Conheça Michel Foucault, Queridinho Dos Universitários e Ícone Da Esquerda _ Blog Do Azrael

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Blog do Azrael ʺO homem livre é senhor de sua vontade e escravo somente de sua consciência.ʺ Aristóteles. s tay updated via rss Conheça Michel Foucault, queridinho dos universitários e ícone da Esquerda Posted: August 1, 2015 in Filosofia de vida , Ideologia , Movimento Vitimista Tags: Esquerdismo , Ideologia , Status Quo 0 E você se pergunta porque a sociedade está no buraco, e moralmente falida… Durante suas visitas aos Estados Unidos no final dos anos setenta, Foucault ficou fascinado pelo panorama homossexual de San Francisco com suas termas, bares gay, correntes, chicotes e rituais sadomasoquistas. O sadomasoquismo em especial representava o que Foucault chamou uma “experiência‑limite”, uma situação‑ limite existencialista na qual as forças vitalistas do ego poderiam livrar‑se da “falsificação do prazer através do sexo eminentemente genital”. Foucault veio a acreditar no que Artaud discutira nos anos quarenta, que “o corpo humano é uma bateria elétrica cujas descargas foram castradas e reprimidas” por tabus civilizados. Isso incluía o toma‑lá‑dá‑cá da dor como um ritual sexual no qual, a experiência de extremo sofrimento nos indica as fronteiras do comportamento humano”. Sob o chicote ou as pulseiras de ferro o corpo inteiro se torna um campo energizado para um “jogo da verdade” nietzschiano. […] Ao constatar que havia contraído AIDS como consequência de sua busca de perversão sexual, Foucault também deduziu que essa era apenas outra experiência‑limite: o sexo como uma forma de morte, assim como também o poder de conceder a morte a outro através do sexo. «Durante pelo menos dois anos após ter contraído AIDS (de 1982 a 1984), Michel Foucault continuou frequentando os vários locais de orgia gay, transmitindo intencionalmente a doença para seus parceiros anônimos. “Estamos inventando prazeres novos além do sexo”, falou Foucault a um entrevistador – nesse caso em particular, o sexo como assassinato.”» (Arthur Herman, A ideia de decadência na história ocidental. Record, 1999, p. 370‑371) «Michel Foucault se autoproclamou pedófilo» (Thomas E. Schmidt, La homosexualidad: compasión y claridad en el debate. Editorial Clie, 2008, p. 64) «Foucault se opôs à criminalização do estupro.» (Terry Eagleton, A ideologia da estética. Jorge Zahar editor, 1993, p.284)

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ʺO homem livre é senhor de sua vontade e escravo somente de sua consciência.ʺ Aristóteles.stay updated via rss

Conheça Michel Foucault, queridinho dos universitários eícone da Esquerda

Posted: August 1, 2015 in Filosofia de vida, Ideologia, Movimento Vitimista Tags: Esquerdismo, Ideologia, Status Quo

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E você se pergunta porque a sociedade está no buraco, e moralmente falida…

Durante suas visitas aos Estados Unidos no final dos anos setenta, Foucault ficou fascinado pelo panoramahomossexual de San Francisco com suas termas, bares gay, correntes, chicotes e rituais sadomasoquistas. Osadomasoquismo em especial representava o que Foucault chamou uma “experiência‑limite”, uma situação‑limite existencialista na qual as forças vitalistas do ego poderiam livrar‑se da “falsificação do prazer atravésdo sexo eminentemente genital”. Foucault veio a acreditar no que Artaud discutira nos anos quarenta, que“o corpo humano é uma bateria elétrica cujas descargas foram castradas e reprimidas” por tabus civilizados.Isso incluía o toma‑lá‑dá‑cá da dor como um ritual sexual no qual, a experiência de extremo sofrimento nosindica as fronteiras do comportamento humano”. Sob o chicote ou as pulseiras de ferro o corpo inteiro setorna um campo energizado para um “jogo da verdade” nietzschiano. […] Ao constatar que havia contraídoAIDS como consequência de sua busca de perversão sexual, Foucault também deduziu que essa era apenasoutra experiência‑limite: o sexo como uma forma de morte, assim como também o poder de conceder amorte a outro através do sexo. «Durante pelo menos dois anos após ter contraído AIDS (de 1982 a 1984),Michel Foucault continuou frequentando os vários locais de orgia gay, transmitindo intencionalmente adoença para seus parceiros anônimos. “Estamos inventando prazeres novos além do sexo”, falou Foucault aum entrevistador – nesse caso em particular, o sexo como assassinato.”» (Arthur Herman, A ideia dedecadência na história ocidental. Record, 1999, p. 370‑371)

«Michel Foucault se autoproclamou pedófilo» (Thomas E. Schmidt, La homosexualidad: compasión yclaridad en el debate. Editorial Clie, 2008, p. 64)

«Foucault se opôs à criminalização do estupro.» (Terry Eagleton, A ideologia da estética. Jorge Zahar editor,1993, p.284)

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«Foucault defendia a descriminalização de todo tipo de sexo, incluindo o incesto, a pedofilia e o estupro.»(James Miller & Jim Miller, The Passion of Michel Foucault. Harvard University Press, 2000)

«Foucault via a experiência da AIDS como desdobramento da experiência orgiástica. Morrer de tanto prazer.[…] O sexo como valor supremo da existência, cujo heroísmo pode ser mensurado pela busca do prazerilimitado. O ilimitado é inatingível, conferindo valor ao signo que se arrisca nas escarpas da transgressão,buscando desfazer‑se de seu ser letra, tornando‑se corpo significante, corpo suporte, corpo em pedaços, àcaça de sensações cada vez mais intensas, em busca do êxtase infinito, final, fatal.» (André Queiroz & NinaVelasco e Cruz, Foucault hoje? – Rio de Janeiro: 7Letras, 2007, p. 182‑183)

«Michel Foucault acreditava que era mais factível encontrar a emancipação moral e política apedrejandopoliciais, frequentando banhos gays de São Francisco ou os clubes sadomasoquistas de Paris, do que nosbancos escolares ou nas urnas eleitorais. E em sua paranoica denúncia dos estratagemas de que segundo elese valia o poder para submeter a opinião pública aos seus ditames, negou até o final a realidade da AIDS, adoença que o matou, considerando‑o como uma fraude a mais do establishment e dos seus agentes paraaterrorizar os cidadãos, impondo‑lhes a repressão sexual. » (Mario Vargas Llosa, Breve discurso sobre acultura, Revista Dicta&Contradicta, n.6)

«Foucault propunha a total renúncia às noções de razão e desrazão, de verdade e falsidade, e até mesmo doser humano enquanto ser espiritual e mental. » (Arthur Herman, A ideia de decadência na históriaocidental.Record, 1999, p.364)

«A transvaloração dos valores de Nietzsche se tornou para Foucault um programa infinito de“transgressão”, a declaração de uma guerra contra a sociedade por meio da celebração do crime e daperversão sexual. » (Arthur Herman, A ideia de decadência na história ocidental. Record, 1999, p. 366‑367)

«Foucault dizia: “Não existe o corpo natural, inclusive seus atributos biológicos se criam através dediscursos científicos e outros discursos sociais.”» (Mónica Cevedio, Arquitectura y género: espacio público‑espacio privado. Icaria Editorial, 2003, p. 18)

Para Foucault, «o poder moderno a respeito da vida, o “bio‑poder”, consiste da opressão de corposindividuais e do comando de populações, ambos se ligando em prol da normatização da reprodução». «Agestão da via se reveste de todo um aparato político. A defesa da vida enquanto tal, como fazem osmovimentos contra o aborto, encobre outros desígnios; afinal o controle do corpo das mulheres e daprocriação, que produzem a hierarquia e a assimetria política entre os sexos, técnica de controle daspopulações.» (Cf. Alfredo Veiga Neto & Margareth Rago, Para uma vida não‑fascista. Autêntica, 2013, p.390; Michel Foucault, Microfísica do poder)________________________________________________________________________________________________

Com esse tipo de “pensador” como modelo universitário, não é de se admirar que cada vez mais asuniversidades se tornem um aglomerado de pseudo‑intelectuais vitimistas, amantes do relativismo e daliberdade irresponsável. Quando se inverte os valores morais da sociedade, ela passa a ser governada pelaescumalha.

O problema é que esse tipo de lixo encontra saída por conta de uma falha na educação que ocorre em casa,que é a pregação de permissividade e tolerância ao ponto da conivência, e não ensinar ao jovem como lidarcom pressão social. Como resultado, para não se sentir excluído, ele acaba cedendo ao assédio dosgrupinhos de mentecaptos que aceitam cegamente tudo o que seu professor marxista prega.

O modo de combater esse tipo de “educação”, é não dourar a pílula em casa, e informar ao jovem, com quecorja de filhos da puta degenerados ele terá que conviver no ensino médio e superior.

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