concreto leve com uso do eps
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15-Sep-2015Category
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Professor Orientador: Especializao; doutorado em educao.
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CONCRETO LEVE COM USO DO EPS
Orientador
Elsom Jos Gomes Santos
Acadmicos
Adriano Henrique Ribeiro de Sousa
Brenno Vianna Lima
Dayvid Rafael Farias Padilha
Francinaldo Sousa dos Santos
Guilherme Amorim Rodrigues
Gustavo Charles Sousa Lindoso
Igor Oliveira Reis
Jean Carlos Cantanhde Lima
Leandro Lemos da Luz
Suelhton Monteles Lima
SO LUIS / 2015
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RESUMO
Atualmente o poliestireno expandido (EPS) mais conhecido popularmente como
isopor, uma marca registrada das empresas BASF, com grande versatilidade de
aplicaes na construo civil, a sua reutilizao no concreto leve de resduos como
matria prima vem ganhando espao, nessas condies, o presente trabalho teve o
objetivo de estudar, verificar o comportamento do concreto leve com resduos de
EPS como acrscimo ao agregado grado convencional. Foram moldados
sistematicamente 2 lotes de corpos - de - prova cilndricos de dimenses 10 x 20 cm
e 0,5 x 10 cm (dimetro e altura, respectivamente), cada um contendo 3 amostras de
concreto leve de EPS, sendo que apenas o lote de 10 x 20 cm foi submetido ao
ensaio de compresso axial. Com os resultados adquiridos durante os ensaios foi
feito uma comparao entre a resistncia das amostras de sete, quatorze, e vinte
oito dias. Constatou se que houve uma grande disparidade entre os corpos de
prova em que a resistncia subiu da primeira amostra para a segunda e caindo
drasticamente da segunda para terceira, (28 dias), na qual espervamos uma
resistncia maior, ento entendemos que quantidade de amostra que usamos no
foi o suficiente para obtermos resultados precisos e coerentes, com isso entendemos
a necessidade de uma maior quantidade que nos possibilitara eliminar desvios.
Palavras-chave: EPS. Ensaio de Compresso. Tempo de cura.
ABSTRAC
Currently expanded polystyrene (EPS) more popularly known as Styrofoam, is a
registered trademark of BASF, with great versatility of applications in construction, re-
use in lightweight concrete waste as raw material is becoming more popular in these
conditions, this work aimed to study, check the lightweight concrete behavior with
EPS of waste as an addition to conventional coarse aggregate. 2 plots were
systematically molded bodies - of - Cylindrical specimens dimensions 10 x 20 cm and
0,5 x 10 cm (diameter and height, respectively) each containing 3 samples
lightweight concrete EPS, and only the batch 10 x 20 cm was subjected to axial
compression test. The results obtained during the tests was made a comparison
between the resistance of the samples of seven, fourteen and twenty-eight days.
3
Found - that there was a great disparity between the bodies - of - evidence that
resistance rose from the first sample to the second and drastically falling from second
to third (28 days), in which expected a greater resistance, so we understand how
much sample we used was not enough to obtain accurate and consistent results, we
understand the need for a higher amount which will permit us to eliminate deviations.
Keywords: EPS. Compression Test. Curing time.
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SUMRIO
1. INTRODUO ........................................................................................................ 7 2. BREVE HISTORICO ............................................................................................... 9
2. 1 Propriedades do EPS ....................................................................................... 9
2. 2 Concreto leve com uso do EPS ...................................................................... 10
2. 3 Aplicaes ...................................................................................................... 11
2. 4 Uso do concreto na construo civil ................................................................ 11
3. EQUIPAMENTOS ................................................................................................. 15
3.1 PENEIRA ......................................................................................................... 15
3. 1. 1 Agregado mido ...................................................................................... 15
3. 1 .2 Agregado grado ..................................................................................... 15
3. 2 Vibrador de peneira ......................................................................................... 16
3. 3 Balana de preciso ........................................................................................ 17
3. 4 Moldes cilndricos ............................................................................................ 17
3. 5 Prensa hidrulica ............................................................................................ 18
4. MATERIAIS E METODOS .................................................................................... 18
4. 1 Granulometria ................................................................................................. 19
4. 2 Preparo do concreto ........................................................................................ 20
4. 3 Moldagem ....................................................................................................... 20
4. 4 Ensaios de compresso .................................................................................. 21
5. RSULTADOS ........................................................................................................ 23
5. 1 Densidade ...................................................................................................... 23
5. 2 Determinao da porcentagem de gua dos corpos de-prova ...................... 24
5. 3 Resistncia a compresso .............................................................................. 24
5. 4 Comparao .................................................................................................... 26
6. CONCLUSO ....................................................................................................... 27
5
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Caractersticas exigveis para o EPS NBR 11752:1993 ...................... 10
Tabela 2: Quantidade de materiais ........................................................................ 19
Tabela 3: Granulometria da areia ........................................................................... 19
Tabela 4: Granulometria da brita ............................................................................ 20
Tabela 5: Descrio inicial do C.P. ........................................................................ 21
Tabela 6: Corpos de prova .................................................................................. 23
Tabela 7: Densidade dos corpos de prova .......................................................... 23
Tabela 8: Determinao da saturao dos corpos de - prova .............................. 24
Tabela 9: Tenso de ruptura obtida no ensaio de compresso axial das amostras
de concreto leve com EPS ..................................................................................... 25
Tabela 10: Classe de resistncia grupo I ............................................................... 25
Tabela 11: Classe de resistncia grupo II .............................................................. 25
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LISTA DAS FIGURAS
Tabela 1: Grfico de comparao de peso do concreto convencional e o concreto leve ... 12
Tabela 2: Grfico de custos .................................................................................. 12
Figura 3: Mostra uma laje feita por lajotas de cermicas ....................................... 13
Figura 4: Mostra uma laje feita por EPS em forma de blocos ................................ 14
Figura 5: Parede feita com bloco com a mistura em sua composio EPS ........... 14
Figura 6: Peneira de granulometria da areia e brita ............................................... 16
Figura 7: Vibrador de peneira ................................................................................ 16
Figura 8: Balana de preciso ................................................................................ 17
Figura 9: Moldes cilndricos.................................................................................... 17
Figura 10: Prensa hidruli