Confissões

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CONFISSÕES Texto de amostra. Para comprar o livro acesse: http://clubedeautores.com.br

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“confissões/ foram tantas/ nas lições/ que me cantas”. Mais poesias de Públio Athayde; desta vez, poesia confessional. Crônica completa de um amor do passado em sonetos livremente acrósticos.

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Este texto foi revisado, preparado e composto pela Editora Keimelion.

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(31)3244-1245

©Públio Athayde

Imagens:

Capa (Tour de Saint Jacques) e páginas 5 (o Provador) e 34 (Zed): Públio Athayde.

Página 20 (Ouro Preto c1968) Thelio Athayde Junior.

Páginas 22, 24, 26, 28, 30, 32 (Ouro Preto, séc XIX): autor desconhecido, coleção Museu da Indonfidência.

Páginas 8, 10, 12, 14, 16, 18, 36, 38, 40, 42, 44, 46, 48, 50, 52, 54, 56, 58, 60 e 62 (Ouro Preto 1º e 2º quartéis do séc XX): atribuição a Luis Fontana.

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CONFISSÕES

sonetos de

Cæsar Lopez (Públio Athayde)

COMPOSTOS ENTRE

1996 E 2001

Belo Horizonte 2009

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Estes sonetos foram todos dedicados a Rodrigo Cesar Lopes Martins, o Zed.

Ita, in fide.

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Cæsar Lopez

Públio Athayde

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Confiteor Deo omnipotenti, beatæ Mariæ semper Virgini, beato Michaeli Archangelo,

beato Ioanni Baptistæ, sanctis Apostolis Petro et Paulo, omnibus Sanctis, et vobis, fratres:

quia peccavi nimis cogitatione, verbo et opere: mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa.

Ideo precor beatam Mariam semper Virginem, beatum Michaelem Archangelum, beatum

Ioannem Baptistam, sanctos Apostolos Petrum et Paulum, omnes Sanctos, et vos,

fratres, orare pro me ad Dominum Deum nostrum.

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I. CONFISSÕES

és, que sei onde estás, creio tudo assim o é, certeza me traz, vivo e nesta fé;

vivo que serás, pois vives em mim, que és minha paz, toda vida assim;

esqueci onde estar, já o norte é um só: tu, único a contar;

agal, tenhas dó, Em sendo tu o ar, De mim, nele pó.

Belo Horizonte, 7 de maio de 1996.

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II. CONFISSÕES

sei de ti, estás aí, de mim porque estás, se existo, não caí, tua vida me faz;

tudo dito assim, um não há que tal, escrito passim, soneto tão mal;

não digo que sim, o poema não dá, quero-te pra mim,

igo meu que és ás Espero isso já; Dize que te dás.

Belo Horizonte, 12 de maio de 1996.

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III. CONFISSÕES

achei-te agora: só tu completas, em linhas retas, quem mais te adora;

meu sábio muso, estou contigo, seguro amigo, para todo uso;

e o doce instante, a nossa boda, será constante

ênite e vida, Egéria toda Doce e garrida.

Belo Horizonte, 31 de julho de 1996.

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Públio Athayde Este e outros livros estão disponíveis para compra pelo sistema de impressão sob demanda! Estou preparando para disponibilizar todos meus trabalhos. Com o apoio de meus leitores, milhares, que se dispuseram a ler meus trabalhos nas versões e-book. Agora eles podem ser impressos! Acesse http://clubedeautores.com.br/ e pesquise por meu nome. Se este link estiver disponível, ele vai diretamente à minha página lá: http://migre.me/at4p

Articulando Coletânea de artigos. Alguns são artigos leves, outros bem mais profundos. Alguns têm origem em trabalhos acadêmicos e foram simplificados para essa edição, estando disponíveis inclusive pela internet, suas versões completas e anotadas. Há artigos bem recentes e outros de mais de dez anos. Novo livro publicado. Não necessariamente novos textos, pois se trata de uma coletânea

de Públio Athayde: "Juntei alguns artigos espalhados (mentira: estavam todos na mesma pasta do computador), selecionei bastante (outra mentira: coloquei tudo que era pertinente) e organizei esse livrinho eletrônico com o que prestava (ou eu pensei assim). O bacana é a facilidade, o baixo custo (zero) e a provisoriedade: tudo pode e vai ser revisado montes de vezes e nunca estará perfeito."

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O objetivo deste

Manual Keimelion 2010 para redação acadêmica é subsidiar a produção de textos científicos, fornecer elementos para que os aspectos linguísticos e formais não constituam grandes obstáculos ao trabalho. Espera-se que aqui se encontrem algumas indicações de procedimentos a serem seguidos ou evitados. São fornecidas sugestões de apresentação dos trabalhos, de

acordo com as usuais formatações e regras de referência. Note-se que há enormes variações entre as diferentes instituições quanto a esses aspectos. As formas propostas são síntese simplificada das exigências genéricas. Este trabalho é fruto de minha experiência como revisor, atuando especificamente com teses e dissertações ao longo de mais de dez anos.

Camonianas Quatro sonetos de Luís de Camões dão origem a 56 composições em que o poeta Públio Athayde desenvolve sugestões de cada um dos versos da significativa tetralogia. Tomado como primeira frase dos novos poemas, o verso do grande luso é o mote que conduz o desempenho do sonetista ouro-pretano no virtuosismo de uma delicada, difícil e audaciosa operação.

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Confissões “confissões/ foram tantas/ nas lições/ que me cantas”. Mais poesias de Públio Athayde; desta vez, poesia confessional. Crônica completa de um amor do passado em sonetos livremente acrósticos. Todo ilustrado com fotos de Ouro Preto antigas.

Dirceu Sonetos Bem(e)Ditos

Quatorze versos cada poema de vário amor absolutamente bandido. Uma contorção de quem subtrai a Musa ao tango para trazê-la a um sabá orgírico em ritmo de seresta. Poesia-tese é a resposta que Doroteu nos oferece...

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Marília & Dirceu Um triângulo de dois vértices

Teatro. Drama em um ato de Públio Athayde sobre textos de Tomas Antônio Gonzaga, José Benedito Donadon-Leal e Públio Athayde. Ao fundo do palco vêem-se a casa de Marília e, em último plano, o IItacolomi, nos lados, altares "barrocos" com ícones

gregos mencionados no texto; alguns móveis, dois leitos e adereços de época, velas acesas, luzes cambiantes entre os vários ambientes de cena.

Sonetos para Ser entendido “É o próprio título que talvez forneça a principal chave de leitura

dos textos: algo como uma ascese para se chegar ao entendimento e ser um entendido em paz neste mundo. O leitor, além disso, deve se manter atento, tal como o poeta nos adverte o poema “De atalaia”: “Porque coisa escondida existe / Até no mais óbvio do chiste.” [...] Como sabemos, o cômico, a ironia, o grotesco, o escatológico, o blasfemo, o chulo são territórios considerados menos nobres na

literatura, ainda sob o império do apolíneo. São raros, portanto, os autores que levam a sério a pesquisa desses territórios e sabemos de sua luta para terem as respectivas obras reconhecidas. [...] Encerro no poema “Pátria”, da sessão “Sonetos infantis”, que foi escrito quando Públio era ainda um menino e acreditava em tantas coisas importantes. É porque no centro do riso mora uma pungência insofismável. " Ronald Polito

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Eu Ouro Preto Tópicos de História: Arquitetura,

Música, Documento, Conservação Públio Athayde

Este livro congrega seis artigos com uma temática comum apaixonante: Ouro Preto. Os olhos do historiador ouropretano convergem para a paisagem, a arquitetura, a música e o povo desta cidade, para as relações destes elementos nos tempos

passado e presente de modo inequivocamente passional, mesmo considerada a abordagem metódica e a pretensa erudição. A paixão, confessa no primeiro artigo (Eu “Ouro Preto”), se desdobra em considerações topográficas sobre os templos coloniais (Adequação retórico-arquitetônica da Paróquia de Nossa Senhora do Pilar de Ouro Preto). A mesma paixão visceral que aguça os ouvidos para sons reais e imaginários (Música colonial, cérebro retórico e êxtase religioso) relê a poesia arcádica situando física e politicamente as referências do poeta detrator (As cartas chilenas: carta terceira, notas de leitura). Ainda com os olhos voltados para o passado, e nada é mais presente no passado que a morte, abstrair de algumas lápides os resquícios das paixões de outras épocas é tarefa inglória e fascinante (Aqui jazem os restos do irmão J.F.C. falleciddo), tanto quanto querer apontar nos requícios já arqueológicos da mineração aurífera (Curral de Pedras: abandono e omissão) as tensões vividas em uma época anterior cujas marcas estão por todo lado, cravadas na essência da brasilidade. A retórica da história clama em coros dissonantes e cada vagido é repleto de significâncias, todas elas se articulando para dar significado ao que somos. Cada olhar sobre a Ouro Preto de outrora completa a visão que temos de nós mesmos, quer como agentes de uma existência em contínua construção, quer como amantes do pretérito edificado em magnífica herança.

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As Quatro Estações Mimeses

Este trabalho apresenta as mimeses transversais entre duas leituras contemporâneas de duas obras do século XVIII e discute a invenção baseada em emulações sobre As Quatro Estações, de Antonio Vivaldi. O engenho focado é um conjunto pictórico capaz de representar simultaneamente as Quatro Estações

como ciclo temporal e metáfora das fases da vida. A composição pictórica integra elementos formais da iconografia antiga a elementos da linguagem plástica contemporânea tendo como referenciais: a iconografia de Cesare Ripa e o trabalho de Amílcar de Castro. A proposta inclui aspectos transdisciplinares entre poesia, a música e a pintura. Uma das leituras, a literária, feita nos últimos anos do século passado, e outra o Programa Iconográfico, mais recente ainda, dos primeiros anos do XXI. Essa sobreposição de mimeses, além da emulação entre artes distintas, compreende a transversalidade da leitura interpretativa. O objetivo do Programa Iconográfico em questão não foi fazer doutrina da percepção sensorial, estética ou intersemiológica. A pretensão foi a da produção artística. Ao cabo do processo, esse livro discute a investigação que resultou na pintura e os resultados dela.

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