Concreto_Ensaio de Compressão de Corpos de prova Cilíndricos
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Concreto - Ensaio de Compresso de Corpos de Prova Cilndricos
CONCRETO ENSAIO DE COMPRESSO DE CORPOS DE PROVA CILNDRICOS 1.0 1.1 - DOCUMENTOS BSICOS: - NBR 5739
2.0
- EQUIPAMENTOS
2.1 2.2 2.33.0
- Mquina de ensaio compresso - Mquina para retificar corpos de prova - Capeador para corpos de prova cilndricos de concreto.- MATERIAIS BSICOS:
3.14.0
- Mistura para capeamento de enxofre e material inerte modo.- CORPO DE PROVA
4.1
- Os corpos de prova devem ser capeados com mistura quente do enxofre e materiais granulosos ou qualquer outro material que tenha resistncia compresso superior do corpo de prova a ser ensaiado. Os corpos de prova cilndricos de concreto com dimenses iguais a 15x30 cm e 10x20 cm, podero ser retificados na retificadora em substituio ao capeamento. - No caso de capeamento, para corpos de prova 5x10 cm e 10x20 cm, a espessura mxima do capeamento dever ser de 2 mm, e, para corpos de prova 15x30 cm a espessura mxima ser de 3 mm.- MISTURA PARA CAPEAMENTO
4.2
5.0
5.1
- A dosagem do material dever obedecer em proporo constantes do Quadro 1.
QUADRO 1 - PROPORO DE MATERIAIS PARA CAPEAMENTO. MATERIAIS
% EM MASSA67,5 32,5 100,0
MASSA (g)675,0 325,0 1000,0
ENXOFRE INERTE TOTAL 5.2 5.3 5.4
- As quantidades devem ser homogeneizadas a fim de que ocorra uma perfeita mistura dos mesmos, sem grumos. - A mistura dever ser cozida ao fogo por um perodo de aproximadamente meia hora, mexendo ocasionalmente. - A mistura dever ser mantida em constante agitao, para se evitar a segregao do material inerte.- MTODO DE ENSAIO
6.0
6.1 6.2
- At a idade do ensaio, os corpos de prova devero, conforme o caso, ser mantidos em cura mida ou saturada. - Os corpos de prova devem ter as faces de aplicao de foras capeadas ou rematadas.
6.3
- O rompimento dos corpos de prova deve acontecer em uma determinada idade, com as tolerncias de tempo indicadas no Quadro 2, sendo que a idade deve ser contada a partir do momento em que ocorre o contato entre o cimento e a gua da mistura.
QUADRO 2 - TOLERNCIA DE TEMPO PARA O ENSAIO DE COMPRESSO EM FUNO DA IDADE DE RUPTURA IDADE DE ENSAIO 24h 3d 7d 28d 60d 90d
TOLERNCIA PERMITIDA + 30min ou 2,1% + 2h ou 2,8% + 6h ou 3,6% + 20h ou 3,0% + 36h ou 2,5% + 2 dias ou 2,2%
6.4 6.5 6.6
- As faces dos pratos de carga e do corpo de prova devem ser limpas e secas antes de iniciar o ensaio. - O corpo de prova deve ser cuidadosamente centralizado no prato inferior, atravs do(s) crculo(s) concntrico(s) de referncia. - A carga de ensaio deve ser aplicada continuamente e sem choques, com velocidade de carregamento de 0,3 MPa/s a 0,8 MPa/s, ou seja, gira-se a vlvula, no sentido anti-horrio, at que complete 1 (uma) volta e estaciona-se na posio 3 (trs), para o rompimento de corpos de prova de 15x30 e 10x20 cm. Para corpos de prova de 5x10 cm, gira-se a vlvula no sentido anti-horrio at a posio 5 (cinco). No se deve fazer ajuste nos controles de mquina, quando o corpo de prova estiver se deformando rapidamente ao se aproximar de sua ruptura. O trmino da ruptura acontecer quando no houver mais acrscimo de carga.- CLCULO DA RESISTNCIA
7.0
7.1
- A resistncia compresso obtida dividindo-se a carga de ruptura (N), pela rea da seo transversal do corpo de prova (mm2), o resultado deve ser expresso com aproximao de 0,1 MPa.onde, Ri = resistncia compresso individual, em MPa; C = carga de ruptura, em N; A = rea da seo do corpo de prova, em mm.
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