concretismo, poesia marginal e praxis

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    André Loureiro,Camila deAssis, DanielFerrari, LorranyDel e Rafael

    Cattabriga2° BAuréliaNascimento

    CONCR!"#$O,%O#"A $AR&"NAL

    %O#"A %R'("#)

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    "N!ROD*+O

    - Na literatura o Concretismo foi um mo-imento art.stico/-anguardista0 surgido na década de 134)

    - Cu5a ideologia era re6resentar em forma e conte7do a realidadeda é6oca)

    -  sse mo-imento in8uenciou 6oetas,artistas 6l9sticos e m7sicos)

    - Durante o Concretismo no Brasil, :ou-e diferencia;ue ser

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    CONCR!"#$O / CON!(!O"#!GR"CO0

    - O >ue foi o concretismo @ Concretismo é ummo-imento -anguardista surgido inicialmente na

    m7sica e de6ois 6assando 6ara a 6oesia e artes6l9sticas)

    - #urgimento @ %or -olta de 134, a conce6;

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    CONCR!"#$O /#%C"F"CA+#0

    - %rinci6ais caracter.sticas @

    - Aboli;

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    CONCR!"#$O /($%LO#0

    /Décio%ignatari0

    /Ronaldo AHere-edo0

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    Algumas obras da literatura concretista brasileira @

     !eoria da %oesia Concreta, de Décio %ignatari /1J30

    %oetamenos /13P0 e %o6cretos /1JQ0 de Augusto deCam6os

    &al9=ias /1JP0 de aroldo de Cam6os)

    CONCR!"#$O /OBRA#0

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    CONCR!"#$O/ AR!"#!A#0

    - %rinci6ais nomes @

    Arnaldo Antunes@

    /#ue resultouem uma re-ista :omSnima no6er.odo de 132 a 1J20 e

    inicia o mo-imento de 6oesiaconcreta

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    CONCR!"#$O /OBRA#0

    *$ D"A 10 su5ar o 6é de areia 6ra de6ois la-ar na 9gua20 es6erar o -agaTlume 6iscar outra -eHP0 ou-ir a onda mais distante 6or tr9s da mais 6rU=ima

    Q0 nue comerW0 ser gentil com >ual>uer 6essoa0 barbearTse no Mnal da tarde140 ao se deitar 6ara dormir, dormir

    Arnaldo Antunes

    Augusto cam6os

    aroldo cam6os

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    %O#"A $AR&"NAL / CON!(!O"#!GR"CO0

    - Origem do nome @ins6irado nos mo-imentos de contracultura, adenomina;

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    %O#"A $AR&"NAL /($%LO#0

    Receita /Nicolas Be:r0"ngredientes@2 con8itos de gera;IesQ es6eran;as 6erdidasP litros de sangue fer-ido3 son:os erUticos2 can;Ies dos Beatles

    $odo de 6re6arardissol-a os son:os erUticosnos dois litros de sangue fer-idoe dei=e gelar seu cora;

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    %O#"A $AR&"NAL /AR!"#!A#0

    - %rinci6ais nomes @

    Ana Cristina César

    /Rio de aneiro, 2 de 5un:ode 1320Z uma das6rinci6ais 6oetas dagera;

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    %O#"A $AR&"NAL/ C*R"O#"DAD#0

    Originado em meados dos anos 34

    Ob5eti-o era >uebrar o modelo >uadrado dos *A

    Como ob5eti-o se e=6ressar li-remente e contar suas:istorias

    "ntensidade em tudo /Narrati-a, %ersonagens e !ema0

    Linguagem "nformal

    A6oio a igualdade ética

    Flu=o de 6ensamento desordenado, 6or muitas -eHescaUtico)

    &era;

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    O >ue foi o 6ra=ismo @ A %oesia %r9=is, re6resentou ummo-imento liter9rio fundado 6elo cr.tico e 6oeta $9rio C:amie)ssa denomina;ue alguns insatisfe itos com o rigor formale o academicismo, resol-em rom6er com o concretismo ao 6ro6or

    uma no-a estética 6oética)

    #urgimento @ m 1J2, >ue a6resenta como marco inicial,a 6ublica;uala6resenta o 5ogo sonoro, -isual e sem]ntico 6ro6osto 6elasua 6oesia) Com essa obra, $9rio gan:ou o %rKmio abuti,em 1JP)

    A Revista Práxis foi o -e.culo 6rimordial 6ara adi-ulga;uais, além de C:amie colaboraram@ Cassiano Ricardo, osé

    &uil:erme $er>uior, Cac9 Diegues, eanClaude Bernardete $aurice Ca6o-illa)

    %O#"A %R'("# /CON!(!O"#!GR"CO0

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      %rinci6ais caracter.sticas @

    %rodu;

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    %O#"A %R'("# /($%LO#0

    Arado

    N

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    %rinci6ais nomes @

    %O#"A %R'("# /AR!"#!A#0

    $ario C:amie

    41^4Q^1PP _ 4P^4V^2411%recursor da 6oesia6r9=is

    Cassiano Ricardo

    2J^4V^1W3 _ 1Q^41^1VQ%artici6ou dos mo-imentosliter9rios de 6r9=is

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    %O#"A %R'("# /OBRA#0

    Os nomes dados a terra descoberta

    %or se tratar de uma il:a deraml:e o nomede il:a de eraCruH)"l:a c:eia de gra;a"l:a c:eia de 69ssaros"l:a c:eia de luH)"l:a -erde onde :a-iamul:eres morenas e nuasan:ang9s a son:ar com :istUrias de luas

    e cantos b9rbaros de 6a5és em 6oracés batendo os 6és)De6ois mudaraml:e o nome6ra terra de #anta CruH) !erra c:eia de gra;a !erra c:eia de 69ssaros !erra c:eia de luH)A grande terra girassol onde :a-ia guerreiros de tanga eon;as rui-as deitadas X sombra das 9r-oresmos>ueadas de sol

    $as como :ou-esse em abund]ncia,certa madeira cor de sangue, cor de brasae como o fogo da man:< sel-agemfosse um brasido no car-

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    Literatura contem6or]nea @

    A literatura de a6ego atende a necessidade de emo;Ies

    fortes

    Re6resenta;

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    L"!RA!*RA CON!$%OR`NA

    /BanYsy0

    /Du6la Os&emeos0

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    O*!RO# AR!"#!A#

    Ferreira &ullar

    Nicolas Be:r

    %aulo LeminsYi

    Osald de Andrade