Conta Satélite do Turismo - INE...2019/12/18 · Contas Nacionais Ambiente (6) Conta Satélite do...
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-
Departamento de Contas Nacionais
Serviço de Contas Satélite e Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais
«
INE, 2019.12.18
Conta Satélite do Turismo
«
Workshop - Estatísticas do Turismo:
Novos resultados | Novos desenvolvimentos
-
Índice
1. Introdução (breve) à CST
2. Resultados
3. Considerações finais
1
-
«
Contas
Nacionais
Ambiente (6)
Conta Satélite do Turismo
Qual a despesa em
turismo? Quem gasta?
Em que produtos?
Qual o peso do turismo na
economia nacional?
INTRODUÇÃO (BREVE) À CST
2
-
«
Conceitos base: Produtos & Atividades
Produtos específicos:
• característicos: típicos e foco da atividade
turística (ex.: alojamento, restauração, transportes
de passageiros, agências de viagens)
• conexos: não típicos em contexto internacional
(ex.: artesanato)
Produtos não específicos: todos os outros que podem
ser consumidos pelos visitantes (ex.: produtos
alimentares, medicamentos, etc.)
Atividades características: a produção principal é característica do turismo; servem
os visitantes; relação direta do fornecedor com o consumidor (ex.: alojamento,
restauração, transportes de passageiros, agências de viagens, etc.)
INTRODUÇÃO (BREVE) À CST
3
-
«
Conceitos base: Consumo de Turismo no Território Económico (CTTE)
(procura turística no território)
=
Turismo recetor (despesa dos visitantes não residentes) +
Turismo interno (despesa dos visitantes residentes)
+
Outras componentes (componente não mercantil, rendas imputadas e outros)
INTRODUÇÃO (BREVE) À CST
4
-
«
2019
2017-2018
2010
2005- 2009
2005
2003-2004
• 2014-2017Po (Base 2011)
• 2000-2007P (Base 2000) • Quadros 1,2,4,5,6; Emprego, FBCF, viabilidade de regionalização
• Primeira estimativa da CST: 2000 (Base 2000)
• “Diagnóstico das estatísticas do turismo”, projeto piloto para 2000 (Base 1995)
• 2000-2010 (1E) (Base 2006),
Quadros 1-6, Emprego, FBCF
Base 2016
INTRODUÇÃO (BREVE) À CST
5
-
A CST no portal do INE:
ou:
Produtos
Dossiês temáticos
Contas Nacionais
Ícone Contas Nacionais
INTRODUÇÃO (BREVE) À CST
6
-
INTRODUÇÃO (BREVE) À CST
7
-
+8,0% que em 2017…
Emprego (2017):
413 567 ETC
VAB Gerado pelo Turismo (VABGT)
(2018):
14 091 M€
«
Procura turística (2018):
29 821 M€
+7,7% que em 2017…
+8,7% que em 2016…
8,0% do VAB nacional
9,0% do Emprego
nacional
equivalente a
14,6% do PIB nacional
+4,1 p.p. que a economia…
+5,3 p.p. que a economia…
2.1. PRINCIPAIS RESULTADOS
8
-
• Em 2018, o VABGT e o CTTE continuaram a crescer mas as taxas de variação nominal
abrandaram face a 2017.
Figura 1. VABGT e CTTE (2016-2018Po) Figura 2. Taxas variação nominal VABGT e CTTE
(2016-2018Po)
17,3
8,0
17,9
7,7
0
5
10
15
20
2016/2017 2017/2018
%
tx var nominal VABGT (%)
tx var nominal CTTE (%)
11
.12
3
13
.04
5
14
.09
1
23
.50
1
27
.69
6
29
.82
1
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
2016 2017 2018Po
106 euros
VABGT CTTE
2.1. PRINCIPAIS RESULTADOS
9
-
«
Figura 3. PESO DO VABGT E DO VAB DOS RAMOS DE ATIVIDADE NA ECONOMIA NACIONAL
(2018 PO)
24,8
19,1 18,0
12,5
7,8 4,9 4,2 3,5 2,9 2,4
0
5
10
15
20
25
30
Com
érc
io e
re
pa
raçã
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e
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ícu
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tra
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ad
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s, d
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esp
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s e
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ben
s p
esso
ais
e o
utr
as …
Ag
ricu
ltu
ra, silv
icu
ltu
ra e
p
esca
%
VABGT 2018 = 8,0%
2.1. PRINCIPAIS RESULTADOS
10
-
2.2. CTTE - PROCURA TURÍSTICA
Figura 4. Peso (%) das componentes do CTTE
(2017)
• Turismo recetor (não residentes):
2017: +22,6%
• Turismo interno (residentes):
2017: +11,5%
• Outras componentes (“não monetárias”):
2017: +1,9%
65,5%
29,0%
5,5%
Turismo recetor Turismo Interno
Outras componentes
11
-
Figura 5. Despesa do Turismo recetor e respetivo peso
(%) no total de exportações de bens e serviços
(2016-2017)
19,7 21,7
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
0
5.000
10.000
15.000
20.000
2016 2017
106 euros
Turismo recetor Peso do Turismo recetor no total de exportações
2.2.1. DESPESA DO TURISMO RECETOR (EXPORTAÇÕES DE TURISMO)
+22,6% em 2017
% das exportações: +2 p.p.
%
12
-
Figura 6. Despesa do turismo recetor
por tipo de visitante (2017)
2.2.1. DESPESA DO TURISMO RECETOR (EXPORTAÇÕES DE TURISMO)
96,9
3,1 %
Turistas
Excursionistas
2017: +16,3%
2017: +22,8%
13
-
Figura 7. Despesa do turismo
recetor (Turistas) – Peso (%) dos
principais produtos (2017)
26,9
25,7
21,3
16,4
7,2
0 10 20 30 40
Restauração e bebidas
Alojamento
Transporte de passageiros
Produtos Não Específicos
Produtos Conexos
%
Figura 8. Despesa do turismo recetor
(Excursionistas) – Peso (%) dos
principais produtos (2017)
40,3
30,8
16,4
10,8
0 25 50
Produtos Não Específicos
Restauração e bebidas
Produtos Conexos
Transporte de passageiros
%
2.2.1. DESPESA DO TURISMO RECETOR (EXPORTAÇÕES DE TURISMO)
14
-
Figura 9. Despesa do turismo interno
por tipo de visitante (2017)
2.2.2. DESPESA DO TURISMO INTERNO
63,3
36,7
%
Excursionistas
Turistas
2017: +10,9%
2017: +11,9%
15
-
Figura 10. Despesa do turismo interno
(Turistas) – Peso (%) dos principais
produtos (2017)
31,6
19,4
14,0
12,1
11,4
0 10 20 30 40
Alojamento
Restauração e bebidas
Transporte de passageiros
Produtos Não Específicos
Agências de Viagens,
Operadores e …
%
Figura 11. Despesa do turismo interno
(Excursionistas) – Peso (%) dos principais
produtos (2017)
29,5
28,9
14,1
9,8
8,2
0 10 20 30 40
Produtos Não Específicos
Restauração e bebidas
Recreação e Lazer
Transporte de passageiros
Produtos Conexos
%
2.2.2. DESPESA DO TURISMO INTERNO
16
-
Figura 12. Despesa do turismo emissor
por tipo de visitante (2017)
2.3. DESPESA DO TURISMO EMISSOR (IMPORTAÇÕES DE TURISMO)
89,9
10,1
%
Excursionistas
Turistas
2017: +14,7%
2017: +13,0%
17
-
Figura 13. Despesa do turismo emissor (Turistas) - Peso (%) dos principais produtos (2017) 25,6
23,7
22,4
15,8
8,6
0 10 20 30 40
Alojamento
Transporte de passageiros
Restauração e bebidas
Produtos Não Específicos
Produtos Conexos
%
Figura 14. Despesa do turismo emissor
(Excursionistas) - Peso (%) dos
principais produtos (2017)
49,3
39,9
9,5
0,7
0 25 50
Produtos Conexos
Produtos Não Específicos
Restauração e bebidas
Transporte de passageiros
%
2.3. DESPESA DO TURISMO EMISSOR (IMPORTAÇÕES DE TURISMO)
18
-
SALDOS DE FLUXOS TURÍSTICOS
Figura 15. Saldo dos fluxos turísticos (2016-2017)
14
.80
0
4.2
31
10
.56
9
18
.14
0
4.7
88
13
.35
2
0
4000
8000
12000
16000
20000
Turismo recetor
Turismo Emissor
Saldo
106 euros
2016 2017
Saldo dos fluxos turísticos
impulsionado pelo crescimento
do turismo recetor em 2017 :
+22,6% no turismo recetor
+13,2% no turismo emissor
+26,3% de saldo
19
-
2.4. CONSUMO COLETIVO DO TURISMO
Conceito: Serviços públicos não
mercantis prestados pelas administrações
públicas, disponibilizados em simultâneo a
toda a comunidade.
Exemplos: promoção do turismo,
informação ao viajante, serviços
administrativos relacionados com o
turismo, etc.
201,558 M€ (2017)
Figura 16. Distribuição (%) do
consumo coletivo do turismo por
subsetor das administrações públicas
(2016-2017)
27,4
29,2
13,2
12,9
59,4
57,8
0% 20% 40% 60% 80% 100%
2016
2017
Administração central
Administração regional
Administração local
• Consumo coletivo: + 7,4% em 2017
• Administração central: +14,6%
• Administração regional: +5,1%
• Administração local: +4,6%
20
-
2.5. VABGT E EMPREGO NAS ATIVIDADES CARATERÍSTICAS
Figura 17. Distribuição (%) do VAB gerado
pelo turismo, por atividade (2017)
32,3
19,4
17,7
10,6
9,8
3,8
1,9
1,6
1,6
1,2
0 10 20 30 40
Hotéis e similares
Restaurantes e similares
Atividades não específicas
Residências secundárias por conta própria (por imputação)
Transportes de passageiros
Aluguer de equipamento de transporte de passageiros
Agências de viagens, operadores turísticos e guias turísticos
Desporto, recreação e lazer
Atividades conexas
Serviços culturais
%
Dinâmica de crescimento mais
significativa em 2017:
+27,3%
+26,5%
+21,0%
21
-
Figura 18. Distribuição (%) do emprego (ETC)
nas atividades caraterísticas do turismo (2017)
51,2
20,7
12,2
6,9
4,9
2,6
1,5
0 20 40 60
Restaurantes e similares
Hotéis e similares
Transportes de passageiros
Desporto, recreação e lazer
Serviços culturais
Agências de viagens, operadores turísticos
e guias turísticos
Aluguer de equipamento de
transporte
%
Dinâmica de crescimento mais
significativa em 2017:
+14,5%
+13,7%
+12,5%
2.5. VABGT E EMPREGO NAS ATIVIDADES CARATERÍSTICAS
22
-
Figura 19. Taxa de variação (%) do emprego (ETC) remunerado e não remunerado nas atividades caraterísticas
do turismo (2017/2016)
2.6. EMPREGO E REMUNERAÇÕES
11,4 10,0
3,5
12,5 8,6
1,9
14,2
9,3
3,9
26,8
-3,8
4,8
12,2 10,8
6,3
17,3
5,4
0,7
-10
0
10
20
30
Hotéis e similares
Restaurantes e similares
Transportes de
passageiros
Aluguer de equipamento de transporte
Agências de viagens,
operadores turísticos e
guias turísticos
Serviços culturais
Desporto, recreação e
lazer
Total das atividades
características
Total da economia
% Tx. var. (%) do emprego remunerado Tx. var. (%) do emprego não remunerado
23
-
Figura 20. Índice de remuneração média
per capita nas atividades caraterísticas
do turismo (2017)
• Remuneração média inferior à
média nacional (-6,0%)
• Atividades que mais
contribuíram para o emprego
com as mais baixas
remunerações per capita
•Transportes de passageiros
com as remunerações médias
mais elevadas
100,0
94,0
143,7
128,0
109,1
107,4
98,3
90,7
76,3
0 25 50 75 100 125 150 175
Total da economia
Total das ativ. características
Transportes de passageiros
Desporto, recreação e lazer
Aluguer de equipamento de transporte
Agências de viagens…
Serviços culturais
Hotéis e similares
Restaurantes e similares
%
2.6. EMPREGO E REMUNERAÇÕES
24
-
Figura 21. Peso (%) do CTTE no PIB em
países da Europa
2.7. COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS
Figura 22. Peso (%) do VAB gerado
pelo turismo no VAB da economia
nacional em países da Europa
14,1
11,7
11,0
10,3
9,6
8,9
7,6
7,3
5,7
5,5
0 4 8 12 16
Portugal (2017)
Espanha (2017)
Áustria (2014)
Holanda (2014)
Eslovénia (2014)
Itália (2015)
Reino Unido (2015)
França (2015)
República Checa …
Hungria (2015) %
7,7
7,1
6,4
6,3
6,0
3,8
3,7
3,4
2,8
0 2 4 6 8 10
Portugal (2017)
Espanha (2015)
Hungria (2015)
Áustria (2014)
Itália (2015)
Reino Unido (2016)
Eslovénia (2014)
Holanda (2014)
República Checa (2016) %
25
-
Figura 23. Peso (%) do emprego (ETC) nas atividades caraterísticas do turismo no total do
emprego da economia nacional em países da Europa
Nota:
Portugal, Áustria e Holanda: Equivalente a tempo completo (ETC)
Espanha e República Checa: Postos
Eslovénia: Indivíduos
Hungria: “share of employment”, sem indicação da unidade
12,8
10,0
9,0
7,4
7,3
5,3
4,4
0 5 10 15
Espanha (2017)
Hungria (2015)
Portugal (2017)
Áustria (2014)
Eslovénia (2014)
Holanda (2014)
República Checa (2016)
%
2.7. COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS
26
-
Eurostat: Portugal é o
3.º país da UE com
maior peso do
turismo recetor no
total das exportações
de serviços.
2.7. COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS
27
-
Figura 24. Peso (%) do VAB direto, do VAB total e
do PIB do Turismo na Economia Nacional Permite estimar o impacto direto e indireto do
turismo na economia, ou seja, o efeito total,
propagado aos diversos ramos de atividade,
induzido pela procura turística.
6,9 7,7 8,0
9,5 10,7 11,1
9,7 10,9 11,3
0
5
10
15
2016 2017 2018Po
%
VABGT direto (%) VABGT total (%)
PIB total (%)
2.8. APLICAÇÃO DA MATRIZ INPUT-OUTPUT 2015
28
-
• Estima-se que, em 2017, a Procura
turística (27,7 mil M€), foi satisfeita na
seguinte proporção:
• O PIB, por sua vez, reparte-se em:
I-S: impostos líquidos de subsídios à produção
Importações
6,4 mil M€
(23%)
PIB
21,3 mil M€
(77%)
VAB
18,1 mil M€
(85%)
I-S
3,2 mil M€
(15%)
Figura 25. Impacto da Procura Turística Figura 26. Componentes do PIB gerado pela
Procura Turística
2.8. APLICAÇÃO DA MATRIZ INPUT-OUTPUT 2015
29
-
Produtos que mais contribuíram para o PIB gerado pelo Turismo:
26,7 p.p.
23,8 p.p.
6,8 p.p.
4,9 p.p.
Restauração e similares
Serviços de alojamento
Transporte aéreo
Serviços imobiliários
2.8. APLICAÇÃO DA MATRIZ INPUT-OUTPUT 2015
30
-
Novas fontes / métodos (principais)
• Inquérito ao Turismo Internacional (utilização integral);
• Incorporação da informação da nova série da Balança de Pagamentos;
• Revisões nos Transportes (manuais e melhores práticas internacionais):
• Atividade “serviços auxiliares aos transportes”: de caraterística para conexa;
• Atividade “aluguer de equipamento de transporte”: desdobramento em caraterística e não
específica;
• Produtos “serviços auxiliares aos transportes” (NPCN 5221) e “serviços de manutenção e
reparação de equipamentos de transporte” (NPCN 4502): de caraterísticos para conexos;
• Produto “serviços de aluguer de meio de transporte aéreo de passageiros e mercadorias,
com operador” (NPCN 5103): de caraterístico para não específico.
2.9. COMPARAÇÃO ENTRE BASES
31
-
Grandes agregados da CST
2008 2015 2017
(base 2006) (base 2011) (base
2016)
Consumo do Turismo no Território Económico Valor (106 euros) 15.776 21.902 27.696
Peso (%) no PIB nacional 9,2 12,2 14,1
VAB Gerado pelo Turismo Valor (106 euros) 6.076 10.458 13.045
Peso (%) no VAB nacional 4,1 6,7 7,7
Emprego nas Atividades Caraterísticas do
Turismo
Valor (ETC) 416.076 397.619 413.567
Peso (%) no Emprego nacional 8,3 9,2 9,0
Quadro 1 – Comparação dos grandes agregados da CST
nas bases 2006, 2011 e 2016 das Contas Nacionais
2.9. COMPARAÇÃO ENTRE BASES
32
-
Desafios CST…
• Desenvolvimentos: Aplicação do Sistema Integrado de Matrizes Simétricas Input-output (INE e OCDE – v. paper Providing new OECD evidence on tourism trade in value added);
• Extensões: Desenvolvimento sustentável (Metodologias internacionais ainda em desenvolvimento…);
• Novas realidades: novas formas de turismo, tecnologias, economia da partilha/colaborativa…
Estatísticas do Turismo pioneiras no esforço de medição estatística desta realidade…
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
33
https://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-enhttps://www.oecd-ilibrary.org/industry-and-services/providing-new-oecd-evidence-on-tourism-trade-in-value-added_d6072d28-en
-
Obrigada pela vossa atenção. [email protected]
Agradecimentos:
Carina Rodrigues | Teresa Hilário
Alexandra Carvalho | Ana Raquel Marques | Idílio Freire | Paulo Puga
mailto:[email protected]:[email protected]