Contabilidade Geral(1)

download Contabilidade Geral(1)

of 25

Transcript of Contabilidade Geral(1)

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    1/25

    ETAPA 1 - PASSO 1

    Relao de contas patrimoniais em 20/08/2010 (Tabela 1)

    Inovao & Desafio Com. Ltda.

    B D O - PL Contas Valor (R$)D Caixa 12.000D Banco conta movimento 500.000O Fornecedores 680.000B Imveis 275.000D Duplicatas a receber 180.000O Contas a pagar 105.000D Ttulos a receber 30.000

    B Instalaes 80.000B Veculos 145.000B Estoques Mercadorias 490.000B Mveis e utenslios 86.000B Terrenos 100.000B Estoques - Materiais de escritrios 17.000O Aluguis a pagar 6.000O Impostos e taxas a recolher 209.000PL Capital Social 1.000.000O Seguros a pagar 7.500

    B Computadores e perifricos 37.000D Adiantamentos a funcionrios 120.000B Estoques - Material de limpeza 2.550O Energia eltrica a pagar 1.230D Aplicaes financeiras de curto prazo 27.000D Adiantamento ao fornecedor 115.500B Material de embalagem 16.000O Emprstimos a pagar 315.600D Impostos a recuperar 85.000B Marcas e patentes 71.600

    D Pesquisa e Desenvolvimento gasto incorrido 165.500D Despesas pagas antecipadamente 700PL Reservas de Lucros 231.520

    B = Bens D = Direito O = Obrigao PL = Patrimnio Lquido

    PASSO 2 - 2.1

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    2/25

    B D O - PL Contas Valor (R$)D Caixa 12.000

    D Banco conta movimento 500.000

    O Fornecedores 680.000

    Bens de Uso Imveis 275.000

    D Duplicatas a receber 180.000

    O Contas a pagar 105.000

    D Ttulos a receber 30.000

    Bens de Uso Instalaes 80.000

    Bens de Uso Veculos 145.000

    Bens de Troca Estoques Mercadorias 490.000

    Bens de Uso Mveis e utenslios 86.000

    Bens de Uso Terrenos 100.000

    Bens de Consumo Estoques - Materiais de escritrios 17.000

    O Aluguis a pagar 6.000

    O Impostos e taxas a recolher 209.000

    PL Capital Social 1.000.000

    O Seguros a pagar 7.500

    Bens de Uso Computadores e perifricos 37.000

    D Adiantamentos a funcionrios 120.000Bens de Consumo Estoques - Material de limpeza 2.550

    O Energia eltrica a pagar 1.230

    D Aplicaes financeiras de curto prazo 27.000

    D Adiantamento ao fornecedor 115.500

    Bens de Consumo Material de embalagem 16.000

    O Emprstimos a pagar 315.600

    D Impostos a recuperar 85.000

    Bens Intangveis Marcas e patentes 71.600Bens de Consumo Pesquisa e Desenvolvimento gasto incorrido 165.500

    D Despesas pagas antecipadamente 700

    PL Reservas de Lucros 231.520

    Bens de Uso

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    3/25

    Imveis 275.000

    Instalaes 80.000

    Veculos 145.000

    Mveis e utenslios 86.000

    Terrenos 100.000

    Computadores e perifricos 37.000

    Total Bens de Uso 723.000

    Bens de Consumo

    Estoques - Materiais de escritrios 17.000

    Estoques - Material de limpeza 2.550

    Material de embalagem 16.000Pesquisa e Desenvolvimento gastoincorrido 165.500

    Total Bens de Consumo 201.050

    Bens Intangveis

    Marcas e patentes 71.600

    Total Bens Intangveis 71.600

    Bens de Troca

    Bens de Troca 490.000

    Total Bens de Troca 490.000

    PASSO 2 - 2.1

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    4/25

    Situao Lquida

    SL = A-PE

    SL = 2.555.850 - 1.324.330

    SL = 1.231.520

    Situao Lquida Positiva

    PASSO 4 - 4.1

    Balano Patrimonial

    ATIVO 20/08/2010 PASSIVO 20/08/2010

    Circulante 1.595.750 Circulante 1.324.330Caixa 12.000 Fornecedores 680.000

    Banco conta movimento 500.000 Contas a pagar 105.000

    Duplicatas a receber 180.000 Aluguis a pagar 6.000

    Ttulos a receber 30.000 Impostos e taxas a recolher 209.000

    Estoques - Mercadorias 490.000 Seguros a pagar 7.500

    Estoques - Materiais de escritrios 17.000 Energia eltrica a pagar 1.230

    Adiantamentos a funcionrios 120.000 Emprstimos a pagar 315.600

    Estoques - Material de limpeza 2.550

    Aplicaes financeiras de curto prazo 27.000

    Adiantamento ao fornecedor 115.500

    Material de embalagem 16.000

    Impostos a recuperar 85.000

    Despesas pagas antecipadamente 700

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    5/25

    No Circulante 960.100 No Circulante -

    Instalaes 80.000

    Veculos 145.000

    Mveis e utenslios 86.000

    Terrenos 100.000

    Imveis 275.000

    Computadores e perifricos 37.000

    Marcas e patentes 71.600 Patrimnio Lquido 1.231.520Pesquisa e Desenvolvimento gastoincorrido

    165.500 Capital Social 1.000.000

    Reservas de Lucros 231.520

    TOTAL ATIVO 2.555.850 TOTAL PASSIVO 2.555.850

    PASSO 4 - 4.2

    Montante do Capital PrprioCapital Social 1.000.00

    0Reservas de Lucros 231.520

    Total 1.231.520

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    6/25

    PASSO 4 - 4.3

    3. Verifique o balano patrimonial publicado e recolhido na etapa 1 (passo 4) eidentificar se a sua estrutura atende a Lei No.11.947/09. Se no atende, indiquequais as contas ou grupo de contas sofreram modificaes.

    Resumindo com as mudanas trazidas pela Lei, o ativo foi segregado em ativocirculante e no circulante, sendo que o ativo no circulante passou a ser formado pelosseguintes grupos de contas: realizvel a longo prazo, investimentos, imobilizado eintangvel.

    Importante dizer que foi extinto o grupo de contas "ativo permanente substitudo pelo

    no circulante. Alm disso, foi extinta a conta ativo diferido, sendo que o Artigo 38da Lei, que introduziu o Artigo 299-A Lei das S/A determinou que o saldo existenteem 31 de dezembro de 2008 que no puder ser colocado em outro grupo de contas,

    poder permanecer sob esta classificao at sua total amortizao.

    Com relao ao passivo, este passou a ser dividido em trs contas: circulante, nocirculante e patrimnio lquido.

    Pesquisa e Desenvolvimento gasto incorrido Esses valores agora devero serreconhecidos como despesa do perodo, e no mais ficar no ativo.

    No entanto de acordo com o balano acima atende as novas exigncias, devendosomente reconhecer a conta de Pesquisa e Desenvolvimento, como Despesa.

    ETAPA 2 - PASSO 1

    (Tabela 2) 21/08/2010 a 21/09/2010

    Inovao & Desafio Com. Ltda

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    7/25

    No conta de resultado (x) Contas Valor (R$)Outras receitas 75.250

    Devolues de vendas 10.290

    X Fornecedores 680.000X Proviso para IRPJ e CSLL 81.700

    Vendas de mercadorias 700.000

    X Estoque inicial de mercadorias 285.000

    X Despesas pagas antecipadamente 700

    Despesa com salrios 45.800

    Outras despesas operacionais 15.950

    X Contas a pagar 55.000

    Juros ativos 23.000

    Abatimentos s/ vendas 11.900

    ICMS sobre vendas 131.200

    Compras de mercadorias 170.500

    Desp.c/publicidade & propaganda doms

    35.000

    Despesa com energia eltrica da loja 1.800

    X Emprstimos a pagar 315.600

    Juros passivos 47.090

    Despesa de aluguel 5.500X Estoque final de mercadorias 211.600

    PASSO 2

    Custo de Mercadorias VendidasCMV= Estoque Inicial + Compras Estoque FinalCMV= 285.000 + 170.500 211.600CMV= 243.900

    Resultado Bruto

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    8/25

    Receita Bruta de Vendas

    Venda de Mercadorias 700.000

    (-) Icms s/ vendas 131.200

    (-) Devolues s/ vendas 10.290

    (-) Abatimento s/ vendas 11.900

    = Receita Lquida de vendas 546.610

    (-) Custo das mercadorias vendidas 243.900

    = Lucro Bruto 302.710

    (-) Despesas Operacionais

    Despesas com salrios 45.800

    Despesas com publicidade & propaganda do ms 35.000Despesa com energia eltrica da loja 1.800

    Despesas de aluguel 5.500

    Outras Despesas Operacionais 15.950

    (-) Despesas Financeiras

    Juros Passivos 47.090

    + Receitas FinanceirasJuros Ativos 23.000

    = Resultado operacional antes do Imposto de Renda e Contribuio social sobreLucro = 128.570

    (-) Proviso para Imposto de Renda e Contribuio Social sobre o Lucro 81.700

    = Lucro Lquido 46.870

    PASSO 3

    Receitas: As contas de receitas englobam as transaes que aumentam a situaolquida das empresas. Como exemplo, temos: receita com vendas, descontos obtidos,rendimentos financeiros, receita com juros, etc. Apesar de ter a particularidade deaumentar a situao lquida ou o patrimnio lquido, as receitas no pertencem ao grupodas contas patrimoniais e sim s contas de resultados.

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    9/25

    Lucro Bruto: Corresponde a diferena entre o Resultado Lquido das Vendas e o Custodas Mercadorias Vendidas ou Servios Prestados.

    Lucro Lquido: O resultado da DRE (Lucro ou Prejuzo) est representado na ltimalinha da demonstrao financeira. Aps a apurao, o resultado transferido para a

    conta Lucro ou Prejuzo do Exerccio do Patrimnio Lquido. Ao transferir esse saldopara o PL temos o encerramento de todas as contas do Resultado.

    Lucro Operacional: Receitas totais das operaes menos os respectivos custos totais.

    Lucro Operacional: RT CT

    Demonstrao do Resultado do Exerccio:

    Art. 187. A demonstrao do resultado do exerccio discriminar:

    I - a receita bruta das vendas e servios, as dedues das vendas, os abatimentos e

    os impostos;

    II - a receita lquida das vendas e servios, o custo das mercadorias e servios

    vendidos e o lucro bruto;

    III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as

    despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

    IV - o lucro ou prejuzo operacional, as outras receitas e as outras despesas;

    (Redao dada pela Medida Provisria n 449, de 2008)

    V - o resultado do exerccio antes do Imposto sobre a Renda e a proviso para o

    imposto;

    VI - as participaes de debntures, empregados, administradores e partes

    beneficirias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituies ou fundos

    de assistncia ou previdncia de empregados, que no se caracterizem como despesa;

    (Redao dada pela Medida Provisria n 449, de 2008)

    VII - o lucro ou prejuzo lquido do exerccio e o seu montante por ao do capitalsocial.

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    10/25

    1 Na determinao do resultado do exerccio sero computados:

    a)as receitas e os rendimentos ganhos no perodo, independentemente da sua

    realizao em moeda; e

    b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a

    essas receitas e rendimentos.

    Bibliografia:

    FAHL, Alessandra C; MARION, Jose Carlos. Contabilidade Financeira. 1 ed.Valinhos: Anhanguera Publicaes, 2011.

    BOYNTON, William C; JOHNSON, Raymond N; KELL, Walter G. Auditoria. 7. ed.So Paulo: Atlas, 2002.

    REVISTA BRASILEIRA DE GESTO DE NEGCIOS. So Paulo: Fundao Escolade Comrcio lvares Penteado, 2004-. Quadrimestral. Continuao de: Revista lvaresPenteado. ISSN 1806-4892.

    Contabilidade Geral Professor Santos (Orville Carneiro).

    Site: Ponto de equilbrio Consultoria Financeira,www.pde.com.br/new/conceitos2.htmlm.

    PERDIGO. Relatrio da administrao. Disponvel em: www.perdigo.com.br.Acesso em: 19 ago. 2011

    ADMINISTRAO ONLINE. So Paulo: FECAP, 2000-. Trimestral. Disponvel em: Acesso em: 19 ago. 2011

    PASSO 4

    Plano de Contas

    1 ATIVO

    1.1 ATIVO CIRCULANTE

    http://www.pde.com.br/new/conceitos2.htmlmhttp://www.pde.com.br/new/conceitos2.htmlm
  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    11/25

    1.1.1 Caixa

    1.1.1.01 Caixa

    1.1.2 Bancos C/Movimento

    1.1.2.01 Banco

    1.1.3 Contas a Receber

    1.1.3.01 Duplicatas a Receber

    1.1.3.02 Ttulos a Receber

    1.1.4 Impostos a Recuperar

    1.1.4.1 Impostos a Recuperar

    1.1.5 Aplicaes financeiras de curto prazo1.1.5.1 Aplicaes financeiras de curto prazo

    1.1.6 Estoques

    1.1.6.01 Material de limpeza

    1.1.6.02 Material de embalagem

    1.1.6.03 Mercadorias

    1.1.6.04 Materiais de escritrio

    1.1.7 Despesas antecipadas

    1.1.7.01 Adiantamentos a funcionrios

    1.1.7.02 Despesas pagas antecipadamente

    1.1.7.03 Adiantamento ao fornecedor

    1.1.7.02 Pesquisa e Desenvolvimento - gasto incorrido

    1.2 NO CIRCULANTE

    1.2.1 IMOBILIZADO

    1.2.1.01 Imveis

    1.2.1.02 Computadores e perifricos

    1.2.1.03 Instalaes

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    12/25

    1.2.1.04 Veculos

    1.2.1.05 Mveis e Utenslios

    1.2.1.06 Terrenos

    1.2.1.07 (-) Depreciao Acumulada

    1.3.1 INTANGVEL

    1.3.1.01 Marcas

    1.3.1.02 (-) Amortizao Acumulada

    2 PASSIVO2.1 CIRCULANTE

    2.1.1 Obrigaes com fornecedores

    2.1.1.01 Fornecedores

    2.1.2 Obrigaes fiscais

    2.1.2.01 Impostos e taxas a recolher

    2.1.3 Contas a Pagar

    2.1.3.01 Contas a pagar

    2.1.3.02 Seguros a pagar

    2.1.3.03 Energia eltrica a pagar

    2.1.3.04 Aluguis a pagar

    2.2 NO CIRCULANTE

    2.2.1 Emprstimos Bancrios

    2.2.1.01 Emprstimos a pagar

    2.3 PATRIMNIO LQUIDO

    2.3.1 Capital Social

    2.3.2.01 Capital Social Subscrito

    2.3.2. Reservas

    2.3.2.02 Reservas de Lucros

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    13/25

    3 CUSTOS E DESPESAS

    3.1 Custos dos Produtos Vendidos

    3.1.1 Custo das Mercadorias

    3.1.1.01 Custo das Mercadorias Vendidas

    3.1.2 Custos da Mo-de-Obra

    3.1.2.01 Salrios

    3.1.2.02 Encargos Sociais

    3.2 Despesas Operacionais

    3.2.1 Despesas Gerais3.2.1.01 Despesas com publicidade & propaganda do ms

    3.2.1.02 Despesa com energia eltrica da loja

    3.2.1.03 Despesas de aluguel

    3.3 Despesas financeiras

    3.3.1 Despesas financeiras

    3.3.1.1 Juros Passivos

    4 RECEITAS

    4.1 Receita Lquida

    4.1.1 Receita Bruta de Vendas

    4.1.1.01 De Mercadorias

    4.1.2 (-) Dedues da Receita Bruta

    4.1.2.01 Devolues de vendas

    4.1.2.01 Abatimentos s/ vendas

    4.1.2.03 ICMS s/ vendas

    4.2 Outras Receitas Operacionais

    4.2.1 Outras Receitas

    4.2.1.1 Juros Ativos

    ETAPA 3 - PASSO 1 E 2O links no esto acessveis para fazer as atividades.

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    14/25

    ETAPA 3 - PASSO 3

    RESENHA

    A explicao da Contabilidade enquanto cincia genuinamente social apresenta aspectosrelevantes da epopia de sua evoluo, atravs das vrias fases histricas de seudesenvolvimento, desde o estado de simples mtodo de escriturao baseado nas

    partidas dobradas at sua maturao como cincia social aplicada de forte fundoeconmico.

    A cientificidade contbil deve ser procurada, preferencialmente, no entendimentoe mensurao aplicados aos elementos do patrimnio; na preponderncia do valoreconmico em lugar de simples custos ou preos; no carter preditivo dasdemonstraes contbeis; na introduo do fator risco e do conceito do valor dodinheiro no tempo nas avaliaes contbeis, bem como na considerao de

    custos imputados e de oportunidade etc.

    A Contabilidade se pontifica da premissa da prevalncia da essncia sobre aforma, no campo do conhecimento social aplicado, de natureza econmico-financeira, com ramif icaes nas reas de produtividade, ambiental e social ecom evidentes conotaes quantitativas quanto sua mecnica patrimonial. AContabilidade, campo de conhecimento essencial para a formao dosagentes decisrios dos mais variados nveis, fruto concebido da relao entre odesenrolar dos fatos econmico-financeiros e sua captao e processamento segundo os

    paradigmas de uma metodologia prpria e potencializada pela racionalidade cientfica.

    A c a pa c ida de de c a p tu ra r , p r ime i ro , a oc o r r nc ia dos e ve n tos e c onmi cos que i mpac t a m em um determinado estado de riqueza, depois a de

    precific-lo e, por ltimo, de comunicar seus efeitos, o desafio a que a Contabilidadeest, no apenas preferencialmente, mas de fato unicamente, habilitada a enfrentar,apoiando-se sempre em disciplinas afins dentre as quais o Direito, aEconomia, os Mtodos Quantitativos e a Cincia da Informao.

    A urgncia na procura de modelos que sirvam para a soluo de problemasrea is s pode acelerar o desenvolvimento da Contabilidade. Hendriksen e VanBreda (1999:39) pontificam que a contabilidade um produto do

    Renascimento Italiano e que as foras que conduziram a essa renovao doesprito humano foram s mesmas que criaram a con ta bi li da de . El es , nave rda de , s e r e fe re m Con ta b i l i da de c omo ho je a c onhe c e mos (c omos i s t e ma de escriturao e posteriormente de informao), pois suas formas maisrudimentares j se evidenciavam h muito mais tempo, com o mtodo das partidasdobradas, com registros iniciais em 1299-1300 em uma empresa demercadores de Florena e uma forma mais completa, em 1340, na cidade de Gnova.A Contabilidade como sistema de escriturao e como hoje a conhecemos surgiu atravsda interao e integrao de grande nmero de eventos, fatores histricos, coma part icipao de vrias civ ili zaes e vrios povos. Apesar de seu desabrochar

    formal ter-se dado na Itlia da Renascena, como se viu, as sementes de sua ges taoso as mais variadas. Fencios, Persas, Egpcios, Gregos, os antigos

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    15/25

    habitantes do hodierno Iraque, Romanos etc., todos so importantes paraexplicar os antecedentes da Contabilidade, antes da Renascena Italiana. Amaioria dos autores procura definir o que Contabilidade, pelo que ela faz e realiza,mas tal definio peca por restringir as potencialidades desse campo de conhecimento.

    Certamente, s isso no caracteriza uma cincia. A cincia deve ser capaz de estabelecerrelaes entre causas e efeitos, alm de dar ao campo de conhecimento e ao universo deeventos nele contido um amplo guarda-chuva c onc e i tua l .

    Praticamente, no sculo XIX que a Contabilidade, atravs de autorestalentosos de vrios pases, no sem predecessores em pocas anteriores,assume vestimenta cientfica, saindo do estreito mbito da escriturao paraas especulaes sobre avaliao, enquadramento da Contabilidade entre ascincias, introduo dos raciocnio s sobre custos de oportunidade, riscos e

    juros etc.; uma vez constituda a entidade, era necessrio, portanto, seguir a evoluo deseu patrimnio.

    Claramente, como ainda era vaga ou inexistente, no alvorecer dacontabilidade, a noo de separao entre proprietrio e gerente ouadministrador da entidade, inclusive, via de regra, com excees, devido menor dimenso dos empreendimentos, o proprietrio era, tambm, gerenteda entidade. Apesar de a Contabilidade ter nascido gerencial quanto ao interesse do

    proprietrio (pois dono e gerente eram a mesma pessoa), foi somente a partir daseparao que a Contabilidade Gerencial, filha extrada de uma costela daContabilidade Geral, se expande se desvincula dos rgidos parmetros daFinanceira (voltada aos usurios externos e, entre ns, conhecida por Societria) ecria vida prpria, principalmente a partir da segunda metade do sculo XX, sendo otrabalho de Anthony (1966) um dos precursores no gnero.

    A d ic o tomia de in te re s s e s a pa re c e po rque ge re n te s e p rop r ie t r io s ,no p r ess upos to da t e or ia docomportamento racional dos agentes econmicos,

    procuram maximizar suas satisfaes. Embora os gerentes, em princ p io , trabalhempara os pr oprietr io s, el es acabam criando suas mo tivaes pessoa is, seusobjet ivos de maximizao de satisfao que nem sempre coincidem com osdos proprietrios. O entrelaamento entre o que se pretende alcanar em Contabilidade eo contexto patrimonial dentro do qual se desenvolvem os efeitos dos eventos que soregistrados deixa no muito clara, s vezes, a diferena entre objeto e objetivos da

    Contabilidade.Os objetivos tm um alcance e uma hierarquia muito mais amplos do que oobje to . Objetivo aonde sequer chegar e quem se quer encontrar; objeto representao contexto formal da estrutura patrimonial que se altera amida que os eventos socaptados e registrados pela tcnica contbil.Objetivo e objeto, todavia, esto intimamente ligados em Contabilidade. A naturezanica e distinta da Contabilidade, como tcnica e cinc ia, a ligao entreobjetivos (o qu fazer, aonde chegar) e o objeto (aestrutura viria (patrimonial)que levar a alcanar o objetivo).

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    16/25

    Confo rme a de f in i o da Es t ru tu ra Conc e i tua l B s ic a da Con ta b i l idade da CVM, o objetivo da Contabilidade o de transmitir, de forma inteligvele inteligente, informao estruturada de natureza econmico-financeira, fsica, de

    produt iv idade e social aos v rios grupos de usur ios da in fo rmao contb il,pa ra sua avaliao e decises informadas. Por estranho que possa parecer talvez o fato

    de os objetivos puder ser atingidos, pelo menos em parte, atravs de outro campo deconhecimento, que no o estritamente contbil, realce a fora do modelo contbil e dain te g ra o e n t re ob je to e ob je t ivo .

    S a Con ta b i l ida de c ons e gue a t ing i r o s ob je t ivos p ropos to s , def or ma sistemtica e com uma relao custo/benefcio favorvel, atravs desua tcnica formal de captao, registro, acumulao e comunicao deinformaes contbeis.

    Assim, o objeto da Contabilidade, ou seja, o patrimnio e suas vari aesquantitativas e qualitativas a resposta ou a forma mais inteligente,

    conforme a aceitao da prpria sociedade (pois, se assim no fora, ela teria secasado com outro parceiro), de se atingirem os objetivos. Objetivo, portanto, nasce danecessidade dos usurios. O objeto, o patrimnio, a grande resposta contbil.

    Da evoluo, nunca como final, a embrio logia contbil muito importante no contexto evolutivo, pois explica como certas espciescontbeis evoluem, aparentemente, para outras, guardando, porm, algumascaractersticas do embrio inicial.

    A morfologia contbil, por sua vez, importante no processo evolutivo, pois caracterizae monitora a evoluo das espcies contbeis dando condies aos pesquisadores de

    proteger as em extino, se necessrias. ElaEstabelece as medidas e classificaes das espcies e subespcies. A Contabil idade

    pode se r vis ua li zada conforme vria s abordagens. Conquanto nenhuma dasvrias abordagens seja suficientemente ampla e densa para explicar toda a prticacontbil, elas lanam luzes e fazem vislumbrar aspectos interessantes e peculiares. luzda moderna teoria positiva da Contabilidade, alguns conceitos, princpios e abordagens

    podem ser quest ionados.

    A abordagem tica, nesse sentido, pode ser objeto de contestao,

    po is , no pano de fundo das pesquisas sobre mercado de capitais, o fato de os agenteseconmicos sempre procurarem o melhor para si, em termos econmicos, no deixamuita margem para valores como tica, justia, distribuio social e outros. Cada umage de acordo com o que melhor para sua situao econmica. Comodisciplina eminentemente social, todavia, a Contabilidade no pode ser imoral.Ou privilegiar, em prejuzo de outros. Isso significa que no se pode aumentar aassimetria informacional que existe entre os conhecedores da situao daempresa (os agentes internos) e os outros. No impede que certos agentes possam terum grau de detalhe de informao maior do que outros, de acordo com as necessidadesde seu modelo decisrio. Desde que os outros tenham o mnimo necessrio para poder

    fazer inferncias com relao entidade.

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    17/25

    J a Abordagem Fiscal, tratada por Hendriksen e Van Breda, temdescaracterizado as aplicaes mais nobres da Contabilidade. Entretanto, isso sedeve exagerada influncia do Fisco na utilizao de critrios dentro do regime decompetncia. No Brasil, por exemplo, quase nenhuma empresa se preocupa em calcularda forma mais correta possvel as taxas de depreciao a serem aplicadas a seus ativos

    depreciveis. A influncia fiscal assombros a e ref lete, tambm, cer to grau decomodismo e conformismo dos contadores, muito tpicos dat ra d i o e ma na da do d i re i to roma no ge rm n ic o .

    O t ra t ame nto cont bi l que a in da se d s oper ae s d earrendamentomercantil financeiro (apesar da tmida, mas louvvel investida do Conselho Federal deContabilidade sobre o assunto no seguida na prtica), a muitos provisionamentos(quando no dedutveis, cl ar o) , s su bv en es pa ra in ve st im en to (e mde s a c o rdo c om a s p r t i c a s mund ia i s ) , s ve nda s (c om ba s e ,comumente, nas emisses de notas fiscais e no no momento econmico em que a

    receita ganha ou auferida pelo agente ou entidade, principalmente no caso dosservios) so alguns dos exemplos dessa preponderncia das regras fiscais sobre asinformaes econmicas que deveriam estar efetivamente refletidas nas demonstraescontbeis.

    A Abordagem Macroeconmica, frequentemente apontada como inteligente esofisticada, se utilizada, subjuga os critrios de apropriao contbil, principalmente noque se refere utilizao dos provisionamentos, dedutibilidade ou no de gastos paraefeitos tributrios etc. poltica macroeconmica de um pas, visando servir comoao anti-ciclo.

    A mais conhecida, mas no nica diretriz, nesse sentido, a prtica dadepreciao acelerada contbil para efeito de incentivar investimentos emequipamentos a fim de estimular a atividade econmica. Conquanto til emcircunstncias especiais ou para setores definidos, a prtica generalizada daContabilidade a servio da macroeconomia totalmente inadequada luz da verdadeirafuno da Contabilidade. De forma alguma se servir bem sociedade obedecendo acritrios mutveis de polticas econmicas ditadas por equipes econmicas, s vezes, deduvidosa capacidade tcnica. A denominada contabilidade macroeconmica (ouabordagem macroeconmica) , assim, totalmente condenvel numa economiade mercado. A Abordagem Social e Institucional, mais frequentemente referida como

    Social ou Sociolgica, outra ab or dag em a ser qu est io na da. No Br as il ,t e m e s ta do ba s ta n te e m e v id nc ia , nos a nos ma is r e c e n te s , e s s aabordagem entendida em seu sentido mais restrito. Porm, boa parte das evidenciaesatm-se mais a aspectos de promoo institucional das entidades do que a verdadeiros efidedignos reportes sociais.

    De todas as subespcies do balano social, sem dvida, a faceta ambiental representa ainterface mais interessante e que, provavelmente, se desenvolva bastante nofu tu ro , s e m de s me re c e r a s de ma is , c omo a l a bo ra l e a De mons t ra ode Va lo r Adicionado, bem como a comunicao de servios prestados sociedadeem geral. As abordagens Normativa e Positiva contm tal densidade e abrangncia

    que, efetivamente, ganham ostatus de Teorias em tese, a teoria normativa encara aContabilidade pela sua abrangncia e pela lgica de sua derivao e apositiva pelas

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    18/25

    evidncias, totalmente insuspeitadas algumas, que revela, aps as hipteses terem sidotestadas. A teor ia normativa, apoiada, preferencialmen te, no mtodo dedutivo,faz hipteses sobre o universo contbil e deriva prescries de como aContabilidade deveria proceder para maximizar a utilidade da informao para osvariados tipos de usurios. A teoria positiva foca aspectos mais restritos da

    fenomenologia contbil, estabelece hipteses e testa, muitas vezes atravsde mtodos quantitativos, mas nem sempre, tais hipteses procura entendero mundo contbil como ele , porque assim e no como deveria ser.

    J a metodologia de preferncia da teoria positiva a indutiva. Os autores quepreferem a abordagem (teoria) positiva so bastantes crticos com relao normativa.O grande defeito da abordagem (teoria) normativa que preciso muito tempo eexperimentao para verificar se as prescries deram certo, no mundo real daContabilidade. O risco muito grande, pois depende das premissas serem vlidas e dasnormas vencerem o teste da realidade. J a limitao da abordagem (teoria) positiva adificuldade que se tem em traar um elo entre as vrias pesquisas e testes de hipteses,

    no sentido evolutivo.

    Quando se cristalizou a excelncia do mtodo contbil para registro, ficou visvel aviabilidade de ele permitir relatos ou relatrios a partir dos quais anlises dedesempenho ficariam mais robustas entenda-se a que tais anlises tanto do passadoquanto prospectivas. Ao evoluir a Contabilidade vestiu, desde sua origem, as sandliasda humildade e, tendo em vista que o modelo contbil trata, preferencialmente, detransaes realizadas e seu efeito no patrimnio, o valor de transao tem sido o

    paradigma central para a mensurao. No existindo a sistemtica de acumulaopropiciada pelas partidas dobradas, provavelmente, o contador, ao levantar o balano,avaliaria seus elementos patrimoniais por um valor mais atualizado possvel. Mas, essa apenas uma hiptese de impossvel comprova o. O fato que as partidasdobradas, pela tempestividade e eficincia com que permitiram o registro dasoperaes (com as fases posteriores de balancetes, ajustes, balanos etc.),

    pr ivi leg iaram o va lor de tr ansa o (custo hi str ico).

    Apesar de, ao longo da histria, terem se verificado, em vrios pases, surtosinflacionrios de dimenses s vezes extraordinrias, a profisso contbil foirelativamente lenta em responder com tcnicas e modelos compensatrios,talvez com exceo do Brasil e de poucos outros pases (como Argentina, Chile eIsrael). De fato, desde 1958, o Brasil institui a reavaliao de ativos fixos e, em seguida,

    adotou vrios modelos de correo, culminando com a Correo Monetria Integral, em1987. Abruptamente, em meados da dcada de 90, o Governo Federal extinguiu acorreo monetria, como se a inflao tivesse desaparecido completamente de nossocenrio econmico.

    Os pesquisadores e acadmicos, entretanto, dedicaram-se, desde os primrdios dossurtos inflacionrios, amoldar modelos compensatrios. foroso reconhecer,entretanto, que, mesmo entre alguns acadmicos, tratou-se mais de dar respostas

    parciais e espaadas no tempo para problemas emergenciais, do que de erigir umaverdadeira teoria da avaliao patrimonial a valores econmicos, de forma estruturada eintegral, com exceo do notvel trabalho de Edwards e Bell (1961). Estranhamente,

    por volta de meados a fins dos anos 90, e anos iniciais do Sculo XXI, foram os rgosreguladores internacionais, como o FASB e IASB, a dar o toque de avanar, instituindo,

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    19/25

    limitadamente verdade, a avaliao a valores de mercado e, finalmente, o fair value at ra ve s s ia do c us to h i s t r i c o pa ra o va lo r n o i s e n ta dedi fi cu ld ad es e pe r ig os . Ac ad m i co s e profissionais divergem sobre o queseria exatamente valor para a Contabilidade.

    A definio de Fair Value, ou seja, ... importncia pela qual um ativo poderia sertransacionado entre um comprador disposto e conhecedor do assunto e um vendedortambm disposto e conhecedor do assunto, em uma transao semfavorecimento (IUDCIBUS, MARION e PEREIRA, 2003), tambm repleta de dificuldades, pois, no fundo, dever-se-ia reproduzir, j passadocerto tempo da transao original, a condio da prpria transao, atexpurgada de eventuais situaes de fora de barganha por parte dovendedor ou comprador, tendo em vista sua posio no mercado. Entretanto,no se v como deixar de enfrentar o desafio.

    A Contabilidade repousou por longo tempo, longo demais, na auto-satisfao de sua

    objetividade presumida, como se, mesmo avaliando a valores de custo histrico, ascifras contbeis, exceto algumas, no fossem meras estimativas. J que se trata deaproximaes, est na hora de assumir, de vez, o subjetivismo responsvel, deque falam Iudcibus e Carvalho (2001). No Brasil, limitadamente ao campo acadmico,ainda se discute que escola de Contabilidade deveria ser seguida.

    A Europia Continental, primordialmente Italiana, considerada pelos seus seguidorescomo a nica capaz de atribuir contedo conceitual e filosfico a essa disciplina, oua escola denominada, por brevidade, de anglo-saxnica, e duramen te crit icada

    pe los supporters da pr imeira (mas ab raada comple tamen te pe lo IASB International Accounting Standards Board, pela Unio Europia parasuas companhias abertas (o que inclui pases latinos e germnicos) a part ir de2005, e em direo qual caminham a China, o Japo, o Mxico, e, tmida etentativamente, o Brasil, entre outros), qualificando-a como privada dedensidade terica e apressadamente classificada e taxada de emprica.Considera-se que, no estgio atual da evoluo da Contabilidade, com a globalizao e aconvergncia internacional da regulao, tal acalorada discusso sobre as duasvises da Contab il idade perde par te de seu significado na prtica, sendo certo,todavia, que ambas so dignas de estudo e de meditao.O mais importante, mesmo nesse exerc cio ter ico, buscar os pontos deconvergncia, sempre se privilegiando o usurio da informao contbil. No

    haver relato da evoluo passada da Contabilidade, por mais completo epormenorizado que possa ser que apresente o retrato perfeito e integral do que e, maisainda, do que possa vir a ser essa disciplina. Da anlise da evoluo podem-se extrairalgumas generalizaes, com muito cuidado, mas a integralidade do ser e sua tendnciano futuro se apresentam como enigmticos. As dimenses atuais da Contabilidadeapresentam-se como uma forma eficaz de avaliao de desempenho econmico efinanceiro (e social) de entidades e gestores; como insumo essencial para atomada de decises econmico-financeiras; como instrumento de accountabilityeficiente de qualquer gestor de recursos perante a sociedade.

    Acredita-se que a Contabilidade possa evoluir muito mais, mas a dimenso e a direo

    dessa evoluo dependem de muitos fatores institucionais, econmicos e sociais.

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    20/25

    ETAPA 4 PASSO 1

    Receita Bruta de Vendas

    Venda de Mercadorias 700.000

    (-) ICMS s/ vendas 131.200

    (-) Devolues s/ vendas 10.290

    (-) Abatimento s/ vendas 11.900

    = Receita Lquida de vendas 546.610

    (-) Custo das mercadorias vendidas 243.900

    = Lucro Bruto 302.710

    (-) Despesas Operacionais

    Despesas com salrios 45.800

    Despesas com publicidade & propaganda do ms 35.000

    Despesa com energia eltrica da loja 1.800

    Despesas de aluguel 5.500

    Outras Despesas Operacionais 15.950

    (-) Despesas Financeiras

    Juros Passivos 47.090

    + Receitas Financeiras

    Juros Ativos 23.000

    = Resultado operacional antes do Imposto de Renda e Contribuio social sobre

    Lucro = 128.570

    PASSO 2Balancete de Verificao

    Inovao & Desafio Com. Ltda em 21/09/2010.

    Balancete de Verificao

    ATIVO PASSIVOCirculante Circulante

    Disponvel Obrigaes com fornecedores

    Caixa 12.000 Fornecedores 680.000

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    21/25

    Banco conta movimento 500.000 Obrigaes fiscais Crditos Impostos e taxas a recolher 209.000Duplicatas a receber 180.000 Outras obrigaes Ttulos a receber 30.000 Contas a pagar 55.000

    Impostos a recuperar 85.000 Seguros a pagar 7.500Aplicaes financeiras decurto prazo

    27.000 Energia eltrica a pagar 1.230

    Estoques Aluguis a pagar 6.000Estoques - Material delimpeza

    2.550 No circulante

    Material de embalagem 16.000 Emprstimos a pagar 315.600

    Estoques - Mercadorias 211.600 Patrimnio LquidoEstoques - Materiais deescritrios

    17.000 Capital Social 1.000.000

    Despesas antecipadas Reservas de Lucros 3.120Adiantamentos afuncionrios

    120.000

    Despesas pagasantecipadamente

    700

    Adiantamento ao fornecedor 115.500 Pesquisa eDesenvolvimento gastoincorrido

    165.500

    No Circulante

    Imveis 275.000 Marcas e patentes 71.600 Computadores e perifricos 37.000 Instalaes 80.000 Veculos 145.000 Mveis e utenslios 86.000 Terrenos 100.000

    TOTAL ATIVO2.277.45

    0 TOTAL PASSIVO 2.277.450

    Contas de ResultadoCusto das mercadorias vendidas 243.900Despesas OperacionaisDespesas com salrios 45.800Despesas com publicidade & propaganda do ms 35.000Despesa com energia eltrica da loja 1.800Despesas de aluguel 5.500

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    22/25

    Outras Despesas Operacionais 15.950Despesas FinanceirasJuros Passivos 47.090Receita Bruta de VendasVenda de Mercadorias 700.000(-) ICMS s/ vendas 131.200(-) Devolues s/ vendas 10.290(-) Abatimento s/ vendas 11.900Receitas FinanceirasJuros Ativos 23.000

    PASSO 3

    Demonstrao de Resultado do ExerccioResultado BrutoReceita Bruta de VendasVenda de Mercadorias 700.000

    (-) ICMS s/ vendas 131.200(-) Devolues s/ vendas 10.290

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    23/25

    (-) Abatimento s/ vendas 11.900= Receita Lquida de vendas 546.610(-) Custo das mercadorias vendidas 243.900= Lucro Bruto 302.710(-) Despesas OperacionaisDespesas com salrios 45.800Despesas com publicidade & propaganda do ms 35.000Despesa com energia eltrica da loja 1.800Despesas de aluguel 5.500Outras Despesas Operacionais 15.950(-) Despesas FinanceirasJuros Passivos 47.090+ Receitas FinanceirasJuros Ativos 23.000= Resultado operacional antes do Imposto de Renda e Contribuio social sobre

    Lucro = 128.570(-) Proviso para Imposto de Renda e Contribuio Social sobre o Lucro 81.700= Lucro Lquido 46.870

    Bibliografia:

    FAHL, Alessandra C; MARION, Jose Carlos. Contabilidade Financeira. 1 ed.Valinhos: Anhanguera Publicaes, 2011.

    BOYNTON, William C; JOHNSON, Raymond N; KELL, Walter G. Auditoria. 7. ed.So Paulo: Atlas, 2002.REVISTA BRASILEIRA DE GESTO DE NEGCIOS. So Paulo: Fundao Escolade Comrcio lvares Penteado, 2004-. Quadrimestral. Continuao de: Revista lvaresPenteado. ISSN 1806-4892.Contabilidade Geral Professor Santos (Orville Carneiro).Site: Ponto de equilbrio Consultoria Financeira,www.pde.com.br/new/conceitos2.htmlm.

    PERDIGO. Relatrio da administrao. Disponvel em: www.perdigo.com.br.Acesso em: 19 ago. 2011

    ADMINISTRAO ONLINE. So Paulo: FECAP, 2000-. Trimestral. Disponvel em: Acesso em: 19 ago. 2011

    http://www.pde.com.br/new/conceitos2.htmlmhttp://www.pde.com.br/new/conceitos2.htmlm
  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    24/25

    https://docs.google.com/document/d/1KTyuJbgI0pGfMoHjdn2Ndly_j9oT8BSg1-mEN_HOC0I/edit?hl=en_US >.Acesso em: 19 ago. 2011 Acesso em: 19 ago. 2011. Acesso em: 03 out. 2011.

    https://docs.google.com/document/d/1p4npXYXvUfY1qkIyg2YRZAbgVOiu9za-VWVphql4Q9E/edit?hl=en_US >. Acesso em: 30 ago. 2011. Acesso em: 31 jan. 2012.

  • 7/29/2019 Contabilidade Geral(1)

    25/25

    ATPS CONTABILIDADE GERAL

    Nomes: RA's:

    Daniel Carvalho 1186414661

    Pedro Augusto 2545448106

    Lilian Murta 1158378341

    Joel Pereira 2543441182Helton Leonardo

    1150431348

    Ronaldo Cardoso 1108332747

    Graziano Tadeu 2504105411

    Belo Horizonte, 19 Junho 2012.