Confeitaria Nacional

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Confeitaria Nacional 1829 Jéssica Pinto Nº11, 11ºG Escola Secundária artística António Arroio (2010/11)

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Confeitaria Nacional

1829

Jéssica PintoNº11, 11ºG

Escola Secundária artística António Arroio (2010/11)

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Tudo começou no início do século XIX… Uma casa com uma história impressionante,

bolos fabulosos, onde nos perdemos por momentos através do paladar de cada ingrediente, de cada aroma…

Por detrás de cada receita tem uma história desde o bolo rei até aos bolinhos secos e sortidos.

Só nos resta apreciar e descobrir a sua origem…

Introdução

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175 anos de história… Desde há cinco gerações, sempre na posse da

mesma família: Castanheiro. Património comercial da baixa lisboeta. Prima por manter sempre o rigor, clientela e

histórias próprias. 4 épocas…

História

Segredo é alma do negócio…

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Baltazar Roiz Castanheiro – Fundador (1829-1869)

Da rua da Prata para a Rua da Betesga, devido às lutas entre liberais e absolutistas

Em 1829 funda a Confeitaria nacional

1º época

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Medalha de Exposição Mundial de Paris como Prémio para a Confeitaria Nacional em 1878

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Primeiramente ocupa duas portas , para a Rua da Betesga

1835, ampliação da loja até à Rua dos Correeiros.

“Traz consigo genuínas receitas de doces conventuais daquele concelho que, pela sua qualidade e mestria, que o habilitam a ser juiz da Irmandade da Nossa Senhora de Oliveira, a padroeira dos confeiteiros em Lisboa.” Retirado do site da confeitaria nacional.

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2º época

Era romântica (1869- 1913) Baltazar Castanheiro Júnior traz de França a

famosa receita do Bolo-Rei

“ O prestigio conquistado entre os lisboetas torna a Confeitaria Nacional fornecedora da casa real até à proclamação da república do Alvará assinado pelo el-rei D.Luis I, a 28 de Outubro de 1873.” Retirado do site da confeitaria nacional.

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1872, recebe honras na 1ª página no Diário

ilustrado

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Rafael Castanheiro Viana assume o cargo

(1913 . 1965) Queria publicitar a Confeitaria através da

publicidade

“A sua dedicação e rigor ao trabalho são ainda hoje recordados por muitos clientes e amigos e constituem um exemplo para as gerações seguintes”Retirado do site da confeitaria nacional.

3º época

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Cria o primeiro Logótipo, até aos dias de hoje.

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Actuais proprietários: Rui Castanheiro Viana

pai e filho. Manter a tradição e qualidade seus principais

objectivos Alargaram o seu 1º andar na Praça da

Figueira, vista para a praça uma decoração fabulosa.

4º época

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A confeitaria…

“Um chá, um chocolate quente ou um batido de fruta refrescante acompanhados de um crepe finamente tostado com um gelado de baunilha ou uma das muitas especialidades tradicionais confeiteiras desta casa centenária (como a rolha embebida em Rhum ou o austríaco com sabor a flor de laranjeira) tornam a hora do lanche inesquecível” Retirado do site da confeitaria nacional

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Localização

aqui

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Telefone: 213424470E-mail: [email protected]: Confeitaria NacionalPraça da figueira, 18B1100-241 LisboaPortugal

Horário de funcionamento: Todos os dias das 8 as 20h

Contactos:

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Bolo rei Bolinhos de amêndoa Bolos secos ou sortidos Bolinhos de ovo

Especialidades

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Desde que foi trazida pela família para Portugal,

mantém sempre o mesmo rigor perante a sua receita e assim conseguem ser únicos no seu fabrico pois há mais de 100 anos que a fazem.

Ainda hoje se fazem filas enormes para comprar o famoso Bolo rei da Confeitaria Nacional…

Bolo Rei

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Almendradros, macarrões da Holanda e ou os

Saint- Emillion estes são os mais apreciados por os habitantes/visitantes de Lisboa. Trazidos de França por Baltazar Rodrigues Castanheiro, filho, em meados do século XIX.

Bolos de amêndoa

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Supõe-se que terão sido inspirados na velha

doçaria de ovos dos conventos de Lisboa ou do convento de Vila Real de Trás-os-Montes (naturalidade de Baltazar Roriz Castanheiro).

Bolinhos de ovo

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São os mais apreciados dos Lisboetas. Nos tempos antigos eram consumidos segundos as

datas do calendário litúrgico. Só se consumiam nos dias denominados de

“abstinência”. Hoje em dia são deliciosos para acompanhar um

chocolate quente ou um fantástico chá aromático.

Bolos secos ou sortidos

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Chegando ao fim desta longa, mas rápida

viagem entre doces com grandes virtudes, só podemos concluir que o rigor, trabalho e

disciplina são as bases para um bom negócio, e sobretudo para podermos usufruir de bons momentos em pouco tempo.

Conclusão