CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA ......PERSPECTIVA 03 PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo...

2
PERSPECTIVA 03 PREFEI TU RA DE CAMPINAS Um novo tempo para nossa cidade I ' I CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA "CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL- CAMPINAS- SP ' •f I I INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DE SÃO PAULO

Transcript of CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA ......PERSPECTIVA 03 PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo...

Page 1: CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA ......PERSPECTIVA 03 PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo para nossa cidade I ' I CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA "CASA DA SUSTENTABILIDADE"

PERSPECTIVA 03

PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo para nossa cidade

I '

I

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA "CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL- CAMPINAS- SP

' • f

I

I •

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DE SÃO PAULO

Emerson
Texto digitado
26
Page 2: CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA ......PERSPECTIVA 03 PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo para nossa cidade I ' I CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA "CASA DA SUSTENTABILIDADE"

lndicaçào dos Usos trra~aW~<mto de- ~ona de: ~ai~e-s e- Alagadl11! Cofl.slru tdob

Tratamento de esgoto p€l~ meio de ~ofla de ~ai~es e: alagado 1!;.\Clnshuldo: 1· Fossa Séptica de dQtsnúcleQs;, 2- Camada de Rachà<;), Qnde fQFa~rn, planladQs TabQas (T~pha sp. );, 3- ~edras Britas e pedri.scos CQm banamei.uas qflilusa· spp. )~ 4- Areia com bananeiras (musa spp. ); S- Aieia com p~an.taçào de TaiQbas (*.al'llhosoffia sa­giUií"oli.um );, 6- Tratamento com o alagado conslfuido sendo Uvadas as seguintes espécies: otllfeia .. erva !!lo ~talo, salvin.a,, altace d'água, agual\bê, tatil.oa .. liriJicào, papiro e filodrendo roxl11!~ 1- A água do alagado guaaahvarrmente irá abasle<!;.ere in igar tf;ldo Q iardim ~ertlca l,, Q q\Je 1©r excectldo ~ en­caminhacto para Q a!agacto. if;lda <figua excectenle pm~eoi.<mte do A!agadl11! ConslruidJÇ; serâ desviada para o ueservat©rio que ati).aslece ©S vasos e taHilbém de~er<fi ser ul~li4ada para di~ersas irriga~l1\es: . ~'!'ara o tratamen.tª da <figua cill.:ta e negra a lê o 4'l- p©lf\to, f"©ram consultadas teses J(Je mestrado e doutorai(Jo <;~ u<l s<l basearam no cotlc<li.lo de: tralam<lnto Ylili:~ta lfl·

Té.cnil!;.as Apli<!;.adas:

I

1· Oi.lS'll'liiQI\Iimenlo de ~Uma nova tecnotl!:lgia '"-Onstrutiw , o Bloco Estrutural, obtido alra~és da ri.lclc~agi.lffii de ganafas PI;T''s,, que ml!:laeladas a partir ae rnáqui.nas im1ell!:lras fiQrffiam os BIQCQS para sererrm utili<itados em conslr~Uçóes, Yma forma sustentá...,el e de baixo custo para o deseft~ol~imellto de mo­radias PO!i~U iares: Q diferencial dessa es:tr~Utum está em s~Ua forma de ml!:lntageill, que funt\iiona como um leg((), o~U seta. ;;ào encaixá-.eis YflS nos: l!:lutros:.

PREFEITURA DE CAMPINAS Um novo tempo para nossa cidade

-ru I

lndicaçlo dos Usos (Cc~inlhs

1-C~inha 2 - Banheiros 3- Baleio

2· Para o desel'l~ol~i.meli\to desse projet((), serào ~Utili<itados os 61ooos EslrYIYuais em três: tipol.ogias - Blocos EstMurai.s~ • Blocos de Etementos: va ... ados, remo~endo as d~Uas ptacas taterai.s s:ào re~ela­das sua estrutura. Importante: Os: blocos podem ser preenchi((JJ!:ls Cl!:lftll!:lime a ut~~idai(Je dada al!:l mesml!:l, podendo por exempll!:l, ser utili4ado ffiateriais CQffio • Pneus Motdo: - T~na ·Ateia · lê ae Vid rl!:l ·lê de Ro<!;.ha Os blool!:ls sào fixados por bafras e se~U própfio enl!;.aixe,, <!;.Offio erilil ~U.m teg(().

~ 0,261)1, J

. ..

I

3- Qs blooQs são tiixaaQS pl!:lr barras FQscadas e b~Ucct\as de tiixação para o travamentQ ~<lrlica l de Cl!:lflslmções. dmá,~eis. e nl!:l '"-aso dlól CQnstruç.oos prov~s6uias o seu pf6pri.o lólttcaixe cl!:lmo em um lego, mamo e I<lmea já· é s~Ui icllólflte pam toda a parede,. Qs re,vestimel'ltos podem ser QS Hil<lterlai.s CQIWençiQnais e a ~ali)tagem ê aplit\ia'\làOo de, po~UCI11i at\iaoo­mento Qbte!'ldo agilidade na collstru~à((}

• • •

1 • •

.. • Sl • Sl

• • -= 4 • •

2 3 2

2 .. • • • • Sl

1 • • • •

• .,.

4· Acess6ril!:l dl!:ls blocQS para tardim ~erti.ca l , QS mesml!:ls sefào a<!;.oplados ttl!:ls bl.oti:os com a mesma mod~Uiação. Esse bll!:lco de ~ET peri"(j)j~te Cl!:lri\d1U2!"if a iruiga~ão apenas com b<ilmbea· m<lnto básicl!:l, pois o mesmo tem a passag<lm qu« cl!:lndwt a' agua e per~rn lte reslól~a~ a agua para 11\Ue as plat1tas a!llicadas 1\bl!:lSsam set inlgadas. PJ!:lf capi~auidaalól. Nl!:ls Jaucdiins Io~ aplicado espécies: nati.vas como tamoom hl!:ll'l:as ~ertit\iais para eJ(JuQação ambient<~~l e PQfla· mel.horar coefiçier\le térmico das ect~flt\iaçõ.es

2

CONCURSO PÚBLICO NACIONAL DE ARQUITETURA

2

2 ~ ~ ~

~

de Vigilância

• •

"CASA DA SUSTENTABILIDADE" PARQUE TAQUARAL- CAMPINAS- SP

6 "' ~ ~

~ ~

~ ~

~ ~

~ ~ ~

8-TI. 9 - Esteçio ele e Arquivo 10 - Biblioteca Têcnica e Mesas de Consulta

.. • . ~

14- Estação de 15- Copa PISO DE SOLO CIMENT

CORTEAA

CORTEBB

. -

CORTE CC

8 - Aplica~ãl!:l de Brislól em Cl!:lflW111o de todas as.janetas c;we poss:i.til.il.il am, o cont.riote d'a I ~Umi ~sltt:lad"' e: 11entflação natura ~ de ll!:ldos QS ambientes.

Para (() desel'l\lOI~imefltl11i de Y ffil proje~o sus:tent<fi~e ~. í'l!:l ~ ~ensado têclltcas: ilfi(()Wadouas d~ fet\ii.ci'ag~lillll e máxime aprl!:l~ei.tamelfltQ dQs, rrmateriais d i.spolli~els, cot1slde~at1dc a grarn.de pflod.JU~àc d~ 9;a~rratas PETs, tende em ~i.sta a tlecessidade de: sua recicl.agem foi. ctesel'l~otwlda a, tecnotogia d:os: Stocos: Estru~ura i.s, que ~todem se~ uhliza((Jos de ((J ~~eusas tl!:lfmas., ~\bOis eflilpuegar.m1 mui~as. ~hlldades na conslfução, desde a parte est~uturat até omamenta~

Cl!:lmo o prl!:ljeto tem o conceito de plçmta ~ ~~fe, foi ap~lcado o coflce~to de: ta1e Jilfll!:ltQI1\dida A rampa foi pul!:ljeta permit indo a acesso a todos os tipl!:ls de pessoas, es~teçlalrrm !ll'lte as que ~ss~:Jem lílil.Qli<itU. dade redu<1ida, além do fácil acesso, dessa í'orrrma, tooos podem apreciau o q,ue: aooba se lfafl.sfofl­manal!:l em um mirarn.te. Cl!:lnsiderando o puojetQ cl!:lmo ~Um espaço aoonc paua ed~UI!;.ação amtil. ienla~ .. í"ouam imlrrl!:ld~idas as técnlcas de infraestrutura ~te ud"' e aguotill!:lrestais. O Jardim S<lflSI!:lrial é Yffil espaçQ de taz.<lr,, rnescl.ando famtasias, com flólal ttt:lad"' a tooos os, Ysuârrios que pQssuam algum tipQ d.e detiiciênci.a, sela ela,, vis~Ua l. ,, aY.d~hva ªu tiisioo Com !lsse setl.ligJ:(() este també.m é um local. espel\lia~ para os idosos:, q~UI;l fl.ai~U ual.mel'lte sào irn~at\itados p!ltas a~ô!ls d111i tempQ

INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DE SÃO PAULO

02

Emerson
Texto digitado
26