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CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO CASAL DA LAGOA – MILHARADO - MALVEIRA
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 1
Data Rubrica Folha n-º
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INDICE:
I. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO PROJECTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA ............................ 4
1. GENERALIDADES ................................................................................................................................... 4
2. DIMENSIONAMENTO ........................................................................................................................... 5
3. TRAÇADO ................................................................................................................................................ 8
4. INSTALAÇÃO .......................................................................................................................................... 8
5. MATERIAIS ............................................................................................................................................. 9
6. PREVENÇÃO CONTRA A CORROSÃO .............................................................................................. 10
7. ENSAIOS ................................................................................................................................................ 11
7.1. Verificação ........................................................................................................................................... 11
7.2. Ensaios de Estanquidade ..................................................................................................................... 11
8. DESINFEÇÃO DOS SISTEMAS ........................................................................................................... 12
9. PROVA DE FUNCIONAMENTO HIDRÁULICO ................................................................................ 12
II. MEMÓRIA DESCRITIVA DO PROJECTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA INCÊNDIO ....................... 13
1. GENERALIDADES ................................................................................................................................. 13
1.1. REDE DE HIDRANTES EXTERIO ................................................................................................. 13
1.2. REDE DE INCÊNDIO ARMADA ................................................................................................... 14
2. MATERIAIS ........................................................................................................................................... 14
2.1. REDE DE INCÊNDIO ARMADA .............................................................................................................. 14
3. DIMENSIONAMENTO ......................................................................................................................... 18
3.1. DIMENSIONAMENTO DA REDE DE Hidrantes exterior ........................................................................ 18
3.2. DIMENSIONAMENTO DA REDE DE INCÊNDIO ARMADA ..................................................................... 18
III. MAPAS DE DIMENSIONAMENTO REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE CONSUMO ......................... 20
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 2
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1. DADOS DE GRUPOS E PLANTAS ...................................................................................................... 20
2. DIMENSIONAMENTO HIDRAULICO ................................................................................................ 20
2.1. RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO ........................................................................................................... 20
2.2. TUBAGENS ........................................................................................................................................ 21
IV. CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS ABASTECIMENTO ÁGUA ....................................................................... 45
1. GENERALIDADES ................................................................................................................................. 45
2. CONDIÇÕES COMUNS A TODOS OS MATERIAIS ......................................................................... 45
3. TUBAGEM ............................................................................................................................................. 46
3.1. TUBAGEM POLIPROPILENO (PP-R PN20) .............................................................................. 46
3.2. TUBAGEM MULTICAMADA ....................................................................................................... 47
3.3. TUBAGEM PEAD .......................................................................................................................... 48
3.4. TUBAGEM AÇO INOX AISI 304 ................................................................................................. 52
4. ACESSÓRIOS ........................................................................................................................................ 54
5. ISOLAMENTO TÉRMICO .................................................................................................................... 55
6. INSTALAÇÃO DAS TUBAGENS ......................................................................................................... 55
7. JUNTAS DE EXPANSÃO AXIAL ......................................................................................................... 56
8. VÁLVULAS E ACESSÓRIOS ................................................................................................................ 57
9. EXECUÇÃO DOS TRABALHOS ........................................................................................................... 60
10. LAVAGEM E DESINFEÇÃO DAS CONDUTAS .................................................................................. 64
V. CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS ABASTECIMENTO ÁGUA PARA INCÊNDIO ............................................ 66
1. TUBAGEM AÇO GALVANIZADO SÉRIE MÉDIA ............................................................................. 66
2. TUBAGEM PEAD .................................................................................................................................. 68
2.1. Características Gerais .......................................................................................................................... 68
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2.2. UNIÕES .......................................................................................................................................... 69
2.3. COLOCAÇÃO EM OBRA ............................................................................................................... 70
VI. ÍNDICE DE PEÇAS DESENHADAS ........................................................................................................... 71
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I. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO PROJECTO DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA
REQUERENTE: FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S. A.
LOCAL DA OBRA: Casal da Lagoa | Freguesia: Milharado | Concelho: Mafra
1. GENERALIDADES
Refere-se a presente memória descritiva e justificativa ao projeto de abastecimento de água de um edifício
destinado a centro de logística de acessórios para automóveis.
O edifício será construído no lugar de Casal da Lagoa, freguesia de Milharado, concelho da Mafra.
A rede predial de abastecimento de água será abastecida a partir da rede pública de abastecimento da zona, que
terá de ser prolongada até ao local da construção.
Será instalada uma caixa de contador junto da entrada no terreno da construção, em local assinalado nas plantas
em anexo, executada de acordo com as instruções dos serviços municipalizados. Na mesma caixa de contador será
também instalado um contador para o serviço exclusivo da rede de abastecimento dos sistemas de combate a
incêndios do edificio, também instalado de acordo com as instruções dos serviços municipalizados.
A rede predial será dimensionada para os consumos domésticos das instalações sanitárias a instalar no edificio, não
existindo consumo industrial de água no edificio.
A canalização a instalar no exterior do edifício será enterrada a uma profundidade não inferior a 0.80m nem
superior a 1.00, sendo as tubagens e acessórios em PEAD PN10.
A canalização e os acessórios a instalar na rede de distribuição de água fria serão em polipropileno reticulado PPR
PN20. Na rede de água quente será também utilizado o tubo polipropileno reticulado PPR PN20, devidamente
isolado por material imputrescível, incombustível e resistente á humidade. A canalização ficará embutida ou
suspensa em teto falso, não sendo colocada sob elementos de fundação, ou dentro de elementos estruturais.
Sempre que a conduta seja embutida em pavimentos deverá ser devidamente embainhada.
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A água quente no edifício será produzida através de termoacumuladores elétricos.
Serão instaladas válvulas de seccionamento, á entrada dos ramais de distribuição nas instalações sanitárias e a
montante dos autoclismos e do aparelho produtor de água quente.
Todos os materiais e equipamentos a instalar deverão estar devidamente reconhecidos pelas entidades competentes
respeitando as normas portuguesas e/ou internacionais em vigor.
2. DIMENSIONAMENTO
O dimensionamento da rede de água será feito com base nos caudais unitários atribuídos aos diferentes dispositivos
de utilização, (anexo IV do Regulamento Geral de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais), cujos
valores são apresentados no Quadro 1.
Quadro 1 - Caudais Instantâneos
Dispositivo de utilização Caudais mínimos (l/s)
Lavatório 0.10
Lavatório coletivo (por bacia) 0.05
Bacia retrete 0.10
Banheira 0.25
Bidé 0.10
Chuveiro individual 0.15
Máquina de lava-louça 0.15
Pia lava-louça 0.20
Máquina de lavar-roupa 0.20
Tanque 0.20
Urinol 0.15
Torneira de serviço 0.20
Mictório com fluxómetro 0.50
Sanita com fluxómetro 1.50
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Os caudais de cálculo dos ramais de distribuição e os ramais de alimentação dos aparelhos domésticos, colunas
montantes, são efetuados com bases nos caudais instantâneos e no coeficiente de simultaneidade (Anexo IV).
Os caudais de cálculo, Qc, são determinados em função dos caudais instantâneos acumulados, Qt., tendo em
consideração a possibilidade de simultaneidade de funcionamento dos diversos aparelhos:
b
tc QaQ ×=
Sendo para tal utilizados os seguintes intervalos de conforto médio:
• Qt ≤ 3,5 : a=0,5099; b=0,5092
• 25≥ Qt > 3,5: a=0,4944; b=0,5278
• 500≥ Qt > 25 : a=0,2230; b=0,7561
Relativamente aos equipamentos com fluxómetro, seguem-se as indicações do Decreto-lei 23/95 e do caderno
técnico do LNEC ITE 31, para os quais se estabelecem os caudais por número de dispositivos com fluxómetro a
prever com funcionamento simultâneo, apresentados de seguida no Quadro 2.
Quadro 2 – Equipamentos com fluxómetro em utilização simultânea
Número total de fluxómetros Número de fluxómetros em
utilização simultânea
3 a 10 2
11 a 20 3
21 a 50 4
> 50 5
Os diâmetros são determinados em função do caudal de cálculo, do tipo de material e da velocidade de escoamento
nas tubagens.
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A velocidade de escoamento nas tubagens é fixa dentro dos seguintes limites:
smV /25.0 <<
Procurar-se-á evitar velocidades próximas do valor máximo admitido, com vista a evitar a corrosão e ruídos nas
canalizações, considerando como horizonte uma velocidade ótima de 1.5 m/s.
As perdas de carga de percurso foram determinadas com base na fórmula de Flamant (1), na qual se utiliza um fator
característico da rugosidade da tubagem, b, que toma os seguintes valores:
• b= 0,000152 para tubagens de cobre ou aço inox;
• b= 0,000134 para tubagens de materiais plásticos;
• b= 0,000230 para tubagens de ferro galvanizado.
4/54/74 −
×= DvbJ (1)
Onde:
• D – diâmetro (m)
• Q – caudal (m3/s)
• V – velocidade do escoamento (m/s)
• J – Perda de carga (m/m)
• b – fator caracterizador da rugosidade do material
As perdas de carga localizadas tais como: curvas, tês, reduções, uniões, joelhos, etc., são tomadas como 20% da
perda de carga linear, tanto no circuito de água quente como no de água fria.
Quando contabilizadas no dimensionamento todas as perdas de carga localizadas individualmente, consideram-se
como correntes as perdas de pressão indicadas no Quadro 3, podendo ser ajustadas em função dos equipamentos
e acessórios específicos de cada instalação.
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Quadro 3 – Perdas de carga localizadas
Equipamentos e acessórios Perda de pressão
Caldeira 2.50 m.c.a.
Contador 2.50 m.c.a.
Termoacumulador elétrico 2.50 m.c.a.
Válvula de retenção 0.35 m.c.a.
Válvula de seccionamento 0.25 m.c.a.
Válvula de seccionamento geral 0.50 m.c.a.
O cálculo hidráulico das pressões será efetuado com base nas perdas de carga lineares e localizadas, bem como
nos desníveis a vencer.
Será adotado o valor da pressão residual mínima de P ≥ 100KPa (P ≥ 1.00Kg/cm² / 10m.c.a.) e máxima P ≤ 500KPa
(P ≤ 5.00Kg/cm² / 50m.c.a.) no dispositivo mais desfavorável.
Considera-se a viscosidade de água fria 1.01 x10-6 m²/s, viscosidade de água quente: 0.478 x10-6 m²/s e como
perda máxima de temperatura admissível na rede de água quente 5 °C.
3. TRAÇADO
O traçado das canalizações prediais de água deve ser constituído por troços retos, horizontais e verticais, ligados
entre si por acessórios apropriados.
As canalizações de água quente devem ser colocadas, sempre que possível, paralelamente às de água fria e nunca
abaixo destas de modo a prevenir fenómenos de condensação.
A distância mínima entre canalizações de água fria e água quente é de 0.05m.
4. INSTALAÇÃO
As canalizações interiores da rede predial de água fria e quente podem ser instaladas à vista, em galerias, caleiras,
tetos falsos, embainhadas ou embutidas.
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As canalizações não embutidas são fixadas por abraçadeiras espaçadas em conformidade com as características do
material.
Na instalação de juntas e no tipo de abraçadeiras a utilizar deverão ser consideradas a dilatação e a contração da
tubagem.
As canalizações não devem ficar:
• Sob elementos de fundação;
• Embutidas em elementos estruturais;
• Em locais de difícil acesso;
• Em espaços pertencentes a chaminés e a sistemas de ventilação.
5. MATERIAIS
A solução preconizada, relativamente aos materiais a utilizar consistirá, para a canalização a instalar no exterior do
edifício, tubagens e acessórios em PEAD PN10. Apresentam-se no Quadro 4 os diâmetros considerados, definidos
para o material em causa, pela maioria dos fabricantes existentes no mercado.
Quadro 4 – Tubagem em Polietileno de alta densidade (PEAD PN10)
Diâmetro nominal Diâmetro interno (mm)
Ø15 11.0
Ø20 16.0
Ø25 21.0
Ø32 28.0
Ø40 35.4
Ø50 44.4
Ø63 55.8
Ø75 66.4
A tubagem e os acessórios a instalar na rede de distribuição de água fria e de água quente, interior será em
polipropileno reticulado PPR PN20. Apresentam-se no Quadro 5 os diâmetros considerados, definidos para o
material em causa, pela maioria dos fabricantes existentes no mercado.
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Quadro 5 – Tubagem em polipropileno random (PP-R PN20)
Diâmetro nominal Diâmetro interno (mm)
Ø16 10.6
Ø20 13.2
Ø25 16.6
Ø32 21.2
Ø40 26.6
Ø50 33.2
Ø63 42.0
Ø75 50.0
Ø90 60.0
Na rede de distribuição de água quente e retorno (quando exista), será também utilizada tubagem em polipropileno
reticulado PPR PN20, devidamente isolado por material imputrescível, incombustível e resistente á humidade, como
coquilhas da marca Armstrong (NF/Armaflex), ou equivalente (Quadro 6).
Quadro 6 – Coquilha de espuma de polietileno (Condutibilidade térmica: 0.04 W/(m·°C))
Espessura (mm)
20
30
40
60
Quando existam, para as redes hidráulicas de Segurança Contra Incêndio (SCIE), será utilizada tubagem em aço
galvanizado com costura da série média, para as quais serão considerados os parâmetros de dimensionamento
indicados no projeto da especialidade SCIE e respetiva legislação em vigor, nomeadamente o Regulamento Jurídico
de SCIE (Decreto-lei 220/2008 de 12 de novembro na sua redação atual) e o respetivo Regulamento Técnico
(Portaria 1532/2008 de 29 de dezembro).
6. PREVENÇÃO CONTRA A CORROSÃO
No projeto das redes prediais de água devem ser consideradas medidas destinadas a atenuar os fenómenos de
corrosão, devendo para o efeito:
• As canalizações metálicas da rede devem ser executadas, de preferência, com o mesmo material;
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• No caso de materiais diferentes, o material mais nobre ser instalado a jusante do menos nobre,
procedendo-se ao isolamento das ligações por juntas dielétricas;
• O atravessamento de paredes e pavimentos deverá fazer-se através de bainhas de material adequado
inerte ou de nobreza igual ou próximo inferior ao da canalização;
• As canalizações metálicas devem ser colocadas, sempre que possível, não embutidas ou revestidas com
materiais não agressivos;
• Deve ser evitado o assentamento de canalizações metálicas em materiais potencialmente agressivos;
• As canalizações enterradas serão executadas, preferencialmente, com materiais não corrosíveis.
• As temperaturas da água na distribuição de água quente não excederem 60º C.
• Sendo necessário manter temperaturas superiores à indicada no número anterior, têm de ser
tomadas precauções especiais na escolha do material a utilizar, na instalação e ainda com a
segurança dos utentes.
7. ENSAIOS
7.1. VERIFICAÇÃO
A verificação da conformidade do sistema com o projeto aprovado deverá cumprir todos os requisitos do fabricante,
bem como a legislação em vigor devendo ser feita com as canalizações e respetivos acessórios à vista.
7.2. ENSAIOS DE ESTANQUIDADE
Serão efetuados de acordo com o seguinte:
O ensaio de estanquidade deve ser conduzido com as canalizações, juntas e acessórios à vista, convenientemente
travados e com as extremidades obturadas e desprovidas de dispositivos de utilização.
O processo de Licenciamento do ensaio é o seguinte:
• Ligação da bomba de ensaio com manómetro, localizada tão próximo quanto possível do ponto de menor
cota do troço a ensaiar;
• Enchimento das canalizações por intermédio da bomba, de forma a libertar todo o ar nelas contido e
garantir uma pressão igual a uma vez e meia a máxima de serviço, com o mínimo de P ≥ 900KPa; P ≥
9Kg/cm²;
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• Leitura do manómetro da bomba, que não deve acusar redução durante um período mínimo de quinze
minutos;
• Esvaziamento do troço ensaiado.
8. DESINFEÇÃO DOS SISTEMAS
Os sistemas de distribuição predial de água para fins alimentares e sanitários, depois de equipados com os
dispositivos de utilização e antes de entrarem em funcionamento, devem ser submetidos a uma operação de
lavagem com o objetivo de desinfeção.
9. PROVA DE FUNCIONAMENTO HIDRÁULICO
Após os ensaios de estanquidade e a instalação dos dispositivos de utilização, deve verificar-se o comportamento
hidráulico do sistema.
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II. MEMÓRIA DESCRITIVA DO PROJECTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
PARA INCÊNDIO
1. GENERALIDADES
Tendo em conta a necessidade de dispor de meios próprios para combater eficazmente um incêndio, este
empreendimento será equipado de sistemas de proteção. Estes sistemas foram definidos no âmbito do projeto de
Segurança Contra Incêndio, sendo integrados no projeto de Abastecimento de Água, no que se refere a redes
hidráulicas, designadamente:
• Rede de hidrantes exterior
• Meios de 1ª intervenção – Rede de Incêndio Armada tipo carretel;
As redes serão alimentadas a partir da rede pública com contador próprio localizado no local assinalado nas plantas
em anexo.
1.1. REDE DE HIDRANTES EXTERIO
O fornecimento de água para abastecimento dos veículos de socorro deve ser assegurado por hidrantes exteriores,
alimentados pela rede de distribuição pública ou, excecionalmente, por rede privada, na falta de condições desta.
Os modelos dos hidrantes exteriores devem obedecer à norma NP EN 14384:2007, dando preferência à colocação
de marcos de incêndio relativamente a bocas-de-incêndio, sempre que tal for permitido pelo diâmetro e pressão
da canalização pública.
Sem prejuízo do estabelecido na legislação aplicável, os marcos de incêndio devem ser instalados junto ao lancil
dos passeios que marginam as vias de acesso de forma que, no mínimo, fiquem localizados a uma distância não
superior a 30 m de qualquer das saídas do edifício que façam parte dos caminhos de evacuação e das bocas de
alimentação das redes secas ou húmidas, quando existam. As bocas-de-incêndio devem ser instaladas, embutidas
em caixa própria e devidamente protegidas e sinalizadas, nas paredes exteriores do edifício ou nos muros exteriores
delimitadores do lote ou ainda sob os passeios, junto aos lancis. Nas paredes exteriores do edifício ou nos muros
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exteriores delimitadores do lote, as bocas-de-incêndio devem ser instaladas a uma cota de nível entre 0,6 e 1,0 m
acima do pavimento, devendo prever-se uma por cada 15 m de comprimento de parede, ou fração, quando esta
exceder os 7,5 m.
A rede de hidrantes exterior é constituída por marcos de incêndio DN 100 distribuídos no perímetro do edificio
para abastecimento dos carros dos bombeiros. A rede de hidrantes será alimentada a partir da rede pública de
abastecimento, sendo garantido o caudal de 1200lt/min por hidrante, considerando dois em funcionamento
simultâneo, e uma pressão de 1.5 bar no mais desfavorável.
A tubagem enterrada no exterior será executada em PEAD PE 100 SDR 11 PN16 devendo a sua fabricação obedecer
á norma EN 12201.
1.2. REDE DE INCÊNDIO ARMADA
A rede de incêndio armada será constituída por carretéis de calibre reduzido, implantados em pontos estratégicos.
Os carretéis serão constituídos por mangueira semirrígida Ø25 mm e 25 m de comprimento, instalados em caixas
próprias devidamente identificadas.
Para a verificação da pressão mínima nos carretéis instalar-se-á um manómetro no ponto mais desfavorável. No
ponto alto da rede deverá instalar-se também uma purga de ar.
A rede de carreteis será também alimentada a partir da rede pública de abastecimento de forma a garantir o
funcionamento simultâneo de 4 carreteis, cada um com um com um caudal de 90lt/min, e 2,5 bar de pressão mínima
no carretel mais desfavorável.
2. MATERIAIS
2.1. REDE DE INCÊNDIO ARMADA
As tubagens a utilizar na montagem das redes à vista deverão ser metálicas, em aço ou ferro fundido. Nas tubagens
enterradas admite-se o recurso a tubagens em PEAD, desde que enterradas a uma profundidade mínima de 0,8 m
(medida entre o extradorso das tubagens e a superfície), devendo cumprir todos os requisitos de resistência à
pressão interna e esforços mecânicos necessários ao funcionamento da instalação. As transições para a rede a
jusante ou para a superfície devem ser metálicas, incluindo o acessório da picagem.
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A tubagem enterrada, quando realizada através de juntas suscetíveis de desengate dos tubos por efeito da pressão
interna, tais como juntas de compressão ou juntas de boca e ponta lisa, deve ser fixada a blocos de ancoramento
em betão. A aplicação de blocos de ancoramento deve ser efetuada em cada mudança de direção, nas derivações,
reduções, válvulas, etc. Com vista a prescindir dos blocos de ancoramento em betão, será admitida a utilização de
juntas travadas, desde que fundamentada por método de cálculo adequado.
Tubagens de aço e de aço inox
Os tubos de aço devem ser fabricados em conformidade com as normas NP EN 10255 para dimensões nominais
até DN 150 inclusive e NP EN 10217-1 para dimensões nominais superiores a DN 150. Quando fornecidas com um
revestimento de proteção por galvanização, o mesmo deverá obedecer à norma NP EN 10240.
As ligações entre tubos devem ser ranhuradas ou roscadas para dimensões nominais até DN 150 inclusive e
ranhuradas ou flangeadas para dimensões nominais superiores a DN 150.
No caso de utilização de ligações roscadas, os tubos de aço deverão ser, pelo menos, da série “média” com costura.
Nos restantes processos de ligação, podem ser utilizados tubos de aço dos tipos “L1” ou “L2” com costura.
Os acessórios roscados e as flanges devem, respetivamente, ser conformes as normas NP EN 10242 e NP EN 1092-
1 e com os critérios da tubagem onde vão ser aplicados.
A pressão máxima de serviço das tubagens de aço para redes húmidas e secas é, em geral, de 1600 kPa, podendo
atingir valores superiores em função da espessura e tipo de ligação utilizada.
As tubagens a instalar nas redes secas devem ser tratadas por galvanização a quente, sendo que em redes húmidas
também o podem ser.
Em todos os percursos à vista, as tubagens devem ser devidamente pré-preparadas e levar pelo menos uma pintura
com duas demãos de primário anticorrosivo com espessura média total de 100 µm e um acabamento com uma
demão de borracha clorada ou outra resina sintética adequada, com uma espessura média de 60 µm da cor exigida
pela norma NP 182.
No caso de tubos já fornecidos com um revestimento exterior de proteção anticorrosiva por pintura na cor exigida
pela norma NP 182, o mesmo deverá consistir em pó, à base de epóxi ou outra resina sintética adequada e com
pigmentos isentos de chumbo, aplicado por projeção eletrostática e polimerizado em forno, com uma espessura
mínima de 60 µm.
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PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
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Nos percursos enterrados, as tubagens devem ser convenientemente protegidas contra a corrosão externa, por
exemplo mediante um tratamento por galvanização exterior e serem envolvidas por fita betuminosa de proteção
mecânica e anticorrosiva do tipo denso, aplicada em espiral.
Sempre que a especificidade da instalação o requeira pode recorrer-se ao método construtivo soldadura, o qual
deve ser conforme as normas aplicáveis ao método soldadura e com os critérios da tubagem onde vão ser aplicadas.
Todos os acessórios devem ser do mesmo material das tubagens e ter o mesmo tratamento.
A tubagem deve ser devidamente suportada. Esta pode ser suspensa (pendente), apoiada (montante) ou em consola
(justaposta). As secções mínimas dos suportes para a tubagem suspensa são as indicadas no Quadro 7.
Quadro 7 – Suporte de tubagem
Dimensão nominal do tubo (Ø) Secção transversal mínima de apoios de suspensão (mm2)
Ø ≤ DN 50 30 (M8)
DN 50 < Ø ≤ DN 80 50 (M10)
DN 80 < Ø ≤ DN 100 70 (M12)
O espaçamento máximo entre suportes de todos os tipos (suspenso, apoiado e em consola) deve ser o indicado no
Quadro 8.
Quadro 8 – Distância entre suportes
Dimensão nominal do tubo Distância entre suportes (m)
Até DN 50 4,6
DN 65 5,0
DN 100 6,0
DN 125 6,6
DN 150 8,5
A tubagem deve, sempre que possível, ser fixada aos elementos estruturais do edifício através de suportes metálicos
adequadamente protegidos contra a corrosão e fixados por aparafusamento, não sendo permitido o uso de
explosivos para fixação das buchas.
As buchas (mecânicas ou químicas) a utilizar devem ser fixadas até uma profundidade de 30 mm para tubos com
dimensão nominal até DN 50 e de 40 mm para dimensões superiores.
Os tubos de aço inox devem ser fabricados em conformidade com a norma NP EN 10217-7. Estes tubos e respetivos
acessórios devem ser constituídos em aço X5CrNiMo17-12-2 / 1.4401 (AISI 316) de acordo com a norma NP EN
10088-1.
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As ligações das tubagens inox deverão, de acordo com os critérios de espessura da tubagem inox onde vão ser
aplicadas, ser realizadas por soldadura, rosca ou compressão. As ligações roscadas devem ser conformes a norma
NP EN 10226-1 a as juntas sintéticas de vedação das ligações por compressão devem ser fabricadas em borracha
fluorada (FPM) conforme a norma ISO 1629.
No caso de utilização de ligações roscadas, a espessura dos tubos de aço inox deverá ser, pelo menos, a
correspondente à série “média”. Nos restantes processos de ligação, as respetivas espessuras mínimas deverão ser
de 1,2 mm até à dimensão nominal DN 25 inclusive, de 1,5 mm até DN 50 inclusive e 2,0 mm até DN 100 inclusive.
A pressão máxima de serviço das tubagens de aço inox para redes húmidas e secas é, em geral, de 1600 kPa até à
dimensão nominal DN 65 inclusive e 1000 kPa até DN 100 inclusive, podendo atingir valores superiores em função
da espessura e tipo de ligação utilizada.
Todos os acessórios utilizados devem ser do mesmo material das tubagens.
Às redes em tubagens inox enterradas, apoiadas e suspensas aplicam-se as disposições genéricas de instalação
anteriormente referidas para tubagens de aço e em particular, os requisitos de identificação na cor exigida pela
norma NP 182.
Tubagens de ferro fundido
As tubagens de ferro fundido deverão respeitar os requisitos de desempenho estipulados pela norma NP EN 545.
Os tubos e os acessórios de bocas serão das classes de pressão C25 (pressão de funcionamento admissível de 2500
kPa) ou C40, que permite até 4000 kPa de pressão de funcionamento admissível (pressão máxima admissível sem
golpe de ariete). Os acessórios, contendo uma ou mais flanges para a correspondente integração no sistema ou
rede, deverão respeitar as exigências dimensionais para as flanges, prescritas segundo a norma NP EN 1092-2.
Os tubos serão revestidos interiormente por uma argamassa de cimento de alto forno, resistente aos sulfatos,
aplicada por centrifugação, em conformidade com as normas ISO 4179 e NP EN 545. Em alternativa os tubos podem
ser revestidos interiormente com material termoplástico, com camada de espessura de 300 µm.
Os tubos deverão ser revestidos exteriormente com liga de zinco-alumínio (85%Zn/15%Al) ou liga de zinco-
alumínio-cobre (85%Zn/14%Al/1%Cu), em conformidade com o anexo D da norma NP EN 545. O teor mínimo do
revestimento exterior deverá ser de 400 g/m2. Como complemento, será aplicada sobre o revestimento uma camada
de acabamento em tinta epóxi ou tinta acrílica sem COV, em conformidade com a mesma norma, da cor exigida
pela norma NP 182.
Os acessórios serão revestidos, interior e exteriormente, com uma proteção a partir de um tratamento químico da
sua superfície à base de fosfato de zinco, seguido de um revestimento de epóxi aplicado por banho fluidizado
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(processo eletrolítico), segundo a norma EN 14901, com uma espessura mínima de 70 µm. Nos casos de condutas
enterradas instaladas em solos considerados agressivos, de reduzida resistividade e/ou fraca qualidade, poderá ser
necessária a aplicação de acessórios com revestimento exterior de epóxi com camada mínima superior ou igual a
250 µm ou com desempenho equivalente.
As rodelas de junta para as tubagens de ferro fundido serão em EPDM, em conformidade com as normas EN 681-
1, ISO 4633 e NP EN 545.
Para as juntas de estanquidade normais (não travadas) e para as juntas de estanquidade travadas, as pressões
admissíveis serão as seguintes:
• Pressão de funcionamento admissível (PFA): 1000 kPa
• Pressão máxima admissível (PMA): 1200 kPa
• Pressão de ensaio admissível (PEA): 1700 kPa
Neste âmbito, todas as ligações com juntas travadas deverão obedecer aos requisitos de desempenho para juntas
flexíveis travadas estabelecidos nas normas NP EN 545 e EN 805.
3. DIMENSIONAMENTO
3.1. DIMENSIONAMENTO DA REDE DE HIDRANTES EXTERIOR
A rede de hidrantes será alimentada a partir da rede pública de abastecimento, sendo garantido o caudal de
1200lt/min por hidrante, considerando dois em funcionamento simultâneo, e uma pressão de 1.5 bar no mais
desfavorável.
3.2. DIMENSIONAMENTO DA REDE DE INCÊNDIO ARMADA
A alimentação da rede de carretéis será calculada de forma a garantir uma pressão mínima de 250 kPa, na boca
hidraulicamente localizada em posição mais desfavorável, com metade das bocas em funcionamento com o máximo
de 4 unidades, sendo o caudal unitário de 1.5l/s por carretel.
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Tendo em consideração o Regulamento anteriormente referido os calibres da tubagem serão determinados para
uma velocidade de escoamento máxima de 3.0m/s. As bases de cálculo foram os caudais a elevar e as alturas
manométricas, (alturas geométricas acrescidas das respetivas perdas de carga).
Moreira de Cónegos, 2 de dezembro de 2016
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III. MAPAS DE DIMENSIONAMENTO REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE
CONSUMO
1. DADOS DE GRUPOS E PLANTAS
Planta Altura Cotas Grupos (Águas)
Cobertura 0.00 13.00 Cobertura
Piso 2 4.00 9.00 Piso 2
Piso 1 4.00 5.00 Piso 1
Rés-do-chão 5.00 0.00 Rés-do-chão
2. DIMENSIONAMENTO HIDRAULICO
2.1. RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Referência Planta Descrição Resultados Verificação
V1 Piso 1 - piso 2 PP-R PN20-Ø63 Caudal: 2.17 l/s Caudal bruto: 14.25 l/s Velocidade: 1.57 m/s Perda de pressão: 0.31 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
Rés-do-chão - Piso 1 PP-R PN20-Ø63 Caudal: 2.17 l/s Caudal bruto: 14.25 l/s Velocidade: 1.57 m/s Perda de pressão: 0.67 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
V4 Piso 1 - piso 2 PP-R PN20-Ø50 Caudal: 1.18 l/s Caudal bruto: 4.60 l/s Velocidade: 1.37 m/s Perda de pressão: 0.30 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
Rés-do-chão - Piso 1 PP-R PN20-Ø63 Caudal: 1.65 l/s Caudal bruto: 8.50 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.18 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
V2 Piso 1 - piso 2 PP-R PN20-Ø63 Caudal: 2.17 l/s Caudal bruto: 14.25 l/s Velocidade: 1.57 m/s Perda de pressão: 0.31 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
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Rés-do-chão - Piso 1 PP-R PN20-Ø63 Caudal: 2.17 l/s Caudal bruto: 14.25 l/s Velocidade: 1.57 m/s Perda de pressão: 0.28 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
2.2. TUBAGENS
Grupo: piso 2
Referência Descrição Resultados Verificação
N6 -> A24 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.69 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N6 -> A24 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 3.60 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.89 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N6 -> N15 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 1.45 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 0.44 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N4 -> N18 PP-R PN20-Ø50 Comprimento: 9.23 m
Caudal: 1.18 l/s Caudal bruto: 4.60 l/s Velocidade: 1.37 m/s Perda de pressão: 0.74 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N7 -> N8 PP-R PN20-Ø50 Comprimento: 27.07 m
Caudal: 1.07 l/s Caudal bruto: 3.80 l/s Velocidade: 1.24 m/s Perda de pressão: 1.79 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N7 -> A3 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.67 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N7 -> A3 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.94 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.23 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N9 -> N7 PP-R PN20-Ø50 Comprimento: 2.63 m
Caudal: 1.13 l/s Caudal bruto: 4.20 l/s Velocidade: 1.30 m/s Perda de pressão: 0.19 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N9 -> A1 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.67 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 22
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N9 -> A1 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.93 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.23 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A3 -> A4 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A4 -> A5 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.66 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.76 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A1 -> A2 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A2 -> A8 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.58 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.74 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A5 -> A6 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.88 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A8 -> A7 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.88 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N8 -> N20 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 10.20 m
Caudal: 0.98 l/s Caudal bruto: 3.10 l/s Velocidade: 1.76 m/s Perda de pressão: 1.71 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N8 -> N5 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.64 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.08 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N8 -> N5 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.15 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A10 -> A15 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.93 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.23 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A11 -> A10 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.93 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 0.28 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A12 -> A11 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.92 m
Caudal: 0.42 l/s Caudal bruto: 0.60 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.10 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A13 -> A9 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.87 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A14 -> A13 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.72 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.21 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 23
Data Rubrica Folha n-º
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A15 -> A14 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.68 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.13 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N10 -> N12 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 24.65 m
Caudal: 0.52 l/s Caudal bruto: 0.90 l/s Velocidade: 1.47 m/s Perda de pressão: 3.92 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N10 -> N2 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.61 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N10 -> N2 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.19 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.01 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A16 -> A17 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.71 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.13 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A17 -> A18 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.69 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.20 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A18 -> A23 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.87 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A19 -> A20 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.93 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A20 -> A21 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.94 m
Caudal: 0.42 l/s Caudal bruto: 0.60 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.10 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A21 -> A22 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.93 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 0.29 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A22 -> A16 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.90 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.22 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N12 -> N6 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 3.54 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.45 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N12 -> A27 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.69 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N12 -> A27 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 3.74 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.93 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 24
Data Rubrica Folha n-º
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A24 -> A25 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.89 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A25 -> A31 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.64 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.76 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A26 -> A29 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.59 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.74 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A27 -> A26 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.88 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A29 -> A28 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A31 -> A30 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A32 -> A19 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 3.91 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.56 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A33 -> A32 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.63 m
Caudal: 0.53 l/s Caudal bruto: 0.95 l/s Velocidade: 1.51 m/s Perda de pressão: 0.11 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A34 -> A33 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.68 m
Caudal: 0.57 l/s Caudal bruto: 1.10 l/s Velocidade: 1.63 m/s Perda de pressão: 0.13 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A35 -> A34 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.64 m
Caudal: 0.61 l/s Caudal bruto: 1.25 l/s Velocidade: 1.74 m/s Perda de pressão: 0.14 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N2 -> A35 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 1.30 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.10 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N2 -> N11 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 1.50 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.28 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N11 -> N13 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.39 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N11 -> N13 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.20 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N11 -> N13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.21 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 25
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N11 -> N13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.16 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N11 -> N13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.12 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N13 -> N14 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 5.36 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.91 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N14 -> A18 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 2.22 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.38 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A17 -> A16 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.71 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A18 -> A17 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.64 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A12 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 6.26 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.79 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A13 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 1.83 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.34 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A13 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.25 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.25 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.15 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 7.34 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 1.24 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A13 -> A14 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.77 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.20 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A14 -> A15 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.70 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> A96 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.24 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.18 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 26
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N15 -> N16 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.06 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> N16 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.19 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> N16 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.20 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> N16 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.18 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> N16 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.14 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N16 -> N19 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 2.69 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.60 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N17 -> A28 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.69 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.18 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N17 -> A28 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.12 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.54 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N19 -> N17 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 3.47 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.89 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N19 -> A30 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.69 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.18 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N19 -> A30 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.03 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.52 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A28 -> A29 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.64 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
A30 -> A31 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 27
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N18 -> N9 PP-R PN20-Ø50 Comprimento: 1.31 m
Caudal: 1.18 l/s Caudal bruto: 4.60 l/s Velocidade: 1.37 m/s Perda de pressão: 0.10 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N21 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 2.39 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.59 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N21 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.27 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N21 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.23 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N21 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.16 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N21 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.16 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N21 -> N23 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 4.77 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 1.06 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N23 -> N25 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.43 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.62 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N23 -> A1 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.53 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.14 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N23 -> A1 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 1.23 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.32 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N25 -> A3 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.62 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.16 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N25 -> A3 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.98 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.25 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A1 -> A2 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A3 -> A4 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.61 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N20 -> N10 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 3.30 m
Caudal: 0.84 l/s Caudal bruto: 2.30 l/s Velocidade: 1.51 m/s Perda de pressão: 0.42 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 28
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N26 -> N1 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.05 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.01 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N1 -> N28 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.15 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N1 -> N28 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.24 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N1 -> N28 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.22 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N1 -> N28 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.17 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N1 -> N28 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.12 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N24 -> A83 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 3.07 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.44 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A36 -> A37 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.40 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A36 -> A37 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.40 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.08 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A37 -> A38 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A37 -> A38 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.19 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A38 -> A39 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.38 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A38 -> A39 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.38 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A40 -> A36 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 3.32 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.82 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A40 -> A36 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 3.27 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.73 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 29
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
A83 -> A40 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.64 m
Caudal: 0.42 l/s Caudal bruto: 0.60 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A83 -> A40 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.69 m
Caudal: 0.42 l/s Caudal bruto: 0.60 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N20 -> N26 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.11 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N20 -> N26 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 1.71 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.24 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N26 -> N24 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.32 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N28 -> N29 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.24 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N29 -> A83 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 2.36 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.30 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N3 -> N22 PP-R PN20-Ø63 Comprimento: 23.84 m
Caudal: 2.17 l/s Caudal bruto: 14.25 l/s Velocidade: 1.57 m/s Perda de pressão: 1.83 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
Grupo: Piso 1
Referência Descrição Resultados Verificação
N1 -> N10 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 4.35 m
Caudal: 0.84 l/s Caudal bruto: 2.30 l/s Velocidade: 1.51 m/s Perda de pressão: 0.55 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N1 -> A79 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 3.72 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.31 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N2 -> A35 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 1.30 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.10 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N2 -> N11 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 1.50 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.28 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 30
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N11 -> N13 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.39 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N11 -> N13 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.20 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N11 -> N13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.21 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N11 -> N13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.16 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N11 -> N13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.12 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N13 -> N14 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 5.36 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.91 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N14 -> A18 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 2.22 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.38 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A17 -> A16 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.71 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A18 -> A17 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.64 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A12 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 6.26 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.79 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A13 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 1.83 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.34 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A13 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.25 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.25 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> A13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.15 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 31
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N5 -> A13 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 7.34 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 1.24 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A13 -> A14 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.77 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.20 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A14 -> A15 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.70 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> A78 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.24 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.18 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> N16 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.06 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> N16 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.19 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> N16 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.20 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> N16 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.18 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> N16 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.14 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N16 -> N19 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 2.69 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.60 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N17 -> A28 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.69 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.18 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N17 -> A28 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.12 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.54 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N19 -> N17 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 3.77 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.97 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N19 -> A30 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.99 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.26 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N19 -> A30 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.03 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.52 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 32
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
A28 -> A29 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.64 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A30 -> A31 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N9 PP-R PN20-Ø50 Comprimento: 1.31 m
Caudal: 1.08 l/s Caudal bruto: 3.90 l/s Velocidade: 1.25 m/s Perda de pressão: 0.09 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N21 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 2.39 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.59 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N21 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.27 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N21 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.23 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N21 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.16 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N21 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.16 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N21 -> N23 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 4.77 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 1.06 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N23 -> N25 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.73 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.70 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N23 -> A1 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.83 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.21 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N23 -> A1 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 1.23 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.32 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N25 -> A3 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.62 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.16 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N25 -> A3 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.98 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.25 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A1 -> A2 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 33
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
A3 -> A4 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.61 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N4 -> N18 PP-R PN20-Ø50 Comprimento: 9.23 m
Caudal: 1.08 l/s Caudal bruto: 3.90 l/s Velocidade: 1.25 m/s Perda de pressão: 0.63 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N6 -> A24 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.99 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.25 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N6 -> A24 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 3.60 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.89 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N6 -> N15 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 1.45 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 0.44 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N7 -> N8 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 27.07 m
Caudal: 0.98 l/s Caudal bruto: 3.10 l/s Velocidade: 1.76 m/s Perda de pressão: 4.53 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N7 -> A3 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.97 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.24 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N7 -> A3 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.94 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.23 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N9 -> N7 PP-R PN20-Ø50 Comprimento: 2.63 m
Caudal: 1.04 l/s Caudal bruto: 3.50 l/s Velocidade: 1.20 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N9 -> A1 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.97 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.24 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N9 -> A1 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.93 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.23 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A3 -> A4 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A4 -> A5 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.66 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.76 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A1 -> A2 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 34
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
A2 -> A8 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.58 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.74 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A5 -> A6 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.88 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A8 -> A7 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.88 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N8 -> N1 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 9.15 m
Caudal: 0.86 l/s Caudal bruto: 2.40 l/s Velocidade: 1.54 m/s Perda de pressão: 1.20 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N8 -> N5 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.64 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.08 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N8 -> N5 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.45 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.06 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A10 -> A15 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.93 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.23 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A11 -> A10 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.93 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 0.28 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A12 -> A11 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.92 m
Caudal: 0.42 l/s Caudal bruto: 0.60 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.10 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A13 -> A9 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.87 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A14 -> A13 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.72 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.21 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A15 -> A14 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.68 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.13 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N10 -> N12 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 24.65 m
Caudal: 0.52 l/s Caudal bruto: 0.90 l/s Velocidade: 1.47 m/s Perda de pressão: 3.92 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N10 -> N2 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.61 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 35
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N10 -> N2 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.49 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A16 -> A17 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.71 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.13 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A17 -> A18 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.69 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.20 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A18 -> A23 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.87 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A19 -> A20 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.93 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A20 -> A21 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.94 m
Caudal: 0.42 l/s Caudal bruto: 0.60 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.10 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A21 -> A22 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.93 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 0.29 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A22 -> A16 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.90 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.22 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N12 -> N6 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 3.54 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.45 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N12 -> A27 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.99 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.25 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N12 -> A27 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 3.74 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.93 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A24 -> A25 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.89 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A25 -> A31 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.64 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.76 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A26 -> A29 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.59 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.74 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 36
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
A27 -> A26 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.88 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A29 -> A28 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A31 -> A30 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A32 -> A19 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 3.91 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.56 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A33 -> A32 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.63 m
Caudal: 0.53 l/s Caudal bruto: 0.95 l/s Velocidade: 1.51 m/s Perda de pressão: 0.11 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A34 -> A33 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.68 m
Caudal: 0.57 l/s Caudal bruto: 1.10 l/s Velocidade: 1.63 m/s Perda de pressão: 0.13 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A35 -> A34 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.64 m
Caudal: 0.61 l/s Caudal bruto: 1.25 l/s Velocidade: 1.74 m/s Perda de pressão: 0.14 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
Grupo: Rés-do-chão
Referência Descrição Resultados Verificação
N4 -> N36 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.78 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 0.24 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N6 -> N4 PP-R PN20-Ø63 Comprimento: 0.53 m
Caudal: 2.21 l/s Caudal bruto: 14.75 l/s Velocidade: 1.60 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N9 -> A11 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.49 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.14 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N9 -> A11 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 1.01 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.29 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A106 -> A110 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 30.98 m
Caudal: 0.52 l/s Caudal bruto: 0.90 l/s Velocidade: 1.47 m/s Perda de pressão: 4.93 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N37 -> A3 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 33.34 m
Caudal: 0.80 l/s Caudal bruto: 2.10 l/s Velocidade: 1.44 m/s Perda de pressão: 3.86 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 37
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N37 -> A107 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 4.92 m
Caudal: 0.30 l/s Velocidade: 1.39 m/s Perda de pressão: 0.96 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N10 -> N39 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 5.02 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 1.53 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N39 -> A108 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 4.09 m
Caudal: 0.30 l/s Velocidade: 1.39 m/s Perda de pressão: 0.80 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N38 -> A109 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 6.21 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.51 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A110 -> N28 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 2.83 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.40 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N41 -> A111 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 13.65 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 1.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N41 -> N23 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.44 m
Caudal: 0.72 l/s Caudal bruto: 1.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N42 -> N16 PP-R PN20-Ø63 Comprimento: 4.65 m
Caudal: 1.65 l/s Caudal bruto: 8.50 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.21 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N32 -> N6 PEAD PN10-Ø63 Comprimento: 12.90 m
Caudal: 2.21 l/s Caudal bruto: 14.75 l/s Velocidade: 1.06 m/s Perda de pressão: 0.37 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N3 -> N5 PEAD PN10-Ø63 Comprimento: 17.24 m
Caudal: 2.21 l/s Caudal bruto: 14.75 l/s Velocidade: 1.06 m/s Perda de pressão: 0.50 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N5 -> N8 PEAD PN10-Ø63 Comprimento: 45.98 m
Caudal: 2.21 l/s Caudal bruto: 14.75 l/s Velocidade: 1.06 m/s Perda de pressão: 1.33 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N8 -> N32 PEAD PN10-Ø63 Comprimento: 204.63 m
Caudal: 2.21 l/s Caudal bruto: 14.75 l/s Velocidade: 1.06 m/s Perda de pressão: 5.92 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N36 -> N9 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.97 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.85 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N36 -> A12 PEAD PN10-Ø20 Comprimento: 2.03 m
Caudal: 0.30 l/s Velocidade: 1.49 m/s Perda de pressão: 0.47 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 38
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N18 -> N2 PP-R PN20-Ø63 Comprimento: 11.81 m
Caudal: 1.94 l/s Caudal bruto: 11.50 l/s Velocidade: 1.40 m/s Perda de pressão: 0.73 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N2 -> A37 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 5.73 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.47 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N2 -> A37 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 5.00 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.41 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N2 -> N42 PP-R PN20-Ø63 Comprimento: 4.88 m
Caudal: 1.93 l/s Caudal bruto: 11.40 l/s Velocidade: 1.39 m/s Perda de pressão: 0.30 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N31 -> N40 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 16.81 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 1.20 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N40 -> A37 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.73 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.05 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N40 -> A37 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 4.95 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.35 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N12 -> N38 PP-R PN20-Ø63 Comprimento: 3.76 m
Caudal: 2.02 l/s Caudal bruto: 12.40 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.25 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N34 -> N15 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.31 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N34 -> N15 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.23 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N34 -> N15 Água quente, PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.20 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.01 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N34 -> N15 Água quente, PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.19 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.01 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N34 -> N15 Água quente, PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.31 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N11 -> N34 PEAD PN10-Ø50 Comprimento: 2.75 m
Caudal: 2.17 l/s Caudal bruto: 14.25 l/s Velocidade: 1.66 m/s Perda de pressão: 0.24 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 39
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N43 -> A13 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.12 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N43 -> A13 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 1.13 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.32 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N42 -> N25 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 5.23 m
Caudal: 0.95 l/s Caudal bruto: 2.90 l/s Velocidade: 1.70 m/s Perda de pressão: 0.82 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N17 -> A8 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.31 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.09 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N17 -> A8 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 3.69 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 1.06 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N7 -> N17 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 8.33 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 2.39 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N19 -> N10 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 2.50 m
Caudal: 0.95 l/s Caudal bruto: 2.90 l/s Velocidade: 1.70 m/s Perda de pressão: 0.39 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N25 -> N19 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 6.38 m
Caudal: 0.95 l/s Caudal bruto: 2.90 l/s Velocidade: 1.70 m/s Perda de pressão: 1.00 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N20 -> A5 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.30 l/s Velocidade: 1.39 m/s Perda de pressão: 0.13 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N21 -> N41 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 3.02 m
Caudal: 0.74 l/s Caudal bruto: 1.80 l/s Velocidade: 1.33 m/s Perda de pressão: 0.30 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N22 -> A4 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 3.41 m
Caudal: 0.67 l/s Caudal bruto: 1.50 l/s Velocidade: 1.21 m/s Perda de pressão: 0.29 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N23 -> N22 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 2.27 m
Caudal: 0.67 l/s Caudal bruto: 1.50 l/s Velocidade: 1.21 m/s Perda de pressão: 0.19 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N23 -> A2 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 5.14 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 1.47 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N23 -> A2 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 1.64 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.47 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A2 -> A1 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.94 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.24 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A3 -> N21 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 2.96 m
Caudal: 0.74 l/s Caudal bruto: 1.80 l/s Velocidade: 1.33 m/s Perda de pressão: 0.30 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 40
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
A4 -> A106 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 24.50 m
Caudal: 0.60 l/s Caudal bruto: 1.20 l/s Velocidade: 1.70 m/s Perda de pressão: 5.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N24 -> N20 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 8.51 m
Caudal: 0.30 l/s Velocidade: 1.39 m/s Perda de pressão: 1.66 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N24 -> A7 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 6.79 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 1.95 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A7 -> A6 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 3.48 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.29 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A8 -> A9 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.64 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.22 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A11 -> A10 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 3.64 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.30 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N39 -> N7 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.94 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.85 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N10 -> N37 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 5.99 m
Caudal: 0.86 l/s Caudal bruto: 2.40 l/s Velocidade: 1.54 m/s Perda de pressão: 0.79 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A13 -> A14 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 3.65 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.30 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N34 -> N12 PP-R PN20-Ø63 Comprimento: 2.18 m
Caudal: 2.17 l/s Caudal bruto: 14.25 l/s Velocidade: 1.57 m/s Perda de pressão: 0.17 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N12 -> N14 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.25 m
Caudal: 0.75 l/s Caudal bruto: 1.85 l/s Velocidade: 1.35 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N15 -> N27 Água quente, PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 3.71 m
Caudal: 0.65 l/s Caudal bruto: 1.40 l/s Velocidade: 1.17 m/s Perda de pressão: 0.26 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N27 -> N30 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 5.65 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.72 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N14 -> A15 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 5.93 m
Caudal: 0.71 l/s Caudal bruto: 1.65 l/s Velocidade: 1.27 m/s Perda de pressão: 0.55 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N14 -> A15 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 1.51 m
Caudal: 0.71 l/s Caudal bruto: 1.65 l/s Velocidade: 1.27 m/s Perda de pressão: 0.14 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N14 -> N43 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 14.49 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 4.16 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 41
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N30 -> A15 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.90 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N30 -> A15 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 1.49 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.19 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A15 -> A16 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.83 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.09 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A15 -> A16 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.83 m
Caudal: 0.68 l/s Caudal bruto: 1.55 l/s Velocidade: 1.23 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A16 -> A17 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.76 m
Caudal: 0.42 l/s Caudal bruto: 0.60 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A16 -> A17 PP-R PN20-Ø40 Comprimento: 0.76 m
Caudal: 0.66 l/s Caudal bruto: 1.45 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.06 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A17 -> A22 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 6.86 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 1.90 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A17 -> A23 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.86 m
Caudal: 0.64 l/s Caudal bruto: 1.35 l/s Velocidade: 1.81 m/s Perda de pressão: 0.20 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A19 -> A18 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.85 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.06 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A19 -> A18 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.85 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A20 -> A19 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.89 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.23 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A20 -> A26 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.77 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.14 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A21 -> A20 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.86 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.14 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A21 -> A27 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.74 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 0.23 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A22 -> A21 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.88 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.20 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 42
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
A22 -> A28 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.71 m
Caudal: 0.46 l/s Caudal bruto: 0.70 l/s Velocidade: 1.29 m/s Perda de pressão: 0.09 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A23 -> A24 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.67 m
Caudal: 0.60 l/s Caudal bruto: 1.20 l/s Velocidade: 1.70 m/s Perda de pressão: 0.14 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A24 -> A25 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.67 m
Caudal: 0.56 l/s Caudal bruto: 1.05 l/s Velocidade: 1.59 m/s Perda de pressão: 0.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A25 -> A29 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 4.45 m
Caudal: 0.52 l/s Caudal bruto: 0.90 l/s Velocidade: 1.47 m/s Perda de pressão: 0.71 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A26 -> A19 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.13 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A27 -> A20 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.12 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.03 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A28 -> A21 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.13 m
Caudal: 0.42 l/s Caudal bruto: 0.60 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.01 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A29 -> A22 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.15 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N33 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 0.50 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N18 -> N33 PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 5.09 m
Caudal: 0.49 l/s Caudal bruto: 0.80 l/s Velocidade: 1.38 m/s Perda de pressão: 0.73 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N38 -> N18 PP-R PN20-Ø63 Comprimento: 0.95 m
Caudal: 2.01 l/s Caudal bruto: 12.30 l/s Velocidade: 1.45 m/s Perda de pressão: 0.06 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N31 -> N35 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.50 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 0.14 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N31 -> N35 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 5.10 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 1.41 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N27 -> N31 Água quente, PP-R PN20-Ø32 Comprimento: 4.31 m
Caudal: 0.42 l/s Caudal bruto: 0.60 l/s Velocidade: 1.19 m/s Perda de pressão: 0.42 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
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CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 43
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N33 -> A34 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 3.24 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 0.99 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N33 -> A31 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.65 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N35 -> A32 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 8.85 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 2.28 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N35 -> A31 Água quente, PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.70 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.12 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A31 -> A30 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.88 m
Caudal: 0.15 l/s Velocidade: 1.10 m/s Perda de pressão: 0.13 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A31 -> A30 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.88 m
Caudal: 0.15 l/s Velocidade: 1.10 m/s Perda de pressão: 0.15 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A32 -> A33 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.82 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.07 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A32 -> A33 Água quente, PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 0.82 m
Caudal: 0.10 l/s Velocidade: 0.73 m/s Perda de pressão: 0.06 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A34 -> A35 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 0.87 m
Caudal: 0.34 l/s Caudal bruto: 0.40 l/s Velocidade: 1.58 m/s Perda de pressão: 0.22 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A35 -> A36 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 2.13 m
Caudal: 0.29 l/s Caudal bruto: 0.30 l/s Velocidade: 1.36 m/s Perda de pressão: 0.40 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
A36 -> A32 PP-R PN20-Ø20 Comprimento: 2.60 m
Caudal: 0.20 l/s Velocidade: 1.46 m/s Perda de pressão: 0.75 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N28 -> N24 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 6.61 m
Caudal: 0.38 l/s Caudal bruto: 0.50 l/s Velocidade: 1.77 m/s Perda de pressão: 2.02 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N28 -> A38 PP-R PN20-Ø25 Comprimento: 5.31 m
Caudal: 0.30 l/s Velocidade: 1.39 m/s Perda de pressão: 1.04 m.c.a.
Cumprem-se todas as verificações
N1 -> N3 PEAD PN10-Ø63 Comprimento: 0.09 m
Caudal: 2.21 l/s Caudal bruto: 14.75 l/s Velocidade: 1.06 m/s Perda de pressão: 0.00 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N1 -> N3 PEAD PN10-Ø63 Comprimento: 0.32 m
Caudal: 2.21 l/s Caudal bruto: 14.75 l/s Velocidade: 1.06 m/s Perda de pressão: 0.01 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
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PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 44
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
N1 -> N3 PEAD PN10-Ø63 Comprimento: 0.30 m
Caudal: 2.21 l/s Caudal bruto: 14.75 l/s Velocidade: 1.06 m/s Perda de pressão: 0.01 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N1 -> N3 PEAD PN10-Ø63 Comprimento: 0.20 m
Caudal: 2.21 l/s Caudal bruto: 14.75 l/s Velocidade: 1.06 m/s Perda de pressão: 0.01 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
N1 -> N3 PEAD PN10-Ø63 Comprimento: 92.14 m
Caudal: 2.21 l/s Caudal bruto: 14.75 l/s Velocidade: 1.06 m/s Perda de pressão: 2.67 m.c.a. PERCURSO MAIS DESFAVORÁVEL
Cumprem-se todas as verificações
Moreira de Cónegos, 2 de dezembro de 2016
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Data Rubrica Folha n-º
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IV. CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS ABASTECIMENTO ÁGUA
1. GENERALIDADES
Referem-se estas condições técnicas ao projeto das redes hidráulicas de abastecimento de água, de um edifício
destinado a centro de logística de acessórios para automóveis a construir, localizado no lugar de Casal da Lagoa,
freguesia de Milharado, concelho da Mafra.
O Empreiteiro tomará todas as medidas de segurança necessárias, em especial no que se refere aos escoramentos
das valas e outras escavações, ao escoamento das águas da chuva e infiltradas, à proteção dos terrenos e obras
vizinhas, etc. No decorrer da abertura das valas, a iluminação dos pontos perigosos e a proteção por guarda-corpos
devem ser adotadas sempre que tal for necessário.
Fazem parte deste projeto todas as peças desenhadas e peças escritas: memória descritiva, mapa de medições e
este caderno de encargos.
No final da obra, deverá o adjudicatário a seu encargo, entregar ao Dono de Obra as plantas atualizadas, em formato
digital, dos traçados definitivos de todas as instalações efetuadas, juntamente com um dossier em que conste uma
lista de referências e marcas comerciais de todos os materiais utilizados em obra, manuais de conservação,
documentos de homologação e/ou certificados dos materiais aplicados.
Todos os trabalhadores devem estar protegidos, no desempenho das suas funções, dos riscos inerentes a cada
tarefa. Estão incluídos no preço de cada trabalho os equipamentos de proteção coletiva e individual, bem como
todas as tarefas consideradas necessárias, conforme o indicado no Plano de Saúde e Segurança.
2. CONDIÇÕES COMUNS A TODOS OS MATERIAIS
Todos os trabalhos e materiais deverão obedecer ao estipulado no Regulamentos de Canalização de Águas e
Esgotos e bem como nas normas portuguesas aplicáveis.
Todos os materiais a aplicar serão da melhor qualidade, estando sujeitos à aprovação da fiscalização. Devem ser
acompanhados de certificados e obedecer a:
• Sendo nacionais, às normas portuguesas documentos de homologação, regulamentos aplicáveis e
especificações deste caderno de encargos.
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• Sendo estrangeiros, às normas e regulamentos em vigor do país de origem caso não haja normas
portuguesas aplicáveis.
Os materiais e elementos de cada lote só poderão ser utilizados na obra depois de efetuada a sua receção pelo
dono da obra ou seu representante. Havendo ensaios, a decisão de receção será tomada pelo dono da obra no
prazo de 3 dias após a receção dos boletins de ensaio.
3. TUBAGEM
3.1. TUBAGEM POLIPROPILENO (PP-R PN20)
As tubagens de abastecimento de água a utilizar nas instalações hidráulicas deste projeto, dentro do edifício, serão
em polipropileno, série COPRAX ou equivalente levando acessórios do mesmo material com união por fusão
térmica.
A classe de pressão a adotar neste projeto para rede de água quente e fria: PN20
Este tipo de material é completamente adequado para o transporte de fluidos quentes e frios sob pressão. Para
além disso e em virtude de uma escolha criteriosa da matéria-prima utilizada, é dotado de caraterísticas que lhe
permitem uma elevada resistência por longos períodos de tempo.
O PP-R tem uma baixíssima afinidade química com as substâncias ácidas ou básicas, o que o torna compatível
quando em contato com os materiais utilizados na construção, como por exemplo, a cal e o cimento. Resultado
desta caraterística, não será necessário recorrer a qualquer tipo de precaução específica no que refere à proteção.
O elevado grau de isolamento térmico que carateriza o material garante uma baixa perda de calor por parte do
fluido transportado. Esta caraterística reflete-se num ganho energético. O baixo valor de condutividade térmica
provoca uma drástica diminuição do efeito de condensação sobre a superfície exterior do tubo. Quando a
temperatura externa ao tubo é extremamente baixa, constata-se que a água líquida necessita de um período de
tempo mais longo para que a transformação em gelo se verifique.
A superfície interna dos tubos e dos acessórios não apresenta qualquer tipo de porosidade, assim traduz-se numa
rugosidade superficial bastante reduzida originando perdas de carga muito baixas. Por outro lado, não é possível a
obstrução provocada por depósitos de calcário.
Resultante do elevado valor de isolamento acústico do material, o ruído é notavelmente atenuado.
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Como forma de garantia da qualidade das instalações, só deverão ser utilizadas tubagens portadoras de certificado
de ensaio ou de homologação, emitidos por entidade acreditada para o efeito. Os tubos deverão ser marcados de
forma indelével com as suas caraterísticas de identificação e a sua classe de pressão.
3.2. TUBAGEM MULTICAMADA
Trata-se de um tubo tri-composto, constituído por duas camadas de polietileno reticulado (PE-X), exterior e interior
e uma camada intermédia de tubo de alumínio soldado.
A tubagem deverá garantir as seguintes condições:
− Resistência aos Fluidos Agressivos
− Resistência à Corrosão
− Baixa Condutibilidade Térmica.
− Baixa Dilatação Linear.
Os tubos deverão ter cor uniforme (Branca) e as superfícies externas e internas deverão ser lisas e não apresentar
bolhas, fissuras, cavidades ou irregularidades.
Serão marcados externamente com as seguintes indicações:
− Identificação do Fabricante e do material
− Diâmetro externo e espessura
− Ano de Fabrico
A ligação entre tubos e acessórios deve executar-se com os acessórios metálicos tipo “Press-Fitting” ou do tipo
metálico de roscar, fabricados com uma liga de latão.
De modo a impedir o desenvolvimento de fenómenos corrosivos, os acessórios sofrem um tratamento de
niquelagem superficial. Podem também ser utilizados os acessórios plásticos “Press-Fitting” de polifenilsulfone
(PPSU).
É importante que o tubo e o acessório sejam da mesma marca, de forma a garantir a homogeneidade do sistema e
o seu bom funcionamento.
A técnica de ligação por press-fitting, fácil e rápida, assegurará uma ligação perfeita e segura, com uma excelente
fiabilidade ao longo do tempo; oferecendo condições de conforto elevadas e uma instalação silenciosa.
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Indicam-se de seguida as instruções para executar corte e montagem da instalação:
Cortar o tubo utilizando para o efeito um corta tubo de lâmina circular. A utilização de uma tesoura de corte pode
provocar ovalização.
Inserir no interior do tubo um calibrador de modo a garantir o diâmetro interno necessário. Após a calibração,
preparar o acessório para a ligação.
Com recurso a uma ferramenta elétrica de prensar, executar corretamente a ligação do conjunto, tubo e acessório.
Caraterísticas geométricas
Diâmetro Exterior (mm) Espessura (mm)
16 2.0
20 2.0
25 3.0
32 3.0
40 3.5
50 4.0
63 4.5
3.3. TUBAGEM PEAD
No exterior, será utilizado tubo de polietileno de alta densidade (PEAD) da classe PN 10, com acessórios
eletrosoldáveis.
O polietileno é obtido pela polimerização do monómero etileno. O processo de fabrico a baixas pressões origina
uma estrutura cristalina de peso molecular elevado, diferente da obtida com o antecedente processo a altas
pressões. Ao primeiro corresponde o polietileno de alta densidade (0.95); ao segundo, o polietileno de baixa
densidade (0.92). O polietileno de alta densidade (P.E.A.D.), comparativamente ao polietileno de baixa densidade
(P.E.B.D.) é quimicamente mais resistente e apresenta melhores caraterísticas mecânicas.
Os tubos de PEAD PN10 PE 80, e respetivos acessórios deverão estar conforme com as seguintes normas:
• EN 12099 Sistemas de tubagens plásticas – Materiais e componentes de tubagens de polietileno –
Determinação dos conteúdos voláteis.
• EN 12106 Sistemas de tubagens plásticas – Tubos de polietileno (PE). Método de teste para a resistência a
pressão interna após aplicação de “squeeze-off”.
• EN 13244 – 1 Sistemas de tubagens em plástico para sistemas de pressão enterradas e acima da terra para
propósitos gerais da água, esgoto e saneamento – polietileno (PE). Parte 1: Geral.
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• EN 13244 – 2 Sistemas de tubagens em plástico para sistemas de pressão enterradas e acima da terra para
propósitos gerais da água, esgoto e saneamento – polietileno (PE). Parte 2:Tubos.
• EN 13244 – 3 Sistemas de tubagens em plástico para sistemas de pressão enterradas e acima da terra para
propósitos gerais da água, esgoto e saneamento – polietileno (PE). Parte 3: Acessórios.
• EN 13244 – 4 Sistemas de tubagens em plástico para sistemas de pressão enterradas e acima da terra para
propósitos gerais da água, esgoto e saneamento – polietileno (PE). Parte 4: Válvulas.
• EN 13244 – 5 Sistemas de tubagens em plástico para sistemas de pressão enterradas e acima da terra para
propósitos gerais da água, esgoto e saneamento – polietileno (PE). Parte 5:Aplicabilidade para a finalidade
do sistema.
• EN 13244 – 7 Sistemas de tubagens em plástico para sistemas de pressão enterradas e acima da terra para
propósitos gerais da água, esgoto e saneamento – polietileno (PE). Parte 7: Guia para avaliação da
conformidade.
A inspeção dos tubos de PEAD a realizar no local da entrega do fornecimento, incidirá sobre todos os tubos,
verificando se satisfazem as condições referidas nas seções 2.1, 2.2, 2.3, 4 da NP 691.
Os tubos que não satisfaçam a qualquer das condições especificadas serão rejeitadas, devendo o fornecedor
substituí-los, no entanto, se a soma dos comprimentos dos tubos rejeitados exceder 30% do comprimento total
dos tubos que constituem o fornecimento, este poderá ser globalmente rejeitado.
Às operações da inspeção de caráter geral poderá assistir um representante do fornecedor. No caso de este não se
conformar com qualquer decisão de rejeição baseada nesta inspeção, poderá solicitar a arbitragem de um
laboratório oficial.
Nos tubos de polietileno, a realização dos ensaios para determinar as caraterísticas referidas seções 5, 6, 7.1 e 7.2
da NP 691, implicam a divisão do fornecimento em lotes e a colheita de amostras conforme indicado na mesma
Norma.
As amostras identificadas em correspondência com os lotes a que dizem respeito, deverão ser enviadas a um
laboratório oficial para realização dos respetivos ensaios.
A aceitação de um lote de tubos exige que a amostra dele colhido satisfaça às caraterísticas referidas anteriormente.
É condição suficiente para a rejeição de um fornecimento a não-aceitação de um terço ou mais dos seus lotes.
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No caso de ensaios de uniões, a aceitação do fornecimento implica que as três uniões colhidas para amostra,
satisfaçam ao estabelecido na Seção da respetiva Norma, ou que, não satisfazendo as outras três colhidas para nova
amostra e por esse fato, submetidas a ensaio.
A tubagem é fabricada com as seguintes caraterísticas mínimas:
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Os tubos devem ter a superfície exterior e a interior lisa e não devem apresentar bolhas, fissuras cavidades ou outras
irregularidades no seio da sua marca.
Os tubos devem ter inscrito, indelevelmente, de 3 m em 3 m:
• A marca do fabricante;
• As letras PE indicativas de “polietiIeno”;
• O número que exprime em milímetros o diâmetro exterior mínimo;
• A classe de pressão.
• A classe dos tubos a adotar será PN 10.
• Todos os tubos deverão ter a marca do fabricante, a classe de pressão e o diâmetro nominal e será de
fabrico homologado pelo LNEC.
As uniões devem suportar durante 10 minutos, sem perda de estanquicidade nem rotura, pressão igual ao triplo da
pressão nominal dos tubos.
Este sistema requer o uso de uniões particulares, que contém uma resistência elétrica na superfície interna. A energia
térmica produzida pela resistência fornecida por uma máquina de soldar provoca o aquecimento do material
derretendo-o e solda-o juntamente com a união. A união eletrosoldável possui uma barra central que, se removida,
permite que a união deslize sobre o tubo permitindo qualquer trabalho de reparação.
Para a tubagem em PEAD (Polietileno de Alta Densidade) o critério de medição é por metro linear de tubagem
aplicada.
Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa
execução e aplicação, salientando-se de entre os trabalhos e fornecimentos a efetuar, os que abaixo se indicam:
A abertura e tapamento de valas com material apropriado;
As valas terão a profundidade de 1,00m, exceto sob os passeios, onde terão a profundidade de 0,60m, e ainda os
casos especiais a considerar pela fiscalização;
Transporte a vazadouro do material sobrante;
A abertura e o tapamento de roços e atravessamentos em elementos de betão armado, e todas as furações em
paredes, pavimentos e tetos para atravessamento de canalizações, incluindo remates, regularizações e reposição de
superfícies circundantes;
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O fornecimento e assentamento de tubagem de PEAD conforme diâmetro indicado nos desenhos;
O fornecimento e assentamento de todos os acessórios e uniões;
Ensaios da rede com substituição dos elementos que não forem perfeitamente estanques, bem como todos os
materiais danificados ou cujos resultados são sejam satisfatórios;
Após as montagens, entrega ao Dono de Obra das plantas atualizadas, em formato digital, dos traçados definitivos
de todas as instalações efetuadas.
Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionando-se, como merecendo
referência especial, as seguintes:
Apesar da rigidez das tubagens e acessórios de PEAD, estes devem ser tratados com cuidado para prevenir danos
durante os processos de manipulação, transporte e armazenagem. Recomenda-se armazenar os acessórios em
caixas e dentro do seu invólucro devendo permanecer neste até ao momento da sua utilização.
O armazenamento deve efetuar-se preferencialmente em locais cobertos e sobre superfícies planas e limpas. A
altura máxima de empilhamento, a fim de se evitarem esforços nas camadas inferiores, deve ser de 2 metros.
Deve evitar-se que os tubos armazenados estejam em contato com combustíveis, solventes, adesivos, pinturas
agressivas ou com condutas de vapor ou água quente. Deve-se assegurar que a temperatura da superfície externa
não supere os 45ºC, pelo que é conveniente um bom arejamento dos tubos para evitar a deformação devida a
acumulação de calor.
Só é possível uma reprodução exata do processo de soldadura se os acessórios cumprirem os seguintes requisitos:
As resistências internas devem estar o mais próximo possível das superfícies a unir e perfeitamente colocadas e
controladas tanto durante o processo de produção como no de fusão;
A distribuição de calor deve repetir-se de forma controlada e uniforme sobre a superfície a soldar. A pressão e
temperatura de fusão devem controlar-se com precisão.
A resistência deve proteger-se de possíveis danos antes, durante e depois da fusão;
Tem que se fixar tempos de fusão válidos para temperaturas ambiente de -5ºC a +23ºC.
3.4. TUBAGEM AÇO INOX AISI 304
A tubagem a utilizar na rede interior de distribuição de água fria e quente será em Aço Inoxidável AISI 304.
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Data Rubrica Folha n-º
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Os tubos de aço inox para abastecimento de água fria e quente serão em aço inox AISI 304 segundo a Norma EN
1.4301.
As propriedades mecânicas e físicas dos tubos serão as constantes da referida norma de qualidade AISI 304 de
material segundo a Norma EN 10088-2.
As juntas serão feitas com acessórios de compressão em latão niquelado para diâmetros inferiores ou iguais a
35mm, em aço inoxidável para diâmetros superiores a 35mm.
Todos os acessórios deverão ter a marca e a(s) norma(s) gravadas no seu corpo e serão sujeitos à aprovação da
Fiscalização.
No assentamento destes tubos deverão ser considerados como incluídos os seguintes acessórios:
− Curvas;
− Tês;
− Abraçadeiras.
Todos os restantes são objeto de especificação própria.
As uniões a realizar entre dois tubos deverão ser realizadas por soldadura capilar forte.
Os tubos devem ser cortados com uma serra metálica ou com um corta-tubos. Antes da prensagem, os tubos devem
ser rebordados interior e exteriormente.
A dobragem dos tubos só pode ser feita com recurso à máquina apropriada (de ranhuras profundas).
Todas as dobragens ficarão sujeitas à apreciação da Fiscalização. Não é permitida a dobragem de tubos com
diâmetro superior a 22 mm.
As tubagens à vista serão fixadas por abraçadeiras isofónicas, que permitem a sua livre dilatação, excepto nos
pontos fixos, quando houver.
As abraçadeiras serão afastadas das respetivas canalizações, por juntas de qualquer material adequado,
nomeadamente juntas de borracha, etc, evitando-se deste modo a transmissão de ruídos às paredes do edifício.
As distâncias entre abraçadeiras ou qualquer outros apoios variam com os respetivos diâmetros e não deverão ser
superiores a:
Troços Horizontais:
• Até 15 mm: 1m;
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• De 18 mm a 42 mm: 1,50 m;
• Superiores a 54 mm: 2 m.
Troços Verticais:
• Até Ø 1": 2 m;
• Superior a Ø 1": 3 m.
Quando embebidas e nos atravessamentos de paredes, tetos ou pavimentos, tanto no interior como no exterior do
edifício, as tubagens serão envolvidas por mangas metálicas de proteção de chapa zincada ou de PVC SN2 que
permitam a sua livre dilatação e garantam a sua proteção.
Estas mangas, quando interiores ao edifício, não poderão servir de apoio à tubagem nem esta poderá, sequer, ficar
em contato com elas depois de montada, e o espaço vazio entre aquelas e esta deverá encher-se com material
isolante.
Para obviar os efeitos das dilatações longitudinais, deverão ser tomadas as seguintes medidas preventivas:
Evitar que um troço da rede de distribuição possa deslocar-se num só sentido, aquando das dilatações e contrações
de tubagem, criando-se sempre entre duas juntas de dilatação consecutivas, um ponto fixo;
Colocar na rede de água juntas de dilatação no mesmo local das juntas do edifício;
Deixar espaços livres nos cotovelos, curvas e derivações;
Para tubos encastrados ou fixos entre dois pontos, prever uma lira ou outro dispositivo compensador de dilatação
em todos os tramos retos de comprimento igual ou superior a 4 metros;
Para tubos embutidos destinados à condução de águas quentes deverá prever-se um envolvimento (por exemplo,
com argamassa de vermiculite), ou em envolvimento por uma bainha.
O adjudicatário procederá à identificação de todas as tubagens e circuitos a instalar, de acordo com o prescrito na
Norma Portuguesa Definitiva NP-182.
As cores de fundo e indicações codificadas a aplicar serão conforme a referida norma.
4. ACESSÓRIOS
Os acessórios a utilizar serão do mesmo tipo de material empregue nas tubagens, podendo ser divididos em dois
grupos: acessórios em PP-R de fusão térmica e acessórios de PP-R com inserção metálica.
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PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 55
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
No primeiro caso, a ligação tubo-acessório, ou mesmo acessório-acessório, é efetuada através de uma operação de
fusão entre ambas as partes, enquanto no segundo a extremidade do acessório é dotada de uma inserção metálica
roscada. Esta última hipótese é utilizada nas partes terminais das instalações, oferecendo a possibilidade de se
poder unir a elementos metálicos de rosca.
5. ISOLAMENTO TÉRMICO
Os produtos a utilizar no isolamento térmico das tubagens devem ser imputrescíveis, auto extinguíveis, não
corrosíveis, resistentes aos microrganismos e humidade; quando sujeitos a ações extremas, deverão ser protegidos
de modo a evitar a sua degradação ou envelhecimento, de acordo com as indicações do fabricante (por ex.:
aplicação de revestimento exterior de folha de alumínio).
O isolamento a aplicar deverá ser em coquilhas de lã de vidro, elementos moldados de forma cilíndrica com uma
abertura longitudinal de modo a permitir a sua colocação em tono do tubo, com 20mm de espessura e coeficiente
de condutibilidade térmica a 20°C máximo de 0,04 W/(m.K), do tipo “ISOVER” ou similar.
6. INSTALAÇÃO DAS TUBAGENS
No que respeita à instalação dos tubos esta deve respeitar o estipulado no Regulamento Geral dos Sistemas
Públicos e Prediais de Águas Residuais, sob pena do seu desrespeito poder conduzir a anomalias no funcionamento
da canalização. Devem também ser tomadas em consideração as regras de instalação definidas pelo fabricante do
tubo. Deve ser dada especial atenção à execução das uniões de modo a não surgirem problemas de falta de
estanquidade.
Estas tubagens podem ser instaladas à vista, embutidas, em caleiras, galerias ou tetos falsos. Quando sujeitas à ação
de raios ultravioletas, deverão ser protegidas com um revestimento, de modo a evitar a sua deterioração. Nas
situações em que se lhes possa ter acesso, deverão ser identificadas de acordo com a natureza da água transportada.
Nas situações de não-embutimento, deverão ser fixadas através de elementos de suporte e amarração
(abraçadeiras), em quantidade que assegure a sua correta fixação e possibilite que ocorram livremente eventuais
contrações ou dilatações. As abraçadeiras deverão ser posicionadas de modo a garantir o correto alinhamento das
tubagens e a adequada resistência mecânica, considerando os esforços a que ficarão sujeitas.
No caso da tubagem instalada à vista, torna-se indispensável ter em consideração a dilatação térmica, tendo-se
cuidados especiais na fixação das tubagens. A instalação deve apresentar pontos fixos e deslizantes e fazer
compensação com braços dilatantes.
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 56
Data Rubrica Folha n-º
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A ligação entre os diversos troços de tubagem, para os diâmetros de projeto, poderá ser obtida por soldadura por
eletrofusão ou por ligação com acessórios.
A soldadura por eletrofusão emprega acessórios que tem incorporadas resistências elétricas. Ao aplicar tensão ao
acessório as resistências aquecem, fundindo o material tanto do acessório como da tubagem de forma homogénea,
que ao arrefecer possibilita uma soldadura integra.
Os acessórios eletrosoldáveis contam com zonas quentes e zonas frias, também denominadas de fusão e de
arrefecimento. Cada zona assegura que a fusão de limita a um comprimento concreto da estrutura do acessório e
que a pressão de fusão é controlada ao longo de todo o processo. A precisão na colocação e estrito posicionamento
da resistência face à superfície interior assegura um a distribuição uniforme do calor.
O acessório de ligação mecânico é basicamente constituído por:
• Um corpo que une ao tubo, um aro dentado de fixação de material plástico,
• Uma junta de estanquidade e, uma peça móvel roscada ou aparafusada ao corpo.
As uniões plásticas têm a vantagem de serem resistentes às solicitações químicas, em relação aos anéis metálicos.
Como forma de garantia da qualidade das instalações, só deverão ser utilizadas tubagens portadoras de certificado
de ensaio ou de homologação, emitidos por entidade acreditada para o efeito, devendo ser identificadas com a sua
classe de pressão.
7. JUNTAS DE EXPANSÃO AXIAL
Nos troços mais extensos da rede de abastecimento de água deverão ser instaladas juntas de dilatação, capazes de
absorver facilmente as dilatações e contrações da tubagem.
Em todos os casos sempre que a tubagem atravesse juntas de dilatação estruturais do edifício, serão colocadas
juntas de dilatação do tipo U ou lira, adequadamente dimensionadas para absorverem tanto os esforços
longitudinais como transversais.
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 57
Data Rubrica Folha n-º
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8. VÁLVULAS E ACESSÓRIOS
As válvulas a utilizar nas redes interiores de abastecimento de água deverão estar conforme as seguintes normas
NP conforme aplicável:
Válvulas: 484, 800, 843, 1600, 1637, 1867, 3131.1, 3131.3, 3131.4, 3132.1, 3132.2;
Válvulas de passagem: 809, 810, 811, 812, 814, 815.
As válvulas a aplicar em redes exteriores de abastecimento de água deverão obedecer às especificações que de
seguida se indicam, são apresentadas a título indicativo e em caso algum poderão ser propostas válvulas de
constituintes de qualidade inferior.
Corpo, tampa e flanges em ferro fundido nodular EN-GJS 500 (DIN EN1563);
Revestimento interior e exterior do corpo, tampa e flanges: pintura epoxy aplicada eletrostaticamente com
espessura mínima de 200 microns (DIN 30677);
Fuso: aço inoxidável AISI 303 ou 420, roscado por laminagem a frio, possuindo batente de fim de curso da cunha
para a posição totalmente aberta;
Sistema de vedação do fuso: vedantes de EPDM, com marcação CE;
Chumaceira do fuso: latão ou superior, impedindo qualquer contato direto do fuso com o ferro da tampa;
Cunha: ferro fundido nodular GGG-50, totalmente sobremoldada e vulcanizada, no interior e no exterior a EPDM e
com marcação CE;
Porca do fuso: latão ou superior, totalmente embutida no ferro da cunha;
Parafusos da tampa: aço inoxidável A2, embutidos na tampa e selados a quente;
Vedantes: borracha EPDM.
As válvulas de cunha elástica obedecerão às seguintes normas Construção: EN 1171 - parte 4 (independentemente
do tipo de ligações);
Flangeadas do tipo curto: DIN EN 558-1 - parte 1, F4, para DN ∙ 300;
Flangeadas do tipo longo: DIN EN 558-1 - parte 1, F5, para 350 ∙ DN ∙ 600;
Flanges e furação: ISO 7005-2 (BS EN 1092-2:DIN2501 1997);
A borracha dos vedantes será EPDM.
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 58
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As válvulas terão calibre igual ao tubo em que são montadas, e serão instaladas de maneira a que sejam facilmente
desmontáveis.
As válvulas serão instaladas segundo os critérios gerais de assentamento definidos para a presente obra.
Válvulas de Seccionamento montadas com boca de chave em Caixa – Capacete de Ferro (Torneiras de Suspensão)
Empregar-se-ão torneiras de suspensão de válvula de corrediça em ferro fundido, para o diâmetro da tubagem em
que estão inseridos, conforme se assinala nas peças desenhadas, com ligação abocardada, tipo:
Em bronze, para diâmetros até 2", flangeadas de um dos lados e roscadas do outro;
Em ferro fundido, para diâmetros superiores a 2", abocardadas, na rede geral de abastecimento de água;
Em ferro fundido, para diâmetros superiores a 2", abocardadas de um dos lados e flangeadas do outro, no ramal
dos marcos de incêndio.
Válvulas de Seccionamento do Tipo Macho-Esférico
Em aço inox, com extremos para prensar (redes metálicas em aço inox) nos diâmetros nominais até 2”.
Válvulas de Seccionamento do Tipo Borboleta
Terão o corpo em ferro fundido GG25 revestido a epoxy, veio em aço inox, disco em bronze, vedante em EPDM;
Serão accionadas por alavanca, nas redes de abastecimento de água e por redutor com micro-switch, quando
localizadas nas redes de extinção de incêndio, (mod. JMA Semi Lug, Aprovação FM/UL).
Válvulas de Seccionamento do Tipo Cunha
As válvulas de seccionamento serão de cunha sobremoldada a elastómero, da classe de pressão PN 10. A sua
instalação comporta, por conta do Adjudicatário, o fornecimento e montagem de campânula, haste com dado,
manga em PVC e cabeça móvel.
Válvulas de Retenção
Serão utilizadas válvulas com aprovação FM/UL:
Do tipo charneira;
Corpo em ferro fundido;
Obturador em bronze;
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 59
Data Rubrica Folha n-º
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Roscadas nos diâmetros até 2" e com montagem entre flanges nos diâmetros nominais superiores, nas redes de
extinção de incêndio;
Com extremos para prensar (redes metálicas em aço inox) nos diâmetros nominais até 2” e com montagem entre
flanges nos diâmetros nominais superiores, nas redes de abastecimento de água e rega.
Os concorrentes juntarão à sua proposta todos os elementos que julgam necessários para uma boa apreciação
técnica das válvulas que propõem e expressamente os seguintes:
• Fabricante;
• Tipo de dimensões;
• Pressão nominal e máxima de serviço;
• Furação das flanges;
• Peso;
• Materiais constituintes;
• Esquema de proteção anticorrosiva;
• Descrição das disposições funcionais de comando;
• Sistema de ligação à tubagem.
Válvulas de Flutuador Automáticas
Serão sem articulação, sem guia e terão:
Corpo em ferro fundido de flanges;
Vedação (por dois pistões em bronze) e interiores totalmente em bronze
Pistão com dupla sede e sedes de vedação em bronze
O ligador flangeado deverá ser bem maciçado para que fique totalmente horizontal. Deverá ser aplicada uma válvula
de corrediça para cortar a água sempre que haja necessidade de reparar a válvula automática.
Todas as válvulas e acessórios a montar serão da melhor qualidade, sujeitos à aprovação da Fiscalização da obra e
devem respeitar as normas que lhe são aplicáveis.
As válvulas serão de calibre igual ao das tubagens onde se aplicam e serão instaladas de modo a garantir a sua
operacionalidade e manutenção e a facilitar a sua eventual desmontagem em caso de necessidade.
O Empreiteiro deverá ainda juntar nas propostas todos os elementos que julgue necessários para uma boa
apreciação técnica das válvulas propostas, nomeadamente, o Fabricante; Tipo e dimensões; Pressão nominal e
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 60
Data Rubrica Folha n-º
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máxima de serviço; Furação das flanges ou rosca; Peso; Materiais constituintes; Esquema de proteção anticorrosiva;
Descrição das disposições funcionais de comando manual.
Todas as válvulas, a aplicar à vista, a montante de autoclismos, de instalações sanitárias ou situações análogas,
deverão ser instaladas válvulas com espelho cromado do tipo K50 da Coprax, ou similar. As válvulas de
seccionamento a colocar à entrada das instalações sanitárias, que não fiquem à vista, desde que o diâmetro
disponível o permita, serão do tipo K53 da Coprax ou equivalente.
Nos restantes locais, utilizar-se-ão válvulas de esfera de latão ou bronze, com manípulo de alavanca, do tipo Caleffi
ou equivalente, com ligações roscadas às tubagens em que se aplicam. Quando aplicadas à vista, por razões de
aspeto, as válvulas devem possuir um acabamento cromado.
De acordo com a regulamentação em vigor e, sem prejuízo de outras indicações do projeto deverão ser instaladas
válvulas de seccionamento nos ramais de alimentação de todas as instalações sanitárias ou de áreas congéneres, a
montante e jusante dos contadores e a montante de autoclismos, de máquinas de lavar e de equipamentos de
produção de água quente. Nos dispositivos isolados como torneiras de serviço em zonas técnicas, deverá ser
também aplicada uma válvula de seccionamento imediatamente antes de cada um deles.
As torneiras de lavagem a implantar serão em latão cromado, com racord roscado para ligação de mangueira e
chave de segredo. A escolha do modelo a aplicar está sujeita a aprovação por parte do dono de obra ou de um seu
representante.
9. EXECUÇÃO DOS TRABALHOS
A Medição será feita por metro linear de tubagem aplicada.
Encontram-se compreendidos no preço deste artigo todos os trabalhos e fornecimentos necessários à sua boa
execução e aplicação, salientando-se de entre os trabalhos e fornecimentos a efetuar, os que abaixo se indicam:
A abertura e o tapamento de roços e atravessamentos em elementos de betão armado, e todas as furações em
paredes, pavimentos e tetos para atravessamento de canalizações, incluindo remates, regularizações e reposição de
superfícies circundantes.
O fornecimento e assentamento de tubagem de PP-R, série COPRAX ou equivalente, conforme diâmetro indicado
nos desenhos;
Fornecimento de todos os perfis metálicos e braçadeiras para fixação das canalizações, chumbados às paredes ou
estrutura incluindo regularizações;
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 61
Data Rubrica Folha n-º
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O fornecimento e assentamento de todos os acessórios e uniões, do mesmo material da tubagem, sendo as uniões
do tipo fusão térmica;
O fornecimento e colocação do isolamento da tubagem, sob forma de coquilhas de lã de vidro do tipo ISOVER ou
equivalente;
Ensaios da rede com substituição dos elementos que não forem perfeitamente estanques, bem como todos os
materiais danificados ou cujos resultados são sejam satisfatórios;
Após as montagens, entrega ao Dono de Obra das plantas atualizadas, em formato digital, dos traçados definitivos
de todas as instalações efetuadas.
Entre as várias condições a que deve obedecer o trabalho indicado neste artigo mencionando-se, como merecendo
referência especial, as seguintes:
A temperatura da água quente na distribuição não deverá ser superior a 60ºC nem inferior a 50ºC;
O tubo deve ser armazenado e manuseado com cuidado. Os lotes de tubos não devem superar um metro de altura
quer sejam no armazenamento ou no transporte;
O armazenamento dos tubos deve ser efetuado de forma que estes se encontrem protegidos dos raios solares;
Os tubos e acessórios devem ser assentes de modo a não ficarem sujeitos a tensões;
Instalar a tubagem longe de fontes de calor;
O tubo deve ser trabalhado utilizando as ferramentas e máquinas corretas;
Após o corte do tubo, perpendicularmente ao seu eixo e utilizando uma tesoura apropriada, verifica-se se as partes
a fundir se encontram perfeitamente limpas. Caso contrário, é necessário limpar as superfícies que se encontrem
sujas;
As instruções de soldadura devem ser sempre respeitadas. A inserção do tubo e do acessório na matriz de diâmetro
correspondente deverá ser realizada de forma a respeitar os tempos de aquecimento recomendados na informação
técnica do fabricante, evitando rodar o tubo ou o acessório. Quando se atinge a temperatura necessária à fusão
dos materiais, retiram-se as peças da matriz e faz-se seguidamente a ligação. Deixa-se decorrer o tempo de
soldadura, durante o qual não se podem efetuar modificações;
As correções de soldadura que eventualmente sejam necessárias deverão ser feitas imediatamente após o
acoplamento (no máximo 10°)
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 62
Data Rubrica Folha n-º
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Ter atenção aos tempos de arrefecimento previstos nas instruções, antes de submeter o acoplamento a qualquer
tipo de solicitação mecânica;
No final de cada procedimento de soldadura deve-se verificar se o cordão exterior da soldadura se encontra
presente em todo o contorno do tubo;
Manter as matrizes da polifusora sempre limpas e evitar que estas de danifiquem;
Efetuar a fixação da tubagem de acordo com as instruções previstas. Nas situações de não-embutimento, as
tubagens deverão ser fixadas através de elementos de suporte ou amarração (abraçadeiras), de modo a assegurar
a sua correta fixação e a permitir que se deem livremente eventuais contrações ou dilatações. No Quadro 01
indicam-se os afastamentos máximos a considerar entre elementos de suporte/amarração para as de tubagens de
PP-R. Os valores indicados devem ser considerados como orientativos, neste sentido, recomendando-se a consulta
da documentação técnica dos respetivos fabricantes e a adoção dos valores por estes preconizados.
As abraçadeiras deverão ser dotadas de anéis de elastómero ou de outro material com propriedades elásticas e
dielétricas, no sentido de impedir a transmissão à edificação de vibração ou ruídos produzidos nas tubagens, bem
como a eclosão de eventuais fenómenos de corrosão.
No atravessamento de elementos estruturais ou outros, deverá ficar assegurada a não ligação das tubagens a estes,
através da interposição entre ambos de material que assegure tal independência (por exemplo mangas de
proteção), evitando-se desse modo, uma eventual propagação de ruídos e vibrações através desses elementos, bem
como a eventual transmissão de tensões às tubagens por quaisquer movimentos estruturais da edificação. O
espaçamento e a selagem entre as mangas e as tubagens deverá ser preenchido com material que não impeça os
movimentos destas. No caso de atravessamentos em que se pretenda evitar através dos mesmos a propagação de
eventuais incêndios, as juntas deverão ser seladas com materiais que possuam caraterísticas intumescentes,
assegurando uma resistência ao fogo compatível com a do elemento atravessado, no âmbito da regulamentação
contra incêndios aplicável.
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 63
Data Rubrica Folha n-º
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Evitar que as dilatações sejam feitas na proximidade dos acessórios que contêm rosca metálica;
Preferencialmente e, sempre que existam juntas de dilatação nas edificações com direção transversal ao
desenvolvimento das tubagens, e sempre que as suas dimensões lineares o justifiquem, dever-se-ão instalar nessas
zonas juntas de dilatação das tubagens. Os tipos de juntas de dilatação mais vulgarmente utilizados são constituídas
por “braços de dilatação”, “liras” e tipo “telescópico”, devendo este último, ser considerado como a solução
preferencial. As dimensões dos troços de tubagem destinados à absorção das variações das dimensões lineares das
tubagens poderão ser determinadas através da expressão:
LB 30 D ∆L
Sendo:
• LB – braço flexível
• D – diâmetro exterior da tubagem (m)
• L – variação do comprimento (m)
As tubagens, quando não embutidas, deverão ficar instaladas de modo a garantir um afastamento mínimo de 0,05
m entre si e o elemento de suporte (tetos, paredes ou pavimentos), considerando-se como fazendo parte das
tubagens quaisquer isolantes ou revestimentos integrados nestas.
O traçado das canalizações deverá ser constituído por troços retos, com trajetórias horizontais e verticais, ligados
entre si através de acessórios apropriados; os troços com trajetórias horizontais deverão possuir inclinação
ascendente no sentido do escoamento do fluido, de cerca de 0,5 %, de forma a evitar a acumulação de ar nas
tubagens. Sempre que o traçado das redes não seja de modo a evitar a acumulação de ar no interior das tubagens
e a facilitar a sua saída, deverá equacionar-se a necessidade da instalação de purgas de ar. As tubagens destinadas
ao transporte de água quente, devem, sempre que os traçados o permitam, desenvolver-se paralelamente às
destinadas ao transporte de água fria, afastadas entre si de uma distância não inferior a 0,05 m, e quando na
horizontal, posicionadas sempre num plano superior.
Para se garantirem as propriedades do produto isolante, tal como se encontram à saída do fabricante, requerem-
se precauções mínimas de manuseamento e transporte do produto: Manter o produto sempre dentro da
embalagem até ao momento da sua aplicação;
Manusear a embalagem com cuidado, tanto na carga como na descarga do transporte, assim como no
armazenamento, evitando a rotura das embalagens; Armazenar sobre solos limpos e secos e protegidos de ações
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 64
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atmosféricas; Proteger o isolamento colocado o mais rapidamente possível, especialmente em instalações expostas
no exterior; Usar sempre luvas na manipulação do material.
As tubagens destinadas ao transporte de água potável fria não devem ficar sujeitas a significativos gradientes
térmicos, neste sentido, deverão tomar-se todas as precauções necessárias para evitar o risco de congelamento ou
da sua sujeição a fontes de calor, de modo a que a diferença entre a temperatura da água na sua chegada à rede
de distribuição e os pontos de consumo seja mínima, evitando-se ainda deste modo a possibilidade de proliferação
bacteriológica;
Nas situações em que se possa ter acesso às tubagens, estas deverão ser identificadas de acordo com a natureza
da água transportada;
Antes do tapamento da tubagem, esta deverá ser ensaiada por processo apropriado a submeter à aprovação da
fiscalização;
10. LAVAGEM E DESINFEÇÃO DAS CONDUTAS
Após a receção e antes de entrarem em serviço, as condutas serão submetidas a operações de desinfeção,
antecedidas por operações de lavagem com velocidade mínima de 0,75 m/s.
As referidas operações, deverão ser acompanhadas por um técnico com formação, que, orientará a preparação das
soluções e efetuará colheitas em diversos pontos das condutas para assegurar uma repartição uniforme do
desinfetante.
Compete ao empreiteiro o fornecimento dos materiais e equipamento necessários à desinfeção.
O produto a utilizar na desinfeção será o cloro, seus derivados ou ainda o permanganato de potássio quando a
instalação a desinfetar for pequena.
A quantidade de cloro a introduzir na conduta é função do tempo de contato:
CLORO RESIDUAL MÍNIMO (mgle) TEMPO DE CONTATO MÍNIMO (h)
10 24
50 12
150 0.50
É conveniente considerar um tempo de contato mínimo de 24 horas.
A água que se utiliza para a desinfeção deverá ser potável.
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O sistema de abastecimento de água potável só entrará em serviço quando as análises físico-químicas e
bacteriológicas efetuadas em laboratório oficial, durante um período mínimo de três dias, não acusem a presença
de microrganismos patogénicos e revelem caraterísticas organoléticas adequadas aos padrões da Organização
Mundial da Saúde. Se tal não suceder as operações de desinfeção terão de ser repetidas. Após a desinfeção, as
condutas serão lavadas com água potável.
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V. CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS ABASTECIMENTO ÁGUA PARA INCÊNDIO
1. TUBAGEM AÇO GALVANIZADO SÉRIE MÉDIA
Os tubos de aço devem ser fabricados em conformidade com as normas DIN 2440 para dimensões nominais até
DN 100 inclusive e DIN 2448 para dimensões nominais superiores a DN 100. Quando fornecidas com um
revestimento de proteção por galvanização, o mesmo deverá obedecer à norma NP EN 10240.
As ligações entre tubos devem ser ranhuradas ou roscadas para dimensões nominais até DN 150 inclusive e
ranhuradas ou flangeadas para dimensões nominais superiores a DN 150.
No caso de utilização de ligações roscadas, os tubos de aço deverão ser, pelo menos, da série “média” com costura.
Nos restantes processos de ligação, podem ser utilizados tubos de aço dos tipos “L1” ou “L2” com costura.
Os acessórios roscados e as flanges devem, respetivamente, ser conformes as normas NP EN 10242 e NP EN 1092-
1 e com os critérios da tubagem onde vão ser aplicados.
Em todos os percursos à vista deve ser tratada por galvanização a quente e levar uma pintura com duas demãos de
primário anti -corrosivo com espessura média total de 100 microns e um acabamento com uma demão de borracha
cloretada com uma espessura média de 60 μm* da cor exigida pelas normas em vigor (RAL 3000).
Nos percursos enterrados deve ter um tratamento por galvanização a frio exterior e ser envolvida por fita
betuminosa de proteção mecânica e anti -corrosiva do tipo denso, aplicada em espiral. As uniões entre tubos devem
ser ranhuradas (grooved system) ou roscadas para diâmetros até 100 mm inclusive e ranhuradas ou flangeadas para
diâmetros superiores a 100 mm sempre que os sistemas de alimentação sejam constituídos por reservatórios e
grupos supressores próprios. Todos os acessórios devem ser do mesmo material das tubagens e ter o mesmo
tratamento.
Montar-se-ão juntas de dilatação segundo a condição técnica respetiva deste Caderno de Encargos.
Nos percursos enterrados, as tubagens devem ser convenientemente protegidas contra a corrosão externa, por
exemplo mediante um tratamento por galvanização exterior e serem envolvidas por fita betuminosa de proteção
mecânica e anticorrosiva do tipo denso, aplicada em espiral.
Sempre que a especificidade da instalação o requeira pode recorrer-se ao método construtivo soldadura, o qual
deve ser conforme as normas aplicáveis ao método soldadura e com os critérios da tubagem onde vão ser aplicadas.
Todos os acessórios devem ser do mesmo material das tubagens e ter o mesmo tratamento.
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A tubagem deve ser devidamente suportada. Esta pode ser suspensa (pendente), apoiada (montante) ou em consola
(justaposta). As secções mínimas dos suportes para a tubagem suspensa são as indicadas no Quadro II.
QUADRO II
Dimensão nominal do tubo (φ) Secção transversal mínima de apoios de
suspensão (mm2)
φ ≤ DN 50 30 (M8)
DN 50 < φ ≤ DN 80 50 (M10)
DN 80 < φ ≤ DN 100 70 (M12)
O espaçamento máximo entre suportes de todos os tipos (suspenso, apoiado e em consola) deve ser o indicado no
Quadro III.
QUADRO III
Dimensão nominal do tubo Distância entre suportes (m)
Até DN 50 4,6
DN 65 5,0
DN 100 6,0
DN 125 6,6
DN 150 8,5
A tubagem deve, sempre que possível, ser fixada aos elementos estruturais do edifício através de suportes metálicos
adequadamente protegidos contra a corrosão e fixados por aparafusamento, não sendo permitido o uso de
explosivos para fixação das buchas.
As buchas (mecânicas ou químicas) a utilizar devem ser fixadas até uma profundidade de 30 mm para tubos com
dimensão nominal até DN 50 e de 40 mm para dimensões superiores.
Trajetos Horizontais:
• Até Ø 1/2" 1 m;
• De 3/4 a 11/
4" 1,5 m;
• Superior a 11/4" 2 m.
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ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 68
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
Trajetos Verticais:
• Até 1" 2 m;
• Superior a 1" 3 m.
2. TUBAGEM PEAD
2.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS
A tubagem de polietileno a usar na rede exterior de abastecimento de água será de alta densidade para a classe de
pressão indicada no projeto.
O polietileno de alta densidade (HDPE ou PEAD) corresponde a uma massa volúmica superior a 0,94 g/cm3, que o
distingue de outros tipos de polietileno.
Na inexistência de Norma Portuguesa aplicável, o empreiteiro deverá apresentar o documento de homologação da
tubagem e acessórios a aplicar. Este documento deverá estar dentro da validade e servirá de base à aceitação da
tubagem por parte da fiscalização.
Só se aceitarão materiais homologados pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).
Os tubos devem ter inscritos indelevelmente e de modo bem visível, de três em três metros:
A marca;
As letras PEAD;
O diâmetro exterior nominal;
A classe de pressão.
Os diâmetros estão normalizados pelas normas ISO expressando-se em mm.
Espessura da parede
As espessuras calculam-se pela fórmula:
• e = (P x De) / (2.σ + P)
em que σ, é a tensão de serviço admissível que vale 50 kg/cm2.
A pressão de serviço coincide com a nominal quando se conduz água a 20º C; para outros líquidos e temperaturas
deverão ter-se em conta possíveis limitações de uso.
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 69
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
Tolerância no diâmetro exterior:
Será expressa pela fórmula: Tolerância = 0,009 De (mm)
Com um mínimo de 0,3 mm e sendo De o diâmetro exterior em mm.
Tolerância na espessura da parede:
Será expressa pela fórmula: Tolerância = 0,1e + 0,2 (mm)
Sendo e a espessura da parede em mm.
Resistência à pressão interna
Ensaiam-se os tubos cheios de água à pressão e temperatura que seguidamente se indica.
A pressão interna de água deve ser tal que origine uma tensão tangencial de serviço no tubo expressa na terceira
coluna do quadro seguinte.
Temperatura de Água (ºC) Duração Mínima da Água
(h) Tensão Tangencial no Tubo
(kg/cm2)
20 1 150
80 44 42
O fator de redução da pressão do tubo, quando se aumenta a temperatura da água é o que figura no quadro
seguinte.
Temperatura da Água (ºC) Factor de redução para obtenção da pressão de serviço Mínimo Máximo
0 20 1
20,1 25 0,8
25,1 30 0,63
30,1 35 0,5
35,1 40 0,4
40,1 45 0,32
2.2. UNIÕES
Só serão aceites uniões executadas por um dos seguintes modos:
Soldadura topo a topo sem material de adição.
União eletrosoldável.
FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 70
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
As uniões por interposição de peças acessórias metálicas só serão aceites em casos especiais a aprovar pela
fiscalização e para diâmetros inferiores a 50 mm.
2.3. COLOCAÇÃO EM OBRA
Os rolos de tubagem devem ser transportados com apoio numa superfície plana. Deve ser evitada a sua colocação
debaixo de produtos pesados ou sobre objetos cortantes. Os rolos devem ser armazenados em local adequado, à
sombra ou num local abrigado.
O desenrolar do tubo deve ser realizado a partir do exterior, fazendo-o rolar sobre o solo, de modo a evitar a torção.
O corte da tubagem deverá ser executado com recurso a uma serra metálica e sempre perpendicularmente ao eixo.
Moreira de Cónegos, 2 de dezembro de 2016
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FERDINAND BILSTEIN PORTUGAL S.A.
CONSTRUÇÃO DE CENTRO LOGÍSTICO
PROJETO DE EXECUÇÃO – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESPECIALIDADE: ABA | FASE: EXE | REVISÃO: R00 | DATA: 2 de dezembro de 2016 | FOLHA: 71
Data Rubrica Folha n-º
0341-001-ABA-EXE-PE
VI. ÍNDICE DE PEÇAS DESENHADAS
• Planta de Implantação/Cobertura 01
• Planta de Implantação/Piso 0 02
• Planta do Piso 0 03
• Planta do Piso 1 04
• Planta do Piso 2 05
• Alçado e Corte Esquemático 06
• Pormenores construtivos 07
• Rede de Incêndios – Planta do Piso 0 08
• Rede de Incêndios - Planta do Piso 1 09
• Rede de Incêndios – Planta do Piso 2 10
• Rede de Incêndios – Corte Esquemático 11