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Contabilidade Geral I 2007/ 2008
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO
CONTABILIDADE GERAL ILICENCIATURA EM GESTÃO
LICENCIATURA EM FINANÇAS
LICENCIATURA EM MAEG
CONTABILIDADE
LICENCIATURA EM ECONOMIA
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
CONTABILIDADE GERAL I CONTABILIDADE
• Objectivos da disciplina• Programa• Metodologia / Método de estudo• Avaliação• Bibliografia
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
OBJECTIVOS
Responder às seguintes questões:• A empresa é lucrativa?• Como é obtido o lucro?• O que aconteceu no ano anterior?• A empresa está muito endividada?• Que tipo de investimentos foram realizados?
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
UTILIZADORES
InternosGestoresPara:
– tomada de decisão– planeamento– controle
ExternosInvestidoresCredores
– Bancos– Fornecedores
ClientesConcorrênciaEmpregadosEstado
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
INFORMAÇÃO
Histórica Geral ou externa
Previsional Analítica ou interna
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
A CONTABILIDADE
• Contabilidade = conjunto de técnicas relativas ao registo de todos os factos que alterem ou possam vir a alterar o valor ou composição do património.
• Património = Conjunto de bens, direitos e obrigações
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CARACTERÍSTICAS DA INFORMAÇÃO
• Fiável
• Atempada
• Relevante
• Comparável
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PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS
• Continuidade• Consistência• Especialização (ou do acréscimo)• Custo Histórico• Prudência• Substância sobre a forma• Materialidade
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PATRIMÓNIO
• Património = Bens, Direitos e Obrigações• Activo = Bens e Direitos• Passivo = ObrigaçõesNum património há que considerar:
(a) Composição = natureza dos elementos(b) Valor
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Equação Fundamental da Contabilidade
ACTIVO = PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO
SL Activa: Activo > PassivoSL Negativa: Activo < PassivoSL Nula: Activo = Passivo
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FACTOS PATRIMONIAIS
• Constitui um facto patrimonial toda a ocorrência queimplique variações no património.
• Factos permutativos ou qualitativos ⇒ Variação da composição património.
• Factos modificativos ou quantitativos ⇒ Variação da composição e do valor do património.
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FACTOS PATRIMONIAIS
Factos Modificativos
Aumentativos Diminuitivos( Proveito ou Lucro) (Custo ou prejuízo)
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INVENTÁRIO
• O Inventário consiste numa relação dos elementospatrimoniais com a indicação do seu valor.
• Classificação– Inventário geral ou parcial– Inventário simples ou classificado
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O BALANÇO
• O Balanço apresenta a posição patrimonial e financeira de uma empresa numa determinadadata.
Activo Capital Próprio+
Passivo
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O BALANÇO
• Numa óptica financeira o Balanço pode ser visto da seguinte forma:
Aplicações de Fundos Origens de Fundosou ou
Investimento Financiamento
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O ACTIVO
Classificação dos activos (grau crescente de liquidez):
– Activos Imobilizados = recursos detidos com carácter de continuidade ou permanância;
– Activos Circulantes = activos relacionados com o ciclo da actividade normal da empresa.
– Activos correntes ou CP: período de realização < 1 ano;– Activos não correntes ou a Prazo: período de realização > 1
ano;
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O PASSIVO
Classificação dos passivos (ordem crescente de exigibilidade):
– Passivos de Funcionamento : derivam da aquisição de bens e serviços;
– Passivos de Financiamento: derivam da obtenção de empréstimos junto de 3ºs;
– Passivos correntes: passivos exigíveis até um ano;– Passivos não correntes: passivos exigíveis a mais de uma
ano.
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O CAPITAL PRÓPRIO
• O Capital Próprio ou Situação Líquida representa a posição dos donos da empresa.
• Os valores do Capital Próprio estão ordenadossegundo a formação histórica dos respectivos valores
Tópico relacionado:• Diferença entre valor contabilístico e valor de mercado.
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
PRINCÍPIOS CONTABILÍSTICOS
• Custo Histórico:– “Os registos contabilísticos baseiam-se em custos de
aquisição ou de produção”;• Prudência:
– “É possível integrar nas contas um grau de precaução…”
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A DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
• A Demonstração dos Resultados tem como objectivodemonstrar como é que a empresa gerou osresultados líquidos.
⇓PROVEITOS (Classe 7)
Um Proveito ocorre com a prestação de um serviço oua venda de um bem.
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A DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
CUSTOS (Classe 6)Um custo ocorre quando se utilizam, consomem oudesgastam bens ou serviços.
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A DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
Resultado Operacional
Resultado Resultado Financeiro
Resultado Extraordinário
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PRINCÍPIO DA ESPECIALIZAÇÃO (OU DO ACRÉSCIMO)
“Os proveitos e os custos são reconhecidos quandoobtidos ou incorridos, independentemente do seurecebimento ou pagamento, devendo incluir-se nasdemonstrações financeiras dos períodos a querespeitam.”
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FORMAS DE APRESENTAÇÃO DA DR
• Demonstração dos Resultados por natureza:– Resultados operacionais– Resultados financeiros – Resultados correntes – Resultados extraordinários – Resultados antes de imposto– Resultados líquidos
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FORMAS DE APRESENTAÇÃO DA DR
• Demonstração dos Resultados por Funções (DC nº 20/97): os resultados respeitam uma demonstração por funções.– Resultados brutos;– Resultados operacionais;– Resultados correntes (antes e depois de impostos)– Resultados extraordinários (antes e depois de impostos);– Resultados líquidos– Resultados por acção
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FLUXOS DA EMPRESA
Compras
Produção
Vendas
Cx/DO
Fornecedor
Cliente
Fornecedor
Cliente
Despesa
Receita
Custos
Proveitos
Fluxos ReaisFluxos Monetários
Pagamento
Recebimentos
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Despesa/Custo/PagamentoReceita/Proveito/Recebimento
1- Óptica Financeira: – Despesas: aquisições de bens e serviços
independentemente do seu pagamento ou consumo;– Receitas: Vendas de bens e serviços independentemente
do seu recebimento ou da sua formação;
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Despesa/Custo/PagamentoReceita/Proveito/Recebimento
2 - Óptica Económica:– Custos: consumos, utilizações de bens e serviços
independentementeda sua aquisição;– Proveitos:os proveitos correspondem à produção de bens e
serviços, independentemente da sua venda;
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Despesa/Custo/PagamentoReceita/Proveito/Recebimento
3- Óptica de Tesouraria– Recebimentos: corresponde às entradas de dinheiro na
empresa;– Pagamentos: corresponde às saídas de dinheiro da
empresa.
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CONTAS E CLASSES
• Contas: conjunto de classes de elementos patrimoniaisque gozam de uma característica comum.
• Características da Conta:– Título– Ponto de vista – Extensão
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CONTAS E CLASSES
• Requisitos de uma conta:– Homogeneidade– Integralidade
Título da Conta
Deve/Débito Crédito/Haver
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CONTAS E CLASSES
• Classificação das contas:– Compreensão: contas 1º, 2º 3º grau….– Contas Colectivas, Divisionárias e Elementares– Contas Principais e Subsidiárias
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MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS
• As contas do Activo debitam-se pelos aumentos, creditam-se pelas diminuições:
• As contas do Passivo e CP creditam-se pelos aumentos e debitam-se pelas diminuições;
• Sempre que se debita uma conta, deve-se creditaroutra pelo mesmo montante.
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O QUADRO DE CONTAS
• Classe 1 - Disponibilidades• Classe 2 - Terceiros• Classe 3 - Existências• Classe 4 - Imobilizado• Classe 5 - Capital, Reservas e Resultados• Classe 6 - Custos e Perdas• Classe 7 - Proveitos e Ganhos• Classe 8 - Resultados
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OS LANÇAMENTOS
• O lançamento é o registo do facto patrimonial. O lançamento tem 4 elementos:– Data;– Título das contas;– Descrição ou histórico;– Valores das variações das contas.
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OS LANÇAMENTOS
• Classificação dos lançamentos:– Lançamentos simples– Lançamentos complexos
• 2ª fórmula: 1 débito, vários créditos• 3ª fórmula: Vários débitos, 1 crédito• 4ª Fórmula: Vários débitos, vários créditos.
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OS LANÇAMENTOS
• Lançamentos de abertura/reabertura• Lançamentos correntes• Lancamentos de estorno• Lançamentos de regularização
– Lançamentos de rectificação– Lançamentos de transferência
• Lançamento de encerramento
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OS LIVROS
• Livros obrigatórios (artº31 do CC):– Livro de Inventário e Balanços– Diário– Razão– Copiador– Livro de Actas
• Livros Facultativos– Balancetes do Razão Geral, Diários auxiliares
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OS DOCUMENTOS
• Nota de Encomenda;• Guia de Remessa;• A Factura;• Nota de Débito;• Nota de Crédito.
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NORMALIZAÇÃO
Normalização Contabilística:definição de um conjuntode princípios e critérios que deverão ser seguidosgenéricamente por todas as unidades económicas:– Quadro de contas– Regras de movimentação– Concepção dos diversos mapas– Regras de avaliação dos elementos patrimoniais
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NORMALIZAÇÃO
• Três fases distintas no processo de normalização contabilística em Portugal:– até ao início da década de 70: ausência de normas;– DL 47/77 de 7 de Fevereiro: primeiro Plano Oficial de
Contabilidade;– 4ª Directiva comunitária: Revisão do Plano de
Contas, em vigor a partir de 1 de Janeiro de 1990.
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NORMALIZAÇÃO
• Organismos existentes:1 - Em Portugal:
– Comissão de normalização contabilística;2 - A nível internacional:
– FASB - Financial Accounting Standards Board (GAAP´s)– IASB (NIC´s) – União Europeia
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
Conta 11 - Caixa:– Âmbito: Segundo o POC a conta caixa “inclui os meios
líquidos de pagamento, tais como notas de banco, moedasmetálicas de curso legal, cheques e vales postais, nacionais ou estrangeiros”. Segundo a DC nº 14 e NIC nº 7 do IASB, define-se Caixacomo “o numerário e os depósitos bancários imediatamentemobilizáveis”
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
– Movimentação:
Debitada CreditadaEntrada de meios monetários Saída de meios monetários
– Critérios de valorimetria: “ As disponibilidades em moedaestrangeira são expressas no balanço final ao câmbio emvigor à data.”
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
1. Diferenças de câmbio favoráveis
785 Dif. Câmbio Fav. 11 Caixa
X X
2. Diferenças de câmbio desfavoráveis
11 Caixa 685 Dif. Câmbio desf.
X X
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
– Contas divisionárias:• 111 - Caixa A• 112 - Caixa B
…….• 119 - Transferências de caixa: Esta conta permite apurar os
movimentos existentes entre as diversas caixas e possibilita o controle entre as mesmas.
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
111 – Caixa A 112 - Caixa B
X1 X2
119 – Trf de Caixa
X1 X2
X1- TransferênciaX2 Recepção da Transferência
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
- Conferência do saldo1. Falha
11 Caixa 698 OCPExtraoridnárias
X X
2. Sobra
798 OPGextraordinários 11 Caixa
X X
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
3. O tesoureiro é responsável
11 Caixa 2629 ODC-Op. C/ Pessoal
X X
Reposição do valor em dívida
2629 ODC Op. c/ pessoal 11 Caixa
X X
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
12 - Conta de Depósitos à Ordem- Âmbito: De acordo com o POC a conta dedepósitos à ordem “respeita aos meios líquidos depagamento existentes em contas à vista nasinstituições de crédito”.- Movimentação:
12 Depósitos à ordemSaldo inicial Cheques emitidos
Depósitos efectuados Transferênciaa p/ terceiros
Cobranças (títulos, cheques) Transferências p/ outras contas dedepósitos
Transferências de terceiros
Juros vencidos pelos depósitos
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
O saldo da conta é devedor na contabilidade do depositante e credor na do banco. No entanto, no caso da empresa acordar com o banco um “descoberto bancário”, esta conta poderá apresentar um saldo credor ou tal valor será transferido para a conta 231 - Empréstimos bancários. Os juros suportados constituem um custo financeiro:
12 Depósitos à Ordem 6811 CPF- Juros suportados
X X
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
Conta 13 – Depósitos a prazo- Âmbito: Esta conta engloba os depósitos que só podem
ser movimentados após a data pré-fixada, semalterações da taxa de juro.
- Movimentação:1 – Depósitos efectuados11 Cx / 12 DO 13 Depósitos a. prazo
X X
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
2 – Levantamentos ou transferência de conta
13 Depósitos a prazo 12 Depósitos a ordem
X X
3 –Vencimento dos juros
7811 Juros Dep. Bancários.. 12 Depósitos à Ordem
X X
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
• Conta 15 - Títulos negociáveis:– Âmbito: De acordo com o POC a conta 15 - Títulos
Negociáveis “inclui os títulos e partes de capital adquiridos com o objectivo de aplicação de tesouraria de curto prazo”.
– Nesta conta registam-se as acções, as obrigações e títulos de divida pública e outros títulos adquiridos, portanto, com o objectivo mencionado.
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
• Conta 15 - Títulos negociáveis:– Contas divisionárias: As subcontas 151 - Acções e 152 -
Obrigações e títulos de participação encontram-se divididas de acordo com o tipo de relação existente entre a empresa e as empresas emissoras dos títulos.
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
• 15X1 - Empresas do grupo• 15X2 - Empresas associadas• 15X3 - Outras empresasEsta classificação resultou:• da aplicação da 4ª Directiva;• das disposições do Código das Sociedades Comerciais;• da consolidação de contas.
Nota: Ver nota 7 do capítulo 2 - Considerações técnicas do POC
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
- Movimentação:1 – Aquisição de títulos:
12 Depósitos à ordem 15 Títulos negociáveis
X X
2 – Rendimento (juros/dividendos) dos títulos em carteira:
781 Juros/784 Rend. Part. De Cap.. 12 Dep. Ordem
X X
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
3 – V e n da d o s títu lo s ad q u irid o s
3 .1 – A ope ração ge ra um resu ltado pos itivo
787 P G F 1 1 C a ixa /12 D e p . O
X 1 X 2 X 2
1 5 T ítu los n e g o c iá ve is
X 1
X 1 - V a lo r d e A q u is içã oX 2 – V a lo r V e nd aV a lo r de V enda > V a lo r de aqu is ição
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
3.2 – A operação gera um resultado negativo
11 Caixa/12 Dep. Ordem 687 CPF
X2 X1 X2
15 Títulos negociáveis
X1
X1 - Valor de AquisiçãoX2 – Valor VendaValor de Venda < Valor de aquisição
Nota: No caso da operação gerar um resultado nulo, podemos creditar directamente a conta 15 -Títulos negociáveis por contrapartida de uma conta de disponibilidades.
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
• Conta 18 - Outras aplicações de tesouraria– Âmbito: Segundo o POC “compreende outros bens não
incluídos nas restantes contas desta classe, com características de aplicação de tesouraria de CP”. Ex: aplicações em obras de arte, metais e ou pedras preciosas, antiguidades, etc.
– Movimentação: ver movimentação da conta 15 - Títulos negociáveis.
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
• Conta 19 – Ajustamento de aplicações de tesouraria-
• De acordo com o POC “esta conta serve para registar as diferenças entre o custo de aquisição e o preço de mercado das aplicações de tesouraria quando este for inferior àquele”
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
• Conta 19 – Ajustamento de aplicações de tesouraria-•• Esta conta distingue os títulos negociáveis na sub conta 195 e
a outras aplicações de tesouraria na sub conta 198
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
- Movimentação: 1 – Constituição ou reforço
19 Ajustam. de Aplic. de Tesouraria 684 Ajustam. de Aplicações Financeiras X X
2 – Reposição ou anulação
7881 Reversões de Ajustam. de Aplic. de Tesouraria 19 Ajustam. de Aplic. de Tesouraria
X X
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CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES
– Critérios de valorimetria: ponto 1.2 do Capítulo 5 do POC.
• I) A valorização será ao preço de aquisição, considerando este como o preço de compra acrescido das despesas acessórias suportadas na mesma
• II) Se o preço de aquisição for superior ao de mercado será este o utilizado. Neste caso, a diferença será expressa na conta de ajustamento para aplicações de tesouraria, a qual será reduzida ou anulada quando deixarem de existir os motivos que a originaram.
• III) Como método de custeio das saídas adoptam-se os seguintes: Custo específico; Custo médio ponderado; FIFO; LIFO.
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
- Anexo ao Balanço e Demonstração dos Resultados:
- Nota 3 – Indicação dos critérios valorimétricos adoptados
relativamente às disponibilidades expressas em moeda estrangeira. - Nota 4 – Indicação das cotações utilizadas para conversão em
moeda portuguesa das disponibilidades incluídas no Balanço originariamente expressas em moeda estrangeira.
- Nota 48 – Eventuais contas bancárias relativamente às quais existam restrições à sua movimentação.
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A LETRA
“A letra é um título de crédito através do qual umaentidade (sacador) ordena a outrém (sacado) o pagamento de uma certa importância (valor nominal), a si ou a outra entidade (tomador) numa determinadadata (vencimento)”.
Fonte: Borges, António e outros; Elementos de Contabilidade geral, 16ª edição, Rei dos Livros, 1998.
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A LETRA
A. O Saque: O saque corresponde à emissão da própria letra. Trata-se da ordem de pagamento que o sacador dá ao sacado;
B. O Endosso: Transmissão a terceiros de todos os direitosemergentes da letra;
C.A Cobrança : A cobrança ocorre quando a letra é apresentadaao sacado na data de vencimento. A cobrança pode ser feitadirectamente pelo portador da letra ou através do banco.
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A LETRA
D. O Desconto: Recebimento antes da data de vencimento do valorlíquido de desconto:
Encargos de desconto:– Juros = (VN*i*(n+2))/365– Comissão de cobrança = VN*t– Imposto de Selo = (Juros + Comissão cobrança)*I– Outras Despesas
Valor Líquido Desc. = Valor Nominal - Encargos desconto
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A LETRA
E. O Recâmbio: Devolução da letra por falta de pagamento da parte do aceitante.F.O Protesto: Quando a letra não é paga na data de vencimento, o sacador deve protestá-la nos dois dias úteis imediatos à data do vencimento. O protesto é feito num cartório notarial. Trata-se assim, de uma acção levada a efeito pelo portador de uma letrapela falta de pagamento.G. A Reforma: Substituição da letra vencida por uma nova letra. A reforma pode ser total ou parcial. A reforma diz-se parcial, quandoo sacado paga parte da letra vencida.
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CLASSE 2 - TERCEIROS
• Conta 21 - Clientes– Âmbito: Segundo o POC esta conta “regista os movimentos
com os compradores de mercadorias, de produtos e de serviços”. Nesta conta regista-se assim as relações da empresa com as entidades que lhe compram mercadorias, produtos e ou serviços, sejam eles sócios , pessoal, Estado etc.
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CLASSE 2 - TERCEIROS
– Contas divisionárias:• Conta 211 Clientes c/c : Esta conta regista todas as dívidas de clientes
que não se encontrem representadas por títulos de crédito. Esta conta será movimentada da seguinte forma:
211 Clientes c/cFacturas emitidas Pagamentos de clientesNotas de débito Saques de letras ou outros Anulação de letras títulos
Notas de créditoDevoluçõesDívidas de cobrança duvidosaAnulação adiantamentos
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CLASSE 2 - TERCEIROS
• Conta 212 – Clientes – Títulos a receber: “inclui as dívidas de clientesque estejam representadas por títulos ainda não vencidos.”
A. O SAQUE : Através do saque, a dívida do cliente passa a estarrepresentada por esse título de crédito.
211 Clientes c/c 212 – Clientes – Títulos a receber
VN VN
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CLASSE 2 - TERCEIROS
B – O Endosso: transmissão a 3ºs de todos os direitos emergentes daletra. O sacador pode utilizar a letra como meio de pagamento.
Na escrita do endossante212 Clientes- Tit.a receber 22/26 – Fornecedores/ODC
VN VN
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CLASSE 2 - TERCEIROS
C – A cobrança
C.1 Cobrança directa: a entidade sacadora apresenta a letra àcobrança ao sacado na data do vencimento ou num dos doisdias úteis seguintes.
212 Clientes- Tit.a receber 11/12 Caixa/Dep. à ordem
VN VN
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CLASSE 2 - TERCEIROS
C.2 Cobrança bancária: a entidade sacadora entrega as letras aobanco para que este proceda à sua cobrança. O Banco cobra umacomissão e despesas.
212 Clientes- Tit.a receber 11/12 Caixa/Dep. à ordem
VN VN-Enc.
6881 – CPF – Serviços bancários
Enc.
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CLASSE 2 - TERCEIROS
D – Desconto: Recebimento antecipado do valor líquido dodesconto.
212 Clientes- Tit.a receber 11/12 Caixa/Dep. à ordem
VN VN - Enc.
6814 – CPF – Des. Títulos
Enc.
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CLASSE 2 - TERCEIROS
E - Recâmbio: Devolução de uma letra por falta de pagamento.
1 – A letra tinha sido descontada no Banco
211 Clientes- c/c 12.1 D.Ordem
VN + D VN + D
2 – A letra estava em carteira e enviada à cobrança atravésdo Banco
211 Clientes – C/C 212 – Clientes tit. A rec. 11/12 – Caixa/Dep.ordem.
VN + D VN D
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CLASSE 2 - TERCEIROS
F – O Protesto
F.1 Protesto da letra em carteira: Se a empresa tiver em seupoder a letra a protestar, os registos contabilísticos a fazerpelo protesto da letra são:
• Anular o saque a protestar
212 Clientes- Tit.a receber 211 Clientes – C/C
VN VN
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CLASSE 2 - TERCEIROS
F.2 Protesto da letra enviada à cobrança bancária: se na datado vencimento o sacado não pagar a letra.
• Se a letra tiver a indicação «sem despesas»:
12 Dep. à ordem 211 Clientes – C/C
Dr DrVN
212 Clientes – Tit. a receber
VN
Despesas derecâmbio
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CLASSE 2 - TERCEIROS
• Se a letra tiver a indicação «com despesas»:
12 Dep. à ordem 211 Clientes – C/C
Dr + Dp Dr + Dp.VN
212 Clientes – Tit. a receber
VN
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
CLASSE 2 - TERCEIROS
F.3 Protesto da letra descontada
• Se a letra tiver a indicação «sem despesas»:
12 Dep. à ordem 211 Clientes – C/C
VN + Dr VN + Dr.
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
CLASSE 2 - TERCEIROS
G – A Reforma
G.1 Reforma total: quando a letra vencida é substituída.
212 Clientes- Tit.a receber 211 Clientes – C/C
VN VN
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CLASSE 2 - TERCEIROS
G.1.1 Reforma total com a inclusão de encargos
• Débito do cliente pelos encargos a incluir na nova letra.
788 PGF – Outros prov. e ganhos financ 211 Clientes – C/C
Enc. Enc.
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CLASSE 2 - TERCEIROS
- Emissão da nova letra
211 Clientes – C/C 212 Clientes – Tit. a receber
VN + Enc. VN + Enc.
G.1.2 Reforma total com o pagamento de encargos
- Pagamento de encargos:
788 – Outros prov. e ganhos fin. 211 Clientes – C/C 11/12 – Caixa/Dep. à ordem.
Enc. Enc. Enc. Enc.
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CLASSE 2 - TERCEIROS
- Emissão de nova letra:
Os registos a fazer são os mesmos do ponto G.1.1. O valor do saque é igual ao da letra reformada.
G.2 Reforma parcial: Quando o sacado paga parte da letravencida.
211 Clientes – C/C 11/12 – Caixa/Dep. à ordem
A A
A = Amortização
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
CLASSE 2 - TERCEIROS
G.2.1 Reforma parcial com inclusão de encargos
- Débito do cliente, pelos encargos:
788 – Outros prov. e ganhos financ. 211 Clientes – C/C
Enc. Enc.
Contabilidade Geral I 2007/ 2008
CLASSE 2 - TERCEIROS
- Emissão da nova letra
1º Método alternativo:
211 Clientes – C/C 212 Clientes – Tit. a receber
VN - A + Enc. VN - A + Enc.
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G.2.2 Reforma parcial com o pagamento de encargos
- Pagamento de encargos:
788 – Outros prov. e ganhos fin. 211 Clientes – C/C 11/12 – Caixa/Dep. à ordem.
Enc. Enc. Enc. Enc.
- Emissão de nova letra:Os registos a fazer pelo novo saque são iguais ao do ponto anterior,com excepção do valor do saque, que é igual ao valor nominal daletra reformada menos a amortização.
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• Conta 218 – Clientes de cobrança duvidosa: Esta contaregista as dívidas de clientes cuja cobrança se encontreduvidosa.
211 Clientes c/c 218 – Clientes –de cob. duv.
X X
Após este lançamento duas situações podem ocorrer:
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1 - O Cliente líquida a sua dívida:218 Clientes de cob.duv. 11 Caixa/12 D.ordem.
X X
2- A dívida é considerada incobrável:
218 Clientes de cob.duv. 692 Dívidas incobráveis.
X X
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• Conta 28 – Ajustamento de Dívidas a Receber: Esta conta destina-se a fazer face aos riscos da cobrança das dívidas de terceiros.
1. Constituição / Reforço 28- Ajustamentos de Dívidas a a Receber 666 Ajustamentos de Dívidas a Receber
X X
2. Anulação / Reposição 7722 Reversões de Ajustamentos 28- Ajustamentos de Dívidas a
de Dívidas a Receber a Receber X X
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• Conta 219 – Adiantamentos de clientes : Esta conta regista asentregas feitas à empresa que sejam relativas a fornecimentos aefectuar a terceiros, cujo preço não esteja previamente fixado”.Temos neste caso um activo monetário.1 –Pela entrega do adiantamento
219 Ad. Clientes 11 Cx/12 DO 2433 – IVA Liq.
V V+IVA IVA
V – Valor do adiantamentoOs adiantamentos estão sujeitos a IVA
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2 – Pela emissão da factura, além do lançamento de venda
211 Clientes c/c 219 Ad. clientes 24341 IVA Reg. A f/ Emp
V + IVA V IVA
Os adiantamentos estão sujeitos a IVA
Quando o preço estiver fixado, o registo das entregas adiantadas é semelhante, utilizando-separa o efeito a conta 269 Adiantamentos por conta de vendas. Trata-se neste caso de um activonão monetário.
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– Critérios de valorimetria: ponto 2 do Capítulo 5 do POC.
• As operações em moeda estrangeira são registadas ao câmbio da data considerada para a operação. À data do balanço, as dívidas de e a terceiros resultantes dessas operações em relação às quais não exista fixação ou garantia de câmbio, são actualizadas com base no câmbio dessa data.
• As diferenças de câmbio resultantes da actualização são reconhecidas como resultados do exercício (685 CPF e 785 PGF).
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- Anexo ao Balanço e Demonstração dos Resultados:- Nota 3 – Indicação dos critérios valorimétricos adoptados relativamente
às dívidas a receber de clientes, das políticas contabilísticas utilizadasquanto ao reconhecimento dos proveitos.
- Nota 23 – Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas emcada uma das rúbricas de terceiros constantes do Balanço.
- Nota 26 – Indicação do valor global das dívidas títuladas de clientes,quando a empresa tenha optado , de acordo com o ponto 2.10 do POC,não efectuar qualquer lançamento contabilístico referente à titulação dasdívidas.
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- - - Nota 31– Indicação das responsabilidades relativas a desconto de letras.
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• Conta 22 - Fornecedores– Âmbito: Segundo o POC esta conta “regista os movimentos
com os vendedores de bens e serviços, com excepção dos destinados ao imobilizado”.
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– Contas divisionárias:• Conta 221- Fornecedores c/c : Esta conta regista todas as dívidas
resultantes de aquisições já recepcionadas e conferidas e que não estejam tituladas. Esta conta será movimentada da seguinte forma:
221 - Fornecedores c/cPagamentos Facturas de fornecedoresV / Notas de crédito V/ Notas de débito Devoluções de compras Anulação de letrasAceite de letrasAnulação de adiantamentos
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• Conta 222 – Fornecedores títulos a pagar: “inclui as dívidas afornecedores que estejam representadas por letras ou outros títulosde crédito.”
A. O ACEITE: Pelo aceite, a dívida ao fornecedor passa aestar representada por uma letra.
1º Método simplificado:211 Fornecedores – C/C 222 – Fornecedores – Tít. a pagar
VN VN
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B. O PAGAMENTO:11/12 – CX / DO 222 – Fornecedores – Tít. a pagar
VN VN
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C. A REFORMA: Quando da data de vencimento, o sacadonão paga a totalidade ou parte da letra e solicita a suareforma ao fornecedor.
O primeiro registo a fazer, referente à reforma de uma letra apagar, é o da anulação da letra vencida.221 Fornecedores – C/C 222 – Fornecedores – Tít. a pagar
VN VN
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C.1. Reforma totalC.1.1. Reforma total com encargos incluídos
- Registo dos encargos de reforma
221 Fornecedores – C/C 688 – Outros custos e perdas financ.
Enc. Enc.
- Aceite de nova letra
221 Fornecedores – C/C 222 Fornecedores – Tit. a pagar
VN + Enc. VN + Enc.
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C.1. Reforma totalC.1.1. Reforma total com encargos incluídos
- Registo dos encargos de reforma
221 Fornecedores – C/C 688 – Outros custos e perdas financ.
Enc. Enc.
- Aceite de nova letra
221 Fornecedores – C/C 222 Fornecedores – Tit. a pagar
VN + Enc. VN + Enc.
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C.1.2 Reforma total com pagamento de encargos
- Pagamento de encargos de reforma
11/12 – Caixa/Dep. à ordem 221 Fornecedores – C/C 688 – Outros custos e perdas Financ.
Enc. Enc. Enc. Enc.
- Aceite de nova letra
221 Fornecedores – C/C 222 Fornecedores – Tit. a pagar
VN VN
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C.2. Reforma parcial: Sempre que o aceitante pague parte da letra vencida. “Nestecaso é necessário registar a amortização do título.
11/12 – Caixa/Dep. à ordem 222 Fornecedores – C/C
A A
C.2.1. Reforma parcial com encargos incluídos
- Registo dos encargos
221 Fornecedores – C/C 688 – Outros custos e perd. financ.
Enc. Enc.
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- Aceite de nova letra
221 Fornecedores – C/C 222 Fornecedores – Tit. a pagar
VN – A + Enc. VN – A + Enc.
C.2.2 Reforma parcial com pagamento de encargos
- Pagamento de encargos
11/12 – Caixa/Dep. à ordem 221 Fornecedores – C/C 688 – Outros custos e perd. financ.
Enc. Enc. Enc. Enc.
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• Conta 229 – Adiantamentos a fornecedores : Esta conta “regista asentregas feitas pela empresa com relação a fornecimentos a efectuarpor terceiros, cujo preço não esteja previamente fixado.”. Temos nestecaso um activo monetário.1 –Pela entrega do adiantamento11 - Cx/12 DO. 2432 - IVA Ded. 229 - Ad. a Forn
V+IVA IVA V
V – Valor do adiantamentoOs adiantamentos estão sujeitos a IVA
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2 – Pela recepção da factura, além do lançamento de compra229 Ad. A Forn. 24342 IVA Reg. a f/ Estado 221 Fornecedores. c/c
V IVA V +IVA
Os adiantamentos estão sujeitos a IVA
Quando o preço estiver fixado, o registo das entregas adiantadasé semelhante, utilizando-se para o efeito a conta 37 -Adiantamentos por conta de compras. Trata-se neste caso de umactivo não monetário.
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– Critérios de valorimetria: ponto 2 do Capítulo 5 do POC.
• As operações em moeda estrangeira são registadas ao câmbio da data considerada para a operação. À data do balanço, as dívidas de e a terceiros resultantes dessas operações em relação às quais não exista fixação ou garantia de câmbio, são actualizadas com base no câmbio dessa data.
• As diferenças de câmbio resultantes da actualização são reconhecidas como resultados do exercício (685 CPF e 785 PGF).
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- Anexo ao Balanço e Demonstração dos Resultados:- Nota 3 – Critérios adoptados relativamente às dívidas expressas
em moeda estrangeira.
- Nota 26 – Indicação do valor global das dívidas títuladas quandonão estiverem evidenciadas no Balanço.
- Nota 29 – Valor das dívidas a terceiros há mais de cinco anos.
- Nota 31 – Valor global dos compromissos financeiros que nãofigurem no Balanço.
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• Conta 23 - Empréstimos– Âmbito: Segundo o POC “registam-se nesta conta os
empréstimos obtidos, com excepção dos incluídos na conta 25 - Accionistas (sócios).”Os empréstimos podem classificar-se em:
• Empréstimos de funcionamento: estes empréstimos têm como finalidade suprir insuficiências temporárias de tesouraria resultantes da actividade corrente.
• Empréstimos de financiamento: estes empréstimos têm como objectivo financiar um determinado investimento.
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• Empréstimos de Curto Prazo:os empréstimos são classificados como de curto prazo quando o seu reembolso é exigido num prazo inferior a 1 ano.
• Empréstimos de Médio e Longo Prazo: os empréstimos são classificados a MLP quando o seu reembolso é exigido num prazo superior a um ano.
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- Movimentação:1 – Obtenção do empréstimo:
231 Empréstimo Bancário 12 Depósitos à Ordem
X X
2 – Pagamento de juros:
12 Depósitos à Ordem.. 6811 – Juros Suportados
X X
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3 – Amortização total ou parcial do empréstimo
12 Depósitos à Ordem.. 231 Empréstimos Bancários
X X
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– Critérios de valorimetria: ponto 2 do Capítulo 5 do POC.
• Relativamente às diferenças de câmbio provenientes de financiamentos destinados a imobilizações, admite-se que sejam imputadas a estas somente durante o período em que tais imobilizações estiverem em curso.
– Anexo ao Balanço e Demonstração dos Resultados– Nota 3 - Critérios de valorimetria adoptados relativamente aos
empréstimos obtidos em moeda estrangeira.– Nota 11 - Indicação dos custos incorridos no exercício e
respeitantes a empréstimos obtidos quando tenham sido capitalizados.
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– Nota 26 - Valor global dos empréstimos obtidos que se encontrem titulados, por rubrica do Balanço, quando nele não estiverem evidenciado.
– Nota 29 - Valor dos empréstimos obtidos há mais de cinco anos.– Nota 30 - Valor dos empréstimos obtidos cobertos por garantias
reais prestadas pela empresa.– Nota 45 - Demonstração dos Resultados Financeiros.
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• Conta 27 - Acréscimos e diferimentos– Âmbito: Esta conta “destina-se a permitir o registo dos
custos e dos proveitos nos exercícios a que respeitam”. Esta conta visa aplicar o princípio contabilístico da especialização ( ou acréscimo).
Os proveitos e os custos são reconhecidos quando obtidos ou incorridos, independentemente do seu recebimento ou pagamento,devendo incluir-se nas demonstrações financeiras dos períodos a que respeitam.
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– Contas divisionárias:1 - Contas Activas:• 271 - Acréscimo de Proveitos: Esta conta regista os proveitos
imputáveis ao exercício económico em curso, mas cuja receita apenas ocorrerá no exercício ou exercícios seguintes. Ex: Juros de depósitos a prazo, rendimentos de participações de capital.
• 272 - Custos Diferidos: Esta conta regista as despesas ocorridas no exercício cujo consumo ou utilização se verificará em exercícios posteriores.Ex:Rendas adiantadas, juros antecipados, publicidade adiantada etc.
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2 - Contas Passivas:• 273 - Acréscimo de Custos: Esta conta regista os custos
imputáveis ao exercício económico, cujo documento justificativo só é emitido no exercício seguinte. Ex: Consumos de água, energia, telefone do último mês, Juros, Remunerações de férias e subsídio de férias etc..
• 274 - Proveitos Diferidos: Esta conta compreende as receitas ou rendimentos obtidos no exercício mas imputáveis a exercícios seguintes. Ex: Rendas recebidas adiantadamente, Subsídios ao investimento etc.
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A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE
1) Conceito de Imposto:Imposto: “ Prestação patrimonial, definitiva, unilateral, estabelecida pela lei, a favor de entidades que exerçam funções públicas, para satisfação de fins públicos, que não constitui sanção de um acto ilícito, nem de qualquer vínculo anterior”.
2) Tipologia dos Impostos:2.1 - Impostos directos e indirectos
• Impostos directos: São directos os impostos que tributam manifestações directas ou imediatas de riqueza (ex: IRS, IRC, imposto sobre sucessões e doações, a contribuição autárquica, o imposto sobre veículos).
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A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE
• Imposto indirecto: são indirectos os impostos que tributam manifestações indirectas ou mediatas de riqueza (ex: o IVA e impostos especiais sobre o consumo, imposto de selo).
2.2 - Imposto sobre o rendimento, património e despesa• Impostos sobre o rendimento: Tributação sobre o rendimento,
definindo-se o rendimento como a diferença entre o património inicial e final (teoria do acréscimo patrimonial). São impostos sobre o rendimento o IRS (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares) e o IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas).
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A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE
• Impostos sobre o património: Impostos que incidem sobre a riqueza adquirida. São impostos sobre o património, a sisa, o imposto sobre as sucessões e doações, a contribuição autárquica, o imposto sobre veículos.
• Impostos sobre o consumo ou despesa: Estes impostos caracterizam-se por tributar a riqueza despendida no momento da aquisição de bens ou ser viços. O principal imposto sobre a despesa é o IVA, existindo também impostos especiais sobre o consumo, como o imposto s/ tabaco, imposto automóvel, imposto s/ bebidas alcoólicas etc.(Brás Carlos, Américo e outros; Guia dos Impostos em Portugal)
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A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE
• Conta 63 - Impostos: incluem-se a débito nesta conta , os encargos com os vários impostos de conta da empresa, com excepção dos impostos sobre o lucro. Esta conta subdivide-se da seguinte forma:– 631 - Impostos indirectos:
• 6311 - Direitos aduaneiros• 6312 - Imposto s/ valor acrescentado• 6313 - Imposto de selo• 6314 - Impostos sobre transportes rodoviários• 6317 - Taxas• 6318 - Outros impostos
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A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE
– 632 - Impostos directos:• 6321 - Contribuição autárquica• 6322 - Imposto sobre sucessões e doações• 6323 - Imposto especial sobre veículos• 6324 Imposto municipal sobre veículos
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CLASSE 2 - TERCEIROS
• Conta 24 - Estado e Outros Entes Públicos– Âmbito: Segundo o POC “registam-se exclusivamente as
relações com o Estado, autarquias locais e outros entes públicos que tenham características de impostos e taxas”. Assim, as dívidas com o Estado relacionadas com a actividade corrente, financiamento e/ou transacções de imobilizado deverão ser contabilizadas nas respectivas contas da classe de terceiros.
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CLASSE 2 - TERCEIROS
Esta conta pode ser subdividida da seguinte forma:
• 2411 - Pagamentos por conta• 2412 - Retenções efectuadas por terceiros• 2413 - Imposto estimado• 2414 - Imposto liquidado• 2415 - Apuramento do imposto• 2416 - Imposto a pagar• 2417 - Imposto a recuperar
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– Contas Divisionárias:• 241 - Imposto sobre o Rendimento: A utilização desta conta
decorre da aplicação do código do I.R.C. Esta conta movimenta-se da seguinte forma:
241 Imposto sobre o rendimentoPagamentos por conta Estimativa do impostoRetenções na fonte
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Resultado Contabilístico+ Variações patrimoniais positivas- Variações patrimoniais negativas
+ Correcções ficaisLucro Tributável
- Prejuízos Fiscais-Benefícios FiscaisMatéria Colectável
* Tx IRCColecta do IRC
- Deduções à colecta- Pagamentos por conta
Imposto a pagar Imposto a recuperar
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- 2411- Pagamentos por conta: Esta subconta servirá paraevidenciar os pagamentos por conta efectuados nos termos dosartigos 82º e 84º do CIRC.
121 Depósitos à ordem 2411- Pagamentos por conta
X X
Valor da entrega = (85%/3)*(Colecta – Retenções na fonte)
- 2412 Retenções na fonte: Esta conta irá registar as retençõesefectuadas por terceiros relativamente a rendimentos de que aempresa é titular (artº 75º e 76º do CIRC).
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CLASSE 2 - TERCEIROS
Classe 7 11 Cx/12 DO 2412 Retenções na fonte
RB RL Ret.
RB = rendimento ilíquidoRL = rendimento líquidoRet. = retenção efectuada
- 2413 – Imposto Estimado: Esta conta regista a estimativa doimposto sobre o rendimento que será devido no exercícioseguinte àquele a que o resultado contabilístico respeita.
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2413 Imp. s/ Rendimento 86-Estimativa imposto
X X
- 2414 Imposto liquidado: Esta conta irá evidenciar o montanteefectivamente devido à Fazenda Nacional. Na altura doapuramento do imposto a pagar, o que ocorre no anoseguinte ao do encerramento, o saldo da conta 2413Estimativa de imposto é transferido para esta conta. Entãotrês situações podem ocorrer:
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1) Imposto liquidado > Imposto estimado:2414 –Imp. liquidado 6981.Ins. Est. Imposto 2413 Est. imposto
Est+Ins. Ins. Est.
Est – Estimativa de impostoIns. - Insuficiência de estimativa de imposto
2) Imposto liquidado = Imposto estimado2414 –Imp. liquidado 2413 Est. imposto
X X
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3. Imposto liquidado < Imposto estimado2414 –Imp. liquidado 7981 Excesso Est.. 2413 Est. imposto
Exc.. Est. Exc.. Est.
Est – Estimativa de impostoExc. - Excesso de estimativa de imposto
Transferência de saldo
Excesso de Estimativa
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2411 2414 2413
X1 X3X3X4
24152412
X2X1 X4X2
2416 Imposto a pagar 2417 Imposto a recuperar
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• 242 - Retenção de impostos sobre rendimentos:Esta conta regista “ a crédito o imposto que tenha sido retido na fonte relativamente a rendimentos pagos a sujeitos passivos de IRC ou IRS. As suas subcontas poderão ainda ser subdivididas atendendo à natureza dos sujeitos passivos a que respeita a retenção (IRC ou IRS) e às taxas utilizadas.”
– 2421 Trabalho dependente– 2422 Trabalho independente– 2423 Capitais – 2424 Prediais
Esta conta credita-se pelo IRS ou IRC retido pela empresa sobre rendimentos postos à disposição, e debita-se pela entrega do imposto ao Estado.
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A CONTABILIDADE E A FISCALIDADE
Esquema geral de apuramento do IRC
Pagamentos por conta
Estimativa doImposto
Apuramento doimposto
Pagam. / Receb.do imposto
• imp. liquidado > imp. estimado Insuf..• imposto liquidado = imposto estimado• imp. liquidado < imp. estimado Excesso
Exercício económico N Final do exercício N Exercício N+1 Exercício N+1
241 (Débito)•241 Scredor Pagmt•241 Sdevedor Receb.
241 (Crédito)
Retenções na fonteefectuadas por 3ºs
241 (Débito)
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• Conta 243 - Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA):Segundo o POC esta conta “destina-se a registar as situações decorrentes da aplicação do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado”.– 2431 - IVA suportado– 2432 - IVA dedutível– 2433 - IVA liquidado– 2434 - IVA regularizações– 2435 - IVA apuramento– 2436 - IVA a pagar– 2437 - IVA a recuperar– 2438 - IVA reembolsos pedidos
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Esquema geral de apuramento do IVA
Impostoliquidado
Imposto dedutível
Regularizaçõesde imposto
Imposto apurado
2435
• Erros e omissões;• Devoluções descontos e abatimentos;• Anulação de recebimentos antecipados;• Anulação de pagamentos antecipados;• Créditos incobráveis;• Roubos, sinistros, etc. • Outros.
- +/- =
IVArecuperar
IVA a pagar
2433 2432 2434
• Compras mercadorias, MP;• Compras de imobilizado;• Compras de OBS;• Adiantamentos a fornecedores.
• Vendas mercadorias e produtos;
• Prestações de serviços;• Adiantamentos de clientes;• Autoconsumos e operações
gratuitas.
2437 2436
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• 244 - Restantes impostos: Esta conta “recolhe outros impostos não abrangidos nas rubricas anteriores”. Ex: Imposto de selo, sisa, quando estes impostos estejam em dívida ao Estado.
• 245 - Contribuições para a Segurança Social: Esta subconta credita-se pelas importâncias a entregar nas respectivas caixas de previdência, por débito das subcontas da conta 64 Custos com o pessoal. A conta édebitada pelo respectivo pagamento. (ver Processamento de Salários)
• 246 - Tributos das autarquias locais: Esta conta engloba as dívidas a pagar resultantes de contribuições, impostos e taxas locais, que são cobradas com autonomia ex: contribuição autárquica.
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• Conta 26 - Outros Devedores e Credores– Âmbito: regista os movimentos realizados com terceiros
que não estejam abrangidos por qualquer das contas anteriores. Trata-se de uma conta mista, na medida em que agrupa elementos activos ou passivos:
– Contas divisionárias:• 261 - Fornecedores de imobilizado: Esta conta regista as dívidas
resultantes de aquisição de imobilizado. – 2611 Fornecedores c/c– 2612 Fornecedores títulos a pagar– 2619 - Adiantamentos a fornecedores de imobilizado.
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• 262 - Pessoal: Remunerações a pagar - Processamento dos custos com o pessoal.
1ª fase: Processamento dos ordenados e outras remunerações:2421
IRS245
642 SS trabalhador
263Valor bruto
Sindicatos
2621/2622
2623/2624
Valor Líquido
Adiantamentos
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CLASSE 2 - TERCEIROS
2ª fase:Processamento dos encargos sociais645 - Encargos s/ rem.
Encargos p/conta da emp.
245 Segurança Social
Encargos p/conta da emp.
3ª fase: Pagamento das remunerações e descontos2621/2622 Rem. a pagar 11 Caixa/12 DO
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CLASSE 2 - TERCEIROS
2421
IRS
11 Caixa/ 12 DO245
Valor dosdescontos
SS total
263
Sindicatos
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CLASSE 2 - TERCEIROS
• 267 Consultores, assessores e intermediários: Honorários - Os honorários correspondem a remunerações atribuídas a trabalhadores independentes resultantes de serviços prestados pontualmente ou em regime de avença.
62229 Honorários 2422 Trab. Ind. 267 Consultores
Valor líquidoValor Bruto IRS
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
Noções Introdutórias:1 - Bens armazenáveis, adquiridos ou produzidos pela empresa
que se destinam à venda ou a serem incorporados naprodução.
2 - Diferentes conceitos:a - matérias primas; matérias subsidiarias; produtos em
curso; subprodutos e resíduos e produtos acabados => actividade industrial
b - mercadorias => actividade comercial
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
3 - Sistemas de Inventário:1 - Sistema de Inventário Permanente (S.I.P.) -
conhecimento permanente dos stocks e do resultado das vendas
2 - Sistema de Inventário Intermitente (S.I.I.) - apuramentodo custo das vendas e dos stocks no final do período, através da contagem física das existências
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\CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
1 - Sistema de Inventário Permanente (S.I.P.)
1 - compras a crédito; 2 - transf. de compras para mercadorias; 3 - vendas a crédito;4 - Custo da mercadoria vendida
31 – Compras 22 – Fornecedores 32- Mercadorias
1 2 1 E.I.2 4
21 – Clientes 71 – Vendas 61 – C.M.V.M.C.
3 3 4
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
2 - Sistema de Inventário Intermitente (S.I.I.)
1 - compras a crédito; 2 - vendas a crédito;
31 – Compras 22 – Fornecedores 32 – Mercadorias
1 saldo compras (*) 1 E.I.saldo compras (*) C.M.V.M.C. (*)
21 – Clientes 71 – Vendas 61 – C.M.V.M.C.
2 2 C.M.V.M.C. (*)
31 – Compras 22 – Fornecedores
1 1
21 – Clientes 71 – Vendas
2 2
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
No final do ano:32 – Mercadorias
EI
61 – C.M.V..M.C
CMVMCCMVMCSaldo Compras
31 – Compras
Saldo Compras
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
4 - Fórmulas:• Resultado bruto das vendas = V.L. - C.M.V.M.C.• Vendas líquidas (V.L.) = vendas brutas - dev. Vendas -
descontos e abatimentos em vendas• Compras líquidas (C.L.) = compras brutas - dev. compras -
descontos e abatimentos em compras• Custo das mercadorias (C.M.V.M.C.) = E. iniciais + C.L. - E.
finais +/- regularizações em exist.• Preço de Venda ( margem sobre o P.C. ou o P.V.)
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
5 - Valorimetria de Existências:a - das entradas:
– Custo Produção ou de aquisição: preço de custo + despesas de compra -descontos comerciais obtidos
b - das saídas:– Critérios com bas nos custos históricos:
• Custo específico• FIFO (First in First Out)• LIFO (Last in First Out)• Custo Médio POnderado
Critérios
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
6 - Descontos e Abatimentos:a - Financeiros - obtidos e concedidos em pgts. (p.p.)b - Comerciais - rappel, bonus, desc. de quant.,de revenda, etc.
Desc. Compras Desc. VendasClassificação Débito Crédito Débito CréditoNa factura – recibo (1) 31 11/12 e 786 11/12 e 686 71Financeiros Extra factura 221 786 11/12 e 686 211Na factura (2) 31 221 211 71Comerciais Extra factura 221 318 718 211
(1) - pelo montante ilíquido(2) - pelo montante líquido
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7 - Devoluções:– Devoluções de compras
– Devoluções de vendas:
221 - Forenecedores c/c 31.7 Devoluções compras 2434 - IVA Reg. a favor Estado
X X X
717 - Devoluções de Vendas 211- Clientes c/c. 2434 - Iva Reg. a favor Emp.
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
• Conta 31 - Compras– Âmbito: Segundo o POC esta conta regista-se o custo das
aquisições de matérias primas e de bens armazenáveis destinados a consumo ou venda. “Devem nela também ser incluídas as despesas adicionais de compras. Esta conta saldará, em todas as circunstâncias, por débito das contas de existências.”
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
– Movimentação:
Debitada Creditadaaquisição de bens armazenáveis descontos e abatimentos (comerciais)despesas em compras devoluções de compras
transferência do saldo
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– Contas divisionárias:• dizem respeito às diversas espécies de existências que podem ser
adquiridas no exterior: mercadorias, matérias primas, subsidiarias e de consumo.
• As contas 317 e 318 apresentam, contrariamente às restantes saldo credor.
• A conta 317 regista as devoluções de compras.• A conta 318 regista apenas os descontos e abatimentos comerciais
extra-factura.
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
• Conta 32 - Mercadorias– Âmbito: Segundo o POC esta conta “respeita aos bens
adquiridos pela empresa com destino a venda, desde que não sejam objecto de trabalho posterior de natureza indústrial.”
– Movimentação:Debitada Creditada
compras de mercadorias custo das vendas de mercadoriascusto das devoluções de vendas devoluções de compras
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
• Conta 33 - Produtos acabados e intermédios– Âmbito: Segundo o POC esta conta “incluí os principais bens
provenientes da actividade produtiva da empresa, assim como os que embora normalmente reentrem no processo produtivo podem ser objecto de venda.”A sua movimentação faz-se apenas em SII, por contrapartida da conta 81 Resultados Operacionais.
– Movimentação:
Saldo das E.I. ( 1) Trf. Das E.I. Para a 81(2) Registo das E.F. pela 81
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• Conta 37 - Adiantamentos por conta de compras– Âmbito: Segundo o POC esta conta “regista as entregas feitas pela
empresa relativas a compras cujo preço esteja previamente fixado”.
1 –Pela entrega do adiantamento11 - Cx/12 DO. 2432 - IVA Ded. 37 – Adiant. compras
V+IVA IVA V
V – Valor do adiantamentoOs adiantamentos estão sujeitos a IVA
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2 – Pela recepção da factura, além do lançamento de compra 37 – Adiant. compras 24342 IVA Reg. a f/ Estado 221 Fornecedores. c/c
V IVA V +IVA
Os adiantamentos estão sujeitos a IVA
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
• Conta 38 - Regularização de Existências– Âmbito: Segundo o POC esta conta “destina-se a servir de
contrapartida ao registo de quebras, sobras, saídas e entradas por ofertas, bem como a quaisquer outras variações nas contas de existências não derivadas de compras, vendas ou consumos.”
– Assim, a tipologia dos factos patrimoniais susceptíveis de registo nesta conta será:
• quebras e sobras de existências;• ofertas de existências;• Transferências de contas entre existências;• Transferência para e do imobilizado.
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
Quebras e Sobras de Existências:- quebras e sobras normais - as verificadas com alguma regularidade e
resultantes do exercício da actividade, porque inerentes ao processo produtivo e/ou ao manuseamento de certos bens;
- quebras e sobras anormais - as de verificação imprevisível, extraordinária e resultantes de factos alheios ao exercício da actividade.
Movimentação:
- as quebras/ sobras normais podem sofrer dois tratamentos distintos:(a) alteração das quantidades e do custo unitário, mantendo-se o valor global das
existências em armazém, não havendo lugar a qualquer lançamento;(b) alteração das quantidades e do valor global, mantendo-se constante o custo
unitário, através de registo apropriado:Quebras normais: débito - 656 quebras normais; crédito - 38 reg. Exist.Sobras normais: débito - 38 reg. Exist; crédito - 766 sobras normais.
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
Quebras e Sobras de Existências:Movimentação:
- as quebras/ sobras anormais têm o seguinte tratamento:(a) No caso de uma quebra:Quebras anormais: débito - 693x perdas em exist.; crédito - 38 reg. Exist.;
(b) No caso de uma sobra:Sobras anormais: débito - 38 reg. Exist; crédito - 793x ganhos em exist..
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
Ofertas de Existências:Movimentação:
- as ofertas têm o seguinte tratamento:(a) No caso de ofertas a terceiros (clientes):débito - 655 ofertas e amostras.; crédito - 38 reg. Exist.;
(a) No caso de ofertas de terceiros (fornecedores):débito - 38 reg. Exist.; crédito - 765 ofertas e amostras.;
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
Transferências entre contas (de exist. e de e para imobilizado):Movimentação:
- transferências entre contas de existências:débito - 32/36 - mercadorias/matérias primas (de e para).; crédito - 38 reg. Exist.;- transferências para imobilizado:débito - 42x - Imob. corpóreo.; crédito - 38 reg. Exist.;- transferências de imobilizado, pelo valor contabilístico:débito - 38 reg. Exist.; crédito - 42x - Imob. corpóreo.;
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CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS
• Conta 39 – Ajustamentos de Existências– Âmbito: Segundo o POC esta conta “ serve para registar as diferenças
relativas ao custo de aquisição ou de produção, resultantes da aplicação dos critérios definidos na valorimetria das existências.
– Movimentação:(a) constituição ou reforço: débito - 667 – Ajustamentos de Existências.;
crédito – 39x – Ajustamentos de Existências(b) reposição ou anulação: débito - 39x - Ajustamentos de Existências;
crédito -77723 – Reversão de Ajustamentos de Existências
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
Noções Introdutórias:1 - Bens patrimoniais activos, corpóreos ou incorpóreos, que a empresa
utiliza como meios para a realização dos seus objectivos, e cujo o carácter de permanência implica uma utilização superior a um ano.
2 - valorimetria:a - registam-se pelo custo de aquisição ou produção, de acordo
com os critérios definidos para as existências. No caso de terem vida útil limitada são objecto de amortizações.
b - os investimentos financeiros em partes de capital de filiais e associadas podem registar-se pelo método do custo ou da equivalência patrimonial.
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
1 - Aquisições e produção de imobilizado:1 - Aquisição do Imobilizado:
4X - Imobilizado. 11/12/261/576*
X.
Notas:(a) - deve ter-se em conta que, à semelhança das existências, as despesas adicionais com a aquisição acresce ao valor de compra;(b) - No caso do Iva não ser dedutível, também deve ser acrescido ao valor de aquisição do imobilizado - exº viaturas, aviões, motos, barcos, etc.
X.
(*) no caso do imobilizado ter sido obtido por doação
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
(c) - No caso da aquisição de imóveis devem ser notadas duas situações:- se o imóvel é para utilização própria ( 422) ou para arrendamento a terceiros,
constituindo um investimento financeiro (414);- O valor do terreno tem que ser separado do valor do imóvel sendo registado em conta
própria (421), não sendo este objecto de amortização. No caso de não se conseguir separar o seu valor utiliza-se supletivamente como critério que este diz respeito a 25% do valor total.
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
Aquisições e produção de imobilizado:2 - Produção de imobilizado - Trabalhos para a própria empresa:
(a) Durante a execução das obras registam -se os custos nas respectivas contas de custos;(b) No final de cada exercício apura-se o total dos custos correspondentes a esse exercício e procede-se ao seguinte registo:
Débito - 44; Crédito - 754(c) Aquando da conclusão da obra procede-se à transferência para a respectiva conta de imobilizado, por contrapartida do saldo constante na conta 44.
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
2 - Amortizações:1 - resultam do desgaste físico e da obsolescência tecnológica dos
imobilizados.2 - Critérios:
a - Rígidos - as quotas de amortização anual são fixadas à data de aquisição e resultam apenas do factor tempo - Métodos das quotas constantes, dígitos e das quotas degressivas.
b - Elásticos - as quotas são fixadas no final de cada período em função de determinados acontecimentos (grau de utilização, preço de mercado, etc.) -Método do desgaste funcional e da base dupla.
3 - Movimentação: Débito - 66x - Amortizações do ExercícioCrédito - 48x - Amortizações acumuladas.
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
Amortizações:1 - Método das Quotas constantes - pressupõem -se que o desgaste é directamente
proporcional ao tempo, ou seja, é constante o valor das quotas anuais de amortização:
Qt = V.aquisição - Valor Residual n
Amortizações Acumuladas= t * Q
Valor Líquido = V. aquisição - Amortizações Acumuladascom,Qt - quota de amortização do período t; n - anos de vida útil
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
Amortizações:2 - Método das quotas degressivas (quotas variáveis em progressão
geométrica):
Qt = Tx. Amort. quotas constantes * coeficientej * V líquido em t-1
o coeficiente é função da vida útil:* 1,5 para uma vida útil inferior a 5 anos; * 2 para uma vida útil entre 5 e 6 anos; * 2,5 para vidas úteis superiores a 6 anos.
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Amortizações:3 - Método do Desgaste funcional - proporcional à utilização:
Qt = q * utcom V = nº de unidades de actividade, (KMs, Horas, etc.), para a vida útil do bem; ut =nº de unidades de actividade no período t e q = quota por unidade prevista,assim,
q = V. aquisição - Valor ResidualV
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
3 - Alienações, sinistros e Abates de Imobilizado:1 - Alienações de imobilizado
(a) Cálculo da mais ou menos valia:+/- valia = V. venda - V. liquido contabilístico do bemcom V. líquido contabilístico = V. aquisição - Amort. acumuladas
(b) Registo contabilístico:No caso de mais valia :
11/12/268 794 PGE 2433 – IVA LIquidado
V.Venda+ IVA
V. Venda IVA
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
Nota: no caso de uma menos valia utilizar a conta 694-perdas em imobilizações a débito.
2 - Abates de imobilizado - o registo faz-se da mesma forma, não existindo, contudo nem valor de venda nem, consequentemente, IVA.
3 - Sinistros - o registo também se faz da mesma forma, podendo existir indemnizações a receber do seguro, (mas não se incluí qualquer valor de IVA).
4X- Imobilizado. 794- PGE
V. Aq. V. Aq.
4X- Imobilizado. 794- PGE
V. Aq. V. Aq.
48- Amort. Ac. 794- PGE
Am.Ac. Am.Ac
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
4 - Investimentos financeiros em partes de capital em filiais e associadas:
1 - Valorização dos investimentos financeiros - POC 89
• Valorização inicial: as acções devem ser valorizadas inicialmente ao custo de aquisição, incluindo os custos de transacção.
• Valorização subsequente:as acções podem ser valorizadas subsquentemente ao custo de aquisição ou pelo método da equivalência patrimonial
– DC nº 9/92• Valorização inicial: Os investimentos em filiais e associadas devem ser
valorizados inicialmente ao custo de aquisição;
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
• Valorização subsequente: Deve-se aplicar :– o método do custo se:
» existirem restrições severas e duradouras que prejudiquem significativamente a capacidade de transferência de fundos para a empresa detentora; ou,
» as partes de capital sejam adquiridas e detidas exclusivamente com a finalidade de venda num futuro próximo.
– o método de equivalência patrimonial nos restantes casos.– O método de equivalência patrimonial deve ser interrompido quando:
» a empresa deixa de ter controlo sobre a filial ou influência significativa sobre a associada, mas mantenha o investimento;
» existem restrições severas e duradouras que prejudiquem significativamente a capacidade de transferência de fundos para a empresa detentora; ou,
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» a participação do investidor nas perdas da filial ou associada igualar ou exceder o valor do investimento.
– No método de equivalência patrimonial, pode observar-se uma diferença entre o justo valor dos activos e passivos identificáveis à data de aquisição e o custo de aquisição.
– Se tal diferença for negativa, ela deve ser sistemática e directamente amortizada por contrapartida de custos e perdas financeiros;
– Se a diferença for positiva, não há que fazer qualquer movimento contabilístico.
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
Investimentos financeiros em partes de capital em filiais e associadas:
2 - Método da equivalência patrimonial - consiste numa “correcção”actualizada do valor da participação, quer por variações positivas quer negativas do seu valor, na respectiva conta de registo dessas participações.
3 - Movimentação, pelo método da equivalência patrimonial:(a) aquisição - débito - 411; crédito - 11/ 12 / 268(b) lucros imputáveis à participação, com base nas demonstrações financeiras finais - débito - 411; crédito - 782
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Investimentos financeiros em partes de capital em filiais e associadas:
3 - Movimentação, pelo método da equivalência patrimonial:(c) prejuízos imputáveis à participação, com base nas demonstrações financeiras finais - débito - 682; crédito - 411(d) variações positivas nas rubricas de capital próprio da participada que não respeitem a resultados - débito - 411; crédito - 553(e) variações negativas nas rubricas de capital próprio da participada que não respeitem a resultados - débito - 553; crédito - 411(f) lucros atribuídos à participação - débito - 2523/ 2533 - dividendo liq.
- 2412 - retenção de imposto - crédito - 411
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
Investimentos financeiros em partes de capital em filiais e associadas:
3 - Movimentação, pelo método da equivalência patrimonial:(f) lucros atribuídos à participação - débito - 2523/ 2533 - dividendo liq.
- 2412 - retenção de imposto - crédito - 411 - dividendo ilíquido
(pela diferença entre os lucros imputáveis e os que lhe foram atribuídos) - débito - 59; - crédito - 552(g) cobertura de prejuízos correspondente à participação
- débito - 411; - crédito - 2523/ 2533
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
Investimentos financeiros em partes de capital em filiais e associadas:
3 - Movimentação, pelo método da equivalência patrimonial:(f) ajustamento de transição do método do custo para o método da equivalência patrimonial, no ano em que tal ocorre:
determina-se qual é o valor correspondente à fracção adquirida dos capitais próprios da participada, comparando-o com o valor de aquisição dessa participação (= V. aquisição - V. % Cap. Próprios da participada).- Caso a diferença seja positivo - débito - 551;- crédito - 411, - Caso a diferença seja negativa - débito - 411;- crédito - 551,
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CLASSE 4 - IMOBILIZADO
Investimentos financeiros em partes de capital em filiais e associadas - provisões:
No caso de haver lugar à constituição/ reforço e anulação de provisão para investimentos financeiros em partes de capital em filiais e associadas háque distinguir se os mesmos são registados pelo método do custo ou pelo método da equivalência patrimonial.Assim, no caso do método do custo temos:1 - Constituição/ reforço da provisão - débito - 6843/ 6962 (*); crédito - 4912 - Anulação/ redução - débito - 491; crédito - 7962De acordo com o método da equivalência patrimonial temos:1 - Constituição/ reforço da provisão - débito - 554; crédito - 491
(*) de acordo com a natureza do risco
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
A classe 5 representa os fundos aplicados pelos sócios ou proprietários e os resultados não levantados ou distribuídos. O capital próprio vai ser variável, aumentando com os lucros ou diminuindo com os prejuízos. O capital próprio engloba:
Capital inicial (Capital social)
Capital adquirido
Reservas
R. Líquido
Res. de lucros
Res. de Capital
Res. de Reavaliação
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
1 - Capital Social/Capital inicial: O capital inicial corresponde aos fundos que os proprietários colocaram à disposição da empresa na data de constituição.
2 - Capital adquirido: o capital adquirido correspomde aos aumentos ou reduções resultantes da actividade da empresa.
2.1 Reservas de lucros: são constituídas à base dos lucros alcançados pela empresa e não distribuídos. 2.2 Reservas de capital: resultam nomeadamente de doações e subsídios obtidos.
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
2.3 Reservas de reavaliação: correspondem a actualizações dos valores imobilizados da empresa.
De salientar ainda que as reservas se podem classificar em :
Reservas obrigatórias
Res. Legais
Res. Estatutárias
Res. Contratuais
Reservas facultativas
Res. Livres
Res. Especiais
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
Forma jurídica das empresas:Comerciante em nome individual
Empresas
EmpresasIndividuais Estab. Ind. de
Respons. Limitada
EmpresasColectivas
Soc. Civissimples
Soc.Comerciais
em nome colectivo
anónimas
comandita
quotas
Cooperativas
Emp. Públicas
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
Conta 51 - Capital:– Âmbito: “ Relativamente às empresas sob a forma de
sociedade, esta conta respeita ao capital nominal subscrito”.
– Movimentação: Em termos genéricos, pode-se dizer que esta conta se movimenta da seguinte forma:
51 Capitalreduções de capital capital nominal subscrito
aumentos de capital
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
– Subcontas:• 511 Capital ordinário
– 5111 Capital subscrito– 5112 subscrito e realizado
• 512 Capital privilegiado– 5121 subscrito e não realizado– 5122 subscrito e realizado
• 513 Capital amortizado– 5131 sem fruição– 5132 com fruição
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
1 - Constituiçãoa) Sociedades por por quotas
i) subscrição do capital
5111 Capital sub. e não realizado 264 subscritores
X X
ii) pelo pagamento do capital subscrito264 subscritores 11/12 Dordem *
X X
* A entrada também pode ser em espécie, debitando-se ou creditando-se as contas do activo ou passivo em causa
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
iii) transferência entre contas do capital
5112 Capital subs. e realizado 5111 Capital subs. e não realizado
X X
iv) Despesas de instalação
11/12 D ordem 431 Imob. incorpóreo
X X
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
b) Sociedades anónimasi) subscrição do capital
5111 Capital sub. e não realizado 264 subscritores
VN acções VN acções
Se o valor de subscrição for acima do par
264 Subscritores 5111 Capital subscrito 54 Prémios de emissão
VN + P VN P
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
ii) liberação das acções264 subscritores 11/12 Dordem
X X
iii) transferência entre contas do capital
5112 Capital subs. e realizado 5111 Capital subs. e não realizado
X X
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iv) Despesas de instalação
11/12 DO 431 Imob. incorpóreo
X X
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2 – Aumento de capitala) Aumento de capital por entradas em dinheiro
i) subscrição do capital
5111 Capital sub. e não realizado 264 subscritores
VN acções VN acções
Se o valor de subscrição for acima do par
264 Subscritores 5111 Capital subscrito 54 Prémios de emissão
VN + P VN P
(artº 265º a269º e 373º a 389º do CSC)
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ii) liberação das acções264 subscritores 11/12 Dordem
X X
iii) transferência entre contas do capital
5112 Capital subs. e realizado 5111 Capital subs. e não realizado
X X
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b) Aumento de capital por incorporação de reservas:
5111 Capital sub. e não realizado 264 subscritores
X X
264 Subscritores 56/57 Reservas
X X
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c) Transformação de dívidas em capital:
5111 Capital sub. e não realizado 264 subscritores
X X
264 Subscritores 26/22
X X
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
Relativamente a cada acção, podemos distinguir três conceitos:– Valor nominal da acção: valor inscrito no título. A opção deste valor determina o
número de acções a emitir.– Valor contabilístico da acção = Capital Próprio
nº de acções– Valor de mercado da acção: valor que indica o montante por que cada acção
poderá ser transaccionada. No caso de empresas cotadas em Bolsa, o valor de mercado é facilmente verificável pela sua cotação.
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
3 - Prestações suplementares vs Suprimentos:i) Prestações suplementares: As prestações suplementares respeitam
a entradas de dinheiro, como reforço do capital social, que podem ser exigidas por contrato aos sócios, ocupando uma posição intermédia entreo capital e as reservas.
ii) Suprimentos: Empréstimo dos sócios ou accionistas à sociedade.iii) Prestações suplementares vs suprimentos:
– natureza patrimonial (Situação líquida/passivo);– objecto (só dinheiro/ bens fungíveis ou créditos);– exigibilidade (dependem da deliberação dos sócios / podem não depender);– Remuneração ( não vencem juros / podem vencer juros);– Reembolso (depende da integridade do capital social / não dependente).
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
4 - Aplicação de Resultados:Os lucros gerados pela empresa sãogeralmente divididos pelos sócios proporcionalmente às suasquotas-partes do capital social, depois de deduzidas asimportâncias destinadas à formação de reservas, gratificações,podendo ainda adiar-se para o exercício seguinte a sua aplicação.
i) Transferência entre contas:
59 Res. Transitados 88 Resultado Líquido
Lucro Líquido Lucro Líquido
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
Ou,
88 Resultado Líquido 59 Res. Transitados
Prejuízo Prejuízo
ii) Aplicação:1 – Constituição de reservas:57X Reservas 59 Res. Transitados
X X
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2 – Gratificações aos membros dos órgãossociais/pessoal:2628/2629 59 Res. Transitados
X X
Estes rendimentos ficam sujeitos a retenção na fonte:2628/2629 ODC 2421 RIR – Trab. Dep. 11/12 D. Ordem
VB IRS VL
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
3 – Distribuição de dividendos:Na empresa participada:i) Resultados atribuídos
25X3.1 Res.atribuídos 59 Res. Transitados
X X
ii) Colocação à disposição:25X4.1 Lucros disponíveis 25X3.1 Res.atribuídos
X X
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
Na empresa participante:i) Resultados atribuídos
78.4 Part. capital 25X3.2 Res.atribuídos
X X
ii) Colocação à disposição:25X3.2 Lucros disponíveis 25X4.2 Res.atribuídos
X X
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
4 – Adiantamentos por conta de lucros:Na empresa participada:i) Adiantamento p/ conta de lucros
11/12 D. Ordem 25X2.1 Adiantamentos
X X
ii) Anulação do adiantamento (aquando dacolocação à disposição):
25X2.1 Adiantamentos 25X4.1 Lucros disponíveis
X X
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
Na empresa participante:i) Adiantamento p/ conta de lucros
25X2.2 Adiantamentos 11/12 D. Ordem
X X
ii) Anulação do adiantamento (aquando dacolocação à disposição):
25X4.2 Lucros disponíveis 25X2.2 Adiantamentos
X X
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CLASSE 5 - CAPITAL PRÓPRIO
- Anexo ao Balanço e Demonstração dos Resultados:- Nota 35 – Forma como se realizou o CS e seus aumentos e reduções.
- Nota 36 – Nº de acções de cada actegoria em que se divide o capital daempresa e seu valor nominal.
- Nota 37 – Participação no capital subscrito de cada uma das pessoas colectivasque nele detenham pelo menos 20%.
- Nota 38 Número e valor nominal das acções e quotas subscritas no capital,durante o exercício, dentro dos limites do capital autorizado.
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- Nota 39 Variações das reservas de reavaliação.
- Nota 40 Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos em cada umadas rúbricas de CP.
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OPERAÇÕES FIM EXERCÍCIO
Balancete deVerificação Lançamentos de
Regularização
BalanceteRectificado
Balancete deEncerramentoLançamentos de
Apuramento Res.
• Demonstração de Resultrados•Demonstração por Funções• Anexos
Balanço
Lançamt defecho
Fim doTrabalhodo Exerc.
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Lançamentos de Regularização
• Registo de diferenças encontradas: ex: diferenças de Cx, quebras, sobras….
• Registo dos lançamentos de Acréscimos e Diferimentos;• Lançamentos de constituição, reforço, anulação e reposição de
provisões;• Registo das amortizações do exercício• Rectificação das existências, no caso de utilização do SII• Lançamento da Estimativa para imposto (IRC)
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BIBLIOGRAFIA
• Borges, António e outros; Elementos de Contabilidade Geral, 16ª edição, Rei dos Livros, 1998.
• Costa, Carlos Baptista da e Gabriel Correia Alves; Contabilidade Financeira, 2ª edição, Vislis Editores, 1997.
• Viegas da Silva, Helder e Maria Adelaide Matos; Contabilidade e Gestão, 1ª edição, Texto Editora, 1990.
• Bento, José e José Fernandes Machado; Plano Oficial de Contabilidade Explicado, 26ª edição, Porto Editora, 2001.