliados e implementados quando necessários. Há total alinhamento e integração dos processos de TI com a dimensão de negócios. Proatividade.
4 Gerenciado
Métricas são adotadas para gerir a produtividade, avaliar os processos e os produtos. A entrega dos serviços são totalmente previsíveis e a qualidade é consistentemente elevada. Interfaces com outras áreas muito bem definidas. Forte alinhamento com demandas de negócios.
3 Definido
Suporte organizacional integrado. Processo definido e publicado. Eficácia na alocação de recursos aos processos. Boa documentação. Treinamentos são utilizados para garantir a adequação de equipes e rotinas.
2 Repetido
Processos reconhecidos, mas com poucos recursos alocados.“Tracking” dos atendimentos, ações reativas. Atividades irregulares e /ou não planejadas. É possível repetir práticas de sucesso. Ainda depende de iniciativas isoladas.
1 InicialCaos, pânicos periódicos, esforços individuais e heróicos, ausência de processo e controles. Não é possível porever a repetição de êxitos e práticas de sucesso.
Def
iniç
ão e
ad
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ham
ento
p
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A AE permite entender os domínios, suas características, suas dinâmicas e seus papéis na geração de valor da organização
Ativo Comportamental Passivo
Mercado
Negócio
Aplicação
Tecnologia Domínio da infra-estrutura técnica
Domínio da aplicação Domínio dos dados
Domínio das informações
Domínio dos processos
Domínio da organização
Domínio dos riscos
Domínio dos produtos
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Construir um modelo arquitetônico das diversas
camadas do negócio alinhando e compatibilizando
conforme as necessidades da
cadeia de valor
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Nível 1
Nível 2
Nível 4
Nível 5
Nível 3
Níveis
Atividades dos Processos
Segmento
de Negócio
Detalhamento de Atividade
Processos de Negócio
Macro-processos
de negócio
Hierarquia
de Modelos
EPC
VAC
VAC
VAC
Tipo de
Modelo
FAD
Arquitetura do Negócio - Processos
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End to End Cenarius
Cadeia de Valor
Macro-processos
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Value-Added Chain Diagram (VACD)
Value Added
Chain Diagram
Cenários de negócio
Processos de negócio
Modelo
Segmento de negócio
Os Value-Added Chain ou VACs, descrevem os
elementos de negócio da organização, divididos
em cenários e processos.
Longos (Belgo)
Planos (CST / VEGA)
Analytics Processes in ERPProcurement and Logistics
Execution Processes in ERP
Financials Processes in ERP
Sales and Service Processes in
ERP
Human Capital Management
Processes in ERP
Corporate Services Processes in
ERP
Analytics Processes in ERPProcurement and Logistics
Execution Processes in ERP
Financials Processes in ERP
Sales and Service Processes in
ERP
Human Capital Management
Processes in ERP
Corporate Services Processes in
ERP
Analyzing and Benchmarking
HCM processes and strategies
Performance Measurement
Investment Planning
Strategic Planning
Group Close with EC-CS Group Close
Value Based Management
Strategy Management
Demonstração de resultados no
ERPSales Planning
Atividades dos Processos
Segmento
de Negócio
Detalhamento de Atividade
Processos de Negócio
Cenários de
negócio
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Event-Driven Process Chain (EPC)
Event-Driven
Process Chain
(EPC)
Modelo
Atividades dos processos
Apresenta uma visão detalhada do
processo, através de:
• funções realizadas,
• regras de negócio (operadores
lógicos),
• eventos de início / fim e de
circunstância.
Propicia também a ligação/dependência
lógica entre os processos, mostrando a
sua integração.
Goods
Receipt
Processing
SAP function type: Process
Process
Goods
Movement
SAP function type: Process
SAP model type: Scenario
Goods
Warehousing
SAP function type: Process
Goods
Receipt
Posting
SAP function type: Process
Post
Goods
Receipt
Goods
Receipt
Processed
Send
Goods
Add
Goods to
Warehouse
Check
Inventory
Goods
Received
Order
Received
Inventory Management
Warehouse
checked
Inventory
Management
Goods
added toWarehouse
Financial
Management
Procurement
Sales &
Distribution
Management
Material
Requirements
Planning
Sales &
Distribution
Management
Check Order
Order
Checked
Event
Rule
MAin Process
(Interface)
Process
(SAP Process)
Atividades dos Processos
Segmento
de Negócio
Detalhamento de Atividade
Processos de Negócio
Cenários de
negócio
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Function Allocation Diagram (FAD)
Function
Allocation
Diagram (FAD)
Modelo
Detalhamento da atividade
O FAD (Function Allocation Diagram) é utilizado para
apresentar uma visão mais detalhada dos recursos
disponíveis/necessários relevantes.
O FAD também é utilizado para reduzir a complexidade
dos processos de negócio, armazenando elementos
como: Cargos, Áreas, Transações e Sistemas (SAP e Não
SAP) que suportam a atividade, Inputs e Outputs,
Documentos, Risco etc.Atividades dos Processos
Segmento
de Negócio
Detalhamento de Atividade
Processos de Negócio
Cenários de
negócio
Process step"a"
PositionApplication system type Organizational unit
Document
Screen
Document
General
documentation
Projectdocumentation
Risk
Process step"a"
PositionApplication system type Organizational unit
Document
Screen
Document
General
documentation
Projectdocumentation
Risk
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Mapeamento dos processos em camadas
Que sistema
suporta essa tarefa?
Evento Representa o início, o fim de uma
circunstância ou status relevantes
para o entendimento do processo
AtividadeRepresenta uma atividade
executada no processo através da
intervenção de um recurso humano
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Visão da combinação do negócio com TI
Que sistema
suporta esta tarefa?
Quem é o responsável?
Que informação
alimenta?
Que
informação
sai?
A plan
Order management
Product datamanagement
Price calculation
Que funções são
suportadas por esse
Sistema de
informação?
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Correlação de diversos modelos arquitetônicos,
armazenados em um repositório corporativo
Arquitetura de negócio
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Correlação de diversos modelos arquitetônicos,
armazenados em um repositório corporativo
Arquitetura
organizacional
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Correlação de diversos modelos arquitetônicos,
armazenados em um repositório corporativo
Arquitetura de negócio
Arquitetura
organizacional
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Correlação de diversos modelos arquitetônicos,
armazenados em um repositório corporativo
APlan
(Grupo modelo de dados)
ServStd1
ABB Autenticação
e autorização de usuários
(ABB tecnológico composto)
Banco de Dados Oracle
(ABB tecnológico primário)
Linguagem de Desenvolvimento
(Componente tecnológico)
Servidor virtual
(Runtime resource)
Sistema Operacional
(Componente tecnológico)
KITBORDO
UNIX
COBOL
(ABB tecnológico primário)
Servidor físico
(Runtime resource)
RIO04
Rio de Janeiro
Uniad2
Holding
Unid-Adm 01
Arquitetura de sistemas
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Correlação de diversos modelos arquitetônicos,
armazenados em um repositório corporativo
APlan
(Grupo modelo de dados)
ServStd1
ABB Autenticação
e autorização de usuários
(ABB tecnológico composto)
Banco de Dados Oracle
(ABB tecnológico primário)
Linguagem de Desenvolvimento
(Componente tecnológico)
Servidor virtual
(Runtime resource)
Sistema Operacional
(Componente tecnológico)
KITBORDO
UNIX
COBOL
(ABB tecnológico primário)
Servidor físico
(Runtime resource)
RIO04
Rio de Janeiro
Uniad2
Holding
Unid-Adm 01
Arquitetura de sistemasArquitetura de negócio
Arquitetura
organizacional
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Correlação de diversos modelos arquitetônicos,
armazenados em um repositório corporativo
Arquitetura tecnológica
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Correlação de diversos modelos arquitetônicos,
armazenados em um repositório corporativo
Navio
M
SGOP
M
ModeloSGDS
KITBORDO SGOPModeloSGDS
KITBORDO
M
KITBORDO(modelo de dados
glossário)
M
KITBORDOOff-Line
M
KITBORDOCorporativo
KITBORDO
H0OKITBDH5OKITBD
H6OKITBD HPOKITBD
Arquitetura de informações
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Correlação de diversos modelos arquitetônicos,
armazenados em um repositório corporativo
APlan
(Grupo modelo de dados)
ServStd1
ABB Autenticação
e autorização de usuários
(ABB tecnológico composto)
Banco de Dados Oracle
(ABB tecnológico primário)
Linguagem de Desenvolvimento
(Componente tecnológico)
Servidor virtual
(Runtime resource)
Sistema Operacional
(Componente tecnológico)
KITBORDO
UNIX
COBOL
(ABB tecnológico primário)
Servidor físico
(Runtime resource)
RIO04
Rio de Janeiro
Uniad2
Holding
Unid-Adm 01
Arquitetura de negócio
Arquitetura de organização
Arquitetura de sistemas
Arquitetura tecnológica
Navio
M
SGOP
M
ModeloSGDS
KITBORDO SGOPModeloSGDS
KITBORDO
M
KITBORDO(modelo de dados
glossário)
M
KITBORDOOff-Line
M
KITBORDOCorporativo
KITBORDO
H0OKITBDH5OKITBD
H6OKITBD HPOKITBD
Arquitetura de informações
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Analogia com a
arquitetura da construção
civil
Do que a governança de TI necessita?
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Perguntas ao modelo
- Qual a faixa de renda do Cliente?
- De quanto espaço esse Cliente precisa?
- Qual o tamanho médio da família desse Cliente potencial?
- Como ele vive?
- Qual a preferência de laser?
- Quantos eletrodomésticos, televisores e computadores ele tem?
- Quantos automóveis a família tem ou terá?
- Tem filhos pequenos?
- Como vai se desenvolver no tempo?
- Ele tem empregada? Ela dorme no emprego?
Planta
humanizada
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Planta baixa
Croqui
... mas para chegar no modelo de planta humanizada...
Planta elétrica
Planta hidráulica
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O único problema é
que o mundo muda, e
as necessidades
crescem e se
sofisticam...
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Nossa planta humanizada
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Perguntas ao modelo – tomada de decisão de governança
- Quais são os ICs que suportam ambientes de missão crítica?
- De quanto espaço esse Cliente precisa?
- Se houver uma mudança em um processo, que infra será afetada?
- Como é a estabilidade do ambiente que suporta o financeiro?
- Qual a melhor alternativa para uns determinada solução?
- Quantos computadores serão necessários daqui a 2 anos?
- Que tipo de equipamento será necessário para suportar tal sistema no campo?
- Serão abertas novas filiais? Qual é o impacto na arquitetura atual?
Solução para
maturidade 1
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O que fazer para passar do nível 1 para o nível 2
de maturidade na governança de TI?
Caos, pânicos periódicos, esforços individuais e heróicos, ausência de processos e controles.
Não é possível prever a repetição de êxitos e práticas de sucesso.
Processos reconhecidos, mas com poucos recursos alocados.
Tracking dos atendimentos, ações reativas. Atividades irregulares e/ou não planejadas.
É possível repetir práticas de sucesso. Ainda depende de iniciativas isoladas.
Começar um projeto de AE com recursos próprios, com iniciativa interna
e utilizando ferramentas disponíveis.
Definir os processos de governança. Ideal é implantar o ITIL. Levantar,
modelar e discutir os processos de gestão dos ambientes de TI. Treinar,
fazer palestras, mostrar, publicar na intranet, convidar outras empresas e
fornecedores para falar de suas experiências e soluções.
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Projetos mais maduros pressupõem o uso de
ferramentas específicas e a integração dessa ferramenta
com os cadastros e inventários.
Cadastro dos itens
de configuração
Arquitetura
tecnológica
Cadastro das
aplicações
Arquitetura de
sistemas
Repositório de
processos de
negócios
Arquitetura de
negócios
Repositório de
estruturas de
informações
Arquitetura de
informações
.... e obviamente a empresa saber utilizar essas informações
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QUESTÕES FREQUENTEMENTE
PERGUNTADAS
1. Se nós iniciarmos um projeto de nível 1, as informações não ficarão rapidamente
desatualizadas?
2. Como passar as informações de um projeto de nível 1 para o projeto definitivo?
3. Na minha empresa a TI não tem a incumbência de desenvolver processos. Como
ficaria isso?
4. Quanto tempo leva um projeto de AE?
5. É possível restringir o projeto à arquitetura de TI?
6. A administração de dados não tem essa visão de estrutura de dados. A visão
deles é mais granularizada. Como resolver isso?