Congresso Brasileiro de Direito Empresarial INRE São Paulo/SP, 12 de junho de 2010 Roberto...
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Congresso Brasileiro de Direito Empresarial São Paulo/SP, 12 de junho de 2010 Roberto Rodrigues A Crise do Campo e o Agronegócio
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Congresso Brasileiro de Direito Empresarial INRE
São Paulo/SP, 12 de junho de 2010 Roberto Rodrigues
A Crise do Campo e o Agronegócio
O Pós-Crise1. Finalmente uma nova ordem
econômica?
- Regulação do Sistema Financeiro?
- O neoprotecionismo: novas barreiras
- O poder relativo das instituições
multilaterais: ONU, FAO, OMC, OMS, OIT,
OEA, G20
- A economia verde:
* Sustentabilidade
* Aquecimento Global
- Copenhague: COP 15 México: COP 16
O velho morreu; o novo ainda não
nasceu.
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2. O papel do Brasil no novo
cenário:
- Agroenergia
- Tecnologia Sustentável
- Amazônia: Código Florestal
- O Agronegócio
O Pós-Crise
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PIB do Agronegócio R$ 764,5 bi (26,5% do Brasil)
11,8% 61,9%26,3%
Fonte: CEPEA/USP Nota: PIB de 2008Fonte: CEPEA/USP Nota: PIB de 2008
O AgronegócioO Agronegócio
Questões relevantes
1. A agricultura como um sistema
2. Peculiaridade da produção agropecuária
3. Complexidade do processo produtivo
4. Essencialidade
5. Política econômica diferenciada
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SustentabilidadeSustentabilidade
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- Preservar os recursos naturais- Preservar os recursos naturais
- Biocombustíveis- Biocombustíveis
““Uma sociedade sustentável é aquela que satisfaz as suas necessidades Uma sociedade sustentável é aquela que satisfaz as suas necessidades sem diminuir as possibilidades das gerações futuras de satisfazer as delas”sem diminuir as possibilidades das gerações futuras de satisfazer as delas”
Lester Brown, fundador do Worldwatch Institute
A Importância do AgronegócioA Importância do Agronegócio
Fontes: Ipea, MAPA e MDICElaboração: GV Agro
Exportações (2009)
US$ 152,3 bilhões
Agro 42,5%
US$ 64,8 biDemais 57,5%
US$ 87,5 bi
Empregos(2007)
Agro 37%
38 38 36 39 39 37 37 35 37 38 38 40 44 47 49 48 46 47 48 47
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Área: + 25% Produção: + 154%
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Produção Brasileira de Grãos
A produtividade nacional cresceu 103% preservação de 49 MI ha.
Fontes: Conab e USDA Nota: a área poupada foi calculada com base na produtividade média obtida da safra 1990/91 Elaboração: GV Agro 9º Levantamento de Safra: Junho/10
Fontes: ABEF, USDA, e IBGE Elaboração: GV Agro
Produção Brasileira de Carne de Frango
Aves - 1,4 bilhão de cabeças Produção de Carne
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Brasil é o 3º produtor mundial: 15% de share.
% (90-2009): + 376%
Região Sudeste: 30%
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Elaboração: GV Agro Nota: * Estimativa **Area calculada a partir da produtividade de 1970Fontes: IBGE (Censo Agropecuário: 1970-1975-1980-1985; PAM (1990 até 2008); e LSPA (2009 e 2010) 11
Cana-de-Açúcar: Evolução da ProdutividadeCana-de-Açúcar: Evolução da Produtividade
Área Preservada**Área Preservada**
Área Plantada(milhões de ha)
Área Plantada(milhões de ha)
Produção (milhões de t)
Produção (milhões de t)
Foram preservados 7,6 milhões de hectares
Região SE: responsável por 67% da produção nacional
Renovável: 45,4%
Não-Renovável:
54,6%Cana- de-açúcar:
16,6%(etanol e
bioeletricidade)
Petróleo:37,3%
Renovável
Não-Renevável
Matriz Energética – Brasil e MundoMatriz Energética – Brasil e Mundo
Renovável: 12,9%
Não-Renovável: 87,1%
Mundo (2006): 11,7 109 tep Brasil (2008): 251,5 106 tep
Fonte: MME/BEMElaboração: GV Agro
Trópico de CâncerTrópico de Câncer
Trópico de CapricórnioTrópico de Capricórnio
EquadorEquador
tons petróleo equivalentetons petróleo equivalente
Elaboração: GV AgroFonte: BPStatistical Review of World Energy
Uma Nova Geopolítica MundialUma Nova Geopolítica MundialMundo: Consumo Mundo: Consumo per capitaper capita de Energia (2006) de Energia (2006)
Região Tropical: favorável à produção de cana-de-açúcar
100 países podem fornecer biocombustíveis para mais de 200 nações, enquanto 20 produtores de
petróleo fornecem combustíveis fósseis para o Mundo
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Japão
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China
Índia
veículos / 100 habitantes
Fontes: ANFAVEA, ANU, JAMA, ACEA.Nota: dados de 2005 e Índia (2004)
Potencial: Número de Veículos por 100 hab.Potencial: Número de Veículos por 100 hab.
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Hidratado
Anidro
Produção Brasileira de EtanolProdução Brasileira de Etanol
Fontes: MAPA e CONABElaboração: GV Agro Nota: * 1º levantamento da Conab – abril/10
Região Sudeste:19 milhões de m3
(67% da produção total)
Principais Players
Crescimento das exportações do Brasil (1980 – 2008): 8,85% a.aFonte: OMCElaboração: Deagro/Fiesp Considerando o comércio intra-U.E
Exportações Agrícolas Mundiais
Brasil: 6ª posição Brasil: 3ª posição
2000 2008
U.E - 41,8%
EUA - 12,9%
Canadá - 6,3%
Austrália - 3,0%
China - 3,0%
Brasil - 2,8%
Tailândia - 2,2%
Argentina - 2,2%
Demais - 25,9%
U.E - 42,2%
EUA - 10,4%
Brasil - 4,6%
Canadá - 4,0%
China - 3,2%
Argentina - 2,8%
Tailândia - 2,4%
Austrália - 1,9%
Demais - 28,5%
Fonte: USDA (jan/2010) e Unica (etanol) Nota: Carnes e Leite – ano base 2009 e Demais Produtos, safra 2008/09.
Ranking Mundial 2009 – Produtos Agrícolas
Rank Share % Rank Share %
Café 1º 32% 1º 40%
Suco Laranja 1º 85% 1º 56%
Carne Bovina 1º 22% 2º 16%
Carne de Frango 1º 38% 3º 15%
Açúcar 1º 45% 1º 22%
Etanol 1º - 2º 40%
Soja (grão) 2º 39% 2º 27%
Soja (farelo) 2º 25% 4º 16%
Soja (óleo) 2º 21% 4º 17%
Milho 2º 9% 4º 6%
Carne Suína 4º 12% 4º 3%
Algodao 4º 9% 5º 5%
Leite 7º 1% 6º 6%
ProdutoExportações Produção
Brasil – Exportações do Agronegócio: Produtos
Fonte: AgroStat Brasil / MAPAElaboração: GV Agro
2009 2009
19991999
US$ 20,5 biUS$ 20,5 bi
US$ 64,7 biUS$ 64,7 bi
Complexo Soja - 18,4%
Carnes - 9,5%
Açúcar e Etanol - 9,6%
Prod.Florestais - 18,8%
Café - 12,0%
Fumo e Produtos - 4,7%
Couros e Produtos - 8,7%
Cereais - 0,3%
Sucos Frutas - 6,3%
Demais - 11,7%
Complexo Soja - 26,6%
Carnes - 18,2%
Açúcar e Álcool - 15,0%
Prod.Florestais - 11,2%
Café - 6,6%
Fumo e Produtos - 4,7%
Couros e Produtos - 3,2%
Cereais - 2,8%
Sucos Frutas - 2,7%
Demais - 9,0%
Brasil – Exportações do Agronegócio: Destinos
Fonte: AgroStat Brasil / MAPAElaboração: GV Agro
2009 2009
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189 destinos189 destinos
215 destinos215 destinos
U.E + EUA = 58%U.E + EUA = 58%
U.E + EUA = 36%U.E + EUA = 36%
UE 27 - 40,9%
Ásia (-China, Or.Med) - 12,2%
China - 1,6%
Or.Médio - 5,8%
África (-Or.Med) - 3,8%
EUA - 17,1%
Eur.Oriental - 4,7%
Aladi (-Mercosul) - 3,4%
Mercosul - 7,0%
Demais - 3,5%
UE 27 - 29,3%
Ásia (-China, Or.Med) - 16,6%
China - 13,8%
Or.Médio - 9,0%
África (-Or.Med) - 7,7%
EUA - 7,0%
Eur.Oriental - 5,9%
Aladi (-Mercosul) - 4,8%
Mercosul - 2,5%
Demais - 3,3%
Brasil: Projeções para 2019/2020
Exportação (milhões t)Exportação (milhões t)
+ 46%+ 52%
+ 5%
+ 50%+ 65%
+ 10%
+ 182%
+ 45%
+ 33%
Elaboração: GV Agro Nota: Trigo – os dados referem-se ao volume importadoFonte: AGE / MAPA (fevereiro / 2010) Etanol – dados em bilhões de litros
+ 76%
A Crise de Renda no Agronegócio (2004 – 2006)
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Área: + 25% Produção: + 154%
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Produção Brasileira de Grãos
A produtividade nacional cresceu 103% preservação de 49 MI ha.
Fontes: Conab e USDA Nota: a área poupada foi calculada com base na produtividade média obtida da safra 1990/91 Elaboração: GV Agro 9º Levantamento de Safra: Junho/10
Quebra- 28 MI t
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A Crise de Renda no Agronegócio (2004 – 2006)
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Soja - MT: aumento do custo do óleo diesel
Gasto com óleo diesel (US$ por hectare de soja)
Custo com frete da soja de Sorriso a Paranaguá (US$ por tonelada)
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2001-02 2002-03 2003-04 2004-05 2005-06
Fontes: Centrogrãos e Aprosoja.
Soja - MT: aumento do custo do frete
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A Crise de Renda no Agronegócio (2004 – 2006)
Fontes: BCB e CMA.
Preços mensais em Rondonópolis (MT)
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Preço
Taxa de câmbio
(R$ / US$)(R$ / 60 kg)
Soja: queda dos preços
Fonte: CMA.
Preços diários – Cachoeira do Sul (RS)
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R$ / 50 kg
Preço Mínimo
Arroz: preços abaixo do preço mínimo
Preços diários – Rondonópolis (MT)
Fonte: CMA.
R$ / 60 kg
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Milho: produção cresceu e preços caíram em 2006
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A Crise de Renda no Agronegócio (2004 – 2006)
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Câmbio: queda da renda e prejuízos no campo
Fonte: BCB. Elaboração: MAPA.
ReceitaCusto
2,99 2,55 2,152,93 2,92 2,30
Custo: período de agosto a outubroReceita: período de fevereiro a junho
Custo
Receita
Receita
Custo
Safra 2003-04 Safra 2004-05 Safra 2005-06
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A Crise de Renda no Agronegócio (2004 – 2006)
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2000-01 2001-02 2002-03 2003-04 2004-05 2005-06
Fonte: IMEA, 2006.
Soja - MT: aumento dos gastos com defensivos
Gasto com controle da ferrugem asiática (US$ por hectare de soja)
Fonte: CMA.
0,80
1,20
1,60
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São Paulo
Fortaleza - CE
Preços mensais do frango ao produtor – R$ por kg
Frango: impactos da gripe aviária
Em 2006, as exportações de frango in natura diminuiram 12%.Em 2006, as exportações de frango in natura diminuiram 12%.
Zona Livre sem vacinação
Zona Livre com vacinação
ZonaInfectada
ZonaTampão
Regionalização - Febre Aftosa (OIE)
Febre Aftosa: Sanidade do Rebanho BovinoFebre Aftosa: Sanidade do Rebanho Bovino
36Elaboração: GV Agro Fonte: MAPA
Zona livre com reconhecimento
suspenso
2003
2005
Jul/2008
Cas
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ftosa
A Importância da SanidadeA Importância da Sanidade
Fontes: MAPA e COMTRADE
2.027
1.262
2.513
2.926
1.129
3.259
0
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1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
Carne Suína Carne de Aves Carne Bovina
Exportações do Brasil Média dos maiores importadores*
US$/ tonelada
* Carne Suína: Japão, Federação da Rússia, Rep. Da Coréia, EUA, México, Canadá e Hong Kong.* Carne de Aves: Fed. da Rússia, China, Hong Kong, Japão, Arábia Saudita, México, Canadá.* Carne Bovina: EUA, Japão, Fed. da Rússia, México, Rep. Da Coréia, Canadá.
Exportações brasileiras vs. maiores importadores (preços médios 2005-2007)
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A Crise de Renda no Agronegócio (2004 – 2006)
48,255,0
70,5
88,882,9
61,655,2
70,8
91,4
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2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Fontes: AGE/MAPA Elaboração: Fiesp * Algodão, Amendoim, Arroz, Feijão, Milho, Soja e Trigo Valores deflacionados pelo IGP-DI junho/09
Perda de R$ 61,1 bi
Os Problemas das Lavouras Impactam na Renda dos Produtores Rurais
Os Problemas das Lavouras Impactam na Renda dos Produtores Rurais
Brasil: Valor Bruto da ProduçãoAgrícola *
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+ +Resultado:
Aumento do Endividamento dos Produtores Rurais
A Crise de Renda no Agronegócio (2004 – 2006)
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SUCROALCOOLEIRO Renegociação de dívidas
ALGODÃO
Reestruturação do setor têxtil
AVES E SUÍNOS Aumento dos preços do milho
SOJA, MILHO, ARROZ E ALGODÃO * Estiagem no Sul e MS * Queda da rentabilidade
CAFÉ Plano de Retenção
ARROZ Importação do Mercosul
DESVALORIZAÇÂO CAMBIAL Aumento dos Custos de Produção
VARIAÇÃO CAMBIAL
AFTOSA Embargo às exportações
TRIGO Desregulamentação do setor
CACAU ”vassoura de bruxa”
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
CRISE MUNDIAL
Uma sucessão de crises no setorUma sucessão de crises no setor
A visão, em junho/2009, da A visão, em junho/2009, da Crise Internacional de 2008Crise Internacional de 2008
Elaboração: GV Agro Fonte: FMI (março,2009) Nota: preços deflacionados - Consumer Price Index (fev/09) 44
Preços Internacionais de Commodities
Índice de preços (base 100=jan/05)Índice de preços (base 100=jan/05)
44
Elaboração: GV Agro Fonte: OMC (março,2009) 45
Comércio Mundial – retração de 9% em 2009U
S$
bi
US
$ b
i
US
$ b
i
US
$ b
i
EUAEUA RússiaRússia
U.E-27 (U.E-27 (extra-comércioextra-comércio)) ChinaChina
ExportaçãoImportação
45
A situação do Brasil A situação do Brasil para para atravessar a Crise Internacionalatravessar a Crise Internacional
Fonte: Bacen Elaboração: GV Agro 47
Brasil: Investimentos Estrangeiros Diretos
PROJEÇÕES DO BACEN APONTAM PARA US$ 25 bi em 2009 47
Evolução das Vendas em Super e Hipermercados
Não houve redução das vendas no período da CriseFontes: Bacen e Abras – Associação Brasileira de Supermercados Elaboração: GV Agro
Jan08
Jan08
Mar08
Mar08
Mai08
Mai08
Jul08
Jul08
Set08
Set08
Nov08
Nov08
Abr09
Abr09
126126
122122
118118
114114
110110
Jan09
Jan09
Dados DessazonalizadosDados Dessazonalizados
Base 100 = ano 2002Base 100 = ano 2002
mar/09 abr/09: +0,5%abr/08 abr/09: +6,5%
48
VantagensComparativas
- Terra Disponível
- Recursos humanos
- Tecnologia
Ela
bo
raçã
o:
GV
Ag
roE
lab
ora
ção
: G
V A
gro
49
Constrangimentos
50
Os problemas estão fora do Ministério da Os problemas estão fora do Ministério da
AgriculturaAgricultura- Crédito Rural:
Custeio, Investimento,
Comercialização
- Recursos materiais e financeiros
- Infra-estrutura e logística
- Macroeconomia:
Juros e Câmbio
- Negociações Internacionais
- Legislação Ambiental Brasileira- Organização
Associativismo, Sindicalismo, Cooperativismo
Ela
bo
raçã
o:
GV
Ag
roE
lab
ora
ção
: G
V A
gro
