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."",; ao r anismo ConstruC3( ASSIIiE 0 U&C [email protected] IBOlETIM DE ASSINATURA NA COIi1AA-eAPAJ o URBANISMO & OFEREI A TODOS OS ASSINANTES o ENVIO DOS CONCURSOS PUBLICOS PROMOVIDDS EM PORTUGAL AABRIR PREMIO GECORPA 2008 A segunda edi<;ao do Premia GECoRPA de Conserva- e Rest;lUro do Pauimonio Arquitectonico galar- doou a obra de da Casa Jose Regia, em Vila do Conde. pig. 02 ASSOCIACOES & ECONOMIA TRANSPOJITE SUSTEN'TAVEL A ECR Europe reuniu parceiros c d ien res com 0 objl:cri-..·o de cornar as opcralj6es de transporre mais suslcnravcis. wjo trabalho conjumo deu origem a publicalY:io de um (()olkit que visa ins.pirar a industria de bens de consumo a optar por de trans- pone amigas do ambiente. pag.05 MERCADO IMOBILIARIO GRUPO ocEANIca ASSUME COMPROMISSO PARA RESORTS DE GOLFE MAIS VERDES Energia solar. aproveitamemo de aguas, rccidagem e de flora e fauna fazem parte do objectivo do Crupa Oceanica de proporcionar aos proprierarios uma expericncia de golfe mais ecoI6gic..1. pctg. 07 MAQUINAS & EQUIPAMENTOS DOIS NOVOS MODEWS DE ESCAVADORAS DOOSAN A Doosan lnfracore lan-;ou no mercado dois novos pro- duros inovadorcs que sc inscrcm n<l garna de escavado· ra.s de rodas de J0 modclos bisicos desdc as de J4 are as de 52 tond.das: as DXI40LC e DX160LC. pag.12 MATERIAlS & TECNOLOGIAS PROJECTO TERMICO RCCTE ATop Infonna{jca promovcu n:centemen{c a (,.'ooferen- cia an05 de projecto RCCTE, futuro proximo". no Audi{orio dos OCe:l:nos do C:bino de Usboa. 0 cvcnro coincidiu com 0 lan\amc:nto da nova versao CYPE 2009.1. pag.14

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."",; ao r anismo ConstruC3(

ASSIIiE 0 U&C [email protected]

IBOlETIM DE ASSINATURA NA COIi1AA-eAPAJ

oURBANISMO & CONSTRU~AO OFEREI A TODOS OS ASSINANTES

oENVIO DOS CONCURSOS PUBLICOS PROMOVIDDS EM PORTUGAL

AABRIR PREMIO GECORPA 2008 A segunda edi<;ao do Premia GECoRPA de Conserva­~o e Rest;lUro do Pauimonio Arquitectonico galar­doou a obra de recupcr:t~ao da Casa Jose Regia, em Vila do Conde. pig. 02

ASSOCIACOES & ECONOMIA TRANSPOJITE SUSTEN'TAVEL A ECR Europe reuniu parceiros c d ien res com 0

objl:cri-..·o de cornar as opcralj6es de transporre mais suslcnravcis. wjo trabalho conjumo deu origem a publicalY:io de um (()olkit que visa ins.pirar a industria de bens de consumo a optar por opcra\Oe~ de trans­pone m~lis amigas do ambiente. pag.05

MERCADO IMOBILIARIO GRUPO ocEANIca ASSUME COMPROMISSO PARA RESORTS DE GOLFE MAIS VERDES Energia solar. aproveitamemo de aguas, rccidagem e rcintrodu~o de flora e fauna fazem parte do objectivo do Crupa Oceanica de proporcionar aos proprierarios uma expericncia de golfe mais ecoI6gic..1. pctg. 07

MAQUINAS & EQUIPAMENTOS DOIS NOVOS MODEWS DE ESCAVADORAS DOOSAN A Doosan lnfracore lan-;ou no mercado dois novos pro­duros inovadorcs que sc inscrcm n<l garna de escavado· ra.s de rodas de J0 modclos bisicos desdc as de J4 are as de 52 tond.das: as DXI40LC e DX160LC. pag.12

MATERIAlS & TECNOLOGIAS PROJECTO TERMICO RCCTE ATop Infonna{jca promovcu n:centemen{c a (,.'ooferen­cia ~Dois an05 de projecto n~rmico RCCTE, futuro proximo". no Audi{orio dos OCe:l:nos do C:bino de Usboa. 0 cvcnro coincidiu com 0 lan\amc:nto da nova versao CYPE 2009.1. pag.14

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Urbanismo & ConstrU';ao

Com 0 regime honiflcado dOl ()x.ido pas.~jvanlc, ere.) que 0

microgc..:raY:lo, duraure os rornam no marerial de cJeic5.o primeiros cinco anos da insra­ pan a eOnvcrs;io forovoltai~. la~o 0 promoror recebc uma A major desvanragt:m das rt:C­Energ-a S lar rarifa de 65cC por cada k'Wh nologi~ baseadas no silicio prodmido, Durante os dez crisr~lino e0 faero de c.x.igirem anos scguintes a carifa vai espessuras de etlulas rdaciva· sendo progressivamence menre devadas (eerc.t de 0.2 reduzida em 5%/ano. Os mill em vel. de 0,00 I mm modelos de cusros dos sis­ para as cclulas com filmes eemas forovoltaicos sugcrem flnos) COI11 0 consequenleFotovoltaica que 0 invesrimcmo inicial aumcnro de cusro das ma~

necessario para inseaIar uma ccrias·primas por unidadc de m iero-cenrral solar pode ser area de paind. Este problema

A hist6ria da energia fotovoltaica, produr;;ao de electricidade a partir da radiar;;ao solar por recup.:rado ao fim de urn cem·se !ielltido espccialmt:nre prazo de cerca de seis aoos porque 0 crescimenro exp(osi. efeito fotovoltaico, comer;;ou h8 mais de meio seculo com 0 desenvolvimento das primeiras (dependcndo da locaJiz..:t~ao vo do merodo forovoh:aico,

celulas solares em silicio. Hoje em dia e uma fonte de energia renovavel que representa geogr:if'ica e do cuStO dos em particular em pais~s como

importantes investimentos em Portugal. equipamenros e illSra.la~ao) Nemanha c Japao, k.",ou a urn cnquamo a sua vida uri! c de excesso de procura e aquas, pdo menos 25 :l.l.10S pelo que ruptura dos srocks de sil[cio

Por Miguel Centeno Brito, Investigador do Dept de Eng. GeogrtJfica, Geofisica e Energia da Faculdade com t:Sre inccnti\'o lima insta­ eristaIino em 2006-2007. No do C~ncias (Universidade de Lisooa)

(a~o forovoltaica st: rornou entamo a indusrria respondcu num born invesrimenro finan­ rapidamenre e esrao ja an unci·

eudo, a energia forovo(caica de origem renovavel, com pois esgotam uma partf' signi. ceiro • dai a sua poplilaridadc. ados, ou em fase de insrala~ao,

conrinu~ a ser a gmndc: ~per· especial desfaque para 0 foro­ flcaciv:! do.~ rccursos fil13n­ v;lrias projccros de produ~o

an~a para a gradu31 subsciru- volcaico que beneficia da cari­ ceiros (pages a prco;os inAa~ TECNOLOGIA em larga c:scala de sillcio io;<1o dos comhusrjvcis fosseis fa mais hvodvd. A lei da cioludos pelos consumidores As centra.is fowvolraicas insta­ cristaIino apropriado para a na produryao dl' declricidadc. microgeraO;iio tambc!l\ de deccricidade) mas nao ladas no pais ao abrigo da lei fabrico dt: celulas solares (a Sc 0 potcnda.l d3 c:nergiJ. ooli- denoll1in3da Reno\'3.veis na criam riquez.a, emprcgo ou da m icrogera<;;'io sao oa SU3 qut: se eh.lma habirualmente CJ ou da biomass3, nOllleada~ Hora pois urn dos SeUS objec­ desem'o!vimt:nto recnol6gico maioria, c a exemplo da gener­ "siUcio solar"). Nacuralmente, mcnre em locais onde abun- tivo... prineipais e a simplifi­ local. Para mais, a l:onsrrUl;:io alid3de das inscala<;:6es solarc~ oucras tecnologias foto· dam os recursos que llies d:io ca~ao do processo burocratico. de gr;lndes centrais solares col­ por rado 0 mundo, baseadas volraicas, como os refcridos orig~m, e imponanrc a Embor;} 0 rlt.gime de c:lrifas ide com a vocac,;ao de pro~ em celulas de siUcio crimJino. fllmes finos ~ que podcm ser curro/medio prno para garantidas rcnha sido inrro­ duyao des~nrraHzada da ener~ o siJfcio e urn dos mareriais de silkio amorfo, admio­

Durante algumas dc~ reduzir a facrura de com· duzido em Porrugal 110 final gia solar e1ectrica, mamendo rnais abundantes no planera, relbio (CdT.:) ou cobre·indio-­cadas tnHava-se de busrivcis de origem fossil li: a dos anos 90, a..~ dificuld"dcs os cusros de distribuiya.o dOl repr~lltando ct:ra de 30%, desilenio (CulnSe2 ou CIS) ­lima rccnologia ex­ cOlissio para a armosfera de burocd.ticas cr.iavam um encrgia. no oonjunro dos dementos cern aprovcirado esra jancla de

rra\'agant~mente cara, 3pcnas g:lSCS (k' e(ciro de csruf..'l, 56 a processo longo, cara t: Com :lS Renov3veis na Hora 0 que constituem a erose.a cer­ oportunidadc pata gradual­viavcl para aptiC3.~ao em radja~ao solar pode ser consid- blkimo, de que resultou ape­ calva rio do processo de licen­ rescre. Trara-se de um material mente se inrroduzircm no s:uclircs em 6rbica, ande 0 cnl.da urn rccurso mundia.l- nas a conCl'ssao de licenyts a ciameneo foi lransformado nao-r6xico, recnologicamenre mercado. cmbOfa s6 corrt:­poueo peso ~ mais importanre mt:nrc abundante (0 planera algumas grandes ccnrrais num processo expediro (ainda muieo hem conhccido pois e a spond:un a uma pe:quena do que a aJeo cusec. A crise do rL"Cebe do Sol em mda hora sabres, nomcadamcntc no que nao iscnro de criticas pois mareria-prima da indusrri.l frac<;30 do mercado global ouro negro nos 3on05 SCfcnta mais energia do que a que AJenrejo (com desraque para a a sua popularidade tern provo­ deccr6nica e ponalllo cern forovolraico. proporcionoll a prOln0lY3o de consumimos ao longe de urn cemral da Amardeja. 64M'>l, cado urn engarrafamemo vir­ sido alvo de uma invcsciga~o Quando se fala de cecnologia um grande desen\'olvimcnto ana), discribuldo de uma um parquc em cOnstnH;ao da lual do port:l.1 onde men­ extraordinariamenr<.: der:tlh:t­ forovohaiea e habitual discu­f<:'Cnologico e alguma pro­ forma rdativamcnre ho· empre.',a c.'~panhob, Accion<l., e saJmenre os intcressados regis­ dOl nas wrimas decadas. 0 sili­ rir-se a dlciencia de convcr­dW;io em escala que perrniriu mogenC3 e de F.kil prcvisao. A a ccorral de Serpa, II M\X/, tam os sellS pedidos) e direc­ cio apresenra ainda urn con­ sao. l\ dlcicncia de convt:rsao, a {edU(;~o do cuseo de ma.is de tecllo!ogia forovolcaica e urn parquc em oper.lyao da donado para as pt:quenas junro de vantagens eccnicas ou renrum":Rlo, de uma ci:lula 1000 E/WP pan cerca de 10 imrinsccamcntc duradoura, cmprcsa norre americana instala<;ocs uma Ve'l. que sO as (em panicul.u hiaro apropria­ focovoltaic.1 edefmido como 0

€lWp. Apesar dessa rcdU(;::io nao c:.;ice ClInos de manu- General Elccrri(). Estas con· insrala,Ocs ate 3.6Bk W sao do aradia~o solar, baixo coe­ quocienrc cnue a porencia da subsranciaJ, a energia [oto­ ren'Y-10 devados, e emodular, cess6es de liccn~ acabam por clegivcis para 0 r<..'gime bonifl­ ficience de segrega~ao de luI. que incide na superficie dOl volraica cominuou a ser ainda permitindo 0 incremento se revclar cOlltraprodllcenrt:S cado. merais. facilm<.:nte dopavel, ciJula fotovoJuica c a pore.nci... dcmasiado cara S(: comparada gradual de porencia instalad.t e1ecrrica dispon;vd aos seus com a.'\ fonees fos.seis de dect­ de acordo com as necessidades rermin;us. A rermodinamica ricidadc. Gu.l?S a llOl fone e disponibilidades de investi­ imp6c um Iimirc m:Lx:imo a invcstirnenro publico, mt:nro, rinalmenre, a rccnolo­ ta..xa da eficicncia da conversao primeiro no Japao. m~js tarde gia fotOvolraica e pardcular· forovolraic'l (como aliis a na Europa (sobrerudo oa mente adapcada .it aplica¢o rodos os proa:ssos de transfor­Ale.manha mas cambcm em em pequenas cenuais de ma<;5o de cncrgia) e a propria Espanha) agora microgera~:i.o em ambiente arquiteccuf3 das c~lulas fota­Calilllrnia, 0 mt:tcado da urbano, oude esti conccncra· volra.ias rcdu7, ainda mais a <:nergia focoyolraica. rem aprt:­ dOl uma grande frac~o do cficiencia maxima das ccluJas. senrado um crescimcnro con­ consumo. Por rodas cssas Em labor:norio, ji foram pro­solidado superior a 30% por raz6es. c apcsar do ja men­ duzidas celuJas solares de sili­ano. Hojc:, J 4-5 CfWp, 0 cionado cuseo dcvado, ;\0 cio monocrisraIino com rendi~

cusco dem: dpo de energia via­ lange dos anos 08 dec.:isorc.s memo de 24,7%, Esras celulas biliza a sua uriliz.:J.~ao COl apli­ publicos tern inve:;tido de um de aha dicie.ncia sao disposi­C3.l):Oes (CmotaS nao ligadas a modo sistemarico n3 pro· livos que requen:m uma rec­rroe, em locais isolados ou m~ao da energia forovolr:uC3, nologia muiro complcxa paxa cquipamenros de rdeco­ e eprccis.11Tlenre ncssc comc.'(­ como, pol' exemplo, processos munica~6es, scndo .linda eo que Stltgc a dl'vada remu­ espcciais de eexeurjz..l~o da compericivo em circunscftndas nera~5.o desra tl'cnologia no supcrHcle, para reduzir a especiais de consumo de pico .regime de rarifas garamidas - a reflecrjvidade da cclu]a, ou a (em momemos em que os Lei da Microgcra~io. dl' cria~o de cam pos eJecrricos r<X'ursos da r(..~e el&crica sc Novcmbro de 2007. na Craseira da celula para ~ncomram esgorados, como reduzil' a recombinaya.o. :l.COIHet:¢ em grandes cid:ldes ENQUADRAMENTO Uma Outr3 SOIU~30 ainda rna is com a U{iliz;l~ao em brga LEGISLATIVO sofiscicada para aumentar a <.:scala de arcs condicionados Como 0 nome indica, a ki dOl eficicncia de dlul41.s solares e a nurn dia muiro queme de monragem de celul<l5 em cas~

Veda). insrala<;ao de micro-centrais £"1'Op61. rom m.lior c:f>()JffM RIM'. (F.J",,: PlIG1S· &ogrophilll! Aut'llm.../t ./Solttr En"g)' R'!I)IIfI:t f) Dtr0p(rl'l cara (ou "(xndem") que con­Apes.u do cw(Q e1evado, con· de produt;ao de decrricidade Comtmmitit<,1.995-2(06) sL'irc na sobrcposj~iio de vdrias

mlcrogerao;ao promove a lJi!fTibOf'pil1 &""Krdfirtl titl ;r'dJ~.f,Q J;;Ji.:u.mua' 'fli"id. mdid.t "" hl1r-itonwl ~N"Kt1", tkptJiJ de Chip", 0 fRi, d" U"ilitJ

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Urbanismo & Constru9iio

condutores, por veus tarnbem cha0l3das "soft cells". Esce eipo de m3tcriais registou um de.~nvolvimcnro impression­

ante nos ultimos anos ­indllindo um Premio Nobel da Qui'mica arribui'do em

2000 pda descobcrta de polimcros condutores - e tern

urn grande potcncial para aplica~6es solares pdo muito baixo CUStO de fabrico, uma -­va que 0 processo de fabrico e ... de rolo-p'lra-rolo. Nesta lise ainda muito prdiminar de ::::~~...~~.~.~

flld!llatl sui "" Ed~;:-icro 5<J/1Ir XXI 110 INETI. <'m Us/u,tt. IlId,l; limmll firqz1fJlr.1i(o jnve.stig~I(;:.io, as celubs solares .."'" 76p"flld. ti,' >iNdo ",,,I/itriJIII!iI/'J (.;rrll Irltnl d.. 96",,1) '1''''- ;,d protAlZJr. ,"", ",:-e.:.:ce::..,.."~~~

org:inict~ apr~eJlt31ll d:;ci~n­."M.... una J... 12MWh.u d~(rridd.1J( j'(Jr ,mo. 0 rdiJhio /oi i",/ugl/mdo till ja,mro it 2006. J~'I/i: INI:TIJ cias da ordem dos 3-4% emb­ . -- ~ .~~ -- ~::~~

ora r~dcm diflculdadcs na durauilidade. Uma ourra ~dternadva

proeUTa de reduyao de CUStOS descnvolvimcmo s6 agOr:l se obter uma dctcrminada i!>co significa que um sistema

da energia fotOvolc.ucl ~ a uti­ parece .:.star a dar os primciros potenda clcctrica. de ser fotovolraico mal insrabdo,

lil.3~jo de conccnrradorcs passes a nive! comercial dcvido nt.'Ccss.iria lima maior ar~a de por exemp(o numa fachada

(CPY) de acordo com a pre­ a desafios tecnol6gicos diver~ paineis. A pergunra que eorio vertica.l que nio eireja conve~

miss:1 que 0 cusro por unidade scs, nomea.dameme durabili· nos ocorre naruralmenre e: nicmcmcme exposta a radi­de :.irc:l d<: um espdho ou leme dade des materiais, al,inhamcn~ qual sera a irca necessaria para ayio solar, vai levar mais anos emcnor do que 0 de uma dlu­ (Q optico dos seguidorcs produzlr :1 decrriddade que :l recupcrar 0 investimento b: conccnfrnndo a radia~o de solares, etc. pn,:cisamos? Comecemos por entrgcrico (e financciro!) que uma dada area numa cclula con.sidaar a radiayio solar foi feicc para 0 seu fabrico e m:lis pequena poderia even­ MITOS media em Portugal, que c instala<;3.o lualmCl\tc produ7.ir~se energia A rebtivameme baixa e6cien­ 1500 kWh! m2/:100, assumin­a menor cusco. Um CPV. lJS..'Ul­ cia de convemo forovoltaic.a do uma eficicncia de conver~ CONClUSAO do celulas de menores dimen~ das <ilulas solares e por vezes sao de J5% 'emos 225 kWh! A energia solar fOlOvokaica e sOCs. pcrmitiria ainda a uriliZ3­ apresenrada como a principal m2/ano de declricidade solar. uma forma renovavd e nao

&tmpw M siJM1I4 [o1(WolMicl1 i'llrtrrldIJ (m molJilidrj, ",bi/no. Pro/J"flJ1 do" pi'luLt ~o de cClulas de maior rcndi­ cmo para a fnca irnplemcn. Como 0 consumo nacion.u e poluence de produ<;3.o de dec­

jOlla, /'Jrn 11 itJ:m/,rfl dn hOI/bib ilt Cit..'ujl,. dd U"ivmuJ,u/(, tic liJw.:. tU""II/UJin ptfl.) atquiuclO FtrdJ:n'co V,d<'lIi;lItl, ~IUUrt num ttmjum" rk "r(It mmJfi("()J qur mento, ma..is caras, sem tomar ta\3o da energia sohr foto· da ordem de 5",1010 tricida.de a partir de uma fonre Sliporf,J"1 llmol (I/Tlm/rot rom do~' paim:iJ Hmilr"rn!,(lrmu¥ d.' ,,/r,z r/idirrdd. o sistema proibitivameme GlrO. voltaica. Trata-se de uma aflr~ k\XIh!ano sedam prceisos 220 limpa. e abundance pelo que, c 1'« produziriio 2kW d, .:lr.ctr/rid.Jdt '1'''- m'tifimrrcik Ji~ClJlmmu" I1'dr Este lipo de sistemas conccn­ mayao pouco fund.amencada km2 de paintis solares p;tra apesa.r do devado CUSto, se {J,:diJlribuifudictrica

rradores so pade funcionar (Xlis, por urn lado. sao muitos prodUl.lr roda CSS2. e!cctrici­ apresenca como uma forma celulas sc.miconducoras direr~ :l.plica~o pdtic.'l pois c:xigem com luz direcra c nao luz difusa os exemplos dl.: processos e dis­ dade. Dividindo pdo llumero muito promissora de emcs, cada um3 opcimi7.... da tecnologia muifo cam e n:to (ou seja, com nuvens) ao con­ positivos com efkiencias com­ de habiranrcs, 10 milh6es, sig­ ender~r os problemas dos

p:1fa urn dado comprimcnro sao ponamo passiveis de rabri­ trario dos siscemas foto· paraveis (por e'Xl.:'mplo a efi­ ninca que cada porruguCs pre­ fI..-cursos limirados dos com­de onda da radias;ao de modo co ~m larga esca1a. Ao nive! de volraicos norm.1is. pdo que e ciencia dos mocores de oom­ cisaria de 22 m2 de paineis bustiveis fosseis e das suas

:.I. aprovdrar ao maximo 0 produyio. as e6ciencias dpicas mais aptopriado parol rq;i6es bllSt:iO inretna, com urn stOOo forovolraicos, com a rccnolo­ emi~ de ga.s~ de efeiro est­especHo solar. ACtuaJm~me 0 sao hojc.:: urn POliCO m3is mod~ geogrificJS com muitas hotas dc desenvolvimenco rccnol6gi. gia aCtual, para produzir rooa a ufa para a atmosfera. rl"Cordc rnundial d~ cficiencia estas, aringindo-se regular­ de sol directo (por cxemplo no co, apresenrarn e6ciencias da decrricidade que consumimos Com vista a redul.ir 0 CUStO do para este ripo d~ dlulas eda mente diciencias d:l ordem Alemejo). Embora seja uma otdem dO$ 20%). Por ourro (nao so 0 consumo domes rico fotovo!raico, hi dois caminhos Specnolab, com UOl:l ceJula de dos J5-20%. tecnologia (ou para sennos lado, :uendendo a que 0 "com­ individual mas ram bern 0 con­ a percorrer. Em primei ro ,.e. cun.das CalnP! C.lnAs! UmJ. abordagcm r3dicalmcnlc mais rigorosos, urn conjunlo busdvd" dos paineis fo(O­ sumo de e1ecrricidade na lugar, mais invcstimento em G~ que ~uingc os 40.7% d~ nova e 0 de;:~m'olvimenlo de de tccnologias, pois existe uma volro..icos e a tadia~o solar, industria enos servio:;:os). Esta I&D, para a cria<;j.o. des:en~

eficiencia. Es(es recordes celulas solares de mal~riais grande diversidadc de sistl:'mas abundante e graruira, a unica area corresponde a cerea de volvimenro e teste de novas mundiais de: celulas d~:alta efi· electronicos organicos, como de cono::nrra~o) com vilias implica\ao da relativa baixa 20% da area de asf.llro nas tecnologias e novos mareria.is. ciencia tern cOnludo pouca por ex:emplo polimeros semi- decadas de invcs[ig~o em dlciencia ca necessidade, para estradas naciona.is! Por outro lado. a reduyio de

Urn outro aspeccc que cidica­ CllSro par facrores d¢ es:caJa, meme regressa ao debare da arraves de subsidios a insr.a~

energia solar fotovoltaica e 0 layao de mais sistemas foto~

chamado tempo de feccrno volcaicos. energ~tico, ou seja, a afir~ A lei da microgera~ao Rt· ma~o de que a energia que se novaveis na Hora, de 2007, gasu para produzir urn paine! pretende promover a insta­solar ~ mais do que a energia la)~o de sistemas forovoltakos que de vai produzir ao longe de pequena dimensao, da vida. Se assim fosse, os agiliundo 0 proeesso buro­paineis sedam na verdade con­ ccirico e financia.ndo as peque­sumidores de energia., e conse­ nas centrais fOfOvoltaicas Jig­quenrcmenre emissores de adas a rede e!ectrica. A popu­gases de efc:ito de ~tufa que laridade destc programa arena dizem temar comuan::r. Ora, o sucesso das medidas e a von­csta. afirma~o nio tem qual­ tade de muiros de instalar quer fundamemo. 0 rempo pa.incis forovo\taicos nos sellS

de retorno energcllco para os rdhados (pelo menos com este pain~is forovolra.icos tfpicos nivel de finanda.menroO. em condi<;6es standard de ilu­ Esperemos que promova de minayao e inferior a dois :mOS facto uma iodllStria qualifka~

o que signiflca que, atendcndo da e Sllstcnt3vd de insr:Jayio e a que 0 tempo mo£djo de Vid.l ma.lluccnyao, de sisremas fot(}­

de urn painel ede pdo menos vOIt;'lICOS, para quc nllm 25 anos, 0 paine! ira produl-ir fururo pr6ximo os nOSsos tel­ao longo da SU3 vida mais de hados euejam cobenos por dez vez.es mais encrgi:a do que paineis solaro que prOd1l7.<l.lT1

\Ill,... tlbrlf rM Cmrrll1 FotlJ/IO(I4:e4 HlrcukJ. 0'. Brineha. S<'J'd- Gnljuluo dr 51300 pniMSjOUHloUnirol i"i".16t111J. t()Mlitlflfdq IliWW A li""mI(4Q jO: ir,i£i4Jp m1 J'!l.W aquela que foi gasra no seu a energia que consumimos nas d.J ""1> 2()(}2. ficnn&, eC/ldlJi~ em ju,,1w dr 2006. 0 inldc M iCU fimal>ndfM"t4 p.,"dlllpi em frnuirc tic ZOO! undo Ifm,,,r,w ON pk"i2 produ{,w m. Marfo til' 2001- fabrico. N;l,turalmenre que nossas casas.•