CONSULTA DE ENFERMAGEM A. GESTANTE · A cOnSulta de enfermagem it gestan te descrita trabaIho vem...

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R, 32 : 259-270, 1 a9 CONSULTA DE ENFERMAGEM A GESTANTE * * a Maria Machado de Araujo RB/05 AUJO, O. M.M. - Consulta de enfermagem a gestan. - v. . Enf.; DF, 32 : 259-270, 1979. INTRODUQAO Um dos enfoques mais atuais rela- cionados com 3S atlvidades de enferma- gem u nivel ambulatorial e a consulta de enfermagem atraves do qual 0/0 En- fermeira/o desempenha um papel rele- "ante junto a �lientela, num sentldo bem mais abrangente. objetivanoo la ais- tencia integralizada em prol do meIho- ria do estado d e saude do aistido. o aproveitamento de profiionais nessa area de atuaao represents um passo significativ� da enfermagem, cons- tuindo-se em um 2.° plano ' fun6es gerenciais dentro dos padroes de otribul- 6es da/o Enfermeira/o n setores am- bulatoriais. A cOnSulta de enfermagem gestan- te descrita neste trabaIho vem sendo desenvolvida em uma das Unidades Me- dico Assistenclais QO INAS, em Ser- gipe, cuj a metodologla adotada basela- se n o Proce�s o de Enfermagem como forma de slstematizar os predimentos de intervengao de Enfermagem a partir dos problemas identificados na cliente. etap do processo empregadas consulta, referem-se ao Hist6rico Enfermagem, Diagnostlco de Enfermo- gem e Plano Asstencial. simpllficados de forma a atender de maneira funcio nal os objetivos que a atlvidade pretende atingir. Importancio da oplicabilidad e dO Processo na Consulta de Enfermagem : . a) propiciar a visao global das condigoes de s, aude, do gestante e das aoes de enfermage ; b) individualizar a assistencia pres" tada; c) possibilitar 0 acompanhamento adequado do evoluao das condi_ oes do gravidez p�r parte do profissional; d) fornecer dados para futuras pesquisas na area Materno-.n- fantll. 2 - CONCElTUAQAO Consulta de Enfermagem e definida como sendo "um conjunto de ag6es pres- Ta & apresendo no Ë - Forle-Ceara - 1u9. Chere da uipe Enfermagem da Secretaria Regional de Medicina Social do - iipe. 2;

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RBEn, 32 : 259-270, 1979

CONSULTA DE ENFERMAGEM A. GESTANTE •

* * Osa Maria Machado de Araujo

RBEn/05

ARAUJO, O.M.M. - Consulta de enfermagem a gestante. - Rev. Bras. Enf.; DF, 32 : 259-270, 1979.

INTRODUQAO

Um dos enfoques mais atuais rela­cionados com 3S atlvidades de enferma­gem u nivel ambulatorial e a consulta de enfermagem atraves do. qual 0./0 En­fermeira/o desempenha um papel rele­"ante junto a �lientela, num sentldo bem mais abrangente. objetivanoo luna assis­tencia integralizada em prol do. meIho­ria do estado de saude do assistido.

o aproveitamento de profissionais nessa area de atua\(ao represents. um passo significativ� da enfermagem, cons­tuindo-se em um 2.° plano as ' fun\(6es gerenciais dentro dos pad roes de o.tribul­<;.6es da/o Enfermeira/o nos setores am­bulatoriais.

A cOnSulta de enfermagem it gestan­te descrita neste trabaIho vem sendo desenvolvida em uma das Unidades Me­dico Assistenclais QO INAMPS, em Ser­gipe, cuj a metodologla adotada basela­se no Proce�so de Enfermagem como forma de slstematizar os procedimentos de intervengao de Enfermagem a partir dos problemas identificados na cliente.

As etapas do processo empregadas na consulta, referem-se ao Hist6rico de Enfermagem, Diagnostlco de Enfermo.­gem e Plano Assistencial. simpllficados de forma a atender de maneira funcio.., nal os objetivos que a atlvidade pretende atingir.

Importancio. da o.plicabilidade dO Processo na Consulta de Enfermagem : .

a) propiciar urna visao global das condigoes de s,aude, do. gestante e das a\(oes de enfermage}p ;

b) individualizar a assistencia pres" tada;

c) possibilitar 0 acompanhamento adequado do. evolu\(ao das condi_ \(oes do. gravidez p�r parte do profissional;

d ) fornecer dados para futuras pesquisas na area Materno-.n­fantll.

2 - CONCElTUAQAO

Consulta de Enfermagem e definida como sendo "um conjunto de ag6es pres-

• Tema Livr& apresentado no XXXI CBEn - Fortaleza-Ceara - 11179. •• Chere da Equipe de Enfermagem da Secretaria Regional de Medicina Social do INAMPS

- Seriipe.

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ARAUJO, O.M.M. - Consulta de enfermagem a gestante. - Rev. Bras. EDt.; DIP, 32 : 259-270, 1979.

tadas pela (o) Enfermeira (o) a. pessoa

sadia, de i0rmcl. sistematica e completa,

especificamente relacionadas com 0 con­

trole da gestante de baixo risco e do

crescimento e desenvolvimento da crian­

I;a sadia".

3 - METODOS DO PROCESSO

DE ENFERMAGEM

3 . 1 - Hist6rico de Entermagem

HistOrico de Enfermagem e 0 meio

utilizado para obtenc;ao de L'lformac;Oes

a respelto da pessoa a ser assistida, per­

mitindo 0 profissional conhecer, identi­

ficar e analisar as :::ituac;Oes apresenta­

das, de �odo a ser planejada adequa­

jamente a assiste..'lCla de enfermagem.

o levantJmento de dados e a analise

da situagao permitem a selec;ao dos pro­

blemas existentes e a formulal;ao do

Diagn6stico de Enfermagem, os quais

servem de base para a elaborac;ao do

Plano Assistencial.

Podemos aqui definir Problemas de

Enfermagem, como sendo toda situac;ao

ou condic;ao que requeira para a sua so­

IUl;ao cuidaC:os Oll intervenl;ao do pro­

fissional de enfermagem.

o H.E. e feito por ocasiao da pri­

meira consulta, em formwario pr6prio,

onde estao contidos dados relativos a entre vista, exame fisico e obst�trico, con­

forme roteiro slstem!l.tizado do formula­

rio constante da folha n.o 10.

3. 2 - Plano Assietencial de Entermagem

o Plano Assiskncial objetiva 0 pla­nejamento racional da assistencia de en­

fermagem a ser prestada a gestante

atraves do atendimento de suas necessi­

dades blisicas afetadas.

A elaborac;ao do Plano Assistenclal

e felta, portanto, com base nos proble­

mas de enfermagem estabelecidos, sendo

sua aplicac;ao imediata, dada a peculia­

rldade do atendlmento.

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Podemos classificar como interven­

c;ao de enfermagem no Plano Assistencial

da consulta, os criterios de Orlental;ao

e Encaminhamento, 0 ultimo quando os problemas da resoluc;ao por parte de ou­

tro profissional.

o formulirio do Piano Assistencial

consta da folha n.O 11.

4 - CARACTERiSTICA

DO ATENDIMENTO

Especificamente, quatro (4) sao as

atividades basicas desenvolvidas por oca­

siao da consulta e que englobam :

1 - Entrevista ;

2 - Exame Fisico ;

3 - Exame Obstetrico;

4 - Orientac;ao.

4 . 1 - Entrevista

Compreende-se como entrevista 0 a.rrolamento de dados relativ�s a :

a) identificac;ao d a gestante;

b) antecedentes pessoal e familiar;

c) condi!,;oes s6c!o-econom!ca:s e

culturais;

d) situagoes relacionadas com 0 estado gestacional;

e) condic;oes de saude atua! .

4 . 2 - Exame Fisico

o Exame Fisico compreende :

a) verificac;ao do peso e altura;

b) TRP e PA;

cl inspec;ao da mama;

d) condic;oes dos dentes;

e) existencia de edema e varizes.

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4 . 3 - Exame Obstetrico

De acordo com 0 estagio da gesta�iio distlnguimos como imprescindivel, as a�oes abaixo enumeradas :

a) medida da circunsferencia abdo­minal;

b) fundo cio utero ;

c) apresenta�ii():

d) situa�iio;

e) posi�iio ;

f) batimentos cardio-fetal - BCF.

4 . 4 Orienta�iio

As orienta�oes, como ja. foram des­critas anteriormente, estiio voltadas para os problemas identificados, destacando­se tamMm, as informa�oes sobre puer­perio, cuidados com a crian�a e medidas gerais de prote�iio a. saude.

5 - MODALIDADE DE ATENDIMENTO

A assistencia obstetric a do INAMPS e regulamentada -pela OS N;o SAM-�()l .l, de 18 de mar�o de 1968 (ex-INPS) , onde esta definida a modalidade da assisten­cia a ser prestada a beneficiaria gestan­te, que compreende 0 atendimento no pre-natal, no parto e no puerperio.

No que concerne ao pre-natal, a re­ferida OS recomenda que deve ser ini­ciada precocemente, incluindo-se orien­ta�iio a. gestante.

Analisando os criterios de frequen­cia estabelecidos, podemos distinguir a realiza�iio de oito (8) consultas com abrangencia a todo periodo gestacional.

Considerando a grande problemati­ca que cnvolve 0 grupo materno-infantil em decorre-ncia dos indices elevados de mortalidade e morbidade, .o engajamento da equipe de enfermagem nessa assisten­cia, atraves lias crienta�oes sistemati­zadas segundo a" necessidades indivi­duais identificad;Js, constituira uma so-

ma�iio de esfor�os no sentido de ser atingida a melhoria das condi�oes de saude do grupo enfocado. Deste modo, as ac;oes d:e enfermagem serao prestadas atraves da consulta de enfermagem, se­gundo os criterios descrltos anterior­mente, podendo ser adotado 0 sistema intercalado entre 0 atendimento 'lledico e 0 de enfermagem toroando-se, entre­tanto, imprescindivel qUe 0 primeiro atendimento sej a realizado tamMm pela enfermeira, pelas seguintes razoes ·

a) necessidade de elabora�iio cio Hist6rico de Enfermagem, tor­nando-se possivel urn conheci­mento detalhado a respeito da gestante a ser assistida;

b) com base nesses dados peder efetuar 0 plano assistencial des­de 0 inicio cia gesta�iio;

c) dar condi�oes de ser estabeleci­do 0 controle dos pr6ximos com­parecimentos.

Com rela�iio ao tempo necessario para realiza�iio da consulta, verifica-se <lue .80 enterme\ra d\spende em medl.a �o minutos nos primeiros atendimentos e 15 minutos nos atendimentos subse­quentes.

6 - RECURSOS NE9CESSARIOS

6 . 1 - Pessoal

A atividade de consulta de enfer­magem e prerrogatlva da (0) Enfermei­ra (o) , conforme consta das atribui�oes desse profissional conticias no Regimen­to Interno do Servic;o de Enfermagem de Postos de Assistencia Medica do INAMPS.

o Auxiliar de Enfermagem exerce atividade de apoio, tendo como atribui­c;oes:

a) a pre-consulta ;

b ) visita domiciliar;

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c) eciucação sanitária individual;

d) registros de dados estatísticos e das atividades efetuadas.

o quantitativo de Enfermeiras(os) e

de Auxiliar de Enfermagem, será deter­

minado por cada serviço, levando-se em

contas a..'l metas programadas.

7 - AREA F1SICA E MATERIAL

As diferentes atividades desenvolvi­

das nas prestação da assistência de en­

fermagem à gestante, englobam ações

educativas de caráter grupal e imuniza­

ção, sendo portanto, indispensáveis as

seguintes áreas:

01 sala para consulta de enferma­

gem;

01 sala para vacinação;

01 sala para reuniões de grupo.

A especificação abaixo, relaciona-se

com a composição da sala para consulta

de enfermagem:

Mesa secretária para consultório ... 1

Cadeira ...... ...................... 2

Mesa para exame clínico . . ..... .. . . 1

Balança autropométrica (pesa-gente) 1

Escadinha . ........... .... ...... . ... 1

Armário vitrine ............ ....... .. 1

Mesinha auxiliar . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 2

Biombo triplo ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

Caixa coletora para papéis ..... .. .. 1

Ventilador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 1

Bandej a retangular ......... .. ...... 1

Aparelho de pressão arterial completo 1

Arquivo para ficha 6 x 9 gaveta dupla 1

Estetoscópio de Pinard ............. .

Termômetro ..... .

8 - COMPLEMENTAÇAO

DA CONSULTA

1

1

Complementa a consulta de enfer­

magem as seguintes ações:

a) Encaminhamento:

• Ao Médico

• A Nutricionista

• A Assistente Social

• Ao Odontólogo

• A Vacinação

• A outros Profissionais ou

Serviços.

b) Visita Domiciliar:

• A gestante faltosa

• A puérpera.

c) Cursos de orientação Pré-Natal,

segundo programação estabele­

cida.

9 - CONCLUSAO

o estudo evidenciou a atuação da/o

Enfermeira/o na assistência pré-natal,

através da realização da consulta de

enfermagem. A ado� de fases do Pro­

cesso de Enfermagem como forma de

metodotizar as ações desenvolvidas pelo

profissional, const1tui um padrão de

atendimento, com reflexos positivos no

nível de trabalho realizado.

O preparo específico do profissional

na área obstétrica e seu contínuo aper­

feiçoamento técnico torna-se imprescin­

dível à prestaçã:> eficiente da assistên­

cia de enfermagem.

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ARAUJO, 0;)(,)(. - ConB\llta de entermagem a pstante. - BeY. au.. BDl.; DF, 32 : 258-270, 1878.

M P A S - I N A M P S

PROGRAMA DE SAODE COMUNITAA IA .;..;..;.,;;�;;...;.;.� - -

POSTO _____ _

HISTORICO DE ENFERMAGEM

1 . ldentlflca�1 N OME: MA TR(CULAI

EST.C IVILI PROFISSAO: IDADEI ---

---------------------- -----------NOME DO CONJUGE: PROFISSAOI ------------------------------- -------RES lot'NCIA: -----------------------------------------

2. Entrevlslo e observo�cio do geslonle:

Menarca: npo menstrual -------------------Oltlma menstru�cio: Nt? de gesta�Oes anteriores:

Parto normal ou potol�ico - Quantos? : ------------------

-------------------------N � de abortos Nt? de gravidez gemelar:

NQ de fjlhos novos: ------CondlC;Oes fislolOgicas (Intestino e urlna) : -------------------------------------------------------------------------HObltos - Fuma? Bebe? COlno: ------ ----------- ---------------Ca1dl�Oes hlgienicos: -----------------------------------------------------NauseQ$: Vomi tos: Verllgensl ------------- ------- ----------Corrimento vaginal: -------------------------------------

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ARAUJO, O.M.M. - Consulta de enfermagem a. gestante. - BeY. Bras. EDt.; DF, 32 : 259-270, 1979.

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3. Antecedentes mOrbldol:

Famtllaresa pah -

---------- mae: ______________________________________________ _

IrmOos: -------- -------------------------------------

______ pal do crlan� ______________________________ _

_______ oum.: __________________________________________ __

Pessoals: doenl,;CIS anterlores ---------------------------------

Voclnas: ------ ------------------------------------------

.t. Condl� socio-.co�icas e culturals:

N(vel de escolarldode: Do CcX,luge:

Renda familiar mensal:

Quantas peISOCIS "Ivem sob as expensas do famtlio: ReSide em casa prOpria? Alugueh

npa de resldeneia: PlIO:

InstaJal,;Oes .sanltOrlas:

Sistema de tigua: en canada �o: Rio:

Destino do Iixo: Possue Juz eJetrfca?

Fez' parte de outros programas?

5. Exame F(sico:

Peso: Estatural P.A.: TPR: Mama: nOcrulOl?

Dentes:

Edema: Varlzes: Calmbras:

Olhos: Owidos: Don

6. Exame Obstefricol Cireunfercmcla abdominal: Fundo de ';tero:

Me. de gestGl,;ao:

Data: Asslnatura:

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ARAUJO, O.M.M. - CODSulta de enfermagem a gestante. - Rev. Bras. Ent.; DF, 32 : 259-270, 1979.

I NAMPS 'PROGRAMA DE SAOOE CO MUNITARIA

PLANO ASSISTE NC IAL DE ENFERMAGEM

POSTO: ____ _

NOME: MATR(CULA

DATA N� --O� .PROBlfMA DE ENFERMAGEM INTERVEN�O RESOLU�O DATA P�D£M

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+

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ARAUJO. O.M.M. � Com;ulta de entermagem a ge.stante. � Be�. Dna. Ent.; DF. 32 : 25g-270. ling.

lNAMPS PROGRAMA DE SAUOE COMUNITARIA

FICHA DE AVAlIA<;AO

NOME: _________________ MATRrCULA ______ _

1 . AVAlIA<;AO P6S-PARTO

Data do parto _______________ Hora _________ _

N� do Motemldade ---------------------------------------TIpo de Porto ______________ Feto vivo. ________ _

Condlc;oes do feto ao noseer -------------------------Puerp:rio ------�--------------------------------------

2. AVAlIA�AO GERAL - ALTA

Intereorrencios norbldos no grovidez

Frequmclo 00 progroma

Assinarura -----------------

-------------------------------

---------------------------Observa�es pessaais do segurodo -------------------------------

Data do alta ---------------------------------------------Per (ado que frequentou 0 progroma ------------------ meses

Outros observoc;Oes ________________________ -

Assinoturo ------------

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" ARAUJO, O.M.M. - CoD8Ulta de enfennagem l" gestante. - ReT . .... Bill.; DP, I2 : 268-2'lO, 1978.

I NAMPS PROGRAMA DE SAOOE COMUNITARIA

____ _

NOME _________________ MATRKU� ________ _

N� de g8$to�8$ Per(odo de PermanMcla no Progroma ------ ------------------

Grupo Sangufneo -----------------

Fator R H

Imunlza�o -------------------

Particlpo4iOo em curso de Pre-Natal ----------------

InteroorrMcias ____________________ _

EQUIPE RESPONsAVE l PElA ASSIST�CIA

Obstetra Asslstente Social

Enfermelra OdontOlogo

Nutrldanlsta

Data __ ..;"... ________ Assi _______________

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ARAUJO, O.MM. - Consulta de enfermagem a gestante. - ReT. Bras. Enf.; DF. 32 : 259-270, 1979.

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