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METAS DE APRENDIZAGEM O IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO EM HISTÓRIA Equipa do projeto VIVA A HISTÓRIA! HISTÓRIA – 7.° ano Cristina Maia, Isabel Paulos Brandão, Cláudia Pinto Ribeiro e Isabel Afonso (revisora pedagógica) O oR Contamos consigo. Conte connosco. EDUCAÇÃO 2012

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CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUAO SINTAXE

METAS DE APRENDIZAGEMO IMPLEMENTAÇÃOE AVALIAÇÃO EM HISTÓRIA

Equipa do projeto VIVA A HISTÓRIA!HISTÓRIA – 7.° ano

Cristina Maia, Isabel Paulos Brandão,Cláudia Pinto Ribeiro e Isabel Afonso (revisora pedagógica)

OoR

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EDUCAÇÃO 2012

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CONHECIMENTO EXPLÍCITO DA LÍNGUAO SINTAXE

METAS DE APRENDIZAGEM DE HISTÓRIA 3.º CICLO

Viva a História! – 7.° ano

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Viva a História! – 7.° ano4

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DOMÍNIO: COMPREENSÃO TEMPORAL Meta Final 1) O aluno utiliza unidades/convenções de datação para relacionar e problematizar a relevância de personalidades, acontecimentos, processos e interações em diversos tempos.

Metas intermédias até ao 7.° ano• O aluno utiliza unidades/convenções temporais (como milénio, século, a. C./d. C., períodos/ “Idades”)

e conhece a existência de diferentes calendários para situar no tempo personalidades, acontecimentos, processos e interações de diversas sociedades estudadas, da Pré-História ao século XIV.

• O aluno analisa e mostra compreender os sentidos de tabelas/frisos cronológicos sobre personalidades, acontecimentos, processos e interações para responder a questões acerca de diversas dimensões da realidade humana (socioeconómicas, político-constitucionais, técnicas, culturais e ideológicas) referentes a sociedades da Pré-História ao século XIV.

Meta Final 2) O aluno interpreta cronologias comparadas que sejam significativas para compreender a História da Humanidade, relacionando a História nacional com a História europeia e mundial.

Metas intermédias até ao 7.° ano• O aluno usa a periodização e datas essenciais para situar novas aprendizagens e construir tabelas/

frisos cronológicos que sejam significativos para compreender as sociedades humanas estudadas, desde a Pré-História ao século XIV, e as relações entre a História nacional, a europeia e a mundial.

Meta Final 3) O aluno reconhece a complexidade das ideias de mudança e continuidade em História, integrando noções sobre diferentes ritmos de evolução (longa, média e curta duração; evolução e rutura) e múltiplas perspetivas sobre sentidos de mudança (progresso, declínio, ciclo) e permanência (estabilidade, inevitabilidade).

Metas intermédias até ao 7.° ano• O aluno apresenta ideias sobre mudança e continuidade em História, evitando anacronismos nos

períodos estudados e entre várias etapas da História.• O aluno reconhece diferentes ritmos e sentidos de evolução na História da Humanidade, desde

a Pré-História ao século XIV.• O aluno reconhece que não há uma direção de mudança linear e que, sobre uma dada situação histórica

considerada globalmente de progresso, declínio ou ciclo, podem ser encontradas outras perspetivas.

DOMÍNIO: COMPREENSÃO ESPACIAL EM HISTÓRIA Meta Final 4) O aluno utiliza diferentes formas de representação espacial como fonte de compreensão da ação humana em diferentes espaços ao longo do tempo.

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno localiza em diversas representações cartográficas (planisfério, globo, mapas temáticos e maquetas) os territórios e movimentações de diversos grupos humanos e povos, desde a Pré-História até ao século XIV.

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Viva a História! – 7.° ano 5

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• O aluno localiza, em mapas, elementos patrimoniais referentes a sociedades desde a Pré-História até ao século XIV, nomeadamente sítios arqueológicos e edifícios à escala local, nacional e mundial.

Meta Final 5) O aluno integra na sua ideia de História uma visão diacrónica e multiperspetivada da ocupação humana dos espaços (no sentido em que as visões e formas de representação dos espaços mudam ao longo dos tempos e segundo pontos de vista diversos). Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno dá sentido, in loco ou virtualmente, à organização da vida humana num determinado espaço desde a Pré-História ao século XIV, utilizando nomeadamente objetos patrimoniais e referências de toponímia.

• O aluno relaciona várias dimensões da atividade humana (socioeconómica, política e institucional, técnica, cultural e ideológica) com as potencialidades e limitações dos respetivos espaços, desde a Pré-História ao século XIV.

DOMíniO: interpretaçãO De FOntes eM HistóriaMeta Final 6) O aluno interpreta fontes diversificadas para, com base nelas e em conhecimentos prévios, inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado.

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno identifica, pesquisa, seleciona e usa fontes com estatutos diferentes (fontes primárias/secundárias; privadas/públicas; textos historiográficos e ficcionais) e linguagens diversas (textos, imagens, objetos, edifícios, multimédia) para compreender aspetos de diversas sociedades, desde a Pré-História até finais do século XIV.

• O aluno distingue a validade do discurso historiográfico em relação ao discurso ficcional.

• O aluno analisa o sentido de fontes com mensagens diversificadas, identificando a função e o contexto cultural dos respetivos autores, para estabelecer inferências válidas sobre o passado.

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Viva a História! – 7.° ano6

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DOMÍNIO: COMPREENSÃO HISTÓRICA CONTEXTUALIZADAMeta Final 7) O aluno apresenta sínteses sobre acontecimentos, processos e períodos de diversas sociedades do passado, integrando várias causas (motivações de protagonistas individuais ou coletivos, condicionalismos materiais e humanos) e consequências, em diversas dimensões históricas, para relacionar a História nacional, europeia e mundial.

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno descreve, sucintamente, como viviam e interagiam crianças, mulheres e homens em sociedade desde a Pré-História ao século XIV, indicando de forma implícita ou explícita alguns condicionalismos, motivações e consequências da ação humana.

• O aluno integra, nas suas descrições do passado desde a Pré-História ao século XIV, várias dimensões históricas da organização, movimentações e interações das sociedades, e identifica protagonismos de indivíduos, grupos sociais e povos, para estabelecer ligações entre a História Nacional, a europeia e a mundial.

Meta Final 8) O aluno aplica terminologia e conceitos substantivos (essenciais para a compreensão histórica), tornados significativos ao longo da abordagem das temáticas em estudo.

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno interpreta, integra e aplica, com base nos temas e conteúdos programá-ticos, os seguintes conceitos substantivos e terminologias convencionais: temas 1 e 2: Paleolítico/Neolítico (economia recoletora/de produção; nomadismo/sedentarização; arte rupestre, ritos mágicos). Civilizações urbanas (Acumulação de excedentes, Sociedade estratificada, Escravatura, Poder sacralizado, Politeísmo/Monoteísmo, Escrita figurativa e alfabética), Civilizações clássicas, Escravatura, Politeísmo/Monoteísmo, Cidade-estado, democracia de Atenas, Economia comercial e monetária, Arte clássica, Técnica de construção; Urbanismo, República, Império, Administração, Senado romano, Romanização). Tema 3: Idade Média (Bárbaros, Reino, Monarquia, Ruralização, Economia de subsistência, Domínio senhorial, Condado, Sociedade tripartida, Servo, Feudo e Vassalo, Cristão/Católico/Judeu/Muçulmano, Reconquista, Cruzado, Independência política). Tema 4: Mercado/feira, Burguês, Concelho/Carta de Foral, Universidade, Arte românica/Arte gótica, Peste, Quebra demográfica, Crise económica, Revolução de 1383-1385.

Meta Final 9) O aluno reconhece a diversidade quer de interesses, culturas e ideologias, quer de experiências interculturais, e avalia motivações e razões dos intervenientes em situações históricas (pacíficas, de tensão ou conflituais) e respetivas consequências.

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno reconhece a existência de diversidade e interinfluência cultural nos períodos estudados.

• O aluno analisa e procura entender diversas motivações e razões de indivíduos, grupos sociais ou povos em situações de diálogo, tensão ou conflito ocorridos nos períodos estudados.

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Viva a História! – 7.° ano 7

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Meta Final 10) O aluno apresenta breves sínteses diacrónicas sobre contributos significativos para a Humanidade, de vários indivíduos, grupos sociais, povos e civilizações.

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno apresenta uma breve reflexão historicamente válida sobre contributos marcantes de alguns indivíduos, grupos sociais, povos ou civilizações estudadas, desde a Pré-História ao século XIV, para as sociedades que lhes sucederam, incluindo as sociedades actuais.

Meta Final 11) O aluno reconhece a utilidade social do saber historiográfico, pela capacidade que fornece de examinar a informação sobre o mundo de forma objetiva e multiperspetivada, e de pensar a vida e as identidades a uma escala temporal abrangente.

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno reconhece a utilidade de analisar informação, de forma objetiva, sobre a vida humana em sociedades desde a Pré-História ao século XIV, para melhor se entender a si mesmo no mundo, a uma escala temporal abrangente.

DOMíniO: COMuniCaçãO eM HistóriaMeta Final 12) O aluno comunica as suas ideias em História, por escrito (em narrativas, relatórios de pesquisa, pequenos ensaios e respostas breves) e oralmente (em debates e diálogos de grande e pequeno grupo).

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno produz, por escrito e oralmente, relatos, comentários, perguntas e respostas breves, e participa em grupos de trabalho, debates e painéis, para comunicar as suas ideias em História.

Meta Final 13) O aluno utiliza as tiC para comunicar e partilhar as suas ideias em História.

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno processa textos, troca emails, participa em blogues, sites, webquests e outras TIC emergentes, constrói documentos em PowerPoint, blogues, multimédia e grava podcasts, para comunicar e partilhar as suas ideias em História.

Meta Final 14) O aluno utiliza expressões artísticas (dramática, literária, plástica e outras) para disseminar as suas ideias históricas e dos seus colegas em exposições, saraus, semanas culturais, outros.

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno comunica as suas ideias sobre o passado desde a Pré-História ao século XIV através de uma forma de expressão artística que lhe seja familiar.

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PROPOSTAS DE APLICAÇÃO DIDÁTICA A CONTEÚDOS DE 7.º ANO

O PARA ALCANÇAR E AVALIAR METAS DE APRENDIZAGEM

Viva a História! – 7.° ano

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Viva a História! – 7.° ano10

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PLANO DE SEQUÊNCIA

unidade B.2 – O mundo romano no apogeu do império n.° de aulas: 3 (blocos de 90 min)

situações-problema:

a) Hoje, não existe ninguém no mundo civilizado que não conheça Roma como a senhora do Universo. Dionísio de Halicarnasso, Antiguidades Romanas.

Questões orientadoras:

a) Que papel desempenhou o mar Mediterrâneo na formação do Império Romano? b) Quando e em que circunstâncias se desenvolveu a Civilização Romana? c) Como é que os Romanos integraram no Império Romano os povos conquistados? d) Como era a vida quotidiana da população romana? e) Quais são as caraterísticas da arte romana?

Conteúdos:

a) O Mediterrâneo romano nos séculos I e II – expansão da Civilização romana b) A romanização e os fatores de integração dos povos dominados no Império Romano c) A romanização da Península Ibérica – Conímbriga d) A vida quotidiana em Roma e) A arte romana

Conceitos: república, império, romanização e Pax Romana.

estratégias pedagógicas

1. Levantamento das ideias tácitas dos alunos através do questionamento, em formato de diálogo aberto, sobre:

a) o que os alunos sabem sobre república e império; b) o exército romano e o seu papel na construção do Império Romano e o conceito de

Pax Romana; c) o modo de vida das populações conquistadas e o conceito de romanização; d) a vida quotidiana de um patrício e de um plebeu; e) o que entendem por “obra de arte” e sobre as principais características da pintura romana.

registo no quadro da situação-problema.

2. Desenvolvimento das aulas:

a) oprofessorpropõeaobservaçãoeanálisedemapaebarracronológicaparaosalunosconcluíremsobreasetapasdaformaçãodoImpérioRomano;

b) visionamentodeexcertodofilme“Gladiador”eexploraçãodainformaçãodofilmeemdiálogoabertoorientadopeloprofessor, coma intençãodeexploraçãodopapel doexércitonaformaçãodoImpério;

c) leituraeanálisededoisdocumentoshistóricossobreaexpansãoromanacomainten-çãodedesenvolveramultiperspetivasobreaexpansãoromana

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Viva a História! – 7.° ano 11

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d) o professor fornece um Guião de Exploração de Visita de Estudo a Conímbriga para levar os alunos a identificarem elementos patrimoniais e respectivos sentidos históricos na antiga cidade romana de Conímbriga;

e) observação e análise de documentos iconográficos apresentados em formato Power-Point sobre as termas de Caracala;

f) leitura e análise de dois documentos históricos sobre o quotidiano da população romana;

g) observação e análise dos frescos da Villa dos Mistérios de Pompeia como forma de caracterizar a pintura romana.

3.síntese das aulas:

a) o professor propõe a realização de uma Minificha de Trabalho com base na análise e interpretação do mapa e da barra cronológica;

b) os alunos comentam, sob a forma oral ou escrita, as afirmações das situações-problema; c) o professor propõe uma tarefa individual escrita de síntese sobre o papel do exército na

formação do Império; d) os alunos em trabalho de par extra-aula elaboram uma apresentação multimédia sobre

a visita de estudo a Conímbriga; e) o professor propõe a elaboração de uma Banda Desenhada, em trabalho de grupo,

sobre a vida quotidiana de um patrício e de um plebeu; f) o professor propõe uma tarefa individual com a realização de uma Minificha de Trabalho

sobre as termas e a redação de um texto narrativo, escrito em Word, sobre as termas de Caracala, com base na sua reconstituição total;

g) o professor solicita a redação de um breve texto sobre a pintura romana.

Metas de aprendizagem a alcançar: 2, 4, 5, 6, 12, 13 e 14

i – interpretação de Fontes em História

• Identificar, selecionar e usar fontes com estatutos diferentes (fontes primárias/secundá-rias), linguagens diversas (textos, imagens...) para produzir inferências válidas sobre o passado.

• Reconhecer a existência de perspetivas/pontos de vista diferentes sobre o mesmo acontecimento.

• Analisar obras de arte para compreender as suas principais características.

ii – Compreensão Histórica

• Interpretar, integrar e aplicar conceitos substantivos relacionados com os temas em estudo.

• Distinguir ritmos de evolução numa sociedade através da caracterização de fases de evolução histórica e identificar grandes momentos de ruptura.

• Compreender o espaço numa visão diacrónica, com base na interpretação de mapa, através da identificação de espaços de dominação política e militar.

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• Estabelecer relações entre a organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais. • Compreender o espaço numa visão diacrónica, com base na interpretação de elementos

patrimoniais. • Relacionar várias dimensões da atividade humana com as potencialidades e limitações

dos respetivos espaços.

iii – Comunicação em História

• Produzir, oralmente e por escrito, comentários, perguntas e respostas breves para comu-nicar as suas ideias em História.

• Redigir sínteses narrativas. • Descrever uma obra de arte. • Experimentar diferentes técnicas de comunicação. • Utilizar corretamente a expressão escrita e oral da língua portuguesa.

avaliação

a) A avaliação de Metas de Aprendizagem tem em consideração vários indicadores de desempenho de acordo com a estratégia A, B, C, D e E (confrontar com o anexo Roteiro de Avaliação):

a – Compreensão temporal – mudança; compreensão espacial, empenho e participa-ção nas atividades;

B – Interpretação de fontes; compreensão histórica contextualizada; autoavaliação das aprendizagens e empenho e participação nas atividades;

C – Compreensão espacial – mudança; interpretação de fontes; autoavaliação das aprendizagens e empenho e participação nas tarefas;

D – Comunicação em História sob diversas formas; autoavaliação das aprendizagens e empenho e participação nas atividades;

e – Interpretação de fontes; aplicação de termos e conceitos substantivos e empenho e participação nas atividades.

b) Foram igualmente definidos critérios e níveis de qualidade e desempenho para todas as estratégias de aprendizagem, descritos mais à frente em Roteiro de Avaliação.

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ROTEIRO DE ESTRATÉGIAS/ /RECURSOS

O PARA ALCANÇAR METAS DE APRENDIZAGEM

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Viva a História! – 7.° ano14

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EDUCAÇÃO 2012

ESTRATÉGIA A O TEMPO E O ESPAÇO DO IMPÉRIO ROMANO

METAS A ALCANÇAR

Meta Final 2) O aluno interpreta cronologias comparadas que sejam significativas para compreender a História da Humanidade, relacionando a História nacional com a História europeia e mundial.

Metas intermédias 7.° ano

• O aluno usa a periodização e datas essenciais para situar novas aprendizagens e construir tabe-las/frisos cronológicos que sejam significativos para compreender as sociedades humanas estu-dadas, desde a Pré-História ao século XIV, e as relações entre a História nacional, a europeia e a mundial.

Meta Final 4) O aluno utiliza diferentes formas de representação espacial como fonte de compreensão da ação humana em diferentes espaços ao longo do tempo.

Metas intermédias 7.° ano

• O aluno localiza em diversas representações cartográficas (planisfério, globo, mapas temáticos e maquetas) os territórios e movimentações de diversos grupos humanos e povos, desde a Pré-His-tória até ao século XIV.

ORGANIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DA ESTRATÉGIA E RECURSOS

1. introdução ao conteúdo

a) Enunciação da temática sobre o Mediterrâneo romano nos séculos I e II.

b) Levantamento de ideias tácitas dos alunos através do questionamento, em formato de diá-logo aberto, sobre o que os alunos sabem sobre República e Império.

2. Desenvolvimento do trabalho

recursos – mapa e barra cronológica

a) Com base na observação de mapa e de barra cronológica integrados e através de uma associação de cores entre tempo e espaço, o professor vai questionando a turma em for-mato de diálogo aberto sobre as etapas da formação do Império Romano.

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Viva a História! – 7.° ano 15

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EDUCAÇÃO 2012

b) Numa segunda parte da tarefa, os alunos consultam o manual e o professor procura inte-grar os conceitos de República e Império.

recursos – interatividade de barra cronológica

c) O professor apresenta material para aprenderem a fazer uma barra cronológica.

3. síntese

a) De seguida, o professor propõe uma tarefa individual escrita nos seus cadernos diários, como por exemplo:

recurso – Minificha de trabalho

MINIFICHA DE TRABALHO

Com base nas respostas à análise e interpretação do mapa e da barra crono-lógica, realiza as seguin-tes tarefas:

proposta de exploração

1. Quando e onde teve origem a Civilização Romana? 2. Quais foram as fases de evolução política da Civilização Romana? 3. Em qual dessas fases se deram as maiores conquistas? 4. Quais foram as principais áreas geográficas dominadas pelo Império Romano? 5. Quando é que aconteceu a queda da Civilização Romana? 6. Que papel terá desempenhado o mar Mediterrâneo na formação do Império Romano? 7. Observa os dois mapas e indica: – os países que correspondem atualmente à Hispânia, Gália, Britânia, Macedónia e

Dácia; – dos seguintes países os que fizeram parte do Império Romano: Egipto, Portugal,

Noruega, Israel, Líbano, Tunísia, Rússia; – as áreas territoriais do Império Romano que correspondem a atuais países da União

Europeia. 8. Que comparação podemos estabelecer entre o Império Romano e a União Europeia?

Será que estamos perante dois modelos de Império? Justifica a tua opinião.

Mar Mediterrâneo

OCEANO

ATLÂNTICO

Mar Negro

Mar

Cáspio

Roma

Alexandria

Atenas

Jerusalém

DamascoCartago

Mar Verm

elho

Mar AdriáticoMarTirreno

Muralhas0 500 km

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Viva a História! – 7.° ano16

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ESTRATÉGIA B O fILME HISTÓRICO E OS DOCUMENTOS ESCRITOS

METAS A ALCANÇAR

Meta Final 6) O aluno interpreta fontes diversificadas para, com base nelas e em conheci-mentos prévios, inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado.

Metas intermédias 7.° ano

• O aluno identifica, pesquisa, seleciona e usa fontes com estatutos diferentes (fontes primárias/secundárias; privadas/públicas; textos historiográficos e ficcionais) e linguagens diversas (textos, imagens, objetos, edifícios, multimédia) para compreender aspetos de diversas sociedades, desde a Pré-História até finais do século XIV.

• O aluno analisa o sentido de fontes com mensagens diversificadas, identificando a função e o contexto cultural dos respetivos autores, para estabelecer inferências válidas sobre o passado.

• O aluno distingue a validade do discurso historiográfico em relação ao discurso ficcional.

Meta Final 11) O aluno reconhece a utilidade social do saber historiográfico, pela capaci-dade que fornece de examinar a informação sobre o mundo de forma objetiva e multipers-petivada, e de pensar a ida e as identidades a uma escala temporal abrangente.

Metas intermédias 7.° ano

• O aluno reconhece a utilidade de analisar informação de forma objetiva sobre a vida humana em sociedades desde a Pré-História ao século XIV, para melhor se entender a si próprio no mundo, a uma escala temporal abrangente.

1. Constrói a legenda do mapa, atribuindo uma cor a cada uma das etapas da formação do Império Romano.

Expansão durante a Monarquia

Expansão durante a República e até à morte de Augusto

Expansão durante o Império

2. Localiza no tempo as várias etapas representadas pela legenda do mapa.

3. Ordena cronologicamente as seguintes fases relativas à Civilização Romana, represen-tando-as numa barra cronológica que deves construir para o efeito, através de cores diferentes:

Império Monarquia República

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Viva a História! – 7.° ano 17

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ORGANIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DA ESTRATÉGIA E RECURSOS

1. introdução ao conteúdo

a) Apresentação da temática sobre o processo de expansão da Civilização Romana e o papel do exército na construção do Império. O professor anuncia as metas que vão alcançar no âmbito da Interpretação de Fontes.

b) Levantamento de ideias prévias/tácitas dos alunos através do questionamento, em formato de diálogo aberto, sobre o exército romano e o seu papel na construção do Império Romano e o conceito de Pax Romana.

2. Desenvolvimento do trabalho

recurso – Filme histórico

a) Visionamento de excerto do filme “Gladiador”. Exploração da informação do filme em diálogo aberto orientado pelo professor.

b) Leitura e análise de dois documentos históricos sobre a expansão romana. De seguida, o professor questiona a turma, procurando problematizar a multiperspetiva em História, foca-lizando a sua atenção no reconhecimento pelos alunos de diferentes perspetivas em Histó-ria, válidas desde que sustentadas pela evidência.

proposta de exploração

1. Como caracterizas o exército romano?

2. Onde teve lugar a batalha romana que acabaste de visionar?

3. Como se iniciou o ataque dos Romanos ao povo que pretendiam conquistar?

4. Por que razão a intervenção dos arqueiros Romanos foi fundamental no início do ataque?

5. Que tipo de armas eram usadas pelos Romanos?

6. Para que serviam as catapultas?

7. Em que aspetos era evidente a superioridade do exército romano em relação aos guer-

reiros que atacaram?

8. Que armas usavam os Romanos para se defenderem enquanto lutavam?

9. Descreve o local da batalha após o seu final.

10. O que mais te impressionou na batalha que acabaste de visionar?

11. Na tua opinião, o que mais contribuiu para a vitória dos Romanos nesta batalha?

12. Qual terá sido a importância do exército na formação do Império Romano?

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recursos – Documentos escritos

a expansão romana

Vista por um romano…

Esta é Roma, a cidade que nasceu simples e humilde e, partindo de uma pequena localidade, estende hoje o seu poder a todos os lugares que o Sol ilumina. […] Lutando em cem batalhas, conquistou a Espanha, pôs cerco às cidades da Sicília, submeteu a Gália por terra e Cartago por mar, nunca cedeu perante as perdas sofridas ou mostrou qualquer receio diante de qual-quer ataque. […] Foi a única, de entre todos os Estados, que recebeu no seu seio os povos conquistados, como uma mãe e não como uma dominadora […].

Claudiano, Estilicão

Vista por um chefe bretão…

Os Romanos são bandidos que cobiçam o mundo inteiro. Depois de conquistarem as terras, vão pilhar os próprios mares. […] Roubar, massacrar, pilhar, eis o que os Romanos chamam, na sua falsa linguagem, civilizar. […] Os nossos bens e rendimentos são consumidos pelos impostos. […] Os nossos braços são usados a derrubar florestas, sob o jugo do chicote.

Tácito, Vida de Júlio Agrícola

3. síntese

a) O professor propõe uma tarefa individual escrita de síntese sobre o papel do exército na formação do Império com a intenção de desenvolver a opinião crítica dos alunos sobre a existência de diferentes opiniões acerca da mesma realidade histórica, e sobre a utilidade da História para interpretar mensagens diferentes.

recurso – Questões

1. Explica a importância do exército na formação do Império Romano.

2. Redige um texto entre 5 e 7 linhas em que expresses a tua opinião sobre os motivos que podem originar diferentes relatos históricos sobre o mesmo assunto.

proposta de exploração

1. Será que os autores dos documentos viveram na época de que estão a falar? Justifica a tua resposta.

2. Os documentos que acabaste de ler tratam-se de documentos históricos ou historiográficos?

Justifica a tua resposta.

3. Compara a opinião dos autores quanto à expansão romana.

4. Seleciona expressões dos textos que evidenciem os diferentes pontos de vista.

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ESTRATÉGIA C A VISITA DE ESTUDO

METAS A ALCANÇAR

Meta Final 5) O aluno integra na sua ideia de História uma visão diacrónica e multiperspe-

tivada da ocupação humana dos espaços (no sentido em que as visões e formas de repre-

sentação dos espaços mudam ao longo dos tempos e segundo pontos de vista

diversos).

Metas intermédias 7.° ano

• O aluno dá sentido, in loco ou virtualmente, à organização da vida humana num determinado

espaço desde a Pré-História ao século XIV, utilizando nomeadamente objetos patrimoniais e

referências de toponímia.

Meta Final 6) O aluno interpreta fontes diversificadas para, com base nelas e em conheci-

mentos prévios, inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado.

Metas intermédias 7.° ano

• O aluno identifica, pesquisa, seleciona e usa fontes com estatutos diferentes (fontes primárias/

secundárias; privadas/públicas; textos historiográficos e ficcionais) e linguagens diversas (textos,

imagens, objetos, edifícios, multimédia) para compreender aspetos de diversas sociedades,

desde a Pré-História até finais do século XIV.

Meta Final 13) O aluno utiliza as tiC para comunicar e partilhar as suas ideias em História.

Metas intermédias 7.° ano

• O aluno processa textos, troca emails, participa em blogues, sites, webquests e outras TIC emer-

gentes, constrói documentos em PowerPoint, blogues, multimédia e grava podcasts, para comu-

nicar e partilhar as suas ideias em História.

ORGANIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DA ESTRATÉGIA E RECURSOS

1. introdução ao conteúdo

a) Apresentação da temática sobre o processo de romanização e os fatores de integração dos

povos dominados no Império Romano.

b) Levantamento de ideias prévias/tácitas dos alunos através do questionamento, em formato

de diálogo aberto, sobre o modo de vida das populações conquistadas e o conceito de

romanização.

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Viva a História! – 7.° ano20

OContamos consigo. Conte connosco.

EDUCAÇÃO 2012

2. Desenvolvimento do trabalho

À descoberta de Conímbriga

Esta sugestão de visita de estudo ligada ao património e história local propõe uma combinação de estratégias, em que:

a) os alunos identificam elementos patrimoniais e respectivos sentidos históricos na antiga cidade romana de Conímbriga;

b) o professor lança o desafio de explorarem as ruínas de Conímbriga de uma forma autó-noma, fornecendo-lhes um guião de exploração (cf. Guião de Exploração – Visita de estudo a Conímbriga).

recurso – Guião de exploração de Visita de estudo a Conímbriga

3. síntese

a) O professor propõe a realização de uma tarefa, em grupos de pares, como forma de consolidação dos conhecimentos adquiridos e de modo a alcançar meta no âmbito da Comunicação em História. O trabalho seria desenvolvido em momentos extra-aula e, poste- riormente, apresentado no final do período letivo, integrado em atividades da escola, nomeadamente numa exposição sobre património local referente a diferentes períodos históricos.

recurso – Guião para elaboração do powerpoint pelos alunos

proposta de exploração

Resolução de um Guião de Exploração da Visita de Estudo a Conímbriga. O professor pede aos alunos para, durante a visita às ruínas, tirarem fotografias e retirarem apontamentos que lhes possam vir a ser úteis para a realização do trabalho em contexto de sala de aula.

proposta de tarefa

O Museu Monográfico das Ruínas de Conímbriga pediu-te que elaborasses uma apresenta-ção multimédia que ilustrasse a tua visita de estudo. Nesta visita virtual, deves salientar os seguintes aspetos:

• deves mostrar os principais pontos de interesse das ruínas de Conímbriga: a Casa da Cruz Suástica, a Casa dos Esqueletos, as Termas da Muralha, a casa atribuída a Cantaber, a Casa dos Repuxos… e quaisquer outros locais que julgues dignos de destaque.

• do que aprendeste, o que é que consideras mais interessante e porquê?

• o que gostarias de explorar depois desta visita?

• na tua opinião, qual é a importância do património local para a aprendizagem da História?

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Viva a História! – 7.° ano 21

OContamos consigo. Conte connosco.

EDUCAÇÃO 2012

ESTRATÉGIA D OS DOCUMENTOS ICONOGRÁfICOS E ESCRITOS PARA RECONSTITUIR O PASSADO

METAS A ALCANÇAR

Meta Final 12) O aluno comunica as suas ideias em História, por escrito (em narrativas, relatórios de pesquisa, pequenos ensaios e respostas breves) e oralmente (em debates e diálogos de grande e pequeno grupo).

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno produz, por escrito e oralmente, relatos, comentários, perguntas e respostas breves, e participa em grupos de trabalho, debates e painéis, para comunicar as suas ideias em História.

Meta Final 13) O aluno utiliza as tiC para comunicar e partilhar as suas ideias em História.

Metas intermédias até ao 7.° ano

• O aluno processa textos, troca emails, participa em blogues, sites, webquests e outras TIC emer-gentes, constrói documentos em PowerPoint, blogues, multimédia e grava podcasts, para comuni-car e partilhar as suas ideias em História.

Meta Final 14) O aluno utiliza expressões artísticas (dramática, literária, plástica e outras) para disseminar as suas ideias históricas e dos seus colegas em exposições, saraus, semanas culturais e outros.

Metas intermédias até ao 7.º ano

• O aluno comunica as suas ideias sobre o passado desde a Pré-História ao século XIV através de uma forma de expressão artística que lhe seja familiar.

ORGANIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DA ESTRATÉGIA E RECURSOS

1. introdução ao conteúdo

a) Apresentação da temática sobre a vida quotidiana em Roma através da observação de uma imagem com as ruínas das termas de Caracala e de duas ilustrações com a sua reconstituição, uma com pormenores do interior das termas e outra que apresenta as ter-mas na sua totalidade.

b) Levantamento de ideias prévias dos alunos através do questionamento, em formato de diá-logo aberto, sobre a vida quotidiana de um patrício e de um plebeu.

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Viva a História! – 7.° ano22

OContamos consigo. Conte connosco.

EDUCAÇÃO 2012

proposta de exploração

1. Quais são os principais espaços das termas de Caracala? 2. Confronta a imagem das ruínas das termas de Caracala com a ilustração total das ter-

mas e identifica todos os espaços das termas de Caracala nos dois documentos. 3. Diz a função de cada um desses espaços que identificaste. 4. Qual a importância das termas no quotidiano dos Romanos? 5. As termas romanas assemelham-se a que equipamentos atuais?

2. Desenvolvimento do trabalho

a) Observação e análise de documentos iconográficos projetados sobre as ruínas das termas de Caracala e sua reconstituição.

recurso – documentos iconográficos

b) Leitura e análise de dois documentos históricos sobre o quotidiano da população romana, que neste caso concreto mostra a visão de um senador e de um plebeu.

recurso – Documentos escritos

O que nos conta um senador:

Como quase sempre, o senador foi acordado pelo labor dos escravos. […] Em seguida, entrega- -se aos cuidados do seu tonsor [barbeiro] e come uma refeição ligeira. Depois de fazer as suas orações no altar doméstico, […] trata dos seus negócios no scriptorium […]. Passa pelo templo de Júpiter Capitolino, onde faz uma oferenda ao deus, e dirige-se, em seguida, ao edifício do Senado, para participar numa sessão presidida pelo imperador. […] Pela oitava hora [13 horas], vai ao Coliseu, para assistir a um espetáculo […]. Dali seguirá para as termas […], onde toma banho e recebe uma massagem, enquanto conversa com os amigos. À noite, o senador oferece um banquete […].

Baseado em J. Carpopino, A Vida Quotidiana em Roma no Apogeu do Império

O que nos conta um plebeu:

É preciso ser-se rico para poder dormir sem barulhos, em calmas moradias […]. A passagem de carroças nas ruas estreitas ou as discussões por causa de um rebanho […] tiram o sono a qual-quer um. […] E, se isto não bastasse, há ainda outro género de perigos aos quais estamos expostos, quando caminhamos, de noite, pelas ruas: frequentemente, das janelas, das varan-das ou dos telhados tombam tijolos, vasos ou telhas, que nos podem esmagar os crânios […]. Podemos dar-nos por felizes se apenas apanharmos com o conteúdo de uma bacia em cima!

Juvenal, Sátiras (séc. II d. C.)

proposta de exploração

1. Consideras que os autores dos documentos viveram na época que estão a abordar? Justifica a tua resposta.

2. Classificas os documentos que acabaste de ler como históricos ou historiográficos? Porquê? 3. Compara a vida quotidiana de um senador romano com a de um plebeu. Que conclusões

retiras? 4. Seleciona expressões dos textos que mostram os contrastes existentes entre a vida quo-

tidiana de um patrício (senador) e de um plebeu.

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Viva a História! – 7.° ano 23

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EDUCAÇÃO 2012

MINIFICHA DE TRABALHO

a) Recria passo a passo o ritual de um banhista romano nas termas, completando o texto que se segue:

O banhista seguia uma espécie de ritual. Primeiro exercitava-se na palestra (pátio). Depois, despia-se no (vestiário), seguia para a para um banho a seco, continuava para o (banho quente) e seguia para o

(banho morno) até se refrescar finalmente no (banho frio).

b) As termas romanas eram constituídas por diversas salas. Refere a função de cada uma delas:

• apodyterium –

• tepidarium –

• praefurnium –

• caldarium –

• palaestra frigidarium –

• sudatorium –

c) No teu entender, o comprimento das termas de Caracala é, aproximadamente, o seguinte (sublinha a hipótese que te parece correta):

• c. 150 metros • c. 320 metros • c. 60 metros

d) Comenta a seguinte afirmação:

As termas romanas reuniam várias formas de diversão num só espaço.

3. síntese

a) O professor propõe uma tarefa individual escrita com a realização de uma minificha de trabalho.

b) O professor propõe igualmente uma tarefa individual, com a redação de um texto narrativo,

escrito em Word, sobre a reconstituição das termas de Caracala, de forma a alcançarem

metas no âmbito da Comunicação em História.

c) O professor propõe em trabalho de grupo extra-aula, a elaboração de uma banda dese-

nhada sobre a vida quotidiana em Roma de um patrício e de um plebeu. Posteriormente, os

trabalhos executados serão expostos num mural de sala de aula ou na biblioteca da escola.

Desta forma, consolidam-se, junto dos alunos, os conteúdos lecionados e alcançam-se

metas no âmbito da Comunicação em História.

recurso – Questões e Minificha de trabalho

1. Explica a importância das termas na vida social e cultural dos Romanos.

2. Redige um texto entre 5 e 7 linhas em que expresses a tua opinião sobre o quotidiano da

população romana e as conclusões a que chegaste sobre a mesma.

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Viva a História! – 7.° ano24

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EDUCAÇÃO 2012

ESTRATÉGIA E

ANÁLISE DE OBRA DE ARTE

METAS A ALCANÇAR

Meta Final 6) O aluno interpreta fontes diversificadas para, com base nelas e em conheci-mentos prévios, inferir leituras historicamente válidas e abrangentes sobre o passado.

Metas intermédias 7.° ano

• O aluno identifica, pesquisa, seleciona e usa fontes com estatutos diferentes (fontes primárias/secundárias; privadas/públicas; textos historiográficos e ficcionais) e linguagens diversas (textos, imagens, objetos, edifícios, multimédia) para compreender aspetos de diversas sociedades, desde a Pré-História até finais do século XIV.

Meta Final 12) O aluno comunica as suas ideias em História, por escrito (em narrativas, relatórios de pesquisa, pequenos ensaios e respostas breves) e oralmente (em debates e diálogos de grande e pequeno grupo).

Metas intermédias 7.° ano

• O aluno produz, por escrito e oralmente, relatos, comentários, perguntas e respostas breves, e participa em grupos de trabalho, debates e painéis, para comunicar as suas ideias em História.

ORGANIZAÇÃO DA SEQUÊNCIA DA ESTRATÉGIA E RECURSOS

1. introdução ao conteúdo

a) Apresentação da temática sobre a pintura romana com a apresentação dos frescos da Villa dos Mistérios, na cidade de Pompeia.

b) Levantamento de ideias prévias/tácitas dos alunos através do questionamento, em formato de diálogo aberto, sobre o que entendem por “obra de arte” e sobre as principais caracte-rísticas da pintura romana.

2. Desenvolvimento do trabalho

recurso – documento iconográfico apresentado em formato powerpoint, com cliques que salientam a informação pretendida.

Villa dos Mistérios

Esta sugestão de análise de uma pintura mural propõe uma combinação de estratégias, em que:

a) os alunos identificam as principais características da pintura romana presente no fresco da Villa dos Mistérios, na cidade italiana de Pompeia;

b) o professor questiona a turma acerca das principais características desta pintura.

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OContamos consigo. Conte connosco.

EDUCAÇÃO 2012

25Viva a História! – 7.° ano

3. síntese

a) O professor propõe a realização de uma tarefa individual como forma de consolidação dos conheci-mentos adquiridos e de modo a alcançar metas no âmbito da Comunicação em História.

proposta de exploração

1. Qual te parece ser o tema tratado?

2. O que mais te impressiona nesta pintura?

3. Quais são os aspetos que revelam realismo no tratamento?

4. Na tua opinião, a que aspectos da pintura o autor deu mais atenção? Justifica.

proposta de tarefa – redacção de um breve texto-comentário

1. Imagina que és um guia turístico da cidade de Pompeia e tens a tarefa de explicar a um grupo de turistas as principais características das pinturas murais da Villa dos Mistérios. Redige um texto, em forma de diálogo com o grupo de turistas (cerca de 10 linhas), no qual salientes os elementos que caracterizam a pintura romana, sem esquecer de referir o tema deste mural, as personagens retratadas e o que mais te impressionou nesta pintura.

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GUIÃO DE EXPLORAÇÃO – VISITA DE ESTUDO A CONÍMBRIGA

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Viva a História! – 7.° ano28

Guião de ExploraçãoVisita de estudo a Conímbriga

Nome N.° Turma

Tema BUnidade B2

Conímbriga já era habitada antes de os Romanos chegarem no século I a. C. Este povoado já existia desde o século IX a. C. e manteve-se vivo até ao século VII (ou VIII, não se sabe bem) da nossa era. Graças ao clima de paz estabelecido na Lusitânia, a população de Conímbriga depressa se habituou aos costumes romanos, o que promoveu o seu rápido desenvolvimento. Essa prosperidade não passou despercebida aos Suevos, povo bárbaro que, em 465 e 468, saqueou a cidade, levando ao seu progres-sivo abandono…

I. Rumo à aventura…Bem-vindo! Agora que cruzaste o portão de acesso às ruínas de Conímbriga, vais entrar num mundo à parte. Vais visitar uma cidade que existiu há muitos séculos e que não para de surpreender. Vais maravilhar-te com as lojas, as casas, as termas, as ruas… E sentir-te um verdadeiro romano! Aproveita esta viagem no tempo e segue as indicações fornecidas neste guião. Nem imaginas como vai ser divertido!

1. Quando entras no recinto das ruínas…

1.1. O que vês à tua frente?

1.2. Qual a sua largura média?

1.3. Fazia a ligação entre que cidades?

2. Segue o trilho da esquerda. Para na primeira placa informativa que se encontra à tua direita.

2.1. Que edifícios se encontram à tua direita?

2.2. A que se destinavam?

3. Continua o percurso pela esquerda, seguindo as indicações das ruínas. Observa os mosaicos, os motivos representados e atenta na placa da esquerda.

3.1. Qual é o edifício que se encontra à tua frente?

Casa atribuída a Cantaber Casa dos Esqueletos

Fórum Casa dos Repuxos

Termas do Sul Casa da Cruz Suástica

3.2. Que símbolo dá nome ao edifício?

3.3. O que significava para os Romanos?

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4. Continua o percurso até à Casa dos Esqueletos.

4.1. Faz a legenda da planta.

1

2

3

4

4.2. Por que se chama “Casa dos Esqueletos”?

a) Porque os antigos proprietários faziam coleção de esqueletos.

b) Porque foi ocupada por um cemitério tardo-romano e medieval.

c) Porque os seus mosaicos têm motivos macabros.

d) Porque era o local onde celebravam o Halloween.

5. Agora que já visitaste a Casa dos Esqueletos, continua o percurso. Do teu lado direito, surge-te uma nova placa informativa. Presta atenção ao seu conteúdo.

5.1. Quem podia frequentar as termas?

5.2. A quem era reservado o número 4?

Contorna as termas da muralha, seguindo as indicações das ruínas em direção à Casa dos Repuxos. Quando possível, vira à direita e sobe uma rampa de madeira. Cuidado com as vertigens! À tua esquerda encontra-se a Basílica Paleocristã, o único edifício associado ao culto cristão até agora descoberto em Conímbriga. Atrás de ti encontram-se as ruínas de um edifício grandioso. Encontra a placa informativa.

5.3. Qual é este edifício?

Casa atribuída a Cantaber Ínsula do Vaso Fálico

Fórum Casa dos Repuxos

Termas do Sul Anfiteatro

5.4. A quem pertencia?

5.5. Este edifício possuía um espaço único na cidade. Qual?

5.6. Que informações são fornecidas por estes vestígios relativamente ao estatuto social do seu pro-prietário?

123

4

B2

Viva a História! – 7.° ano 29

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Viva a História! – 7.° ano30

B2

6. Segue em direção ao fórum. Vês umas colunas de mármore ao fundo? É mesmo aí. Pelo caminho, aproveita para visitar o que resta das insulas localizadas a norte das Termas.

6.1. O que era o fórum?

6.2. Quantas colunas vês?

6.3. A que ordem arquitetónica pertencem?

6.4. Faz a legenda da imagem. A B C

6.5. A que se destinava o edifício central?

6.6. O que se situava em redor do fórum?

7. Agora que já conheces o centro da cidade de Conímbriga, dirige-te à Casa dos Repu-xos, que é o último espaço a ser visitado. Contudo, deves prestar atenção ao percurso e parar quando vires do teu lado esquerdo o que parece ser um anfiteatro. Encami-nha-te para lá e procura a placa informativa.

7.1. Descobre, na sopa de letras, palavras relacionadas com o Castellum Divisorium e com as Ter-mas do Aqueduto.

A

B

C

E H T C F D R T G H J I K O T

D F M A E R T G J U O L P A E

T O J S H A F H E T A Q N Y R

G R U T G S R U R H I Q O T M

H N Y E F D I J T F U Q I R A

N A D L E W G K J E D A Y E S

U L S L S E I I U I C D G A S

I H A U C R D O I R T R N Q X

J A W M A T A M H T G Y O U C

M K X E R G R A F F O G P E V

Ç I C D I V I S O R I U M D A

O A P I A X U A P S L O P U E

E S O C S Z M D O Z O P L T A

A L C A B I D E Q U E L E O D

1

2

3

4

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6

7

8

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Viva a História! – 7.° ano 31

B2

8. Depois de contornares a muralha, continua em direção à Casa dos Repuxos que se encontra à tua frente, protegida por uma estrutura metálica. Procura a placa infor-mativa e parte à aventura.

8.1. Quando foi construída a Casa dos Repuxos?

8.2. A quem pertencia?

8.3. Quantas colunas tem o peristilo central?

8.4. O que te surpreendeu nesta casa? Porquê?

9. E, pronto! Estamos, de novo, junto à estrada romana. A visita a Conímbriga chegou ao fim… Mas valeu bem a pena! Foi muito divertida e aprendemos coisas bastante inte-ressantes. Aproveita, agora, para recordar alguns sítios por onde passaste durante a tua visita às ruínas de Conímbriga.

9.1. Resolve o crucigrama.

a) Chamada Casa da Cruz…

b) Estabelecimentos comerciais localizados à entrada da cidade.

c) Construção residencial que ocupa todo um quarteirão, dividida em espaços indepen-dentes.

d) Único edifício associado ao culto cristão existente em Conímbriga.

e) Local público destinado à higiene e ao lazer dos conimbricenses.

f) Nobre residente em Conímbriga que, pro-vavelmente, possuiu uma luxuosa casa.

g) Centro da cidade.

h) Localidade próxima de Conímbriga, onde nascia a água que servia toda a população.

i) Durante o seu reinado, a cidade de Conímbriga foi remodelada à maneira romana.

j) Cintura de pedra construída em redor da cidade, em finais do século III ou início de IV.

Três lucernas da segunda metade do século I d. C.

C

O

N

I

M

B

R

I

G

A

a)

b)

c)

d)

f)

g)

h)

i)

j)

e)

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ROTEIRO DE AVALIAÇÃO

O PARA AVALIARMETAS DE APRENDIZAGEM

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Viva a História! – 7.° ano34

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EDUCAÇÃO 2012

AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA AO TEMPO E O ESPAÇO DO IMPÉRIO ROMANO

INDICADORES DE DESEMPENHO

a. Compreensão temporal – mudançaB. Compreensão espacialC. Empenho e participação nas atividades

CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE DESEMPENHO

indicador a

• Distinção de ritmos de evolução numa sociedade através da caracterização de fases de evo-lução histórica e identificação de grandes momentos de rutura.

indicador B

• Compreensão do espaço numa visão diacrónica, com base na interpretação de mapa, através da identificação de espaços de dominação política e militar.

• Estabelecimento de relações entre a organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais.• Estabelecimento de relações entre espaços históricos do passado e os do presente.

indicador C

• Respeito pelas regras estabelecidas e orientações fornecidas.• Interesse e empenho na realização das tarefas propostas para discussão.• Comunicação de ideias autónomas.

NÍVEIS DE QUALIDADE DE DESEMPENHO

nota:

• Estes níveis devem ser alvo de ajustamento por parte do professor, tendo em consideração os perfis dos seus alunos.

• Os quatro níveis de qualidade de desempenho que se apresentam são apenas para os indica-dores de desempenho a e B, considerados de carácter mais específico e, neste exemplo, vistos como fundamentais, e o indicador C de carácter transversal.

Muito Bom

• O aluno distingue ritmos de evolução da Civilização Romana do ponto de vista político e das etapas da expansão romana.

• O aluno aplica noções de mudança em relação à organização territorial do espaço da Civi-lização Romana através de mapas e em relação à comparação entre a organização territo-rial do passado e do presente baseado em mapas do passado e do presente.

• O aluno estabelece relações muito válidas entre a expansão romana e as condições geo-gráficas da Península Itálica.

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Viva a História! – 7.° ano 35

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EDUCAÇÃO 2012

Bom

• O aluno admite ritmos de evolução da Civilização Romana do ponto de vista político e das etapas da expansão romana.

• O aluno mostra compreender mudanças em relação à organização territorial do espaço da Civilização Romana através de mapas e em relação à comparação entre a organização territorial do passado e do presente através de mapas do passado e do presente.

• O aluno estabelece relações válidas entre a expansão romana e as condições geográficas da Península Itálica.

satisfatório

• O aluno reconhece ritmos de evolução da Civilização Romana do ponto de vista político e das etapas da expansão romana.

• O aluno reconhece mudanças em relação à organização territorial do espaço da Civiliza-ção Romana através de mapas e em relação à comparação entre a organização territorial do passado e do presente através de mapas do passado e do presente.

• O aluno estabelece relações válidas, embora restritas, entre a expansão romana e as con-dições geográficas da Península Itálica.

insuficiente

• O aluno identifica de forma incoerente ritmos de evolução da Civilização Romana do ponto de vista político e das etapas da expansão romana.

• O aluno apresenta uma compreensão vaga, inadequada ou incoerente sobre a mudança do espaço observado sobre a evolução da Civilização Romana e sobre a organização ter-ritorial do passado e do presente através de mapas do passado e do presente.

• O aluno não reconhece relações entre a expansão romana e as condições geográficas da Península Itálica.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO E INSTRUMENTOS• O professor deverá acompanhar o desenvolvimento das tarefas, intervindo quando encontra

bloqueios na realização das mesmas. Poderá usar uma grelha de registo de observações do desempenho das tarefas, a preencher pelo professor, que servirá de monitorização das apren-dizagens e avaliação metacognitiva em termos de aprendizagem.

• É desejável que os alunos desenvolvam uma prática frequente de escrita, em sala de aula, para exprimirem as suas ideias.

• É importante que as produções dos alunos integrem a sua avaliação numa perspetiva de ava-liação sumativa gradualmente progressiva. Os testes de avaliação sumativa deverão incluir tarefas semelhantes às desenvolvidas nas aulas.

Turma: Ano: Unidade:

GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÃO DE OBSERVAÇÃO DIRETA

Níveis de qualidade de desempenho/Indicadores de desempenho

MUITO BOM BOM SATISFATÓRIO INSUFICIENTE

Compreensão temporal – mudança

Compreensão espacial

Empenho e participação nas atividades

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Viva a História! – 7.° ano36

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EDUCAÇÃO 2012

AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA BO fILME E OS DOCUMENTOS ESCRITOS

INDICADORES DE DESEMPENHOa. Interpretação de fontesB. Compreensão histórica contextualizadaC. Autoavaliação das aprendizagensD. Empenho e participação nas atividades

CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE DESEMPENHO

indicador a• Identificação de fontes com estatutos diferentes e linguagens diversas.• Comparação de fontes com diferentes mensagens, identificando alguns aspetos consensuais

e divergentes.• Reconhecimento da existência de perspetivas/pontos de vista diferentes sobre o mesmo

acontecimento.

indicador B• Análise de informação de forma objetiva sobre a vida humana em diferentes sociedades.

indicador C• Reconhecimento da lógica do processo de seleção de fontes. • Reconhecimento da necessidade de contextualizar a autoria das fontes.• Avaliação do sucesso e dificuldades no processo da sua aprendizagem.

indicador D• Respeito pelas regras estabelecidas e orientações fornecidas.• Interesse e empenho na realização das tarefas.• Envolvimento em momentos de partilha e de discussão.

NÍVEIS DE QUALIDADE DE DESEMPENHO

nota: • Estes níveis devem ser alvo de ajustamento por parte do professor, tendo em consideração os

perfis dos seus alunos.• Os quatro níveis de qualidade de desempenho que se apresentam são apenas para os indica-

dores de desempenho a e B, considerados de carácter mais específico e, neste exemplo, vistos como fundamentais, e os indicadores C e D de carácter transversal.

Muito Bom• O aluno identifica e interpreta as fontes de forma objetiva e válida, problematizando a um nível

adequado os estatutos das fontes; distingue a um nível adequado os contextos de produção das fontes; analisa fontes com mensagens diferentes e até contraditórias, de forma cruzada, e ava-lia-as com pertinência para compreender o papel do exército na construção do Império Romano. O aluno apresenta argumentos válidos sobre a utilidade de examinar a informação sobre o mundo de forma objetiva e multiperspetivada e relaciona a temática com questões do mundo atual.

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Viva a História! – 7.° ano 37

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EDUCAÇÃO 2012

Bom

• O aluno identifica e interpreta as fontes de forma objetiva e válida, distinguindo globalmente os estatutos das fontes; distingue, igualmente, os contextos de produção das fontes; analisa as fontes com mensagens diferentes e até contraditórias de forma cruzada e avalia-as com alguma pertinência para compreender o papel do exército na construção do Império Romano.

• O aluno reconhece a utilidade de examinar a informação sobre o mundo de forma objetiva e multiperspetivada e relaciona a temática com questões do mundo atual.

satisfatório

• O aluno identifica e interpreta no geral as fontes, problematiza pontualmente o estatuto das fontes; distingue globalmente os contextos de produção das fontes; analisa fontes sobre o papel do exército na construção do Império Romano.

• O aluno reconhece, de forma vaga, a utilidade do saber histórico e emergem algumas rela-ções entre a temática e questões do mundo atual.

insuficiente

• O aluno identifica e interpreta à luz do quotidiano e do senso comum as fontes, analisa a sua mensagem de forma incoerente e fragmentada sem compreender o papel do exército na construção do Império Romano.

• O aluno apresenta ideias inconsistentes acerca da validade do conhecimento histórico associa-das a opiniões e sem relação com a temática em estudo.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO E INSTRUMENTOS

• O professor deverá acompanhar o desenvolvimento das tarefas intervindo quando encontra bloqueios na realização das mesmas. Poderá usar uma grelha de registo de observações do desempenho das tarefas, a preencher por si, que servirá de monitorização das aprendizagens e avaliação metacognitiva em termos de aprendizagem.

• É desejável que os alunos desenvolvam uma prática frequente de escrita, em sala de aula, para exprimirem as suas ideias em História.

• É importante que as produções dos alunos integrem a sua avaliação numa perspetiva de ava-liação sumativa gradualmente progressiva. Os testes de avaliação sumativa deverão incluir tarefas semelhantes às desenvolvidas nas aulas.

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Viva a História! – 7.° ano38

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EDUCAÇÃO 2012

AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA CO VISITA DE ESTUDO

INDICADORES DE DESEMPENHOa. Compreensão espacial – mudançaB. Interpretação de fontesC. Autoavaliação das aprendizagensD. Empenho e participação nas tarefas

CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE DESEMPENHO

indicador a

• Compreensão do espaço numa visão diacrónica, com base na interpretação de elementos patrimoniais.

• Relação de várias dimensões da atividade humana com as potencialidades e limitações dos respetivos espaços.

indicador B

• Uso de fontes com linguagens diversas (objetos, edifícios) para compreender aspetos de diversas sociedades.

indicador C

• Avaliação de sucessos e dificuldades no processo da sua aprendizagem.

indicador D

• Respeito pelas regras estabelecidas e as orientações fornecidas.

• Envolvimento em momentos de partilha e de discussão.

• Comunicação de ideias.

NÍVEIS DE QUALIDADE DE DESEMPENHO

nota: • Estes níveis devem ser alvo de ajustamento por parte do professor, tendo em consideração os

perfis dos seus alunos.• Os quatro níveis de qualidade de desempenho que se apresentam são apenas para os indica-

dores de desempenho a e B, considerados de carácter mais específico e, neste exemplo, vistos como fundamentais, e os indicadores C e D de carácter transversal.

Muito Bom

• O aluno mostra compreender que o espaço e a visão sobre o mesmo muda ao longo do tempo, à luz da interpretação in loco, de elementos patrimoniais da época romana.

• O aluno estabelece relações válidas, em várias dimensões históricas, das vivências da popula-ção na época romana, tendo em conta as potencialidades e limitações de um determinado espaço (empatia histórica).

• O aluno interpreta as fontes patrimoniais e avalia-as com pertinência para compreender as vivências da população na época romana.

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Viva a História! – 7.° ano 39

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EDUCAÇÃO 2012

Bom

• O aluno mostra compreender que o espaço muda ao longo do tempo, à luz da interpreta-ção in loco, de elementos patrimoniais da época romana.

• O aluno estabelece relações válidas entre as vivências, em várias dimensões históricas, da população na época romana tendo em conta as potencialidades e limitações de um determi-nado espaço (empatia histórica).

• O aluno interpreta as fontes patrimoniais e avalia-as com alguma pertinência para compre-ender as vivências da população na época romana.

satisfatório

• O aluno mostra compreender que o espaço muda ao longo do tempo, à luz da interpreta-ção de elementos patrimoniais da época romana.

• O aluno estabelece relações válidas ao nível das questões concretas das vivências da população na época romana num determinado espaço.

• O aluno interpreta as fontes patrimoniais mas não avalia a sua pertinência para a compreen-são das vivências da população do espaço observado.

insuficiente

• O aluno apresenta uma compreensão vaga, inadequada e incoerente sobre a mudança do espaço observado.

• O aluno entende as vivências da população do espaço observado à luz do quotidiano pre-sente (presentismo).

• O aluno interpreta a mensagem de fontes patrimoniais de forma incoerente e fragmentada sem compreender globalmente o seu conteúdo.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO E INSTRUMENTOS

• O professor deverá acompanhar o desenvolvimento das tarefas intervindo quando encontra bloqueios na realização das mesmas. Poderá usar uma grelha de registo de observações do desempenho das tarefas, a preencher por si, que servirá de monitorização das aprendizagens e avaliação metacognitiva em termos de aprendizagem.

• É desejável que os alunos desenvolvam uma prática frequente de escrita, em sala de aula, para exprimirem as suas ideias em História.

• É importante que as produções dos alunos integrem a sua avaliação numa perspetiva de ava-liação sumativa gradualmente progressiva. Os testes de avaliação sumativa deverão incluir tarefas semelhantes às desenvolvidas nas aulas.

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Viva a História! – 7.° ano40

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EDUCAÇÃO 2012

AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DOS DOCUMENTOS ICONOGRÁfICOS PARA RECONSTITUIR O PASSADO

INDICADORES DE DESEMPENHOa. Comunicação em História sob diversas formasB. Autoavaliação das aprendizagensC. Empenho e participação nas atividades

CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE DESEMPENHO

indicador a

• Produção, por escrito e oralmente, de perguntas e respostas, de narrativas para reconstituir a vida quotidiana na Roma Antiga, com recurso às TIC, para comunicar e partilhar ideias com o grupo turma.

• Produção de uma BD para comunicar ideias sobre a vida quotidiana em Roma, na época do Império.

indicador B

• Reconhecimento da lógica do processo de seleção das fontes.

• Avaliação dos sucessos e dificuldades no processo da sua aprendizagem.

indicador C

• Respeito pelas regras estabelecidas e orientações fornecidas.

• Envolvimento em momentos de partilha e discussão.

• Respeito pela diversidade de contributos

NÍVEIS DE QUALIDADE DE DESEMPENHO

nota: • Estes níveis devem ser alvo de ajustamento por parte do professor, tendo em consideração os

perfis dos seus alunos.• Os quatro níveis de qualidade de desempenho que se apresentam são apenas para os indica-

dores de desempenho a e B, considerados de carácter mais específico e, neste exemplo, vistos como fundamentais, e os indicadores C e D de carácter transversal.

Muito Bom

• O aluno exprime através de uma BD ideias válidas sobre a vida quotidiana em Roma, no perí-odo do Império.

• O aluno processa textos, organiza a informação, constrói documentos em PowerPoint de forma criativa e correção técnica, para comunicar ideias válidas sobre a vida quotidiana em Roma no período do Império.

• O aluno produz, por escrito e oralmente, perguntas e respostas, relatos e comentários consis-tentes e participa empenhadamente em grupos de trabalho sobre a temática.

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Viva a História! – 7.° ano 41

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EDUCAÇÃO 2012

Bom

• O aluno exprime através de uma BD ideias válidas sobre a vida quotidiana em Roma, no período do Império.

• O aluno processa textos, organiza a informação, constrói documentos em PowerPoint de forma criativa e adequação técnica, para comunicar ideias válidas sobre a vida quotidiana em Roma no período do Império.

• O aluno produz, por escrito e oralmente, perguntas, respostas e relatos e participa com empenho moderado em grupos de trabalho sobre a temática.

satisfatório

• O aluno exprime através de uma BD ideias válidas, ainda que fragmentadas, sobre a vida quotidiana em Roma, no período do Império.

• O aluno processa textos, organiza razoavelmente a informação, constrói documentos em PowerPoint com alguma dificuldade, para comunicar as suas ideias sobre a vida quoti-diana em Roma no período do Império.

• O aluno produz, por escrito e oralmente, perguntas, respostas e relatos simples e participa com algum empenho em grupos de trabalho sobre a temática.

insuficiente

• O aluno exprime através de uma BD ideias vagas ou incoerentes sobre a vida quotidiana em Roma, na época do Império.

• O aluno processa textos simples e constrói documentos em PowerPoint com dificuldade para comunicar as suas ideias sobre a vida quotidiana na Roma Antiga.

• O aluno produz, por escrito e oralmente, perguntas e respostas sobre a temática e parti-cipa com pouco empenho em grupos de trabalho sobre a temática.

PROCESSO DE AVALIAÇÃO E INSTRUMENTOS

• O professor deverá acompanhar o desenvolvimento das tarefas intervindo quando encontra bloqueios na realização das mesmas. Poderá usar uma grelha de registo de observações do desempenho das tarefas, a preencher por si, que servirá de monitorização das aprendizagens e avaliação metacognitiva em termos de aprendizagem.

• É desejável que os alunos desenvolvam uma prática frequente de escrita, em sala de aula, para exprimirem as suas ideias em História.

• É importante que as produções dos alunos integrem a sua avaliação numa perspetiva de ava-liação sumativa gradualmente progressiva. Os testes de avaliação sumativa deverão incluir tarefas semelhantes às desenvolvidas nas aulas.

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Viva a História! – 7.° ano42

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EDUCAÇÃO 2012

AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA EANÁLISE DE OBRA DE ARTE

INDICADORES DE DESEMPENHOa. Interpretação de fontesB. Aplicação de termos e conceitos substantivosC. Empenho e participação nas atividades

CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE DESEMPENHO

indicador a

• Uso de fontes apropriadas.• Realização de inferências válidas sobre o passado a partir de fontes iconográficas.

indicador B

• Respeito pelas regras estabelecidas e orientações fornecidas.• Envolvimento em momentos de partilha e discussão. • Comunicação de ideias

NÍVEIS DE QUALIDADE DE DESEMPENHO

nota:

• Estes níveis devem ser alvo de ajustamento por parte do professor, tendo em consideração os perfis dos seus alunos.

• Os quatro níveis de qualidade de desempenho que se apresentam são apenas para os indica-dores de desempenho a e B, considerados de carácter mais específico e, neste exemplo, vistos como fundamentais, e o indicador C, apenas de carácter transversal.

Muito Bom

• O aluno analisa fontes iconográficas e avalia-as com pertinência para compreender a pintura romana, incluindo conceitos/termos como pintura mural, realismo e retrato.

Bom

• O aluno analisa fontes iconográficas e avalia-as com alguma pertinência para compreender a pintura romana, incluindo conceitos como pintura mural, realismo e retrato.

satisfatório

• O aluno analisa fontes iconográficas para compreender globalmente a pintura romana e aplica alguns conceitos como pintura mural, realismo e retrato.

insuficiente

• O aluno apresenta uma interpretação incoerente ou fragmentada das fontes iconográficas, o que não lhe permite compreender as caraterísticas da pintura romana nem aplicar os conceitos associados de pintura mural, realismo e retrato.

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EDUCAÇÃO 2012

43Viva a História! – 7.° ano

PROCESSO DE AVALIAÇÃO E INSTRUMENTOS

• O professor deverá acompanhar o desenvolvimento das tarefas intervindo quando encontra bloqueios na realização das mesmas. Poderá usar uma grelha de registo de observações do desempenho das tarefas, a preencher por si, que servirá de monitorização das aprendizagens e avaliação metacognitiva em termos de aprendizagem.

• É desejável que os alunos desenvolvam uma prática frequente de escrita, em sala de aula, para exprimirem as suas ideias em História.

• É importante que as produções dos alunos integrem a sua avaliação numa perspetiva de ava-liação sumativa gradualmente progressiva. Os testes de avaliação sumativa deverão incluir tarefas semelhantes às desenvolvidas nas aulas.

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Viva a História! – 7.° ano44

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EDUCAÇÃO 2012

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TRABALHO DE GRUPO

PROPOSTAS DE TAREfAS: No final da ação de formação propõe-se aos professores que:

1. Em grupo, selecionem um dos recursos apresentados.

2. Criem uma estratégia alternativa com a indicação das metas de aprendizagem a alcançar.

3. Apresentem a sua proposta aos restantes grupos.

Viva a História! – 7.° ano 45

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Viva a História! – 7.° ano46

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Viva a História! – 7.° ano 47

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