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SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROJETOS E OBRAS CONSULTA PÚBLICA SEIL Nº 001/2018 CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CONTRATAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES EM BIM A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística – SEIL, com o intuito de dar conhecimento e receber contribuições de todos os interessados e afetados no assunto, comunica a abertura da Consulta Pública da Minuta do Caderno de Especificação Técnica para Contratação de Projetos de Edificações em BIM. A Minuta do Caderno, respectivos anexos e demais orientações estarão disponíveis gratuitamente por meio da Internet, no sítio eletrônico www.bim.pr.gov.br no dia 14/05/2018, permanecendo até o dia 27/06/2018, data limite para o recebimento das sugestões que deverão ser enviadas por meio de formulário padrão disponível no endereço supracitado. Etapas de validação e revisão deste documento: 1ª Etapa - Consulta Pública Este documento ficará à disposição por 45 dias para que todos os interessados tomem conhecimento e contribuam com sugestões por escrito. Após o recebimento das contribuições a Secretaria de Infraestrutura e Logística – SEIL emitirá relatório técnico referente às sugestões e questionamentos advindos da Consulta pública. 2ª Etapa – Revisão e Publicação Após análise das sugestões, o documento será sistematizado e, posteriormente, publicado. Curitiba, 10 de maio de 2018

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SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROJETOS E OBRAS

CONSULTA PÚBLICA SEIL Nº 001/2018

CADERNO DE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA CONTRATAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFICAÇÕES

EM BIM

A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística – SEIL, com o intuito de dar conhecimento

e receber contribuições de todos os interessados e afetados no assunto, comunica a abertura

da Consulta Pública da Minuta do Caderno de Especificação Técnica para Contratação de

Projetos de Edificações em BIM.

A Minuta do Caderno, respectivos anexos e demais orientações estarão disponíveis

gratuitamente por meio da Internet, no sítio eletrônico www.bim.pr.gov.br no dia 14/05/2018,

permanecendo até o dia 27/06/2018, data limite para o recebimento das sugestões que deverão

ser enviadas por meio de formulário padrão disponível no endereço supracitado.

Etapas de validação e revisão deste documento:

1ª Etapa - Consulta Pública

Este documento ficará à disposição por 45 dias para que todos os interessados tomem

conhecimento e contribuam com sugestões por escrito.

Após o recebimento das contribuições a Secretaria de Infraestrutura e Logística – SEIL emitirá

relatório técnico referente às sugestões e questionamentos advindos da Consulta pública.

2ª Etapa – Revisão e Publicação

Após análise das sugestões, o documento será sistematizado e, posteriormente, publicado.

Curitiba, 10 de maio de 2018

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Governadora do Estado do Paraná

MARIA APARECIDA BORGHETTI

Secretário de Estado de Infraestrutura e Logística

ABELARDO LUIZ LUPION MELLO

Chefe de Gabinete

ROBERTO FERREIRA DIAS

Diretor Geral da Secretaria de Infraestrutura e Logística

LUIZ CLÁUDIO DA LUZ

Chefe do Departamento de Gestão de Projetos e Obras

LIDIO AKIO SASAKI

Coordenadora do Plano de Fomento ao BIM

MELISSA MIDORI YAMADA

Coordenadora do Laboratório BIM do Paraná

LUCIMARA FERREIRA DE LIMA

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INTRODUÇÃO 1

A utilização do BIM, ou Modelagem da Informação da Construção, é crescente no Brasil e vem 2

provocando uma revolução silenciosa no ramo da construção civil, visto que tal metodologia 3

atinge toda a cadeia produtiva envolvida, sobretudo no que tange às áreas da arquitetura, 4

engenharia e construção (AEC). Ademais, dentro das universidades também é grande o interesse 5

pelo aprendizado da metodologia BIM, seja por iniciativa isolada de alguns professores ou pela 6

demanda dos próprios alunos ao perceberem as inúmeras vantagens que tal tecnologia pode 7

trazer. Acredita-se que em um curto espaço de tempo, a exemplo do que já ocorre em países 8

como Dinamarca e Inglaterra, as empresas e profissionais de projetos que não adotarem o BIM 9

em seus processos de trabalho perderão competitividade e, gradativamente, serão excluídos do 10

mercado. 11

Na esfera pública brasileira, a adoção do BIM é incipiente, excetuando-se a Engenharia do 12

Exército, que aderiu à metodologia em 2006. No entanto, somente nos três últimos anos os 13

trabalhos desenvolvidos pelo Exército Brasileiro tornaram-se públicos. Possivelmente, a 14

primeira ação pública de fomento ao BIM tomada foi a contratação de uma empresa, em 2010, 15

pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, para desenvolver 16

uma Biblioteca BIM voltada para a tipologia de edificação do Programa do Governo Federal 17

“Minha Casa Minha Vida”. Neste mesmo ano, ocorreu a primeira licitação que fez referência à 18

utilização de algumas soluções em BIM para o projeto do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. 19

Por fim, em 2014 foram realizadas outras licitações, como as dos aeroportos regionais, sob a 20

coordenação do Banco do Brasil. 21

Na esfera pública estadual, a Companhia Paranaense de Energia (COPEL) foi precursora na 22

exigência de soluções em BIM, realizando, em 2012, a primeira licitação para contratação dos 23

projetos dos Centros de Operação. Na sequência, em 2015, a Secretaria de Estado de 24

Planejamento (SPG) de Santa Catarina realizou licitação para contratação dos projetos do 25

Instituto de Cardiologia e publicou o Caderno de Apresentação de Projetos em BIM de Santa 26

Catarina. 27

O Governo do Estado do Paraná, que já discutia internamente a temática BIM, e motivado pelo 28

exemplo do estado vizinho, incluiu a adoção da metodologia BIM em seu Plano de Metas 2015-29

2018, com o intuito de promover a melhoria da qualidade de projetos e obras públicas. 30

O marco zero da implantação da metodologia BIM na SEIL foi estabelecido no 1º Seminário 31

Regional Construindo BIM: Desafios e perspectivas para implantação no Brasil, realizado em 32

Curitiba, em outubro de 2014, e apoiado por instituições públicas e privadas. Nesta ocasião, 33

ocorreu o estreitamento das relações com o Governo de Santa Catarina por meio de assinatura 34

de um Termo de Cooperação Técnica. Neste mesmo evento, foi efetivado o primeiro contato 35

com representantes do Governo do Rio Grande do Sul. 36

O contato estabelecido entre os três estados da região Sul permitiu o lançamento da proposta 37

de estruturação da REDE BIM GOV SUL, concretizada em janeiro de 2015, com a missão de 38

promover ações integradas de fomento para implantação do BIM na esfera pública estadual da 39

região Sul. 40

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Ainda em 2015, a SEIL, por meio do Departamento de Gestão de Projetos e Obras (DGPO), 41

elaborou um Plano de Fomento BIM, que definiu um conjunto de ações a serem desenvolvidas 42

a partir de 6 linhas estratégicas. 43

Dentre as ações elencadas, estão o fomento às soluções BIM para a área pública, englobando a 44

cadeia produtiva AEC; a estruturação dos grupos de trabalho GTs BIM PRED e DER; e a criação 45

do Laboratório BIM do Paraná (LaBIM PR) que, desde fevereiro de 2015, dedica-se a estudos e 46

pesquisas em BIM a fim de apoiar tecnicamente o estabelecimento de diretrizes para 47

contratação e fiscalização de projetos e obras públicas em BIM no âmbito da SEIL. 48

Por fim, todo trabalho em desenvolvimento na SEIL/DGPO é realizado em busca de respostas 49

para o questionamento levantado em 2012 por Barros e Cardoso: Como fazer para “[...] 50

produzir mais, com a qualidade requerida, em menos tempo, com menores custos, ao longo 51

do ciclo de vida de um objeto construído, e de forma sustentável [...]” na indústria da 52

construção civil? 53

Um caminho adequado visando a resposta para tal questionamento é a melhoria da gestão de 54

projetos e obras. 55

Para isso, é preciso que se busque as causas dos problemas do sistema atual, por mais 56

sistêmicos, estruturais e profundos que sejam, para que estes possam ser identificados, sanados 57

e, quando necessário, removidos, com coragem e determinação. Da mesma forma, é 58

fundamental que se promova ações consistentes visando a melhoria da governança de projetos 59

e obras públicas. 60

Para a SEIL/DGPO, a adoção da metodologia BIM é uma das principais ações para encontrar a 61

resposta de tal questionamento. Temos clareza de que esta busca requer planejamento a 62

médio e longo prazo, além de muito trabalho e diálogo, uma vez que a metodologia BIM é 63

uma inovação, e toda inovação requer mudanças. Portanto, para conquistar o sucesso da 64

implementação do BIM, é necessário ter ousadia, paciência, persistência e, sobretudo, 65

trabalho colaborativo por parte de todos os envolvidos. 66

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Sumário 68

1 BIM NA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA - HISTÓRICO ................................. 6 69

1.1 PLANO DE FOMENTO AO BIM ....................................................................................... 8 70

2 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 11 71

2.1 ACRÔNIMOS ................................................................................................................ 12 72

3 CONCEITOS .......................................................................................................................... 13 73

3.1 Building Information Modeling (BIM) ou Modelagem da Informação da Construção 13 74

3.2 Dimensões do BIM ...................................................................................................... 13 75

3.3 BIM Collaboration Format (BCF) ................................................................................. 14 76

3.4 Clash Detection ............................................................................................................ 14 77

3.5 Formato Nativo ou Formato Proprietário ................................................................... 15 78

3.6 Industry Foundation Classes (IFC) ............................................................................... 15 79

3.7 Interoperabilidade....................................................................................................... 15 80

3.8 Modelo Federado ........................................................................................................ 15 81

3.9 Sistema de Classificação da Informação da Construção (NBR 15965) ........................ 16 82

3.10 Open BIM ..................................................................................................................... 17 83

3.11 LOD – Level of Development (Nível de Desenvolvimento) .......................................... 18 84

4 REQUISITOS PARA PROJETOS EM BIM ................................................................................ 19 85

4.1 Plano de Execução BIM ............................................................................................... 19 86

4.2 Desenvolvimento projetual utilizando BIM ................................................................ 20 87

4.3 Entregáveis .................................................................................................................. 21 88

4.4 Critérios de Medição ................................................................................................... 21 89

4.5 Comunicação ............................................................................................................... 22 90

4.6 Checagem de modelos ................................................................................................ 23 91

4.7 Sistema da Classificação da Informação da Construção – NBR 15965........................ 23 92

4.8 Codificação dos elementos e componentes BIM ........................................................ 24 93

4.9 Fluxo de trabalho CONTRATANTE e CONTRATADA..................................................... 24 94

5 DIRETRIZES GERAIS DE MODELAGEM ................................................................................. 26 95

5.1 Ponto de referência ..................................................................................................... 26 96

5.2 Elementos e Componentes BIM .................................................................................. 27 97

5.3 Extração de quantitativos ........................................................................................... 28 98

5.4 Validação qualitativa dos modelos.............................................................................. 28 99

5.5 Projeto arquitetônico .................................................................................................. 29 100

5.6 Modelo Digital do Terreno .......................................................................................... 30 101

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5.7 Projeto de Canteiro de Obras ...................................................................................... 30 102

5.8 Projeto das Fundações e Estrutura ............................................................................. 30 103

5.9 Projeto de Instalações Hidráulicas, Sanitárias e Pluviais ............................................ 30 104

5.10 Projeto de Instalações de Prevenção e Combate a Incêndios e Pânico ...................... 31 105

5.11 Projeto de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado - AVAC................................ 32 106

5.12 Projeto de Instalações Elétricas .................................................................................. 32 107

5.13 Planejamento de Obra ................................................................................................ 33 108

5.14 Extração Automatizada de Quantitativos e Integração com Tabelas Referenciais de 109

Custos 33 110

5.15 Estrutura da Organização da Informação - EOI ........................................................... 34 111

5.15.1 A estrutura da organização da informação no modelo....................................... 35 112

5.16 Codificação de serviços ............................................................................................... 41 113

5.17 Níveis de Desenvolvimento - LOD ............................................................................... 41 114

5.18 Quadros com LOD’S mínimos por disciplina e etapa de projeto ................................ 43 115

6 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 110 116

7 APÊNDICE 1 – DIAGRAMA E CRONOGRAMA DO PLANO DE EXECUÇÃO BIM ................... 111 117

8 APÊNDICE 2 – Tabelas de Organização da Informação ..................................................... 114 118

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LISTA DE FIGURAS 121

Figura 1. Metodologia BIM, segundo o LaBIM PR. ........................................................................ 7 122

Figura 2. Plano Estratégico para Implantação do BIM na SEIL ...................................................... 8 123

Figura 3. Linhas estratégicas do Plano de Fomento ao BIM ......................................................... 9 124

Figura 4. Etapas da Contratação de Projetos em BIM ................................................................ 19 125

Figura 5. Esquema exemplificativo de formato de comunicação (CPTM, 2017) ........................ 23 126

Figura 6. Esquema exemplificativo de formato de revisão dos modelos (CPTM, 2017). ............ 23 127

Figura 7. Fluxo de entregas, análises, revisões e aprovações dos projeto ................................. 25 128

Figura 8. Representação do quadrante onde o projeto deverá ser elaborado .......................... 26 129

Figura 9. Representação da superfície superior da laje sendo considerada o nível 0 no eixo Z . 26 130

Figura 10. Conceitos de Classificação – membros de uma subclasse são também membros de 131

sua superclasse (Fonte: NBR ISO 12006 - 2:2018) ...................................................................... 34 132 133

LISTA DE QUADROS 134

Quadro 1. Padrão da NBR 6493/1994 ......................................................................................... 27 135

Quadro 2. Especificação da representação da sub-disciplinas de hidráulica.............................. 31 136

Quadro 3. 1º NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO - MACROGRUPOS............................ 35 137

Quadro 4. 2º NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO - GRUPOS ........................................ 36 138

Quadro 5. 3º NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO - SUBGRUPOS .................................. 38 139

Quadro 6. Serviços Preliminares ................................................................................................. 44 140

Quadro 7. Arquitetura ................................................................................................................. 46 141

Quadro 8. Representação do Nível de Detalhamento do Arquitetônico .................................... 59 142

Quadro 9. Projeto Estrutural ....................................................................................................... 64 143

Quadro 10. Instalações Hidrossanitárias ..................................................................................... 79 144

Quadro 11. Instalações Elétricas e Eletrônicas ........................................................................... 93 145

Quadro 12. Prevenção e Combate a Incêndio .......................................................................... 101 146

Quadro 13. Instalações Mecânicas ........................................................................................... 105 147 148

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1 BIM NA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E 150

LOGÍSTICA - HISTÓRICO 151

O BIM, ou Modelagem da Informação da Construção, vem sendo definido, acadêmica e 152

tecnicamente, de diversas formas, sendo comumente compreendido como um processo, uma 153

plataforma tecnológica ou o conjunto de informações de um empreendimento. Para o 154

Laboratório BIM do Paraná (LaBIM PR), a Modelagem da Informação da Construção é uma 155

metodologia de trabalho baseada em processos colaborativos, multi e interdisciplinares, 156

envolvendo profissionais de diversas disciplinas, como arquitetura, engenharias, tecnologia da 157

informação, entre outros –, através do uso de diferentes plataformas tecnológicas. Além da 158

definição de BIM, ressalta-se a importância da determinação do nível de detalhamento e 159

informação, definido em cada etapa do processo de modelagem de um empreendimento. Para 160

tal, é necessária a definição precisa das informações, bem como suas respectivas localizações, 161

para que, ao serem extraídas, independentemente de formato, estas sejam consistentes e 162

possam ser utilizadas para seus respectivos usos predeterminados. Vale ressaltar que o “i” 163

(informação) é o conceito mais significativo na metodologia BIM. 164

Para garantir o sucesso da implementação, no âmbito da SEIL, a metodologia BIM foi estruturada 165

em 6 pilares, considerados pré-requisitos para o desenvolvimento e incorporação do BIM aos 166

processos institucionais dos órgãos vinculados à secretaria. Sendo estes: 167

Meta de Governo – o BIM requer alinhamento com as políticas do Governo do Estado. A 168

proposta de tal implantação deve ser uma meta idealizada e definida pelo governo vigente. 169

Mudança de paradigma – a metodologia BIM promove uma mudança de paradigmas que 170

demanda um aculturamento interno, devendo haver, portanto, a capacitação dos técnicos que 171

utilizarão esta nova metodologia de trabalho, bem como a reorganização dos procedimentos 172

adotados. 173

Colaboração – o uso da metodologia BIM demanda um trabalho desenvolvido em equipe, 174

devendo ocorrer em um ambiente colaborativo. 175

Etapas bem definidas – os processos internos devem ser bem definidos para que a metodologia 176

possa ser aplicada em consonância com os objetivos previamente estabelecidos. 177

Normatização dos procedimentos – o uso da metodologia BIM requer a elaboração de guias, 178

com diretrizes de modelagem, para orientação das empresas prestadoras de serviços. 179

Processo vivo – a metodologia BIM envolve procedimentos dinâmicos, que não devem ser 180

engessados, a fim de permanecer em constante processo de evolução. 181

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Figura 1. Metodologia BIM, segundo o LaBIM PR. 183

184

Vale ressaltar que a implantação do BIM constitui um processo complexo e que, portanto, exige 185

um etapeamento que deverá estar atrelado aos objetivos almejados com tal metodologia. 186

Sendo assim, a primeira fase de implantação do BIM, no âmbito da SEIL, foi dividida em duas 187

grandes frentes, com os seguintes objetivos: 188

� Melhorar tecnicamente a qualidade de projetos e obras, pautados em três pontos: 189

Compatibilização de projetos; 190

Planejamento da obra – 4D; 191

Acurácia nos orçamentos – 5D. 192

� Melhorar a gestão de projetos e obras a fim de: 193

Reduzir aditivos contratuais de prazo e valor; 194

Facilitar acesso à informação; 195

Subsidiar tecnicamente a tomada de decisão; 196

Inibir desvios de conduta; 197

Ampliar a transparência. 198

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1.1 PLANO DE FOMENTO AO BIM 200

O Plano de Fomento BIM, coordenado pela Arquiteta Melissa Midori Yamada, tem como 201

objetivo estabelecer as linhas estratégicas e atividades a serem desenvolvidas para a 202

implantação do BIM no âmbito da SEIL. Assim como o previsto no Plano de Metas para a Gestão 203

2015-2018 do Governo do Paraná, a metodologia BIM é uma importante ferramenta para a 204

Melhoria da Gestão de Projetos e Obras de Engenharia: 205

"a) Adotar tecnologia BIM (Building Information Modeling) na SEIL e vinculadas. A tecnologia 206

BIM cumprirá papel relevante na melhoria da qualidade dos projetos e obras, minimizando erros 207

de projetos e melhorando o controle e a transparência." 208

As estratégias definidas pelo Plano de Fomento BIM, abrangem infraestrutura rodoviária e 209

edificações e abarcam 6 linhas estratégicas de atuação: 210

� Fomentar e promover o aprendizado coletivo na SEIL e vinculadas; 211

� Ampliar e promover parcerias e convênios institucionais; 212

� Promover e apoiar o aculturamento interno; 213

� Fomentar e promover a ampliação da Rede BIM na esfera pública estadual; 214

� Fomentar e promover o diálogo técnico com a Cadeia Produtiva, Entidades Classe e 215

Academia da AEC; 216

� Apoiar, acompanhar e monitorar ações das vinculadas à SEIL para implantação do BIM. 217

As principais ações referentes às linhas estratégicas que compõem o Plano de Fomento ao BIM 218

estão disponíveis na aba histórico/cronologia do Portal BIM Paraná (www.bim.pr.gov.br). 219

220

221

Figura 2. Plano Estratégico para Implantação do BIM na SEIL 222

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A partir das 6 linhas estratégicas, foi definido um conjunto de atividades a serem executadas 223

para viabilização de cada uma destas: 224

225

226

Figura 3. Linhas estratégicas do Plano de Fomento ao BIM 227

228

O Laboratório BIM do Paraná 229

Dentro da primeira linha estratégica, destaca-se o LaBIM PR, criado em 2015, para desenvolver 230

trabalhos voltados ao entendimento da metodologia BIM aplicada à realidade de projetos e 231

obras no âmbito da esfera pública. 232

Vale ressaltar que, a fim de desempenhar a função de laboratório, foi fundamental a realização 233

de parcerias entre o LaBIM e empresas desenvolvedoras de softwares. Por meio de tal 234

cooperação, o laboratório recebeu, sem nenhum tipo de custo, licenças e treinamentos de 235

diversas ferramentas aos técnicos da SEIL e GTs BIM. 236

Dentro da REDE BIM GOV SUL, destaca-se a colaboração existente entre os laboratórios dos três 237

estados envolvidos, visando a aceleração da curva de aprendizado por meio de troca de 238

experiências e informações. O ganho entre os envolvidos é reciproco, já que os governos 239

possuem maneiras semelhantes de contratação de projetos e obras. 240

Uma vez vencidas as duas primeiras etapas necessárias para implementação da metodologia 241

BIM: i) O que é BIM, ii) Para que BIM?, o LaBIM PR dedica-se em criar diretrizes de ‘Como Fazer’, 242

ou seja, como aplicar BIM nos projetos e obras públicas, visto que tal metodologia deve ser 243

entendida como um meio, e não como o produto final a ser entregue. 244

Desta forma, o laboratório buscou, inicialmente, compreender como ocorre o processo de 245

modelagem em escritórios cujo foco é o desenvolvimento de projetos, originando um diálogo 246

com os prestadores de serviços e convidando-os a discutir os temas mais polêmicos neste 247

âmbito. Em 2017, por meio da chamada pública, foram estabelecidos grupos de trabalho para 248

discussão de temas como a classificação da informação da construção, o plano de execução BIM, 249

entre outros. 250

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Considerando os resultados atingidos pelo LaBIM PR nos últimos três anos, determinou-se que 251

apenas será exigido aquilo que foi previamente produzido e trabalhado em laboratório. Sendo 252

assim, não será uma diretriz de projeto aquilo que não foi objeto de experimento por parte da 253

equipe LaBIM PR, ou aquilo que, após desenvolvido, levou à conclusão de que o esforço e tempo 254

demandados não correspondem proporcionalmente ao resultado atingido. 255

Por fim, considerando que a metodologia BIM é um conceito dinâmico que permanece em 256

constante desenvolvimento, entende-se que o trabalho realizado dentro do laboratório deve 257

ser contínuo e se manter, ininterruptamente, atualizado. Desta forma, será possível garantir a 258

qualidade e confiabilidade dos requisitos exigidos, por parte do Estado, às empresas 259

contratadas. 260

261

Equipe LaBIM PR: 262

Coordenadora do Laboratório BIM do Paraná 263

ARQ.ª LUCIMARA FERREIRA DE LIMA 264

265

Estagiários 266

HILBERT TAKASHI OKU PROCHNOW 267

JULIANA HELEN KREBS MOREIRA BRAGA 268

LEONARDO ACACIO LEVANDOWSKI 269

MARIANA DA SILVA AZEVEDO 270

MARINA QUIRINO LUXI DE PAULA 271

PAULO COUTO CARVALHO BELO 272

VANESSA DE FÁTIMA FAGUNDES E SILVA 273

274

Agradecimento especial para todos os estagiários que fizeram parte da equipe do LaBIM Paraná. 275

276

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2 INTRODUÇÃO 277

O presente caderno técnico traz diretrizes para elaboração de projetos de edificações públicas 278

que utilizarão a metodologia BIM. As prestadoras de serviços deverão seguir atentamente às 279

orientações apresentadas neste documento, a fim de que o projeto elaborado atenda, de forma 280

satisfatória, às necessidades do Governo do Paraná em relação aos projetos de edificações 281

desenvolvidos em BIM. 282

Vale salientar que o conteúdo descrito neste caderno é baseado no conceito OPEN BIM, uma 283

vez que, como órgão público, é nosso dever propiciar a competitividade entre os participantes 284

nos processos licitatórios. 285

O objetivo deste caderno não é abranger todos os assuntos relativos à metodologia BIM, uma 286

vez que isto se torna inviável diante do número de variáveis e do dinamismo da construção civil 287

e das plataformas tecnológicas. Posto isso, a finalidade deste documento é orientar e definir 288

critérios mínimos para elaboração de projetos que utilizam as ferramentas BIM em seu 289

desenvolvimento. 290

Nesta primeira fase de exigência do uso da metodologia BIM nos projetos de obras públicas de 291

edificações, busca-se a melhoria da qualidade dos projetos dentro de três principais aspectos: 292

compatibilização de projetos, planejamento de obra e acurácia nos orçamentos. 293

Consequentemente, e de forma indireta, surgirão ganhos relacionados à redução de aditivos de 294

prazo e valor, além da maior transparência e controle nas tomadas de decisão. 295

As orientações quanto à modelagem, apresentadas a seguir, buscam a integridade dos modelos 296

e, sobretudo, a confiabilidade das informações. 297

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2.1 ACRÔNIMOS 298

299

ABDI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

CBIC Câmara Brasileira da Indústria da Construção

EAP Estrutura Analítica de Projeto

NBR Norma Brasileira

BCF BIM Collaboration Format

BIM Building Information Modeling ou Modelagem da Informação da Construção

IFC Indutry Foundation Classes

ISO International Organization for Standardization

PDF Portable Document Format

PEB Plano de Execução BIM

PRED Paraná Edificações

LOD Level of Developement – Nível de Desenvolvimento

300

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3 CONCEITOS 301

Para fins de entendimento dos conceitos utilizados neste caderno, serão adotadas as definições 302

a seguir1. 303

304

3.1 Building Information Modeling (BIM) ou Modelagem da Informação da 305

Construção 306

O conceito de BIM surgiu na década de 70, como resultado de pesquisas científicas 307

desenvolvidas em países com tecnologias mais avançadas voltadas à construção civil. No 308

entanto, a terminologia utilizada é recente, sendo datada apenas no início dos anos 90. 309

Inicialmente, tal metodologia teve poucos adeptos, por conta do alto custo de aquisição e baixo 310

desempenho dos computadores da época. Somente com a melhoria do processamento de 311

dados das máquinas e com preços mais acessíveis, deu-se início à disseminação de tal conceito. 312

Com a ampliação do número de interessados na metodologia BIM, surgiram também as 313

primeiras normativas, sendo publicada em 2005 uma das mais importantes, a ISO-PAS 16739- 314

2005, Industry Foundation Classes, Release 2x, Platform Specification -IFC2x Platform. 315

A metodologia BIM é, sem dúvida, um conceito que permanece em constante evolução. Sendo 316

assim, a melhor forma de defini-la é compreendendo-a como um processo que tem, por 317

premissa básica, a colaboração de todos os envolvidos. 318

Para Charles Eastman: “O conceito BIM envolve tecnologias e processos cujo objetivo é 319

desenvolver uma prática de projeto integrada, na qual todos os participantes convirjam seus 320

esforços para a construção de um modelo único da edificação. ” 321

322

3.2 Dimensões do BIM 323

324 BIM 3D - Modelo 325

326

O BIM 3D consiste na modelagem tridimensional de todos os elementos que compõem o projeto 327 dentro de um mesmo ambiente virtual. Desta forma, é possível determinar suas respectivas 328 dimensões e posicionamentos espaciais, além de checar possíveis inconsistências entre as 329 disciplinas através do clash detection (detecção de conflitos). Por exemplo, é possível identificar 330 uma tubulação de água fria conflitando com o posicionamento de um pilar e, assim, tomar uma 331 decisão perante tal inconsistência ainda em fase de projeto. 332

333

BIM 4D – Planejamento de obra 334

335

O BIM 4D consiste na correlação entre os elementos modelados virtualmente e o planejamento 336 de obra; ou seja, tudo aquilo que foi elaborado na dimensão 3D somado à variável tempo. Desta 337 forma, é possível comparar, em tempo real, a evolução da execução da obra com aquilo que foi 338 proposto pelo cronograma, identificando se ambos estão em conformidade. Sendo assim, torna-339

1 Para definições de conceitos não constantes neste caderno, consultar o dicionário BIM integrado ao BuildingSMART

Data Dictionary, disponível em https://bimdictionary.com/. Vale ressaltar que a língua deve ser alterada para português.

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se possível a geração de uma simulação virtual da execução de obra bastante precisa e 340 transparente. 341

342

BIM 5D - Custos 343

344

O BIM 5D consiste na correlação entre os elementos modelados virtualmente e o orçamento da 345 obra; ou seja, tudo aquilo que foi elaborado na dimensão 4D somado à variável custo. Para cada 346 elemento modelado, é possível inserir dados relacionados ao custo que este gerará, refinando, 347 gradativamente, sua estimativa ao longo da elaboração de projeto. O uso da metodologia BIM 348 permite que cada alteração realizada no projeto gere, automaticamente, uma atualização no 349 orçamento, a fim de que decisões possam ser tomadas de acordo com o impacto financeiro de 350 cada elemento sobre a obra. 351

O BIM 5D ainda não é uma realidade no Brasil, apesar de existirem ferramentas que permitam 352 a modelagem atrelada aos insumos (material, equipamento e mão de obra). Logo, a exigência 353 requerida neste momento se resumirá à extração automatizada de quantitativos e à integração 354 externa com uma tabela referencial de custos. 355

356

BIM 6D – Operação da edificação 357

358

O BIM 6D consiste na gestão e operação da edificação, acompanhando e otimizando seu tempo 359 de vida útil. Para cada elemento modelado, é possível inserir dados referentes à garantia, 360 manutenção, fabricante, fornecedor, entre outros. Para que seja possível o acompanhamento 361 preciso da edificação, todos os dados inseridos em cada um dos elementos devem se manter 362 atualizados, a fim de que o modelo forneça informações reais e precisas referentes às condições 363 da edificação. 364

365

Portanto, após a conclusão da etapa de execução da obra, a atualização contínua do modelo, no 366 que diz respeito a sua geometria e informações, é fundamental para melhoria na gestão da 367 operação do edifício. 368

369

3.3 BIM Collaboration Format (BCF) 370

O formato BCF foi desenvolvido em 2010 para solucionar problemas relacionados à má 371

comunicação dos colaboradores de um projeto em relação a interferências encontradas entre 372

as diferentes disciplinas. Possuindo como base a linguagem XML, a extensão BCF permite o envio 373

de relatórios com imagens vinculadas ao modelo de forma dinâmica, além de agregar funções 374

de comunicação de responsabilidades e prazos (Processo de Projeto BIM – ABDI, 2017). 375

376

3.4 Clash Detection 377

É a identificação automática de interferências, geométricas e funcionais, entre os objetos que 378

compõem um modelo. Os relatórios das interferências localizadas em um modelo BIM em 379

desenvolvimento podem ser extraídos automaticamente e compartilhados com as equipes 380

responsáveis por cada uma das diferentes disciplinas. Além de apresentarem a localização da 381

interferência, alguns softwares, como o Solibri Model Checker, também as classificam como 382

leves, moderadas ou críticas. 383

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3.5 Formato Nativo ou Formato Proprietário 384

É o formato (ou extensão) no qual será salvo o arquivo original do projeto. Sendo assim, o 385

formato nativo/proprietário é criado para ser aberto especificadamente no software que o 386

gerou. 387

Se, por exemplo, o projeto arquitetônico for modelado no software Archicad, desenvolvido pela 388

empresa Graphisoft, a extensão nativa do modelo será .pln. 389

Para projetos arquitetônicos e/ou MEP (mecânicos, elétricos e hidráulicos) modelados no 390

software Revit, desenvolvido pela empresa Autodesk, a extensão nativa do documento salvo 391

será .rvt. 392

393

3.6 Industry Foundation Classes (IFC) 394

É a expressão máxima do conceito OPEN BIM, aqui adotado. O IFC é um esquema de dados que 395

permite o intercâmbio entre projetos elaborados em diferentes softwares sem perda ou 396

distorção de dados e informação. É um formato de arquivo aberto e neutro, que visa facilitar a 397

interoperabilidade entre os diferentes operadores. 398

De acordo com o Guia 04 da ABDI - Contratação e Elaboração de Projetos BIM na Arquitetura e 399

Engenharia, o arquivo IFC permite que todos os projetistas envolvidos possam utilizar diferentes 400

plataformas de projeto sem que isso impeça o trabalho conjunto e integrado destes. Todos os 401

aplicativos certificados pela empresa BuildingSMART podem exportar seus dados no formato 402

IFC e, assim, compor o arquivo federado para análise e coordenação do projeto. Entretanto, 403

nenhum aplicativo de projeto adota o formato IFC como padrão nativo, pois ele não incorpora 404

recursos de desenvolvimento de projeto, além de outros pontos. Ou seja, os projetistas sempre 405

utilizarão algum software proprietário, mas podem e devem exportar o arquivo para o formato 406

IFC (ABDI, 2017). 407

408

3.7 Interoperabilidade 409

Visa diagnosticar a eficiência dos aplicativos BIM no que tange, sobretudo, a troca de dados 410

entre os diferentes softwares. Havendo uma boa interoperabilidade, se elimina a necessidade 411

de réplica de dados de entrada, facilitando, de forma automatizada e sem obstáculos, o fluxo de 412

trabalho entre diferentes ferramentas durante o processo de modelagem. 413

Para que se tenha uma boa interoperabilidade, é indispensável a implementação de um padrão 414

de protocolo internacional de trocas de dados nos aplicativos e nos processos do projeto. O 415

principal protocolo usado hoje é o Industry Foudation Classes (IFC) que, conforme supracitado, 416

é um modelo de dados do edifício baseado em objetos não proprietário. 417

418

3.8 Modelo Federado 419

O modelo federado, devido a sua lógica de funcionamento, atua como um banco de dados único 420

que é distribuído e sincronizado em várias partes. Ou seja, é um arquivo composto por vários 421

modelos de diferentes disciplinas que estão interligados de forma lógica. Sendo assim, uma vez 422

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que é realizada alguma alteração em um dos modelos envolvidos, os outros modelos associados 423

não sofrem modificações de forma automática. 424

O modelo federado caracteriza-se por ser um sistema que permite aos usuários trabalharem 425

com os dados e formatos da forma que considerarem mais produtiva, permitindo também um 426

controle central para o gerenciamento da conectividade e das grandes transações do projeto. 427

Segundo Bentley (2003), este método propicia ajustes finos e ganhos graduais no modelo BIM, 428

criando um modelo globalmente escalável. O desafio para a gestão deste método é manter a 429

compatibilidade e a consistência entre os níveis dos modelos individuais com o modelo 430

federado. 431

Por exemplo, o modelo federado gerado pelo software de checagem Solibri Model Checker 432

possui extensão .smc. A cada alteração realizada em uma das disciplinas envolvidas no modelo 433

federado, pode-se exportar novamente o arquivo IFC através do software de modelagem e 434

realizar a atualização do arquivo dentro do software Solibri Model Checker, a fim de receber as 435

alterações realizadas no modelo em formato nativo. 436

Já o modelo federado gerado pelo software Navisworks possui extensão .nwd, que é o formato 437

mais completo criado pelo programa. Diferente do software Solibri Model Checker, o Navisworks 438

requer que a disciplina que sofreu alterações seja deletada do modelo federado e adicionada 439

novamente com suas respectivas modificações, para que, assim, o modelo federado seja 440

atualizado. 441

442

3.9 Sistema de Classificação da Informação da Const rução (NBR 15965) 443

Ao ser realizada uma modelagem dentro dos softwares BIM, faz-se necessária a classificação das 444

informações contidas no modelo. Para isso, é importante que os campos referentes aos 445

elementos do projeto sejam preenchidos de forma correta dentro do software de modelagem, 446

para que seja possível fazer a gestão de toda a informação. 447

Neste contexto, os sistemas de informação Uniformat e OmniClass surgem a fim de suprir a 448

necessidade de classificação da informação em BIM, adaptando-se, principalmente, à realidade 449

de países da América do Norte e Europa. A fim de adequar-se ao contexto brasileiro, foi 450

desenvolvida a primeira norma técnica BIM Brasileira, a NBR 15965. Esta norma se baseia em 451

uma tradução não literal das 15 tabelas da classificação OmniClass, acrescentando ou 452

removendo, sempre que necessário, itens não condizentes com a realidade da construção civil 453

brasileira. 454

Para melhor entendimento, é necessário compreender a estrutura seguida pela NBR 15965, que 455

trata do Sistema de Classificação da Informação da Construção. Encontram-se disponíveis, em 456

formato digital, até o presente momento, as seguintes tabelas: 457

ISO 12006-2 (2010) – Parte 2: Estrutura para classificação de informação 458

ISO 12006-2 (2018) – Parte 2: Estrutura para classificação de informação (revisão) 459

15965:1 (2011) – Parte 1: Terminologia e Estrutura 460

15965:2 (2012) – Parte 2: Características dos objetos da construção 461

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15965:3 (2015) – Parte 3: Processo da construção 462

15965:7 (2016) – Parte 7: Informação da construção 463

E previstas para serem lançadas: 464

15965:4 – Parte 4: Recursos da Construção 465

15965:5 – Parte 5: Resultado da Construção 466

15965:6 – Parte 6: Unidades da Construção 467

Cada parte da norma possui tabelas associadas, como por exemplo, a 4A – Espaços, 4U – 468

Unidades, 2C – Componentes, referente aos recursos utilizados ao longo do processo 469

construtivo, 3E – Elementos e 3R – Construção, ambas referente aos resultados da construção. 470

Para facilitar o entendimento, a tabela 2C apresenta produtos industrializados isolados que virão 471

a fazer parte da unidade construtiva. Já a tabela 3E apresenta elementos que, isoladamente ou 472

em conjunto com outros elementos, desempenham uma função predominante na unidade, 473

como, por exemplo, função estrutural, de vedação, entre outras. A tabela 3R, por sua vez, 474

apresenta os resultados da construção, ou seja, os itens contidos na tabela 2C aplicados no 475

empreendimento, exercendo assim, uma função específica dentro da edificação. Por fim, a 476

tabela 4U diz respeito às unidades de construção que podem ser construídas, estando estas 477

diretamente relacionadas a suas respectivas formas e usos. 478

Por exemplo, um painel de vidro temperado, com 5 mm de espessura e com dimensões de 1,20 479

metros X 0,60 metros, isoladamente, pode ser considerado um componente pertencente ao 480

empreendimento, portanto, este estará contido dentro da tabela 2C – Componentes. No 481

entanto, um conjunto de 5 painéis deste mesmo vidro temperado pode ser considerado um 482

elemento da construção, por exercer uma função mais abrangente dentro do empreendimento, 483

como, por exemplo, vedação ou ventilação. Neste caso, tais itens estarão contidos dentro da 484

tabela 3E – Elementos. Já um guarda corpo de 1,20 metros de altura, composto pelos 5 painéis 485

de vidro, uma estrutura metálica de suporte e silicone entre os painéis, pode ser considerado 486

um resultado da construção, por conta de sua aplicação dentro do empreendimento. Portanto, 487

este estará contido dentro da tabela 3R – Resultados da Construção. Por fim, o edifício no qual 488

estará contido tal guarda corpo é considerado a entidade, que varia de acordo com suas 489

respectivas formas e usos2. 490

491

3.10 Open BIM 492

O Open BIM, iniciativa tomada pela buildingSMART3, é uma abordagem universal para projetos 493

realizados por meio da colaboração de todos os envolvidos, sendo elaborados e gerenciados por 494

2 Para maiores informações, acessar o GUIA 2 da coletânea Guias BIM ABDI-MDIC, que trata da Classificação da

informação, disponível em: http://www.abdi.com.br/Paginas/bim_construcao_download.aspx

3 Em 1994, foi criada a INDUSTRY ALLIANCE FOR INTEROPERABILITY com o propósito de desenvolver um conjunto de classes C++. Em 1997, esta teve seu nome alterado para INTERNATIONAL FOR INTEROPERABILITY (IAI), organização sem fins lucrativos com o propósito de desenvolver o IFC como um produto para dar apoio ao ciclo de vida do edifício. Em 2005, a IAI foi novamente renomeada, sendo, agora, conhecida como buildingSMART, especialista em BIM e IFC, que pesquisa e mantem padrões de trabalho BIM, denominados OPEN BIM, conceito aberto que visa a interoperabilidade.

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padrões e fluxos de trabalhos abertos. Atualmente, existe o Programa Open BIM, que é uma 495

campanha de marketing protagonizada por várias empresas de softwares, a fim de promover o 496

conceito por toda indústria da AEC. Ademais, também foi criada a Certificação Open BIM, que é 497

um sistema de certificação técnica que se encontra em desenvolvimento e que visa ajudar os 498

fornecedores de softwares AEC a melhorar, testar e certificar suas conexões de dados, a fim de 499

que trabalhem de forma integrada com outras soluções Open BIM. Dentro do Open BIM existem 500

três conceitos: IFD, IDM e IFC, sendo abordado apenas o último ao longo deste documento. 501

502

3.11 LOD – Level of Development (Nível de Desenvolvimento) 503

Ao longo do processo de modelagem, é necessário definir níveis progressivos de precisão 504

geométrica e informação, levando em consideração que a evolução geométrica não 505

necessariamente acompanha a progressão da informação. Ou seja, é possível que o modelo 506

contenha pouco desenvolvimento geométrico, apenas volumetria genérica, por exemplo, e 507

informações específicas referentes a modelo e fabricante. 508

Outro entendimento importante é referente aos níveis de desenvolvimento, que estão 509

totalmente desassociados das etapas de projeto, utilizadas como marco para realização de 510

pagamentos das empresas prestadoras de serviços. 511

LOD (Nível de desenvolvimento) = ND (nível de detalhe) + NI (nível de informação) 512

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4 REQUISITOS PARA PROJETOS EM BIM 513

514

4.1 Plano de Execução BIM 515

Quanto às etapas de projetos, comumente previstas nas contrações, o diferencial é o Plano de 516

Execução BIM (PEB)4, que não é entendido, neste documento, como uma etapa de projeto, mas 517

como mais um produto a ser entregue pela CONTRATADA juntamente com a documentação da 518

etapa de Estudo Preliminar. 519

520

521

Figura 4. Etapas da Contratação de Projetos em BIM 522

Para fins de entendimento, o Sistema de Gestão de Projetos e Obras – SGPO, demonstrado na 523

imagem acima, está em desenvolvimento pela Companhia de Tecnologia da Informação e 524

Comunicação do Paraná - CELEPAR -, e tem, por premissa básica, atender às novas formas de 525

trabalho que a metodologia BIM exige, como, por exemplo, a submissão eletrônica de projetos. 526

O Plano de Execução BIM deverá ser o primeiro produto elaborado pela CONTRATADA, no qual 527

serão definidas as equipes que trabalharão no projeto, bem como a distribuição e definição de 528

suas respectivas responsabilidades. Além disso, deverá ser determinado como se dará o 529

processo de modelagem e comunicação entre os participantes. Vale ressaltar que o Plano de 530

Execução BIM tem como objetivo primordial garantir o bom desenvolvimento do projeto, 531

utilizando ferramentas BIM de forma colaborativa, a fim de que todos os envolvidos entendam, 532

desde o início, o processo de modelagem a ser seguido e, em conjunto, cheguem a um consenso 533

em relação à interoperabilidade entre os diferentes softwares que serão utilizados. A 534

modelagem somente deverá ser iniciada pela CONTRATADA após aceite do Plano de Execução 535

BIM por parte da CONTRATANTE. 536

O Plano de Execução BIM deve: 537

� Definir os usos BIM pretendidos; 538

� Definir todos os softwares que serão utilizados; 539

� Identificar as extensões de entrada e saída dos softwares que serão utilizadas para cada 540

disciplina, de forma a garantir a interoperabilidade; 541

4 Maiores informações de como elaborar um Plano de Execução BIM, acessar o GUIA 1 da Coletânea Guias BIM ABDI-

MDIC, páginas 16 a 32. (disponível em : http://www.abdi.com.br/Paginas/bim_construcao_download.aspx)

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� Mostrar graficamente, em forma de diagrama de fluxos (ver APÊNDICE 1 – DIAGRAMA 542

E CRONOGRAMA DO PLANO DE EXECUÇÃO BIM), o processo de modelagem 543

estabelecendo os principais marcos; 544

� Identificar os técnicos envolvidos com respectiva matriz de responsabilidade (ver 545

APÊNDICE 1 – DIAGRAMA E CRONOGRAMA DO PLANO DE EXECUÇÃO BIM); 546

� Estabelecer os procedimentos de gestão da informação, colaboração e comunicação; 547

� Estabelecer os procedimentos de controle da qualidade dos modelos a fim de verificar 548

falhas periódicas ao longo do processo; 549

� Estabelecer o cronograma com as datas de reuniões de compatibilização, revisões, 550

entregas finais e parciais, entre outros; 551

� Garantir a sincronização entre o desenvolvimento da arquitetura e demais disciplinas; 552

� Apresentar os entregáveis conforme etapas de projeto e seus respectivos formatos; 553

� Apresentar quaisquer outros requisitos que a CONTRATANTE julgar pertinente, de 554

acordo com as características do objeto contratado. 555

556

O PEB poderá ser revisado, sempre que necessário, em conjunto entre a CONTRATANTE e a 557

CONTRATADA, com a devida aprovação desta. 558

Este plano deve definir, com clareza, os papéis de todos os envolvidos no processo, além de 559

garantir que todas as equipes de projeto trabalhem com plataformas compatíveis e que todos 560

os dados disponibilizados estejam em conformidade com as necessidades das equipes (GUIA 561

AsBEA – Boas Práticas em BIM, 2015). 562

Papel do Coordenador BIM ou BIM manager 563

• Assegurar o cumprimento do Plano de Execução BIM e revisá-lo sempre que necessário; 564

• Garantir a integração das diferentes disciplinas; 565

• Criar rotinas de validação qualitativa dos modelos e aplicá-las periodicamente; 566

• Gerar rotina de checagem de conflitos de disciplinas e entre disciplinas; 567

• Coordenar as reuniões de revisão e compatibilização e proceder com os 568

encaminhamentos necessários para correção de inconformidades; 569

• Realizar a gestão da comunicação, troca de informação e documentação entre os 570

envolvidos; 571

• Gerir o ambiente de trabalho e garantir que este seja colaborativo. 572

573

4.2 Desenvolvimento projetual utilizando BIM 574

Para definição de quais disciplinas serão modeladas e a exigência quanto aos níveis de 575

detalhamento e informação referentes aos seus respectivos elementos e componentes, foram 576

considerados os seguintes fatores: (i) o nível de desenvolvimento de softwares BIM para as 577

diferentes disciplinas; (ii) escassez de ferramentas populares que atendam às normativas 578

brasileiras; (iii) a atual dificuldade de acesso aos cursos de aperfeiçoamento aplicados às 579

disciplinas de instalações prediais. 580

Pelos itens elencados acima, entende-se que o nível de exigências para projetos em BIM deve, 581

inicialmente, ser colocado como um Processo Híbrido. Logo, nesta primeira fase, as exigências 582

referentes à utilização da metodologia BIM existirão apenas para algumas disciplinas, 583

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consideradas as de maior relevância para os usos BIM pretendidos, e toda complementação 584

necessária continuará sendo exigida em formato 2D. 585

586 Usos BIM pretendidos: 587 588

� Detecção de conflitos; 589

� Validação qualitativa do modelo; 590

� Informações para planejamento da obra e simulação da execução; 591

� Extração de quantitativos e link externo para orçamentação; 592

� Automatização na geração de documentação técnica; 593

� Planejamento da operação e manutenção; 594

� Atendimento do programa de necessidades; 595

� Atendimento às normas de prevenção contra incêndio; 596

� Atendimento às normas de acessibilidade; 597

� Rastreabilidade das informações; 598

� Controle na etapa de execução de obra; 599

� Análise da construtibilidade e desconstrutibilidade; 600

� Desenvolvimento do modelo As Built. 601

Disciplinas a serem modeladas: 602 603

� Concepção Arquitetônica; 604

� Concepção de Sistemas Prediais Hidráulicos; 605

� Concepção de Sistemas Prediais Elétricos; 606

� Concepção de Prevenção Contra Incêndio e Pânico; 607

� Concepção de Sistemas AVAC; 608

� Concepção de Estruturas Metálicas; 609

� Concepção de Estruturas de Concreto; 610

� Concepção de Luminotécnico. 611

612

4.3 Entregáveis 613

Para as disciplinas modeladas, deverão ser entregues formatos neutros (IFC) e nativos, conforme 614

requisitos definidos neste caderno. No entanto, tudo que se referir à documentação e projetos 615

elaborados em formato 2D deverá seguir o Manual de Apresentação de Projetos da Paraná 616

Edificações (PRED) e possuir quaisquer detalhes que se façam necessários para o entendimento 617

e construção do projeto em questão. 618

O produto final deverá ser entregue em pranchas impressas e em meio digital, conforme 619

definido em edital. 620

Todos os documentos e arquivos gerados (incluindo os modelos) que serão entregues ao longo 621

do processo de execução do objeto contratado serão de propriedade da CONTRATANTE. 622

623

4.4 Critérios de Medição 624

Segue recomendação quanto à forma de medição das etapas de projeto: 625

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Entregas de documentação por disciplina, contendo o arranjo geral com as respectivas pranchas 626

de detalhamentos necessárias para execução da obra, acompanhada dos memoriais descritivos 627

e tabela de quantidades e, nos casos em que se aplicar, também deverá ser entregue a memória 628

de cálculo. 629

Por exemplo: 630

Documento 1 - Projeto Arquitetônico 631

Compõem o documento da disciplina de projeto arquitetônico: 632

a) Modelos nativos, federados e respectivos IFC’s; 633

b) Arranjo geral: Plantas, cortes e elevações; 634

c) Detalhamentos: 635

1) Prancha de esquadrias; 636

2) Prancha de paginação de piso e forro; 637

3) Prancha de detalhamento de divisórias; 638

4) Todos os detalhamentos que se façam necessários para a execução, conforme 639

proposto pelo projetista. 640

Toda a documentação deverá ser acompanhada de memoriais descritivos, tabela de 641

quantidades e, quando necessário, memória de cálculo. 642

A mesma lógica se aplica para as demais disciplinas do projeto, facilitando, assim, a gestão do 643

contrato. 644

Como o processo de modelagem segue uma lógica totalmente diversa quando comparada ao 645

método 2D, a forma de medir também necessita de ajustes. O percentual de desembolso nas 646

etapas iniciais deve ter maior peso, pois a etapa de projeto legal e detalhamento executivo são 647

facilmente extraídos dos modelos, demandando menor tempo de trabalho técnico. 648

649

4.5 Comunicação 650

A fim de facilitar a comunicação entre CONTRATANTE e CONTRATADA, poderá ser adotado o 651

procedimento de elaboração de relatórios em formato BCF. Este tipo de relatório de 652

inconformidades é claro e garante celeridade na correção dos problemas identificados. No 653

entanto, ficará a critério da CONTRATANTE e CONTRATADA definir qual método será utilizado, 654

sendo este apresentado no Plano de Execução BIM. 655

656

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23

657

658

Figura 5. Esquema exemplificativo de formato de comunicação (CPTM, 2017) 659

660

661

Figura 6. Esquema exemplificativo de formato de revisão dos modelos (CPTM, 2017). 662

663

4.6 Checagem de modelos 664

Para facilitar a análise qualitativa do modelo, a CONTRATANTE poderá utilizar o software Solibri 665

Model Checker para validação dos produtos entregáveis. A forma de validação a ser utilizada 666

pela CONTRATADA deverá constar no Plano de Execução BIM. 667

668

4.7 Sistema da Classificação da Informação da Const rução – NBR 15965 669

A classificação da informação da construção, conforme as tabelas da NBR 15965, não será 670

obrigatória neste momento, uma vez que parte desta norma ainda não tenha sido publicada. No 671

entanto, a classificação da informação (ver item 3.9) exigida foi estruturada de forma que, assim 672

que a norma esteja integralmente disponibilizada, a migração para atendê-la ocorra de forma 673

simples. 674

Para fins de estudo, fica a critério da prestadora de serviço aplicar as tabelas já publicadas nos 675

modelos desenvolvidos. 676

677

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4.8 Codificação dos elementos e componentes BIM 678

Para fins de orçamentação e planejamento de obra, será exigida a inserção de códigos de serviço 679

e códigos de Estrutura Analítica de Projetos (EAP), a fim de utilizá-los em posterior link externo, 680

facilitando a orçamentação no padrão SEIL/PRED, bem como a simulação do planejamento de 681

obra. 682

683

4.9 Fluxo de trabalho CONTRATANTE e CONTRATADA 684

� Aprovação do Plano de Execução BIM; 685

� Aprovação do Estudo Preliminar; 686

� Aprovação do Anteprojeto; 687

� Aprovação do Projeto Legal pelos órgãos competentes; 688

� Aprovação do Projeto Executivo, memorial descritivo, orçamento e cronograma físico-689

financeiro; 690

� Entrega final dos projetos aprovados.691

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692

693

Figura 7. Fluxo de entregas, análises, revisões e aprovações dos projeto694

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5 DIRETRIZES GERAIS DE MODELAGEM 695

Este capítulo tem como objetivo a orientação para a elaboração do objeto a ser executado pela 696

empresa vencedora do certame, a CONTRATADA. 697

698

5.1 Ponto de referência 699

Todas as disciplinas do projeto que serão modeladas deverão seguir o mesmo ponto de 700

referência dentro de seus respectivos softwares nativos, a fim de que, ao serem sobrepostas em 701

um único arquivo, estas encontrem-se com a mesma localização. Para tal, utilizar-se-ão as 702

coordenadas 0,0,0 para os eixos X, Y e Z como referência padrão para todas as disciplinas, 703

estando o projeto contido dentro do Primeiro Quadrante (como representado na Figura 8) e o 704

plano superior da laje (piso não acabado) sendo considerado o nível 0 no eixo Z (como 705

representado na Figura 9). 706

Além das coordenadas globais utilizadas no projeto (0,0,0 nos eixos X, Y e Z), também serão 707

utilizadas coordenadas geográficas referentes à localização espacial do terreno, baseando-se no 708

levantamento topográfico previamente realizado. Para tal, o terreno deverá ser 709

georeferenciado dentro do software nativo, com sua respectiva latitude, longitude e altitude em 710

relação ao nível do mar, além da definição de seu Norte geográfico, a fim possibilitar a 711

exportação de tal informação para outros softwares e gerar estudos reais de insolação para o 712

projeto. Para melhor entendimento, ver vídeo 06 - Localização de terreno e definição de Norte 713

em ArchiCAD. 714

715

Figura 8. Representação do quadrante onde o projeto deverá ser elaborado 716

717

Figura 9. Representação da superfície superior da laje sendo considerada o nível 0 no eixo Z 718

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5.2 Elementos e Componentes BIM 719

Os elementos e componentes indisponíveis nas bibliotecas dos softwares podem ser importados 720

de bibliotecas vinculadas, desenvolvidos dentro do próprio software através das ferramentas 721

básicas de modelagem, ou, mediante prévio consentimento da CONTRATANTE, substituídos por 722

elementos genéricos ou equivalentes adquiridos em outras ferramentas. Neste último caso, a 723

CONTRATANTE definirá a relevância de se obter um componente ou elemento parametrizado 724

ou não. 725

Como exemplo, o software Archicad não disponibiliza a ferramenta “forro” dentro de sua paleta 726

de modelagem; portanto, neste caso, o elemento poderá ser modelado a partir da ferramenta 727

“laje”, utilizando os materiais e dimensões desejados, e ter sua classificação alterada 728

posteriormente. Vale lembrar que é imprescindível a alteração de sua classificação para que os 729

quantitativos extraídos não sejam interpretados erroneamente. Para melhor entendimento, ver 730

vídeo 07 - Modelagem de forro a partir de laje em ArchiCAD. 731

Outro ponto a ser considerado em relação aos elementos e componentes do modelo são suas 732

respectivas propriedades, que deverão ser fidedignas àquilo que será utilizado na execução da 733

obra. Todos os objetos inseridos no modelo devem ser analisados e suas características 734

adequadas, se necessário, à realidade da construção civil brasileira. Um exemplo disto é a 735

unidade de medida; alguns objetos, quando importados, trazem as características do seu país 736

de origem e podem vir em unidades distintas daquelas que são utilizadas no Brasil, como pés, 737

por exemplo. Neste caso, a unidade deverá ser convertida para o padrão brasileiro a fim de que 738

o modelo seja uma cópia fiel daquilo que será construído. 739

Para facilitar a identificação das disciplinas que envolvem a determinação de tubulações, 740

recomenda-se a utilização de diferentes cores para caracterizar usos distintos, a fim de facilitar 741

a compatibilização visual realizada por parte da CONTRATADA. Para tal, se utilizará como padrão 742

a NBR 6493/1994, que determina: 743

1 PRODUTO DESCRIÇÃO NOTAÇÃO

MUNSELL

2 Água (Para incêndio) Vermelho-segurança 5R 4/14

3 Ar Comprimido Azul-segurança 2,5 PB 4/10

4 Eletroduto Cinza-escuro N3.5

5 Gases Liquefeitos Cor-de-alumínio -

6 Gases Não Liquefeitos Amarelo-segurança 5Y 8/12

7 Inflamáveis Preto N1

8 Materiais Fragmentados Marrom-canalização 2.5 YR 6/14

9 Produtos Químicos Não Gasosos Alaranjado-segurança 2.5 YR 6/14

10 Vácuo Cinza-claro N6.5

11 Vapor Branco N9.5

Quadro 1. Padrão da NBR 6493/1994 744

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Existem bibliotecas específicas para projetos de instalações que podem ser adquiridas via 745

Departamento Nacional de Empresas Projetistas e Consultores – DNPC da Associação Brasileira 746

de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento – ABRAVA, a qual também 747

coordena um grupo de trabalho com ênfase em BIM (http://www.getbim.com.br/). 748

O nível de detalhamento geométrico do componente BIM não deve 749 comprometer o desempenho do modelo BIM para o s fins pretendidos, 750 considerando-se a quantidade típica de instâncias inseridas no modelo 751 naqueles usos; (GUIA 1, ABDI – MDIC, pág. 68, 2017) 752

753

5.3 Extração de quantitativos 754

É desejável que a maior parcela possível dos dados quantitativos seja extraída diretamente do 755

modelo nativo, a fim de garantir a confiabilidade da utilização dos dados. Para tal, é fundamental 756

que seus elementos estejam devidamente estratificados, conforme a necessidade do usuário. 757

Pode ser necessário discretizar os elementos de acordo com o seu local de instalação para fins 758

planejamento e orçamentação, como parede, piso, forro, aparente e enterrado. 759

Neste sentido, é importante que o Plano de Execução BIM preveja quais serviços poderão ter 760

seus respectivos quantitativos extraídos de forma direta, indireta e aqueles cuja extração se 761

torna inviável dentro dos softwares de modelagem. 762

Nas tabelas de níveis de detalhamento geométrico e níveis de informação por componente e 763

elemento, estará descrito quais quantitativos deverão ser extraídos de forma direta e 764

automática dos modelos e quais poderão ser extraídos de forma indireta. 765

Fica a critério da CONTRATADA a modelagem de componentes e elementos não exigidos neste 766

caderno. No entanto, o que não for possível extrair dos modelos, deverá ser entregue em outro 767

formato, seja por meio de informação 2D, planilhas, memoriais, entre outros. 768

Os aplicativos de projeto, tais como REVIT, ARCHICAD, BENTLEY, 769 VECTORWORKS, entre outros, têm ferramentas que permitem efetuar 770 diretamente os levantamentos de quantitativos. Porém cada um tem 771 peculiaridades e limitações. 772

Além dos softwares de projeto, é possível buscar soluções de 773 quantitativos em plugin ou aplicativos externos. Plugins, como QTO, 774 ROOMBOOK, BIM to Excel, entre outros, podem possibilitar mais 775 produtividade, gerando associações entre as tabelas do software de 776 projetos e planilhas externas, por exemplo. (GUIA 3 ABDI-MDIC, 777 pág.16 ,2017). 778

779

5.4 Validação qualitativa dos modelos 780

Para garantir a qualidade da modelagem e confiabilidade das informações que serão extraídas, 781

é imprescindível que a CONTRATADA realize rotinas de validação dos modelos. O que se busca 782

com tal validação é, sobretudo, checar os conflitos existentes entre elementos de uma mesma 783

disciplina e/ou entre os diversos projetos realizados. Para tal, dever-se-á verificar se existem 784

elementos ou componentes sobrepostos, duplicados, inseridos erroneamente, entre outros. 785

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A validação poderá ser realizada utilizando ferramentas gratuitas como o TeklaBIMSight ou o 786

próprio software de modelagem, uma vez que alguns fabricantes possuem a ferramenta de clash 787

detection dentro do próprio software BIM. 788

789

5.5 Projeto arquitetônico 790

O projeto de arquitetura deverá ser modelado como uma disciplina isolada e será integrado às 791

demais disciplinas do projeto por meio do modelo federado. 792

A CONTRATADA terá acesso ao template (configuração de padrão de representação de desenho 793

técnico para documentação) para a disciplina de arquitetura, não havendo obrigatoriedade de 794

uso. No entanto, o produto a ser entregue deverá seguir as regras de apresentação de projeto 795

definidas pela CONTRATADA (Acessar arquivo Template Projeto Arquitetônico em ArchiCAD.tpl). 796

O modelo deve, no que se refere às boas práticas de modelagem, observar os seguintes 797

aspectos: 798

� Todas as paredes deverão ser modeladas em camadas – externas, núcleo e internas –, 799

e serem identificadas separadamente a fim de possibilitar a extração de quantitativos 800

por camada. No entanto, a documentação, ou seja, as pranchas impressas, deverá 801

apresentar as paredes apenas com suas respectivas linhas externas, a fim de facilitar a 802

leitura e compreensão do projeto em sua visualização 2D; 803

� As paredes que possuírem revestimentos, como porcelanato, por exemplo, deverão ser 804

modeladas de forma que apresentem corretamente a altura e espessura de cada um 805

dos materiais, possibilitando a extração correta da metragem quadrada da respectiva 806

camada; 807

� Deve-se verificar que, em ambientes que possuem forro, a camada da parede que 808

representa pintura, deverá ser modelada de forma que não atinja o elemento cobertura. 809

Uma vez que a pintura será executada até o final do forro, a modelagem gerada de 810

forma incorreta pode, além de não representar a realidade construtiva, gerar impactos 811

na extração de quantitativos; 812

� Paredes localizadas em diferentes pavimentos deverão ser modeladas de forma 813

separada, uma vez que o modelo deverá seguir a lógica do processo construtivo; 814

� Todas as portas deverão ser classificadas como internas ou externas; 815

� Todas as portas de saídas de emergência deverão ser classificadas como tal para que 816

sejam consideradas ao longo do cálculo de rotas de fuga; 817

� As nomenclaturas e áreas de todos os espaços deverão seguir as determinações do 818

Programa de Necessidades, sobretudo quanto à nomenclatura dos espaços, para que, 819

posteriormente, sejam validados de forma automatizada pelo software de checagem; 820

� Elementos que não possuem ferramentas específicas para suas modelagens podem ser 821

gerados a partir de quaisquer outras ferramentas e ter sua classificação alterada 822

posteriormente; 823

� Os componentes padrão, como bacias sanitárias, por exemplo, podem ser importados 824

diretamente das bibliotecas vinculadas aos softwares de modelagem e ter suas 825

configurações alteradas de acordo com as necessidades do usuário. 826

827

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5.6 Modelo Digital do Terreno 828

A CONTRATADA deverá elaborar o modelo digital do terreno que coordenará e orientará os 829

projetos de arquitetura, urbanismo, infraestrutura e demais disciplinas que dependam das 830

informações de topografia. 831

O projeto topográfico deverá ser modelado como uma disciplina isolada e estará integrado às 832

demais disciplinas do projeto, devendo ser elaborado de forma a garantir sua perfeita 833

implantação e estar de acordo com suas coordenadas geográficas previamente determinadas 834

pelo levantamento planialtimétrico. Ademais, os volumes de corte e aterro deverão ser 835

extraídos do modelo digital. 836

837

5.7 Projeto de Canteiro de Obras 838

Para fins de quantificação e planejamento de obra, o projeto de canteiro de obras deverá conter 839

a volumetria dos itens construídos temporariamente, como alojamento, banheiros, escritório, 840

almoxarifado, entre outros. Esta poderá ser representada por volumes genéricos ou mesmo por 841

espaços, contanto que estes apresentem suas respectivas denominações. 842

843

5.8 Projeto das Fundações e Estrutura 844

O projeto das fundações e estrutura deverá ser modelado como uma disciplina isolada e estará 845

integrado às demais disciplinas do projeto. 846

O projeto deve seguir as seguintes diretrizes de modelagem: 847

� Os elementos estruturais devem ser modelados separadamente por pavimentos, de 848

forma que respeitem a lógica de construção a ser seguida ao longo da etapa de execução 849

da obra; 850

� Em estruturas de concreto armado, deverá ser modelada a armadura, com a 851

representação de suas respectivas esperas e sobreposições, caso existam; 852

� As fôrmas utilizadas deverão ser modeladas para fins de quantificação e planejamento 853

de obra. 854

855

5.9 Projeto de Instalações Hidráulicas, Sanitárias e Pluviais 856

Os projetos de instalações hidráulicas, sanitárias e pluviais deverão ser modelados como 857

disciplinas isoladas. 858

A CONTRATADA terá acesso ao template (configuração de padrão de representação de desenho 859

técnico para documentação) para a disciplina de instalações hidráulicas, sanitárias e pluviais, 860

não havendo obrigatoriedade de uso. No entanto, o produto a ser entregue deverá seguir as 861

regras de apresentação de projeto definidas pela CONTRATADA (Acessar arquivo Template 862

Projeto Hidrossanitário em Revit.rte). 863

Para fins de padronização da representação gráfica dos produtos entregáveis, estão definidas a 864

seguir as sub-disciplinas do projeto de instalações hidráulicas, sanitárias e pluviais, bem como 865

suas especificações no que diz respeito à cor e espessura das linhas. 866

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1 SUB-DISCIPLINA CÓDIGO RGB ESPESSURA

2 Água Fria 009-132-255 Sem sobreposição

3 Esgoto 185-092-000 Sem sobreposição

4 Água Quente 255-088-099 Sem sobreposição

5 Ventilação 255-055-255 Sem sobreposição

6 Reuso / Pluvial 000-189-095 Sem sobreposição

7 Fornecimento Hidrônico 000-000-255 Sem sobreposição

Quadro 2. Especificação da representação da sub-disciplinas de hidráulica 867

O projeto deve seguir as seguintes diretrizes de modelagem: 868

� Deve ser iniciado seguindo as referências de cotas de trabalhos dos demais projetos de 869

instalações e arquitetura; 870

� O modelo deverá apresentar as tubulações com suas devidas conexões. A tubulação, 871

sempre que possível, deverá estar efetivamente conectada com os equipamentos 872

hidrossanitários. Em alguns softwares, a conexão com os equipamentos não acontece 873

ou é inviável. Portanto, nestes casos, a CONTRATANTE avaliará se a falta de conexão dos 874

elementos comprometerá os usos pré-definidos como, por exemplo, a simulação de 875

fluidos; 876

� As inclinações das tubulações modeladas deverão seguir, necessariamente, as 877

identificadas no projeto, a fim de permitir a compatibilização e a correta execução a 878

partir do modelo. 879

880

5.10 Projeto de Instalações de Prevenção e Combate a Incêndios e Pânico 881

O projeto de prevenção e combate a incêndios e pânico deverá ser modelado como uma 882

disciplina isolada e estará integrado às demais disciplinas do projeto. 883

O projeto deve seguir as seguintes diretrizes de modelagem: 884

� Deve ser iniciado seguindo as referências de cotas de trabalhos dos demais projetos de 885

instalações e arquitetura; 886

� O modelo deverá apresentar as tubulações com devidas conexões. A tubulação, sempre 887

que possível, deverá estar efetivamente conectada com os equipamentos hidráulicos. 888

Em alguns softwares, a conexão com os equipamentos não acontece ou é inviável. 889

Portanto, nestes casos, a CONTRATANTE avaliará se a falta de conexão dos elementos 890

comprometerá os usos pré-definidos como, por exemplo, a validação da pressão da rede 891

de água; 892

� A sinalização e iluminação de emergência deverão ser modeladas. 893

Para validação no software de checagem Solibri Model Checker, referente à rota de fuga definida 894

no projeto, é indispensável que as portas estejam classificadas como portas de saídas de 895

emergência e porta corta-fogo. 896

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� Para validação de alguns parâmetros do Código de Prevenção contra Incêndio e Pânico, 897

o modelo deverá: 898

� Conter espaço conforme área mínima exigida ao redor dos extintores; 899

� Conter espaço conforme área mínima exigida ao redor dos hidrantes; 900

� Apresentar classificação da edificação conforme tipo de ocupação e grau de 901

risco. Para melhor entendimento, ver vídeo 13 - Propriedades para análise de 902

incêndio em ArchiCAD; 903

� Apresentar propriedade de carga de incêndio. Para melhor entendimento, ver 904

vídeo 13 - Propriedades para análise de incêndio em ArchiCAD; 905

� Conter espaço de escada e rampas; 906

� Apresentar denominação dos espaços, como Abrigo de GLP ou Central de GLP, 907

caso não estejam denominados no projeto de instalação de gás; 908

� Informar a população que ocupa a edificação; 909

� Nas escadas e rampas, apresentar acessórios antiderrapantes, quando 910

necessário. 911

912

5.11 Projeto de Aquecimento, Ventilação e Ar Condic ionado - AVAC 913

O projeto de aquecimento, ventilação e ar condicionado deverá ser modelado como uma 914

disciplina isolada e estará integrado às demais disciplinas do projeto. 915

O projeto deve seguir as seguintes diretrizes de modelagem: 916

� Deve ser iniciado seguindo as referências de cotas de trabalhos dos demais projetos de 917

instalações e arquitetura; 918

� O modelo deverá apresentar os dutos com respectivas conexões e camada de 919

isolamento; 920

� Os dutos deverão estar efetivamente conectados com os equipamentos; 921

� Os equipamentos deverão contemplar os espaços para devida manutenção e instalação; 922

� Apresentar nomenclatura das redes e definição de cores por sistema; 923

� Apresentar informação da carga térmica; 924

� Realizar a validação de fluxo nas salas limpas; 925

� Realizar a simulação térmica do ambiente, utilizando, por exemplo, o software 926

Computational Fluid Dynamics - CFD, da Autodesk; 927

� Realizar a validação quanto à pressão dos ambientes. 928

929

5.12 Projeto de Instalações Elétricas 930

O Projeto de Instalações Elétricas deverá ser modelado como uma disciplina isolada e estará 931

interligado às demais disciplinas do projeto. 932

A CONTRATADA terá acesso ao template de instalações elétricas com algumas famílias para 933

auxílio na modelagem, não havendo obrigatoriedade de uso. No entanto, o produto a ser 934

entregue deverá seguir as regras de apresentação de projeto definidas pela CONTRATADA 935

(Acessar arquivo Template Projeto Elétrico em Revit.rte). 936

O projeto deve seguir as seguintes diretrizes de modelagem: 937

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� Deve ser iniciado seguindo as referências de cotas de trabalhos dos demais projetos de 938

instalações e arquitetura; 939

� O modelo deverá apresentar as tubulações com suas devidas conexões. A tubulação, 940

sempre que possível, deverá estar efetivamente conectada com os equipamentos. Em 941

alguns softwares, a conexão com os equipamentos não acontece ou é inviável. Portanto, 942

nestes casos, a CONTRATANTE avaliará se a falta de conexão dos elementos 943

comprometerá os usos pré-definidos; 944

� Apresentar interruptores, tomadas, luminárias, entre outros componentes que deverão 945

constar nos modelos de forma que sejam fidedignos àquilo que será construído; 946

� O cabeamento é um elemento opcional a ser modelado, uma vez que poucos softwares 947

o realizam de acordo com as normas brasileiras. Contudo, este deve ser apresentado 948

nas pranchas técnicas seguindo o padrão tradicionalmente utilizado; 949

� Disciplinas similares, como o Projeto de Automação e Monitoramento, deverão seguir 950

as mesmas diretrizes estabelecidas para o Projeto de Instalações Elétricas. 951

952

5.13 Planejamento de Obra 953

A estrutura da organização da informação exigida seguirá a lógica de planejamento e 954

orçamentação da obra. 955

O modelo previsto para simulação de construção deverá apresentar as seguintes características: 956

� Todos os modelos referentes às disciplinas modeladas devem estar compatibilizados; 957

� Todos os modelos deverão ser apresentados em formato IFC; 958

� O modelo deverá seguir a sequência lógica de construção utilizada em obra, estando em 959

concordância com a Estrutura Analítica de Projeto (EAP) pré-estabelecida neste 960

caderno; 961

� Os arquivos IFC’s de exportação dos softwares modeladores deverão ser adequados à 962

leitura do programa de simulação. Por exemplo: Paredes deverão ser exportadas com 963

divisão de camadas, pois, caso contrário, o programa assumirá que esta é um bloco 964

único, não podendo ser vinculado à informação de revestimentos. Desta forma, o nível 965

de detalhamento e precisão do sistema torna-se reduzido; 966

� A simulação de execução da obra deverá ser realizada em softwares que comportem o 967

cronograma físico atrelado ao modelo federado; 968

� A organização da informação, conforme estabelecida abaixo, é imprescindível para 969

posterior vinculação dos dados de cronograma aos elementos do modelo 3D. 970

971

5.14 Extração Automatizada de Quantitativos e Integ ração com Tabelas 972

Referenciais de Custos 973

O orçamento estimado da obra deverá ser desenvolvido ao longo do processo de modelagem, 974

por ser considerado subsidio indispensável para a tomada de decisões. Este deverá estar ligado 975

ao desenvolvimento do cronograma físico da obra. 976

A extração automática de quantidades dos modelos BIM garante consistência, precisão, 977

rastreabilidade e agilidade de acesso às informações, podendo ser divididas e organizadas (ou 978

agrupadas) de acordo com as fases definidas na programação de execução dos serviços. 979

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Para tanto, a modelagem deve seguir as seguintes recomendações: 980

� Antes de ser realizada a extração dos quantitativos, os modelos devem ser previamente 981

validados, para eliminar, por exemplo, possível duplicação de elementos; 982

� Para fins de compatibilização, as unidades utilizadas no orçamento devem ser as 983

mesmas extraídas do modelo. Caso não seja possível, deve-se identificar as unidades 984

que necessitarão ser convertidas antes do lançamento na planilha orçamentária; 985

� Sempre que possível, os quantitativos deverão vir diretamente do modelo; 986

� A integração com a planilha orçamentária ocorrerá por meio do Código BIM. 987

O Código BIM é um código representativo da Tabela SEIL/PRED e foi criado para facilitar a 988

organização da informação dentro dos modelos, além de possibilitar um ‘DE- PARA’ para 989

qualquer outra Tabela Referencial de Serviços. 990

A partir desta codificação, é possível realizar a integração com a Tabela SEIL/PRED, facilitada por 991

meio de programação em Visual Basic ou fórmulas no Excel. 992

993

5.15 Estrutura da Organização da Informação - EOI 994

A estrutura da organização da informação apresentada neste documento está baseada na NBR 995

ISO 12006-2, que foi recentemente revisada, tendo sua nova versão publicada em fevereiro de 996

2018. 997

998

Figura 10. Conceitos de Classificação – membros de uma subclasse são também membros de sua superclasse (Fonte: NBR ISO 999 12006 - 2:2018) 1000

A estrutura da organização da informação apresentada no primeiro e segundo níveis foi baseada 1001

no sistema hierárquico, ou enumerativo, e segue a lógica construtiva norteada pela Estrutura 1002

Analítica de Projetos – EAP e Orçamentação. 1003

O 1° e 2° níveis de organização do modelo deverão seguir os Quadro 3 e Quadro 4 , conforme 1004

descrito abaixo. O 3° nível apresentado é meramente exemplificativo ( 1005

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Quadro 5), e deverá dar seguimento a lógica de EAP e orçamentação, que por sua vez, deverá 1006

atender as especificidades do objeto a ser desenvolvido pela CONTRATADA. 1007

A Codificação BIM é a inserção do código de composição de serviço nos elementos ou 1008

componentes modelados, e, portanto, pode ser entendida como mais um nível da estrutura da 1009

organização da informação do modelo. 1010

1011

5.15.1 A estrutura da organização da informação no modelo 1012

A informação conforme quadros abaixo deverá ser incluída no modelo como uma nova 1013

propriedade (property sets). Para melhor entendimento, ver vídeo 12 – Organização da 1014

Informação em ArchiCAD. 1015

A estrutura da organização da informação deverá utilizar a seguinte divisão: 1016

� 1º nível da organização da informação – MACROGRUPOS 1017

� 2º nível da organização da informação – GRUPOS 1018

3º nível da organização da informação – SUBGRUPOS 1019

Estão disponíveis no APÊNDICE 2 – Tabelas de Organização da Informação: 1020

� Para ArchiCAD: Organização da Informação.xml; 1021

� Para Revit: Organização da Informação.xlsx. 1022

Quadro 3. 1º NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO - MACROGRUPOS 1023

1 1º NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO

2 MACROGRUPOS DA CONSTRUÇÃO

3 A ADMINISTRAÇÃO LOCAL

4 B SERVIÇOS INICIAIS

5 C INFRAESTRUTURA

6 D SUPERESTRUTURA

7 E FECHAMENTOS

8 F REVESTIMENTO

9 G ESQUADRIAS

10 H COBERTURA

11 I IMPERMEABILIZAÇÃO

12 J TRANSPORTE

13 K AVAC

14 L TUBULAÇÃO HIDROSSANITÁRIA

15 M TUBULAÇÃO DE GASES

16 N PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO

17 O ELÉTRICA E TELECOMUNICAÇÕES

18 P EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

19 Q URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS EXTERNOS

1024

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Quadro 4. 2º NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO - GRUPOS 1025

1 2º NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO

2 GRUPOS DA CONSTRUÇÃO

3 A ADMINISTRAÇÃO LOCAL

4 B SERVIÇOS INICIAIS

5 B 10 CANTEIRO DE OBRAS

6 B 20 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

7 B 30 MOVIMENTO DE TERRA

8 B 40 OUTROS

9 C INFRAESTRUTURA

10 C 10 CONTENÇÕES

11 C 20 FUNDAÇÕES

12 D SUPERESTRUTURA

13 D 10 PILARES

14 D 20 LAJES

15 D 30 VIGAS

16 D 40 OUTROS

17 E FECHAMENTOS

18 E 10 ALVENARIA

19 E 20 DIVISÓRIAS

20 E 30 OUTROS

21 F REVESTIMENTO

22 F 10 PAREDE

23 F 20 PISO

24 F 30 TETO

25 F 40 OUTROS

26 G ESQUADRIAS

27 G 10 JANELAS

28 G 20 PORTAS

29 G 30 OUTROS

30 H COBERTURA

31* H 10 ESTRUTURA DA COBERTURA

32 H 20 TELHAMENTO

33 H 30 OUTROS

34 I IMPERMEABILIZAÇÃO

35 I 10 BALDRAME

36 I 20 COBERTURA

37 I 30 PAREDE

38 I 40 PISO

39 I 50 OUTROS

40 J TRANSPORTE

41 J 10 VERTICAL

42 J 20 HORIZONTAL

43 K AVAC

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44 K 10 VENTILAÇÃO

45 K 20 REFRIGERAÇÃO

46 K 30 AQUECIMENTO

47 L TUBULAÇÃO HIDROSSANITÁRIA

48 L 10 EQUIPAMENTOS HIDROSSANITÁRIOS

49 L 20 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

50 L 30 ESGOTO SANITÁRIO

51 L 40 ÁGUAS PLUVIAIS

52 L 50 DRENAGEM

53 L 60 OUTROS

54 M TUBULAÇÃO DE GASES

55 M 10 GLP

56 M 20 AR COMPRIMIDO

57 M 30 OUTROS

58 N PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

59 N 10 CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

60 N 20 EXTINTORES

61 N 30 HIDRANTES, MANGUEIRAS E MANGOTINHOS

62 N 40 TUBULAÇÃO DE INCÊNDIO

63 N 50 DETECTORES

64 N 60 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

65 N 70 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

66 N 80 OUTROS

67 O ELÉTRICA E TELECOMUNICAÇÕES

68 O 10 ELÉTRICA

69 O 20 REDE LÓGICA E TELEFONE

70 O 30 SEGURANÇA CFTV

71 O 40 SPDA

72 O 50 OUTROS

73 P EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

74 P 10 EQUIPAMENTOS

75 P 20 MOBILIÁRIO

76 Q URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS EXTERNOS

77 Q 10 REDES EXTERNAS

78 Q 20 DRENAGEM

79 Q 30 PAVIMENTAÇÃO

80 Q 40 IMPLANTAÇÃO

81 Q 50 PAISAGISMO

82 Q 60 RECREAÇÃO, ESPORTE E LAZER

83 Q 70 OUTROS 1026

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Quadro 5. 3º NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO - SUBGRUPOS 1027

1 3º NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO

2 SUBGRUPOS DA CONSTRUÇÃO

3 A ADMNISTRAÇÃO LOCAL

4 B SERVIÇOS INICIAIS

5 B 10 CANTEIRO DE OBRAS

6 B 10 01 TAPUME EM MADEIRA COMPENSADA

7 B 20 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

8 B 30 MOVIMENTO DE TERRA

9 B 30 01 CORTE

10 B 30 02 ATERRO

11 B 40 OUTROS

12 B 40 01 MURO DE DIVISA

13 C INFRAESTRUTURA

14 C 10 CONTENÇÕES

15 C 10 01 GABIÃO

16 C 20 FUNDAÇÕES

17 C 20 01 SAPATA

18 D SUPERESTRUTURA

19 D 10 PILARES

20 D 10 01 CONCRETAGEM

21 D 10 02 FÔRMA

22 D 10 03 ARMADURA

23 D 20 LAJES

24 D 20 01 CONCRETAGEM

25 D 20 02 FÔRMA

26 D 20 03 ARMADURA

27 D 20 04 ESCORA

28 D 30 VIGAS

29 D 30 01 CONCRETAGEM

30 D 30 02 FÔRMA

31 D 30 03 ARMADURA

32 D 30 04 ESCORA

33 D 40 OUTROS

34 D 40 01 ESTRUTURA DE ESCADA

35 E FECHAMENTOS

36 E 10 ALVENARIA

37 E 10 01 BLOCO CERÂMICO

38 E 20 DIVISÓRIAS

39 E 20 02 PLACA EM MDF

40 E 30 OUTROS

41 E 30 01 COBOGÓ

42 F REVESTIMENTO

43 F 10 PAREDE

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44 F 10 01 CHAPISCO

45 F 10 02 REBOCO

46 F 10 03 EMBOÇO

47 F 10 04 PINTURA

48 F 10 05 ACABAMENTO

49 F 20 PISO

50 F 20 01 CONTRAPISO

51 F 20 02 ACABAMENTO

52 F 20 03 RODAPÉ

53 F 20 04 PINTURA

54 F 30 TETO

55 F 30 01 FORRO

56 F 30 02 PINTURA

57 F 30 03 RODATETO

58 F 40 OUTROS

59 G ESQUADRIAS

60 G 10 JANELAS

61 G 10 01 PINTURA

62 G 10 02 VIDROS

63 G 10 03 ACESSÓRIOS

64 G 20 PORTAS

65 G 20 01 PINTURA

66 G 20 03 ACESSÓRIOS

67 G 30 OUTROS

68 G 30 01 CLARABÓIA

69 H COBERTURA

70 H 10 ESTRUTURA DA COBERTURA

71 H 10 01 TESOURA EM MADEIRA

72 H 20 TELHAMENTO

73 H 20 01 TELHA METÁLICA

74 H 30 OUTROS

75 H 30 01 CALHAS

76 I IMPERMEABILIZAÇÃO

77 I 10 BALDRAME

78 I 10 01 TINTA ASFÁLTICA

79 I 20 COBERTURA

80 I 30 PAREDE

81 I 30 01 PINTURA IMPERMEABILIZANTE

82 I 40 PISO

83 I 50 OUTROS

84 J TRANSPORTE

85 J 10 VERTICAL

86 J 10 01 ELEVADOR

87 J 20 HORIZONTAL

88 J 20 01 ESTEIRA

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89 K AVAC

90 K 10 VENTILAÇÃO

91 K 10 01 DUTOS

92 K 10 02 EQUIPAMENTOS

93 K 20 REFRIGERAÇÃO

94 K 30 AQUECIMENTO

95 L TUBULAÇÃO HIDROSSANITÁRIA

96 L 10 EQUIPAMENTOS HIDROSSANITÁRIOS

97 L 10 01 BACIA SANITÁRIA

98 L 10 02 LAVATÓRIO

99 L 20 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

100 L 20 01 TUBOS

101 L 20 02 EQUIPAMENTOS

102 L 30 ESGOTO SANITÁRIO

103 L 40 ÁGUAS PLUVIAIS

104 L 50 DRENAGEM

105 L 60 OUTROS

106 L 60 01 CAIXA DE PASSAGEM

107 M TUBULAÇÃO DE GASES

108 M 10 GLP

109 M 10 01 TUBOS

110 M 10 02 EQUIPAMENTOS

111 M 20 AR COMPRIMIDO

112 M 30 OUTROS

113 N PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

114 N 10 CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

115 N 10 01 SPRINKLER

116 N 20 EXTINTORES

117 N 30 HIDRANTES, MANGUEIRAS E MANGOTINHOS

118 N 30 01 HIDRANTE DE PAREDE

119 N 40 TUBULAÇÃO DE INCÊNDIO

120 N 50 DETECTORES

121 N 50 01 DETECTOR DE FUMAÇA

122 N 60 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

123 N 70 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

124 N 70 01 PLACA DE SINALIZAÇÃO PARA SAÍDA DE EMERGÊNCIA

125 N 80 OUTROS

126 O ELÉTRICA E TELECOMUNICAÇÕES

127 O 10 ELÉTRICA

128 O 10 01 LUMINÁRIA

129 O 20 REDE LÓGICA E TELEFONE

130 O 20 01 QUADRO DE DISTRIBUICAO

131 O 30 SEGURANÇA CFTV

132 O 40 SPDA

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133 O 50 OUTROS

134 P EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS

135 P 10 EQUIPAMENTOS

136 P 20 MOBILIÁRIO

137 P 20 01 MOBILIÁRIO FIXO

138 P 20 02 MOBILIÁRIO MÓVEL

139 Q URBANIZAÇÃO E SERVIÇOS EXTERNOS

140 Q 10 REDES EXTERNAS

141 Q 20 DRENAGEM

142 Q 20 01 TUBO DE CONCRETO

143 Q 30 PAVIMENTAÇÃO

144 Q 30 01 PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

145 Q 40 IMPLANTAÇÃO

146 Q 50 PAISAGISMO

147 Q 50 01 ARBORIZAÇÃO

148 Q 50 02 GRAMADO

149 Q 60 RECREAÇÃO, ESPORTE E LAZER

150 Q 60 01 QUADRA POLIESPORTIVA

151 Q 60 02 PLAY GROUND

152 Q 70 OUTROS

1028

5.16 Codificação de serviços 1029

O link com a Tabela de Serviços da SEIL/PRED ocorrerá por meio da codificação. Para isso, todos 1030

os elementos deverão ser codificados conforme tabela “Codificação BIM”, disponível em anexo. 1031

(Ver arquivos Planilha Código BIM.xlsx; Para ArchiCAD: Código BIM.xml; Para Revit: Código 1032

BIM.xlsx) 1033

Para melhor entendimento, em ArchiCAD, ver vídeo 01 - Importando Código BIM em ArchiCAD, 1034

02 - Inserindo Código BIM em ArchiCAD, 03 - Inserindo Código BIM e extraindo quantitativos em 1035

materiais de elementos compostos em ArchiCAD. Em Revit, ver vídeo 01 - Instalando 1036

Classification Manager em Revit, 02 - Configurando Classification Manager em Revit, 03 - 1037

Inserindo Código BIM nos elementos em Revit, 04 - Inserindo Código BIM e extraindo 1038

quantitativos em materiais de elementos compostos em Revit. 1039

1040

5.17 Níveis de Desenvolvimento - LOD 1041

LOD (Nível de desenvolvimento) = ND (nível de detalhamento) + NI (nível de informação) 1042

As tabelas a seguir definem o nível de detalhamento geométrico para os diferentes elementos 1043

e componentes da construção, além de quais informações devem estar contidas no modelo, 1044

independentemente da etapa projetual. No entanto, para parâmetros de medição, faz-se 1045

necessário definir o nível mínimo de evolução de geometria e informação para cada etapa de 1046

projeto. No entanto, nada impede que a CONTRATADA desenvolva elementos com nível de 1047

detalhamento geométrico (ND) 300 na etapa de Anteprojeto, quando o mínimo exigido para a 1048

referida etapa estabelece nível de detalhamento geométrico (ND) 100, por exemplo. 1049

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Nível de detalhamento: Evolução geométrica – 100, 200, 300, 400 e 500 1050

ND 100 1051

Geometria genérica e dimensões flexíveis. 1052

ND 200 1053

Definição das dimensões gerais. 1054

ND 300 1055

Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). 1056

ND 400 1057

Detalhamento de elementos que possuem ligação com os de outras disciplinas e/ou, nos casos 1058

em que aplica, detalhamento necessário para fabricação e/ou montagem de componentes ou 1059

elementos da construção, sempre que possível, gerar detalhamento em 3D. 1060

ND 500 – Projeto de As Built 1061

Este nível de detalhamento não se aplica a nenhuma etapa de projeto, e será exigido somente 1062

na etapa de execução de obra. 1063

Nível de informação: Quantidade de informação inserida – 1, 2, 3, 4 e 5 1064

As informações deverão ser inseridas no modelo em campos específicos. Para isso, deverá ser 1065

criado um campo de nova propriedade (property sets). 1066

NI 1 1067

a) Organização da informação conforme Nível 1 – Estruturada por macrogrupos da construção; 1068

b) Denominação e/ou descrição. 1069

NI 2 1070

a) Organização da informação conforme Nível 2 – Estruturada por grupos da construção; 1071

b) Definição de materiais e tipologias. 1072

NI 3 1073

a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da construção; 1074

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’. 1075

NI 4 1076

a) Informação de modelo e fabricante. 1077

NI 5 - Projeto de As Built 1078

Este nível de informação não se aplica a nenhuma etapa de projeto, e será exigido somente na 1079

etapa de execução de obra. 1080

a) Validação da informação do NI 4; 1081

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b) Informação de tempo de garantia; 1082

c) Data de aquisição e instalação; 1083

d) demais informações pertinentes para manutenção preventiva e corretiva da 1084

edificação. 1085

As demais propriedades (informações) necessárias estarão descritas nas tabelas de elementos 1086

por disciplina, por tratarem de questões mais específicas. 1087

1088

5.18 Quadros com LOD’S mínimos por disciplina e eta pa de projeto 1089

A seguir, será apresentado o LOD mínimo para alguns elementos da construção por disciplina e 1090 por etapa de projeto. Importante ressaltar que este caderno é apenas orientativo; logo, ficará a 1091 critério da CONTRATANTE exigir elementos não previstos neste documento ou LOD´s distintos, 1092 conforme o objeto licitado. 1093

Para os elementos e/ou componentes não contemplados nas tabelas, não havendo outra 1094

orientação nos editais de licitação, aplica-se a regra geral em que o nível de desenvolvimento é 1095

contínuo, ou seja, o nível de informação deve acompanhar a evolução geométrica. 1096

Para nível de detalhamento 100, deverá ser seguido o nível de informação 1; 1097

Para nível de detalhamento 200, deverá ser seguido nível de informação 2; 1098

Para nível de detalhamento 300; deverá ser seguido o nível de informação 3; 1099

Para nível de detalhamento 400; deverá ser seguido o nível de informação 4; 1100

Os níveis de detalhamento 500 e nível de informação 5 são obrigatórios nos projetos de As Built 1101

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Quadro 6. Serviços Preliminares 1102

1 SERVIÇOS PRELIMINARES ETAPAS DE PROJETO

2

SUBDISCIPLINA Elemento/Componente

LOD EP AP PB PE

3 Nível de

Detalhamento Nível de Informação ND NI ND NI ND NI ND NI

4 SERVIÇOS PRELIMINARES

Terreno ND 300 NI 1 100 1 200 1 300 1

5 Espaço ND 200 NI 1 100 1 200 1

1103

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SERVIÇOS PRELIMINARES

Níveis de Detalhamento e Informação

1104

1 Terreno

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e

declividade.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e declividade.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), bem como a determinação das curvas de nível, platôs, taludes, cortes e aterros.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

1105

1 Espaço

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e altura.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

1106

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Quadro 7. Arquitetura 1107

1 PROJETO ARQUITETÔNICO ETAPAS DE PROJETO

2

SUBDISCIPLINA Elemento / Componente

LOD EP AP PB PE

3 Nível de Detalhamento

Nível de Informação

ND NI ND NI ND NI ND NI

4

ARQUITETURA

Espaço

Definição espacial dos ambientes ND 200 NI 1 * 100 1 200 1

5 Espaços técnicos ND 200 NI 1 * 100 1 200 1

6 Parede

Alvenarias Convencionais ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

7 Outros Fechamentos Verticais ( Parede Cortina, OSB) ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

8 Lajes e Forros

Lajes pré-fabricadas e moldadas in loco ND 300 NI 3 NA 100 1 200 2 300 3

9 Forros ND 300 NI 4 NA 100 1 200 2 300 3 e 4

10 Janelas, Portas e

outros

Modelos padronizados de fábrica ND 300 NI 4 100 1 200 2 300 3 e 4

11 Modelos sob medida ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

12 Clara bóia, Shed, Cobogó, entre outros ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

13 Cobertura ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

14 Escada ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

15 Rampa ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

16 Transporte

vertical

Elevadores e plataformas elevatórias ND 100 NI 1 NA 100 1

17 Escada rolante ND 100 NI 1 NA 100 1

18 Monta carga ND 100 NI 1 NA 100 1

19 Pilares e Vigas ND 100 NI 1 NA 100 1

20

INTERIORES

Equipamentos (acompanham a obra)

ND 200 NI 3* NA 100 1 200 2 e 3

21 Equipamentos, metais e acessórios hidrossanitários

ND 200 NI 4* NA 100 1 200 2,3 e 4

22

Objetos

Mobiliário móvel ND 100 NI 1* NA 100 1

23 Mobiliário fixo (acompanha a obra) ND 300 NI 4 NA 100 1 200 2 300 3 e 4

24 Piso podotátil, espelho, lixeira, entre outros ND 200 NI 3 NA 100 1 200 2 e 3

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25 COMUNICAÇÃO VISUAL Totem e elementos de identificação da edificação ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

26

IMPLANTAÇÃO E PAISAGISMO

Mobiliário móvel

ND 200 NI 1* NA 100 1 200 1

27 Objetos

Mobiliário fixo (acompanha a obra) ND 300 NI 3 NA 100 1 200 2 300 3

28 Portões, bicicletário, lixeiras ND 300 NI 3 NA 100 1 200 2 300 3

29 Calçadas ND 300 NI 3 NA 100 1 200 2 300 3

30 Pavimentação ND 200 NI 1* NA 100 1

31 Arborização / Gramado ND 200 NI 3 NA 100 1 200 2 e 3

32 Muros ND 300 NI 3 NA 100 1 200 2 300 3

33 Grades ND 200 NI 3 NA 100 1 200 2 e 3

34 Delimitação espacial (estacionamento, play ground, entre outros) ND 100 NI 1* NA 100 1

35 LUMINOTÉCNICO Luminárias internas e externas ND 100 NI 4 NA 100 4

* Algum item da organização da informação não se aplica

1108

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PROJETO ARQUITETÔNICO

Níveis de Detalhamento e Informação

1109 Arquitetura 1110 1111

1 Espaço

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura.

Exemplo de espaços técnicos que deverão ser criados: espaços para os reservatórios,

espaços para casa de máquinas, espaços para prumadas hidráulicas e elétricas, espaço

para elevador, espaço para equipamentos de ar condicionado, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e altura, além das dimensões que tenham impacto direto no projeto arquitetônico. Por exemplo: altura e largura da porta do elevador, pé direito da casa de máquinas, entre outros.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

Nos espaços técnicos que possuem a finalidade de reserva técnica, a identificação dos ambientes poderá ficar oculta. b) NÃO SE APLICA.

8 Observações

9 Para melhor entendimento, ver vídeo 14 - Criando espaços técnicos e ocultando seus respectivos nomes em ArchiCAD.

1112

1 Parede

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como espessura e altura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como espessura e altura total da parede. Neste momento, a parede pode ser representada por uma única camada genérica.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como altura e espessura de cada uma das camadas (núcleo, revestimentos internos e revestimentos externos). As camadas que compõem a parede podem ser representadas por meio de elemento composto ou modeladas, de forma separada, em várias camadas isoladas e independentes, contanto que sua classificação esteja de acordo com a função do elemento na edificação.

Deverão ser definidos os respectivos acessórios da parede, como, por exemplo, rodapé,

rodateto, entre outros.

As camadas com espessuras insignificantes, como pintura, deverão ser somente representativas, com espessura próxima de 0.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

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Por exemplo, detalhamento do encaixe de divisória pré-fabricada com pilar de concreto;

detalhamento de parede cortina que será fabricada especificadamente para a edificação

em questão.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

16 Observações

17 Para melhor entendimento, ver vídeo 03 - Inserindo Código BIM e extraindo quantitativos em materiais de elementos compostos em ArchiCAD.

1113

1 Lajes e forros

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como espessura da laje ou forro.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como espessura total da laje e forro. Neste momento, a laje ou forro pode ser representado por uma única camada genérica.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como espessura de cada uma das camadas que compõem a laje ou o forro. Tais camadas podem ser representadas por meio de elemento composto ou modeladas, de forma separada, em várias camadas isoladas e independentes. Por exemplo, uma laje que possua as camadas de concreto, regularização de piso e revestimento pode ser modelada por meio de elemento composto, ou cada uma destas camadas pode ser modelada de forma isolada e independente por meio da ferramenta laje, contanto que sua classificação esteja de acordo com a função do elemento na edificação. Para a modelagem de um forro mineral, no entanto, deverão ser apresentadas as dimensões de largura, comprimento e espessura de cada uma das placas que o compõem, bem como suas respectivas paginações. As camadas com espessuras insignificantes, como pintura, deverão ser somente representativas, com espessura próxima de 0.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

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b) Definição de materiais e tipologias.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

14 NI 4

15 a) Informação de modelo e fabricante.

16 Observações

17 Para melhor entendimento, ver vídeo 03 - Inserindo Código BIM e extraindo quantitativos em materiais de elementos compostos em ArchiCAD e vídeo 07 - Modelagem de forro a partir de laje em ArchiCAD.

1114

1 Janelas, portas e outros

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e peitoril.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e peitoril.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como altura, largura, peitoril, batente, caixilho, entre outros.

Deverão ser definidas as superfícies dos elementos, bem como seus respectivos

acessórios. Por exemplo: soleira, pingadeira, chapa metálica para proteção de portas,

fechaduras, entre outros.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas, e/ou nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou montagem de componentes ou elementos da construção. Por exemplo, detalhamento do encaixe de uma janela em uma parede composta por placas OSB e placas cimentícias de revestimento; detalhamento de uma janela que será fabricada exclusivamente para a edificação em questão.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias, por exemplo: porta de correr, porta pivotante,

janela máximo ar, entre outros.

- Classificação de portas como interna ou externa e portas de saídas de emergência.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

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b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

16 NI 4

17 a) Informação de modelo e fabricante.

1115

1 Cobertura

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como inclinação, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como inclinação, altura, entre outros. - Os elementos de sustentação da cobertura devem ser modelados de forma genérica. - Os elementos como platibanda, calha e rufo também devem ser lançados de forma genérica.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Altura, inclinação, beiral, entre outros. Deverão ser definidas as superfícies, camadas de materiais e respectivos acessórios da cobertura. Por exemplo: mantas termo acústicas, entre outros. - Maior detalhamento da sustentação da cobertura. - Maior detalhamento dos elementos como platibanda e rufo, quando houver.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas, e/ou nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou montagem de componentes ou elementos da construção. Por exemplo, detalhamento da fixação das treliças metálicas nos elementos estruturais.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

16 Observações

17 O detalhamento da sustentação da cobertura, previsto no ND 300, poderá ser definida

no projeto estrutural, mas representada em LOD 100 no arquitetônico.

1116

1 Escadas e rampas

2 ND 100

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3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura, comprimento e inclinação.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais do conjunto, como altura, largura, comprimento e inclinação, além do lançamento de estrutura de sustentação.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como altura, largura, comprimento, inclinação, dimensionamento da estrutura de sustentação, entre outros. Deverão ser todas as camadas que compõem as escadas e rampas, bem como suas superfícies e respectivos acessórios, como guarda-corpo e corrimão. As camadas com espessuras insignificantes, como pintura, deverão ser somente representativas, com espessura próxima de 0.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas, e/ou nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou montagem de componentes ou elementos da construção. Por exemplo, detalhamento do encaixe entre a estrutura de sustentação das escadas e rampas com elementos estruturais da edificação, como pilares e vigas, por exemplo.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias. Por exemplo: escada metálica pré-fabricada.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

16 Observações

17 Para melhor entendimento, ver vídeo 11 - Código BIM em escadas em ArchiCAD.

1117

1 Transporte vertical

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura. Por exemplo, elevadores, monta carga, plataforma elevatória, entre outros. - Poderá ser representado por volume utilizando espaços.

4 NI 1

5 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

1118

1 Pilares e vigas

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2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, comprimento e seção.

4 NI 1

5 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

1119 Interiores 1120 1121

1 Equipamentos (acompanham a obra)

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura. Por exemplo, lava olhos, capela de exaustão, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e altura. - Pode ser um volume genérico ou componente geométrico.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) NÃO SE APLICA.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

12 NI 4

13 a) Informação de modelo e fabricante.

1122

1 Equipamentos Hidrossanitários

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura. Por exemplo, bacia sanitária, cuba, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e altura.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

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8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

a) NÃO SE APLICA.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

12 NI 4

13 a) Informação de modelo e fabricante.

1123

1 Objetos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura. Por exemplo, mesas, cadeiras, bancos externos, lixeiras, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e altura.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) NÃO SE APLICA.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

14 NI 4

15 a) Informação de modelo e fabricante.

1124 Comunicação Visual 1125 1126

1 Totem e elementos de identificação da edificação

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e altura .

6 ND 300

7 Dimensão de todas as dimensões (gerais e específicas).

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Deverão ser definidas as superfícies do elemento (material de acabamento) e seus respectivos acessórios, como estrutura de suporte e apoio.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas, e/ou nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou montagem de componentes ou elementos da construção. Por exemplo, detalhamento do encaixe entre placa de identificação e parede na qual esta será fixada; detalhamento de totens e placas de identificação que serão fabricadas especialmente para a edificação em questão.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme Nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1127 Implantação e Paisagismo 1128 1129

1 Mobiliário móvel

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e altura. - As dimensões dos mobiliários deverão seguir as medidas mínimas padronizadas pelo mercado.

6 NI 1

7 a) NÃO SE APLICA;

b) Denominação e/ou descrição.

1130

1 Objetos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e altura.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como largura, comprimento e altura. Nos casos em que se aplica, deverão ser definidas as superfícies, camadas de materiais e respectivos acessórios.

8 NI 1

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9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1131

1 Calçadas

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como espessura total da calçada. Neste momento, a calçada pode ser representada por uma única camada genérica.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como espessura de cada uma das camadas que compõem a calçada. Tais camadas podem ser representadas por meio de elemento composto ou modeladas, de forma separada, em várias camadas isoladas e independentes. Por exemplo, uma calçada que possua as camadas de concreto, regularização de piso e revestimento pode ser modelada por meio de elemento composto, ou cada uma destas camadas pode ser modelada de forma isolada e independente por meio da ferramenta laje, contanto que sua classificação esteja de acordo com a função do elemento na edificação. As camadas com espessuras insignificantes, como pintura, deverão ser somente representativas, com espessura próxima de 0.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme Nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’..

1132 1133

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1134

1 Pavimentação

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como espessura total da pavimentação.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais. Neste momento, a pavimentação pode ser representada por uma única camada genérica.

6 NI 1

7 a) NÃO SE APLICA;

b) Denominação e/ou descrição.

1135

1 Arborização / Gramado

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura e diâmetro.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura e diâmetro, conforme espécie e porte.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme Nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1136

1 Muros

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura e espessura total do muro.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura e espessura total do muro. Neste momento, o muro pode ser representado por uma única camada genérica.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como altura e espessura de cada uma das camadas que compõem o muro. Tais camadas podem ser representadas por meio de elemento composto ou modeladas, de forma separada, em várias camadas isoladas e independentes. Por exemplo, um muro que possua as camadas de núcleo, chapisco, reboco, emboço e pintura pode ser modelado por meio de elemento composto, ou cada uma destas camadas pode ser modelada de forma isolada e independente por meio da ferramenta

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parede, contanto que sua classificação esteja de acordo com a função do elemento na edificação. As camadas com espessuras insignificantes, como pintura, deverão ser somente representativas, com espessura próxima de 0.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme Nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

14 Observações

15 Para melhor entendimento, ver vídeo 03 - Inserindo Código BIM e extraindo quantitativos em materiais de elementos compostos em ArchiCAD.

1137

1 Grades

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura e comprimento.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1138

1 Delimitação espacial (estacionamento, play ground, entre outros)

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis. Criar volume utilizando a ferramenta espaço.

4 NI 1

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5 a) NÃO SE APLICA;

b) Denominação e/ou descrição.

1139 Luminotécnico 1140 1141

1 Iluminação interna e externa

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura.

4 NI 4

5 a) Informação de modelo e fabricante.

1142

Quadro 8. Representação do Nível de Detalhamento do Arquitetônico 1143

ARQUITETURA

ELEMENTO/COMPONENTE NÍVEL DE DETALHAMENTO

ND 100 ND 200 ND 300 ND 400

Esp

aço

Definição espacial

dos ambientes

Ex.: Espaço sala de estar

Espaços técnicos

Ex.: Espaço vão de elevador

Par

ede

Alvenarias convencionais

Outros

fechamentos verticais

Ex.: Parede cortina

Laje

s e

For

ros Lajes pré-

fabricadas e moldadas in loco

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Forros

Ex.: Forro mineral suspenso

Jane

las,

por

tas

e ou

tros

Modelos padronizados de

fábrica

Modelos sob medida

Clarabóia, shed, cobogó e outros

Ex.: Clarabóia

Cobertura

Obs.: A estrutura do telhado, bem como as calhas e condutores de águas pluviais, poderão ser determinados pelos profissionais específicos de cada disciplina.

Escada

Rampa

Tra

nspo

rte

vert

ical

Elevadores e plataformas elevatórias

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Escada rolante

Monta carga

Pila

res

e vi

gas

Pilar

Viga

1144

1145

INTERIORES

ELEMENTO/COMPONENTE NÍVEL DE DETALHAMENTO

ND 100 ND 200 ND 300 ND 400

Equipamentos (Acompanham a obra)

Ex.: Lava olhos

Equipamentos, metais e acessórios

hidrossanitários

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62

Obj

etos

Mobiliário móvel

Mobiliário fixo (Acompanha a obra)

Ex.: Bancada de banheiro

Piso podotátil, espelho, lixeira,

entre outros

Ex.: Piso podotátil

1146

1147

COMUNICAÇÃO VISUAL

ELEMENTO/COMPONENTE NÍVEL DE DETALHAMENTO

ND 100 ND 200 ND 300 ND 400

Totem e elementos de identificação da edificação

1148

1149

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1150

IMPLANTAÇÃO E PAISAGISMO

ELEMENTO/COMPONENTE NÍVEL DE DETALHAMENTO

ND 100 ND 200 ND 300 ND 400

Mobiliário móvel

Obj

etos

Mobiliário fixo (Acompanha a

obra)

Portões, bicicletários,

lixeiras

Calçadas

Pavimentação

Arborização / Gramado

Muros

Grades

Delimitação espacial (estacionamento, play ground, entre outros)

1151

1152

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Quadro 9. Projeto Estrutural 1153

1 PROJETO ESTRUTURAL ETAPAS DE PROJETO

2

SUBDISCIPLINA Elemento/Componente

LOD EP AP PB PE

3 Nível de

Detalhamento

Nível de

Informação ND NI ND NI ND NI ND NI

4

INFRAESTRUTURA

Fundações Rasas ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

5 Elementos de Contenção* ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

6 Fundações Profundas ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

7 Viga ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

8 Laje ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

9 Reservatório (cisterna) ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

10 Fôrmas ND 300 NI 3 NA 200 2 300 3

11

SUPERESTRUTURA

Viga ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

12 Pilar ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

13 Laje ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

14 Reservatório ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

15 Fôrmas e Escoras ND 300 NI 3 NA 200 2 300 3

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16 Estrutura da Escada ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

17 Estrutura da Cobertura ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

18 Estrutura da Rampa ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

19 Parede Estrutural ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

20 * Obs.: Para elementos de contenção excluem-se os retaludamentos.

1154

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PROJETO ESTRUTURAL

Níveis de Detalhamento e Informação

1155 Infraestrutura 1156 1157

1 Fundações Rasas

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. Exemplos de fundações rasas: bloco, sapata, radier, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, altura e comprimento.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como largura, altura,

comprimento, espessura (nos casos em que se aplica), entre outros.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e suas respectivas ligações com a estrutura.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias

Exemplos de tipologia: sapata corrida, isolada, associada, alavancada.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1158

1 Elementos de Contenção

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, altura e comprimento. Exemplos de contenção: gabião, parede-diafragma, parede atirantada, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, altura e comprimento.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como largura, altura,

comprimento e espessura (nos casos em que se aplica).

8 ND 400

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9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

Por exemplo, deve-se apresentar a modelagem e detalhamento de elementos como

armaduras, tirantes, drenos, revestimentos, e demais elementos específicos de cada tipo

de contensão.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias Exemplos de materiais: concreto, aço, areia, geomanta, entre outros. Exemplos de tipologia: muro de arrimo, terra armada, solo grampeado, crib-walls, gabião, cortina atirantada, cortina cravas, entre outros.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

c) Informações complementares específicas a cada tipo de contenção.

16 Observações

17 Podendo se tratar de elementos compostos, entende-se que a forma mais prática de extração da informação contida nas respectivas camadas dos elementos por meio da inclusão da informação da codificação no material. Para melhor entendimento de como inserir a codificação no material, ver vídeo 04 - Inserindo Código BIM e extraindo quantitativos em materiais de elementos compostos em Revit.

1159

1 Fundações Profundas

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, altura e comprimento. Exemplos de fundações profundas: Estacas escavadas, estacas Franki, estacas Strauss, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, altura e comprimento.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como largura, altura,

comprimento, espessura e seção (nos casos em que se aplica), entre outros.

8 ND 400

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9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e suas respectivas ligações com a estrutura.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias Exemplos de tipologia: Franki, Strauss, Hélice Contínua, entre outros.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

16 Observações

17 Em alguns softwares, como no Revit, a extração de quantitativo de arrasamento de estacas pode ser realizada por meio de parametrização das famílias, assim, a escavação pode ser estimada a partir de fórmulas.

1160

1 Viga - infraestrutura

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, altura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais com sua forma correta de seção transversal (retangular, T, I, entre outros).

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

Previsão de furos para passagem de tubulação, quando houver.

Impermeabilização, quando houver. Acabamentos anticorrosivos em vigas metálicas, quando houver. Obs.: Os acabamentos deverão ser definidos pelo projeto de arquitetura.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e

suas respectivas ligações com a estrutura.

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Para uma estrutura pré-moldada, deve-se modelar suas respectivas ligações com a

estrutura.

Para concreto protendido, deve-se modelar a protensão, ancoragem e suas respectivas

ligações com a estrutura.

Para aço, deve-se modelar suas respectivas ligações com a estrutura, como

chumbamento, parafuso, chapas metálicas, entre outros.

Para madeira, deve-se modelar suas respectivas ligações com a estrutura, como

entalhes, pinos metálicos, cavilhas, conectores, entre outros.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias Exemplo de tipologia: Viga baldrame de concreto armado.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

16 Observações

17 Para adição de superfícies de impermeabilização e extração de quantitativos, ver vídeo 05 - Extração de acabamento de superfícies da estrutura.

1161

1 Laje - infraestrutura

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e espessura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como espessura total da laje. Neste momento, a laje pode ser representada por uma única camada genérica.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como espessura de cada uma das camadas que compõem a laje.

Furos para passagem de tubulação, quando houver.

Acabamentos e camada de impermeabilização, quando houver.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

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Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e

suas respectivas ligações com a estrutura.

Para concreto protendido, deve-se modelar a protensão, ancoragem e suas respectivas

ligações com a estrutura.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias Exemplo de tipologias: Laje radier de concreto armado.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1162

1 Reservatório (cisterna) - Infraestrutura

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e

suas respectivas ligações com a estrutura.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição. Exemplos de materiais: concreto, alvenaria, PEAD, entre outros.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

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Exemplos de tipologias: Pré-moldadas e moldadas in loco.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1163

1 Fôrmas - Infraestrutura

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e espessura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e espessura.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como largura, comprimento e

espessura de chapas, tábuas, sarrafos e vigas utilizadas na composição das fôrmas.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias Exemplos de materiais: Fôrmas metálicas e de madeira.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1164

Superestrutura 1165

1 Viga - Superestrutura

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e altura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais com sua forma correta de seção transversal (retangular, T, I, entre outros).

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

Previsão de furos para passagem de tubulação, quando houver.

Impermeabilização, quando houver.

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Acabamentos anticorrosivos em vigas metálicas, quando houver. Obs.: Os acabamentos deverão ser definidos pelo projeto de arquitetura.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas, e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou montagem de componentes ou elementos da construção.

Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e

suas respectivas ligações com a estrutura.

Para uma estrutura pré-moldada, deve-se modelar suas respectivas ligações com a

estrutura.

Para concreto protendido, deve-se modelar a protensão, ancoragem e suas respectivas

ligações com a estrutura.

Para aço, deve-se modelar suas respectivas ligações com a estrutura, como

chumbamento, parafuso, chapas metálicas, entre outros.

Para madeira, deve-se modelar suas respectivas ligações com a estrutura, como entalhes, pinos metálicos, cavilhas, conectores, entre outros.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias Exemplo de tipologia: Viga aérea.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

16 Observações

17 Para adição de superfícies de impermeabilização e extração de quantitativos, ver vídeo 05 - Extração de acabamento de superfícies da estrutura.

1166

1 Pilar

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura e seção.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais com sua forma correta de seção transversal (retangular, T, I, entre outros).

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

Acabamentos anticorrosivos em pilares metálicos, quando houver.

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Obs.: Os acabamentos deverão ser definidos pelo projeto de arquitetura.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e suas respectivas ligações com a estrutura.

Para aço, deve-se modelar suas respectivas ligações com a estrutura, como

chumbamento, parafuso, chapas metálicas, entre outros.

Para madeira, deve-se modelar suas respectivas ligações com a estrutura, como entalhes, pinos metálicos, cavilhas, conectores, entre outros.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1167

1 Laje - Superestrutura

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e espessura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como espessura total da laje. Neste momento, a laje pode ser representada por uma única camada genérica.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como espessura de cada uma das camadas que compõem a laje.

Furos para passagem de tubulação, quando houver.

Acabamentos e camada de impermeabilização, quando houver.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e

suas respectivas ligações com a estrutura.

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Para concreto protendido, deve-se modelar a protensão, ancoragem e suas respectivas ligações com a estrutura.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias Exemplos de materiais: concreto, aço, tijolo cerâmico, isopor, entre outros. Exemplos de tipologias: alveolar, nervurada, mista, maciça, entre outros.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1168

1 Reservatório (caixa d’água) - Superestrutura

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e suas respectivas ligações com a estrutura.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição. Exemplos de materiais: concreto, polietileno, fibra de vidro, entre outros. Exemplos de tipologias: Pré-moldados e moldados in loco.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias

14 NI 3

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15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1169

1 Fôrmas e escoras - Superestrutura

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, comprimento e espessura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, comprimento e espessura.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como largura, comprimento e

espessura de chapas, tábuas, sarrafos e vigas utilizadas na composição das fôrmas, e

também, a modelagem de todas as escoras necessárias.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1170

1 Estrutura da Escada

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura, comprimento, inclinação, número de degraus, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura, comprimento, inclinação, número de degraus, entre outros.

6 ND300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas), como altura, largura,

comprimento, inclinação, número de degraus, altura do espelho, largura do piso, largura

e comprimento do patamar, entre outros.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

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Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e suas respectivas ligações com a estrutura.

Para madeira, deve-se modelar suas respectivas ligações com a estrutura, como

entalhes, pinos metálicos, cavilhas, conectores, entre outros.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias Exemplos de materiais: concreto, madeira, aço, entre outros. Exemplos de tipologias: Helicoidal, curva, reta, marinheiro, entre outros. Obs.: Os acabamentos deverão ser definidos pelo projeto de arquitetura.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1171

1 Estrutura da Cobertura

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, inclinação, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, inclinação, entre outros.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

Exemplo de superfície para madeira: tratamento químico de madeira. Exemplo de superfície para aço: detalhamento de pintura anticorrosiva.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias

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14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1172

1 Estrutura da Rampa

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, comprimento, largura e inclinação.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, comprimento, largura e inclinação.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas,

e/ou nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou

montagem de componentes ou elementos da construção.

Por exemplo, para uma estrutura de concreto armado, deve-se modelar a armadura e suas respectivas ligações com a estrutura.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1173

1 Parede Estrutural

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, comprimento e espessura.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, comprimento e espessura.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 NI 1

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9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

14 Observações

15 Os acabamentos deverão ser definidos pelo projeto de arquitetura. Podendo se tratar de elementos compostos, entende-se que a forma mais prática de extração da informação contida nas respectivas camadas dos elementos por meio da inclusão da informação da codificação no material. Para melhor entendimento de como inserir a codificação no material, ver vídeo 04 - Inserindo Código BIM e extraindo quantitativos em materiais de elementos compostos em Revit.

1174

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Quadro 10. Instalações Hidrossanitárias 1175

1 PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS ETAPAS DE PROJETO

2

SUBDISCIPLINA Elemento / Componente

LOD EP AP PB PE

3 Nível de Detalhamento

Nível de Informação

ND NI ND NI ND NI ND NI

4

ÁGUA FRIA

Tubos e Conexões ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

5 Válvulas e Registros ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

6 Equipamentos hidrossanitários, metais e acessórios ND 100 NI 4 100 1 100 2 100 3 e 4

7 Entrada de água ND 100 NI 3* 100 1 100 2 100 3

8 Reservatórios / Poços

Pré-fabricado ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

9 Moldado in loco ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

10 Equipamentos

ND 100 NI 4* 100 1 100 2 100 3 e 4

11

ÁGUA QUENTE

Tubos e Conexões ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

12 Válvulas e Registros ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

13 Equipamentos hidrossanitários, metais e acessórios ND 100 NI 4 100 1 100 2 100 3 e 4

14 Equipamentos ND 100 NI 4* 100 1 100 2 100 3 e 4

15

ESGOTO

Tubos e Conexões ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

16 Tubulações de Concreto ND 200 NI 3 100 1 100 2 200 3

17 Caixas de gordura, inspeção e outros ND 200 NI 3 100 1 100 2 200 3

18 Sumidouro / Fossa ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

19

ÁGUA PLUVIAL E DRENAGEM

Tubos e Conexões ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

20 Drenos / Canaletas ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

21 Calhas / Condutores / Rufos ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

22 Caixa de Passagem e Outros ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

23 Cisternas / Poços/ Aduelas Pré-fabricada ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

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24 Moldada in loco ND 400 NI 3 100 1 200 2 300 3 400 3

25 Equipamentos ND 100 NI 4* 100 1 100 2 100 3 e 4

26 Bueiros/ Boca de lobo ND 200 NI 3 NA 100 1 200 2 e 3

27 * Algum item da organização da informação não se aplica

1176

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PROJETO DE INTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

Níveis de Detalhamento e Informações

1177 Água Fria 1178 1179

1 Tubos e Conexões

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como comprimento e diâmetro. Deve ser determinado o posicionamento da tubulação.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais. Neste momento, os tubos devem ter seus diâmetros e comprimentos definidos.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Deve-se apresentar todos os acessórios e conexões.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias Exemplo de material: PVC. Exemplos de tipologias: Soldável, roscável e flexível.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1180

1 Válvulas e Registros

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis. Deve-se definir o posicionamento das válvulas e registros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais. Deve-se definir as polegadas.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

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b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de tipologia: Registro de gaveta de latão.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1181

1 Equipamentos Hidrossanitários, Metais e Acessórios

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis. Exemplo de equipamentos, metais e acessórios: Vaso sanitário, torneiras, pias, mictórios, entre outros.

4 NI 1

5 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

6 NI 2

7 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material e tipologia: Torneira em aço escovado de mesa.

8 NI 3

9 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

10 NI 4

11 a) Informação de modelo e fabricante.

1182

1 Entrada de Água

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis. Deve-se definir o posicionamento do hidrômetro ou caixa do hidrômetro.

4 NI 1

5 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

6 NI 2

7 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) NÃO SE APLICA.

8 NI 3

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9 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1183

1 Reservatórios / Poços

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. Deve-se definir o posicionamento de poços e/ou reservatórios.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento. Deve-se realizar o pré-dimensionamento do volume total necessário do poço e/ou reservatório.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Nos casos em que se aplica, deve-se definir as camadas de impermeabilização, pintura, entre outros.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas, e/ou, nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou montagem de componentes ou elementos da construção.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: Reservatório de concreto armado. Exemplos de topologias: Reservatório pré-fabricado e reservatório moldado in loco.

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’..

1184

1 Equipamentos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. Exemplo de equipamento: bomba de água.

4 NI 1

5 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

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6 NI 2

7 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

a) NÃO SE APLICA.

8 NI 3

9 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

10 NI 4

11 a) Informação de modelo e fabricante.

1185 Água Quente 1186 1187

1 Tubos e Conexões

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como comprimento e diâmetro. Deve-se determinar o posicionamento da tubulação.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais. Neste momento, os tubos devem ter seus diâmetros e comprimentos definidos.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Deve-se apresentar todos os acessórios e conexões.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição - Classificar o sistema como Água Quente.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção;

b) Definição de materiais e tipologias. Exemplo de material: PEX (polietileno reticulado). Exemplos de tipologias: Soldável, roscável e flexível.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1188

1 Válvulas e Registros

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis. Deve-se definir o posicionamento das válvulas e registros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais.

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Deve-se definir as polegadas.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: CPVC (policloreto de vinila) Exemplo de tipologia: Registro de pressão

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1189

1 Equipamentos Hidrossanitários, Metais e Acessórios

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 NI 1

5 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

6 NI 2

7 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: Aço inox. Exemplo de tipologia: Misturador monocomando .

8 NI 3

9 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

10 NI 4

11 a) Informação de modelo e fabricante.

1190

1 Equipamentos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. Exemplos de equipamentos: Aquecedor de passagem, caldeira, entre outros.

4 NI 1

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86

5 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

6 NI 2

7 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) NÃO SE APLICA.

8 NI 3

9 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’..

10 NI 4

11 a) Informação de modelo e fabricante.

1191 Esgoto 1192

1 Tubos e Conexões

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como comprimento e diâmetro. Deve-se determinar o posicionamento da tubulação.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais. Neste momento, os tubos devem ter seus diâmetros e comprimentos definidos.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição - Classificar o Sistema como Esgoto.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: PVC Exemplo de tipologias: Soldável, roscável e flexível.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1193

1 Tubulações de Concreto

2 ND 100

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87

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como comprimento e diâmetro. Deve-se determinar o posicionamento da tubulação.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais. Neste momento, os tubos devem ter seus diâmetros e comprimentos definidos.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: Concreto armado.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1194

1 Caixas de gordura, Inspeção e Outros

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: Caixa de gordura em alvenaria de blocos cerâmicos.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1195

1 Sumidouro / Fossa

2 ND 100

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88

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. Deve-se definir o posicionamento do sumidouro ou fossa.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento. Deve-se realizar o pré-dimensionamento do volume total necessário.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Nos casos em que se aplica, deve-se definir as camadas de impermeabilização.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias. Exemplo:

Exemplo de material: Fossa em concreto armado Exemplo de tipologia: Fossa pré-fabricada e fossa moldada in loco.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’..

1196 Água pluvial 1197 1198

1 Tubos e Conexões

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como comprimento e diâmetro. Deve-se definir o posicionamento das tubulações.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais. Neste momento, os tubos devem ter seus diâmetros e comprimentos definidos.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Deve-se apresentar todos os acessórios e conexões.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição – Classificar o sistema como Água Pluvial.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

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89

Exemplo de material: PVC Exemplos de tipologias: Soldável, roscável e flexível.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1199

1 Drenos / Canaletas

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis. Deve-se determinar o posicionamento dos elementos.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais. Deve-se inserir conexões e acessórios como, por exemplo, as grelhas.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Definição das camadas de materiais como, por exemplo, camada de pedra brita, camada de areia, manta drenante, entre outros.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: Canaleta de concreto Exemplo de tipologia: Meia cana.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1200

1 Calhas / Condutores / Rufos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. Deve-se determinar o posicionamento dos elementos.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Deve-se inserir todas as conexões e acessórios.

8 NI 1

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90

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: Aço galvanizado. Exemplo de tipologia: Calha ‘U’ quadrada .

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1201

1 Caixa de Passagem e Outros

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: Caixa de passagem em concreto. Exemplo de tipologia: Pré-fabricada e moldada in loco.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1202

1 Cisternas / Poços

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento. Deve-se realizar o pré-dimensionamento do volume total necessário.

6 ND 300

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7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Nos casos em que aplica, deverão ser definidas as superfícies, camadas de materiais e respectivos acessórios/ conexões.

8 ND 400

9 Detalhamento de elementos que possuem ligação com elementos de outras disciplinas, e/ou nos casos em que aplica, o detalhamento necessário para fabricação e/ou montagem de componentes ou elementos da construção.

10 NI 1

11 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

12 NI 2

13 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: Polietileno. Exemplo de tipologia: Cisterna de parede .

14 NI 3

15 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1203

1 Equipamentos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. Exemplos de equipamentos: Bomba, clorador, entre outros.

4 NI 1

5 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

6 NI 2

7 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) NÃO SE APLICA.

8 NI 3

9 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

10 NI 4

11 a) Informação de modelo e fabricante.

1204

1 Bueiros / Boca de Lobo

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92

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de material: Bueiro em concreto simples. Exemplo de tipologia: Bueiro tubular.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1205

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93

Quadro 11. Instalações Elétricas e Eletrônicas 1206

1 PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS ETAPAS DE PROJETO

2

SUBDISCIPLINA Elemento/Componente

LOD EP AP PB PE

3 Nível de Detalhamento

Nível de Informação

ND NI ND NI ND NI ND NI

4

INSTALACÕES ELÉTRICAS

Eletrodutos, eletrocalha, entre outros ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

5 Tomadas, interruptores entre outros ND 300 NI 3 100 1 200 2 200 3

6 Caixas de ligação e de passagem ND 300 NI 3 100 1 200 2 200 3

7 Quadros de distribuição ND 300 NI 3 100 1 200 2 200 3

8 Luminárias ND 300 NI 3 100 1 200 2 200 3

9 Equipamentos elétricos ND 200 NI 3* 100 1 200 2 200 3

10 Entrada de energia ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

11 Painéis de controle ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

12 Geração, Transmissão e Distribuição de Energia

ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

13

TELEFONIA E LÓGICA

Quadros de distribuição ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

14 Caixas de ligação e de passagem ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

15 Eletrodutos, eletrocalha, entre outros ND 200 NI 3 100 1 200 2 300 3

16 Tomadas ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

17 Rack ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

18 CFTV

Quadros de distribuição ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

19 Caixas de ligação e de passagem ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

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94

20 Eletrodutos, eletrocalha, entre outros ND 200 NI 3 100 1 200 2 300 3

21 Tomadas ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

22 Antenas ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

23 * Algum item da organização da informação não se aplica

1207

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95

PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS

Níveis de detalhamento e Informação

1208 Instalações Elétricas 1209 1210

1 Eletrodutos, eletrocalha, entre outros (Instalações Elétricas/Telefonia e Lógica/CFTV)

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Deve ser realizada a modelagem das conexões.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção; b) Definição de materiais e tipologias. Exemplos de tipologias: Eletroduto rígido, eletroduto flexível, eletrocalha simples, entre outros.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’. 14 Observações

15 A extração de quantitativos de cabos que passam pelos eletrodutos, eletrocalhas, entre outros, poderá ser realizada por meio de fórmula. Para melhor entendimento, acessar o vídeo 06 - Estimando fiação em Revit.

1211

1 Tomadas, interruptores entre outros (Instalações Elétricas/Telefonia e Lógica/CFTV)

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção; b) Definição de materiais e tipologias.

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96

Exemplos de tipologias: Interruptor simples, duplo, paralelo / Sensores de presença, entre outros.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1212

1 Caixas de ligação e de passagem (Instalações Elétricas/Telefonia e Lógica/CFTV)

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 ND300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção; b) Definição de materiais e tipologias.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1213

1 Quadros de distribuição (Instalações Elétricas/Telefonia e Lógica/CFTV)

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção; b) Definição de materiais e tipologias. Exemplos de tipologias: Monofásico, bifásico, trifásico

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

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1214

1 Luminárias

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção; b) Definição de materiais e tipologias. Exemplos de tipologias: Sobrepor, pendente, embutir, entre outros

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1215

1 Equipamentos elétricos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção; b) NÃO SE APLICA.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1216

1 Entrada de energia

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais.

6 NI 1

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98

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção; b) Definição de materiais e tipologias.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1217

1 Painéis de controle

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção; b) Definição de materiais e tipologias. Exemplos de tipologias: Painéis de Controle de alta ou baixa tensão, entre outros.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1218

1 Geração, transmissão e distribuição de energia

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção; b) Definição de materiais e tipologias. Exemplos de tipologias: Transformadores, geradores, secionadores, subestações, painéis fotovoltaicos, inversores, entre outros.

10 NI 3

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99

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1219

Telefonia e Lógica 1220

Quadros de distribuição – vide tabela da subdisciplina instalações elétricas 1221 Caixas de ligação e de passagem – vide tabela da subdisciplina instalações elétricas 1222 Eletrodutos, eletrocalha, entre outros – vide tabela da subdisciplina instalações elétricas 1223 Tomadas – vide tabela da subdisciplina instalações elétricas 1224

1225

1 Rack

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção; b) Definição de materiais e tipologias.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1226

CFTV 1227

Quadros de distribuição – vide tabela da subdisciplina instalações elétricas 1228 Caixas de ligação e de passagem – vide tabela da subdisciplina instalações elétricas 1229 Eletrodutos, eletrocalha, entre outros – vide tabela da subdisciplina instalações elétricas 1230 Tomadas – vide tabela da subdisciplina instalações elétricas 1231

1232

1 Antenas

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

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100

b) Definição de materiais e tipologias.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1233

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101

Quadro 12. Prevenção e Combate a Incêndio 1234

1 PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO ETAPAS DE PROJETO

2

SUBDISCIPLINA Elemento/Componente

LOD EP AP PB PE

3 Nível de Detalhamento

Nível de Informação

ND NI ND NI ND NI ND NI

4

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Espaços ND 200 NI 1* 100 1 200 1

5 Hidrantes, mangueiras e mangotinhos ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

6 Tubulação de incêndio ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

7 Alarmes de incêndio, chuveiro automático e dectores de fumaça

ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

8 Extintores ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

9 Iluminação de emergência ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

10 Sinalização de emergência ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

11 * Algum item da organização da informação não se aplica. 1235

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102

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Níveis de Detalhamento e Informação

1236

1 Espaços

2 ND 100

3 Elemento representado pela volumetria básica, com dimensões flexíveis (altura, largura e comprimento) e identificação genérica.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais (altura, largura e comprimento) contendo identificação

dos ambientes. Para os espaços cuja finalidade é análise, a identificação do ambiente

deverá ficar oculta. Exemplos de espaços para validação do atendimento das normas:

Central GLP, escadas, extintores, alta tensão, entre outros.

6 NI 1

7 a) Denominação e/ou descrição.

1237

1 Hidrantes, mangueiras e mangotinhos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura, comprimento e

diâmetro. 4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura, comprimento e diâmetro. 6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição. 8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias. 10 NI 3 11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1238

1 Tubulação de incêndio

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como comprimento e diâmetro. 4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como comprimento e diâmetro. 6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

Modelagem de conexões, registros e válvulas.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

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103

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias. 12 NI 3 13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1239

1 Alarme de incêndio, chuveiro automático e detectores de fumaça

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. 4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento. 6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição. 8 NI 2 9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

10 NI 3 11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1240

1 Extintor 2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. 4 Nível 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento. 6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2 9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplo de tipologia: Extintor tipo A, tipo BC, tipo ABC. 10 NI 3 11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

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104

1241

1 Iluminação de emergência 2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. 4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento. 6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2 9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias. 10 NI 3 11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1242

1 Sinalização de emergência 2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. 4 Nível 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção;

b) Denominação e/ou descrição. 8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da

construção;

b) Definição de materiais e tipologias.

Exemplos de tipologias: Placa S8, S4, M4, S11, S12, entre outros. 10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da

construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1243

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Quadro 13. Instalações Mecânicas 1244

1245

1 PROJETO DE INSTALAÇÕES MECÂNICAS ETAPAS DE PROJETOS

2

SUBDISCIPLINA Elemento/Componente

LOD EP AP PB PE

3 Nível de Detalhamento

Nível de Informação

ND NI ND NI ND NI ND NI

4 GLP

Equipamentos ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

5 Tubos, Conexões e Acessórios ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

6 AR COMPRIMIDO

Equipamentos ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

7 Tubos, Conexões e Acessórios ND 300 NI 1 100 1 200 1 300 3

8 AR CONDICIONADO

Equipamentos ND 200 NI 3 100 1 200 2 200 3

1 Dutos, Conexões e Acessórios ND 300 NI 3 100 1 200 2 300 3

2 TRANSPORTE

Vertical ND 300 NI 4 100 1 200 2 300 3 300 4

3 Horizontal ND 300 NI 4 100 1 200 2 300 3 300 4

1246

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PROJETO DE INSTALAÇÕES MECÂNICAS

Níveis de Detalhamento e Informação

1247 GLP 1248 1249

1 Equipamentos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. Exemplo de equipamento: Tanque de gás.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção; b) Definição de materiais e tipologias.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1250

1 Tubos, conexões e acessórios

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como comprimento e diâmetro. Exemplo de tubo: tubulação de alimentação.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como comprimento e diâmetro.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Modelagem de conexões, registros e válvulas.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção; b) Definição de materiais e tipologias.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1251

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107

Ar Comprimido 1252 1253

1 Equipamentos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. Exemplos de equipamento: Compressor, secadores e filtro.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 NI 1

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção; b) Definição de materiais e tipologias.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1254

1 Tubos, conexões e acessórios

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como comprimento e diâmetro. Exemplo de tubo: tubulação de abastecimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como comprimento e diâmetro.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Modelagem de conexões, registros e válvulas.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção; b) Definição de materiais e tipologias.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1255 Ar condicionado 1256 1257

1 Equipamentos

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento. Deve-se representar: Fan coil, chillers, splits, entre outros.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 NI 1

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108

7 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

8 NI 2

9 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção; b) Definição de materiais e tipologias.

10 NI 3

11 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

1258

1 Dutos, conexões e acessórios

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis. Deve-se representar: Registros, dampers, venezianas, filtros, difusores, grelhas (exaustão, retorno, ventilação, insulflamento) e demais elementos e componentes que compõem o sistema de ar condicionado.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas). Modelagem de conexões e isolamento de dutos.

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção; b) Definição de materiais e tipologias.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’. 1259 Transporte 1260 1261

1 Vertical

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como altura, largura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como altura, largura e comprimento.

6 ND 300

7 Definições de todas as dimensões (gerais e específicas), como altura, largura, comprimento, largura e altura da porta do elevador, entre outros.

8 NI1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção; b) Definição de materiais e tipologias.

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12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da construção; b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

14 NI 4

15 a) Informações de modelo e fabricante.

1262

1 Horizontal

2 ND 100

3 Geometria genérica com dimensões flexíveis, como largura, altura e comprimento.

4 ND 200

5 Definição das dimensões gerais, como largura, altura, comprimento e inclinação.

6 ND 300

7 Definição de todas as dimensões (gerais e específicas).

8 NI 1

9 a) Organização da informação conforme nível 1 – Estruturada por macrogrupos da

construção; b) Denominação e/ou descrição.

10 NI 2

11 a) Organização da informação conforme nível 2 – Estruturada por grupos da construção; b) Definição de materiais e tipologias.

12 NI 3

13 a) Organização da informação conforme nível 3 – Estruturada por subgrupos da construção;

b) Codificação de elementos conforme tabela de ‘Código BIM’.

14 NI 4

15 a) Informações de modelo e fabricante.

1263

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110

6 REFERÊNCIAS 1264

1265

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Construção de edificação: 1266

organização de informação da construção. Parte 2 – Estrutura para classificação. ABNT NBR 1267

ISO 12006-2, 2018. 1268

BARROS, M. S. B. e CARDOSO, F. F. Inovação: espiral ou carrossel do conhecimento?. 1269

Conjuntura da Construção, São Paulo, p. 10 - 11, jun. 2011 1270

BIMDICTIONARY, Verbete Building Information Modelling. Disponível em: < 1271

http://bimdictionary.com/en/building-information-modelling , acessado em 26/03/2018. 1272

BUILDINGSMART. International home of OpenBIM. Disponível em http://buildingsmart.org/. 1273

Coletânea Guias BIM ABDI-MDIC, disponível em: 1274

http://www.abdi.com.br/Paginas/bim_construcao_download.aspx, acesso em 26/03/2018. 1275

Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, BIM Mandate – versão preliminar, São 1276

Paulo, 2017 1277

PENNSYLVANIA, STATE UNIVERSITY. BIM - Project Execution Planning Guide version 2.0: The 1278

Computer Integrated Construction Research Program. Pennsylvania: 2010. 1279

SUCCAR, B, and KASSEM, M. Building Information Modeling: Point of Adoption, CIB World 1280

Congress, Proceedings… Tampere Finland, May 30 – June 3, 2016. 1281

1282

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7 APÊNDICE 1 – DIAGRAMA E CRONOGRAMA DO PLANO DE 1283

EXECUÇÃO BIM 1284

1285

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ARQUITETÔNICO

TROCA

ESTRUTURAL

TROCA

MEP

TROCA

ESTUDO PRELIMINAR

1ANTEPROJETO

2

Desenvolvimento doModelo Conceitual

Software

Desenvolvimento doModelo Conceitual

Software

Desenvolvimento doModelo Conceitual

Software

PROJETO BÁSICO

4PROJETO EXECUTIVO

5

Compatibilização

CONTRATADA

COORDENADOR BIM +EQUIPES

TROCA

AprovaçãoCONTRATANTE

EntregaProduto 1

não sim

Desenvolvimento doAnteprojeto

Software

Desenvolvimento doAnteprojeto

Software

Desenvolvimento doAnteprojeto

Software

Compatibilização

Aprovação

EntregaProduto 2

não sim

Desenvolvimento doProjeto Completo

Software

Desenvolvimento doProjeto Completo

Desenvolvimento doProjeto Completo

Software

Compatibilização

Aprovação

EntregaProduto 4

não sim

Desenvolvimento doProjeto Executivo

Software

Desenvolvimento doProjeto Executivo

Desenvolvimento doProjeto Executivo

Software

Compatibilização

Aprovação

EntregaProduto 5

não sim

PROJETO LEGAL

3

Aprovação

EntregaProduto 3

CO

NT

RA

TA

ÇÃ

O

DA

OB

RA

Software Software

Estudo deViabilidade

Aprovação

INSTALAÇÕES PREDIAIS

PLANEJAMENTOEstruturação

EAP

DefiniçãoEAP

PlanejamentoPreliminar

EAP

PlanejamentoEAP

ORÇAMENTO Orçamento Orçamento Orçamento

Entregáveis:Modelo NativoModelos no formato .ifcPranchas impressas

Entregáveis:Modelo NativoModelos no formato .ifcPranchas impressas

Entregáveis:Modelo NativoModelos no formato .ifcPranchas impressasCronograma

Entregáveis:Modelo NativoModelos no formato .ifcPranchas impressasCronograma físico-financeiro

DIAGRAMA DE PROCESSO DE MODELAGEM

Software

Responsável

Responsável

Responsável

Entrada

Entrada

Entrada

Software

Software Software Software Software

Software Software

Responsável

Responsável

Responsável

Entrada

Entrada

Responsável

Responsável

Responsável

Entrada

Entrada

Responsável

Responsável

Responsável

Entrada

Entrada

Responsável Responsável Responsável Responsável

Saída

Saída

Software

Software

Responsável

SoftwareSoftware

Responsável

SoftwareSoftware

Responsável

Software

Saída

Saída

Saída

Software

Saída

Saída

Saída

Software

Saída

Saída

BCFBCFBCFBCF

Software Software

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ETAPA DE PROJETO PRAZOS RESPONSÁVEIS e-mail telefone

COORDENADAÇÃO BIM 67 dias

PEB - ADEQUAÇÃO 5-mai

DATAS 08/05-12/05 15/05-18/05 19/mai 22/05-25/05 26/05-02/06 05/jun 05/06-09/06 12/jun 13/jun 14/jun 28/06-04/07 05/jul06/07-

12/07

PERÍODO EM DIAS ÚTEIS 47 dias 5 DIAS 4 DIAS 1 DIA 4 DIAS 6 DIAS 1 DIAS 5 DIA 1 DIA 1 DIA 1 DIA 5 DIAS 1 DIA 5 DIAS

ESTUDO PRELIMINAR 28 dias

Arquitetura conceitual

Estrutural conceitual 16/mai

Instalações elétricas - espaço técnico 16/mai

Instalações hidráulicas - espaço técnico 16/mai

Estruturação da EAP

Compatibilização 1 19/mai 01/jun

Revisão 1 20/mai

Entrega Produto EP - Aprovação 17/mai 25/mai 05/jun

ANTEPROJETO 10 dias

Arquitetônico

Comunicação Visual

Estrutural

Cobertura / Telhado

3 tipos de fundações

Inst. elétricas / SPDA / CFTV/ Lógica e Telefônica

Instalações hidraúlicas

Prevenção de incêndio

Definição EAP

Orçamentação

Compatibilização 2 12/jun

Revisão 2 13/jun

Entrega Produto AP - Aprovação 14/jun

PROJETO EXECUTIVO 16 dias

Arquitetônico

Comunicação Visual

Estrutural

Cobertura / Telhado

3 tipos de fundações

Inst. elétricas / SPDA / CFTV/ Lógica e Telefônica

Instalações hidraúlicas

Prevenção de incêndio

Planejamento Obra

Orçamento

Compatibilização 3 05/jul

Revisão 3 07/jul

Entrega Produto PE - Aprovação 12/jul

Prazo de execução 67 dias Ordem de serviço

Reunião Técnica

Reunião de Compatibilização

Aprovação

Entrega de Produto

CRONOGRAMA - MODELAGEM PROJETO PADRÃO

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8 APÊNDICE 2 – Tabelas de Organização da Informação 1288

1289