Construções II - Pavimentos e Revestimentos - Docente ... · PDF...
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Construções II - Pavimentos e Revestimentos - Docente: Engº Estevão Duarte - Discentes: Edgar Lisboa - Francisco Domingos - Ricardo André - Tito Duarte1
Construções II - Pavimentos e Revestimentos - Docente: Engº Estevão Duarte - Discentes: Edgar Lisboa - Francisco Domingos - Ricardo André - Tito Duarte2
Classificação dos elementos constituintes de acordo com a sua localização:
A função principal das horizontais é vedar, ou seja delimitar uma área.
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SUBPISO
O subpiso é a base de um revestimento, é normalmente utilizado como plataforma de
trabalho durante a construção e pode funcionar como um diafragma estrutural destinado a
transferir cargas laterais às shear walls, também chamado de contrapiso.
PAVIMENTO ou INTERPISO
É a vedação horizontal interna (de compartimentação).
COBERTURA
A cobertura é o que cobre um edifício, incluindo o revestimento e a estrutura que o
sustenta.
Elementos constituintes :
Construções II - Pavimentos e Revestimentos - Docente: Engº Estevão Duarte - Discentes: Edgar Lisboa - Francisco Domingos - Ricardo André - Tito Duarte4
Elementos constituintes :
Construções II - Pavimentos e Revestimentos - Docente: Engº Estevão Duarte - Discentes: Edgar Lisboa - Francisco Domingos - Ricardo André - Tito Duarte5
Elementos constituintes da Vedação Horizontal :
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Elementos constituintes da Vedação Horizontal :
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Elementos constituintes da Vedação Horizontal :
Construções II - Pavimentos e Revestimentos - Docente: Engº Estevão Duarte - Discentes: Edgar Lisboa - Francisco Domingos - Ricardo André - Tito Duarte8
LAJE
Camada de betão armado que corresponde ao pavimento e ao tecto
de um andar, de um edifício ou de outra estrutura semelhante.
A laje estrutural, é um elemento (em placa) do subsistema estrutura.
Elementos constituintes : Laje estrutural
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A LAJE E AS SUAS FUNÇÕES :
A laje é um elemento estrutural liso de betão armado, é uma camada de betão armado que
corresponde ao pavimento e ao tecto de um andar, de um edifício ou de outra estrutura
semelhante.
Laje estrutural: é um elemento (em placa) do subsistema estrutura.
Uma laje é o elemento estrutural de uma edificação, responsável por transmitir as acções
que nela chegam para as vigas (ou directamente para os pilares no caso de
lajes fungiformes) que a sustentam, e destas para os pilares. As lajes também são
elementos estruturais bidimensionais, caracterizadas por ter a espessura muito menor do
que as outras duas dimensões. Outra característica que diferencia as lajes de outros
elementos estruturais planos é que o carregamento que nela actua é perpendicular ao seu
plano médio.
Por motivos de ordem econômica, é frequente o recurso a soluções com vigotas de betão
pré-esforçado, preenchidas com abobadilhas em materiais cerâmicos ou outros materiais
compósitos.
Elementos constituintes : Laje estrutural
Construções II - Pavimentos e Revestimentos - Docente: Engº Estevão Duarte - Discentes: Edgar Lisboa - Francisco Domingos - Ricardo André - Tito Duarte10
Moldadas no Local – recorrendo a moldes
Pré-moldadas / Pré-fabricadas – não requeram a moldagem em obra, ou seja , já são
fornecidas à obra para aplicação.
Mistas – executadas recorrendo a componentes pré-moldados ou pré-fabricados com
posterior moldagem na obra.
Elementos constituintes : Tipos de lajes – classificação segundo método de execução
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Moldadas no Local – recorrendo a moldes e betonadas in situ.
Elementos constituintes : Tipos de lajes – classificação segundo método de execução
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Pré-moldadas / Pré-fabricadas – não requeram a moldagem em obra, ou seja , já são
fornecidas à obra para aplicação.
Elementos constituintes : Tipos de lajes – classificação segundo método de execução
Construções II - Pavimentos e Revestimentos - Docente: Engº Estevão Duarte - Discentes: Edgar Lisboa - Francisco Domingos - Ricardo André - Tito Duarte13
Pré-moldadas / Pré-fabricadas
Elementos constituintes : Tipos de lajes – classificação segundo método de execução
Laje parcialmente pré-fabricada – lajes treliças
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Plana
Elementos constituintes : Tipos de lajes – para múltiplos pavimentos
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Nervuras – “ côco “
Elementos constituintes : Tipos de lajes – para múltiplos pavimentos
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Com nervuras – caixão perdido de EPS
Elementos constituintes : Tipos de lajes – para múltiplos pavimentos
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Mistas – executadas recorrendo a componentes pré-moldados ou pré-fabricados com
posterior moldagem na obra.
Elementos constituintes : Tipos de lajes – classificação segundo método de execução
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Elementos constituintes : Tipos de lajes – classificação segundo método de execução
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As soluções mais usadas em Portugal para a construção de pisos de edifícios recorrem à
inclusão de elementos de aligeiramento, traduzindo-se este facto numa apreciável
economia, se tomarmos como referência as lajes maciças. Por outro lado, a preocupação
com os custos da mão de obra sugere o uso cada vez maior de elementos pré-fabricados,
reduzindo assim os custos e proporcionando uma maior qualidade do produto final.
Também a adopção de vãos maiores, cada vez mais frequente na concepção
arquitectónica, induz uma evolução dos sistemas de laje utilizados em Portugal.
Combinando aqueles dois aspectos, aligeiramento e prefabricação, é possível criar uma
solução de lajes do tipo pré-laje, que incorpore no elemento pré-fabricado as zonas de
aligeiramento.
Elementos constituintes : Tipos de lajes
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A solução que se apresenta tem grandes vantagens se comparada com outras soluções
alternativas para a execução de pisos, nomeadamente:
Redução do peso próprio, permitindo o aligeiramento das estruturas de suporte;
Eliminação da cofragem contínua, evitando os trabalhos associados ao escoramento e
limpeza da mesma;
Redução de cofragens e escoramentos intermédios;
Montagem simples e rápida com economia de mão de obra;
Redução das armaduras complementares a colocar em obra;
Aumento da segurança em obra principalmente no que diz respeito a quedas em altura;
Elementos constituintes : Tipos de lajes
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Redução da quantidade de betão a colocar em obra;
Realização de face inferior lisa, pronta a receber uma pintura,ou reboco;
Redução dos prazos de execução;
Deformações muito baixas e semelhantes às observadas numa laje maciça de espessura
idêntica;
Bom acabamento da face inferior;
Redução das armaduras complementares a colocar em obra;
Excelente ligação aos elementos estruturais de suporte;
Elementos constituintes : Tipos de lajes
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Qualidade controlada aquando do seu fabrico;
Aligeiramento ajustado às necessidades, existindo apenas onde o betão não tem funções
resistentes;
Possibilidade de adopção de maiores vãos livres.
Elementos constituintes : Tipos de lajes
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Em obra é colocada uma camada de betão armado (betão complementar) com função
resistente, solidarizando o conjunto.
Na figura apresentada, apresenta-se um corte do elemento pré-fabricado após a colocação
do betão complementar. O funcionamento estrutural deste tipo de lajes é comparável ao de
uma laje com armadura resistente unidireccional com aligeiramento na alma da mesma.
Elementos constituintes : Tipos de lajes
Corte transversal do sistema estrutural.
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Para assegurar tal semelhança, é necessário garantir aderência entre o betão
complementar e o betão dos painéis, através da introdução de uma superfície rugosa na
face superior do painel.
O campo de utilização deste tipo de pavimento contempla edifícios:
Habitacionais;
Escritórios;
Industriais;
Outros com ocupação e utilização semelhantes.
Elementos constituintes : Tipos de lajes
A rugosidade dos betões garante uma boa aderência.
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Elementos constituintes : Tipos de lajes
Os materiais complementares a utilizar em obra para conclusão da pavimento são
os seguintes:
Betão complementar da classe C20/25;
Armaduras de distribuição, a colocar na camada de betão complementar, da classe
A500;
Armaduras de continuidade sobre os apoios da classe A400 ou A500 se necessário.
Solução de enchimento e revestimento de piso adoptadas para este exemplo.
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Elementos constituintes : Tipos de lajes
O acabamento do tectos pode ser de três formas distintas:
Betão à vista
Nesta opção poderá ser necessária uma pequena escovagem do tecto.
Pintado
Não é necessário qualquer tratamento da superfície bastando para tal pintar com
uma tinta adequada ao uso a que se destina.
Revestido com reboco ou gessos
Os painéis são fornecidos com a face inferior rugosa para facilitar a aderência do
revestimento. Na zona da costura é aconselhável a aplicação de uma rede de fibra
de vidro com tratamento antiálcalis.
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Elementos constituintes : Tipos de lajes
Acabamento do tecto.
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Elementos constituintes : Tipos de lajes – classificação segundo método de execução
Comportamento ao fogo
O comportamento ao fogo depende principalmente do recobrimento/ protecção das
armaduras.
Isolamento acústico e térmico
O isolamento aos sons de percursão em lajes assume cada vez mais importância
tanto em termos de exigência do cliente final, como do novo Regulamento Geral do
Ruído. Este, estabelece para o índice de isolamento Ln,w o valor de 60dB com uma
tolerância de +4dB como forma de despistar possíveis erros demedição.
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Elementos constituintes : Tipos de lajes – classificação segundo método de execução
Comportamento sísmico
A estabilidade das estruturas de edifícios multi-piso sob acções horizontais (sismo
ou vento) assenta, geralmente, no recurso a um modelo resistente, constituído por
alguns núcleos de paredes resistentes, associados a lajes que garantam um
comportamento como diafragma rígido. Assim, as acções horizontais que actuam
sobre a estrutura, são transferidas através dessas lajes para os referidos núcleos.
As lajetas superior e inferior do sistema Leca® Laje, dotadas de armaduras nas
duas direcções, em conjugação com a presença de cintas - periféricas ou inferiores -
materializadas pelas vigas de piso, proporcionam um comportamento como
diafragma com um desempenho bem melhor que outros sistemas de prefabicação
de pavimentos. A presença das armaduras à vista nas extremidades dos painéis,
garante uma ligação eficaz às cintas/vigas.
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Elementos constituintes : Tipos de lajes – soluções construtivas
Valores obtidos por ensaio em câmara
normalizada no LNEC dos índices de
redução acústica aos sons de
percurssão. (Nota: 1- Ln,w: índice de
redução acústica aos sons de
percussão medido no LNEC. 2- Ln,w
índice de redução acústica aos sons de
percussão estimado de Ln,w).
a) Solução com camada resiliente com
3 mm de espessura.
b) Solução com camada resiliente Etha
Foam 222-E da DOW com 5 mm de
espessura.
c) Solução com camada resiliente Etha
Foam 222-E da DOW com 5+5 mm de
espessura.
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Elementos constituintes : Tipos de lajes – soluções construtivas
Valores obtidos por ensaio em câmara
normalizada no LNEC dos índices de
redução acústica aos sons de
percurssão. (Nota: 1- Ln,w: índice de
redução acústica aos sons de
percussão medido no LNEC. 2- Ln,w
índice de redução acústica aos sons de
percussão estimado de Ln,w).
a) Solução com camada resiliente com
3 mm de espessura.
b) Solução com camada resiliente Etha
Foam 222-E da DOW com 5 mm de
espessura.
c) Solução com camada resiliente Etha
Foam 222-E da DOW com 5+5 mm de
espessura.
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Elementos constituintes : Tipos de lajes – soluções construtivas
Valores obtidos por ensaio em câmara
normalizada no LNEC dos índices de
redução acústica aos sons de
percurssão. (Nota: 1- Ln,w: índice de
redução acústica aos sons de
percussão medido no LNEC. 2- Ln,w
índice de redução acústica aos sons de
percussão estimado de Ln,w).
a) Solução com camada resiliente com
3 mm de espessura.
b) Solução com camada resiliente Etha
Foam 222-E da DOW com 5 mm de
espessura.
c) Solução com camada resiliente Etha
Foam 222-E da DOW com 5+5 mm de
espessura.
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Elementos constituintes : Tipos de lajes – soluções construtivas
Valores obtidos por ensaio em câmara
normalizada no LNEC dos índices de
redução acústica aos sons de
percurssão. (Nota: 1- Ln,w: índice de
redução acústica aos sons de
percussão medido no LNEC. 2- Ln,w
índice de redução acústica aos sons de
percussão estimado de Ln,w).
a) Solução com camada resiliente com
3 mm de espessura.
b) Solução com camada resiliente Etha
Foam 222-E da DOW com 5 mm de
espessura.
c) Solução com camada resiliente Etha
Foam 222-E da DOW com 5+5 mm de
espessura.
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Elementos constituintes : Tipos de lajes – soluções construtivas
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Elementos constituintes : Tipos de lajes
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Elementos constituintes : Tipos de lajes
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Elementos constituintes : Tipos de lajes
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Elementos constituintes : Tipos de lajes
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Elementos constituintes : Tipos de lajes
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Descrição da aplicação
O enchimento leve de um piso tem como principais objectivos:
nivelamento da laje em bruto com o envolvimento e protecção de todas
as instalações técnicas;
máxima leveza para diminuir as deformações a longo prazo dos elementos
estruturais horizontais;
criação de pendentes em coberturas planas para escoamento das águas
pluviais;
contribuir para o máximo conforto.
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O enchimento leve de um piso deverá ter as seguintes propriedades:
resistência suficiente para resistir ao punçoamento de acordo com a classificação UPEC;
isolamento acústico - fundamentalmente no que se refere aos sons de percussão;
isolamento térmico - principalmente quando os pisos e coberturas se encontram em
contacto com a envolvente exterior;
compatibilidade com as betonilhas e demais materiais de acabamento;
secagem rápida para permitir a instalação das camadas superiores de forma a não
afectar os revestimentos finais e prazos de obra;
sustentabilidade ambiental;
ser quimicamente inerte.
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As diferentes camadas e as suas funções: Tecto
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TECTO (FORRO)
Função : revestimento inferior da laje.
TECTO FALSO
Quando existe um espaço (ENTREFORRO) entre a camada de acabamento e o restante
da vedação horizontal. Pode ter várias funções (a principal é a passagem das instalações)
Pode necessitar de estrutura adicional.
As diferentes camadas e as suas funções: Tecto
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Tipos de revestimento possíveis:
As diferentes camadas e as suas funções: Tecto
Com placas de gesso cartonado
Com argamassa
Com madeira
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As diferentes camadas e as suas funções: Tecto
Com placas de gesso cartonado e placas de gesso.
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As diferentes camadas e as suas funções: Tecto
Com madeira
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Pormenores construtivos de diversos tipo de aplicação de revestimento em tectos
As diferentes camadas e as suas funções: Tecto
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Pormenores construtivos de diversos tipo de aplicação de revestimento em tectos
As diferentes camadas e as suas funções: Tecto
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PISO
Nível, superfície que constitui a base de uma habitação e que suporta a carga dos usuários
e dos obejctos que abriga.
Elementos constituintes : sub camadas funcionais do piso
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Funções:
proteger a laje ( e o ambiente inferior)
proteger o piso contra acção de humidade
proteger o piso contra a acção de humidade ascendente.
Elementos constituintes : sub camadas funcionais do piso
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IMPERMEABILIZAÇÃO
Tipos de materiais impermeabilizantes:
Mantas asfálticas
Bicompontes químicos
Elementos constituintes : sub camadas funcionais do piso
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ISOLAMENTO TÉRMICO
Função
proteção do ambiente contra a perda de calor
ISOLAMENTO ACÚSTICO
Função
proteção contra a passagem do som ao ambiente inferior
PISO - as diferentes sub-camadas e as suas funções:
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PISO - as diferentes sub-camadas e as suas funções:
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Construções II - Pavimentos e Revestimentos - Docente: Engº Estevão Duarte - Discentes: Edgar Lisboa - Francisco Domingos - Ricardo André - Tito Duarte59
CONTRAPISO
Função
Regularizar, nivelar, dar declividade, fornecer diferentes níveis, complementar as funções
da vedação (fornecer principalmente : estanqueidade, isolamento termo-acústico), permitir
instalações de tubagens de esgotos, eléctricas etc. e de calefação.
Em pavimentos com estrutura reticulada, pode ter ainda as funções de prover rigidez
e dar segurança contra acção do fogo aos mesmos.
PISO - as diferentes sub-camadas e as suas funções:
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CONTRAPISO
PISO - as diferentes sub-camadas e as suas funções:
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REVESTIMENTO
O revestimento é uma superfície de um piso, que normalmente assenta sobre um subpiso,
também chamado de acabamento. O revestimento é um material que é utilizado para
recobrir a superfície de um piso, como madeira, ladrilho cerâmico etc.
Elementos constituintes :
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Os revestimentos de pavimentos podem dividir-se em:
Pedra natural
Rochas artificiais
Vidro
Plástico
Betão
Madeira
Produtos cerâmicos
Autonivelantes
Cortiça
Alcatifa
Calçada
Nas pedras naturais desctacam-se as seguintes:
Granito
Mármore
Calcário
Grés
Ardósia
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O granito
O Granito é uma rocha magmática que resulta na cristalização de um magma; formada em
temperaturas muito elevadas, apresenta dimensões variáveis. Geralmente é apresentada em
placas e só é cortada consoante as dimensões necessárias.
Onde se aplica:
O granito é utilizado na construção em geral. Dada a sua resistência, e suportando variações de
temperatura, o granito é muito utilizado para construção de monumentos e túmulos. Pelo seu
requinte e nobreza é utilizado no revestimento de fachadas, pilares, pisos, bancadas e casas de
banho em geral.
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O mármore
O mármore é uma rocha metamórfica que resulta da recristalização de calcários.Por ser uma
pedra que adquire um polimento com alguma facilidade, é muito utilizada em pavimentos.Tem
dimensões variáveis e normalmente é apresentado em placas.
O calcário
O calcário é uma rocha sedimentar (transporte, acumulação e consolidação de sedimentos). A
dureza dos calcários varia entre brandos e duros. O calcário duro é o
indicado para ser utilizado como pedra no revestimento de pavimentos.
O grês
O grês é uma rocha sedimentar (transporte,acumulação e consolidação de sedimentos), é
constituído por grãos de sílica que foram aglomerados por um determinado cimento natural.
O grés calcário é o único que se utiliza na construção e é aplicado
como pavimento nas soleiras das portas e janelas
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A ardósia
A ardósia é uma rocha metamórfica de grão fino e homogéneo composta por argila ou cinzas
vulcânicas que foram metamorfizadas em camadas. A ardósia é um dos
materiais mais versáteis na construção civil, sendo também muito utilizada no revestimento de
pavimentos.
Com a aplicação deste material podemos conseguir pavimentos irregulares e regulares conforme
a estética que se pretende obter. As formas irregulares conferem ao pavimento uma forma mais
rústica e tradicional. Esta forma obtém-se com a aplicação de placas de ardósia irregulares e de
tamanhos e espessuras variáveis.
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Aplicação da pedra natural
Todas as superfícies de assentamento têm de ser planas sólidas, compactas e isentas de
substâncias desagradáveis que possam prejudicar a adesão.
Nos períodos de calor, ou sobre suportes muito absorventes, é indispensável humedecê-los
previamente com água.
Pavimentos de cerâmica antigos devem ser retirados todos os óleos, gorduras e cera.
Após misturada na proporção correcta, a argamassa é aplicada com o auxílio de uma colher de
pedreiro e uma desempenadeira de aço ou uma espátula.
Deposita-se uma quantidade razoável de argamassa na colher e aplica-se sobre o material,
através de compressão, ou então sobre o próprio pavimento com uma espátula dentada.
A desempenadeira ou a espátula servem para ajustar a peça de granito para o local certo.
Após o assentamento deverão então ser feitas as juntas com produtos designados para o efeito,
Cerca de 30 minutos após a betumação das juntas, deve-se fazer a limpeza dos resíduos de
colocação com uma esponja
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Pedras artificiais
Marmorite
Mosaicos Hidráulicos
RMC - composto de mármores compactados
A marmorite
A marmorite no início era obtida por um aglomerado de cimento com fragmentos de
mármore; posteriormente a marmorite deixou de ser um composto do mármore, sendo agora
uma betonilha fabricada com uma mistura de cimento, arei, água e pedras que podem ser
mármore ou não; tem uma boa dureza, com superfícies uniformes que podem apresentar
diversos tons.
Pavimento hidráulico
A produção deste material consiste em juntar pó de pedra, cimento, areia, tinta em pó e água e
secos ao ar livre.
Os mosaicos hidráulicos são feitos à mão; o cimento e o pó de mármore são as matérias primas
com que se fazem estes mosaicos coloridos. Este revestimento é feito um a um, em formas e
desenhos variados. O interesse deste material está também na possibilidade de criar pavimentos
de padrões simples e resistentes
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Pedras artificiais
Mármores Compactados ( RMC )
O mármore compacto RMC é um aglomerado de pedaços de mármore natural, ligados por uma
resina poliéster especial. Podemos reconstruir grandes blocos de mármore idênticos ao
extraídos da pedreira, mas com um preço mais atractivo.
A aplicação destes deve repeitar a colocação de juntas de dilatação.
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Plástico
Plástico em geral
Linóleo
Os plásticos em geral:
Conjuga a aparência e textura realista de diversos materiais com a elegância e requinte de um
produto natural;
É um material versátil, o que permite a sua utilização em vários e diferentes locais;
Impermeáveis;
Resistência ao desgaste;
Fácil de limpar;
Bom isolante térmico.
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Linóleo
O linóleo Resulta de uma inteligente e harmoniosa fusão de elementos naturais e
biodegradáveis: óleo de linhaça, resinas, cortiça e juta. É altamente resistente e elástico.
Tem algumas características como :
Fácil manutenção e limpeza;
Disponível em várias espessuras, este pavimento é indicado para espaços com muito
movimento;
A diversidade de soluções estéticas (cores, padrões, texturas) torna-o um dos revestimentos
mais versáteis do mercado.
A aplicação é feita seguindo o seguinte exemplo:
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Produtos Cerâmicos
Porcelanato vidrado
Grés vidrado
O porcelanato Vidrado é produzido em pasta branca prensada a seco pelo processo de
monocozedura. É utilizado como pavimento quer para interiores quer para exteriores e
caracteriza-se por uma elevada qualidade e sofisticado design.
Aplicação:
Após misturada a argamassa é aplicada com o auxílio de uma colher de pedreiro e uma
desempenadeira de aço ou uma espátula. Deposita-se uma quantidade razoável de argamassa
na colher e aplicase sobre o material, através de compressão, ou então sobre o próprio
pavimento com uma espátula dentada.
Antes da colocação deverá ser feita uma impermeabilização.
Após o assentamento deverão então ser feitas as juntas com produtos designados para o efeito.
Cerca de 30 minutos após a betumação das juntas, deve-se fazer a limpeza dos resíduos de
colocação com uma esponja húmida, para que o material que não está nas juntas seja
desactivado e para encontrar algum eventual defeito.
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Autonivelantes
- Existência de uma vasta gama de cores e combinações;
- Apropriados a cada tipo de indústria;
- Anti-poeiras;
- Facilmente limpos;
- Boa resistência química e mecânica;
- Nível derrapante ajustável para assegurar uma boa segurança em todas as circunstâncias;
- Estética para o embelezamento dos locais de trabalho;
- Disponível numa gama de cores permitido a identificação zona por zona;
- Impermeável à água, óleos, gorduras, ácidos e bases diluídas;
- A relação qualidade/preço é bastante elevada
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A Cortiça
A Cortiça é um bom isolante térmico e um material monótono, é um pavimento quente e maleável
de textura uniforme, a sua aplicação é feita com cola.
Aplicação:
Em todas as situações o pavimento de cortiça deve ser assente sobre uma camada de
alisamento ou de nivelamento para que não haja imperfeições no assentamento da cortiça e
posteriores empolamentos.
A aplicação destes materiais é feita com colas ou resinas para se poderem unir as placas ou rolos
de plástico, fazendo a união entre si e entre o pavimento.
Geralmente as cortiças são assentes sobre um têxtil ou tecido amortecedor, até mesmo para
ajudar a cumprir os regulamentos de isolamento acústico.
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A Cortiça
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Alcatifa
Existem dois tipos: natural (100% lã) e sintética.
Características:
Ampla variedade de padrões e cores, com diferentes alturas de pêlo;
A alcatifa de fibras sintéticas não favorece o aparecimento de electricidade
estática, uma vez que no seu fabrico são incorporados produtos anti-estáticos;
Excelente isolante térmico, também oferece uma agradável sensação ao
toque;
Disponível em rolo e em unidades de mosaico quadradas (com diferentes
dimensões).
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A calçada
A calçada Portuguesa é um determinado tipo de revestimento de piso, utilizado
principalmente na pavimentação de calçadas e de espaços públicos. Esta calçada, consiste
em pedras de formato irregular, geralmente de calcário, que podem ser usadas para formar
padrões decorativos pelo contraste entre as pedras de distintas cores.
Pode ser fabricada através de duas técnicas distintas:
Técnica Tradicional – esta técnica consiste em cortar os cubos manualmente;
Técnica Industrial – nesta técnica os cubos são cortados com uma máquina que serra a
pedra.
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O vidro
O Vidro é uma substância inorgânica, homogénea e amorfa, obtida através do
arrefecimento de uma massa líquida a base de sílica; oferecendo as seguintes
características:
Alta complexidade técnica;
Alta resistência mecânica, em função de cargas distribuídas;
Proporciona transparência ou é possível usar uma película anti-derrapante, que aumenta as
condições de segurança das pessoas;
Permite conceber formas incomuns, coloridas e iluminadas;
Aplicação:
A aplicação do vidro depende da finalidade mas geralmente é aplicado sobre
calhas de ferro sobre materiais amortecedores para não haver risco de partir.
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O vidro
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Betão
O Betão é uma mistura de água, cimento, areia e pedra britada, em proporções
determinadas, que formam uma massa compacta endurecendo com o tempo.
Os pavimentos de betão estão a ser cada vez mais utilizados, principalmente em parques
de estacionamento de grandes superfícies, uma vez que é uma técnica de rápida
execução, tem uma elevada resistência ao peso e ao desgaste, a qualidade da superfície é
mantida por muitos anos, e como tal não há necessidade de muita
manutenção.
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Madeira
Vantagens:
Eleva durabilidade
Efeito estético e confortável
Fácil maleabilidade
Isolante térmico
Desvantagens:
Tem que se ter cuidado com a preservação e não molhar a madeira
Requer uma manutenção contínua
Facilmente Inflamável
Humidade:
Todas as madeiras devem ter um grau de humidade inferior a 20 %. Nos caso dos tacos,
pelas normas em vigor os teores de humidade admissíveis são (com tolerância de +2 %):
Edifícios sem aquecimento 15 a 17 %
Edifícios com aquecimento local 13 a 15 %
Edifícios com aquecimento central 12 a 14 %
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O Parquet flutuante deve ser colocado sobre uma superfície bem nivelada e com um
grau de humidade inferior a 2,5%. Deve-se colocar faixas de material plástico de PVC ou
polietileno com o objectivo de criar uma “barreira de vapor”, seguidamente coloca-se a
manta de neoprene que habitualmente se utiliza neste tipo de montagens.
Aplicação
Recomenda-se a colocação de cunhas nos “pontos de contacto” (paredes, pilares,
tubagens, etc…) com o parquet para assegurar uma junta de dilatação de
aproximadamente 10 mm. Para que exista uma boa adesão entre as peças, é
conveniente colar a fêmea com um cordão contínuo de adesivo. Finalmente elimina-se as
cunhas e coloca-se o rodapé para ocultar a junta de dilatação criada
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Pormenores construtivos de diversos tipo de aplicação de pavimento
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PISO ELEVADO
Quando existe um espaço (pavimento) entre a camada de revestimento superior e o restante da
vedação horizontal.
Objectivo – permitir a distribuição e a redistribuição de instalações após a conclusão da
construção; normalmente, o espaço é acessível.
PISO - as diferentes sub-camadas e as suas funções:
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PISO TÉCNICO
Espaço precariamente acessível entre camadas do pavimento, para passagem de
instalações.
Geralmente exige duas lajes.
PISO - as diferentes sub-camadas e as suas funções:
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As soluções de revestimentos para o exterior são
indenticas às utilizadas no interior, contudo existe
no mercado vários tipos de pavimentos exteriores:
Desde os comuns cerâmicos, pedra natural,
madeira, e compósitos de madeira.
Actualmente está a utlizar-se o deck, quer de
madeira natural quer de fibras compósitas.
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Referências Bibliográficas
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MASCARENHAS, Jorge – Sistemas de Construção II – Paredes: paredes exteriores ( 1ª parte ); 6ª edição; Lisboa, Livros Horizonte
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CHING, Francis – Dicionário visual de arquitectura – Martins Fontes; São Paulo; 2006
SANTOS, Francisco – Processos de Construção – Revestimento de
Paredes com Pedra Natural. Lisboa; IST, Departamento de Engenharia Civil e
Arquitectura; 2001/02.
GUERRA, João - Trabalho sobre Revestimentos de Fachadas - UFP
Mestre João Guerra
Rectificado por: Alberto Matos (n.º 18902) e Jorge Ferreira (n.º 18912)
SILVA, Bruno; Sousa Simone – Trabalho sobre Revestimentos UFP
SOUSA, Augusto Vaz Serra e; FREITAS, Vasco Peixoto de; SILVA, J. A.
Raimundo Mendes Lda; – Manual de aplicação de revestimentos cerâmicos; Coimbra; 2003.
BONIFÁCIO, Horácio; SOUSA, Pedro; RODRIGUES, M - Vocabulário Técnico e Crítico de Arquitectura – Editora Quimera
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Fontes Internet:
www.margres.pt
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www.alucobond.pt
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www.bateig.com
www.disset.es
www.halfen.pt
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www.irisfmg.com
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www.petrecal.com
www.soladrilho.pt
www.mapei.pt