Construção de Moradia

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    INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

    rea Departamental de Engenharia Civil

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    INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

    rea Departamental de Engenharia Civil

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Resumo

    O presente relatrio diz respeito ao estgio curricular realizado no mbito do

    Trabalho Final de Mestrado do Curso de Engenharia Civil, do Instituto Superior

    de Engenharia de Lisboa (ISEL), e tem como principais objectivos descrever e

    analisar as actividades realizadas durante o acompanhamento da construo

    de uma moradia unifamiliar.

    Dentro das opes fornecidas pelo ISEL para Trabalhos Finais de Mestrado, o

    Estagirio optou pelo estgio profissional, com o objectivo de contactar

    directamente com a realidade profissional da Engenharia Civil, podendo assim,

    atravs do acompanhamento activo de obras, pr em prtica os conhecimentos

    tericos e cientficos adquiridos ao longo do curso e preparar-se para futuros

    desafios profissionais.

    O estgio foi realizado na empresa Engiclass - Engenharia e Construo Lda e

    teve uma durao de cerca de quatro meses, sendo o Estagirio acompanhado

    e auxiliado pelo seu Orientador da empresa (Director de Obra) em tarefas

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Abstract

    This report is all about the curricular internship carried out in the framework of

    the Master's Degree in Civil Engineering of the Lisbon Engineering Superior

    Institute (ISEL) and its aim is to describe and analyse the activities undertaken

    during the construction of a detached villa.

    Within the options provided for the master's final project by ISEL, the traineehas chosen a professional internship so that he could be in direct contact with

    the professional world of civil engineering. In this way the trainee would actively

    follow the construction works and at the same time he would have the

    opportunity to put in practice all the academic knowledge (theoretical and

    scientific) he had got at ISEL. In the future this experience will be ratherrewarding because it will give the trainee the tools to face the challenges he

    may have during his working life.

    The internship took place in the company Engiclass - Engineering and

    Construction Lda and it lasted for four months. The trainee was supervised by

    th C t ti W k Di t h h l d hi ith t k l t d t l i f

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Agradecimentos

    A realizao deste Trabalho Final de Mestrado representa o final de um ciclo

    de estudos, no podendo deixar de agradecer a todos os que directa ou

    indirectamente contriburam para a sua realizao.

    Ao Eng. Antnio Jorge Guerreiro Rodrigues da Silva e Sousa, pela forma

    como me orientou e ajudou na elaborao do relatrio, pela disponibilidade quesempre demonstrou, pela pacincia e por todos os conselhos e ajuda que me

    foi dando.

    Ao Eng. Hugo Miguel Ferreira Jorge da Silva (Director de obra e gerente da

    Engiclass - Engenharia e Construo Lda), pela magnfica oportunidade que

    me proporcionou com a realizao deste estgio nesta empresa, pela forma

    como me recebeu e integrou, pelos conhecimentos que me transmitiu.

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    ndice

    1.Introduo ....................................................................................................... 11.1.Enquadramento ......................................................................................... 1

    1.2.Objectivos ................................................................................................. 1

    1.3.Estrutura ................................................................................................... 1

    2.Caracterizao da Empresa ............................................................................ 3

    2.1.Empresa EngiclassEngenharia e Construo, Lda ............................... 33.Descrio Geral da Obra ................................................................................. 5

    3.1.Localizao ............................................................................................... 5

    3.2.Enquadramento urbanstico ...................................................................... 6

    3.3.Classificao da Obra ............................................................................... 8

    3.4.Anlise do Projecto ................................................................................... 93.4.1.Projecto de Arquitectura ................................................................... 11

    3.4.2.Projecto de Estabilidade ................................................................... 14

    3.5.Intervenientes na Obra ............................................................................ 16

    4. Acompanhamento obra ................................................................................ 19

    4 1 Pl 19

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    6.Bibliografia ..................................................................................................... 52

    7.Anexos .......................................................................................................... 54

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    ndice de Figuras

    Figura 1 - Organograma da empresa ................................................................. 4

    Figura 2 - Mapa de Portugal [1] ........................................................................... 5

    Figura 3 - Concelho de Loures [2] ....................................................................... 5

    Figura 4 - Bairro de Tria [3]................................................................................ 5

    Figura 5 - PDM do Concelho de Loures [6] ......................................................... 6

    Figura 6 - Planta de Implantao ..................................................................... 12

    Figura 7 - Planta do Rs do Cho .................................................................... 12

    Figura 8 - Planta do Primeiro Piso .................................................................... 13

    Figura 9 - Alado Principal ............................................................................... 13

    Figura 10 - Planta de Fundaes ..................................................................... 15

    Figura 11 - Pormenor da Laje Aligeirada .......................................................... 16

    Figura 12 - Organograma dos Intervenientes na Obra ..................................... 16

    Figura 13 - Capecete de Proteco .................................................................. 27

    Figura 14 - Botas de Proteco ........................................................................ 27

    Figura 15 - Luvas de Proteco ....................................................................... 27

    C

    http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317620http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317620http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317620http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317620http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317621http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317621http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317621http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317621http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317622http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317622http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317622http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317622http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317625http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317625http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317628http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317628http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317629http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317629http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317630http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317630http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317631http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317631http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317632http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317632http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317633http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317633http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317634http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317634http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317634http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317633http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317632http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317631http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317630http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317629http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317628http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317625http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317622http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317621http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317620
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    Figura 32 - Isolamento Trmico pelo Exterior................................................... 39

    Figura 33 - Argamassa Cimentcia ................................................................... 39

    Figura 34 - Roos ............................................................................................. 40

    Figura 35 - Sistema PEX .................................................................................. 41

    Figura 36 - Sistema Multicamada ..................................................................... 41

    Figura 37 - Caleira ............................................................................................ 42

    Figura 38 - Tubo de Queda de guas Pluviais ................................................. 43

    Figura 39 - Tubos de guas Residuais ............................................................ 43

    Figura 40 - Pr-instalao Elctrica e de ITED ................................................ 45

    Figura 41 - Pr-instalao de AVAC ................................................................ 46

    Figura 42 - Tomada da Aspirao Central ....................................................... 46

    Figura 43 - Pr-instalao da Aspirao Central .............................................. 47

    Figura 44 - Cobertura com Isolamento Trmico ............................................... 47

    Figura 45 - Telha sobre a Ripa de PVC ........................................................... 48

    Figura 46 - Baguete de PVC ............................................................................ 48

    Figura 47 - Projeco do Gesso de Base ......................................................... 49

    Figura 48 - Gesso de Acabamento ................................................................... 49

    http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317664http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317664http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317666http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317666http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317666http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317664
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    ndice de Tabelas

    Tabela 1 - Usos dominantes e compatveis [7].................................................... 7

    Tabela 2 - Acabamentos Exteriores ................................................................. 14

    Tabela 3 - Plano de Pagamentos ..................................................................... 21

    Tabela 4 - Riscos Associados aos Trabalhos................................................... 23

    Tabela 5 - Prazo Mnimo de Descofragem [10].................................................. 31

    Tabela 6 - Classificao do Ao ....................................................................... 31

    Tabela 7 - Classificao do Beto .................................................................... 33

    http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317724http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317724http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317724http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317724http://c/Users/TiagoReis/Desktop/Est%C3%A1gio/Tese/Tese/Tese%20ultima%20vers%C3%A3o%20V1.docx%23_Toc417317724
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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Lista de siglas e abreviaturas

    ISEL- Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

    Eng.- Engenheiro

    InCI, I.P.- Instituto da Construo e do Imobilirio, I.P.

    PDM- Plano Director Municipal

    m- Metro(s)

    cm- Centmetro(s)

    m2- Metro(s) Quadrado(s)

    m3- Metro(s) Cbico(s)

    Fogos/ha- fogos por hectare

    EPI- Equipamento de Proteco Individual

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    1.Introduo

    1.1.Enquadramento

    Este Trabalho Final de Mestrado expe a actividade desenvolvida pelo aluno

    durante o estgio curricular, com o objectivo de concluir o Mestrado em

    Engenharia Civil, no Ramo de Edificaes.

    O que levou realizao do estgio foi a necessidade que o aluno sentia em

    consolidar os conhecimentos tericos adquiridos no decorrer do curso,

    confrontando-os com a realidade e em simultneo permitir a entrada no mundo

    laboral. O estgio decorreu durante a construo de uma moradia unifamiliar

    no Bairro de Tria, Santa Iria da Azoia, desenrolando-se no perodo

    compreendido entre 28 de Maio e 26 de Setembro de 2014.

    1.2.Objectivos

    Com anteriormente referido, o objectivo deste estgio foi por em prtica os

    conhecimentos tericos e complement-los com o trabalho de campo. Desta

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Seguidamente, analiza-se o projecto, com destaque para o projecto de

    arquitectura e de estabilidade. Na parte final do captulo referem-se os

    intervenientes da obra.

    O Captulo final diz respeito ao acompanhamento da obra dando-se especial

    relevo ao planeamento, plano de pagamentos e, por fim, o acompanhamento

    dos trabalhos e as respectivas solues construtivas.

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    2.Caracterizao da Empresa

    2.1.Empresa Engiclass Engenharia e Construo, Lda

    A Engiclass-Engenharia e Construo Lda, uma empresa de construo civil

    e obras pblicas, que foi fundada em 2001, sendo sedeada no Forte da Casa,

    concelho de Vila Franca de Xira.

    Tem como reas de trabalho a realizao de projectos de engenharia,

    construo, reabilitao e conservao de edifcios, isolamento e pinturas.[1]

    A empresa dedica-se, essencialmente, a obras particulares e prprias. Devido

    crise que se acentuou na rea da construo, as obras prprias deixaram de

    ser uma das principais apostas, de forma a salvaguardar a empresa depossveis riscos financeiros. As obras particulares so ganhas, principalmente,

    em concursos, os quais so feitos pelos donos de obra e estes que

    contactam a empresa, para que esta apresente a sua proposta. O

    conhecimento da empresa, por parte dos donos de obra, faz-se muito base

    do passa a palavra.

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    Figura 1 - Organograma da empresa

    Para o exerccio de construo, a empresa necessita de um alvar de

    - Gerente

    - Engenheiro

    - Director de Obra

    DepartamentoAdministrativo

    1 SecretariaAdministrativa

    Departamentode Obra

    - Encarregado

    - Pedreiro

    2 Pedreiros 1 Servente

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    3.Descrio Geral da Obra

    3.1.Localizao

    O lote de terreno 143, no qual a obra se encontra, como se pode observar nas

    figuras 2, 3 e 4, localiza-se no distrito de Lisboa, conselho de Loures, freguesia

    de Santa Iria da Azia, no Bairro de Tria. Este encontra-se limitado pela Rua

    Cidade de vora e pela Rua Cidade de Beja.

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    3.2.Enquadramento urbanstico

    No bairro de Troia, onde est localizado o lote em construo, a tipologia de

    edificado de moradias unifamiliares.

    Segundo o Plano Director Municipal (PDM) do conselho de Loures e como

    representado na figura 5 (extrato do PDM), o terreno insere-se num Espao

    Urbanizvel, assim denominado por poder vir a adquirir as caractersticas dos

    Espaos Urbanos e constituir uma rea de reserva para expanso a curto e

    mdio prazo. Sendo que Espao Urbano caracterizado pelo elevado nvel de

    infra-estruturas e concentrao de edificaes, onde o solo se destina

    predominantemente construo. [4], [5]

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    O Regulamento do Plano Director Municipal de Loures no CAPTULO II

    Conceitos urbansticos e sua aplicabilidade, define [7]:

    No artigo 11.-1 () densidade habitacional o nmero de fogos por

    hectare de terreno urbanizvel.

    No artigo 12.-1 () ndice de construo a razo entre a rea de

    pavimentos cobertos, excluindo as reas de parqueamento e de

    b i l

    Tabela 1 - Usos dominantes e compatveis [7]

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    os parmetros utilizados. Na obra da moradia unifamiliar os parmetros

    considerados mais relevantes para a sua classificao foram:

    Natureza: Construo civil;

    Sector: Privado;

    Natureza de utilizao: Habitacional;

    Tipo: Construo nova;

    Prazo de construo:

    Incio da obra: 28 de Maio de 2014;

    Final da obra (Previsto): 28 de Fevereiro de 2015;

    Dono de Obra: Particular;

    Empreiteiro: Engiclass-Engenharia e Construo Lda;

    Custo: 180.000,00 euros (Estimativa inicial).

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    dimensionamento, peas escritas e desenhadas, estimativa de custos,

    informao sobre a necessidade de outros elementos, principais

    condicionantes de ocupao e descrio e justificao das necessidades

    funcionais e espaos necessrios;

    3 Estudo Prvio: compreende a produo de peas escritas e

    desenhadas em nmero suficiente para que seja transmitida a ideia

    desenvolvida. Pode incluir desenhos mo livre, desenhos produzidos

    em formatos digitais, CAD ou 3D e ainda maquetas. Deve incluir ainda o

    dimensionamento aproximado, definio geral dos processos de

    construo, natureza dos materiais e equipamentos, estimativa do custo

    da obra e a proposta de reviso do Programa Base em funo das

    alteraes acordadas. No seguimento da aprovao deste estudo, o

    processo formalizado junto das entidades licenciadoras;

    4 Projecto Base: tambm designado de Anteprojecto, nesta fase e sob

    a forma de Projecto de Licenciamento que o Dono de Obra submete os

    diversos projectos (projecto de arquitectura, projecto de estabilidade,

    projecto de guas e esgotos, projecto de electricidade, projecto de gs,

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    3.4.1.Projecto de Arquitectura

    O Projecto de Execuo desenvolve o Projecto Base aprovado, sendoconstitudo por peas escritas e desenhadas de fcil e inequvoca interpretao

    por parte das entidades envolvidas na execuo da obra, obedecendo ao

    disposto na legislao e regulamentao aplicvel. Do Projecto de Execuo, e

    neste caso do Projecto de Arquitectura, constam geralmente os seguintes

    elementos:

    Memria descritiva e justificativa, incluindo a disposio geral da obra,

    justificando, quando aplicvel, a implantao da obra e sua integrao

    nas condicionantes do local ou do planeado; descrio genrica da

    soluo adoptada de modo a satisfazer as disposies legais e

    regulamentares em vigor; indicao das caractersticas dos materiais,

    dos elementos da construo, dos sistemas, equipamentos e redes

    associadas s instalaes tcnicas;

    Clculos relativos s diferentes partes da obra apresentados de modo a

    definirem, pelo menos, os elementos referidos na regulamentao

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    O projecto de arquitectura da moradia unifamiliar, construda de raiz, vai

    permitir que esta esteja de acordo com os parmetros urbansticos definidos no

    quadro de loteamento do Bairro.

    A implantao da moradia, como est na figura 6, encontra-se de acordo com o

    definido no regulamento do plano do bairro, pois a construo dista trs metros

    dos limites laterais do lote, seis metros do limite posterior do lote e trs metros

    do limite principal.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    No primeiro piso, representado na figura 8, existem trs quartos com

    instalaes sanitrias privativas, que corresponde a aproximadamente 121,15

    m2. O p direito livre dos dois pisos de dois metros e setenta centmetros.

    Figura 8 - Planta do Primeiro Piso

    A cobertura inclinada, o que permite o aproveitamento do sto, e

    constituda por quatro guas revestidas de telha de barro vermelho.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Tabela 2 - Acabamentos Exteriores

    1 Telha de barro vermelho 2Paredes exteriores rebocadas

    e pintadas de cor branco

    3Caixilharia em alumnio cor

    cinzento4

    Vidros duplos e estores

    metlicos

    5 Pilares pintados de cor branco 6Porta revestida a painel

    fenlico

    7 Tijolo de vidro 8 Varanda de vidro laminado

    9Varandas revestidas a painis

    fenlicos10

    Chamins pintadas de cor

    cinza claro

    11Cantarias em pedra Azulino

    Cascais

    12Remate da cobertura cor cinza

    claro

    13 Pala pintada de cor cinza claro 14

    Mosaico cermico de cor

    cinzento

    A habitao dotada de bastante luz natural, pois apresenta grandes vos

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    O projecto de estabilidade composto por:

    Termo de responsabilidade do Autor do Projecto;

    Declarao da Entidade (Ordem dos Engenheiros ou Ordem dos

    Engenheiros Tcnicos), de como o autor est apto para realizar este tipo

    de projectos;

    Memria Descritiva e Justificativa;

    Folhas de clculo obtidas atravs do programa utilizado;

    Pormenores construtivos para a aplicao em obra.

    O projeto define uma estrutura em beto armado com elementos horizontais,

    onde as solues recaram para um laje aligeirada no piso trreo e as restantes

    lajes macias. Os elementos verticais so constitudos por pilares e muros desuporte.

    As estruturas de beto armado podem subdividir-se em fundaes, estruturas

    de suporte e elementos estruturais. As fundaes incluem as sapatas e as

    vigas de fundao, os muros de suporte integram as estruturas de suporte,

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Em relao aos elementos estruturais importante realar que a laje do piso

    trreo diferente das restantes, pois esta uma laje aligeirada enquanto todas

    as outras so macias. A principal razo para a laje do piso trreo ser

    aligeirada prende-se com o facto de no haver necessrio de usar cofragem

    perdida, porque aps concluda no existe acessibilidade por baixo.

    A laje aligeirada, ilustrada na figura 11, foi construda com vigotas pr-

    esforadas e abobadilhas de leca, e posteriormente armada em duas direcese foi concluda com uma lmina de compresso em beto com

    aproximadamente sete centmetros.

    Figura 11 - Pormenor da Laje Aligeirada

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    O Dono de Obra a entidade interessada na realizao da obra e, como tal,

    tem o poder de introduzir alterao durante a execuo da obra. Este tem

    como responsabilidade a adjudicao dos projectos e da obra, bem como fazer

    cumprir o caderno de encargos e o projecto, controlar a qualidade, o custo, o

    prazo de execuo e garantir os respectivos pagamentos.

    Os Autores dos Projectos ou Projectistas so os tcnicos que o Dono de Obra

    contrata para a elaborao dos projectos. Estes tm a responsabilidade deprestar assistncia tcnica obra visando o esclarecimento de dvidas que

    podem surgir na interpretao dos projectos, durante a fase de execuo da

    obra e adequ-los s situaes que surgem, diferentes das previstas.

    O Empreiteiro deve comunicar ao Dono de Obra o tcnico que ir

    desempenhar as funes de Director de Obra. Este tem como principal

    responsabilidade coordenar e executar os trabalhos referentes empreitada,

    tal como cumprir todas as clusulas do contrato, caderno de encargos e todas

    as peas do projecto, de acordo, com as normas e disposies legais em vigor.

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Dono de Obra: Particular;

    Autores dos Projectos:

    Arquitectura: Arquitecta Lcia Torres;

    Estabilidade: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;

    guas e Solar: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;

    Esgotos: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;

    Acstica: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;

    Trmica: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;

    Ventilao: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;

    Gs Natural: Engenheiro Tcnico Jos Galvo;

    Instalaes telefnicas e telecomunicaes (ITED): Engenheiro TcnicoJoaquim Seplveda;

    Empreiteiro: Engiclass-Engenharia e Construo Lda;

    Director de Obra: Eng. Hugo Silva;

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    4. Acompanhamento obra

    Neste captulo sero descritas as actividades desenvolvidas durante o perodo

    de estgio. Contudo, ser dado maior enfase aos processos construtivos

    utilizados, e forma como foi feita a transposio do projecto para a obra.

    Foi concebido um plano de trabalhos prvio, com o intuito de definir o

    encadeamento de todas as tarefas a desenvolver.

    Os mtodos a que se recorreu, para acompanhar todo o decorrer da obra

    foram os baixo descritos:

    Contacto visual directo;

    Registo fotogrfico e escrito;

    Informao transmitida pela equipa envolvida;

    Consulta de informao facultada no projecto;

    Pesquisa pessoal;

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    homem, possvel determinar a durao de cada actividade. O

    dimensionamento das equipas estava condicionado, ao nmero de

    trabalhadores que os subempreiteiros disponibilizavam, mas estabeleceu-se

    uma mdia de trs trabalhadores dirios. Os trabalhos de pedreiro eram

    executados por trabalhadores da Engiclass, sendo que a formao da equipa

    teve por base o nmero total de trabalhadores que esta tem. O estagirio tinha

    noes dos rendimentos das actividades mas ainda assim contou com o apoio

    do Director de Obra.

    O Director de Obra foi dando instrues durante a execuo do plano de

    trabalhos e, desta forma, foi possvel obter a verso optimizada.

    O controlo do planeamento e progresso de trabalhos tem como objectivo,

    prever em cada momento de desenvolvimento de um projecto, se a empreitada

    ser concluda dentro dos prazos previstos. Este controlo assenta

    fundamentalmente no plano de trabalhos definitivo e nas suas alteraes, bem

    como no acompanhamento do progresso dos trabalhos.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    4.2.Plano de Pagamentos

    Para a execuo desta obra o dono contraiu um emprstimo bancrio habitao. Como se trata de uma habitao em construo, o valor pedido

    entidade bancria no libertado de uma s vez. Esta libertao vai sendo

    feita faseadamente e de acordo com a concluso de determinados trabalhos.

    Desta forma a Engiclass - Engenharia e Construo Lda ia sendo ressarcida do

    seu trabalho aquando destas libertaes de dinheiro.

    Sendo o valor da empreitada aproximadamente 180.000 , como j referido

    anteriormente, e com base na concluso dos trabalhos definidos para a

    libertao do dinheiro pode-se ver no tabela 3, as percentagens e os valores

    libertados em cada fase.

    Tabela 3 - Plano de Pagamentos

    Trabalhos Percentagens Libertadas Valores Libertados

    Adjudicao 10% 18.000

    Estrutura 25% 45.000

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    A implementao deste plano, permite reunir informao relevante em matria

    de segurana e sade e consequentemente diminuir os riscos de acidente e de

    doena profissional, criando melhores condies de trabalhado.

    4.3.1.Objectivos do Plano de Segurana e Sade

    O Plano de Segurana e de Sade exigido na legislao tem como objectivo:

    Realizar todos os trabalhos de forma a proporcionar a todos ostrabalhadores da Obra condies de Segurana e Sade adequadas.

    Alcanar bons nveis de produtividade decorrentes de boas condies

    de trabalho.

    Minimizar os ndices de sinistralidade laboral e os custos sociais e

    econmicos resultantes de acidentes. Realizar todos os trabalhos com a qualidade especificada,

    adequadamente organizados e ambientalmente correcto.

    4.3.2.Princpios de actuao

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Dar prioridade s medidas de proteco colectiva em relao s de

    proteco individual;

    Reconhecer os direitos e deveres dos trabalhadores, os quais devero

    ser envolvidos na implementao das medidas preventivas planeadas;

    Incentivar os trabalhadores a zelarem pela sua prpria Segurana e pela

    dos colegas que possam ser afectados pelas suas aces;

    Encorajar os trabalhadores a identificarem e comunicarem todas as

    situaes de perigo que detectem, mesmo que estas no interfiram

    directamente com a sua Segurana;

    Promover as aces necessrias para dar instrues adequadas aos

    trabalhadores, para que seja compreendido por todos as aces a

    implementar para assegurar a Segurana no trabalho.

    4.3.3.Caracterizao dos trabalhos

    Atravs da caracterizao dos trabalhos possvel identificar as

    condicionantes e riscos associados.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Descofragem

    Armao de ferro

    Exposio a rudo e poeiras;

    Choque com materiais e

    equipamentos;

    Posturas inadequadas;

    Agresses na pele.

    Betonagem

    Queda ao mesmo nvel;

    Queda em altura;

    Esmagamento;

    Projeco de beto (risco de

    contacto);

    Exposio a vibraes.

    Trabalhos na Cobertura

    Queda ao mesmo nvel;

    Queda de materiais e

    equipamentos;

    Choques contra objectos;

    Quedas em altura;

    Colapso da estrutura.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Em obra constactou-se um elevado risco de quedas em altura, pois nem

    sempre eram usados equipamentos de segurana para evitar este risco.

    4.3.4.Plano de Proteces Colectivas

    As proteces colectivas devem ser uma prioridade, conforme determina a

    legislao, uma vez que beneficiam todos os trabalhadores. Os equipamentos

    de proteco colectiva devem ser mantidos nas condies estabelecidas pelos

    especialistas em segurana, ou seja, devem ser reparados sempre que

    apresentem qualquer deficincia.

    De seguida, sero enumerados alguns cuidados e equipamentos de proteces

    colectivas utilizados em obra:

    1. Vedao e Sinalizao: conveniente da obra e interdio de pessoas

    estranhas ao trabalho;

    2. Utilizao de guarda-corpos em proteco de aberturas em altura e

    escavaes;

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    c. Escadas de mo adequadas, sem montantes ou degraus rachados ou

    sem resistncia;

    10. Garantir a correcta utilizao dos equipamentos:

    a. Afixar a placa indicativa da capacidade mxima de carga nos

    equipamentos de elevao;

    b. No ultrapassar a carga mxima de utilizao no guincho, etc;

    c. Utilizao da mquina por pessoal habilitado (condutores tem que ter

    carta de pesados);

    d. Proibio de utilizao de equipamentos em reparao;

    e. Abastecimento de combustvel com os motores desligados;

    f. Escadas de mo colocadas de forma correcta e estvel;

    g. Ferramentas elctricas devem ter proteco de terra;

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Antes da utilizao de qualquer EPI, a Direco de Obra, ter que assegurar

    que so transmitidas, ao trabalhador que vai utilizar o EPI, todas as instrues

    necessrias para o correcto uso do equipamento e os riscos que esses EPI

    pretendem proteger face as tarefas que o trabalhador ir desempenhar. O

    trabalhador ter a responsabilidade de respeitar as instrues de utilizao e

    participar todas as anomalias ou defeitos que detecte no equipamento.

    Os EPI obrigatrios em obra so:

    Capacete de segurana em polietileno de alta

    densidade:Protege os trabalhadores de quedas e

    choques com objectos.

    Figura 13 - Capecete de Proteco

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Colete de alta visibilidade: Aumenta a visibilidade eidentifica o trabalhor.

    culos de proteco: Protegem os olhos da

    entrada de partculas e poeiras.

    4.4.Solues construtivas

    Figura 16 - Colete de AltaVisibilidade

    Figura 17 - culos de Proteco

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Dadas as caractersticas do macio e a profundidade escavada no existiu a

    necessidade de recorrer a contenes perifricas pois os taludes de escavao

    no apresentava risco de derrocada, devido ao seu ngulo de atrito interno.

    A figura 18 mostra as diferentes fases da escavao. Na parte superior

    esquerda pode-se observar a remoo da camada de terra vegetal; na parte

    superior direita visvel a utilizao do dente ripper para desagregar a parte

    em que o macio apresenta maior resistncia; no lado inferior esquerdo v-se aescavadora giratria a carregar o camio para de seguida levar a terra a

    vazadouro; finalmente no lado inferior direito encontra-se o terreno j

    totalmente escavado.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    4.4.2.1.Cofragem

    Na construo da moradia foram usados dois tipos de cofragem.

    Cofragem tradicional melhorada foi utilizada em sapatas, muro de suporte,

    vigas, lajes, escadas e lintis, como mostra a figura 19.

    Figura 19 - Cofragem Tradicional Melhorada

    Este tipo de cofragem surge como uma resposta necessidade de modificar o

    processo de cofragem e descofragem, no sentido de o tornar mais fcil e rpido

    de executar. A evoluo dos sistemas de cofragens levou modulao dos

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    A descofragem das sapatas, vigas, lajes e muros de suporte foi feita com base

    nos tempos recomendados como mostra a Tabela 5. Quanto aos pilares o

    tempo de descofragem ronda vinte e quatro horas pois j adquiriram a

    resistncia necessria para no se deformarem no momento da descofragem.

    Tabela 5 - Prazo Mnimo de Descofragem [10]

    Prazos mnimos de descofragem

    Moldes e Escoramentos Tipo de ElementoPrazo(dias)

    Moldes de Faces Laterais Sapatas, Vigas, Pilares, Muro 3

    Moldes de Faces InferioresLajes

    l6 m 7l> 6 m 14

    Vigas 14

    EscoramentosLajes

    l6 m 14l> 6 m 21

    Vigas 21

    4.4.2.2.Execuo de arm aduras d e ao

    As armaduras executadas para os elementos de beto armado estavam

    projectadas para serem feitas com ao A 400 NR, no entanto, optou-se pelo

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    As armaduras das sapatas, vigas e pilares, eram armadas sobre cavaletes no

    estaleiro, como mostra a figura 21, e s depois colocadas nas suas respectivas

    posies.

    Figura 21 - Armadura de Sapata

    As restantes armaduras eram armadas nas suas posies estruturais, como se

    pode observar na figura 22.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Tabela 7 - Classificao do Beto

    C Beto

    20/ Classe de resistncia em cilindro [MPa]

    25 Classe de resistncia em cubo [MPa]

    S3 Classe de consistncia

    A betonagem foi sempre

    efectuada com o auxlio de uma

    autobomba, como se pode

    observar na figura 23, de forma a

    facilitar o processo. As

    autobombas utilizadas tinham

    um desperdcio de 0,3 m3 de

    beto, devido ao comprimento da

    sua lana. Figura 23 - Betonagem com autobomba

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    4.4.3.Impermeabilizao da Muralha do desvo sanitrio

    A impermeabilizao da muralha do desvo sanitrio, ou seja, da estruturaenterrada, foi obtida atravs dois processos que se complementam. Primeiro,

    foi aplicado, a rolo, uma membrana betuminosa, que atua por impregnao

    superficial do suporte, onde no garante a total impermeabilizao, mas

    melhora-a significativamente.

    Posteriormente, foi aplicada com pregos de ao uma tela pitonada, a qual

    adoptou uma sobreposio mnima de 20 cm das telas, verticalmente e

    horizontalmente. A sobreposio horizontal, onde a tela superior sobrepe-se

    exteriormente interior, garante que no ocorre penetrao de gua.

    Foi ainda colocado um tubo geodreno, corrugado e perfurado em toda a suasuperfcie, na base da muralha envolvido por uma camada de brita. Este tem

    como funo receber as guas da drenagem vertical e encaminh-las,

    enquanto a camada de brita tem como principal funo filtrar a gua que

    posteriormente entrar no tubo e ser escoada.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    4.4.4.Alvenaria e isolamento trmico

    As alvenarias tm uma grande importncia no comportamento dasconstrues, pois para alm de serem elementos que fecham os vos, podem

    desempenhar funes estruturais e so componentes fundamentais para o

    conforto trmico e acstico das edificaes.

    Para as paredes em alvenaria de tijolo furado foram utilizados tijolos cermicos,

    com trs dimenses diferentes, nomeadamente, tijolos de 11 (30x20x11) e de

    15 (30x20x15) e de 22 (30x20x22) ligados por meio de argamassas de cimento

    e areia ao trao 1:4.

    A alvenaria exterior constituda por panos duplos, enquanto na alvenaria

    interior so utlizados panos simples.

    Processo iniciou-se com a execuo dos panos exteriores das paredes duplas

    exteriores. Comeou por se fazer a marcao com o auxlio do fio-de-prumo, s

    depois que se procedeu execuo da primeira fiada, mas primeiro a

    superfcie de assentamento teve de ser molhada. Na execuo da primeira

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Como est visvel na figura 27, para auxiliar a correcta elevao da parede,

    foram colocados prumos metlicos nas duas extremidades devidamente

    aprumados, e ligados por um fio de nylon de forma a permitir ao pedreiro

    executar o assentamento com a parede alinhada e aprumada.

    Figura 27 - Elevao da Parede

    Para que estes aprumo e alinhamento das paredes sejam garantidos usada

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Aps terminado o pano exterior comeava a ser executado o pano interior

    garantido um afastamento entre ambos para que existisse uma caixa-de-ar e

    fosse colocado o isolamento trmico (l mineral), como ilustra a figura 29.

    Figura 29 - Constituio da Parede Dupla

    O procedimento de execuo do pano interior idntico ao do pano exterior, a

    diferena consiste na colocao da l mineral de 6 cm ao mesmo tempo que

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Figura 30 - Travamento das Paredes nos Cunhais

    Outro aspecto importante na execuo de panos de alvenaria interiores, so s

    aberturas para a colocao das portas e janelas, onde se deve recorrer aplicao de padieiras, com o objectivo de suportar as cargas da alvenaria

    localizada acima destas aberturas. Como representado na figura 31, as

    padieiras foram

    executadas com recurso

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Figura 32 - Isolamento Trmico pelo Exterior

    A figura 33, mostra a argamassa cimentcia utilizada para a colagem das

    placas de poliestireno expandido. [12]

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    4.4.5.Pr instalaes tcnicas

    As especialidades foram adjudicadas a subempreiteiros, ficando a seu encargoa abertura dos roos e carotes para a passagem das tubagens, de acordo com

    os projectos e como ilustrado na figura 34.

    Figura 34 - Roos

    Na instalao das especialidades desta obra, incluem-se as redes elctricas,

    redes de telecomunicaes (ITED), redes de guas, sistema solar, ar

    condicionado (AVAC), aspirao central e gs.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Figura 35 - Sistema PEX

    O sistema multicamada, representado na figura 36 constitudo por trs

    camadas, no interior e no exterior por polietileno, resistente a altas

    temperaturas e no meio por alumnio.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Como estava prevista a instalao de painis solares, com a finalidade de

    aproveitamento da energia solar para o aquecimento de gua, foi deixada a

    tubagem de alimentao e de extrao de gua para o local onde ser

    instalada a caldeira.

    4.4.5.1.2.Redes de drenagem de guas pluviais

    Relativamente rede de drenagem de guas pluviais, apenas existe a recolha

    ao nvel da cobertura do imvel atravs de um ralo. A recolha apenas ser feita

    em cerca de metade da cobertura pois nesta metade existe uma caleira, como

    se observa na figura 37, entre o guarda-fogo e o telhado, enquanto na outra

    metade da cobertura beirado vista sem qualquer tipo de caleira.

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Figura 38 - Tubo de Queda de guas Pluviais

    O material utilizado nestas redes foi tubo do tipo Policloreto de polivinila rgido

    (PVC).

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Relativamente aos ramais de descarga individuais dos aparelhos sanitrios

    com guas com sabo, com excepo das banheiras e duches, foram

    interligados em sifes que permitissem recolher o escoamento residual

    proveniente dos diversos dispositivos. Os ramais de descarga das banheiras e

    duches foram ligados directamente aos tubos de queda, pois os ralos destes

    tm o sifo incorporado e , desta forma, no seria necessrio ligar a outro

    sifo.

    As guas residuais domsticas so encaminhadas para as cmaras de

    inspeco que sero todas ligadas cmara de ramal de ligao de onde ser

    feito o escoamento por gravidade para o colector pblico de guas residuais.

    4.4.5.2.Rede elct ri ca e de ITED

    A instalao da rede elctrica uma das etapas mais importantes na

    construo de um edifcio. Caso seja mal executada, poder gerar grandes

    despesas futuras na sua reparao e at mesmo acidentes de grandes

    propores, como por exemplo incndios.

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Figura 40 - Pr-instalao Elctrica e de ITED

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Figura 41 - Pr-instalao de AVAC

    4.4.5.4.Rede asp ir ao cen tr al

    O material utilizado nas tubagens da aspirao central PVC rgido.

    A pr-instalao da rede de aspirao central ocorreu rapidamente, uma vez

    que foi apenas necessrio definir onde se ia colocar a central de aspirao e os

    locais onde se ia deixar tomadas, como se observa na figura 42, para ligao

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Figura 43 - Pr-instalao da Aspirao Central

    4.4.6.Cobertura

    A cobertura da moradia inclinada e formada por quatro guas. constituda

    por uma laje macia de beto armado na qual foi necessrio fazer uma

    betonilha, de forma, a regularizar a laje de cobertura. Aps a aplicao da

    betonilha, foi colocado o isolamento trmico em placas de poliestireno

    extrudido (XPS) de 3 cm e sobre este foram colocadas ripas de PVC como

    representado na figura 44.

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Figura 45 - Telha sobre a Ripa de PVC

    4.4.7.Estuque projectado

    Concluda a instalao de todas as redes embutidas nas paredes e depois de

    efectuado o tapamento dos respectivos roos, as paredes e tectos, excepto as

    paredes e tectos das casas de banho e cozinha e os tectos das zonas de

    circulao, foram revestidos a estuque projectado.

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    granulometria mais grosseira como camada de base, fazendo o enchimento e

    regularizao dos suportes, e numa segunda fase era aplicado um gesso de

    granulometria mais fina, sobre a camada de base conferindo o acabamento do

    elemento.

    O gesso de base trata-se de um gesso para projeco mecnica, como se

    pode visualizar na figura 47, aligeirado com perlite expandida.

    Figura 47 - Projeco do Gesso de Base

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    estes eram levados para junto da tremonha da mquina e vazados na mesma,

    consoante a necessidade de material. Na figura 49 est representada a

    mquina de projeco que faz a adio da gua ao gesso em p, o que

    permite que a consistncia do gesso seja constante durante a aplicao. No

    momento da aplicao os suportes estavam secos e isentos de produtos que

    pudessem prejudicar a aderncia do revestimento, no havendo necessidade

    de aplicar nenhuma camada para melhorar a aderncia (crespido), podendo o

    gesso ser projectado directamente sobre os elementos.

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    5.Concluso

    Aps terminar o estgio, concluiu-se que os objectivos propostos foramalcanados, uma vez que o estagirio teve a oportunidade de trabalhar

    diariamente com a realidade da Engenharia Civil e toda a sua envolvncia,

    principalmente no que diz respeito ao trabalho de grupo.

    Com a realizao do estgio foi possvel compreender e assimilar melhor os

    conhecimentos tericos e cientficos, passando-os para a prtica em diversas

    situaes em que o estagirio foi confrontado com a necessidade de actuar

    activamente com outros intervenientes da obra. Desta interaco, desde o

    engenheiro ao servente, o estagirio, adquiriu novos conhecimentos que

    constituem uma mais-valia para futuras situaes.

    O trabalho efectuado ao longo do acompanhamento das obras permitiu

    compreender de uma melhor maneira o sistema abrangente e funcional dos

    trabalhos, atribuindo uma primordial importncia comunicao, organizao

    e ao sentido de responsabilidade intrnsecos s organizaes.

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    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    6.Bibliografia

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    5. http://bdjur.almedina.net/item.php?field=item_id&value=957279

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Loures#mediaviewer/Ficheiro:LocalLoures.svghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Loures#mediaviewer/Ficheiro:LocalLoures.svghttps://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585PT585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+loures&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11.0.4.4.0.191.995.0j6.6.0....0...1c.1.47.img..5.10.1025.N3i03znuWck#facrc=_&imgdii=_&imgrc=AdHeZ-Flb1VQhM%253A%3BlE5xPE3s9NxdQM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fpaginas%252Floures_clip_image001.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fmostra%252Floures%3B280%3B343https://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585PT585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+loures&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11.0.4.4.0.191.995.0j6.6.0....0...1c.1.47.img..5.10.1025.N3i03znuWck#facrc=_&imgdii=_&imgrc=AdHeZ-Flb1VQhM%253A%3BlE5xPE3s9NxdQM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fpaginas%252Floures_clip_image001.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fmostra%252Floures%3B280%3B343https://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585PT585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+loures&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11.0.4.4.0.191.995.0j6.6.0....0...1c.1.47.img..5.10.1025.N3i03znuWck#facrc=_&imgdii=_&imgrc=AdHeZ-Flb1VQhM%253A%3BlE5xPE3s9NxdQM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fpaginas%252Floures_clip_image001.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fmostra%252Floures%3B280%3B343https://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585PT585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+loures&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11.0.4.4.0.191.995.0j6.6.0....0...1c.1.47.img..5.10.1025.N3i03znuWck#facrc=_&imgdii=_&imgrc=AdHeZ-Flb1VQhM%253A%3BlE5xPE3s9NxdQM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fpaginas%252Floures_clip_image001.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fmostra%252Floures%3B280%3B343https://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585PT585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+loures&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11.0.4.4.0.191.995.0j6.6.0....0...1c.1.47.img..5.10.1025.N3i03znuWck#facrc=_&imgdii=_&imgrc=AdHeZ-Flb1VQhM%253A%3BlE5xPE3s9NxdQM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fpaginas%252Floures_clip_image001.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fmostra%252Floures%3B280%3B343https://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585PT585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+loures&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11.0.4.4.0.191.995.0j6.6.0....0...1c.1.47.img..5.10.1025.N3i03znuWck#facrc=_&imgdii=_&imgrc=AdHeZ-Flb1VQhM%253A%3BlE5xPE3s9NxdQM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fpaginas%252Floures_clip_image001.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fmostra%252Floures%3B280%3B343https://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585PT585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+loures&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11.0.4.4.0.191.995.0j6.6.0....0...1c.1.47.img..5.10.1025.N3i03znuWck#facrc=_&imgdii=_&imgrc=AdHeZ-Flb1VQhM%253A%3BlE5xPE3s9NxdQM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fpaginas%252Floures_clip_image001.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fmostra%252Floures%3B280%3B343https://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585PT585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+loures&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11.0.4.4.0.191.995.0j6.6.0....0...1c.1.47.img..5.10.1025.N3i03znuWck#facrc=_&imgdii=_&imgrc=AdHeZ-Flb1VQhM%253A%3BlE5xPE3s9NxdQM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fpaginas%252Floures_clip_image001.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fmostra%252Floures%3B280%3B343https://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585PT585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+loures&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11.0.4.4.0.191.995.0j6.6.0....0...1c.1.47.img..5.10.1025.N3i03znuWck#facrc=_&imgdii=_&imgrc=AdHeZ-Flb1VQhM%253A%3BlE5xPE3s9NxdQM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fpaginas%252Floures_clip_image001.gif%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fmostra%252Floures%3B280%3B343https://www.google.pt/search?newwindow=1&rlz=1C1EODB_enPT585PT585&es_sm=93&biw=1366&bih=667&tbm=isch&sa=1&q=concelho+loures&oq=concelho+loures&gs_l=img.3..0j0i24.11993.14840.0.15027.15.11.0.4.4.0.191.995.0j6.6.0....0...1c.1.47.img..5.10.1025.N3i03znuWck#facrc=_&imgdii=_&imgrc=AdHeZ-Flb1VQhM%253A%3BlE5xPE3s9NxdQM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.lisboanet.com%252Fconcelhos%252Fpaginas%252Floures_clip_image001.gif%3B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  • 7/24/2019 Construo de Moradia

    64/71

    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

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    12.http://engenhariacivil.wordpress.com/2007/05/21/sistema-capotto-etics/

    13.http://www.ebah.pt/content/ABAAAeh2UAF/estudo-sobre-instalacao-pex

    14.http://www.polygonpipe.com.br/2-PEX-pipe-1.html

    15.http://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-

    folheto_1648668215525eae414e479.pdf

    http://www.ebah.pt/content/ABAAAeh2UAF/estudo-sobre-instalacao-pexhttp://www.ebah.pt/content/ABAAAeh2UAF/estudo-sobre-instalacao-pexhttp://www.ebah.pt/content/ABAAAeh2UAF/estudo-sobre-instalacao-pexhttp://www.polygonpipe.com.br/2-PEX-pipe-1.htmlhttp://www.polygonpipe.com.br/2-PEX-pipe-1.htmlhttp://www.polygonpipe.com.br/2-PEX-pipe-1.htmlhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.pintocruz.pt/fotos/produtos/frankische-folheto_1648668215525eae414e479.pdfhttp://www.polygonpipe.com.br/2-PEX-pipe-1.htmlhttp://www.ebah.pt/content/ABAAAeh2UAF/estudo-sobre-instalacao-pex
  • 7/24/2019 Construo de Moradia

    65/71

    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

    66/71

    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    ID Modo de Nome da Tarefa Durao Incio Concluso

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

    67/71

    Tarefa

    1 Moradia Bairro Tria 181 dias Qua 28-05-14 Qua 04-02-15

    2 Escavao 4 dias Qua 28-05-14 Seg 02-06-14

    3 Sapatas 5 dias Ter 03-06-14 Seg 09-06-14

    4 Muralha 3 dias Ter 10-06-14 Qui 12-06-14

    5 Laje Rs-do-Cho emvigotas

    5 dias Sex 13-06-14 Qui 19-06-14

    6 Pilares Rs-do -Cho 2 dias Sex 20-06-14 Seg 23 -06- 14

    7 Laje 1 Piso 4 dias Ter 24-06-14 Sex 27-06-14

    8 Escada Rs-do-Chopara 1 Piso

    1 dia Sex 27-06-14 Sex 27-06-14

    9 Pilares 1 Piso 2 dias Seg 30-06-14 Ter 01-07-14

    10 Laje Sto 4 dias Qua 02-07-14 Seg 07-07-14

    11 Escada 1 Piso paraSto

    1 dia Seg 07-07-14 Seg 07-07-14

    12 Laje Cobertura 4 dias Ter 08-07-14 Sex 11-07-14

    13 Cobertura 4 dias Seg 14-07-14 Qui 17-07-14

    14 Alvenaria Rs-do-Cho 10 dias Sex 18-07-14 Qui 31-07-14

    15 Alvenaria 1 Piso 10 dias Sex 01-08-14 Qui 14-08-14

    16 Alvenaria Garagem 4 dias Sex 15-08-14 Qua 20-0 8-1 4

    17 Alvenaria Muro 5 dias Qui 21-08-14 Qua 27-08-14

    31-03 21-04 12-05 02-06 23-06 14-07 04-08 25-08 15-09 06-10 27-10 17-11 08-12 29-12 19-01 09-02

    11 abril 01 junh 21 julh 11 setembro 01 novembro 21 dezembro 11 fever i

    Tarefa

    Dividir

    Marco

    Sumrio

    Resumo de Projeto

    Tarefa Inativa

    Marco Inativo

    Resumo Inativo

    Tarefa Manual

    Apenas-durao

    Resumo da Agregao Manual

    Resumo Manual

    Apenas incio

    Apenas-concluso

    Tarefas Externas

    Marco Externo

    Prazo

    Progresso

    Progresso Manual

    Pgina 1

    Projeto: Ultimo Planeamento

    Data: Sb 27-12-14

    ID Modo de Nome da Tarefa Durao Incio Concluso

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

    68/71

    Tarefa

    18 Instalao gua 5 dias Qui 28-08-14 Qua 03-09-14

    19 Instalao Solar 2 dias Qui 04-09-14 Sex 05-09-14

    20 Instalao Esgoto 5 dias Seg 08-09-14 Sex 12-09-14

    21 Adjudicar Aluminios 1 dia Seg 15-09-14 Ter 16-09-14

    22

    Instalao ArCondicionado 4 dias Seg 15-09-14 Qui 18-09-14

    23 InstalaoElectricidade

    4 dias Sex 19-09-14 Qua 24-09-14

    24 Instalao Gs 1 dia Qui 25-09-14 Qui 25-09-14

    25 Cantaria Interior 2 dias Sex 26-09-14 Seg 29-09-14

    26 Estuque Interior 10 dias Ter 30-09-14 Seg 13-10-14

    27 Aluminios 7 dias Ter 14-10-14 Qua 22-10-14

    28 Pladur Interior 4 dias Ter 14-10-14 Sex 17-10-14

    29 Pladur HidrofugoInterior

    4 dias Seg 20-10-14 Qui 23-10-14

    30 Reboco Exterior 6 dias Sex 24-10-14 Sex 31-10-14

    31 Cantaria Exterior 2 dias Seg 03-11-14 Ter 04-11-14

    32 RevestimentoCermico Exterior

    4 dias Qua 05-11-14 Seg 10-11-14

    33 Pavimento CermicoExterior

    7 dias Ter 11-11-14 Qua 19-11-14

    34 Pavimento CermicoInterior

    9 dias Qui 20-11-14 Ter 02-12-14

    31-03 21-04 12-05 02-06 23-06 14-07 04-08 25-08 15-09 06-10 27-10 17-11 08-12 29-12 19-01 09-02

    11 abril 01 junh 21 julh 11 setembro 01 novembro 21 dezembro 11 fever i

    Tarefa

    Dividir

    Marco

    Sumrio

    Resumo de Projeto

    Tarefa Inativa

    Marco Inativo

    Resumo Inativo

    Tarefa Manual

    Apenas-durao

    Resumo da Agregao Manual

    Resumo Manual

    Apenas incio

    Apenas-concluso

    Tarefas Externas

    Marco Externo

    Prazo

    Progresso

    Progresso Manual

    Pgina 2

    Projeto: Ultimo Planeamento

    Data: Sb 27-12-14

    ID Modo de

    T f

    Nome da Tarefa Durao Incio Concluso

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

    69/71

    Tarefa

    35 RevestimentoCermico Interior

    5 dias Qua 03-12-14 Ter 09-12-14

    36 Portas e Roupeir os 7 dias Qua 10-12-14 Qui 18-12- 14

    37 Pavimento MadeiraInterior

    7 dias Sex 19-12-14 Seg 29-12-14

    38 Adjudicar Serralharia 1 dia Seg 22-12-14 Ter 23-12-14

    39Adjudicar Mveis 1 dia Ter 23-12-14 Qua 24-12-1440 Pintura Interior 11 dias Ter 30-12-14 Ter 13-01-15

    41 Pintura Exterior 5 dias Qua 14-01-15 Ter 20-01-15

    42 Loia Casa de Banho 2 dias Qua 21-01-15 Qui 22-01-15

    43 Tomadas,Interruptores

    2 dias Qua 21-01-15 Qui 22-01-15

    44 Serralharia 5 dias Qua 21-01-15 Ter 27-01-15

    45 Mveis Casa de Banho 2 dias Sex 23-01-15 Seg 26-01-15

    46 Mveis Cozinha 2 dias Ter 27-01-15 Qua 28-01-15

    47 Porto Garagem 1 dia Qua 28-01-15 Qua 28-01-15

    48 Equipamentos 3 dias Qui 29-01-15 Seg 02-02-15

    49 Passeio 2 dias Ter 03-02-15 Qua 04-02-15

    31-03 21-04 12-05 02-06 23-06 14-07 04-08 25-08 15-09 06-10 27-10 17-11 08-12 29-12 19-01 09-02

    11 abril 01 junh 21 julh 11 setembro 01 novembro 21 dezembro 11 fever i

    Tarefa

    Dividir

    Marco

    Sumrio

    Resumo de Projeto

    Tarefa Inativa

    Marco Inativo

    Resumo Inativo

    Tarefa Manual

    Apenas-durao

    Resumo da Agregao Manual

    Resumo Manual

    Apenas incio

    Apenas-concluso

    Tarefas Externas

    Marco Externo

    Prazo

    Progresso

    Progresso Manual

    Pgina 3

    Projeto: Ultimo Planeamento

    Data: Sb 27-12-14

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

    70/71

    Acompanhamento da construo de uma moradia unifamiliar

    Anexo II - Plano de trabalhos final

    ID Modo de

    Tarefa

    Nome da Tarefa Durao Incio Concluso

    01 junh 01 julh 01 agosto 01 setembro 01 outubro 01 novembro 01 dezembro 01 janeiro 01 fevereiro

  • 7/24/2019 Construo de Moradia

    71/71

    Tarefa

    1 Moradia Bairro Tria 181 dias Qua 28-05-14 Qua 04-02-15

    2 Escavao 4 dias Qua 28-05-14 Seg 02-06-14

    3 Sapatas 5 dias Ter 03-06-14 Seg 09-06-14

    4 Muralha 4 dias Ter 10-06-14 Sex 13-06-14

    5 Laje Rs-do-Cho emvigotas

    3 di as Seg 16-06-14 Qu a 18-06- 14

    6 P il ar es R s- do- Cho 4 d ias Qui 1 9- 06 -14 T er 2 4- 06- 14

    7 Laje 1 Piso 8 dias Qua 25-06-14 Sex 04-07-14

    8 Escada Rs-do-Chopara 1 Piso

    2 di as Qui 03-07-14 Sex 04- 07-14

    9 Pilares 1 Piso 2 dias Seg 07-07-14 Ter 08-07-14

    10 Laje Sto 7 dias Qua 09-07-14 Qui 17-07-14

    11 Escada 1 Piso paraSto

    2 d ias Qua 1 6- 07 -1 4 Qui 1 7- 07 -14

    12 Pilares Sto eGuarda-fogo

    6 di as Sex 18-07-14 Sex 25- 07-14

    13 Laje Cobertura e LajeGaragem

    8 di as Seg 28-07-14 Qu a 06-08- 14

    14 AlvenariaRs-do-Cho,Cassetes, Caixas deEstores, Meios Fios,Pedras

    11 di as Se x 2 5- 07 -1 4 S ex 08- 08- 14

    15 Alvenaria 1 Piso,Cassetes, Caixas deEstores, Meios Fios,Pedras

    14 di as Se g 1 1- 08 -14 Qui 28 -08 -14

    16 Cobertura 11 dias Sex 29-08-14 Sex 12-09-14

    17 Pr-instalaoElctrica

    15 dias Qua 27-08-14 Ter 16-09-14

    18 Instalaes gua,Esgotos, AVAC

    17 di as Qui 28 -0 8- 14 S ex 19- 09- 14

    19 Preparar Obra paraEstucador

    8 di as Seg 15-09-14 Qu a 24-09- 14

    20 Adjudicar Aluminios 1 di a Seg 22-09-14 Seg 22-09-14

    21 Estucador 10 dias Seg 22-09-14 Sex 03-10-14

    12-05 26-05 09-06 23-06 07-07 21-07 04-08 18-08 01-09 15-09 29-09 13-10 27-10 10-11 24-11 08-12 22-12 05-01 19-01 02-02 16-02

    01 junh 01 julh 01 agosto 01 setembro 01 outubro 01 novembro 01 dezembro 01 janeiro 01 fevereiro

    Tarefa

    Dividir

    Marco

    S i

    Resumo de Projeto

    Tarefa Inativa

    Marco Inativo

    i

    Tarefa Manual

    Apenas-durao

    Resumo da Agregao Manual

    l

    Apenas incio

    Apenas-concluso

    Tarefas Externas

    Prazo

    Progresso

    Progresso Manual

    Projeto: Ultimo Planeamento

    Data: Sb 27-12-14