CONSELHO FEDERATIVO ESPÍRITA DE MINAS GERAIS

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CONSELHO FEDERATIVO ESPÍRITA DE MINAS GERAIS COFEMG

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COFEMG. CONSELHO FEDERATIVO ESPÍRITA DE MINAS GERAIS. FUNÇÕES. COFEMG. Unificar e dinamizar o Movimento Espírita Mineiro; Facilitar o intercâmbio, o inter-relacionamento e a discussão dos problemas comuns às instituições que o compõem; - PowerPoint PPT Presentation

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CONSELHO FEDERATIVO

ESPÍRITA DE MINAS GERAIS

COFEMG

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I. Unificar e dinamizar o Movimento Espírita Mineiro;

II. Facilitar o intercâmbio, o inter-relacionamento e a discussão dos problemas comuns às instituições que o compõem;

III. Garantir a autonomia administrativa e a responsabilidade dessas instituições, em legítima concordância com a UEM nos termos das disposições estatutárias;

IV. Promover a união, a confraternização, a concórdia e a solidariedade entre as instituições, para que se verifique completa harmonia de propósitos, objetivos e unidade de programas no estudo, na divulgação e na prática do Espiritismo no âmbito do Estado.

FUNÇÕES

COFEMG

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CONSELHO FEDERATIVO ESPÍRITA

DE MINAS GERAIS

Comissões Regionais

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Itu iutaba Patos de Minas

Uberaba Uberlândia

Araxá

TR IÂ N G U LO

Belo Horizonte Curvelo

Divinópolis João Pinheiro

Santa Luzia Montes Claros

C EN TR O N O R TE

Alm enara Ipatinga

Gov.Valadares Manhuaçu

Teófilo Otoni

LESTE

Barbacena Juiz de Fora

Lavras Pium hi

Poços de C aldas S.R. Sapucaí

V içosa Varginha

SU L

C OMISSÕE S RE G IONA IS

C OFE MG

Itu iutaba Patos de Minas

Uberaba Uberlândia

Araxá

TR IÂ N G U LO

Belo Horizonte Curvelo

Divinópolis João Pinheiro

Montes Claros Santa Luzia

C EN TR O N O R TE

Alm enara Ipatinga

Gov.Valadares Manhuaçu

Teófilo Otoni

LESTE

Barbacena Juiz de Fora

Lavras Pium hi

Poços de C aldas S.R. Sapucaí

V içosa Varginha

SU L

C OMISSÕE S RE G IONA IS

C OFE MG

A lm enara Ipatinga

G ov.Valadares M anhuaçú

Teófilo O toni

L E S T E

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III Congresso Espírita MineiroCOFEMG

CRE

CEM

AME

UEM

CASA ESPÍRITA

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A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem:

a)a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade;

b)a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa

c) o trabalho em equipe;

d) a preparação de trabalhadores.

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COFEMG

CREAME

UEM

III Congresso Espírita MineiroCOFEMG

CRE

CEM

AME

UEM

CASA ESPÍRITA

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a)a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade;

Peçamos, pois, a Cristo, a força precisa para a superação de nossas próprias fraquezas, na convicção de que, aperfeiçoando com sinceridade a nós mesmos, diante do mundo, Jesus, pela redenção do mundo, fará brilhantemente o resto.

Na propaganda espírita e na extensão do evangelho, é imperioso atender à tarefa básica que nos cabe cumprir. (...).

Cap. 11 Ensinemos Humildade

A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem:

a)a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade;

b)a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa

c) o trabalho em equipe;

d) a preparação de trabalhadores.

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b)a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa

O mundo conturbado pede, efetivamente, ação formadora. Conscientes, porém, de que se faz impraticável a redenção do todo, sem o burilamento das partes, unamo-nos no mesmo roteiro de amor, trabalho, auxilio, educação, solidariedade, valor e sacrifício que caracterizou a atitude do Cristo em comunhão com os homens, servindo e esperando o futuro, em Seu exemplo de abnegação, para que todos sejamos um, em sintonia sublime com os desígnios do Supremo Senhor.

Cap. 7Em nome do

Evangelho

A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem:

a)a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade;

b)a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa

c) o trabalho em equipe;

d) a preparação de trabalhadores.

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c) o trabalho em equipe;

Na oficina de trabalho ou no templo de tua fé, não esperarás que o chefe, o diretor, o colega, o companheiro ou o subordinado pronunciem reclamações para resolver os problemas, cuja presença reconheces, e sim desenvolverás esforço máximo para que a harmonia e a segurança permaneçam resguardadas na equipe, evitando qualquer ruptura nos mecanismos da ação.Assistência

Particular

A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem:

a)a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade;

b)a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa

c) o trabalho em equipe;

d) a preparação de trabalhadores.

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d) a preparação de trabalhadores.

Nesse sentido urge nos convertamos, não somente em ouvintes atenciosos da palavra ou em pregoeiros da fraseologia brilhante, mas igualmente em trabalhadores ativos e sinceros, capazes de suportar a charrua pesada nas tarefas sacrificiais da nova sementeira, colaborando na edificação do Homem Renovado, efetivamente digno do título da Humanidade que vaidosamente ostentamos.

Cap. 1No Roteiro

Cristão

A gestão das Entidades Federativas e de seus Órgãos deve comportar ações estratégicas que visem:

a)a difusão da Doutrina Espírita, o estímulo ao estudo e à prática do Espiritismo, com base nas obras da Codificação Kardequiana e a sua integração na sociedade;

b)a união fraterna entre as instituições espíritas, os espíritas e os demais setores da sociedade civil e religiosa

c) o trabalho em equipe;

d) a preparação de trabalhadores.

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UnificaçãoO Trabalho Federativo e de Unificação do Movimento Espírita é uma atividade-meio que tem por objetivo fortalecer, facilitar, ampliar e aprimorar a ação do Movimento Espírita em sua atividade-fim, que é a de promover o estudo, a difusão e a prática da Doutrina Espírita. (pag.43)

Unificação

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A primeira de todas é a uniformidade na Doutrina. Essa uniformidade não seria melhor garantia para uma Sociedade compacta, uma vez que os dissidentes teriam sempre a facilidade de se retirar e manterem-se afastados.

7. Sendo admitida em princípio, a formação dos grupos, várias questões importantes restam a examinar.

Que a Sociedade seja una ou fracionada, a uniformidade será a consequência natural da unidade de base que os grupos adotarão.

Unificação

DEZ/1861Organização

do Espiritismo

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Ela será completa em todos aqueles que seguirão a linha traçada pelos “O Livro dos Espíritos” e “O Livro dos Médiuns”: um contendo os princípios da filosofia da ciência; o outro, as regras da parte experimental e prática. Essas obras estão escritas com bastante clareza para não darem lugar a interpretações divergentes, condição essencial de toda doutrina nova.

DEZ/1861Organização

do Espiritismo

Unificação

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17. Como se vê, nossas instruções se dirigem exclusivamente aos grupos formados de elementos sérios e homogêneos; àqueles que querem seguir a senda do Espiritismo moral tendo em vista o progresso de cada um, objetivo essencial e único da Doutrina; àqueles, enfim, que querem nos aceitar por guia e levar em conta os conselhos de nossas experiência. DEZ/1861

Organização do Espiritismo

Unificação

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União - é fraternidade.

Humildade - é renúncia.

Caridade - é amor.

Somente com fraternidade legítima é possível reunir corações em derredor do Cristo.

Somente com o amor exemplificado, iluminaremos o nosso caminho para Deus.

União

União, Humildade e Caridade

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Realizaremos a União - pelo esforço próprio do Trabalho.

Alcançaremos a Humildade - através de fervorosa solidariedade.

Edificaremos a Caridade - revelando a luminosa Tolerância.

Sejamos, assim, meus amigos, operosos na fraternidade, uns para com os outros, solidários na luta e no ideal do bem, tolerantes no serviço que fomos chamados a concretizar.

União

União, Humildade e Caridade

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O Evangelho apresenta, igualmente, a mais elevada fórmula de vida político-administrativa aos povos da Terra.

Quem afirma que semelhantes serviços não se compadecem com os labores do Mestre não penetrou ainda toda a verdade de suas Lições Divinas.

A magna questão é encontrar o elemento humano disposto à execução do sublime princípio.

“E quem governa seja como quem serve”

Jesus - Lucas, 22:26.

14 - Política

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Os ideais democráticos do mundo não derivam senão do próprio ensinamento do Salvador.

Poderá encontrar algum sociólogo do planeta, plataforma superior além da gloriosa síntese que reclama o governante as legítimas qualidades do servidor fiel?

As revoluções, que custaram tanto sangue, não foram senão uma ânsia de obtenção da fórmula sagrada na realidade política das nações.

- Continuaç

ão -

14 - Política

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Nem, por isso, entretanto, deixaram de ser movimentos criminosos e desleais, como infiéis e perversos têm sido os falsos políticos na atuação do governo comum.

O ensinamento de Jesus, nesse particular, ainda está acima da compreensão vulgar das criaturas.

Quase todos os homens se atiram à conquista dos postos de autoridade e evidência, mas geralmente se encontram excessivamente interessados com as suas próprias vantagens no imediatismo do mundo.

14 - Política-

Continuação -

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Ignoram que o Cristo aí conta com eles, não como quem governa tirânica ou arbitrariamente, mas como quem serve com alegria, não como quem administra a golpes de força, mas como quem obedece ao Esquema Divino, junto dos seres e cousas da vida.

Jesus é o Supremo Governador da Terra e, ao mesmo tempo, o Supremo Servidor das criaturas humanas.

- Continuaç

ão -

14 - Política

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