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A Importncia do Autoconhecimento
919. Qual o meio prtico mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir atrao do mal?
Um sbio da antiguidade vo-lo disse: Conhece-te a ti mesmo.
Deus existe; disso no podeis duvidar e o essencial. Crede-me, no vades alm. No vos percais num labirinto donde no lograreis sair. Isso no vos tornaria melhores, antes um pouco mais orgulhosos, pois que acreditareis saber, quando na realidade nada sabereis. Deixai, conseguintemente, de lado todos esses sistemas; tendes bastantes coisas que vos tocam mais de perto, a comear por vs mesmos. Estudai as vossas prprias imperfeies, a fim de vos libertardes delas, o que ser mais til do que pretenderdes penetrar no que impenetrvel.
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SOBRE O QUE TRATAREMOS?
Potencialidades das diversas tcnicas de dinmica de Grupo
Potencialidades do uso da msica nas atividades da IE;
Potencialidades do uso do teatro para as atividades da IE.
O QUE SER A OFICINA?
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Quando se devem aplic-las?
Devem ser aplicadas quando se busca estabelecer em bases definitivas uma filosofia formativa;
Um estado de esprito das pessoas envolvidas para aceitarem uma inovao;
Necessidade de se conhecerem melhor; Uma tcnica no representa uma poo
mgica
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Algumas advertncia em suas aplicaes.
No pode ser feito de maneira aleatria; No pode ser realizada por pessoas que
no identifiquem suas limitaes, nem compreendam a amplitude de seus objetivos;
Segurana e domnio sobre a tcnica; Realizar experincia-piloto
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Dinmicas de Grupo
As dinmicas de grupo podem ser organizadas da seguinte forma:
Tcnicas pedaggicas; Tcnicas de sensibilizao; Tcnicas ludopedaggicas.
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Tcnicas Pedaggicas
Trs princpios bsicos: Conhecimento obtido atravs de fatos e
experincias; Conhecimento no deve contradizer
experincias e fatos comprovados; Um conhecimento se justifica quando parte de
uma experincia evidenciada por outro conhecimento.
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Tcnicas de Sensibilizao
Sintetiza em curto espao de tempo, longo amadurecimento de uma experincia;
Permiti reflexo de uma certa sabedoria de vida, dentro de uma pequena vivncia;
Baseada em modelos orientais (em sua maioria)
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Tcnicas de SensibilizaoComo? Quando? Onde? Por qu?
Importantes depois de grande volume de informao: Auxilia na reflexo e sentido de ao da mesma;
Utilizada quando se pretende transmitir uma mensagem
Abertura para trabalho educativo posterior; No deve ser usada como ato teraputico
ou para melhorar comportamento; Serve para dar sentido filosfico
(questionamento de valores, enfoque existencial nas relaes);
Valorizam comportamentos e a assuno de responsabilidades sociais.
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Tcnicas ludopedaggicas
Treinam nossos sentidos perceptivos e criativos;
Auxiliam no desenvolvimento da ateno-concentrao e da capacidade de abstrao;
Deve ser usado de maneira gradual, respeitando o nvel do participante;
Jogos ldicos (mente) = Ginstica (corpo fsico)
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Msica
Estudo da letra (aspecto literrio); Entrosamento do grupo identidade grupal
e individual; Princpio de ISO; Estabelecer outros estados mentais; Permite o uso da abstrao e criatividade; Descontrao
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O Princpio de ISO
H em musicoterapia um princpio que chamado princpio de Iso (iso, em grego, significa igual). Esse princpio estabelece que, na abordagem teraputica, deve ser levado em considerao o tempo mental do cliente. Caso se trate de uma depresso, a msica eventualmente empregada deve ter o tempo lento (andantes, adgios etc.). Em se tratando porm de agitao ou mania, o tempo musical h de ser igualmente agitado (alegro, presto etc.) (Milleco Msica e Espiritismo)
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Teatro
Permite vivenciar experincias diferentes das pessoais ou distante de sua realidade espiritual;
Amplia a conscientizao de si mesmo e do seu papel no mundo que o cerca;
Permite a ampliao da capacidade de se colocar no lugar do outro
Algumas experincias interessantes: O Teatro do Oprimido; Psicodrama / Sociodrama;
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O Teatro do Oprimido
Criado por Augusto Boal; Mtodo esttico-teatral que rene exerccios,
jogos e tcnicas; Objetivos:
Desmecanizao fsica e intelectual de seus praticantes
democratizao dos meios de produo teatral; Acesso das camadas sociais desfavorecidas; Transformao da realidade atravs do dilogo e
do teatro; Veculo para a organizao dos grupos; Debate de problemas; Formao de sujeitos sociais multiplicadores da
defesa por direitos e cidadania
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Teatro do Oprimido Teatro Imagem
Encenao baseia-se nas linguagens no-verbais;
Transforma questes, problemas e sentimentos em imagens concretas;
A partir da leitura da linguagem corporal, busca-se compreender os fatos representados na imagem;
Imagem = realidade existente representao de realidade vivenciada.
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Teatro do Oprimido Teatro Invisvel
Realizado no local onde a situao encenada deveria acontecer;
No se identifica para o espectador como espetculo teatral;
Espectadores so reais participantes da cena, reagindo e opinando espontaneamente.
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Teatro do Oprimido Teatro-Frum
Produz encenao baseada em fatos reais;
Personagens oprimidos e opressores entram em conflito de forma clara e objetiva;
O oprimido fracassa e o pblico estimulado pelo facilitador a entrar em cena, substituir o protagonista (o oprimido) e buscar alternativas para o problema encenado.
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O Teatro-frum tem regras!
Evitar o frum selvagem cada um substitui quem quiser e como quiser;
As regras podem ser modificadas, mas sempre devem existir para promover o discusso profunda;
So necessrias para que se produzam o efeito necessrio: como se d a opresso; a descoberta de tticas e estratgias para
super-las; O ensaio dessas prticas.
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TO Esquema bsico - Encenao
Atores devem ter expresso corporal clara gestos, movimentos com significados claros;
Cada cena deve encontrar a expresso exata do tema que esteja abordando;
Cada personagem deve ser representado visualmente
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O Psicodrama / SociodramaJacob Levy Moreno
Psicodrama: psicoterapia de grupo, em que a representao dramtica usada como ncleo de abordagem e explorao da psique humana e seus vnculos emocionais;
Psicodrama (indivduo) X Sociodrama (grupo);
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O Psicodrama / SociodramaJacob Levy Moreno
Trs momentos: Aquecimento:
Preparao do grupo; Desenvolvem um tema; Afloramento de um protagonista grupal;
Representao: a cena dramtica; Ganham importncia os eu-auxiliares;
Compartilhamento: Retorno do protagonista ao grupo; Grupo compartilha sentimentos e vivncias,
ressonncias produzidas
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Tcnicas dramticasO Psicodrama / Sociodrama
Tcnica do Duplo: Indiferenciao do Eu e do Tu; Eu-auxiliar desempenha o papel do protagonista,
no palco, ao lado dele; Expressa aquilo que o protagonista no pode, ou
no se d conta de que est expressando Me aprendendo a necessidade do beb, junto a ele;
Tcnica do Espelho: Reconhecimento do Eu; Protagonista sai do palco e assume posio de
plateia eu-auxiliar representa-o; Viso de si prprio sob a tica do outro;
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Tcnicas dramticasO Psicodrama / Sociodrama
Tcnica da Inverso de papis: Reconhecimento do Tu; Protagonista inverte os papis; Contracena com os eu-auxiliares que tomam
o papel de protagonista; Investiga e desenvolve a possibilidade de
estar em relao, privilegiando a percepo do protagonista.
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Elementos / InstrumentosO Psicodrama / Sociodrama
Cenrio: Fatos da vida cotidiana, sonhos, Iluses, etc.
Protagonista: Pode ser um indivduo, uma dupla ou um grupo; Protagoniza seu prprio drama. Representa a si
mesmo;
Diretor: Terapeuta / facilitador. Facilitar e propiciar o bom
desenvolvimento da cena dramtica;
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Elementos / InstrumentosO Psicodrama / Sociodrama
Egos-auxiliares: Pessoas que contracenam com o
protagonista; Podem ser profissionais ou participantes do
pblico/grupo;
Pblico ou platia: Membros do grupo que participam assistindo
a cena dramtica.
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Oficina ENEFE 2011
Concretizao de ideiasConcretizao de ideias
BENEZON, R. O, Manual de Musicoterapia, 1 ed., Rio de Janeiro: Enelivros, 1985;
BOAL, A., Jogos para atores e no-atores, 3 ed., Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2000;
ANTUNES, C., Manual de tcnica de dinmica de grupo, de sensibilizao, de ludopedagogia, 25 ed., Petrpolis/RJ: Vozes, 2008;
KARDEC, A., Influncia perniciosa das ideias materialistas Sobre as artes em geral; a regenerao delas por meio do Espiritismo (p. 155-159), In: KARDEC, A., Obras Pstumas, 34 ed., Rio de Janeiro: Federao Esprita Brasileira, 2004;
_________, O Livro dos Espritos, Ed. Especial, Rio de Janeiro: Federao Esprita Brasileira, 2007
2Referncias
Bibliogrficas
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