Contacto

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O ano principiou e as nossas biblio- tecas deram as mãos, agora unidas de forma estreita… e sempre com o intuito de, juntas, congregar esforços e sinergias. As esperanças de um ano letivo repleto de atividades renovam- se, porque acreditamos que as nossas bibliotecas são o coração do nosso agrupamento e que contribuem para o delinear do futuro dos nossos alu- nos. A promoção da leitura e da escrita, o desenvolvimento das várias literaci- as, a utilização das novas tecnologias no contexto do ensino-aprendizagem, a implementação de atividades de aprendizagem com base nos recursos das bibliotecas nortearão o rumo a seguir, com vista ao sucesso das aprendizagens e ao desenvolvimento pleno dos nossos alunos, enquanto cidadãos responsáveis, competentes e críticos. Espaço privilegiado de par- tilha de recursos, acreditamos que as nossas bibliotecas são um lugar de excelência à aplicação e desenvolvi- mento do saber construído coletiva- mente, tornando-se o espaço de pri- mazia de atuação simultânea e cola- borativa da escola, dos alunos e dos profes- sores. Confiamos que este vai ser um ano profí- cuo e com muitos sucessos, ficando, aqui, desde já, o convite dirigido a toda a comu- nidade escolar para a participação nas vá- rias atividades e projetos que forem sendo desenvolvidos. As Professoras Bibliotecárias Isabel Martins Adelaide Cardão Conceição Tomé EDITORIAL CONTACTO ANO 12 * EDIÇÃO I * NOVEMBRO SUMÁRIO Saiba que Conhecer… Aquisições Acontece… nas bibliotecas Ficha Técnica| Título Contacto | Edição | Data 1º Período Responsáveis Equipas das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Viseu Sul Telefone 232 424 591 | Email [email protected] “As bibliotecas não se fazem, crescem.”

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Page 1: Contacto

O ano principiou e as nossas biblio-

tecas deram as mãos, agora unidas de

forma estreita… e sempre com o

intuito de, juntas, congregar esforços

e sinergias. As esperanças de um ano

letivo repleto de atividades renovam-

se, porque acreditamos que as nossas

bibliotecas são o coração do nosso

agrupamento e que contribuem para

o delinear do futuro dos nossos alu-

nos.

A promoção da leitura e da escrita,

o desenvolvimento das várias literaci-

as, a utilização das novas tecnologias

no contexto do ensino-aprendizagem,

a implementação de atividades de

aprendizagem com base nos recursos

das bibliotecas nortearão o rumo a

seguir, com vista ao sucesso das

aprendizagens e ao desenvolvimento

pleno dos nossos alunos, enquanto

cidadãos responsáveis, competentes

e críticos. Espaço privilegiado de par-

tilha de recursos, acreditamos que as

nossas bibliotecas são um lugar de

excelência à aplicação e desenvolvi-

mento do saber construído coletiva-

mente, tornando-se o espaço de pri-

mazia de atuação simultânea e cola-

borativa da escola, dos alunos e dos profes-

sores.

Confiamos que este vai ser um ano profí-

cuo e com muitos sucessos, ficando, aqui,

desde já, o convite dirigido a toda a comu-

nidade escolar para a participação nas vá-

rias atividades e projetos que forem sendo

desenvolvidos.

As Professoras Bibliotecárias

Isabel Martins

Adelaide Cardão

Conceição Tomé

EDITORIAL

CONTACTO A N O 1 2 * E D I Ç Ã O I * N O V E M B R O

SUMÁRIO

Saiba que

Conhecer…

Aquisições

Acontece…

nas bibliotecas

Ficha Técnica|

Título Contacto | Edição 1ª | Data 1º Período

Responsáveis Equipas das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Viseu Sul

Telefone 232 424 591 | Email [email protected]

“As bibliotecas não se fazem,

crescem.”

Page 2: Contacto

1825 // 1890

Foi há 150 anos…

Camilo Castelo Branco

escreveu “Amor de Perdição”, o

seu mais célebre romance,

enquanto esteve preso na

cadeia da Relação, na cidade

do Porto.

Ler é preciso...

1825 / 1890

Foi há 150 anos…

Camilo Castelo Branco

escreveu “Amor de Perdição”, o

seu mais célebre romance,

enquanto esteve preso na

cadeia da Relação, na cidade do

Porto.

Ler é preciso...

Conhecer… Camilo Castelo Branco

150 anos de Amor de Perdição

A escritora argentina María

Teresa Andruetto e o ilustra-

dor checo Peter Sís venceram

o prémio internacional Hans

Christian Andersen, conside-

rado o Nobel na área da lite-

ratura infanto-juvenil.

O prestigiado prémio, atribuí-

do pelo Conselho Internacio-

nal sobre Literatura para os

Jovens (IBBY), foi dado à es-

critora argentina María Teresa

Andruetto, como reconheci-

mento de uma marca poética

e sensível da sua obra, na

abordagem de temas

variados como as migrações,

o amor, a pobreza e a violên-

cia.

Peter Sís foi premiado na área

da ilustração pela diversidade de

técnicas utilizadas e pela combi-

nação de elementos do universo

fantástico com apontamentos

reais, disse o júri.

A Fundação José Saramago

celebrou, no dia 16 de novem-

bro, os 90 anos do nascimento

do escritor, realizando o primei-

ro "Dia do Desassossego". Para

a celebração dos 90 anos de

Saramago - que coincide com o

30º aniversário da edição do

«Memorial do Convento» - a

Fundação José Saramago organi-

zou uma série de eventos, pre-

tendendo transformar esta co-

memoração numa festa cívica e

da cultura.

A nossa colega, professora

bibliotecária da Escola Básica D.

Luís de Loureiro, Maria da Con-

ceição Dinis Tomé, foi distingui-

da, no dia 16 de novembro, com

o prémio literário Maria Rosa

Colaço, na modalidade literatura

juvenil, com o original : "O ca-

derno do avô Heinrich".

Valter Hugo Mãe é o grande

vencedor da 10ª edição do Pré-

mio Portugal Telecom de Litera-

tura em Língua Portuguesa. O

escritor português recebeu, no

dia 26 de novembro, numa ceri-

mónia que decorreu no Auditó-

rio Ibirapuera, em S. Paulo, no

Brasil, o prémio na categoria de

melhor romance com " A Má-

quina de Fazer Espanhóis" e

também foi o vencedor do

Grande Prémio Portugal Tele-

com 2012.

“A verdade é algumas vezes o escolho de um romance. Na vida real, recebemo-la como ela sai dos encontrados casos, ou da lógica implacável das coisas; mas, na

novela, custa-nos a sofrer que o autor, se inventa, não invente melhor; e, se copia, não minta por amor da arte. Um romance, que estriba na verdade o seu merecimento é frio, é impertinente, é uma coisa que não sacode

os nervos, nem tira a gente, sequer uma temporada, enquanto ele nos lembra, deste jogo de nora, cujos alcatruzes somos, uns a subir, outros a descer, movidos pela manivela do egoísmo. A verdade! Se ela é feia, para que oferecê-la em painéis ao público?!

A verdade do coração humano! Se o coração humano tem filamentos de ferro que o prendem ao barro donde saiu, ou pensam nele e o submergem no charco da culpa primitiva, para que é emergi-lo, retratá-lo e pô-lo à venda? Os reparos são de quem tem o juízo no seu lugar; mas, pois que eu perdi o meu a estudar a verdade, já

agora a desforra que tenho é pintá-la como ela é, feia e repugnante.

A desgraça afervora, ou quebranta o amor?”

ver para o público, sujeitando-se assim aos ditames da moda, con-

seguiu manter uma escrita muito original. Casou muito cedo, com apenas 16 anos, com Joaquina

Pereira de França, casamento que não resistiu muito no tempo. O seu percurso académico é igual-

mente conturbado. Tenta, no Porto, o curso de Medicina, que não conclui, optando depois por Direito. A partir de 1848, faz uma

vida de boémia repleta de pai-xões, repartindo o seu tempo entre os cafés e os salões burgue-

ses e dedicando-se entretanto ao jornalismo. Apaixona-se por Ana Augusta Vieira Plácido e, quando

esta se casa, em 1850, tem uma crise de misticismo, chegando a frequentar o seminário, que

abandona em 1852. Camilo seduz e rapta Ana Plácido. Depois de algum tempo a monte, são captu-

rados e julgados pelas autorida-

des. Depois de absolvidos, Cami-lo e Ana Plácido passaram a viver

juntos. Entretanto, Ana Plácido tem um filho, supostamente gera-do pelo seu antigo marido, que

foi seguido por mais dois de Camilo. Com uma família tão numerosa para sustentar, Camilo

começa a escrever a um ritmo alucinante, escreveu mais de 250 obras. Quando o ex-marido de Ana Plácido morre, a 15 de julho

de 1863, o casal vai viver para uma casa, em São Miguel de Sei-de, que o filho do comerciante

recebera por herança do pai. Em 1870, devido a problemas de saúde, Camilo vai viver para Vila

do Conde, onde se mantém até 1871. A partir de 1865, Camilo começa a sofrer de graves pro-

blemas visuais e o desespero causado pela sua crescente ce-gueira está na origem do seu

suicídio a 1 de junho de 1890, na freguesia de Seide, Vila Nova de

Famalicão.

Camilo Castelo Branco nas-ceu em Lisboa a 16 de março de

1825. Filho de Manuel Joaquim Botelho Castelo Branco e de Jacinta Rosa do Espírito Santo

Ferreira com quem seu pai nunca casou. Camilo foi assim perfilha-do pelo pai em 1829, como «filho

de mãe incógnita». Ficou órfão de mãe quando tinha um ano de idade e de pai aos dez anos, o que lhe criou um caráter de

eterna insatisfação com a vida. Foi recolhido por uma tia de Vila Real e, depois, por uma irmã mais

velha, Carolina Rita Botelho Castelo Branco. Teve uma vida atribulada, que lhe serviu muitas

vezes de inspiração para as suas novelas. Foi o primeiro escritor de língua portuguesa a viver

exclusivamente dos seus escritos literários. Apesar de ter de escre-

P Á G I N A 2

Saiba que ...

Conhecer mais de Camilo http://area.dgae.mec.pt/camilo_castelo_branco/index.html

http://www.camilocastelobranco.org/index2.php

Page 3: Contacto

Aquisições recentes

P Á G I N A 3 A N O 1 2 * E D I Ç Ã O I *

«Certa noite fui acordado por um

som terrível. Na manhã seguinte esta-

va tudo silencioso. O Papá não estava.

Perguntei à mamã quando é que ele

voltava, mas ela não parecia saber.

Tinha saudades do papá...»

Rio de Doze Águas é uma antolo-

gia de doze poetas muito dife-

rentes que se encontraram nas

partilhas e tertúlias da página

"Quem lê Sophia de Mello Brey-

ner Andresen" (facebook).

Alguns já com obra publicada,

outros a iniciar-se no gotejar

das palavras da fonte onde sem-

pre estiveram guardadas. Cada

autor corre neste rio com sete

poemas inéditos e um fotopoe-

ma.

Título: Pela Floresta

Autor : Anthony Browne

Editora : Kalandraka

Para os + crescidos...

Para os + velhos

Título: Rio de Doze Águas

Autor: António Gil et al

Editora: Coisas de Ler

Género: Poesia

"O livro é lido

para eternizar a

memória."

(Jorge Luís Borges)

Para os + novos...

O Inverno do Mundo retoma

a história no ponto exato em que

termina o primeiro livro. As cinco

famílias, americana, alemã, russa, in-

glesa e galesa, que tiveram os seus

destinos entrelaçados no alvorecer

do século XX, embarcam agora no

turbilhão social, político e económico

que começa com a ascensão do Ter-

ceiro Reich. A nova geração terá de

enfrentar o drama da Guerra Civil

Espanhola e da Segunda Guerra Mun-

dial, culminando com a explosão das

bombas atómicas.

Título: A árvore vermelha

Autor: Shaun Tan

Editora: Kalandraka

A árvore vermelha é um canto poético à esperança. A protagonista

sente-se triste, incompreendida, perdida, desorientada, vazia e

vencida pelas circunstâncias adversas... mas eis que, quando e onde

menos se espera, surge a luz ao fundo do túnel, o motivo desejado

para vencer o desânimo.

Título: O Inverno do Mundo

Autor: Ken Follett

Editora: Presença

Género: Romance

Título: Os Ciganos

Autor: Sophia de Mello

Breyner

Editora: Porto Editora

Ruy é um rapaz que vive numa casa que

não lhe parece ser sua. Há muitas re-

gras, muitas rotinas, tantas que nem

mesmo o jardim que rodeia a casa con-

segue ser suficientemente grande para

q u e s e s i n t a l i v r e .

Contudo, num daqueles dias de prima-

vera que caem lentamente ao som do

baloiçar das folhas, Ruy é surpreendido

pelo rataplã de um tambor que o desa-

fia a saltar o muro do jardim e a per-

correr os campos até se abeirar de um

acampamento de ciganos.

Título: D. Amélia

Autor: Isabel Stilwell

Editora : A esfera dos livros

Uma rainha não foge, não vira costas ao

seu destino, ao seu país. D. Amélia de

Orleães e Bragança era uma mulher mar-

cada pela tragédia quando embarcou, em

outubro de 1910, na Ericeira rumo ao

exílio. Essa palavra maldita que tinha mar-

cado a sua família e a sua infância. O povo

acolheu-a com vivas, anos antes, quando

chegou a Lisboa. Admirou a sua beleza,

comentou como era alta e ficou encanta-

do com o casamento de amor a que assis-

tiu na Igreja de São Domingos. A princesa

sentia-se uma mulher feliz. Mas cedo co-

meçou a sentir o peso da tragédia...

Page 4: Contacto

Enquanto a chuva

Escorrer da minha vidraça

E furar o telhado

Daquele farrapo de homem que

além passa

Enquanto o pão

Não entrar com justiça

Lado a lado

Mão a mão

Nem Jesus vem

Andar pelos caminhos onde outros

vão

Um dia

Quando for Natal

(E já não for Dezembro)

E o mundo for o espaço

Onde cabe

Um só abraço

Então

Jesus virá

E será

À flor de tudo

O Redentor

Universal

(Quando o homem quiser

Será Natal)

Manuel Sérgio

Feliz Natal a todos!

Acontece… nas bibliotecas P Á G I N A 4

ver a atividade “Em tempo de Natal…

Partilhar Poesia!”, com o objetivo de

inserir a BE nas atividades letivas e

envolver todos os departamentos

curriculares na comemoração do

Natal. Assim, será feita a seleção de

poemas no âmbito das várias discipli-

nas e serão elaborados marcadores de

livros com os poemas selecionados.

Em todas as turmas dos 2º e 3º ciclos,

nas diversas disciplinas, na semana de

10 a 14 de dezembro, far-se-á a decla-

mação /leitura dos poemas seleciona-

dos. Na BE terá lugar a exposição:

“Celebrar o Natal com Poesia”.

Também os alunos do PIEF e os alu-

nos do ensino especial participarão

nas atividades de Natal promovidas

pela Biblioteca do Infante, decorando

a árvore de Natal da BE com mensa-

gens alusivas à época natalícia e à

importância e valor dos livros / da

leitura .

Por sua vez, na semana de 10 a 14 de

dezembro, os alunos do 1º ciclo da

Escola de Fail e as crianças dos Jardins

de Infância de Fail, de Vila Chã de Sá e

de Ranhados deslocar-se-ão à escola

sede para uma visita à Biblioteca do

Infante e assistirão à “Hora do Con-

to”, promovida pela contadora de

histórias, professora Isabel Moura,

numa edição muito especial dedicada

aos mais pequenos…

Como forma de assinalar o Mês

Internacional das Bibliotecas Escola-

res, as bibliotecas do agrupamento

dinamizaram, ao longo do mês de

outubro, diversas atividades que se

entrecruzaram com os projetos do

agrupamento.

Este ano o tema selecionado,

“Bibliotecas escolares: uma chave

para o passado, presente e futuro”,

serviu de mote às atividades promo-

vidas pelas nossas bibliotecas: ativi-

dades de animação para a leitura

(Pré-escolar e 1º ciclo); trabalhos de

expressão escrita e plástica -“O que

é uma Biblioteca?” (Pré- escolar e 1º

ciclo); sessões na BE -"História das

Bibliotecas";

exposição - "As Mais Belas Bibliote-

cas do Mundo"; concurso literá-

rio/concurso de desenho “A Biblio-

teca Escolar do Futuro” (2º e 3º

ciclos); sessões com o autor/ ilustra-

dor Pedro Leitão (BE de Jugueiros).

Também ao longo do mês de outu-

bro, as bibliotecas chegaram aos

Jardins de Infância e Escolas do 1º

Ciclo através de atividades de pro-

moção da leitura (Biblioteca Itineran-

te: “ Um livro, um amigo” e “De

mãos dadas com os livros”), tendo

todos os alunos assistido à narração

da história “A Fada Palavrinha e o

Gigante das Bibliotecas” de Luísa

Ducla Soares. As crianças das escolas

sem biblioteca receberam com gran-

de entusiasmo os livros para leitura

domiciliária.

Durante o mês de dezembro, várias

serão as atividades dinamizadas pelas

bibliotecas do nosso agrupamento.

A Biblioteca do Infante está a promo-

Na BE/CRE de Jugueiros, vai de-

correr a Feira do Livro com a ani-

mação de atividades de leitura e o

enfeite do “Pinheiro dos Desejos”,

e m c o l a b o r a ç ã o c o m o s

Pais/Encarregados de Educação dos

alunos da escola. As crianças do

Jardim de Infância de Paradinha e de

Repeses farão uma visita à Biblioteca

de Jugueiros e assistirão à “Hora do

Conto”.

A Biblioteca D. Luís de Loureiro,

e no âmbito do projeto aLeR+, está

a promover uma atividade com as

turmas do 5.º ano da Escola D. Luís

de Loureiro, intitulada «aLeR+ o

Natal». Esta atividade visa essencial-

mente desenvolver as competências

leitoras, promover a escrita criativa

e as competências em informação e

envolve os professores de Portu-

guês, de Educação Musical, de Edu-

cação Visual, de EMRC e os direto-

res de turma, em Formação Cívica.

A atividade

culmina num

sarau de Natal

a realizar no

dia 13 de de-

zembro, na

biblioteca.

A BE/CRE D. Luís de Loureiro pro-

moverá ainda, em dezembro, a ativi-

dade «Natal... com livros!», atividade

que se inscreve também no projeto

aLeR+, e que visa promover a leitu-

ra e o desenvolvimento de hábitos

leitores. Com verbas oferecidas

pelas Juntas de Freguesia de S. João

de Lourosa e de Silgueiros, adquiri-

ram-se livros que serão presentea-

dos a todas as crianças da educação

pré-escolar e alunos do 1.º ciclo das

escolas afetas à BE/CRE D. Luís de

Loureiro. Para além da Feira do

Livro, que terá lugar de 10 a 21 de

dezembro, os alunos do 3.º ciclo,

em TIC, realizarão postais de Natal

digitais alusivos à leitura e aos livros

e, em todas as turmas dos 6.º, 7.º,

8.º e 9.º anos, será lido um con-

to/poema de Natal.