Confea - Catalogo de Entidades Nacionais - 2a versao · aprimoramento do ensino de Arquitetura e...

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Catálogo DAS ENTIDADES NACIONAIS Confea - Catalogo de Entidades Nacionais - 2a versao.job => 12/14/2010 => 10:35:54 => (Medida 1:1 = 32,5 x 22,5) - (1 A) Confea - Catalogo de Entidades Nacionais - 2a versao.job => 12/14/2010 => 10:35:54 => (Medida 1:1 = 32,5 x 22,5) - (1 A)

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Apresentação

A base do Sistema CONFEA/CREA é constituída pelas organizações profissionais. O projeto de Fortalecimento das Entidades Nacionais do CONFEA surgiu da necessidade de apoiar a estru-turação institucional das Entidades Nacionais, com a implementação de um processo susten-tável para sua atuação institucional, comprometida com seus associados, para o efetivo de-sempenho de suas atividades-fins e, consequentemente, o fortalecimento de todo o Sistema CONFEA/CREA. Seu objetivo é elaborar um plano com um conjunto de ações que possam ser executadas pelas entidades nacionais com vista ao seu fortalecimento.

O projeto de fortalecimento das Entidades de Classe busca a excelência da gestão. Para isso, estão sendo constituídos os seguintes produtos: 1) Cartilha de Plano de Gestão detalhado com indicadores de desempenho; 2) Materiais de divulgação do modelo do plano de gestão do Fortalecimento das Entidades; 3) Plano de Gestão – 1º implantado em 4 (quatro) Entidades de Classe Nacionais (projeto piloto) e 4) Catálogo das entidades nacionais credenciadas no Colégio de Entidades Nacionais (CDEN).

O Catálogo apresentado buscou informações julgadas relevantes das Entidades de Classe Na-cionais do CDEN e será amplamente distribuído, servindo como forma de divulgação das Enti-dades Nacionais do Sistema CONFEA/CREA.

Marcos Túlio de MeloPresidente do CONFEA

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COLÉGIO DE ENTIDADES NACIONAIS DO SISTEMA CONFEA/CREA e MÚTUA – CDEN

1. INTRODUÇÃO

O Colégio de Entidades Nacionais – CDEN foi criado por iniciativa do Conselho Federal de En-genharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA, por meio da Decisão do CONFEA nº CR-006/83, revogada pela Decisão CR-093/83, que aprovou o processo de discussão para a reformulação da legislação profissional, constituindo a então denominada Comissão Diretora das Entidades Nacionais – CDEN. Em 1994 foi aprovada a Resolução 386, regulamentando o CDEN nos moldes hoje existentes, e seu regimento foi instituído pela Decisão nº PL-0861/94, de 16 de dezembro de 1994. Em 24 de agosto de 2005 sua estrutura foi modificada pela Resolução 1.011 do CONFEA.A primeira reunião foi realizada em 28 de maio de 1983. O CDEN reúne 28 Entidades Nacionais e atua como fórum consultivo do CONFEA para assuntos de interesse da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.O Plenário do CONFEA aprovou, em outubro de 1983, o regimento e no ano de 1984 foram realizados 7 encontros nacionais, 25 regionais e 5 reuniões da Comissão Diretora.As entidades que compõem o CDEN são classificadas como:

1. Entidades nacionais federadas, constituídas por entidades associativas de profis-sionais de âmbito estadual (pessoas jurídicas).

2. Entidades nacionais associativas, constituídas por profissionais do Sistema CONFEA/CREA (pessoas físicas).

3. Entidades nacionais de ensino, que congregam instituições de ensino das áreas de formação profissional abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA.

4. Entidades nacionais sindicais, de natureza federada ou associativa e constituídas por entidades sindicais e profissionais.

Durante o Processo Constituinte do Sistema de 1991/1992, o CDEN teve papel fundamental na proposta de reorganização do Sistema e revisão de sua legislação, culminando em 1994, com a Resolução 386, que criou o Colégio de Entidades Nacionais – CDEN, regulamentando-o como fórum consultivo do CONFEA.O CDEN atua desde 2007 no processo participativo de formulação estratégica do Sistema CONFEA/CREA e MÚTUA, responde pela elaboração de resoluções específicas de interesse geral das profissões e propõe políticas de formação e atualização de conhecimentos para os profissionais do Sistema.O CDEN tem por finalidade promover a valorização profissional, elaborar/atualizar o código de ética e elaborar a tabela de honorários dos profissionais. Quando solicitado pelo CONFEA, ana-lisa e propõe estratégias corporativas.

Identidade do CDEN

NegócioRepresentação, valorização profissional e desenvolvimento das entidades nacionais, exercendo o papel de fórum consultivo e propositivo em assuntos de interesse das profissões e em ma-térias pertinentes à interação entre as organizações dos sistemas profissional e educacional, poderes públicos e sociedade.

MissãoAtuar em prol da valorização profissional e do desenvolvimento das entidades de classe, afir-mando-se como agente de mudanças comprometido com a ética, em defesa da sociedade.

VisãoSer reconhecido, até 2010, pelos profissionais e pelos demais integrantes do Sistema CONFEA/CREA como uma entidade a serviço dos interesses sociais e humanos.

Princípios e ValoresSoberania NacionalCidadania e Ética ProfissionalPesquisa, Desenvolvimento e Inovação TecnológicaServiços de Excelência à SociedadeValorização ProfissionalParticipação e Posicionamento SocialUnidade de Ação, Parceria e TransparênciaEducação ContinuadaMultiprofissionalidade do SistemaDesenvolvimento Sustentável

Galeria de Coordenadores do Colégio de Entidades Nacionais1995 e 1996 – Arq. Itamar Kalil, Presidente da ABEA1997 e 1998 – Eng. Agr. Helmut Forte Daltro, Presidente da ABEAS1999 e 2000 – Eng. Ftl. Fernando Antônio Souza Bemerguy, Presidente da ABEAS2001 – Eng. Eletr. Paulo Bubach, Presidente da FISENGE2002 e 2003 – Arq. e Urb. Eduardo Bimbi, Presidente da FNA2004 e 2005 – Eng.-Agr. Antonio de Pádua Angelim, Presidente da CONFAEB 2006 e 2007 – Eng. Mec. Francisco Machado da Silva, Presidente da ANEST2008 e 2009 – Eng. Agr. José Geraldo de Vasconcelos Baracuhy, Presidente da ABEAS2010 – Eng. Civ. Renê Bayma Filho, Presidente do IBAPE

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2. RELAÇÃO DAS ENTIDADES QUE COMPÕEM O CDEN

ABEA – Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e UrbanismoABEAG – Associação Brasileira dos Engenheiros AgrícolasABEA – Associação Brasileira de Engenheiros de AlimentosABEAS – Associação Brasileira de Educação Agrícola SuperiorABEE – Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas ABENC – Associação Brasileira de Engenheiros CivisABENGE – Associação Brasileira de Educação em EngenhariaABEQ – Associação Brasileira de Engenharia QuímicaABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e AmbientalABETI – Associação Brasileira de Ensino Técnico IndustrialANEST – Associação Nacional de Engenharia de Segurança do TrabalhoCONFAEAB – Confederação dos Engenheiros Agrônomos do BrasilCONTAE – Conselho Nacional das Associações de Técnicos IndustriaisFAEMI – Federação das Associações de Engenheiros de Minas do BrasilFEBRAE – Federação Brasileira de Associações de EngenheirosFEBRAGEO – Federação Brasileira de GeólogosFENEA – Federação Nacional dos Engenheiros AgrimensoresFENEMI – Federação Nacional de Engenharia Mecânica e IndustrialFENTEC – Federação Nacional dos Técnicos IndustriaisFISENGE – Federação Interestadual de Sindicatos de EngenheirosFNA – Federação Nacional dos Arquitetos e UrbanistasFNE – Federação Nacional dos EngenheirosIAB/DN – Instituto de Arquitetos do BrasilIBAPE – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de EngenhariaSBEA – Associação Brasileira de Engenharia AgrícolaSBEF – Sociedade Brasileira de Engenheiros FlorestaisSBMET – Sociedade Brasileira de MeteorologiaSOBES – Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança

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ABEA – Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo

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2.1 ABEA – Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo

1. ApresentaçãoA Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo – ABEA é uma sociedade civil sem fins lucrativos, entidade de âmbito nacional que congrega, há quase quarenta anos, professores e estudantes de Arquitetura e Urbanismo, as Instituições de Ensino Superior com cursos de Arquitetura e Urbanismo, visando colaborar com o desenvolvimento da educação superior nos campos de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. A ABEA tem como objetivos: a) coordenar e divulgar, em nível nacional, os estudos e debates sobre a educação do arquiteto e urbanista, tendo como finalidade estabelecer um processo permanente de melhoria do ensino; b) desenvolver sua atividade como uma entidade cultural, mantendo-se independente dos partidos políticos e sem discriminação às ideologias, crenças religiosas ou origens raciais; c) gestionar pela autonomia das instituições universitárias; d) tra-balhar pelo aprimoramento do ensino de Arquitetura e Urbanismo, impulsionando a pesquisa e a melhoria dos cursos existentes; e) buscar o aperfeiçoamento dos métodos de ensino na Arquitetura e Urbanismo, e o apoio à pesquisa e à extensão em seu campo; f ) propor a adoção de medidas que visem à formação e ao aperfeiçoamento pessoal do docente; g) promover o intercâmbio de educadores e estudantes nacionais e estrangeiros; h) incentivar o relaciona-mento entre entidades culturais, educacionais, estudantis, de ensino de profissões afins e de movimentos sociais; i) colaborar e cooperar, junto aos órgãos competentes, na expansão e no aprimoramento do ensino de Arquitetura e Urbanismo no Brasil.

2. HistóricoA ABEA nasceu como Associação Brasileira de Escolas de Arquitetura em 1973, porém em sua primeira década de existência teve pouca ressonância na área do Ensino que atingisse todo o país. A sua desarticulação gerou a necessidade de um grande encontro profissional em 1985, quando a entidade foi reconstruída e renasceu como uma associação de Ensino e não mais só de Escolas. Ressalta-se a fundamental importância deste marco ocorrido no II Congresso da ABEA realizado em Belo Horizonte em outubro de 1985, quando a ABEA encontrava-se desati-vada e, por causa disso, nasceu um movimento dos docentes da área provocando a realização desse congresso com o título de “A RECONSTRUÇÃO DA ABEA”. Desde 1989 a ABEA vem atuando na implantação de uma política nacional para o estabeleci-mento de perfis e padrões que assegurem a qualificação do profissional arquiteto e urbanista à altura dos desafios sociais do país e das demandas internacionais, presentes no processo atual de globalização.A ABEA integra o Colégio de Entidades Nacionais do CONFEA – CDEN – desde 1995, credencia-da pela Decisão PL-2282/1995 e recredenciada pela Decisão PL-1355/2008, da Sessão Plenária Ordinária nº. 1.353, de 29 de setembro de 2008.

Presidente Mandato(s)

José Antonio Lanchoti 2009 a 2011 e 2007 a 2009

José Roberto Geraldine Junior 2005 a 2007 e 2003 a 2005

Itamar Costa Kalil1 e 2 2001 a 2003; 2000 a 2001; 1995 a 1997; 1993 a 1995 e 1992 a 1993

Maria Elisa Meira/Hélio Dias 1999 a 2000

Gogliardo Maragno Vieira 1997 a 1999

Maria Elisa Meira 1991 a 1992 e 1989 a 1991

Carlos Maximiliano Fayet 1987 a 1989 e 1985 a 1987

Cândi Hirano 1979 a 1985

Eduardo Corona 1975 a 1979

Nestor Goulart 1973 a 1975

1 Assumiu após o afastamento da Prof. Maria Elisa Meira.

2 Assumiu após o falecimento da Prof. Maria Elisa Meira e a renúncia do vice Hélio Dias.

3. RealizaçõesDesde a sua reestruturação em 1985, a ABEA vem cumprido o seu papel de norteadora da polí-tica nacional do ensino de Arquitetura e Urbanismo no Brasil, atuando nas comissões de ensino do Sistema regulador profissional, no CONFEA e ativamente presente nos fóruns internacionais de ensino da UIA – União Internacional de Arquitetura, realizados em Barcelona (1996), Pequim (1999), Berlim (2002), Curitiba (2003), Istambul (2005) e Turim (2008), assim como nos Fóruns Mundiais Urbanos que aconteceram em Barcelona (2004), Vancouver (2006) e Nanjing (2008).Atualmente a ABEA tem contribuído para as discussões no processo de Acreditação dos Cursos dos países do Mercosul e associados no Programa ARCU-SUL. Essa Acreditação é o resultado do processo de avaliação, mediante o qual se certifica a qualidade acadêmica dos cursos de graduação, estabelecendo parâmetros que satisfazem o perfil do egresso e os critérios de qua-lidade previamente aprovados em nível regional para cada titulação, respeitando as legislações de cada país e a autonomia das Instituições de Ensino.ABEA firmou, ainda, convênio com o CONFEA e o MEC para a elaboração de Manifestações Técnicas sobre a autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de Arquitetura e Urbanismo no país.

4. Representações em Órgãos Públicos e Privados A ABEA possui representação no Colégio de Entidades Nacionais do CONFEA – CDEN; no Con-selho Nacional das Cidades – ConCidades – órgão colegiado de natureza deliberativa e consul-

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tiva, integrante da estrutura do Ministério das Cidades e tem por finalidade estudar e propor di-retrizes para a formulação e implementação da PNDU, bem como acompanhar a sua execução; e no Fórum Nacional da Reforma Urbana – FNRU.

5. Relação das Entidades AfiliadasA ABEA tem como política de associados as categorias de Sócios Institucionais e Sócios Indivi-duais. Os Sócios Institucionais são basicamente as Instituições de Ensino Superior, por meio de suas mantenedoras, ou recursos próprios. Os Sócios Institucionais subdividem-se em docentes, discentes e interessados. Para a data de 31/12/2009 com encerramento de cadastro de ano letivo a ABEA conta com 1973 associados individuais e 167 Instituições de Ensino Superior com curso de Arquitetura e Urbanismo com cadastro atualizado na ABEA, sendo elas:

1. Associação de Ensino de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo – AEAU2. Centro de Educação Superior – UNIVIX3. Centro de Estudos Superiores de Maceió – CESMAC 4. Centro Universitário Barão de Mauá – CUBM5. Centro Universitário Belas Artes de São Paulo – FEBASP6. Centro Universitário Central Paulista – UNICEP7. Centro Universitário da Grande Dourados – UNIGRAN 8. Centro Universitário das Faculdades Integradas Alcantara Machado – UNI FIAM FAAM9. Centro Universitário de Araraquara – UNIARA10. Centro Universitário de Araras – “Dr. Edmundo Ulson” – UNAR11. Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni-BH12. Centro Universitário de Brasília – UNICEUB 13. Centro Universitário de Jaraguá do Sul – UNERJ 14. Centro Universitário de Rio Preto – UNIRP15. Centro Universitário de Votuporanga – CEUV 16. Centro Universitário do Leste de Minas Gerais – UNILESTE 17. Centro Universitário do Maranhão – UNICEUMA18. Centro Universitário do Norte – UNINORTE19. Centro Universitário do Triângulo – UNITRI 20. Centro Universitário Euro-Americano – UNIEURO21. Centro Universitário Feevale – FEEVALE 22. Centro Universitário Filadélfia – UNIFIL 23. Centro Universitário Fluminense – UNIFLU24. Centro Universitário Franciscano – UNIFRA25. Centro Universitário Geraldo Di Biase – UGB26. Centro Universitário João Pessoa – UNIPE 27. Centro Universitário Luterano de Manaus – CEULM/ULBRA28. Centro Universitário Metodista Bennett – BENNET

29. Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix – IZABELA HENDRIX30. Centro Universitário Módulo – MÓDULO31. Centro Universitário Moura Lacerda – MOURA LACERDA32. Centro Universitário Nilton Lins – UNINilton Lins 33. Centro Universitário Nove de Julho – UNINOVE34. Centro Universitário Nove de Julho – UNINOVE35. Centro Universitário Plinio Leite – UNIPLI 36. Centro Universitário Ritter dos Reis – UNIRitter37. Centro Universitário Univates – UNIVATES38. Centro Universitário Vila Velha – UVV39. Escola de Engenharia de São Carlos – USP/EESC40. Faculdade Assis Gurgacz – FAG41. Faculdade Barddal de Artes Aplicadas – FB-AA42. Faculdade Cambury – CAMBURY43. Faculdade Damas da Instrução Cristã – FADIC44. Faculdade de Aracruz – FAACZ45. Faculdade Dinâmica das Cataratas – UDC46. Faculdades de Ciências Humanas – ESUDA 47. Faculdades Integradas COC – UNICOC48. Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central – FAUPLAC 49. Faculdades Integradas de Ourinhos – FIO50. Faculdades Integradas Nacional – FINAC 51. Faculdades Integradas Santo Agostinho – FACET 52. Faculdades Integradas Silva e Souza – SILVA E SOUZA53. Faculdades Planalto – IESPLAN 54. Faculdades Unidas de Pernambuco – FAUPE 55. Fundação Arnaldo Álvares Penteado – FAAP56. Instituto Camilo Filho – ICF 57. Instituto Tecn. Ciências Soc. Apl. Saúde do C. Educ. N. Srª Auxiliadora – ITCSAS/CENSA58. Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUC-CAMPINAS59. Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC-Goiás60. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC/MG61. Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR62. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RIO63. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUCRS64. Pontifícia Universidade de Minas Gerais – Campus Poços de Caldas – PUCPCaldas 65. Sociedade de Educação Nossa Senhora do Patrocínio SS Ltda – CEUNSP66. União Metropolitana de Educação e Cultura – UNIME67. Universidade Anhanguera – Campus Campo Grande – UNIDERP 68. Universidade Anhembi Morumbi

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69. Universidade Bandeirante de São Paulo – UNIBAN/ABC – Campus ABC70. Universidade Bandeirante de São Paulo – UNIBAN/Osasco – Campus Osasco71. Universidade Bandeirante de São Paulo – UNIBAN/SP – Campus São Paulo72. Universidade Braz Cubas – UBC73. Universidade Católica de Pelotas – UCPEL 74. Universidade Católica de Santos – UNISANTOS 75. Universidade Comunitária Regional de Chapecó – UNOCHAPECÓ 76. Universidade Cruzeiro do Sul – UNICSUL77. Universidade da Amazônia – UNAMA 78. Universidade da Região da Campanha – URCAMP79. Universidade de Brasília – UnB80. Universidade de Caxias do Sul – UCS 81. Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ 82. Universidade de Cuiabá – UNIC83. Universidade de Fortaleza – UNIFOR 84. Universidade de Guarulhos – UNG85. Universidade de Itaúna – UIT86. Universidade de Marília – UNIMAR87. Universidade de Passo Fundo – UPF88. Universidade de Salvador – UNIFACS 89. Universidade de São Paulo – USP – Campus São Paulo90. Universidade de Taubaté – UNITAU91. Universidade de Uberaba – UNIUBE 92. Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC93. Universidade do Grande ABC – UNIABC94. Universidade do Norte do Paraná – UNOPA 95. Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC 96. Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL 97. Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI 98. Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP99. Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS 100. Universidade Estácio de Sá – UNESA101. Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP102. Universidade Estadual de Goiás – UEG103. Universidade Estadual de Londrina – UEL 104. Universidade Estadual do Maranhão – UEMA 105. Universidade Estadual de Maringá – UEM 106. Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” – UNESP/Presidente Prudente107. Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” – UNESP/Bauru108. Universidade Federal da Bahia – UFBA

109. Universidade Federal da Paraíba – UFPB 110. Universidade Federal de Alagoas – UFAL 111. Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF 112. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG 113. Universidade Federal de Ouro Preto – UFOP114. Universidade Federal de Pelotas – UFPEL 115. Universidade Federal de Pernambuco – UFPE 116. Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC 117. Universidade Federal de Santa Maria – UFSM 118. Universidade Federal de Uberlândia – UFU 119. Universidade Federal do Ceará – UFC 120. Universidade Federal do Espírito Santo – UFES 121. Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT122. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS 123. Universidade Federal do Pará – UFPA 124. Universidade Federal do Paraná – UFPR 125. Universidade Federal do Piauí – UFPI 126. Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ 127. Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN 128. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS 129. Universidade Federal do Tocantins – UFT 130. Universidade Federal Fluminense – UFF 131. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ 132. Universidade FUMEC – FUMEC 133. Universidade Gama Filho – UGF 134. Universidade Ibirapuera – UNIB135. Universidade Luterana do Brasil – Campus Canoas – ULBRA/Canoas136. Universidade Luterana do Brasil – Campus Torres – ULBRA/Torres137. Universidade Mackenzie – MACKENZIE138. Universidade Metodista de Piracicaba – UNIMEP 139. Universidade Mogi das Cruzes – UMC140. Universidade Paranaense – UNIPAR141. Universidade Paulista – UNIP – Campus Alphaville142. Universidade Paulista – UNIP – Campus Araraquara143. Universidade Paulista – UNIP – Campus Bacelar144. Universidade Paulista – UNIP – Campus Bauru145. Universidade Paulista – UNIP – Campus Brasília146. Universidade Paulista – UNIP – Campus Campinas147. Universidade Paulista – UNIP – Campus Goiânia 148. Universidade Paulista – UNIP – Campus Manaus

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149. Universidade Paulista – UNIP – Campus Norte150. Universidade Paulista – UNIP – Campus Ribeirão Preto151. Universidade Paulista – UNIP – Campus S. José dos Campos152. Universidade Paulista – UNIP – Campus S. José do Rio Preto153. Universidade Paulista – UNIP – Campus Sorocaba154. Universidade Positivo – UNICENP 155. Universidade Potiguar – UnP 156. Universidade Presidente Antônio Carlos – UNIPAC157. Universidade Regional de Blumenau – FURB158. Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – URI159. Universidade Santa Cecília – UNISANTA 160. Universidade Santa Cruz do Sul – UNISC 161. Universidade Santa Úrsula – USU 162. Universidade São Francisco – USF 163. Universidade São Judas Tadeu – USJTADEU164. Universidade São Marcos – UNIMARCO165. Universidade Tiradentes – UNIT 166. Universidade Tuiuti do Paraná – UTP 167. Universidade Vale do Rio Doce – UNIVALE

6. Endereços

Sede:

SEPN Quadra 516 Bloco A Sala 204

Brasília – DF

CEP: 70.770-515

Correspondência:

Rua Thompson Flores, 143 – Centro

Brodowski – SP

CEP: 14.340-000

Telefone(s) de contato:

(16) 8167-1973 / 8111-4313

Fax:

(16) 2101-2131

Página da web:

www.abea-arq.org.br

E-mail:

[email protected]

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ABEAG – Associação Brasileirados Engenheiros Agrícolas

ABEAG – Associação Brasileirados Engenheiros Agrícolas

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2.2 ABEAG – Associação Brasileira dos Engenheiros Agrícolas

1. ApresentaçãoA ABEAG – Associação Brasileira dos Engenheiros Agrícolas é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, de duração indeterminada e número ilimitado de associados, sob CNPJ: 03.705.333/0001-04, com sede e Foro na Cidade Cascavel-PR, Rua Presidente Bernardes, 1910, Centro – CEP: 85801-180.O objetivo da ABEAG é de, como entidade de classe, congregar e representar os profissionais engenheiros agrícolas em seus direitos e interesses no âmbito nacional.A ABEAG congrega aproximadamente 1.500 (um mil e quinhentos) profissionais engenheiros agrícolas de todo o País.

2. HistóricoA ABEAG – Associação Brasileira dos Engenheiros Agrícolas foi fundada em 21.07.1999, por uma Assembleia de Constituição, realizada no XXVIII (vigésimo oitavo) Congresso Brasileiro de En-genharia Agrícola, em Pelotas, no Rio Grande do Sul, que reuniu profissionais de Engenharia Agrícola de todo o Brasil, e se rege pelo presente Estatuto, nos termos de legislação em vigor.A ABEAG é sucessora da ANEAGRI (Associação Nacional dos Engenheiros Agrícolas), extinta no ano de 1999.A ABEAG integra o CDEN desde 28 de abril de 2006, por meio da Sessão Plenária Ordinária nú-mero 1.333, pela decisão PL-0073/2006 e processo CF-2923/2000, tendo sido renovado o seu registro em 29 de dezembro de 2008, por meio da Sessão Plenária Ordinária 1356, pela decisão PL-2107/2008 e processo CF-2714/2008.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Francisco I. de Negreiros Bessa 1999 a 2001 e 2001 a 2003

Valmor Pietsch 2003 a 2005; 2005 a 2007; 2007 a 2009 e 2009 a 2011

3. RealizaçõesA ABEAG apoia os eventos como Congressos de Profissionais e Acadêmicos, Cursos de Capa-citação Profissional, Semanas Acadêmicas de Engenharia Agrícola, Seminários de Meio Am-biente para Produtores Rurais, Seminários de Fiscalização a Agroindústrias, entre outros, em conjunto com CREA, Universidade, Secretarias da Agricultura e outras Entidades de Classe da área da Agronomia.

A ABEAG também promoveu intercâmbio com a Universidade de Concepción – Chile, com o Curso de Engenharia Agrícola, Campos de Chillán.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA ABEAG possui representação nas seguintes atividades/conselhos: Conselho de Desenvol-vimento Rural (Comder) de Cascavel-PR; Conselho de Sanidade Agropecuária do Estado do Paraná – Seção Cascavel; Emater-PR; Secretaria de Meio Ambiente de Cascavel; Secretaria da Agricultura de Cascavel; Fundação Tecnológica de Cascavel; Conselho Gestor de Águas da Bacia Três (Itaipu Binacional); Conselhos de Classe / Associações: CONFEA, MÚTUA, CREAs e Associa-ções de Classe.

5. Relação das Entidades AfiliadasA ABEAG não tem entidades filiadas, mas trabalha no fomento para a criação de entidades estaduais e/ou regionais.

6. Endereços:

Sede:

Rua Presidente Bernardes, 1910 – Centro – 85801-180

Cascavel -PR

CEP: 85.801-180

Telefone(s) de contato:

(45) 3224-1315/3224-4555/9971-7599

Fax:

(45) 3224-1315/3224-4555/9971-7599

MSN:

[email protected]

Skype:

valmor.pietsch

E-mail:

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ABEA – Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos

ABEA – Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos

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2.3 ABEA – Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos

1. ApresentaçãoA Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos – ABEA é uma entidade de classe que

atua pelos profissionais da Engenharia de Alimentos. Tem como objetivos básicos: I – congre-

gar, representar e defender os direitos e interesses da classe dos Engenheiros de Alimentos,

promovendo a sua integração social; II – promover a profissão dos Engenheiros de Alimentos,

valorizando-a perante os setores produtivos e junto às instituições nas quais possa contribuir

profissionalmente; III – promover e apoiar o desenvolvimento profissional, nas áreas técnicas

e gerenciais, para a defesa da sociedade por meio da atualização técnica dos profissionais res-

ponsáveis pelo setor produtivo de alimentos e contribuição técnica junto ao legislativo na área

de alimentos; IV – apoiar a colocação dos Engenheiros de Alimentos em cargos produtivos

e buscar a extensão do campo de atuação dos Engenheiros de Alimentos junto à sociedade

como um todo. Atua pela valorização profissional por meio de cinco diretrizes: I – Promoção

Profissional; II – Prerrogativa Profissional; III – Promoção Social; IV – Programa de Relacionamen-

to e V – Programa de Treinamento e Desenvolvimento.

2. HistóricoA Associação Brasileira de Engenheiros de Alimentos – ABEA foi criada em 7 de junho de 1975,

ano em que a Faculdade de Engenharia de Alimentos e Agrícola da UNICAMP havia já diplo-

mado cerca de 100 Engenheiros de Alimentos. Nasceu por iniciativa pioneira de alguns profis-

sionais que sentiram a necessidade de congregar os elementos da classe para, principalmente,

facilitar o intercâmbio de experiência.

Ao completar 35 anos, destaca-se pela defesa dos interesses dos profissionais da Engenharia

de Alimentos, buscando a elevação do nível sociocultural e técnico da classe junto à socieda-

de civil em geral, aos poderes públicos e demais instituições, visando sempre ao desenvolvi-

mento socioeconômico do país e zelando pela rigorosa observância da ética profissional em

defesa da sociedade.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Hideki Kanai 1975 a 1977

José Tadeu Jorge 1977 a 1979

Armando Kazuo Fujii 1979 a 1981

Nelson José Beraquet 1981 a 1983

Iracema de Oliveira Moraes 1983 a 1985 e 1987 a 1989

Antonio Poletto Jr 1985 a1987 e 1989 a 1991

Laercio Adriano Vitulli da Silva 1991 a 1993

Rubens de Almeida Canguçu 1993 a 1995

Antonio Feliciano de Sousa Ferreira 1995 a 1997 e 1997 a 1999

Márcia Angela Nori 1999 a 2001 e 2001 a 2003

Adilma Scamparini 2003 a 2005

Marcelo Durante/ Rogério Andrada 2005 a 2007

Eduardo Monteiro 2007 a 2009 e 2009 a 2011

3. RealizaçõesDesde 1975, atua pela qualidade do ensino de Engenharia de Alimentos e em defesa das prer-

rogativas da profissão. Desde 1984, apoia feiras técnicas do setor alimentício. Desde 1996, man-

tém o Programa de Desenvolvimento e Treinamento – PDT, visando ao aperfeiçoamento profis-

sional. Desde 1998, mantém um Grupo de Trabalho de Legislação.

Em 2009, participou da 25ª FISPAL – SP, coordenando III Simpósio Internacional de Processa-

mento de Alimentos e Bebidas, realizando quatro simpósios; participou da 1ª FISPAL-BA, re-

alizando um encontro de profissionais e dois workshops técnicos; publicou semanalmente o

Boletim Informativo de Legislação; consolidou a reformulação de seu site institucional; realizou

seis workshops técnicos ao longo do ano; participou de Semanas de Alimentos em Institui-

ções de Ensino, com a palestra “A participação do Engenheiro de Alimentos no mercado de

ação dos Creas”; promoveu encontros mensais de profissionais e realizou eleições para o Biênio

2009/2011.

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4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA ABEA tem como Associados contribuintes Engenheiros de Alimentos registrados no Sistema

CONFEA/CREAs e que apoiam as atividades técnicas realizadas pela Associação. Assim, a enti-

dade mantém acento, hoje, na COMUSAM e no CREA/SP, além do CONFEA. A entidade também

participa de consultas públicas realizadas pela ANVISA.

5. Relação das Entidades AfiliadasNão há entidades afiliadas à Abea, há profissionais afiliados vindos de todo o território nacional.

Está em andamento a consolidação de duas representações estaduais, nos Estados de São Pau-

lo e Bahia.

6. Endereços

Sede:Rua Frei Caneca, 91 4º andar, Sala 2 – Consolação

São Paulo – SP

CEP: 01.307-001

Telefone(s) de contato:(11) 2171-1500

Fax:(11) 2171.1524

Página da web:www.abea.com.br

E-mail:[email protected]

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ABEAS – Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior

ABEAS – Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior

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2.4 ABEAS – Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior

1. Apresentação A Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior – ABEAS, é uma Sociedade Civil sem

fins lucrativos com sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal, que congrega os cur-

sos superiores da área das Ciências Agrárias no Brasil reconhecidos pelo Conselho Nacional

de Educação – CNE.

Seu objetivo é promover o desenvolvimento da educação agrícola superior no Brasil, e o ensino

a distância tem sido um dos instrumentos mais utilizados para isso.

Hoje, a ABEAS conta com 69 instituições de ensino superior agrícola a ela filiadas, o que repre-

senta 141 cursos que formam profissionais de nível superior em oito diferentes especialidades,

quais sejam: Agronomia, Economia Doméstica, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, En-

genharia de Pesca, Licenciatura em Ciências Agrárias, Medicina Veterinária e Zootecnia.

2. Histórico Em julho de 1960 foi lançada a semente da criação de uma organização associativa de ca-

ráter estável, a Associação das Escolas de Agronomia e Veterinária do Brasil – AEAVB. Era

esse o antigo nome da ABEAS, que assim perdurou até o ano de 1968, quando foi muda-

do para a atual denominação de Associação Brasileira de Educação Agrícola Superior –

ABEAS. A mudança de nome e, consequentemente, do regimento ocorreu na VII Reunião Anual

realizada em Goiânia, GO e trouxe modificações profundas na sua estrutura. Até aquela data, a

Associação que congregava apenas as Escolas de Agronomia e de Veterinária passou a admitir

as Ciências Domésticas, a Engenharia Florestal, a Zootecnia e, enfim, todo o campo das Ciências

Agrárias. A ABEAS integra o CDEN desde a fundação desse órgão colegiado, tendo sido renova-

do o seu registro pela PL- 1779/2008 – CONFEA, de 25/11/2008.

2.1.Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

José Geraldo de Vasconcelos Baracuhy 2005 a 2010

Fernando Antonio Souza Bemerguy 1999 a 2004

Hemult Forte Daltro 1993 a 1998

Francisco de Paula Neto 1990 a 1992

Antônio Carlos Albério 1987 a 1989

Mário Hamilton Vilela 1981 a 1986

Fausto Aita Gai 1975 a 1980

Carlos Alberto de Souza Viana 1973 a 1974

José Guilherme da Mota 1972

Alysson Paulinelli 1970 a 1971

Derblay Galvão 1969

Farnese Dias Maciel Neto 1968

Leônidas Machado Magalhães 1967

Mozart Pereira Soares 1966

Humberto Vernet 1960 a 1965

3. RealizaçõesA ABEAS apoia a oficialização/federalização das faculdades das ciências agrárias da seguinte

maneira: promove cursos de treinamento pedagógico para docentes; avalia e propõe currículos

para cursos de ciências agrárias; realiza estudos diagnósticos no campo do ensino das ciências

agrárias; coordena o PAICA – Programa de Apoio Inter-universitário de Ciências Agrárias; define

bases para estruturação dos Programas de Educação Agrícola Superior – PEAS; estrutura e im-

planta cursos por tutoria a distância (21 cursos) e mais de 3.000 profissionais treinados; publica

a Revista Educação Agrícola Superior e o boletim ABEAS Informa; participa da diretoria da As-

sociação Latino-Americana de Educação Agrícola Superior (ALEAS); estrutura e executa Progra-

mas de Suporte Técnico à Gestão de Recursos Hídricos (200 projetos) e, coordena o Programa

Nacional de Monitoramento de Resíduos em Vegetação.

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4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA ABEAS tem os seguintes parceiros: Órgãos e Instituições Internacionais: Universidade de

Lisboa – Portugal; Associação Latino-Americana de Educação Agrícola Superior – ALEAS; Uni-

versidade Politécnica de Madrid – Espanha; Ohio State University – EUA; Órgãos e Instituições

Nacionais: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Ministério do Meio Ambiente;

Ministério da Educação; Secretaria de Ensino Superior; Coordenação de Aperfeiçoamento de

Pessoal de Nível Superior; UnB; EMBRAPA; EMATER-DF; Secretaria de Meio Ambiente e Recursos

Hídricos do Distrito Federal; Conselhos de Classe / Associações: CONFEA; MÚTUA; CREAs e As-

sociações de Classe.

5. Relação das Entidades AfiliadasA ABEAS tem como política de associados as categorias de Sócios Institucionais e Sócios Indivi-

duais. Os Sócios Institucionais são as Instituições de Ensino Superior. Os Sócios Individuais são

os docentes e interessados. Para a data de 31/12/2009, com encerramento de cadastro de ano

letivo, a ABEAS tinha 68 Instituições de Ensino Superior com cursos de Agronomia, Engenharia

Agrícola, Engenharia de Pesca e outros não abrangidos pela área do Sistema CONFEA/CREA,

sendo elas:

Região Norte Cursos Site

Universidade Federal do Acre – UFAC Agronomia www.ufac.br

Universidade Federal do Amazonas – UFAM Agronomia Engenharia Florestal Engenharia de Pesca

www.fcap.brwww.fua.br

Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA AgronomiaMedicina VeterináriaEngenharia Florestal

www.fcap.br

Universidade Federal do Pará – UFPA Licenciatura Plena em Ciências Agrárias www.ufpa.br

Região Nordeste Cursos Site

Universidade Federal de Alagoas – UFAL Agronomia www.ufal.br

Universidade Federal da Bahia – UFBA AgronomiaMedicina Veterinária

www.ufba.br

Universidade do Sudoeste da Bahia – UESB Agronomia www.uesb.br

Universidade do Estado da Bahia – UNEB Agronomia www.uneb.br

Universidade Federal do Ceará – UFC AgronomiaEngenharia de Pesca

Economia Doméstica www.ufc.br

Universidade Estadual do Maranhão – UEMA AgronomiaMedicina Veterinária

www.uema.br

Universidade Federal de Campina Grande – UFCG Engenharia AgrícolaEngenharia Florestal Medicina Veterinária (Patos)

www.ufcg.edu.br

Universidade Federal da Paraíba – UFPB Agronomia (Areia)Zootecnia (Areia)Licenciatura em Ciências Agrárias (Bananeiras)

www.ufpb.br

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Região Nordeste Cursos Site

Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE AgronomiaEconomia DomésticaEngenharia de PescaEngenharia FlorestalMedicina VeterináriaLicenciatura em Ciências AgráriasZootecnia

www.ufrpe.br

Faculdade de Ciências Agrárias de Araripina – FACIAGRA Agronomia

Universidade Federal do Piauí – UFPI AgronomiaMedicina Veterinária

www.ufpi.br

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN Zootecnia www.ufrn.br

Escola Sup. de Agricultura de Mossoró – ESAM AgronomiaMedicina Veterinária

www.esam.br

Região Centro-Oeste Cursos Site

Universidade de Brasília – UnB – DF AgronomiaEngenharia Florestal

www.unb.br

UPIS – Faculdades Integradas – DF Agronomia www.upis.br

Universidade Federal de Goiás – UFG AgronomiaMedicina Veterinária

www.ufg.br

Escola Superior de Ciências Agrárias de Rio Verde – ESUCARV AgronomiaZootecnia

www.fesurv.br

Univ. Luterana do Brasil / ULBRA de Itumbiara / Faculdade Ciên-cias Agrárias de Itumbiara

Agronomia www.ulbra.itumbiara.com.br

Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT AgronomiaEngenharia Florestal

www.ufmt.br

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS AgronomiaMedicina Veterinária

www.ufms.br

Região Sudeste Cursos Site

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES Agronomia www.ufes.br

Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG Medicina Veterinária www.ufmg.br

Universidade Federal de Lavras – UFLA AgronomiaZootecniaEngenharia FlorestalEngenharia AgrícolaLicenciatura em Ciências Agrárias

www.ulbra.itumbiara.com.br

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Região Sudeste Cursos Site

Universidade Federal de Viçosa – UFV AgronomiaEngenharia AgrícolaEngenharia FlorestalZootecniaMedicina VeterináriaEconomia Doméstica

www.ufv.br

Universidade de Alfenas – UNIFENAS AgronomiaMedicina VeterináriaZootecnia

www.unifenas.br

Universidade Federal de Uberlândia – UFU AgronomiaMedicina Veterinária

www.ufu.br

Faculdade Niteroiense de Medicina Veterinária – Universidade Plínio Leite – UNIPLI

Medicina Veterinária www.plinioleite.com.br

Universidade Federal Fluminense – UFF Medicina Veterinária www.uff.br

Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ Departamento de meteorologia (Instituto de Geociências) www.ufrj.br

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ AgronomiaMedicina VeterináriaZootecniaEngenharia FlorestalEconomia DomésticaLicenciatura em Ciências Agrárias

www.ufrrj.br

Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado – ESACMA Agronomia www.fem.com.br

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ/USP – Piracicaba

AgronomiaEngenharia FlorestalLicenciatura em Ciências Agrárias

www.esalq.usp.br

Universidade de São Paulo – USP Medicina Veterinária (São Paulo/SP)Zootecnia (Pirassununga/SP)

www.usp.br

UNESP/ Botucatu Medicina VeterináriaZootecniaAgronomiaEngenharia Florestal

www.fca.unesp.br

UNESP/ Jaboticabal AgronomiaMedicina Veterinária

Zootecnia www.fcav.unesp.br

UNESP/ Ilha Solteira Agronomia www.feis.unesp.br

Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP Engenharia Agrícola www.unicamp.br

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Região Sudeste Cursos Site

Centro Regional Univ. de Espírito Santo do Pinhal/ CREUPI Agronomia www.creupi.br

Universidade de Taubaté – UNITAU Agronomia www.unitau.br

Escola Superior de Agronomia de Paraguaçu Paulista – ESAPP Agronomia www.funge.com.br

Faculdade de Agronomia Dr. Francisco Maeda – FAFRAM – Ituverava

Agronomia www.feituverava.com.br

Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE Agronomia www.unoeste.br

Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal – FAEF Agronomia www.faef.br

Região Sul Cursos Site

Universidade Federal do Paraná – UFPR AgronomiaMedicina VeterináriaEngenharia Florestal

www.ufpr.br

Fundação Faculdade de Agronomia “Luiz Meneghel” – FFALM Agronomia www.ffalm.br

Universidade Estadual de Londrina – UEL AgronomiaMedicina Veterinária

www.uel.br

Universidade Estadual de Maringá – UEM AgronomiaZootecnia

www.uem.br

Univ. Estad. do Oeste do Paraná – UNIOESTE AgronomiaEngenharia AgrícolaEconomia Doméstica

www.unioeste.br

Faculdades ntegrado – Campo Mourão AgronomiaMedicina Veterinária

www.faculdadesintegrado.edu.br

Universidade Estadual de Ponta Grossa – UEPG Agronomia www.uepg.br

Universidade Federal de Pelotas – UFPel AgronomiaMedicina VeterináriaEngenharia Agrícola

www.ufpel.tche.br

Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS AgronomiaMedicina Veterinária

www.ufrgs.br

Universidade Luterana do Brasil – ULBRA Engenharia Agrícola www.ulbrajp.edu.br

Universidade Federal de Santa Maria – UFSM AgronomiaEngenharia FlorestalMedicina VeterináriaZootecnia

www.ufsm.br

Universidade de Passo Fundo – UPF AgronomiaMedicina Veterinária

www.upf.tche.br

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Região Sul Cursos Site

Pontifícia Univ. Católica do Rio Grande do Sul – PUC AgronomiaMedicina VeterináriaZootecnia

www.pucrs.br

Universidade da Região da Campanha – URCAMP AgronomiaMedicina Veterinária

www.urcamp.tche.br

Universidade de Contestado – UnC Engenharia Florestal www.unc.br

Universidade Regional do Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ

Agronomia www.unijui.tche.br

Universidade Regional de Blumenau – FURB Engenharia Florestal www.furb.br

Univ. do Estado de Santa Catarina – UDESC AgronomiaMedicina Veterinária

www.udesc.br

Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC Agronomia www.ufsc.br

Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ Agronomia www.unicruz.tche.br

Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC – SC Engenharia Agrícola www.unisc.br

6. Endereços:

Sede:SEPN 516, Bloco A n° 49 – Ed. Inácio de Lima Ferreira, 3° andar, Salas 301 a 324Brasília-DFCEP: 70.770-515

Telefone(s) de contato:

(61) 3349-0200

Fax:

(61) 3349.7280

Página da web:

www.abeas.com.br

E-mail:

[email protected]

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ABEE – Associação Brasileirade Engenheiros Eletricistas

ABEE – Associação Brasileirade Engenheiros Eletricistas

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2.5 ABEE – Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas

1. ApresentaçãoA Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas – ABEE representa a Engenharia Elétrica bra-

sileira, em todos os aspectos técnicos, administrativos e políticos. Atua realizando conferências,

seminários, reuniões técnicas e políticas, e busca desenvolver os procedimentos técnicos do

setor, em caráter nacional.

Promove e coopera com sociedades científicas na realização de reuniões, conferências, con-

gressos, excursões, publicação de boletins e revistas, cujo fim seja a difusão ou solução de pro-

blemas referentes à eletricidade e suas múltiplas aplicações.

Atua também defendendo os interesses da classe de Engenheiros Eletricistas, consideradas to-

das as modalidades. Incentiva ainda o estudo da Engenharia Elétrica, por meio de prêmios.

Conta com aproximadamente 5.000 sócios nas diversas ABEEs regionais (Estaduais).

2. HistóricoA Associação foi fundada na cidade do Rio de Janeiro, na época da Capital Federal, 3 (três) anos

após o presidente Getúlio Vargas ter promulgado o Decreto Federal 23.569 de 11/12/1933, que

regulamentou as profissões liberais de Engenheiros, Arquitetos e Agrimensores e instituiu o

CONFEA. Foi a primeira associação específica para engenheiros de uma determinada especiali-

dade e possui sede própria desde 2/5/1973.

Em função de suas atividades foi declarada de utilidade pública por meio da Lei Estadual 2.564

de 21/1/1975. Após a 2ª Guerra Mundial, a ABEE teve participação intensa no projeto de insta-

lação da primeira linha de transmissão de longa distância, interligando os sistemas de Rio e São

Paulo. A partir de 1947, com a invenção do transistor, a Engenharia Elétrica iniciou sua grande

arrancada na eletrônica e igualmente na década de 50 participando das discussões técnicas

dos projetos de hidrelétricas de grande porte.

Os encontros nacionais de engenheiros eletricistas têm tido a participação de personalidades,

como o Eng. Eletricista Aureliano Chaves, então vice-presidente da República.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Luiz Felipe Ferreira da Paixão 1937 a 1949

Arthur Alberto Werneck 1949 a 1949

João Aristides Wiltgen 1949 a 1950

José Dias Coelho Junior 1950 a 1952 e 1955 a 1956

Eduardo da Câmara Ortegal Barbosa 1952 a 1953

Renato da Justa Menescal Fiúza 1953 a 1954

Eduardo da Câmara Ortegal Barbosa 1954 a 1955; 1956 a1959 e1960 a 1962

Amary Alves de Menezes 1959 a 1960

Luiz Carlos Barreto de Carvalho 1962 a 1967

Armando de Medeiros Hinds 1967 a 1973

Nilton Able 1973 a 1985 e 1991 a 1995

Fredmarck Gonçalves Leão 1985 a 1991

Luiz Oswaldo Norris Aranha 1995 a 2007

Reynaldo Rocha Barros 2007 a 2010

3. Realizações A ABEE promove junto com as regionais diversas atividades técnicas relacionadas com a Enge-

nharia Elétrica por meio de cursos, palestras e seminários.

Entre elas, podemos citar: Cursos de Especialização em Instalações Elétricas Prediais, cursos de

Especialização em Telecomunicações, Curso de proteção contra descargas atmosféricas SPDA e

SPS (Surtos elétricos). Curso de aterramento, energização e proteção de equipamentos da Tec-

nologia da Informação (ETI); Palestras: Comentando a NR-10, e Mercado livre de Energia Elétrica.

Como exemplos de Seminários: Qualidade de Energia e Eficiência Energética, Plano Nacional

de Energia Elétrica Decenal (2008 – 2017) e Plano Nacional para 2030 (PNE 2030), apresentados

como instrumento para o planejamento de longo prazo do setor energético do país, permitin-

do a reflexão do assunto nos setores mais significativos da economia da sociedade brasileira.

A ABEE publica a revista “Energia”, colabora com artigos técnicos para a revista “Eletrônica” e

emite artigos técnicos pela Internet por meio do site das ABEEs regionais.

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4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA ABEE tem como sócios contribuintes entidades públicas ou privadas da área tecnológica com

registro no Sistema CONFEA/CREA que apoiam as atividades técnicas realizadas pela Associa-

ção. Exemplos: Eletrobras, Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista – CTEEP.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Entidade UF

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas AL

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas AM

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas CE

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas DF

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas GO

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas MA

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas MG

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas MS

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas MT

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas PA

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas PB

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas PE

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas PI

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas PR

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas RJ

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas RO

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas SC

Associação Brasileira de Engenheiros Eletricistas SP

6. Endereços:

Sede:Av. Pres. Vargas, 633 – 7º andar sala 707Rio de Janeiro – RJCEP: 20.071-004

Telefone(s) de contato:

(21) 2505-1995

Fax:

(21) 2507-1995

Página da web:

www.abee-sp.com

E-mail:

[email protected]

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ABENC – Associação Brasileirade Engenheiros Civis

ABENC – Associação Brasileirade Engenheiros Civis

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2.6 ABENC – Associação Brasileira de Engenheiros Civis

1. Apresentação A Associação Brasileira de Engenheiros Civis – ABENC, entidade civil sem fins lucrativos, volta-se

ao aperfeiçoamento técnico, científico e cultural dos Engenheiros Civis e está permanentemen-

te focada no desenvolvimento nacional, com ênfase para o bem-estar da população. Atua em

todo o território brasileiro, como entidade federativa. No âmbito nacional possui Diretoria Na-

cional, Conselho Fiscal e Conselho Consultivo. No âmbito regional possui Departamentos, que

congregam os membros domiciliados nas suas respectivas áreas.

Entre os objetivos da ABENC destacam-se os de congregar os Engenheiros Civis do País, pro-

mover o desenvolvimento da profissão e representar a Engenharia Civil Brasileira nos âmbitos

nacional e internacional.

2. Histórico A ABENC foi fundada em 06.03.1979 em assembleia realizada na sede da Representação do

CONFEA no Rio de Janeiro, para congregar os Engenheiros Civis do Brasil, como entidade de ca-

ráter nacional. Em 25.07.1979, no Salão de Convenções do Hotel Nacional, em Brasília, realizou-

se assembleia de consolidação da ABENC e foi eleita sua primeira diretoria. Em 30.08.1979 ocor-

reu o registro e inscrição no Cartório do 2° Ofício de Registro de Pessoas Jurídicas, em Brasília.

São tradições da ABENC sua luta na defesa e valorização da classe, em especial no tocante às

atribuições profissionais dos Engenheiros Civis, e sua atuação na promoção de eventos nacio-

nais e internacionais.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Petrúcio Glabio Pedrosa de Carvalho 1979/1981

Darcy Aleixo Derenusson

Ney Fernando Perracini de Azevedo

Carlos Prestes Cardoso

João Carlos Pimenta 2004/2006

Ney Fernando Perracini de Azevedo 2007/2009/2010/2012

3. Realizações A ABENC realiza periodicamente os Congressos Brasileiros de Engenheiros Civis. Já realizou 15

CBENCs, nas seguintes cidades: Rio de Janeiro, Fortaleza, Salvador, Curitiba, Maceió, São Paulo,

novamente São Paulo, Foz do Iguaçu, Rio de Janeiro (segunda vez), Florianópolis, Salvador (se-

gunda vez), Curitiba (segunda vez), Fortaleza (segunda vez), Blumenau e Belo Horizonte.

Durante seminário internacional que realizou em setembro de 2007 em Curitiba, iniciou pro-

cesso de inserção internacional. Foi admitida como associada da FMOI e do Conselho Mundial

de Engenheiros Civis, firmou convênios internacionais e organizou em Brasília, em 2008, o 2°

Encontro das Associações Profissionais de Engenheiros Civis dos Países de Língua Oficial Portu-

guesa e Castelhana.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosDepartamentos da ABENC têm representações nos Creas e em órgãos públicos e privados das

suas regiões.

A Diretoria Nacional possui representação em entidades nacionais e internacionais.

5. Relação das Entidades AfiliadasNo momento funcionam 18 departamentos regionais (outros estão em fase de implantação):

Alagoas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraíba, Pa-

raná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo

e Sergipe.

6. Endereços:

Sede:Rua Emiliano Perneta, 174 – 6° andar Curitiba – PRCEP 80.010-050

Telefone(s) de contato:

(41) 3223-4740

Fax:

Página da web:

www.abenc.org.br

E-mail:

[email protected]

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2.7 ABENGE – Associação Brasileira de Educação em Engenharia

1. ApresentaçãoA Associação Brasileira de Educação em Engenharia – ABENGE é uma sociedade civil, sem fins

lucrativos, de caráter educacional e cultural, com foro na Capital Federal. Tem como Missão

congregar todas as Instituições de Ensino de Engenharia do Brasil, permitindo em seu quadro

social sócios institucionais, individuais (docentes), coletivos e correspondentes e interagindo

com alunos de graduação e pós-graduação (mobilidade acadêmica).

Seus objetivos incluem a promoção da contínua troca de informações sobre as atividades que

possam resultar em melhoramento geral do ensino, da pesquisa e da extensão. Também objeti-

va promover entre seus associados institucionais e individuais (docentes), alunos de graduação

e pós-graduação (mobilidade acadêmica), o aperfeiçoamento e a atualização, capacitando para

o exercício profissional.

2. Histórico A ABENGE foi fundada em 12/09/1973, na reunião de representantes das Instituições de Ensino

de Engenharia do Brasil. Desde a sua Fundação, a ABENGE vem trabalhando junto aos Órgãos

Governamentais e promovendo o COBENGE – Congresso Brasileiro de Educação em Engenha-

ria, que terá sua 38ª edição na cidade de Fortaleza – CE no período de 12 a 15 de setembro de

2010, em busca da melhoria da educação em Engenharia no Brasil para que se insiram na socie-

dade engenheiros cada vez mais preparados para enfrentar os desafios e mudanças constantes.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

João Sergio Cordeiro 2007 a 2010 e 2005 a 2007

Pedro Lopes de Queirós 2002 a 2004 e 1999 a 2001

Danilo Amaral 1996 a 1998

Carlos Prestes Cardoso 1993 a 1995 e 1991 a 1993

Ruy Carlos de Camargo Vieira 1989 a 1991; 1983 a1985 e 1981 a 1983

Paulo Alcântara Gomes 987 a 1989 e 1985 a 1987

Afonso Henrique de Brito 1979 a 1981; 1977 a 1979; 1975 a1977 e 1973 a1975

3. Realizações O COBENGE é o mais importante fórum de reflexão sobre o ensino de Engenharia no Brasil e

tem sido realizado sem interrupções desde a fundação da ABENGE em 1973. Reúne os princi-

pais órgãos oficiais e instituições de educação ligadas ao setor, além de empresas e profissionais

interessados na melhoria e no desenvolvimento da Engenharia Brasileira. Em 2010 acontecerá

na cidade de Fortaleza – CE no período de 12 a 15 de setembro.

Além do COBENGE, são realizados, sempre que necessário, fóruns regionais junto às universida-

des e seus representantes para discussão de interesses da Educação em Engenharia, bem como

representatividade nos órgãos governamentais com o mesmo objetivo.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA ABENGE tem os seguintes parceiros: Órgãos e Instituições Internacionais: ASIBEI – Associa-

ção Ibero-Americana de Ensino de Engenharia; Órgãos e Instituições Nacionais: Ministério da

Educação e suas secretarias MEC/SESu; Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT, Confederação

Nacional da Indústria – CNI, Instituto Euvaldo Lody – IEL; Conselhos de Classe / Associações:

CONFEA; MÚTUA; CREAs e Associações de Classe.

5. Relação das Entidades AfiliadasA ABENGE mantém relação com suas respectivas filiadas nos assuntos relativos à Educação em

Engenharia no Brasil.

Por meio do convênio CONFEA/MEC-Sesu, tem uma equipe de especialistas responsável em

analisar e emitir parecer no credenciamento de cursos de Engenharia.

6. Endereços:

Sede:SEPN Qd. 516 – Bloco A – Sala 506 – Ed. Inácio de Lima FerreiraBrasília – DF Cep: 70770-521

Telefone(s) de contato:(61) 3347-0773

Fax:(61) 3032-3547

Página da web:www.abenge.org.br

E-mail:[email protected]

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ABEQ – Associação Brasileira de Engenharia Química

ABEQ – Associação Brasileira de Engenharia Química

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2.8 ABEQ – Associação Brasileira de Engenharia Química

1. ApresentaçãoA ABEQ – Associação Brasileira de Engenharia Química é uma entidade sem fins lucrativos de

âmbito nacional que congrega pessoas e empresas que se interessam pelo desenvolvimento

da Engenharia Química e pela valorização tecnológica e científica dos profissionais do setor

em todo o país. Ao longo de mais de 35 anos, a ABEQ vem implementando grande número

de iniciativas que repercutiram positivamente, consolidando a relação entre a comunidade do

setor – estudantes, universidades e indústrias.

Filiada à Confederação Interamericana de Engenharia, a ABEQ tem como principais objetivos:

auxiliar na formação profissional na área química; criar fóruns de debates e servir como interlo-

cutora da comunidade de EQ junto ao governo.

Atualmente, conta com 521 associados, pessoas físicas e 6 associados, pessoas jurídicas.

2. HistóricoA ideia da criação de uma Associação Brasileira de Engenharia Química foi lançada pelo enge-

nheiro Massakazu Outa, em 1964, após ter participado como representante não oficial do Brasil

do 1º Congresso da Confederação Interamericana de Engenharia Química (CIIQ). O Brasil era

então o único país Latino-Americano não membro da CIIQ.

Em julho de 1973, durante o Congresso da CIIQ, foi criada a Comissão Organizadora da ABEQ,

tendo o professor Giovanni Brunello como presidente. Dois anos depois, no dia 30 de abril de

1975, aconteceu na escola Politécnica da USP a Assembleia Geral Extraordinária, onde foi fun-

dada a Associação, eleita, por unanimidade, a primeira diretoria, e foram aprovados os Estatutos

(legalizados em 28 de novembro de 1975).

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Marcelo Martins Seckler 2006 a 2010

Raquel de Lima C. Giordano 2002 a 2006

Rubens Maciel Filho 2000 a 2002

Gerson de Mello Almada 1998 a 2000

Willibaldo Schmidell Netto 1996 a 1998

Pedro Wongtschowski 1990 a 1996

Hely de Andrade Jr. 1982 a 1990

Spartaco F. M. Bassi 1980 a 1982

Izrael Mordka Rozemberg 1978 a 1980

Fernando Arcuri Jr. 1977 a 1978

Spartaco F. M. Bassi 1976 a 1977

Giovanni Brunello 1975 a 1976

3. Realizações A ABEQ realiza os seguintes eventos:

COBEQ – O Congresso Brasileiro de Engenharia Química é realizado a cada dois anos em dife-

rentes cidades brasileiras.

ENBEQ – O Encontro Brasileiro sobre o Ensino de Engenharia Química acontece bianualmente

e tem por objetivo aperfeiçoar o ensino de Engenharia Química no país.

COBEQ-IC – A ABEQ, realiza a cada dois anos o Congresso Brasileiro em Iniciação Científica de

Engenharia Química que ajuda a preparar os futuros profissionais na prática de expor e defen-

der trabalhos técnicos junto à comunidade científica, submetendo-os à apreciação de especia-

listas de renome.

ENBTEQ – O Encontro Brasileiro sobre Tecnologia na Indústria Química contribui com a conso-

lidação de um ambiente favorável à incorporação de novas tecnologias pela indústria. Ocorre

a cada 3 anos.

A ABEQ oferece ainda diversos cursos de extensão, além de oferecer descontos aos sócios em

alguns cursos de extensão, especialização e mestrados profissionais de instituições parceiras.

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4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA ABEQ tem representação no CONFEA; MÚTUA; CREAs e Associações de Classe. O Eng. Hely de

Andrade Jr. é o coordenador da Comissão de Marketing do CDEN.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Entidade UF

Regional do Rio Grande do Sul RS

Regional do Rio Grande do Norte RN

Regional do Rio de Janeiro RJ

Regional de São Paulo SP

Regional de Pernambuco PE

6. Endereços

Sede:R. Líbero Badaró, 152 – 11º andar – CentroSão Paulo – SP Cep: 01.008-903

Telefone(s) de contato:(11) 3107-8747

Fax:(11) 3104-4649

Página da web:www.abeq.org.br

E-mail:[email protected]/[email protected]

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ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

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2.9 ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

1. ApresentaçãoA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES é uma organização não-

governamental de caráter nacional, sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo con-

tribuir por meio do conhecimento dos seus associados para melhoria da qualidade de vida da

sociedade brasileira.

Dispõe de uma sede nacional localizada no Rio de Janeiro com representação em todas as 27

Unidades da Federação. Por meio de suas seções estaduais são desenvolvidas ações que confe-

rem à Associação, caráter nacional.

Com cerca de dez mil associados em todo País, entre pessoas físicas e jurídicas, a ABES reú-

ne profissionais de vários segmentos: professores, universitários, estudantes, técnicos de nível

médio, firmas de consultoria, empresas construtoras, fabricantes de materiais e equipamentos,

companhias estaduais de saneamento e controle ambiental, serviços municipais de água e es-

goto, de limpeza e drenagem, serviços públicos e entidades privadas ligadas ao saneamento e

ao meio ambiente.

Sua representatividade institucional é legitimada por meio do voto direto para eleições de seus

dirigentes, com a participação ampla do quadro de associados.

2. HistóricoA mais antiga e atuante entidade do setor de saneamento ambiental brasileiro nasceu como

ideia no início da década de 1960, quando um grupo de engenheiros sanitaristas do Estado do

Rio de Janeiro, aliados a colegas de São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia, iniciou a

mobilização a partir de um congresso da AIDIS realizado em Bogotá, na Colômbia. Este grupo

viria a fundar a ABES durante a realização do terceiro congresso da entidade interamericana,

realizado em Brasília, em 1965.

Ao longo de sua história, a ABES registrou significativas vitórias em benefício do setor e esteve

presente nas lutas nacionais buscando reverter o grave quadro sanitário do País.

Desde a sua fundação, é internacionalmente reconhecida como uma instituição devidamente

capacitada para exercer, de forma ampla e plural, uma significativa liderança nos diversos seto-

res que integram o saneamento básico e ambiental brasileiro.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Enaldo Cravo Peixoto 1966 a 1968

Ataulpho dos Santos Coutinho 1968 a 1971

José Roberto de Andrade Pinto do Rego Monteiro 1971 a 1973 e 1973 a 1976

Hugo de Mattos Santos 1976 a 1978 e 1978 a 1980

José Carlos Vieira 1980 a 1982 e 1982 a 1984

Walter Pinto Costa 1984 a1986

Nelson Luiz Rodrigues Nucci 1986 a1988

Lineu Rodrigues Alonso 1988 a 1990

Luiz Otávio Mota Pereira 1990 a 1992

João Alberto Viol 1992 a 1994

Clovis Francisco do Nascimento Filho 1994 a 1996 e 1996 a 1998

Antônio Marsíglia Netto 1998 a 2000

Antônio Cesar da Costa e Silva 2000 a 2002 e 2002 a 2004

José Aurélio Boranga 2004 a 2006 e 2006 a 2008

Cassilda Teixeira de Carvalho 2008 a 2010

3. RealizaçõesA ABES tem hoje o papel importante de articular a atuação das diversas entidades, já que tem

representação em praticamente todos os conselhos de meio ambiente, tanto nacional quanto

estaduais e municipais.

O Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, realizado a cada dois anos, já está

consolidado como o maior evento de saneamento ambiental da América Latina, e o terceiro

do mundo no Setor, juntamente com a Feira Internacional de Tecnologia – Fitabes, que a cada

versão ganha maior número de participantes.

Edita trimestralmente as revistas Bio e Engenharia Sanitária e Ambiental e semanalmente o

Boletim Eletrônico ABES Informa.

Mantém Biblioteca e Fundo Editorial, que oferece a preços promocionais quase 200 títulos de

edição própria ou de outras editoras, manuais técnicos e CDs com os anais dos congressos bra-

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sileiros e simpósios luso-brasileiros e ítalo-brasileiros de engenharia sanitária ambiental.

Realiza simpósios internacionais a cada dois anos com cerca de 1.500 participantes, e desenvol-

ve Programa de Desenvolvimento de Recursos Humanos há mais de 20 anos, que é realizado

por meio das Seções da ABES , em todo o território nacional. São realizadas por ano, em torno

de uma centena de ações de capacitação sobre os mais variados temas: água, esgoto, resíduos

sólidos, recursos hídricos, meio ambiente e outros.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA ABES é o capítulo brasileiro de organizações interamericanas e internacionais, com quem

mantém estreitos canais de interação, como AIDIS – Asociación Interamericana de Ingenieria

Sanitaria y Ambiental, WEF – Water Environment Federation e IWA – International Water Asso-

ciation.

Possui também assento nos principais órgãos e fóruns ligados ao saneamento ambiental, como

Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, Conselho Nacional dos Recursos Hídricos –

CNRH, Conselho das Cidades – CONCIDADES e diversos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente.

5. Relação das Entidades AfiliadasA representação da ABES se dá por meio das Associações Brasileiras de Engenharia Sanitária e

Ambiental regionais, que estão presentes em todas as unidades da federação brasileira.

6. Endereços

Sede:Avenida Beira Mar, nº 216, 13° andar – CentroRio de Janeiro – RJCEP: 20.021-060

Telefone(s) de contato:(21) 2210.3221

Fax:(21) 2262.6838

Página da web:www.abes-dn.org.br

E-mail:[email protected]

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ABETI – Associação Brasileira de Ensino Técnico Industrial

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2.10 ABETI – Associação Brasileira de Ensino Técnico Industrial

1. ApresentaçãoA Associação Brasileira de Ensino Técnico Industrial – ABETI tem como finalidade a melhoria e

desenvolvimento do Ensino Técnico Industrial e das condições de trabalho daqueles que nele

militam, exercendo a sua atuação nos seguintes itens de interesse: defender o Ensino Técnico

Industrial por todos os meios legalmente permitidos; colaborar com o ensino oficial ou reco-

nhecido para o aperfeiçoamento do Ensino Técnico Industrial; subsidiar as entidades Estaduais

de Ensino e as Entidades de técnicos industriais no sentido de apoiar suas expectativas por

melhores cursos; fazer-se representar nos conselhos de fiscalização profissional; fazer-se repre-

sentar nos Conselhos Federais, Estaduais e Municipais de Educação; realizar a cooperação entre

instituições nacionais ou internacionais, visando à melhoria do ensino e da educação; promover

a criação das Associações Estaduais de Ensino onde se fizerem necessárias; promover a educa-

ção continuada dos profissionais técnicos;

2. HistóricoA Associação Brasileira de Ensino Técnico Industrial foi fundada em 24 de Agosto de 1991 e sua

primeira sede se estabeleceu em Curitiba – Paraná. Em 2004 sua sede foi transferida para São

Paulo, onde permanece até os dias atuais.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Sérgio Luiz Chautard 23/09/199123/09/1995

Dante Luiz Puchta 23/09/199523/09/1999

Lino Gilberto da Silva 23/09/199923/09/2003

Margarete dos Santos 01/02/200430/01/2008

3. RealizaçõesEm 2004, com a posse de uma nova diretoria e o objetivo de difusão do ensino técnico em todo

território nacional, promoveu o I Fórum Nacional do Ensino Técnico, na Câmara Municipal de

São Paulo, evento que participaram mais de 400 pessoas. Em seguida iniciou uma reforma orga-

nizacional, promovendo e incentivando a criação das associações estaduais de Ensino Técnico,

com o objetivo de intensificar os trabalhos na área de educação e fortalecer a ABETI. No ano de

2005, apoiou a realização do I Fórum Estadual de Ensino Técnico no Estado de São Paulo, e em

outros estados como Minas Gerais, Goiás, Ceará e Maranhão. Em 2006 promoveu o II Fórum Na-

cional do Ensino Técnico Industrial e no ano seguinte, para cada vez mais difundir a importância

do ensino técnico como um dos pilares para o crescimento sustentável brasileiro, realizou o III

Fórum Nacional do Ensino Técnico Industrial na cidade de Itanhaém – SP.

Outro projeto importante da ABETI é a educação continuada dos profissionais técnicos, que

estamos realizando em parceria, por meio das especializações técnicas.

A ABETI, o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, o Sindicato dos Técnicos do

Estado de São Paulo e o Sistema CONFEA/CREA, com a finalidade de construir cursos de edu-

cação continuada para técnicos, trabalham em parceria para oferecer aos egressos dos cursos

técnicos especializações que permitam uma atualização dos profissionais, tais como: Especiali-

zação Técnica em Geoprocessamento e em Empreendedorismo.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosNão há.

5. Relação das Entidades AfiliadasATESC – Associação dos Técnicos Industriais de Santa Catarina

SINTEC-SC – Sindicato dos Técnicos Industriais de Santa Catarina

SINTEC-RS – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado do Rio Grande do Sul

SINTEC-PR – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado do Paraná

AET-SP – Associação de Ensino Técnico do Estado de São Paulo

SINTEC-SP – Sindicatos dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo

AET-GO – Associação de Ensino Técnico do Estado de Goiás

SINTEC-GO – Sindicatos dos Técnicos Industriais do Estado de Goiás

AET-RJ – Associação de Ensino Técnico do Estado do Rio de Janeiro

SINTEC-RJ – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado do Rio de Janeiro

AET-MG – Associação de Ensino Técnico do Estado de Minas Gerais

SINTEC-MG – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado de Minas Gerais

SINTEC-MS – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado de Mato Grosso do Sul

SINTEC-DF – Sindicato dos Técnicos Industriais do Distrito Federal

SINTEC-PE – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado de Pernambuco

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SINTEC-ES – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado do Espírito Santo

AET-MA – Associação de Ensino Técnico do Estado do Maranhão

SINTEC-SE – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado de Sergipe

SINTEC-RN – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado do Rio Grande do Norte

SINTEC-AL – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado de Alagoas

SINTEC-PI – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado do Piauí

SINTEC-PB – Sindicato dos Técnicos Industriais da Paraíba

SINTEC-CE – Sindicato dos Técnicos Industriais do Estado do Ceará

FENTEC – Federação Nacional dos Técnicos Industriais

CONTAE – Conselho Nacional das Associações dos Técnicos Industriais

6. Endereços

Sede:Rua 24 de Maio, nº 104, 12º andarSão Paulo – SPCEP: 01.041-000

Telefone(s) de contato:(11) 2823-9555

Fax:(11) 2823-9555

Página da web: E-mail:[email protected]

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ANEST – Associação Nacional deEngenharia de Segurança do Trabalho

ANEST – Associação Nacional deEngenharia de Segurança do Trabalho

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2.11 ANEST – Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho

1. ApresentaçãoA Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho – ANEST é uma associação

civil, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos.

A ANEST com fins de utilidade pública tem por finalidade coordenar e manter intercâmbio

técnico e científico com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e demais Associações

Nacionais e Internacionais ligadas à Engenharia de Segurança do Trabalho, e fundamentalmen-

te defender os interesses de todos os engenheiros de Segurança do Trabalho, em todo o terri-

tório nacional, conforme preceitua a legislação em vigor, com o objetivo de colaborar com os

Poderes Públicos, entidades sindicais, organizações não-governamentais e demais segmentos

produtivos da sociedade brasileira, pugnando pelo interesse e solidariedade dos respectivos

profissionais e da sua subordinação aos interesses nacionais.

Congregar e representar pessoas físicas e jurídicas e formular diretrizes básicas para subsidiar o

estabelecimento de política nacional para o setor da Engenharia de Segurança do Trabalho é

a principal finalidade da Associação Nacional de Engenharia e Segurança do Trabalho – ANEST.

2. HistóricoO primeiro acontecimento histórico que inspirou criação da ANEST foi o movimento que criou

a SSMT – Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho, em 1977, que passou a discutir e a

aprovar, com as entidades de classe, as Normas Regulamentadoras de Engenharia e Medicina

do Trabalho, no Brasil.

O segundo momento foi no decorrer do renascimento da democracia brasileira, com o fim da

ditadura militar, no início da década de 80, quando a sociedade participou ativamente desse

processo. No bojo e contexto histórico destes dois acontecimentos, de forma associada nasceu

a ANEST, em 26 de novembro de 1984, em Brasília. De caráter federativo, já iniciou com oito

associações estaduais vinculadas: A AESTAL (AC), ABESE (BA), AESTEC (CE), ABRAEST (DF), AMES

(MG), APES (PR), APENSO (SP) e ASEST (SE).

Com esse espírito, o estatuto foi aprovado com dois pilares de organização: o presidente teria

mandato de dois anos (de preferência sem reeleição), e a cada dois anos haveria rodízio entre

os Estados da Federação. Assim, a ANEST é democrática, participativa, dinâmica, oxigenada, com

novas lideranças e com oportunidade para todos, que é o principio fundamental dos “Direitos

Humanos”.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Elizabeth Spengler Cox de Moura Leite 2008 a 2010

Francisco Machado da Silva 1984 a 1986 e 2005 a 2008

Jonízio Lustosa Nogueira Filho 1986 a 1988

Teócrito Silva Barbosa Ramos 1988 a 1990

Ernesto Julio Lopes 1990 a 1991

Pedro Robin 1991 a 1992

Celso Atienza 1992 a 1996

Rubens Marques Valente 1996 a 1999

Nelson Agostinho Burille 1999 a 2004

3. RealizaçõesA ANEST apoia técnica e politicamente as associações estaduais em suas aspirações junto ao Sis-

tema CONFEA/CREA além de congregar ações de âmbito nacional sobre a Engenharia de Segu-

rança do Trabalho.

A ANEST promove palestras, simpósios e encontros técnicos por meio de suas filiadas nos diversos

estados da federação e anualmente promove o Congresso Nacional de Engenharia de Segurança

do Trabalho. Os últimos cinco CONEST foram realizados nas seguintes capitais: 8° CONEST – reali-

zado em 2005 na cidade de Porto Alegre – RS; 9° CONEST – realizado em 2006 na cidade de Cam-

po Grande – MS; 10° COONEST – realizado em 2007 na cidade de Florianópolis – SC; 11° CONEST

– realizado em 2008 na cidade de São Paulo – SP; 12° CONEST – realizado em 2009 na cidade de

João Pessoa – PB.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA ANEST é membro do Colégio das Entidades Nacionais do Sistema CONFEA/CREA e atua apoian-

do e participando de comissões, eventos e ações na área da Engenharia de Segurança do Traba-

lho. Além disso, atua junto ao Ministério Público participando de Comissões, de Equipes Técnicas

para levantamento de condições de trabalho e de apoio técnico a TAC – Termos de Ajustamento

de Conduta e de TCC. Atua ainda apoiando e colaborando tecnicamente com órgãos, como a

Fundacentro e Instituições Educacionais, participando de comissões, ministrando cursos, pales-

tras e outros, em eventos de abrangência, municipal, estadual, nacional e internacional.

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5. Relação das Entidades Afiliadas

Entidade UF

AESTAL – Associação de Engenheiros de Segurança do Trabalho de Alagoas AL

AESTAM – Associação de Engenheiros de Segurança do Trabalho do Estado do Amazonas

AM

AESTEC – Associação dos Engenheiros de Segurança do Trabalho do Estado do Ceará CE

ABRAEST – Associação de Engenharia de Segurança do Trabalho do Distrito Federal DF

AGEST – Associação Goiana de Engenheiros de Segurança do Trabalho GO

AMEST – Associação Maranhense de Engenharia de Segurança do Trabalho MA

AMAEST – Associação Mato-grossense de Engenharia de Segurança do Trabalho MT

ASMEST- Associação Sul Mato-grossense de Engenharia de Segurança do Trabalho MS

AEST-PB – Associação de Engenharia de Segurança da Paraíba PB

AESPE – Associação dos Engenheiros de Segurança do Trabalho do Estado de Pernambuco

PE

APIEST – Associação Piauiense dos Engenheiros de Segurança do Trabalho PI

APES – Associação Paranaense dos Engenheiros de Segurança PR

ACEST – Associação Catarinense de Engenharia de Segurança do Trabalho SC

ASEST – Associação Sergipana de Engenharia de Segurança do Trabalho SE

APAEST – Associação Paulista de Engenheiros de Segurança do Trabalho SP

ATEST – Associação Tocantinense de Engenharia de Segurança do Trabalho TO

AREST – Associação Rondoniense de Engenheiros de Segurança do Trabalho RO

6. Endereços

A sede acompanha o estado do atual presidente.Sede – Colégio das Entidades – Campo Grande – MS Endereço para correspondência: Av. Afonso Pena 3146 Edifício Golden Tower 1001 – CentroCampo Grande – MS CEP: 79.002-075

Telefone(s) de contato:(67) 3384 6664

Fax:(67) 3325 9435

Página da web:www.anest.org.br

E-mail:[email protected]

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CONFAEAB – Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil

CONFAEAB – Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil

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2.12 CONFAEAB – Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil

1. ApresentaçãoA Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil – CONFAEAB é uma entidade sem fins

econômicos, de âmbito nacional, com a finalidade de representar nacional e internacionalmen-

te os engenheiros agrônomos e as entidades de engenheiros agrônomos, filiadas de cada esta-

do, território e Distrito Federal.

A CONFAEAB é composta pelos seguintes órgãos: Assembleia Geral (órgão máximo); Conselho

Fiscal e Diretoria Executiva.

2. HistóricoA CONFAEAB foi criada no dia 14 de maio de 1999, sucessora da Federação das Associações de

Engenheiros Agrônomos do Brasil – FAEAB, fundada em 12 de outubro de 1963, que por sua

vez teve origem na Sociedade Brasileira de Agronomia – SBA, fundada no Rio de Janeiro em 11

de agosto de 1927.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Eberth Costa 1963/65

José Calil 1966/67 e 1967/69

Rubens Telechea Clausell 1970/71

João Mendes Olimpio 1972/73

Cláudio Braga Ferreira 1974/75

José Lauro de Quadros 1976/77

Benedicto de Miranda 1978/79

Walter Lazzarini 1980/81 e 1982/83

Luiz Carlos Pinheiro Machado 1984/85

Valdo José Cavalet 1986/87

Floriano Barbosa Izolan 1988/89

Nivaldo Magnavita 1990/91

Presidente Mandato(s)

Carlos Eugênio Thibau 1992/93

Carlos, Pieta Filho 1994/95 e 1996/97

Jose Eduardo Anzaloni 1998/99 e 2000/03

Antonio de Pádua Angelim 2004/2006 e 2007/09

Jose Levi Montebelo 2010/12

3. RealizaçõesA CONFAEAB realiza de dois em dois anos o Congresso Brasileiro de Agronomia – CBA. Além

disso, edita bimensalmente a Revista do Engenheiro Agrônomo – REA.

A CONFAEAB sempre apoia os eventos realizados pelas filiadas em todos os estados do país.

Também realiza vários cursos de aperfeiçoamento em parceria com CONFEA atendendo as

demandas de suas filiadas.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA CONFAEAB é membro do CDEN – Colégio das Entidades Nacionais, vinculado ao CONFEA.

5. Relação das Entidades AfiliadasA CONFAEAB tem filiadas em todos os estados brasileiros e Distrito Federal, por meio de suas

respectivas associações, sociedades e federações.

6. Endereços

Sede:Avenida W3 Norte, Quadra – 516, Bloco A, Salas 502-3 Brasília – DFCEP: 70.770-515

Telefone(s) de contato:(61) 3349.1001

Fax:(61) 3349-5009

Página da web:http://www.confaeab.org.br/

E-mail:[email protected]

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CONTAE – Conselho Nacional das Associações de Técnicos Industriais

CONTAE – Conselho Nacional das Associações de Técnicos Industriais

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2.13 CONTAE – Conselho Nacional das Associações de Técnicos Industriais

1. ApresentaçãoO CONTAE – Conselho Nacional das Associações de Técnicos Industriais é uma entidade civil,

representativa das Associações de Técnicos Industriais. É a primeira organização nacional dos

técnicos industriais criada no Brasil, sediada, atualmente, no Rio de Janeiro – RJ.

Seu objetivo é integrar as entidades associativas e incentivar a criação de novas associações

técnicas, a fim de compartilhar os trabalhos realizados entre os técnicos industriais.

O CONTAE possui 10 entidades associativas afiliadas, representantes dos seguintes estados

brasileiros: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amapá, Santa Catarina, Paraná e Rio Gran-

de do Sul.

2. Histórico Fundado em 20 de agosto de1982 por um grande grupo de sociedades regionais, o CONTAE

teve sua Assembleia de fundação na sede da ATESP, em São Paulo, com a presença de pratica-

mente todas as associações de técnicos industriais conhecidas. Sua denominação original era

Conselho Nacional dos Técnicos nas Áreas da Arquitetura e da Engenharia e, posteriormente,

em 20 de maio de 1995, teve sua denominação alterada para Conselho Nacional das Associa-

ções de Técnicos Industriais, devido ao seu objetivo maior de ter um Conselho Próprio.

O CONTAE integra o CDEN – Colégio de Entidades Nacionais, órgão do CONFEA, tendo sido

renovado o seu registro pela PL- 1793/2008 – CONFEA, de 25/11/2008.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Ricardo do Nascimento Alves 2009 a 2013, 2006 a 2009 e 2003 a 2006

José Ferreira Barros 2000 a 2003, 1997 a 2000 e 1994 a 1997

Sergio Luiz Chautard 1988 a 1994 e 1982 a 1988

3. Realizações

I SENATEC – Seminário Nacional dos Técnicos Industriais 1996

II SENATEC – Seminário Nacional dos Técnicos Industriais 1999

1º Congresso Nacional do CONTAE 2001

2º Congresso Nacional do CONTAE 2003

3º Congresso Nacional do CONTAE 2007

4º Congresso Nacional do CONTAE 2008

1º SEMINÁRIO BRASILEIRO TÉCNICO INDUSTRIAL 2008

2º SEMINÁRIO BRASILEIRO TÉCNICO INDUSTRIAL 2009

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosO CONTAE possui representação nos seguintes órgãos públicos e privados: CONFEA; CDEN;

MÚTUA; CREAs e Associações de Classe.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Nome da Afiliada UF

ATEL-RJ – Associação dos Técnicos Industriais no Estado do Rio de Janeiro RJ

ATEESP – Associação dos Técnicos das Empresas Energéticas do Estado de São Paulo SP

ATIP – Associação dos Técnicos do Interior Paulista SP

ATII – Associação dos Técnicos Industriais de Ipatinga MG

ATIT – Associação dos Técnicos Industriais de Timóteo MG

ATIVA – Associação dos Técnicos Industriais da Vale MG

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Nome da Afiliada UF

ATA – Associação dos Técnicos Industriais do Estado do Amapá AP

ATESC – Associação dos Técnicos Industriais do Estado de Santa Catarina SC

APTO – Associação Paranaense dos Técnicos PR

ATCEEE – Associação dos Técnicos das Companhias e Empresas de Energia Elétrica do Rio Grande do Sul

RS

ASTEC – Associação dos Técnicos Industriais da Corsan RS

6. Endereços

Sede:Rua da Conceição, 105/ Sala 407 – CentroRio de Janeiro – RJCEP: 20.051-011

Telefone(s) de contato:(21) 3026-4400

Fax:(21) 2233-3746

Página da web:www.contae.org

E-mail:[email protected]

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FAEMI – Federação das Associações de Engenheiros de Minas do Brasil

FAEMI – Federação das Associações de Engenheiros de Minas do Brasil

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2.14 FAEMI – Federação das Associações de Engenheiros de Minas do Brasil

1. ApresentaçãoA Federação das Associações de Engenheiros de Minas do Brasil – FAEMI é uma sociedade civil,

sem fins lucrativos, com foro na Capital da República, que congrega as associações estaduais de

engenheiros de minas, com o intuito de compatibilizar os interesses e as aspirações da catego-

ria com os demais segmentos da sociedade brasileira.

2. HistóricoA FAEMI foi fundada em 15 de abril de 1983 e registrada no Cartório de Registro Civil de Pessoas

Jurídicas, em Brasília, sob nº 00000785.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Décio Casadei 1983/1985

Flávio Bringhtamn 1985/1987

Gildo Sá 1987/1991

Evaldo Gazon 1992/1995

Airton Sintoni 1995/1999

Francisco Hollanda 1999/2003

Maria Martha 2003/2007

Vicente Lucena de Oliveira 2008/2011

3. RealizaçõesA FAEMI é responsável pela organização do Encontro Nacional de Engenheiros de Minas –

ENGMINAS, evento voltado para os debates de temas nacionais relacionados à valorização do

profissional da Engenharia de Minas, incluindo a sua formação profissional. Constitui-se um

fórum privilegiado, no qual os profissionais da Engenharia de Minas se integram na busca de

ações efetivas para a melhoria na formação do engenheiro de minas e do exercício profissional,

e, por conseguinte, contribuir para o desenvolvimento sustentável da mineração, com ganhos

significativos para a sociedade e para o País.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA FAEMI possui assento nas principais Comissões ligadas ao meio ambiente e àquelas especifi-

cas do setor mineral junto aos órgãos federais e estaduais.

5. Relação das Entidades AfiliadasAssociação Baiana de Engenheiros de Minas – ABEM

Associação Catarinense de Engenheiros de Minas – ACEM

Associação Cearense de Engenheiros de Minas – ACEMI

Associação de Engenheiros de Minas do Paraná – AEMPAR

Associação de Engenheiros de Minas do Estado do Rio Grande do Norte – AEMIRN

Associação de Engenheiros de Minas do Estado de Minas Gerais – ASSEMG

Associação Paulista de Engenheiros de Minas – APEMI

Associação Nordestina Brasileira de Engenheiros de Minas – ANBEM

Associação Gaúcha de Engenheiros de Minas – AGEM

Associação Fluminense de Engenheiros de Minas –AFEM

Associação Capixaba de Engenheiros de Minas – ACEMIN

Associação dos Engenheiros de Minas da Paraíba

6. Endereços

SedeAvenida Rio Branco n° 133, 22° andar – CentroRio de Janeiro – RJCEP: 20.040-006

Telefone(s) de contato:(21) 3852.8301

Fax:(21) 2435 2720

Página da web:www.faemi.org.br

E-mail:

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FEBRAE – Federação Brasileira de Associações de Engenheiros

FEBRAE – Federação Brasileira de Associações de Engenheiros

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2.15 FEBRAE – Federação Brasileira de Associações de Engenheiros

1. ApresentaçãoA Federação Brasileira de Associações de Engenheiros é uma sociedade civil, sem fins lucrativos.

Congrega atualmente 184 entidades federadas estabelecidas no território nacional.

Seus objetivos são representar as associações de engenheiros perante os governos e órgãos

internacionais, incentivar o intercâmbio técnico, profissional e social entre as Associações de

Engenheiros e Institutos Técnicos; incrementar as relações individuais e coletivas dos engenhei-

ros entre os Estados do Brasil; promover ou apoiar a organização de Convenções e Congressos

Nacionais de Engenharia; zelar pela observância da regulamentação e pelo cumprimento do

Código de Ética Profissional; contribuir para a elevação social do engenheiro.

2. Histórico Fundada em 07 de dezembro de 1935 pelo Eng. Francisco Saturnino Rodrigues de Brito Filho,

presidente da Comissão Organizadora da Federação, é integrada por representantes do Clube

de Engenharia do Rio de Janeiro; Instituto de Engenharia de São Paulo; do Clube de Engenharia

de Pernambuco; da Sociedade de Engenheiros do Rio Grande do Sul; da Sociedade Mineira

de Engenheiros; da Associação dos Antigos Alunos da Politécnica do Rio de Janeiro; do Clube

de Engenharia de Juiz de Fora; da Associação Catarinense de Engenheiros e da Sociedade dos

Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

José Pires do Rio 1937 a 1940

Samuel Ribeiro 1940 a 1943

Ary Frederico Torres 1943 a 1946

Francisco Saturnino Rodrigues de Brito Filho 1946 a 1976

Wilson Ribeiro Gonçalves 1977 a 1985

Paulo Moreira Pinho 1986 a 1994

Luiz Romeiro Silva 1995 a abr 1998

José de Barros Ramalho Ortigão Jr. abr 1998 a 2006

Carlos Roberto dos Santos Moura 2007 a 2009

José Tadeu da Silva 2010 a 2012

3. RealizaçõesConferência Internacional “Engenharia para Energia Sustentável em Países em Desenvolvimen-

to” de 15 a 18 de agosto de 2007”; Seminário Nacional “Agenda 21 da Engenharia: Ética, Respon-

sabilidade Técnica e Ambiental” de 02 a 04 de dezembro de 2007; XXXI Convenção da UPADI

(União Panamericana de Associações de Engenheiros) de 30 de novembro a 2 de dezembro

de 2008; WEC 2008 – Congresso Mundial de Engenheiros, em parceria com o CONFEA e FMOI

(Federação Mundial de Organizações de Engenharia) de 03 a 06 de dezembro de 2008; Outorga

da Láurea de Engenheiro do Ano do Brasil realizada em dezembro de 2007 e 2008; Indicação

das engenheiras Marita Areas de Souza Tavares e Iracema de Oliveira Moraes para o Comitê

Permanente de Mulheres da FMOI; indicação do eng. Valmir Antunes da Silva para Presidente do

Comitê de Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano da UPADI; indicação do eng. Jorge Spi-

talnik para “Chairman” do Comitê de Energia da FMOI; indicação do eng. Jaques Sherique para

Membro do Comitê de Engenharia de Segurança da UPADI; eleição do eng. Jorge Spitalnik para

Vice-Presidente Regional (Cone Sul) da UPADI; e eleição do eng. Carlos Moura para Membro do

Conselho Executivo da FMOI.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA FEBRAE tem representações:

No âmbito nacional: Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, por intermédio

do CDEN – Colégio de Entidades Nacionais.

No âmbito internacional: União Panamericana de Associações de Engenheiros e Federação

Mundial de Organizações de Engenharia, sendo membro fundador dessas entidades.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Nome da afiliada UFClube de Engenharia de Alagoas ALAssociação dos Engenheiros e Arquitetos do Amazonas AMClube de Engenharia da Bahia BAClube de Engenharia do Ceará CEClube de Engenharia de Brasília DFSociedade Espíritossantense de Engenheiros ESClube de Engenharia de Goiás GOAssociação dos Antigos Alunos da Escola de Engenharia da UFMG MGAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região de Alfenas MGClube de Engenharia de Juiz de Fora MGInstituto Mineiro de Engenheiros Civis MG

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Nome da afiliada UFSociedade Mineira de Engenheiros MGAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Campo Grande MSAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Dourados MSInstituto de Engenharia de Mato Grosso MTAssociação Brasileira de Engenheiros Mecânicos PAClube de Engenharia do Pará PAClube de Engenharia da Paraíba PBClube de Engenharia de Pernambuco PEClube de Engenharia do Piauí PIAssociação Brasileira de Engenheiros Civis PRAssociação de Engenheiros e Arquitetos de Castro PRAssociação dos Arquitetos, Agrônomos e Engenheiros de Foz de Iguaçu PRAssociação dos Engenheiros de Telêmaco Borba PRAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Apucarana PRAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Guarapuava PRAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Ponta Grossa PRAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Toledo PRAssociação dos Engenheiros e Arquitetos do Noroeste do Paraná PRAssociação dos Engenheiros e Arquitetos do Norte Pioneiro PRAssociação dos Engenheiros e Arquitetos do Vale do Iguaçu PRAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Rolândia PRAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos do Litoral do Paraná PRAssociação Profissional dos Engenheiros e Arquitetos de Cornélio Procópio PRAssociação Regional de Engenheiros e Arquitetos de Campo Mourão PRAssociação Regional de Engenheiros e Arquitetos de Pato Branco PRFederação das Associações de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná PRInstituto de Engenharia do Paraná PRAssociação Brasileira de Engenharia de Produção RJAssociação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental RJAssociação Brasileira de Engenheiras e Arquitetas RJAssociação Brasileira de Engenheiros Eletricistas RJAssociação Brasileira de Manutenção RJAssociação Brasileira de Pavimentação RJAssociação Brasileira de Pontes e Estruturas RJAssociação de Engenheiros de Volta Redonda RJAssociação dos Antigos Alunos da Politécnica RJAssociação dos Engenheiros da Estrada de Ferro Leopoldina RJAssociação dos Engenheiros da Petrobras RJ

Nome da afiliada UFAssociação Fluminense de Engenheiros e Arquitetos RJClube de Engenharia do Rio de Janeiro RJComitê Brasileiro de Grandes Barragens RJFederação da Associação de Engenheiros de Minas do Brasil RJInstituto de Engenharia Legal RJSociedade Brasileira de Engenharia Naval RJSociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Est. do Rio de Janeiro RJClube de Engenharia do Rio Grande do Norte RNAssociação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho RSFederação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial RSInstituto Gaúcho de Engenharia Legal e de Avaliações RSSociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul RSAssociação Catarinense de Engenheiros SCClube de Engenharia de Santa Catarina SCFederação Catarinense das Entidades de Engenheiros, Arquitetos, Agrônomos, Geólogos, Geógrafos e Meteorologistas

SC

Clube de Engenharia de Sergipe SEAssociação Araraquarense de Engenharia, Arquitetura e Agronomia SPAssociação Bandeirante dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Santana de Parnaíba SPAssociação Barretense de Engenharia, Arquitetura e Agronomia SPAssociação Brasileira de Engeheiros de Alimentos SPAssociação Brasileira de Engenharia Econômica e de Custo SPAssociação Cosmopolense de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos SPAssociação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Leme SPAssociação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Mogi Mirim SPAssociação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Ribeirão Preto SPAssociação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Joaquim da Barra SPAssociação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Sertãozinho SPAssociação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Socorro SPAssociação de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Vale do Rio Pardo SPAssociação de Engenharia, Arquitetura e Geologia de Santa Bárbara do Oeste SPAssociação de Engenharia, Arquitetura, Agronomia e Geologia de Rio Claro SPAssociação de Engenheiros Agrônomos do Estado de São Paulo SPAssociação de Engenheiros e Arquitetos da Praia Grande SPAssociação de Engenheiros e Arquitetos de Arujá e Região SPAssociação de Engenheiros e Arquitetos de Itapira SPAssociação de Engenheiros e Arquitetos de Lençóis Paulista SPAssociação de Engenheiros e Arquitetos de Paulínia SP

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Nome da afiliada UFAssociação de Engenheiros e Arquitetos de Santos SPAssociação de Engenheiros e Arquitetos de São José dos Campos SPAssociação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região Administrativa de Lins SPAssociação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Itápolis SPAssociação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Salto SPAssociação de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Valinhos SPAssociação dos Arquitetos, Engenheiros e Agrônomos de Artur Nogueira SPAssociação dos Arquitetos, Engenheiros e Técnicos de Cotia SPAssociação dos Arquitetos, Engenheiros, Agrônomos e Agrimensores da Região de Amparo SPAssociação dos Engenheiros da Est. de Ferro Santos Jundiaí SPAssociação dos Engenheiros da Região de Itapetininga SPAssociação dos Engenheiros de Santa Cruz do Rio Pardo SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos da Alta Noroeste SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos da Região de Franca SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos da Região de Mogi Guaçu SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Americana SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Araras SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Batatais SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Birigui SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Campos de Jordão SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Guarujá SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Hortolândia SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Itanhaém SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Itapecerica da Serra SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Itatiba SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Itu SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Jacareí SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Jaú SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Limeira SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Lorena SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Osasco SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Penápolis SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Peruibe SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Piracicaba SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Sorocaba SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Sumaré SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Taubaté SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos de Ubatuba SPAssociação dos Engenheiros e Arquitetos do ABC SP

Nome da afiliada UFAssociação dos Engenheiros e Arquitetos do Vale do Ribeira SPAssociação dos Engenheiros Politécnicos SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomo de São Manoel e Região SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Nova Alta Paulista SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região Bragantina SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região de Dracena SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região de Olímpia SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região de Ourinhos SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos da Região de Votuporanga SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Alta Paulista SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Assis e Região SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Atibaia e Região SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Bauru SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Bertioga SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Catanduva SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Cruzeiro SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Descalvado SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Fernandópolis SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Guarulhos SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Ituverava SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Jaguariúna SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Mogi das Cruzes SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Monte Alto SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Osvaldo Cruz e Região SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Piedade SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Presidente Epitácio SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Presidente Venceslau SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Carlos SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São João da Boa Vista SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São José do Rio Preto SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Taquaritinga SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Tupã e Região SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Vargem Grande Paulista SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos Municipais de São Paulo – SEAM SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos da Região de Bebedouro

SP

Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Técnicos de Bariri e Região SP

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Nome da afiliada UFAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Técnicos de Embu SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos e Técnicos de Itapevi e Jandira SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos, Agrônomos e Agrimensores de Serra Negra SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos, Agrônomos e Técnicos de Carapicuíba SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos, Agrônomos e Técnicos de Taboão da Serra SPAssociação dos Engenheiros, Arquitetos, Agrônomos, Geólogos, Tecnólogos e Técnicos de 2º Grau de Barueri

SP

Associação dos Profissionais de Engenharia e Arquitetura de Paraguaçu Paulista SPAssociação dos Profissionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Pindamonhangaba

SP

Associação Ibitinguense de Engenharia, Arquitetura e Agronomia SPAssociação Matonense de Engenharia, Arquitetura e Agronomia SPAssociação Mongaguaense de Engenheiros e Arquitetos SPAssociação Paulista de Engenheiros Florestais SPAssociação Pinhalense de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos SPAssociação Profissional dos Engenheiros Agrimensores no Estado de São Paulo SPAssociação Regional de Engenheiros de Tatuí SPAssociação Regional de Engenheiros e Arquitetos Pirassununga SPAssociação Regional de Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos de Jaboticabal

SP

Associação Regional dos Engenheiros do Sudoeste Paulista SPAssociação Regional dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Avaré SPFederação das Associações de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de São Paulo SPInstituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia SPInstituto de Engenharia SP

6. Endereços

Sede:Av. Rio Branco 124 – 20º andar – CentroRio de Janeiro RJCEP: 20040-001

Telefone(s) de contato:(21) 2507-8017 / 2509-3742

Fax:(21) 2509-3742

Página da web:www.febrae.org.br

E-mail:[email protected]

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FEBRAGEO – Federação Brasileira de Geólogos

FEBRAGEO – Federação Brasileira de Geólogos

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2.16 FEBRAGEO – Federação Brasileira de Geólogos

1. ApresentaçãoA Federação Brasileira de Geólogos – FEBRAGEO é uma sociedade civil, sem fins lucrativos, com

foro na capital da República e congrega as entidades representativas constituídas exclusiva-

mente de Geólogos ou Engenheiros Geólogos.

A FEBRAGEO tem como finalidades: a) Coordenar em nível nacional as entidades representa-

tivas da categoria profissional, com o intuito de compatibilizar os interesses e as aspirações

da categoria com os demais segmentos da sociedade brasileira, com vistas a uma sociedade

justa, livre e democrática; b) Desempenhar suas atividades como entidade representativa in-

dependente, sem filiação político-partidária; c) Representar o pensamento dos Geólogos(as)

brasileiros(as) junto à opinião pública, aos poderes constituídos, às entidades municipais, esta-

duais, federais e internacionais bem como aos demais órgãos e empresas de âmbito nacional

e estadual, públicas ou privadas; d) Promover a dinamização das entidades representativas, in-

centivando a efetiva participação de todos os associados no processo de discussão e decisão;

e) Promover o intercâmbio com entidades nacionais e internacionais, bem como instituições

técnico-científicas e culturais.

2. HistóricoA FEBRAGEO foi fundada em 1º de novembro de 1978 e registrada no cartório de registro civil

de pessoas jurídicas, em Brasília, sob o número 343, livro A-1, em 1979.

O registro da FEBRAGEO no CONFEA foi no ano de 2005.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Agamenon S. L. Dantas 1992 a 1995

Guilherme Cavalcanti de Aragão 1995 a 1998

Adalberto Ribeiro 1999 a 2001

João César de Freitas Pinheiro substituído por Ricardo Latgé Milward Azevedo

2002 a 2004

Nivaldo José Bosio 2005 a 2007

Nivaldo José Bosio 2008 a 2010

3. RealizaçõesRealização do I Encontro Nacional de Geólogos – São Paulo – agosto 2009;

Convênio com a Mútua de Assistência dos Profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agrono-

mia;

Apoio ao 1º Fórum de Mineração do Estado de São Paulo, Economia e Meio Ambiente;

Apoio ao XLIII Congresso Brasileiro de Geologia;

Intercâmbio com diversas entidades consolidando o Comitê Interinstitucional de Comemo-

ração do Centenário da Criação do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil –“Comitê do

Centenário do SGM (1907-2007)”;

Palestras em universidades que ofertam cursos de Geologia, informando sobre as atribuições

do geólogo e a Resolução 1010/05, do CONFEA e revisão curricular, dentre outras realizações.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA FEBRAGEO é membro do convênio CONFEA/DNPM. Além disso, possui representações no

MME/SGMTM e DNPM e participa do Fórum dos cursos de Geologia.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Nome da Afiliada UF

AGEPAR – Associação Profissional dos Geólogos do Paraná PR

AGESC – Associação Profissional dos Geólogos do Estado de Santa Catarina SC

APGAM – Associação Profissional dos Geólogos da Amazônia

APROGAM – Associação Profissional dos Geólogos do Amazonas AM

SINGEO – AMOC – Sindicato de Geólogos da Amazônia Ocidental (em formação)

APGRJ – Associação Profissional dos Geólogos do Estado do Rio de Janeiro RJ

AGESE – Associação dos Geólogos de Sergipe SE

SIGESP – Sindicato dos Geólogos no Estado de São Paulo SP

APG – Associação Paulista de Geólogos SP

SINGEO-MG – Sindicato dos Geólogos do Estado de Minas Gerais MG

ABG – Associação Baiana de Geólogos BA

AGP – Associação dos Geólogos de Pernambuco PE

AGDF – Associação dos Geólogos do Distrito Federal DF

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Nome da Afiliada UF

AGES – Associação dos Geólogos do Espírito Santo ES

AGMA – Associação dos Geólogos do Maranhão MA

AGPI – Associação dos Geólogos do Piauí PI

AGPA – Associação Profissional dos Geólogos da Paraíba PB

APROGERO – Associação Profissional dos Geólogos de Rondônia RO

APGCE – Associação Profissional dos Geólogos do Ceará CE

AGEMAT – Associação Profissional dos Geólogos do Mato Grosso MT

SINGEO MT – Sindicato de Geólogos de Mato Grosso (em formação) MT

GEOCLUBE – Associação dos Geólogos de Cuiabá MT

AGERN – Associação Profissional dos Geólogos do Rio Grande do Norte RN

APSG – Associação Profissional Sul-Brasileira de Geólogos

SINGEO SUL – Sindicato de Geólogos do Sul ( em formação)

6. Endereços

ProvisórioRua Nova York, 744, 10º andar – BrooklinSão Paulo – SPCEP: 04.560-001

Telefone(s) de contato:(11)3031-4231

Fax:(11) 3031-4231

Página da web:Não possui; somente grupo de discussões restrito aos profissionais federados.

E-mail:[email protected]

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FENEA – Federação Nacional dos Engenheiros Agrimensores

FENEA – Federação Nacional dos Engenheiros Agrimensores

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2.17 FENEA – Federação Nacional dos Engenheiros Agrimensores

1. ApresentaçãoA Federação Nacional dos Engenheiros Agrimensores – FENEA foi fundada em 30 de maio de

1986 com a finalidade de representar os engenheiros agrimensores em todo território nacional

e fora dele, promovendo a valorização e a defesa de seus interesses, propugnando pelo desen-

volvimento tecnológico e sociocultural da Engenharia de Agrimensura.

A FENEA busca, ainda, participar e promover congressos, palestras e reuniões de interesse da

categoria, zelando pela observância da legislação profissional e pelo cumprimento ao Código

de Ética profissional.

A FENEA é também filiada à FIG – International Federation of Surveyors.

2. HistóricoA FENEA foi fundada durante a realização do I CONEA – Congresso Nacional de Engenheiros

Agrimensores, realizado em Salvador-BA, em 30 de maio de 1986.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Benedito Zanini 1986 a 1988

Miguel Prietto 1989 a 1991

Reinaldo José Sabadotto 1992 a 1993

Miguel Prietto 1994 a 1996

Ziocélito Bardini 1997 a 1999

Júlio Rezende 2000 a 2002 e 2003 a 2005

Hamilton Schenkel 2006 a 2008

3. RealizaçõesForam inúmeras as atividades desenvolvidas ao longo destes 23 anos de existência, mas desta-

camos as realizações dos Congressos Nacionais CONEAs, as participações nos diversos fóruns

do Sistema CONFEA/CREA como CDEN, os CNPs, e ainda um programa de treinamento conve-

niado com a METRICA tecnologia.

4. Representações em Órgãos Públicos e Privados---

5. Relação das Entidades Afiliadas

Afiliada UF

ASMEA – Assoc. Sulmatogrossense de Eng. Agrimensores MS

APEAESP – Assoc. Profissional de Engenheiros Agrimensores do Estado de São Paulo SP

SEAMG – Sociedade de Engenheiros Agrimensores de Minas Gerais MG

AEARA – Associação dos Engenheiros Agrimensores de Araraquara SP

ASEAB – Associação de Engenheiros Agrimensores da Bahia BA

AEACRI – Associação de Engenheiros Agrimensores de Criciúma SC

APEAG – Associação Piauiense de Engenheiros Agrimensores PI

6. Endereços

ProvisórioRua do Rosário nº 1.116 Bairro: Coronel Antonino Campo Grande – MS Cep: 79010-310

Telefone(s) de contato:(67)3351-8683 / 3352-7818 / 8121-5085

Página da web:www.fenea.org.br

E-mail:[email protected]

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FENEMI – Federação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial

FENEMI – Federação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial

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2.18 FENEMI – Federação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial

1. Apresentação, natureza e objetivosA Federação Nacional de Engenharia Mecânica e Industrial – FENEMI é uma sociedade civil de

direito privado, com personalidade jurídica, sem conotação político-partidária, sem fins lucra-

tivos, com duração por tempo indeterminado, de caráter nacional, regendo-se pelo presente

Estatuto e pelas leis vigentes no país.

Os objetivos da FENEMI, no campo da engenharia mecânica e industrial, são: congregar as as-

sociações estaduais, a fim de atuar em relação aos interesses das profissões por elas abrangidas;

viabilizar a edição de periódicos, memórias, monografias, teses, livros, apostilas e estudos nas

áreas de sua abrangência; organizar congressos, seminários e eventos correlatos, que possibi-

litem a difusão do conhecimento e da informação, além do congraçamento entre os profissio-

nais das áreas de sua abrangência; trabalhar juntamente com órgãos dos Governos Federal,

Estadual e Municipal, com outras instituições e associações nacionais ou estrangeiras, que vi-

sem ao progresso e ao desenvolvimento da Engenharia, nas áreas de sua abrangência; firmar

convênios técnico-científicos e de cooperação mútua com órgãos e entidades, no interesse

das áreas de sua abrangência; difundir o código de ética profissional; manter intercâmbio com

associações congêneres; promover congressos, simpósios, seminários e encontros, para a dis-

cussão de temas de interesse da Engenharia Mecânica, Industrial e modalidades correlatas; etc.

2. HistóricoFundada em 1996, na cidade de Fortaleza – CE, com sede fixa em Brasília – DF e sede itinerante,

conforme residência do Presidente.

A FENEMI foi credenciada pelo CONFEA em 24 de agosto de 2005, conforme PL – 0697/2005.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Danilo Amaral (MG) 1996 a 1998

Jorge Luiz da Rosa Vargas (MS) 1999 a 2001

Onofre Resende (MG) 2002 a 2003

Ivo Germano Hoffmann 2004 a 2007

Liberalino Jacinto de Souza 2009 a 2011

3. RealizaçõesA FENEMI desde sua fundação já realizou 09 (nove) Congressos Nacionais, denominado de CO-

NEMI, sendo que o último foi realizado em Campo Grande – MS nos dias 26, 27 e 28 de novem-

bro de 2009 e o próximo está agendado para o ano de 2010 em Vitória – ES. As informações

desses Congressos podem ser visualizadas na página www.conemi.org.

A FENEMI possui assento no CDEN desde 2005. Em 2009 a FENEMI representou o CDEN na

CIAM.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA FENEMI não tem representação direta em órgãos públicos e/ou privados.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Nome da Afiliada UF

ABEMEC-RS – Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos-Seção RS RS

ABEMEC-MG – Associação de Engenharia Mecânica e Industrial de Minas Gerais MG

ABEMEC-SE – Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos e Industriais – Seção Sergipe

SE

ABEMI – Associação Brasiliense dos Engenheiros Mecânicos e Industriais DF

ASSEMEC – Associação de Engenheiros Mecânicos do Rio Grande do Norte RN

ABEMEC-MT – Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos – Seção Mato Grosso MT

AEMI-CE – Associação dos Engenheiros Mecânicos e Industriais do Ceará CE

ABEMEC-MS – Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos – Seção de Mato Grosso do Sul

MS

APEMEC – Associação Paulista de Engenheiros Mecânicos SP

ABEMEC-PR – Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos-Seção Paraná PR

ABEMEC-AL – Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos-Seção Alagoas AL

ABEMEC-ES – Associação Brasileira de Engenheiros Mecânicos- Seção Espírito Santo ES

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6. Endereços

SedeQI 23 lotes 2,4 e 6, bloco B, apartamento 148.Guará II – DF Cep: 71.060-230

Telefone(s) de contato:(61) 3382-4288/8177-1975

Fax:

Página da web:www.fenemi.org.br

E-mail:[email protected] [email protected]

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FENTEC – Federação Nacional dos Técnicos Industriais

FENTEC – Federação Nacional dos Técnicos Industriais

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2.19 FENTEC – Federação Nacional dos Técnicos Industriais

1. Apresentação A FENTEC – Federação Nacional dos Técnicos Industriais é uma entidade sem fins lucrativos de

âmbito nacional que congrega pessoas e sindicatos/associações diretamente envolvidos com

a categoria profissional de técnicos industriais de nível médio de todo país. Em seus 20 anos

de existência, a FENTEC foi a mentora de um grande número de iniciativas que repercutiram

positivamente para a categoria dos técnicos industriais, consolidando a relação entre os profis-

sionais do setor e a sociedade num modo geral e representa os técnicos industriais nos estados

brasileiros que não possuem entidades representativas (SINTEC).

Atualmente, conta com 21 Sindicatos de Técnicos Industriais de Nível Médio e 28 Associações.

2. HistóricoO Ato 30 é considerado o divisor de águas na trajetória dos técnicos industriais, pois logo após

sua promulgação, surgiram as primeiras associações representativas de técnicos industriais.

Em 1987, foi publicada a Portaria 3.156 do Ministério do Trabalho que concedeu o enquadra-

mento sindical dos Técnicos Industriais como Profissionais Liberais. As primeiras associações a

se transformarem em sindicatos foram as de São Paulo e do Rio Grande do Sul, seguidos, por

Paraná, Sergipe e Espírito Santo, que deram base à fundação da FENTEC – Federação Nacional

dos Técnicos Industriais, em 28 de Janeiro de 1989. Participaram da fundação da FENTEC, ainda,

as Associações dos Técnicos de Santa Catarina e Alagoas. Depois vieram os SINTECs de Santa

Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Maranhão, Mato Grosso, Goiás, Alagoas, Pernambuco, Rio

Grande do Norte e Piauí.

Atualmente a FENTEC luta para a regulamentação da PL 2861/2008 que define o piso salarial dos téc-

nicos industriais em R$1.940,00 e no projeto de criação do Conselho Federal dos Técnicos Industriais.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Sérgio Chautard 1989 a 1992 e 1993 a 1995

Wilson Wanderlei Vieira 1995 a 1998; 1999 a 2002; 2003 a 2006 e 2007 a 2010

3. RealizaçõesRealizou em âmbito nacional o I Congresso Nacional dos Técnicos em Maceió/AL em 1997; o III

Congresso Nacional da União Mundial dos Profissionais Liberais em 1998 e o IV Congresso Nacio-

nal dos Técnicos Industriais de Meio Ambiente e Aquecimento Global em Campinas/SP em 2008.

No âmbito internacional realizou/participou do I Congresso de Sindicalismo Global em São

Paulo/SP em 1995; do II Congresso de Sindicalismo Global em Madri/Espanha em 1996; do III

Congresso de Sindicalismo Global em Lisboa/Portugal em 1997; do II Congresso Nacional dos

Técnicos em Genebra/Suíça em 1997; do IV Congresso de Sindicalismo Global em Fortaleza/

CE em 1998; do V Congresso de Sindicalismo Global em Manaus/AM em 2000; do VI Congresso

de Sindicalismo Global em Montevidéu/Uruguai em 2002; do VII Congresso de Sindicalismo

Global em Itanhaém/SP em 2004; do VIII Congresso de Sindicalismo Global em Gramado/RS em

2003; do IX Congresso de Sindicalismo Global em Santiago/Chile em 2007 e do X Congresso de

Sindicalismo Global em São Paulo/SP em 2009.

Participou do I ENET – Encontro das Entidades Técnicas – Manaus/AM em 1995 e do I EMPROL

– Encontro Nacional dos Profissionais Liberais em 1998.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA FENTEC possui representação no CONFEA; MÚTUA; CREAs, CNPL e Associações de Classe.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Nome da afiliada UF Nome da afiliada UF

SINTEC-AL AL ATT-GO GO

SINTEC-AM AM ATESC – Florianópolis SC

SINTEC-CE CE ATIVA – Itabira MG

SINTEC-DF DF ATII – Ipatinga MG

SINTEC-ES ES ATIJ – Joinville SC

SINTEC-GO GO ATIT – Timóteo MG

SINTEC-MA MA APTO – Curitiba PR

SINTEC-MG MG ATISA – Goiânia GO

SINTEC-MS MS ATT – Brasília DF

SINTEC-MT MT ATOB – Ouro Branco MG

SINTEC-PB PB ATCELG – Goiânia GO

SINTEC-PE PE ATA – Amapá AP

SINTEC-PR PR ATCEEE – Porto Alegre RS

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Nome da afiliada UF Nome da afiliada UF

SINTEC-RJ RJ ATENDIMIG – Belo Horizonte MG

SINTEC-RN RN ATIBA – Salvador BA

SINTEC-RO RO ASTIMP – João Pessoa PB

SINTEC-RS RS ATIP – Campinas SP

SINTEC-SC SC ATEC-AT SP

SINTEC-SE SE ATICAETE MG

SINTEC-SP SP ATA AP

SINTEC-TO TO CONTAE RJ

ABTT – Americana SP ABETI SP

ATEESP SP OITEC – Brasil SP

ATEL SP

6. Endereços

SedeRua 24 de Maio, nº 104, 12º andar, Conjuntos A e B, CentroSão Paulo – SP Cep: 01.041-000

Telefone(s) de contato:(11) 2823-9555

Fax:(11) 2823-9555

Página da web:www.fentec.org.br

E-mail:[email protected]

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FISENGE – Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros

FISENGE – Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros

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2.20 FISENGE – Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros

1. Apresentação A Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros – FISENGE tem por finalidade canalizar

e encaminhar em nível nacional a organização e as propostas dos engenheiros apresentadas

em suas bases e discutidas nos onze sindicatos filiados.

São objetivos principais: articulação e defesa do conjunto das reivindicações dos profissionais

representados pelos sindicatos filiados; consolidação dos sindicatos como instituições sociais e

políticas, livres e autônomas; fortalecimento da participação democrática dos trabalhadores na

organização da sociedade brasileira e de suas relações com outras classes e setores da socieda-

de e do Estado.

Entre outras ações, destacam-se: articular e coordenar a atuação dos sindicatos; representar e

defender os profissionais da sua base; promover o intercâmbio com outras entidades sindicais

nacionais e internacionais; contribuir para a construção de uma sociedade justa, fraterna e soli-

dária e um Brasil soberano, sustentável e democrático.

2. Histórico Na década de 80 tem início o processo de consolidação do movimento de renovação política

nos Sindicatos de Engenheiros – Senges. A fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT),

em 1983, impulsionou os Senges a constituírem, em 1990, a Coordenação Nacional de Sindica-

tos de Engenheiros (CONSENGE), e em 1993, a Federação Interestadual de Sindicatos de Enge-

nheiros (FISENGE). Durante esses anos, os Senges estiveram presentes nos grandes debates na-

cionais e nas principais lutas da sociedade brasileira, buscando a democracia política e social do

Brasil. No dia 21 de março de 1996 foi aprovado o credenciamento da FISENGE junto ao CONFEA.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Luiz Carlos Soares 1991 a 1993

Carlos Roberto Aguiar de Brito 1993 a 1995, 1995 a 1997 e1997 a1999

Paulo Bubach 1999 a 2002 e 2002 a 2004

Olímpio Alves dos Santos 2005 a 2008

Carlos Roberto Bittencourt 2008 a 2011

3. RealizaçõesAlém de participar dos grandes debates nacionais, a FISENGE contribui para a formulação de

políticas públicas com a realização do CONSENGE – Congresso Nacional de Sindicatos de En-

genheiros. No primeiro, em abril de 1991, foi criada a Coordenação Nacional dos Sindicatos

dos Engenheiros. Em 1993, com o tema ‘Que país é este? Que engenheiros somos nós?’ o 2º

CONSENGE decidiu pela fundação da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros

(FISENGE). Em 1995, sob o tema Repensando o país e a Engenharia, o 3º CONSENGE foi decisivo

para o fortalecimento e a consolidação da Fisenge, ao reafirmar o combate às privatizações;

apontar para a ampliação da base territorial, e intensificar a atuação junto ao CONFEA/CREA de

forma a aperfeiçoar o Sistema. Realizado atualmente de três em três anos, em 2010 o 9º CONSENGE

foi em Rondônia.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosNo âmbito nacional, a FISENGE é filiada a Central Única dos Trabalhadores e participa, entre

outros, do Fórum Brasil do Orçamento; Fórum Nacional de Reforma Urbana e do Departamento

Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. Dentre as articulações internacionais,

destacam-se as seguintes entidades às quais a Federação é filiada: Union Network International

(UNI) e o Observatório Sindical de Empresas Transnacionales Españolas.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Nome da Afiliada UF

Sindicato dos Engenheiros da Bahia BA

Sindicato dos Engenheiros no Estado do Espírito Santo ES

Sindicato dos Engenheiros no Estado de Minas Gerais MG

Sindicato dos Engenheiros no Estado da Paraíba PB

Sindicato dos Engenheiros no Estado de Pernambuco PE

Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná PR

Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro RJ

Sindicato dos Engenheiros no Estado de Rondônia RO

SEAGRO-SC – Sindicato dos Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina SC

Sindicato dos Engenheiros no Estado de Sergipe SE

Sindicato dos Engenheiros de Volta Redonda RJ

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6. Endereços

Av. Rio Branco, nº 277, 17º andar, CinelândiaRio de Janeiro – RJCep: 20040-009

Telefone de contato:(21) 2533-0836

Fax:(21) 2532-2775

Página da web:www.fisenge.org.br

E-mail:[email protected]

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FNA – Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas

FNA – Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas

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2.21 FNA – Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas

1. Apresentação A Federação Nacional de Arquitetos e Urbanistas – FNA é uma entidade sindical de grau supe-

rior que congrega 16 Sindicatos e Associações Profissionais estaduais e foi constituída para co-

ordenar e proteger a categoria profissional dos arquitetos e urbanistas, nas relações de trabalho,

direitos e atribuições. A Federação é filiada à Central Única dos Trabalhadores sendo uma das

suas fundadoras em 1983.

A FNA, dentre as suas atribuições, representa perante autoridades administrativas e judiciárias,

os interesses gerais dos arquitetos, principalmente acordos e negociações coletivas; estimula o

aperfeiçoamento profissional e científico e atua na capacitação profissional; auxilia na fundação

de sindicatos estaduais, oferecendo assistência técnica e jurídica; edita publicações de interesse

dos arquitetos e urbanistas; celebra convênios, acordos, instaura dissídios e assiste os sindicatos

filiados em processos trabalhistas em geral.

2. HistóricoA Federação Nacional de Arquitetos e Urbanistas foi criada em maio de 1979 e instalada com

a Carta Sindical de 13 de dezembro de 1979. Nesses 30 anos muitas foram as conquistas. Atu-

ar como entidade sindical nacional que ajudou a fundar a Central Única dos Trabalhadores

nos anos de 1980, organizar sindicatos e ampliar a base, criando novos sindicatos ou instalan-

do delegacias nos Estados, influenciar nas políticas públicas, especialmente as da habitação,

propor uma reforma urbana para o país na Constituinte e fazer parte da fundação do Fórum

Nacional de Reforma Urbana foram momentos nos quais a FNA pôde contribuir com ideais e

apoiar avanços nos quais a sociedade organizada ampliou o debate social. Pôde ganhar respei-

to nacional como entidade que defende e luta pela valorização do arquiteto e urbanista e que

amplia a defesa do salário mínimo profissional previsto na Lei Federal 4.950-A de 1966. Mas de

todas as oportunidades que tivemos em nossa trajetória, não podemos esquecer daqueles que

dela participaram, seja como dirigentes ou como articuladores de todos os processos. E assim,

foi inegável a contribuição dos colegas de todas as Diretorias da FNA nesses 30 anos.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Ângelo Marcos Vieira de Arruda 2005 – 2007 / 2008 – 2010

Eduardo Bimbi 1998 – 2001 / 2001 – 2004

Kelson Vieira Senra 1995 – 1998

Valeska Peres Pinto 1989 – 1992 / 1992 – 1995

Newton Burmeister 1986 – 1989

Clóvis Ilgenfritz da Silva 1983 – 1986

Alfredo Serafino Paesani 1980 – 1983

3. RealizaçõesDesde a sua criação, a FNA realiza anualmente o ENSA – Encontro Nacional de Sindicatos de

Arquitetos e Urbanistas, instância máxima de deliberação da categoria. A partir de cada ENSA, a

FNA articula suas ações e propostas de trabalho anual.

A FNA ajudou a criar a Organização Não-Governamental Arquitetos Solidários e dela participa

como entidade gestora.

No Fórum Nacional da Reforma Urbana – FNRU, a FNA atua desde a sua fundação, nos anos 90

e contribui com o debate das questões da habitação e do desenvolvimento urbano.

Ajudou a criar a Organização Não-Governamental Arquitetos Solidários e dela participa como

entidade gestora. No Fórum Nacional da Reforma Urbana- FNRU, a FNA atua desde a sua fun-

dação e contribui com o debate das questões da habitação e do desenvolvimento urbano.Com

esta atuação, a FNA participa dos debates da legislação profissional, das questões sindicais e da

reforma urbana, da construção do Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo e das questões

internacionais da categoria, ao participar do Congresso da União Internacional de Arquitetos-

UIA das Conferências Internacionais do Trabalho.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA FNA está no Conselho das Cidades, do Ministério das Cidades do Governo Federal; no Fórum

Social do Trabalho – FST; é membro da Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL

e faz parte do Colégio Brasileiro de Arquitetos- CBA, junto com as demais entidades nacionais

dos arquitetos. Por meio de seus sindicatos filiados estaduais, atua nos Conselhos Regionais de

Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREAs, nas Câmaras Especializadas de Arquitetura e –

Cearq, indicando Conselheiros e participando ativamente, de seu trabalho. É filiada à Central Única dos

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Trabalhadores – CUT e uma de suas fundadoras; é filiada, ainda, à Associação Nacional de Transporte

Público – ANTP; à HIC – Habitacion Coalizacion International e à AWB – Architects Without Borders.

5. Relação das Entidades Afiliadas Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado de São Paulo

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Rio de Janeiro

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado da Bahia

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado de Pernambuco

Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas de Mato Grosso do Sul

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Paraná

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado do Pará

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado de Goiás

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado de Minas Gerais

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Distrito Federal

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Estado de Mato Grosso

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Amazonas

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas do Maranhão

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Piauí

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado da Paraíba

Sindicato dos Arquitetos e Urbanistas no Estado de Santa Catarina

6. Endereços

Em Brasilia: SEPN-Q-516 Bloco A Sala 204Brasilia – Distrito Federal CEP: 70707-515 Fone/FAX: (61) 3347.8889

Em Campo Grande: RUA SEBASTIÃO LIMA, 431CAMPO GRANDE – MS CEP: 79004-600Fone/FAX: (67) 3325.9219

Página da web:www.fna.org.br

E-mail:[email protected] / [email protected]

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FNE – Federação Nacionaldos Engenheiros

FNE – Federação Nacionaldos Engenheiros

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2.22 FNE – Federação Nacional dos Engenheiros

1. Apresentação A Federação Nacional dos Engenheiros – FNE tem sede em Brasília e, hoje, é composta por 18

sindicatos estaduais, aos quais estão ligados cerca de 400 mil profissionais. A entidade foi cons-

tituída com o objetivo de representar nacionalmente a categoria, atuando na coordenação, na

defesa e na representação dos profissionais, por intermédio de seus sindicatos.

Atua intensamente na congregação de seus representados e luta pelos direitos dos profissio-

nais, por melhores condições de vida e trabalho e pelo fortalecimento da democracia e de

suas instituições.

2. HistóricoFundada em 25 de fevereiro de 1964, a bandeira fundamental da entidade é também a luta

pelo desenvolvimento do País com inclusão social. Tal objetivo está presente no projeto “Cresce

Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, lançado em setembro de 2006, em São Paulo, durante

o VI Conse (Congresso Nacional dos Engenheiros).

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Murilo Celso de Campos Pinheiro 2007 a 2010 e 2004 a 2007

Jorge Luis Gomes 2001 a 2004; 1998 a 2001 e 1995 a 1998

Rutênio Gurgel Bastos 1992 a 1995

Antonio Octaviano 1989 a 1992 e 1986 a 1989

João Eduardo Mortiz 1980-1986

Armindo Beux 1977 a 1980; 1974 a 1977; 1971 a 1974; 1968 a 1971; 1966 a 1968 e 1964 a 1966

3. RealizaçõesLançado pela FNE (Federação Nacional dos Engenheiros) e seus sindicatos filiados em 2006,

o projeto Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento nasceu como uma contribuição da

categoria a um plano nacional de desenvolvimento sustentável com inclusão social. A grande

vitória desse movimento foi a retomada efetiva da expansão econômica brasileira verificada a

partir de 2007.

Transformado num importante movimento, que continuou a percorrer o País em inúmeros

seminários, em 2009, por ocasião do VII Conse (Congresso Nacional dos Engenheiros), o docu-

mento foi atualizado e ampliado levando-se em conta questões estratégicas como as reservas

de petróleo na camada do pré-sal e a Amazônia e, naturalmente, a crise econômica que se

espalhou pelo mundo a partir do segundo semestre de 2008. Produziu-se assim o “Cresce Brasil

II”, novo instrumento de mobilização dos engenheiros por um Brasil desenvolvido.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosNão possui.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Afiliada UF

Sindicato dos Engenheiros AC

Sindicato dos Engenheiros AL

Sindicato dos Engenheiros AM

Sindicato dos Engenheiros AP

Sindicato dos Engenheiros CE

Sindicato dos Engenheiros DF

Sindicato dos Engenheiros GO

Sindicato dos Engenheiros MA

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Sindicato dos Engenheiros PA

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Sindicato dos Engenheiros RN

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6. Endereços

SedeSDS Ed. Eldorado, Bloco D, salas 106/109 Brasilia – DF CEP: 70.392-901

Telefone de contato:(061) 3225-2288

Fax:(61) 3225-2288

Página da web:www.fne.org.br

E-mail:[email protected]

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IAB/DN – Instituto deArquitetos do Brasil

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2.23 IAB/DN – Instituto de Arquitetos do Brasil

1. Apresentação O Instituto de Arquitetos do Brasil – IAB é uma sociedade cultural sem fins lucrativos, estrutu-

rada por meio de sua Direção Nacional, 27 Departamentos (todos os estados e o DF) e núcleos

nos principais municípios dos estados.

O IAB é a seção brasileira da União Institucional de Arquitetos (UIA), entidade máxima da classe

que congrega mais de 130 países de todos os continentes.

É membro da Federação Panamericana de Associações de Arquitetos (FPAA), Associação dos

Países das Américas e do Conselho Internacional de Arquitetos de Língua Portuguesa (CIALP).

O Instituto tem em todo o país, aproximadamente 40.000 arquitetos filiados, que recebem co-

municações de seus departamentos por meio de seus sites e comunicações impressas.

2. HistóricoSurge o IAB. O Brasil vivia o Estado Novo (1937-45) e o mundo se preparava para a Segunda

Guerra Mundial. No decorrer da primeira metade dos anos 30 começaram a frutificar as cam-

panhas anteriormente lançadas. As tentativas de reforma do ensino de Arquitetura na ENBA,

lideradas por Lucio Costa com o apoio do diretório acadêmico; a regulamentação profissional

em 33, entre outras; sucederam-se na presidência do INSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL,

que se mantém até os dias atuais sob essa denominação.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Augusto Vasconcellos Junior 1934 a 1936

Nestor Egydio de Figueiredo 1936 a 1943

Paulo Camargo de Almeida 1943 a 1946

Firmino Fernandes Saldanha 1946 a 1949

Milton Roberto 1949 a 1953

Paulo Antunes Ribeiro 1953 a 1956

Ary Garcia Rosa 1956 a 1958 e 1958 a 1960

Ícaro de Castro Mello 1960 a 1962; 1962 a 1964 e 1964 a 1966

Fábio Penteado 1966 a 1968

Presidente Mandato(s)

Eduardo Kneese de Mello 1968 a 1970

Benito Sarno 1970 a 1972

Miguel Alves Pereira 1972 a 1974; 1974 a 1977

Demetrio Ribeiro 1977 a 1980

Fernando Burmeister 1980 a 1983

Telmo Magadan 1983 a 1985

Antônio Carlos Campello Costa 1985 a 1986

Fábio Goldman 1986 a 1989

Miguel Pereira 1989 a 1992

Ciro Felice Pirondi 1992 a 1994

Romeu Duarte Jr. 1994 a 1996

Gregorio Repsold 1996 a 1998

Carlos Maximiliano Fayet 1998 a 2000

Haroldo Pinheiro Villar de Queiroz 2000 a 2002 e 2002 a 2004

Demetre Basile Anastassakis 2004 a 2006

Gilberto S. Domingues de Oliveira Belleza 2006 a 2008

João Virmond Suplicy Neto 2008 a 2010

3. RealizaçõesO IAB é um dos responsáveis pela organização da Bienal Internacional de Arquitetura. Nas últimas

4 edições recebeu mais de 700.000 visitantes e reuniu trabalhos de mais de 50 países e milhares

de projetos brasileiros. Em 2009, a temática central “Ecos Urbanos” gira em torno das grandes in-

tervenções urbanas decorrentes da realização de mega eventos, como é o caso do Brasil, que irá

sediar Copa do Mundo de 2014. Esta temática trata dos conceitos de Espacialidade, Conectivi-

dade, Originalidade e Sustentabilidade, que são os quatro pilares que deverão fundamentar as

transformações urbanas contemporâneas.

O Instituto de Arquitetos do Brasil também organiza o Congresso Brasileiro de Arquitetos, evento

trianual que discute temas como: “Arquitetura e Urbanismo em face da Globalização”; “A Arquite-

tura e o Urbanismo no Contexto do Desenvolvimento Sustentável;” e “Arquitetura em Transição”.

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4. Representações em Órgãos Públicos e Privados Ministério da Cultura – IPHAN e CNIC

Ministério da Integração Nacional

Ministério das Minas e Energia

Conselho das Cidades

ABNT

CBIC

5. Relação das Entidades Afiliadas

Nome da afiliada UF Nome da afiliada UF

IAB ACRE AC IAB PARAÍBA PB

IAB ALAGOAS AL IAB PARANÁ PR

IAB AMAPÁ AP IAB PERNAMBUCO PE

IAB AMAZONAS AM IAB PIAUÍ PI

IAB BAHIA BA IAB RIO DE JANEIRO RJ

IAB CEARÁ CE IAB RIO GRANDE DO NORTE RN

IAB DISTRITO FEDERAL DF IAB RIO GRANDE DO SUL RS

IAB ESPÍRITO SANTO ES IAB RONDÔNIA RO

IAB GOIÁS GO IAB RORAIMA RR

IAB MARANHÃO MA IAB SANTA CATARINA SC

IAB MATO GROSSO DO SUL MS IAB SÃO PAULO SP

IAB MATO GROSSO MT IAB SERGIPE SE

IAB MINAS GERAIS MG IAB TOCANTINS TO

IAB PARÁ PA

6. Endereços

Sede AdministrativaAv. Batel. 1750/307 – 3º andarCuritiba-PR

Sede BrasíliaSCS, Ed. Serra Dourada, sala 102 Brasília-DF

Telefone de contato(41) 3243-0110

Fax:(41) 3243-6464

Página da web:www.iab.org.br

E-mail:[email protected]

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IBAPE – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia IBAPE – Instituto Brasileiro de

Avaliações e Perícias de Engenharia

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2.24 IBAPE – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia

1. Apresentação O IBAPE se constitui de uma Associação de âmbito Federativo Nacional com duração indeter-

minada possuindo personalidade jurídica própria, sem fins lucrativos e não econômicos e sem

caráter ou distinção política, racial ou religiosa, regendo-se pelo seu Estatuto, e seu Regimento

Interno e pelas leis vigentes no país.

Seus principais objetivos são o de incentivar e apoiar as entidades estaduais, promover inter-

câmbio, difusão de informações e avanços técnicos, elaborar normas, defender interesses pro-

fissionais e morais da classe, promover cursos de formação básica e avançada, organizar con-

gressos, simpósios, conferências e seminários com finalidades de congraçamento, intercâmbio

e reciclagem de informações.

O IBAPE atualmente é integrado por 21 entidades regionais associadas, organizadas no plano

estadual por profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia e empresas atuantes nas

áreas de avaliações e perícias de Engenharia, denominadas “associadas”, todas seguindo os prin-

cípios básicos do Estatuto e do Regimento Interno.

2. HistóricoA Engenharia de Avaliações surgiu no Brasil ao final da década de 1910, sendo consequência da

promulgação da Lei das Terras de 1850, que criou a figura da propriedade particular sobre a ter-

ra, extinguindo o Sistema de Concessões que era exercido de forma absolutista pelos monarcas

do Estado português desde 1375.

O Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia – IBAPE foi fundado em 19 de se-

tembro de 1957, e, em 25 de outubro de 1995, foi reestruturado pela fusão com a Associação

Brasileira de Entidades de Engenharia de Avaliações e Perícias – ABRAP.

O IBAPE integra o CDEN – Colégio de Entidades Nacional do Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia desde a fundação desse órgão colegiado, tendo sido renovado o seu

registro pela PL- 1779/2008 – CONFEA, de 25/11/2008.

Em função da importância que a atividade adquiriu no país, em 27 de junho de 2003, por meio

da Decisão Plenária PL nº 0509/2003, o CONFEA criou o Dia do Engenheiro Avaliador e Perito de

Engenharia, comemorado em 13 de dezembro.

2.1. Galeria de dirigentes

IBAPE – (ANTES DA FUSÃO COM A ABRAP)

Presidente Mandato(s)

Hélio de Caíres – SP 1957 a 1959; 1964 a 1965 e 1975 a 1976

Sylvio José de Almeida Pires – SP 1960 a 1961 e 1968 a 1971

Christiano Stolckler das Neves Filho – SP 1962 a 1963

Glauco D’Alessandro – SP 1966 a 1967

José Carlos Pellegrino – SP 1972 a 1974 e 1977 a 1981

Carlos Paz – SP 1982 a 1984

José Fonseca Fernandes – SP 1985 a1987

Claudio Walter Felix Bock – SP 1988 a 1992

Francisco Aristio Morato – SP 1993 a 1995

ABRAP

Presidente Mandato(s)

Eurico Ribeiro – PR 1978 a 1981

Ibá Ilha Moreira Filho – RS 1981 a 1984

Biagio Ramos Sarubbi – PE 1984 a 1987

Guilherme Brandão Federman – MG 1987 a 1990

José Tarcísio Augusto Amorim – RN 1990 a 1993

Léo Saraiva Caldas – SC 1993 a 1995

IBAPE – (DEPOIS DA FUSÃO COM A ABRAP)

Presidente Mandato(s)

Antônio Sérgio Liporoni – SP 1996 a 1997

Rogério Medeiros Ilha Moreira – RS 1998 a 1999

Radegaz Nasser Junior – ES 2000 a 2001

Celso Aprígio Guimarães Neto – RJ 2002 a 2002

Francisco Maia Neto – MG 2003 a 2003

Octavio Galvão Neto – SP 2004 a 2005

Jorge Sahd Junior – PR 2006 a 2007

Élcio Avelar Maia – MG 2008 a 2009

René Bayma Filho – MA 2010 a 2011

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3. RealizaçõesO IBAPE é filiado a importantes organismos internacionais e vem promovendo, periódica e su-

cessivamente, congressos nacionais e internacionais. O COBREAP – Congresso Brasileiro de Enge-

nharia de Avaliações e Perícias, sua mais importante realização, com periodicidade bianual, teve

sua primeira edição realizada em 1974 em São Paulo, que em 2009 também sediou o 15º CO-

BREAP. O 16º COBREAP está programado para ser realizado em 2011 na cidade de Manaus-AM.

Além de diversas edições dos Congressos Panamericanos da UPAV – Unión Panamericana de

Asociaciones de Valuacion, o IBAPE realizou em dezembro/2008, em Brasília, o II Congresso

Mundial de Avaliações – II COMAV durante a WEC-2008.

Na busca da valorização profissional e da excelência na área de Engenharia de Avaliações e Perí-

cias, vêm sendo criados, e já existindo em funcionamento em diversos estados e cidades, cursos

de pós-graduação formando especialistas na matéria. Atualmente estão em andamento estu-

dos juntamente com o CONFEA, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,

para criação de diploma de Certificação em Engenharia de Avaliações e Perícias de Engenharia,

coroando um histórico de lutas pelo aprimoramento e distinção de seus profissionais.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosO IBAPE é filiado às seguintes congêneres internacionais: IVSC – Internacional Valuation Stan-

dards Council e UPAV – Unión Panamericana de Asociaciones de Valuacion.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Nome da Afiliada UF Nome da Afiliada UF

IBAPE – AM AM IBAPE – PR PR

IBAPE – BA BA IBAPE – PE PE

IBAPE – DF DF IBAPE – RJ RJ

IBAPE – CE CE IBAPE – RN RN

IBAPE – ES ES IBAPE – RS RS

IBAPE – MA MA IBAPE – RO RO

IBAPE – MT MT IBAPE – RR RR

IBAPE – MS MS IBAPE – SC SC

IBAPE – MG MG IBAPE – SP SP

IBAPE – PA PA IBAPE – SE SE

IBAPE – PB PB

6. Endereços

SedeRua Maria Paula, 122, cj. 106 – 1º andar – Bela VistaSão Paulo – SP CEP: 01.319-907

Telefone de contato:(11) 3115-3784

Fax:(11) 3115-3784

Página da web:www.ibape.org.br

E-mail:[email protected]

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SBEA – Associação Brasileira de Engenharia Agrícola

SBEA – Associação Brasileira de Engenharia Agrícola

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2.25 SBEA – Associação Brasileira de Engenharia Agrícola

1. Apresentação A Associação Brasileira de Engenharia Agríciola – SBEA é uma associação civil de direito privado,

de cunho técnico científico, sem fins lucrativos, de duração indeterminada e número ilimitado

de sócios, com sede na Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Campus de Jaboticabal

UNESP, Estado de São Paulo e foro na mesma cidade.

O objetivo da SBEA é promover, estimular, aprimorar e divulgar conhecimentos técnico-científi-

cos, visando ao desenvolvimento da Engenharia Agrícola e agricultura nacionais.

A SBEA é filiada ao Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e ao

Internacional Comission of Agricultural Engineering (CIGR), possuindo, atualmente, 900 asso-

ciados.

2. Histórico A SBEA foi fundada em 13 de setembro de 1965, por uma Assembleia de Constituição, reali-

zada na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, em Pi-

racicaba, Estado de São Paulo, que reuniu professores, engenheiros e técnicos de Engenharia

Agrícola do Brasil.

Desde sua fundação em 1965, foram realizados 38 Congressos Brasileiros de Engenharia Agrí-

cola e editados 29 volumes da revista Engenharia Agrícola, com acervo de aproximadamente

7.000 artigos científicos e técnicos, apresentados por especialistas brasileiros e de outras nações

do mundo.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)Ivan Tavares 1965 a1966Hugo de Almeida Leme 1967ª 1969, 1969 a 1971 e 1971 a 1973Ivan Geraldo de Andrade 1973 a 1975Altir Alves Martins Corrêa 1975 a 1976Carlos Alberto de Souza Vianna 1976 a 1977Sérgio Hugo Benez 1977 a 1978Hamilton Medeiros de Azevedo 1978 a 1979André Toselo 1979 a 1980Anivaldo Pedro Cobra 1980 a 1981, 1982 a 1983 e 1984 a 1985Mario Benincasa 1986 a 1987Altir Alves Martins Corrêa 1987 a 1989 e 1987 a 1991

Presidente Mandato(s)Tetuo Hara 1991 a 1993 e 1993 a 1995Sérgio Hugo Benez 1995 a 1997 e 1997 a 1999Irenilza de Alencar Nääs 1999 a 2001 e 2001 a 2003Evandro Chartuni Mantovani 2003 a 2005 e 2005 a 2007Marcos Vinícius Folegatti 2007 a 2009Daniel Marçal de Queiroz 2009 a 2011

3. RealizaçõesDesde sua fundação em 1965, foram realizados 38 Congressos Brasileiros de Engenharia Agrícola

e editados 29 volumes da revista Engenharia Agrícola (60 números), com acervo de aproximada-

mente 7.000 artigos científicos e técnicos, apresentados por especialistas brasileiros e de outras

nações do mundo.

4. Representações em Órgãos Públicos e Privados A SBEA tem representação no CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agro-

nomia e no Fórum Permanente de Desenvolvimento da Agricultura Irrigada, do Ministério da

Integração Nacional.

5. Relação das Entidades AfiliadasA SBEA possui 900 (novecentos) associados.

6. Endereços

Sede FCAV/UNESP – Campus de JaboticabalVia de Acesso Prof. Paulo Donato Castelane, km 5, Depto. de Engenharia RuralJaboticabal – SPCEP – 14884.900Telefone(s) de contato:(16) 3203.3341

Fax:(16) 3203.3341

Página da web:www.sbea.org.br

E-mail:[email protected]

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SBEF – Sociedade Brasileira deEngenheiros Florestais

SBEF – Sociedade Brasileira deEngenheiros Florestais

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2.26 SBEF – Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais

1. Apresentação A Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais – SBEF é a entidade máxima representativa

dos profissionais da Engenharia Florestal no Brasil e tem por finalidade, entre outras, congregar

e representar no âmbito nacional e internacional as Entidades Estaduais da categoria na defesa

dos seus direitos, além de reunir a classe, colocando a Ciência Florestal a serviço da sociedade

e do meio ambiente.

A SBEF é uma entidade federativa, com 35 Associações de Engenheiros Florestais filiadas, e tem

como órgão superior de decisão o seu Conselho Deliberativo, composto pelos Presidentes e

Representantes das entidades filiadas, além de todos os ex-Presidentes da SBEF. É administrada

por uma Diretoria Executiva e um Conselho Fiscal, eleitos pelos voto direto de todos os Enge-

nheiros Florestais do país.

2. Histórico A Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais foi fundada na reunião de 11 de julho de 1968,

em Belo Horizonte, pouco antes do Congresso Florestal Brasileiro, realizado em Curitiba.

Sua primeira Diretoria foi composta por: Presidente Luiz Misti Rosa Lobo, 1º Vice-Presidente

Herval de Souza Junior, 2º Vice-Presidente Sebastião Moreira Ferreira da Silva, Secretário-Geral

Alcina Lobo, 1º Secretário Evaldo Telles de Carvalho, 2º Secretário Nelson Venturim, Tesoureiro

Geral Gualter de Moura Alves, 1º Tesoureiro Sebastião do Amaral Machado, Diretor de Patrimô-

nio Luiz Marcelo Aguias Sans, e Conselheiros Reinaldo de Jesus Araújo, José Gabriel Lelis, Vagner

Pereira Pinto, José Livio Gomide, Herminio Gawa, Renato Mauro Brandi, José Sales Mariano da

Rocha, Hercio Pereira Ladeira, Osvaldo Ferreira Valente, e Roberto da Silva Ramalho.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidentes das SBEF Mandato(s)

Luiz Misti Rosa Lobo 1968 a 1973

Fernando Santos Herkenhoff 1973 a 1975

Luiz Carlos Schneider 1975 a 1978

José Reinaldo Maffia 1978 a 1982

Joésio Deoclésio Pierin Siqueira 1982 a 1984

Presidentes das SBEF Mandato(s)

Carlos Marx Ribeiro Carneiro 1984 a 1987

Joaquim Carlos Gonçalez 1987 a 1989

Eleazar Volpato 1989 a 1990

Luiz Carlos Herde 1990 a 1993

Carlos Francisco Rosetti 1993 a 1995

Raimundo Deusdará Filho 1995 a 2000

Carlos Adolfo Bantel 2000 a 2006

Glauber Pinheiro 2006 a 2012

3. RealizaçõesA SBEF é parceira da Sociedade Brasileira de Silvicultura na promoção do Congresso Florestal Bra-

sileiro, que irá para a sua 9ª edição. Em 2004 realizou o 1º Congresso Brasileiro de Engenheiros

Florestais em Belo Horizonte. Também participou ativamente da criação do Colégio de Entidades

Nacionais – CDEN, e criou o Código de Ética do Engenheiro Florestal.

Em 1988 desenvolveu e executou um projeto patrocinado pela Caixa Econômica Federal, para a

criação do Bosque dos Constituintes. Foram plantados 46 blocos de espécies diferentes de árvores

do Cerrado e da Amazônia. Em 2008, o Bosque dos Constituintes foi tombado pelo poder público

como marco histórico, cultural e ambiental.

Em 2001 iniciou um trabalho para a ampliação da rede de ensino da Ciência Florestal, que contava

com apenas 21 cursos, oferecendo 1.064 novas vagas anuais (Ladeira, 2002). Participou ativamen-

te da elaboração do Projeto de Lei de Gestão de Florestas Públicas, que mais tarde transformou-se

na Lei 11.284/06, sendo responsável pela proposta de criação do Serviço Florestal Brasileiro. Desde

2006 a SBEF oferece gratuitamente para toda a sociedade um informativo eletrônico diário com

notícias sobre florestas e ambiente.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosA SBEF participa da Comissão Nacional de Florestas – CONAFLOR, conforme Decreto Federal N.º

3.420; da Comissão de Gestão de Florestas Públicas – CGFLOP, Decreto Federal N º 5.795/06; da

Sociedade Internacional Tropical de Engenheiros Florestais; da Federação Latino-americana de

Profissionais Florestais – FLPF; da Câmara de Ciências Agrárias do Ministério da Agricultura, Pecuá-

ria e Abastecimento, do Diálogo Florestal, e outros Fóruns e Conselhos Regionais.

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5. Relação das Entidades Afiliadas

Nome da Afiliada UF

AGEF – Associação Gaúcha dos Engenheiros Florestais

RS

ASSEF 4ª CII – Associação de Engenheiros Florestais da 4ª Colônia de Imigração Italiana

SOSEF – Sociedade Santamariense de Engenheiros Florestais

SEFARGS – Sociedade dos Engenheiros Florestais Autônomos do Rio Grande do Sul

APEF – Associação Paranaense dos Engenheiros FlorestaisPR

AETFLOR – Associação de Engenheiros e Técnicos Florestais da Região Centro-Sul

ACEF – Associação Catarinense de Engenheiros Florestais

SC

AEFSUL – Assoc. de Engos Florestais do Vale do Braço do Norte e Sul de Santa Catarina

AEFOESTE – Associação dos Engenheiros Florestais do Oeste de Santa Catarina

AEFLONESC – Associação dos Engenheiros Florestais do Nordeste de Santa Catarina

AEFNORTE – Associação dos Engenheiros Florestais do Norte de Santa Catarina

APEFERJ – Associação Profissional dos Engenheiros Florestais do Estado do Rio de Janeiro

RJ

SMEF – Sociedade Mineira de Engenheiros Florestais MG

AEFES – Associação dos Engenheiros Florestais do Espírito Santo ES

APAEF – Associação Paulista de Engenheiros Florestais

SPSEFIR – Sociedade de Engenheiros Florestal de Itapeva e Região

AEFBOR – Associação de Engenheiros Florestais de Botucatú e Região

AMEEF – Associação Metropolitana de Engenheiros Florestais

AEF-DF – Associação dos Engenheiros Florestais do Distrito Federal DF

AGEF – Associação Goiana de Engenheiros Florestais GO

AMEF – Associação Matogrossense de Engenheiros Florestais MT

ASEF – Associação Sulmatogrossense de Engenheiros Florestais MS

APEFEA – Associação Profissional dos Engenheiros Florestais do Estado do Amazonas

AM

Nome da Afiliada UF

AEFEA – Associação dos Engenheiros Florestais do Estado do Acre AC

APEF – Associação Paraense dos Engenheiros Florestais PA

AEFA – Associação dos Engenheiros Florestais do Amapá AP

AREF – Associação Rondoniense de Engenheiros Florestais RO

ATEF – Associação Tocantinense de Engenheiros Florestais TO

APEEF – Associação Pernambucana de Engenheiros Florestais PE

APEFEBA – Associação Profissional dos Engenheiros Florestais do Estado da Bahia BA

ACEF – Associação Cearense de Engenheiros Florestais CE

APEFEMA – Associação Profissional dos Engenheiros Florestais do Estado do Maranhão

MA

APEF – Associação Paraibana de Engenheiros Florestais PB

ABEEF – Associação Brasileira de Estudantes de Engenharia Florestal

UNEF – União Nacional dos Engenheirandos Florestais

6. Endereços

Sede:SEPN 516 Bloco A Edifício Eng. Inácio de Lima, sala 501 – Asa Norte – Brasília – DF CEP 70770-515

Correspondência:R. Miguel Ângelo 648, CEP: 20.785-225 Rio de Janeiro – RJ

Telefone(s) de contato:(21) 87783615

Fax:

Página da web:www.sbef.org.br

E-mail:[email protected]

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SBMET – Sociedade Brasileira de Meteorologia

SBMET – Sociedade Brasileira de Meteorologia

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2.27 SBMET – Sociedade Brasileira de Meteorologia

1. Apresentação A Sociedade Brasileira de Meteorologia, que tem a sigla SBMET, é uma associação de caráter

técnico-científico e profissional, de duração ilimitada, sem fins lucrativos. São objetivos princi-

pais da SBMET: a) promover, incentivar e divulgar o estudo e a pesquisa da Meteorologia em

todos os seus aspectos; b) promover e resguardar os direitos profissionais dos meteorologistas;

c) congregar todas as pessoas que se dedicam à Meteorologia ou que por ela se interessam,

visando a uma cooperação estreita entre elas e a um efetivo intercâmbio de informações e de

conhecimentos e d) conduzir e incrementar relações e troca de informações técnico-científicas

e profissionais com outras entidades congêneres, nacionais ou de outros países.

Atualmente, a SBMET conta com 1519 associados, pessoas físicas, e 9 associados, pessoas jurídicas.

2. HistóricoA SBMET foi fundada em 29/12/1958, mas permaneceu desativada entre 1962 e 1976. Neste

ínterim, a Organização Meteorológica Mundial implantou o primeiro curso de graduação no

Brasil. Neste período a antiga diretoria foi contatada e iniciaram-se as negociações para que ela

voltasse à ativa. Por ocasião da I Semana de Meteorologia também foi eleita uma nova diretoria

que teve participação significativa no estabelecimento desta nova fase da SBMET, que dura até

os dias atuais. A Decisão Normativa Nº 50 do CONFEA que dispõe sobre o desempenho das

atividades de Técnicos de 2º Grau em Meteorologia ocorreu em 3 de março de 1993.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)Nelson Jesus Ferreira 2009 a 2010Maria Gertrudes Alvarez Justi da Silva 2007 a 2008 e 2005 a 2006Francisco de Assis Diniz 2003 a 2004Prakki Satyamurty 2001 a 2002Valdo da Silva Marques 1999 a 2000Lucimar Luciano de Oliveira Jr. 1997 a 1998Fernando Pimenta Alves 1995 a 1996Pedro Leite da Silva Dias 1993 a 1994Maria Assunção Faus da Silva Dias 1991 a 1992Fernando Pimenta Alves 1989 a 1990Valdo da Silva Marques 1987 a 1988Heloisa Moreira Torres Nunes 1985 a 1986

Presidente Mandato(s)Fernando Pimenta Alves 1983 a 1984Jose Eugênio Ferreira Neiva 1981 a 1982Ivan Pereira de Abreu 1979 a 1980Dagoberto Sobreira de Moura 1977 a 1978Francisco Raddi Lourenço 1976

3. RealizaçõesCBMET – O Congresso Brasileiro de Meteorologia é realizado a cada dois anos em diferentes cida-

des brasileiras é o grande evento da Meteorologia onde são discutidos e apresentados principal-

mente os avanços científicos tecnológicos, operação e ensino dos diversos segmentos da área.

SIC – O Simpósio Internacional de Climatologia acontece a cada dois anos em diferentes cidades

brasileiras. Este evento foca os grandes problemas na área de climatologia, mudanças climáticas e

áreas correlatas, ocorre em anos intercalados com os do Congresso.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosConselhos de Classe/Associações: CONFEA; MÚTUA; CREAs e Associações de Classe

Comissão de Coordenação das Atividades de Meteorologia, Climatologia e Hidrologia no Brasil

Fórum Paraense de Mudanças Climáticas.

5. Relação das Entidades AfiliadasA Sociedade Brasileira de Meteorologia possui como entidade afiliada o Núcleo Regional do Rio

de Janeiro .

6. Endereços

Sede Rua México, 41, sala 1304, CentroRio de Janeiro – RJCEP: 20.031-144

Telefone(s) de contato:(12) 2524-7890

Fax:(12) 3945-6666

Página da web:www.sbmet.org.br

E-mail:[email protected]/[email protected]

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SOBES – Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança

SOBES – Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança

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2.28 SOBES – Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança

1. Apresentação A Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança – SOBES é uma entidade civil de âmbito

nacional, sem fins econômicos, fundada em 13 de julho de 1971, com sede e foro na cidade do

Rio de Janeiro e sede administrativa na cidade onde residir seu Presidente.

São objetivos da SOBES: o desenvolvimento da Engenharia de Segurança do Trabalho, o inter-

câmbio de informações técnicas e científicas, as parcerias com instituições públicas e privadas,

a defesa dos interesses profissionais, a promoção de cursos e eventos, visando ao desenvolvi-

mento da Engenharia de Segurança, a valorização profissional, a proteção do trabalhador e a

melhoria da qualidade do ambiente de trabalho.

A SOBES conta com 8 (oito) Entidades regionais que totalizam 1920 associados e é a Entidade

de Engenharia de Segurança do Trabalho mais antiga do Brasil.

2. HistóricoA Sobes foi fundada em 12 de julho de 1971, esclarecendo que, desde a década de 60, já se

organizavam, em alguns Estados, notadamente no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul

e Minas Gerais, núcleos de profissionais interessados na criação de uma Entidade nacional de

segurança do trabalho.

As ações tomaram corpo no Ministério do Trabalho, na Fundacentro, na Petrobras, Light e CSN,

por meio das lideranças de profissionais da Engenharia de Segurança, e com a resoluta atuação

do Engenheiro Antônio Carlos Barbosa Teixeira, da Petrobras.

A Sobes foi registrada no CDEN em 1987, sendo que o último recadastramento foi aprovado

pelo Plenário do CONFEA, pela PL-2100/2008.

2.1. Galeria de dirigentes

Presidente Mandato(s)

Antonio Carlos Barbosa Teixeira 1971 a 1992

André Lopes Netto 1992 a 1996 e 2002 a 2006

Cesar Vianna Moreira 1996 a 1998

Sérgio Costa Dacorso 1998 a 2000

Reynaldo Rocha Barros 2000 a 2002

Josevan Ursine Fudoli 2007 a 2010

3. RealizaçõesA SOBES contribuiu na construção do projeto dos Serviços Especializados de Medicina e Seguran-

ça do Trabalho (SESMT), no projeto da regulamentação da profissão do Engenheiro de Segurança

do Trabalho (Lei 7.410/85), na construção da estrutura curricular do Curso de Especialização de

Engenharia de Segurança do Trabalho (Parecer MEC 19/87) e promove anualmente, desde 1981,

o Congresso Brasileiro de Engenharia de Segurança (COBES).

A SOBES promove eventos (congressos, seminários, mesa-redonda); criou o Projeto “Segurança

da Criança no Lar”, em convênio com o CONFEA /CREA, realiza estudos e diagnósticos; estrutura e

ministra curso de perícias judiciais de insalubridade e periculosidade, registrando 19 Cursos reali-

zados, com mais de 800 profissionais treinados e possui coluna permanente sobre segurança do

trabalho na Revista CIPA.

4. Representações em Órgãos Públicos e PrivadosNa XXIV Convenção da União Panamericana de Associações de Engenheiros – UPADI, a SOBES

recebeu a incumbência de organizar, dirigir e manter o COMITÊ UPADI DE ENGENHARIA DE SEGU-

RANÇA DO TRABALHO, englobando todo o continente americano.

5. Relação das Entidades Afiliadas

Nome da Afiliada UFABESE – Associação Baiana de Engenharia de Segurança BAAESPE – Associação dos Engenheiros de Segurança do Trabalho do Estado de Pernambuco PEAEST-PA – Associação de Engenharia de Segurança do Pará PAAEST-RN – Associação de Engenharia de Segurança do Rio Grande do Norte RNAMAEST – Associação Matogrossense de Engenharia de Segurança MTAMES – Associação Mineira de Engenharia de Segurança MGSESES – Sociedade Espiritossantense de Engenharia de Segurança ESSOBES-RIO – Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança do Estado do Rio de Janeiro RJ

6. Endereços

Sede Avenida Rio Branco, 133 – 2201 – CentroRio de Janeiro – RJ CEP: 20.040-006

Telefone(s) de contato:(21) 2509-7030

Fax:(21) 2509-7030

Página da web:www.sobes.org.br

E-mail:[email protected]

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3. RELAÇÃO DAS ENTIDADES PRECURSORAS DO SISTEMA CONFEA/CREA

O Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, o Instituto de Engenharia, de São Paulo, o Cube de

Engenharia de Pernambuco, o Instituto de Engenharia do Paraná, a Sociedade de Engenharia

do Rio Grande do Sul e a Sociedade Mineira de Engenharia, fundadas entre 1880 e 1931, são as

seis entidades precursoras do Sistema CONFEA/CREA, criado em 1933. Todas elas integram, ao

lado de várias outras, o Colégio de Entidades Nacionais do Sistema.

3.1 CLUBE DE ENGENHARIA DO RIO DE JANEIRO

O Clube de Engenharia do Rio de Janeiro é a mais antiga instituição da Engenharia do país.

Foi fundado quando o Brasil ainda era um Império, em 24 de dezembro de 1880. Tem como

objetivos valorizar a Engenharia e as empresas nacionais; contribuir para o desenvolvimento

da Ciência e Tecnologia; estudar questões relacionadas com a Engenharia, contribuindo para

o desenvolvimento do País e influindo para que sejam assegurados os direitos dos engenhei-

ros brasileiros e das empresas nacionais de engenharia; promover o aprimoramento técnico

e cultural dos associados, estimulando o congraçamento e a convivência social destes e seus

familiares. Sua sede é na cidade do Rio de Janeiro e conta com um Centro Cultural e um Museu,

que traça o importante papel histórico da Engenharia, com mais de cinco mil itens no acervo.

3.2 INSTITUTO DE ENGENHARIA, SÃO PAULOFundado em 1916, o IE/SP tem por objetivos promover o desenvolvimento científico e tecno-

lógico do País, bem como o aprimoramento profissional e cultural dos seus associados; congre-

gar os profissionais da área promovendo um intercâmbio cultural e social; defender os direitos

profissionais da classe e a ação no sentido de ser observada a ética profissional; defender o

interesse público em questões ligadas à Engenharia. Em sua sede, na capital paulista, são rea-

lizados eventos, cursos, palestras, e organizadas visitas técnicas com o objetivo de promover a

troca de informações e o desenvolvimento da qualidade e da credibilidade dos profissionais, a

valorização da engenharia e o avanço científico e tecnológico do país. Esses eventos podem ser

transmitidos ao vivo, via internet, pela TV Engenharia.

3.3 CLUBE DE ENGENHARIA DE PERNAMBUCOO Clube de Engenharia de Pernambuco, fundado em 1º de junho de 1919, tem sua origem na

Escola de Engenharia de Pernambuco, criada em 1905. O movimento de pioneiros em torno

da entidade nasceu quando a Escola sofria ameaça de ser fechada, numa época em que a pro-

fissão de engenheiro não era reconhecida, o que viria a acontecer somente em 1933. Entre os

preceitos do Clube estão o estímulo à participação do jovem profissional, motivando o aluno

dos três últimos anos de Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Química, Geologia e Geografia a

se inscrever como sócios aspirantes; batalhar pelo desenvolvimento sustentável, respeitando a

natureza e as necessidades das gerações futuras; fortalecer o trabalho da mulher engenheira e

se constituir em núcleo de educação continuada para o segmento.

3.4 INSTITUTO DE ENGENHARIA DO PARANÁO Instituto de Engenharia do Paraná é a matriz de todas as entidades da Engenharia do Paraná.

Foi fundado em 6 de fevereiro de 1926, numa das salas do histórico prédio da Universidade

Federal do Paraná e sua criação coincidiu com a sanção pelo presidente da primeira regulamen-

tação da profissão de engenheiro no Brasil, então atribuição estadual. O IEP é um fórum perma-

nente de debate de assuntos de interesse da vida paranaense. Ali, são discutidos regularmente

os temas de importância para o desenvolvimento harmônico do Paraná e de suas cidades. A

valorização profissional de seus associados e da Engenharia manifesta-se em programas de

educação continuada, com cursos técnicos, de mestrado e de especialização em diversas áreas.

Conta, também, com uma Incubadora de Empreendimentos de Engenharia.

3.5 SOCIEDADE DE ENGENHARIA DO RIO GRANDE DO SULFundada em 10 de junho de 1930, a Sergs tem sede em Porto Alegre e entre suas finalidades

estão: congregar os profissionais de nível superior da Engenharia, Arquitetura, Geologia, e Tec-

nólogos de nível superior com atividades afins; contribuir para o aperfeiçoamento técnico e

cultural dos associados; representar a classe perante os poderes públicos, autoridades nacio-

nais e estrangeiras e entidades congêneres; promover o progresso e a expansão da Engenharia,

Arquitetura e Geologia, mediante o estudo das questões técnicas, econômicas e sociais de

interesse público; colaborar na solução dos problemas que direta ou indiretamente venham

a ser refletir sobre o ser humano; zelar pela qualidade do meio ambiente; colaborar com a

indústria, incentivando a pesquisa de novos materiais e processos construtivos, visando ao seu

desenvolvimento.

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3.6 SOCIEDADE MINEIRA DE ENGENHEIROSA Sociedade Mineira de Engenheiros (SME) foi criada fevereiro de 1931, em Belo Horizonte,

como entidade para representar os interesses da classe. Congrega todas as categorias de enge-

nheiros, arquitetos e agrônomos e sua missão fundamental é integrar, desenvolver e valorizar

a Engenharia e seus profissionais, contribuindo para o aprimoramento tecnológico, científico,

sociocultural e econômico da sociedade. Seus objetivos e metas compreendem, entre outros:

posicionar-se publicamente e com agilidade diante das principais questões sociais, culturais,

técnicas e econômicas de interesse da sociedade, inclusive programas de governo; consolidar-

se como fórum privilegiado dos assuntos vinculados à Engenharia; valorizar o engenheiro e a

engenharia, com fortalecimento de sua imagem pública.

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