Concretismo Arte Concreta História da Arte e Estética Karen Kelles Arquitetura e Urbanismo -...

of 29 /29
Concretism o Arte Concreta História da Arte e Estética Karen Kelles Arquitetura e Urbanismo - UNIARAXA - 2015

Embed Size (px)

Transcript of Concretismo Arte Concreta História da Arte e Estética Karen Kelles Arquitetura e Urbanismo -...

  • ConcretismoArte ConcretaHistria da Arte e EstticaKaren KellesArquitetura e Urbanismo - UNIARAXA - 2015

  • O Infinito dos Seus OlhosDcio PignatariFonte: http://poemassempressa.blogspot.com.br/2012/03/poema-concreto.htmlHaroldo CamposPoesia

  • BILLCULBERTFonte: http://www.concretosparalelos.com.br/?p=145JEFFREY STEELE,Fonte http://www.concretosparalelos.com.br/?p=148BILLCULBERTFonte: http://www.concretosparalelos.com.br/?p=145

  • Surge como parte do movimento Abstracionista moderno.

    Tem razes em experimentos do grupo De Stijl [O Estilo], criado em 1917, na Holanda.

    So nomes marcantes do movimento:Piet Mondrian (1872-1944), Theo van Doesburg (1883-1931), Gerrit Thomas Rietveld (1888-1964)e ainda outros nomes.

  • O movimento se populariza com Max Bill (1908-1994), que traz o movimento para a America Latina, mais especificamente Brasil e Argentina, no perodo da Segunda Grande Guerra.

    Max Bill, designer grfico, designer de produtos, arquiteto, pintor, escultor, professor e terico de design.http://www.designerchairs.eu/our-designers/max-bill/Max Bill,Unidade Tripartida, 1948-49, Ao Inoxidvel,Essa obra encontra-se no MAC, USP, SP

    http://www.brasilartesenciclopedias.com.br/internacional/images/bienal02.jpg

  • Representaes construdas exclusivamente com elementos plsticos, planos e cores no trazem outras conotaes seno por elas prprias

    A pintura concreta "no abstrata", nos diz Van Doesburg em seu manifesto, "pois nada mais concreto, mais real, que uma linha, uma cor, uma superfcie

    O propsito da arte concreta no ser um novo movimento e sim rediscutir a linguagem plstica moderna.

  • Ivan Serpa.Formas, 1951. leo sobre tela.Fonte: http://www.diretoriodearte.com/historia-da-arte/concretismo/Max Bill, Double surface with six rectangular corners (Moebius), 1948-78. Granito.

    Fonte: hhttp://www.diretoriodearte.com/historia-da-arte/concretismo/

  • O Concretismo um abstracionismo geomtrico que procura, atravs de cores e linhas, um movimento perceptivo vibratrio.O espectador, ao contemplar a obra, vai sentir certas vibraes e modificaes perceptveis nas imagens da composio.Kandinsky,Fuga, 1914, leo sobre tela

    Fonte: https://arteconcretista.wordpress.com/inicio/Kandinsky,Moscovo I, 1916, leo sobre tela

    Fonte: https://arteconcretista.wordpress.com/inicio/

  • Pster de Bill para as Olimpadas de 72 em Munique

    Fonte: http://www.flickr.com/photos/[email protected]/7241270662/www.concretosparalelos.com.br/?p=4 LOTHAR CHAROUX

    Fonte: http://www.concretosparalelos.com.br/?p=137LOTHAR CHAROUX

    Fonte: http://www.concretosparalelos.com.br/?p=137

  • Theo van Doesburg

    Fonte: https://arteconcretista.wordpress.com/inicio/ANTHONY HILLRelief Construction, 1962

    Fonte: https://arteconcretista.wordpress.com/inicio/

  • Concretismo na Amrica Latina.Argentina e BrasilPerodo ps Segunda Guerra Mundial,Principal responsvel: Max BillExposio do MASP, SP

  • As ideias de Max Bill impactaram o Brasil, do incio da dcada de 1950.

    Foi marcante sua presena

    Exposio no MASP, em 1950

    Prmio em sua participao na primeira Bienal de So Paulo em 1951Max Bill,

    Fonte: hhttp://www.diretoriodearte.com/historia-da-arte/concretismo/

  • Vale ressaltar a presena da delegao sua na 1 Bienal Internacional de So Paulo, em 1951 que provoca a que abrem as portas do pas para as novas tendncias.

    Nesse contexto o movimento concretista comea a surgir no pas.Geraldo de Barros,Composio geomtricaFonte: http://www.raulmendessilva.com.br/brasilarte/temas/concretismo_no_brasil.htmlWaldemar Cordeiro,BroadwayFonte: http://www.raulmendessilva.com.br/brasilarte/temas/concretismo_no_brasil.html

  • Grupo do Rio, que menos rgido s formas geomtricas

    Principais nomes:Lygia Clark (1920-1988), Hlio Oiticica (1937-1980) e outrosLygia Clark, pintora e escultora mineira (23/10/1920-25/4/1988). Belorizontina, aluna de Burle Marx.Em 1952 transfere-se para Pariz e ento aperfeioa suas tcncas.Abandona o Abstratismo em 57 e nesse mesmo ano participa da I Exposio Nacional de Arte Concreta, no Rio de Janeiro. Dois anos depois assina o Manifesto Neoconcreto e inicia a produo de obras tridimensionais de madeira.Pintor, escultor e artista multimdia fluminense (26/7/1937-22/3/1980). Aprendeu muito com Ivan Serpa. Juntamente com o mestre, Lygia Clark e Franz Weissmann funda o grupo Frente, movimento que atua de 1954 a 1956.Mais tarde se liga ao neoconcretismo, participando de exposies em So Paulo, no Rio e em Salvador. Esprito de vanguarda, no final da dcada de 50 abandona a superfcie plana do quadro. Em 1963 cria os blides, caixas-construes feitas de diversos materiais.Fonte: https://revistaengrenagem.wordpress.com/category/torquato-netohelio-oiticica/https://www.algosobre.com.br/biografias/lygia-clark.html

  • Grupo de So Paulo, mais rgido aos princpios matemticos da arte concreta e ainda aos efeitos tico de linhas e cores.

    Nesse grupo citamos: Waldemar Cordeiro (1925-1973), Luiz Sacilotto (1924 2003) entre outros nomes marcantes da poca.

    Waldemar Cordeiro.Artista plstico, designer, ilustrador, paisagista, urbanista, jornalista e crtico de arte. Nascido em Roma filho de italiana e brasileiro. Estuda no Liceu Tasso e na Accademia di Belle Arti. No incio da dcada de 1940, durante o regime fascista, convive com membros do Partido Comunista italiano, vinculo que manteve por toda a vida. Trabalha como caricaturista em 43, para o jornal satrico Petirosso. Vem ao Brasil em 46 para conhecer o pai. Em So Paulo, trabalha como jornalista e crtico de artes na Folha da Manh. Em 1947, pinta, com Bassano Vaccarini (1914-2002), os murais de Santa Rita, na Igreja Bom Jesus do Brs, em So PauloFonte: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa297/waldemar-cordeiro

  • Amilcar de Castro.Um expoente a escultura Concreta.

    Amilcar Augusto Pereira de Castro (Paraispolis MG 1920 - Belo Horizonte MG 2002). Desenhista, escultor, gravador, diagramador, professor, cengrafo. Foi aluno de Guignard. Atravs das obras de Max Bill, conhece o Concretismo. Expe sua primeira escultura construtiva, na Bienal Internacional de So Paulo, em 53. Assina o Manifesto Neoconcreto em 59. Em 60, participa em Zurique da Mostra Internacional de Arte Concreta, organizada por Max Bill. Em 1968, vai para os Estados Unidos, com o prmio de uma viagem ao exterior que ganhou da Guggenheim Memorial Foundation que ganhou em 67Volta a Belo Horizonte em 71 onde torna-se professor de composio e escultura da Escola Guignard, na qual trabalha at 77, inclusive como diretor. Leciona na Faculdade de Belas Artes da UFMG de 70 a 80 e em 90 aposenta-se da docncia e passa a dedicar-se com exclusividade atividade artstica.Fonte: http://estudandoaarte.blogspot.com.br/2011/11/concretismo-brasileiro-e-amilcar-de.html

  • Obras de Amilcar de CastroAcrlico sobre telaFonte: http://estudandoaarte.blogspot.com.br/2011/11/concretismo-brasileiro-e-amilcar-de.html

  • Obra de Amilcar de CastroAcrlico sobre telaFonte: http://estudandoaarte.blogspot.com.br/2011/11/concretismo-brasileiro-e-amilcar-de.html

  • Amilcar de Castro O Escultor de MetaisChapas de Ferro DobradasFonte: http://estudandoaarte.blogspot.com.br/2011/11/concretismo-brasileiro-e-amilcar-de.html

  • Ospoemas concretosoucinticosso aqueles criados no s para serem lidos, mas para serem vistos, como uma fotografia, uma pintura. Por meio do trabalho com letras, palavras e seu significado, procuram transmitir,alm de sentimentos e emoes, movimentos,cor, forma, etc. O poema cintico d a ideia de velocidade, um futurismo literrio. So usadas vrias imagens poticas na construo da poesia, usando a palavra como se ela fosse capaz de se l-o-c-o-m-o-v-e-r.Observe alguns e busque inspirao para criaro s e uFonte: http://geniosegeneros.blogspot.com.br/2013/03/poemas-concretos-e-cineticos.htmlOs Poemas Concretos

  • O Infinito dos Seus OlhosDcio PignatariFonte: http://poemassempressa.blogspot.com.br/2012/03/poema-concreto.html

  • Augusto de CamposOlho por Olho, 1964

    Fonte: http://poemassempressa.blogspot.com.br/2012/03/poema-concreto.html

  • O Infinito dos Seus OlhosDcio PignatariFonte: http://poemassempressa.blogspot.com.br/2012/03/poema-concreto.htmlO Concretismo na msica

  • O Infinito dos Seus OlhosDcio PignatariFonte: http://poemassempressa.blogspot.com.br/2012/03/poema-concreto.htmlO Concretismo na msica

  • Arax, Novembro de 2015

    AdrianaJulioMaiconThatianeThais

  • Oficina Corte e ColagemLygia Clark

  • Oficina Corte e ColagemHlio Oiticica