NBR 5977 NB 443 - Conteiner - Carregamento Movimentacao e Fixacao
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7/21/2019 Conteiner
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_ ...., _ ..
;)
" " " , 1."0 '!i,
11iro "que se arrastou portada à década
de 60 do sêculo passado. Havia ceno
consenso sobre a altura e a largura das
caixas. Elas não poderiam ser (:10 am- ..
pias a ponto d~não circular pelas rodo.
\"ias ~ ferrovias nem tão altas a ponto. de
não passar por baixo de viadutos. O em-
bale deu-se em ramo do comprimento.
Cada uansponadora queria impor o seu.
Nos Estados Cnidos," as duas maiores
' 4 4 : < ' « « « « < , « « « « < :'"'? ,m < tn ;s (8 P é s )' ' ,.
para 1 S r. do valor Mal da mercadoriJ.-'-
uma queda q c -930"c . Os ponos viram SU~l
produtividade ,;Jsançar rapidamente L I
partir de 1970 e ojudaram a deslanchar ocomércio global.---:- as exportações mun-
diais cresceram 500 '7c tk 1980 panl cá.. .•
O sucesso dó ~Oh[Ciner só foi possí-
\'el graças à pacfrÓnizaçào de suas di-
mensões. Pari! que isso ocorresse. países"
e empresas eDgalfinharam.se num con-
V
. < . " < .<<« " « « « << " <lARGUI lA
Giuliano Gaandafini
'
"
C onvêncionou-se dizer que o
. : . _.-aviãb. as t~lecomunicações e a
, ime~~(viabilizaram a globali-
. ,:..,': _zaçãp ao derrubar fronteiras e
-~~'.::~~;;'encu.rtir dis$lcias. Do ponto de vista do
;~:_;~;;;, ,_~::-,cómérc:iomund i J 1 . no entan to . nenhuma
~';~~;s;t:~'_,,;~:~~y~úção~te\~e mais impacto do que o'~~~<:::;:;:~:"Cj:contêlhér~~aquela grande caixa mer:í1i-
~1Iifi1~~;~ª1:~'~~;;-f~'7.,:[êiiIereS-Sã?-4maespécie de herói esque-
~ }~ ." ,0 l'J ;; ;< ~ ~ J > 1 fR ~ ~ !~ ~ ~ ~ .~ ~ O ~ i~ :U :~ ~ ,~ ~ ~ ~ 1~ ~ :' : ,~ ' :! - ,:~ ~ ;: { :: , ' ; ' ,- ::? :ç h e i< ii mnavlO canweiro co m mercado-~' ">::-";"fias k\"UY3 até u~ semana de trabalho
inimerrupw. :--\tarefa exigia centenas de
estiyaJores. !F ~~::ilicdiz1id~)s.[r:,m .:::-
fonml\'am os pano:; em centros dê rou-
balheira e ineinciência - ambiente retra-
rado nas tcla~ pelo clássico Sindicaro de
L..'1drof.'s (011 lhe \h:lIerj/vfllJ, de 1954.do CincâSl<.l Elia Kuan. G rac < l . ' ; ; aos eoo-
rêineres .. cOdI dimensões p~droniZadas
há quase quitro décadas. um trabalha-
dor. operando Uma grua computadoriza-
da com seujoysEÍck. faz o mes.rnoservi:ço num único dia sem a ajuda de esriya-
_~_dores. O imo~actono comércio foi irn~-
versível. O custo do frete ~iu de <W 9é. ' "
--~104. 1 de ab'fiJ.~OO7 vej~
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..I
empresas :;de transponc rnarúirno usa~.
vam caixas de comprimentos distintos.
de 35 pés 'e de 2-+rés, o que pro\"oca\"a
o caos. "Se o tipo de conteiner usado por uma empresa de mmspones não ser-
visse nos naúos ou trens de QUlTas. cada
companhia precisariJ ter. uma enonne
frota para atender apenas os seus clien-
tes". diz o economista :.Ime-rlcano\Iare
Levinson no li\Tü The Box - How lhe
i lJ., .
\
\\
Shipping Comainer ~\1{]de lhe Hor/d
Smaller Gnd lhe World EcoJIomy Bigger
(A Caixa - Como o Conrêiner Tomou
o ,,",tundo .\1enor e Ampliou a Economia
~\.'lundiall. lançado recentemente nos Es-
tados Unidos. A, falta de padronização
impedia ainda que' os contêinere~ feitos
nos Estados Unidos pudessem ser usa-
dos na Europa. e vice-versa. O impasse
só se dissolveu no fim da década de 60.
quando a Internarional Or.
ganizarion for Standardiza-
tion <ISO), uma associa.
ção internacional que bus-ca estabelecer padrões:
detiniu e publicou cinco
dimensões básicas a ser
seguidas - duas. a de
6.06 metros (20 pés) e a
de' - lI, I 9 metias (40
pés). tornaram-se mais
populares. Definidosos padrões. o contêi-
ner. como uma lingua-
gem simples e univer-
sal. passou a circular
por todo o mundo.
Ninguém sabe o
número ao certo.
mas estima-se que
existam hoje peno
de 20 milhões des.
sas caixas metáli-
cas em atividade.
Enfileiradas. da.
riam quase trêsvoltas em tomo
da Terra. Tam.
bém é dilleil
precisar quem as
inventou. Os primeiros con-
têineres foram utilizados em 1920 ex-
clusivamente no transporte ferroviário.
Mas a idéia de transportar a mesma cai-
xa por diferentes meios de transpone só
apareceu em j956 - dois anos depois
da estréia de Sindicato de Ú1drões. O
pai do atual modelo de logística de
transporte de cargas foi ..o americano
.Malcom McLeane morto' em 2 bo i aosg7 anos . Md":ean"cárrieçou nd~râiTIO\detransportes com um único caminhão e
tomou-se dono de uma das maiores
transportadoras dos Estados l;nidos.
Em 1937. enquanto aguarda\"a a carga
de seu caminhão ser lentamente reriradà
pelos esrivadores. de concluiu que a
operação seria muiw mais râpida se a
carreta pudes.se ser colocada diretamen-
te sobre o nm'ia . .McLean tr3.balhou du~
rante duas décadas para coloc3.r-su"a
idéia em prática. Em abril de 1956. o
Ideal X. navio utilizado na II Guerra e
adaptado por McLe~:mpara transponar
carga. zarpou do Pono de .\"ewark. em
;'\0\'3 Jersey. com destino ao Porto de
HouslOn. no Texas. carregando 58 eon.
têineres. Desde emão. a caixa metálica
-sepopularizou. e o transpone de merca-
dorias nunca mais foi o mesmo. •
veia -1 -Je ab r i I . 2 007 105
I
i
1
1II
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Alberto' .P C :,c :;'~ e ttiEn g én h (,i" .
CREA-PR .':.-_; . D
1,~ .J
e I Giro: produtos de giro rápido devem ser
levados para o CD próximo ao cliente;
I S J Densidade de custo ou oe 'valor: qual é o
valor do produto por quilo ou por l itro? Esse
índice indicara' até quanto a empresa pode
pagar no transporte. Para itens de menor
densidade (vale pouco e pesa muito).o ideal
é consolidar o carregamento para diluir
'. o custo do frete;
DPrevislbilidade de venda: produtos que a
empresa costuma acertar na previsão de ven-
das podem ficar descentralizados, enquanto os
itens de difícil previsão o ideal é centralizar.
[ As melhores práticas logfsticas no sêtór'l3.tacadista distribuidor 1. " ,
Distribui~ão
C "=
I'.:2SL~"!'A~:;nçã~ _ 11~..-.~ ' : r ' ' ' ' ' ' ' , ( . , . . " , ~ ~ \ . r " /.~=\(:-~'\ C : . - : : : : -""'~1~,'J'. 'o"d) L.c~./".;; \-.= c/ < : : '= ) ; c ~ d l.e ,_ '
, Administrar vários centros de distribuição e controlar
os custos do transporte são premissas para um bom nível de serviço
Segundo Peter Wanke, professor do Centro
de Estudos em Logística do Coppead/UFRJ, o
atacado distribuidor deve olhar o almazém sob
dois prismas: o do nível de ser'/iço (estar perto
do cliente, ter prazo de entrega mais curto) e o
do armázém como consol,dador de cargas (re-
cebimento, armazenagem e iCansporte).
Quem pretende ter várias centros de distri-
buição pode se deparar com a questão: qual é
o mix que devo ter em cada um? Para Wanke,
é necessário considerar quatro variáveis:
UCusto do' produto: Itens com maior valor
t J
: . : ; : . ... . .~ ~ ;.~~;:gado tendem a fica centralizados;
, "~~, :;~~
I;~,~:~;.:..:,'): 'T.('"::~;',:);)'::)rt8 . J
Ao fazer o planejamento de transporte a em-. ra, da ABCcorp Desenvolvimento de Negócios.
presa deve considerar custos com pneus, esto- "Se a empresa tiver um sistema para gerenciar
que de peças, lubrificantes, combustível, aces- isso, consegue controlar e tomar decisões em
sórios e'm geral, folha de pag~mento, encargos cima do que está medindo".
sociaiS etc. O objetivo de fazer a conta do trans- TercelClZaro transporte é tendência, mas ain-
porte é ,saber quanto custa cada caminhão em da há muita desconfiança por parte das em-
termos de manutenção, quantas cargas movi- presas em relação aos agregados. Oliveira lem-
menta por dia, se as mercadorias transporta- bra que "só consegue terceirizar quem tiver
das cobrem os custos, diz Marco Antonio Olivei- seus custos bem definidos e controlados".
lf 38
. •'" ~~~';:':~".o--c-;-~~-;~~;~
.-~
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] Alberto Possetti
Engenheiro Civil
CREA-PR 12.979-0
Namedida
-
,
1,
l( 36
Se m sob ra r n em fa l-
tar. Estoque equilibra-
d o re qu er p la ne ja -
mento, análise acura-
da do mix e gestão in-
tegrada entre as áre-
as da empresa
A gestão estratégica de estoques é indispen-
sável para melhorar o giro, ampliar as vendas,
elevar a produtividade, além de assegurar pa-
drão de qualidade no atendimento aos clien-
tes, Para isso é essencial definir processos e
ter bom sistema para subsidiar as decisões,
Mesmo com as compras de oportunidade,
prática que continuará ocorrendo, na opinião
de Flávio Milazzo, gerente de projetos da KOM
Internacional/ ABGroup, a tendência é o ata-
cado distribuidor ter estoques menores, "As
empresas do setor com as melhores práticas
trabalham com estoques de 22 a 25 dias, sen-
do que a maioria opera com 30 dias:'
Segundo o consultor, para avaliar o mix é
necessário considerar as características de
cada tipo de produto. Por exemplo, os itens
vencedores são aqueles com alta participação
nas vendas e na margem, Os geradores de trá-
Distribuição
fego têm elevada partlcipaç~J nas vendas e
baixa na margem enquanto 03 construtores de
lucros têm boa representati" jade tanto nas
vendas como na margem, N~ ~utra ponta es-
tão os itens duvidosos que ap'êsentam desem-
penho ruim nesses dois ldicadores. O
perigo,destaca o consultor, iT ::a nessa última
categoria,
Outra análise que deve ser "êqúente leva em
conta três variáveis: partiClp&:ão na margem;
participação na margem cons jerando volume
versus margem e estoque, 'Sê existirem itens
com 3% de participação na ' :enda e 3% na
margem, mas que representam 6% no esto-
que, significa que estoque es:á alto. Para ter
um estoque equilibrado, o produto deve ter amesma participação nessas \ariáveis", explica.
Comparar margem de contr:ouição com cus-
to logístico é outro exame a Sêr feito. '~Igumas
empresas fazem análise de cJanto cada item
contribuI para o custo logls:::o, Produtos de
baixo valor agregado têm cus:o logístico mais
elevado", lembra, Manuseio, censidade baixa
ou peso elevado também são fatores que en-
carecem a logística, Portanto. cara definir o mix,
deve-se verificar o custo logísko em todas suas
variáveis - tributos, transpor:ê. armazenagem,
estocagem e processamento de pedidos.
Com essas análises em mãos, é possível pla-
nejar a compra e evitar enganos na hora de
sentar para negociar com a Indústria. O com-
prador precisa saber antecipadamente, por
exemplo, freqüência da comera, expectativas
de compra para determinado fornecedor, ter
conhecimento dos itens que não estão giran-
do etc, o que depende de integração das
várias áreas da empresa, (D,T.) ~
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" ' . ,. ,
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Alberto Possetti
Engenheiro Civ ilCREA.PR 12.979.0
", ',;' 2
Pallet
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Alber({/l..\~~.set.üEngenheirL) Civil
C.RJ}~.PR 12.979-D
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iJ,1
i,
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2.1. Tipos e Caracteristicas
Pallet é uma unidade que. na sua rorm3, assemclh~_H:iC a um
estrado, sendo plano. Ele é construído principalmente de madeira, P O < !C IJ-
do, porém, ser de alumínio, aço, plástico, fibra, pulipropilcno, elc., com
determinadas características para facilitar a unitização, manuseio, annazc-
nagem e transporte de pequenos volumes.
o paliei pode ser descartável, ou seja, construido para scr
utilizado em apenas uma viagem, denominado olle way, ou pode ser para
uso constante, utilizado para diversas viagens. A adoção de cada tip"
depende da logística escolhida, que envolve um estudo sobre custos c "
seu retorno.
No t<JrIl1alo. () fiaI/f 'f pode ser quadmtlo 011 I'CI<lllgular. ()U<llIltl i"';
faces, para acomodação da carga, pode ser simples, com apenas lima Iilce
para utilização, scrvindo a outra apenas como seu suporte; ou ter duas filCCS
iguais, .isto é, ser um pal/ei reversível, podendo ser uHlizado para carga CIlI
qualquer.uma das duas faces..
Pode, também, ser construído em forma de caixa, que poder"
acomodar pequenos volumes que não poderiam ser acondicionados nUIll .
paliei comum, devido a seu pequeno tamanho e. ás vezes, sua irregu-
laridade,
, .
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J ' l l //C l de qUDlro cnlradas c de LICC sim~Jcs J la l le f c o m a h as e d e duas entradas
o paliei deve dispor de asas (aletas). que são saliências para
içamento, quer dizer? exlcnsão das faces para a lém das v igas que o comp õem,
para que possa ser operado por guindaslé;, Jingas providas de duas barras eoul.ros equipamentos, por lJ ua lquer equ ipamento p0l1uário disponível.
Deverá ter, também, uma altura livre entre as duas faces, para
possibilitar a entrada dos garfos dos equipamentos mecânicos que devem
movimentá.lo.
Prefereneialniente, deverá ter qúatro lados para permitir a entrada
dos garfos dos c'qllipamenlos para agilização na sua movimentação, opera-
ção que fieanÍ limitada quando o pallet poss~ir apenas duas entradas.
Pode ler dois ou mais pisos, se a carga tiver pouca altura, para que
ele não fique muito pequeno e não eumpra os objetivos de unitização de
uma quantidade razo;:lvel de mercadoria.
Poderão ser utilizadas eantoneiras, de diversos materiais, para
proteger a mercadoria paleti~ada, sendo colocadas nos quatro cantos da
pilha realizada sobre o pal/el.
• • •
q u a n " t o 1 1 0' 8v e íc u l o s " t r a n s p o r t ad o r e s , e n o s c l h b ar q u c s c d c - ~.Jo
sembarques; e
Permitir o empilhamento de vanas unidades, devid<imente
unilizadas, caso isto seja necessário.
De ác;;rdo. com as caracteristicas c;tadas, e'outras que podcrão ser
julgadas interessantes, é que se construirá o paliei adequado para cada
carga, tipo de transporte, movimentação, etc.
o JudIeI i deal, no entanto, não é aquel e que s egue todas ;IS
rccomcndayões dispostas anteriormente, pois na sua cOllstrução deve ser
levado em conta, ainda. as variáveis custo c quantidade de l l l i l iz ,H;;J n do
equi pamento, par a que el e n1'\( ) i nvi abi li zc a oper aç ão de p<lkli:l.<ú;~iu.
Portanto, o paliei ideal é aquele que atende a cada tipo. de opcraçJu c carg"
adequadamente, viabilizando-os.
2 .2 . P al ct iz aç ão
As medidas e as demais caracteristicas fisicas do palie! a SCI'
escolhido devem ser tais que se adaptem às várias fases do transporte, e aos
diferentes tipos de equipamentos mecânicos em operação em terminois,
armazéns c portos, de fonna que a movimentação da carga unitizada se
realizc com rapidez c segurança.
A unifonnidade e as medidas dos volumes a serem paletizados
são de grande importância para produzir uma carga unirizada, bem enqua-drada em seus quatro lados, e nivelada na sua f:lCC superior, para permitir a
melhor ocupação do espaço do veiculo transpOliador.
A principio, qualquer carga é paletizável, desde que adaptada " O
paliei e economicamente viável.
A peação dos volumes, ou seja, a sua lixação no paliei, para
constituir uma carga unitizada rígida, de modo que possa ser movimentada
sem qualquer problema, pode ser feita das seguintes maneiras:
através do emprego de cintas, que são passadas em volta dos
pallels, tantas quantas neeessárias de acordo com o tamanho
o palieI tein que ser suficientemente rcsistente e adequadamente
cOlIslruído para, com scglll":l l lça:.
sustentar, em repouso ou quando movimentada, a carga que
sobre ele é depositada;
permitir a manipulação e a movimentação da carga unitizada
por meio de equipamento mecânico apropriado, tanto em terra
2.2.L FiX:lção
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. ',', '. i' :',;: I 'I, , ''t" ,
'1 '
Existem símbolos para todos os tipos de carga, eom eores identi-
fieando a sua perieulosidade, de.modo que quem os manuseie possa reco-
nhecer cada carga e manejá-la dentro dos padrões adequados.
rias perigosas, terão que ser identificados convcnientemente, através das
marcações padronizadas intemacionalmente, a fim de que o seu manuscio
seja facilitado e não traga perigo àqueles que os estão manipulando.
A paletização de cargas traz muitas vantagens, dentre as quais,
melhor aproveitamento dos espaços nos armazéns, principalmente os ver-
ticais; agilização na movimentação da carga c nas operações de embarque
e desembarque; redução do custo de movimentação; dimilllliçào de nHII)(Js;
manipulação segura da carga; simpliflcação do control e das IlH;rc<ld()rias~redução das estadias dos veiculos transportadores nos pontos ou port,,, de
embarque e desembarque.
dos volumes unitizados, de modo que nenhum volume possa
ser retirado sem a sua violação. Estas cintas podem ser de
Ilyloll, polipropileno, poliéster, metálieas, etc., complemen-
tadas, se necessário, por tábuas e sarrafos de madeira e folhas
de papelão para proteção contra a cintagem;
pelo emprego de filme shrillk, que é um saco termo-retrátil, de
plástico ou de polietileno, que envolve a carga e o palieI,
impermeabilizando-o, isto é, não permitindo a aproximação
direta com os volumes. Este tipo de peação é adequado para
cargas instáveis;
OU, c om a ut i li zação de strelch. que é um 1I1me csticávcl de
polietilcno, que envolve a carga e o palieI, tendo o mesmo
efeito de impenneabilização que o shrillk. É mais adequado
para cargas estáveis.
2 . 2 . 3 . Vantagens
". .
• • • •,
• • • •
21l\.SO 218.50
Tarnborc:-; paletizados c amarrados pelo
proee:-;:-;o tradiciol1al de fita:-;
Sacaria palelizaua c amarraua pelo prnceJ;-
:-;0 tradicional lJ c f i las
2.3. Padronização
Com o crescimento internacional da unitização, tornou-se neces-
sária a padronização das dimensões dos pallels, visando com isto, a possi-
bilidade de sua utilização em todos os modais, principalmente o maritimo,
que é o meio de transporte que domina a deslocação c t n cmga internacional.
Assim sendo, a ISO aprovou algumas mcdidas padrão, lIluit"
embora a sua utilização nem sempre seja respeitada,já que sc pode operar
pallets dos mais diversos tamanhos sem q lJe isto se constitua crctiva11l~tllc
num problema.
Os paI/eIS deverão ser identificados com marcações, demonstran-
do o destino e o destinatário, entre outros detalhes, e, no caso de merca-
Os sacos e o filmes têm a finalidade, também, de evitar o furto de
volumes que, neste caso, somente será efetivo se estes materiais forem
danificados.
É conveniente que a carga, uma vez arrumada c. fixada, exceda
um pouco as quatro laterais do palieI para evitar que, na sua movimentação,
as suas bordas danifiquem outras mercadorias.
2 . 2 . 2 . Identificação .
QUADRO I
Padronização das Dimensões dos lJllflcts
--
Comprimento (mm) Lnrgura (111m )
1.800 1.200.
1.600 1.200
1.200 1.000
1.200 800
I . tO O 1.100
1.100 825
1.000 800
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2.4.i Equipamentos de Movimentação de Pallets
, Podemos dividir os equipamentos de movimentação de pallets
naq$eles que são utilizados em terra ou nos veículos transportadores, istoé, dl pisos, c naquclcs que tcm a sua utilização nos emharqucs c desem- barques:
2.4.1. Para Pisos
Neste caso temos a utilização de paleteiras e empilhadeiras, quesão os equipamentos que movimentam, arrumam, empilham e retiram os pallets das pilhas ou dos porta-pallets, e cuja utilização se dá nos armazénse pátios, ou mesmo dentros dos navios, caminhões ou vagões ferroviários.Também podem ser utilizados nos embarques e desembarques destes dois.últinl0s veículos, que não necessitem de guindastes.
2.4.2. Para Embarques e Desembarques
Nos embarques e desembarques em portos, para colocação dacargil a bordo ou sua retirada dos navios, são usados guindastes, q~e podemtant6 ser do navio quanto do porto. Eles tanto podem ser com ganchos, tipoC HC{ok, ou lingas, que são constituídas de duas barras que se encaixam sob()flullel, naquelcs quc possuem as aletas já mencionadas, ou outros equipa-mentos especÍ~cos e adequados à sua JT.I0vimentação.
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, geral oó especiais como os porta-conlainers. Esse pro~essode agrupamento pode ser realizado com qualquer tipo deunidade de carga 'existente conlo os conla;ners, pallels, big
, bags, ou outra unidade que se,prcste à união da carga para, 'movimcntaç~o 'única.--' , l - r . . - "i '- " , . ;o'f •••- -"" ." - , . :y~.,"".;.:L . L : - = - -
. . I'
, '..: ... ...!
,Liimportante ressaltar os pesos existentes, quc são o líquido, o bruto e a tara, que precisam ser ,bem conl1ecidos já que influenciam notransporte e no frete. A diferenciação desses pesos é importante para ocálculo de frete cotado por peso, j á que ele é calculado sobre o peso
bruto.
No easo oe mercadoria a granel 'e lião unllizada só há o peso 'líquido, não havendo o bruto. ':~i
"Sendo merea<Íoriaembalada, o p,esolíquido é o da mercadoria
em si, portanto, sem a embalagem. Neste caso, o peso bruto é o da carga,que significa o peso da mercadoria mais a sua embalagem, por exemplo,eaixa de papelão, latas, etc. ',- . " ,
No easo de carga unitizada em pallels ou qualquer outra unida"de, exeeto conlainer, essa unidade fará parte da embalagem, portanto,
do peso bruto.
A tara é a diferença entre o peso líquido e o bruto em qualquer situação. No caso de mercaooria apenas embalada e não unitizada, é o peso da embalagem utilizada para seu aconoicionamento. No caso deunitização ou uso dc qualquer objeto ,para sua proteção, que não seja o
container, o equipamento utilizado para isso também será consideradoembalagcm e lazendo parte da tara.'
No easo,oa utilização de c()ntainer,o peso deste equipamcntoé a sua tara. O peso bruto total (gross weight) do con,tainer é a sua taramais o peso da carga. Isso significa que o peso da sua carga, que é amercadoria mais a embalagem, ou 'seja, seu peso bruto, passa a ser, parao container, o peso líquido (net weight) a ser ovado nele.
-,s';.'~?::,.~r'::""'" : " ': : ': ; : . : _ < ~ : ~ , , : " '~ '; ', ,'i";i,: ,:;} ,I _ .'~' ", ' i ' , , '
'A mtenção do agrupamento d();(;arga, em espeCIal a carga', _ _ " • l.!I;. .
geral, é trazer vantagem na sua segurança, armazenagem, agilidade na:
: . J ~ I ; : ; Í ~ , : , : ; , ; . : ; ~ ; " • . j; l~ ~ ~ ~ i;J ii ~ J t ~ : : ~ & r t i i l ; ! ; I ' i .i, ' l~ :~ hl :~ t'~ ', I, " 0
movimentação, redução de custo através da utilização de modcrnosequipamentos de movimentação, etc. A seguir serão vistas as duasformas mais utilizaoas, bem como as melhores, para a unitização decarga, que são os pallels e conlainers.
,"
2. J. Ptlllet
2.1.1. Estrutura
O pallet pode ser entendido como qualquer estrutura própriapara acolllodaçfío de carga, fciln de madeira, plúslico, melaI, I Ihra,
papelão ou qualquer material que se adapte a seu propósito e nãointerfira com a carga, seja ela sólida, líquida, gasosa, química, alimen-tos, seca, refrigerada, etc. Esta estrutura é construída para servir dc pisoàs mercadorias que serão unitizadas nela, até certa altura.
Constitui-se, em geral, de duas faces scpáradas por vigas, quc possibilitam a entrada dos garfos dos equipamentos para suamovimentação. Pode, no entanto, ter apenas uma lace. Os de duas faces
podem ser reversíveis ou não reversíveis, sendo o primeiro o que
possibilita a colocação e empilhamento da carga em qualquer uma desuas faces, e o segundo aquele com apenas uma face para carga e uma
para suporte da estrutura. O de uma face, ou face simples, é aquele quenão tem face no lado de baixo, mas apenas as vigas para suportá-lo e
permitir a entrada dos garfos dos equipamentos. O espaço entre as duas
faces ou pisos é normalmente de' cerca de 10
em, tendo o palieI,
emmédia, juntamente com as faces, cerca de 15 cm de altura.
Pode ter formato l.juadraoo ou retaugular e apresenlar enlradas para os garfos dos equipamentos de movimentação em dois ou qualrolados. O número de entradas é importante para o tempo de movimenta-
, ção de cargas. Ele pode utilizar cantoneiras para proteção das embala- ,gens, bem como ser fechado, semelbante a uma caixa, de modo a
proteger melhor as cargas, ou para permitir a colocação de cargas
irregulares ou soltas.., ,.L ',:.
!,..
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Deve ser previsto uma sobra de espaço externo entre as faces eas vigas,' normalmente chamadas de asas ou aletas, para o uso deguindastes com ling:!s nos portos.
'Há tiulÍbérn os chamâdcis skids, que podem ser confUlldidoscom os jJollel.\', mas que sã() :q)cnns simples c pequenas estruturas de
madeira que servem de apuiu às mercadorias que não precisam de ,embalagens, ou que são embalàdas mas precisam de uma proteção,tanto para elas quanto para pisos, Eles são eoloeados sob mercadoriascorno geladeiras, máquinas, equipamentos, etc,
. ' . .
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2.1.2. 'Utilização e Padronização
Essa unidade poderá ser projetada e construída para utilizaçãoúnica (one way); o que quer dizer que ela não deverá retornarâo pontode origem, sendo de utilização normal no comércio exteriof. Também pode s~r p'ara infinitas' utilizações, normalmente para uso }nterno emannazéns', Oll parti troca.de mercadorias enlre Inatrizcs, liIiais, 'congêne-res;' ele.', ou mesmo para utilização ao' redor do mundo através dautilizaçf.ode:}Jútiels de terceiros na forma de aluguel.
Apre~entam-se em diversos tamanhos em seus lados, padroni-zados ou não. Segue adiante uma tabela com três medidas padronizadasdessas un id<.H.. lcs:
Comprimento'(m) Largura (rn)' , "c '" Padrão'"""
1,20 1,00 ISO c BR PaI/e I..--_._-----_._ . . . . . - _ . _ - _ . . . . . _ _ ._ ..
t,20 0,80 Euro Palie!
1,10 1,10 USAlJapan PalieI
2.1.3. Fixação da Carga
Toda a carga colocada sobre o paliei deve estar bem fixada para
possibilitar sua movimentação, proteção, também para evitar o furto de, ,
volumes, que só será efetivo se esta fiXaçãofor danificada. Isso pode ser feito com aman'ação através de cintas, ou com redes, lonas, etc., emesmo com filmes plásticos ou resinas diversas, ou qualquer outroobjeto disponível, prático e conveniente.
As cintas podem ser de metal, plástico, etc., podendo as redese lonas também ser de materiais os mais diversos. Os filmes, que, alémda proteção e fixação, permitem impermeabilizar as cargas, são deno-minados de:
a) shrink - quando se tratar de saco para envolvimento do paliei, o que pode oeorrer também eom caixa de papelão eoutras embalagens. É um saco eneolhível e que se ajusta à
carga por meio de encolhimento realizado de maneira ma-nual ou com máquinas apropriadas; e
b) slrelch - quando se tratar de filme esticável para envolvcr o paliei ou mesmo caixa de papelão ou oulras emhalagcns.Esta impermeabilização pode ser realizada através dc equi-
pamento apropriado ou mesmo manualmente. i
Os equipamentos utilizados para a sua movimentação, tantoem armazéns quanto em portos e nos porões de navios convencionais,são as paleteiras e empilhadeiras, existentes nos mais di fcrentes modc-los e capacidades de suporte de peso e apropriadas panl as difci't;utesalturas das prateleiras do porta-paliels c do drive-in c altura dos porõesdo navio.
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2.2. COlltailler'
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2.2.1. O Equipamento
O cOIl/ailler maritimó tradicional'pode scr definido como ulllacaixa dc-mctul contendo portas'c trava"s' p é i"r'Ü sei.! Icchamcnlo, l(lmh(;1'Il
locais para colocação de lacres, de modo a proteger. a carga colocauaem seu interior. Em cada um de seus quatro postes, tanto na parte
inferior quanto na superior; existem aberturas nas duas laterais, bem
corno na própria extremidade, Elas são utilizadas para encaixe dos
equipamentos de movimentação, bem como para travamento/lixação
das unidades através das castanhas (twis/locks) ou outros equipamen-tos ou ferramentas.
Em geral, é construido em aço, mas pode ser construido emqualquer material desejável e apropriado.
O seu piso é sempre de madeira e costuma conter ganchos noscantos, ao longo da unidade, tanto na parte inferior do cOIl/ailler quantona parte superior, com exceção dos cOIl/a;llcrs reeJers, Estas unidadesrefrigeradas, e apropriadas para cargas que necessitam de controle de
temperatura, têm o seu piso no mesmo material da unidade, de modo areler a temperatura, o que não ocorreria com a madeira.
Da maneira como é conhecido hoje e utilizado na navegaçiío,I"i criado na década de 50, por Ma/eo/IIIMeL",,", empresúrio do setor de
transportes, para utilização' em veiculos rodoviários com semi-reboqueou reboque plataforma e embarcações. Nestas, primeiramente no con-vés de navios convencionais"o'que ocorreüem 1956 num navio-tanque
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com convés adaptado, o "Ideal X" e" post~riormente, em navios apro- priados apenas para essas unidades, 'denominados porta-c~)lI/(lillerS,tendo issO ocorrido em 1957 ".0, navio "Gi{te\vay Çity". '
Ec6n~iderad();legalrriJnte,um equipam~;1to do veiculo trans-'! . , " "
portador, representando seu porão, sendo ,este móvel e não fixo comoocorn: eúm'os nilVios'ehnví:h~i"I:)Il'ais.l'ô(f~sàrClirado pelo cmbarcador
para colocação da darg'~ê cteV~liiçãoaoarmador para transporte: repre-
sentando;'ássim, urna'cill1veiliên,cia do Úânsportador e cmbareador, Não
pode, em.qualquer hipótese"~cr,,consid,erado, unia embalagem, mas tão-somente umau~idàc!e,parte' do.á~vio, })" " ,
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Carga Pa/eJiZada
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Para os eml:>arques é 'des~mbarques em na:vios são utilizadosguindastes do n'~vioou do pbtto, dos mais diferente~ tipos, '
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Cllntrariamente ao graneleiro, ,ele é dividido em vários decks,
não apresentando porões, preferencialmente com alturas diferentes en-tre eles, para que possa comportar os mais diversos tipos e tam'anhos deveículo. Apresenta muita semelhança com o estacionamento de umshopping center.Tem a cdpacídade medida em quantidade de veículos.
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Navio Ro-Ro
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2.3.2.3. Multipropósitos e l}orta-Colltaillers
Os multipropósitos são navios capazes de transportar cargas deoutros navios de carga geral ou especializados ao mesmo tempo, o queos toma bastante versáteis. Podem, por exemplo, transportar minério eóleo, o cbamado ore-oil, ou ainda incluir granéis sólidos, denominadoore-oil-bulk vessel, ou mesmo ser o roll-on roll-off, que pode transportar veículos e containers, estes em seu interior ou em seu convés. Variamconforme a necessidade de transporte e conveniência ecoliômiea. É oque se poderia chamar de dois em um ou mais.
Os navios porta-containers são especializados nesse tipo deçqll ipamC'.l1lo. o nmlairll'r. mas n:io em tipo;.; lk caq',a. 11:10 cOlllpnrl:lIulo
o transporte de carga geral solta ou a grancl. Tenl capacidade detransportar qualquer tipo de carga, com ou sem controle de temperatura,sólidos, líquidos, gasosos, embaladas ou não, conquanto estejam uniti-zados em containers, quaisquer que sejam os tipos existentes.
Esses navios, nesse sentido, podem ser considerados super-multi propósitos, tendo como Jlmitação o tamanho da carga e sua viabi-lidade ec()n6mica para tqmsporte nesse equip~mento. A sua capacidade
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,També~~ã,? djvídidp,$'~~,B?f9:~s}:rér~.n'~~is~:rjãOapresentama divisão emdçcks,sigJdicanâ()queéiúil,i'p'qtãt?vai:ôó convés ao fundodo navio, ü "'q "l ie , facilita;'? c,nbiÍrq~!c.:.é~,~~_,rct\í:ú'~(ld.as,i~ercadori~s.Pb<.lenl
apresenlar7~~Cr)mdi,vê~SosporÕe~,COJliôqu~ttd,éihtoou mUitos mais,dependendo doseutarimnho;'eÇ"oln '2àp~Ci4adede'tr.an~]JoIt!t~sI(:ge,ze-
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niüi'ou -eentenils"de milhares.dctoneladas, em ts'peelal os grandes petroleiros, denominados dé VLCC - V e ry La~ge' Crude Carrier ouULCC - Ultra Large Crude Carrier. Suas cal'>aeidades são detcffilÍna-das em toneladas, metragem cúbica ou litros.
Há os especializados em veículos (Ro-Ro = roll-on roll-o.fj),
eujos embarques ocorrem através de rampas construídas em seu casco,
lia proa, na popa, ou na lateral, e que descem sobre o cais, sendo que osveículos são dirigidos para delitro ou para fora do navio, não se utilizan-do de guindastes para tal.
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é dada chi TEU C estas imidades são 'emplIhadás nos navios, tantoabaixo como acima do deck principal e único, já que eles não têm adivisão em deckS,e porõ:,;;;. " ,
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neste caso, ele estará sempre no meio de uma baia de 40 pés, tendo a seulado os dois ímpares.
As 'bay.I' são divididas em colunas (mws), para encaixe dos,conlainers, e numeradas a partir do centro para os bordos (horeste c bombordo), sendo que no lado boreste terá números ímpares (I, 3, 5 ...)e no'lado'Qombordo'númcros' pares (2;'4;6-::'.):
No cmpi Ihamcnlo de containers no navio tcnlUS as camadas,
que são as tiers, e com contagem de baixo para cima, sempre emnúmeros pares. Abaixo do convés a numeração começa com 2, e acimado convés com 82.
Assim, as locações para cada container são dadas por bay.\',rows e tiers, que formam o que chamamos de siots, ou seja, posições de
containers. Um navio com 3.000 siots significa uma embarcação para3.000 TEUs'. Quanto à quantidade de unidades na embarcação, vaidepender de quantos containers de 20 e/ou 40 pés estiverem nela,considerando que cada unidade de 40 pés signilica 2 TEUs.
O conlailler é estivado longitudinalmente, isto é, da proa à
popa, de tal modo que se alinha ao navio. Olhando-se o navio de lado,O container tamhém será visto de lado, assim como as numerações das baias.
. . , .
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2.3.3. Movimentação Portuária de Cargas e COlltaillers
Movimentação, embarque e dese~barque de cargas nos por-tos, tanto em containers quanto de maneira convencional, esta podendoser a granel, individual, paletizada ou unitizada em outras formas,
podem ocorrer com os mais diversos tipos de equipamento.
No porta-containers, os espaços para essas unidades são cha-mados de bays (baias), sendo compartimentos que se estendem de
bombordo a bares te, isto é, de bordo a bordo do' navio. Em geral, sãoconstruídos para a colocação de containers de 20' e 40' (vinte e quaren-ta pés).
, As bays são todas numeradas, sempre começando a partir da proa e estendendo-se até a popa, e normalmente em números ímpares(1,3,5,7 ...).'Se for lima haia para ('(m/ainer de 20 pés da ler,í al""n,,, umnúmero, mas sendo para 1I11l de 40 pés terá dois números ímpares, por exemplo 1 e 3. Se forem colocadas duas unidades de 20 pés numa baia para container de40 pés, cada uma delas terá um dos números. Confor-'me O exémplo dado, um estará na baia 1 :e outro estará na baia 3.OcorrenÚoa cOlocação de um contailler de 40 pés ocupando as duas baias, ela passatá a ter número par, no nosso exemplo baia 2, Às vezesocorre das baias terem, além dos números ímpares, também pares e,
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Baia de' lIlJl'io
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Todo tcrminal, por razões de espaço, versatilidade c logística,deve conviver cOfll os dois equipanlentOs, não devendo eseolher'e operar com apenas uni deles: " '" '
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, Os :vlacker c IrallstaÍ1zer são dotádos,de um"equipamento espe-
cial para encaixe rios(:()ntaille;'s, chamados de~preader, que éum qua-dro retangular que agarra a unidade pór cimá, O spreader tem,. nosquatro eanios inferiores, 'lingüetas t,niíb6tnretimgulares que ginlnl in-ternamente c se eneáixam nos!1lirq(;o's.(h'!(es) nos quatro eant9S supe-riores do col1tailler, travandO-ó'áu!{)maticillucrtte para movimentação.Este quadro é movei e pode aprir eJecháfonas laterais para moyínjenta- .ção de unidades de,vários tári1árihos.'No':Üacker éle está naponta deuma lança, também móvel, quc'pode abrír t o : fechar podendo empilhar contaillers a várias alturas:, . . ,
. ,
Para-c';11iarqllesc d~~cmb.arque~'sãoútilizados guindastes dos'navios ou de PÓÍ'lico:-:.~'éndocsté'dC)termi,naf..rhrtuário,que póclein ser
. . . ." " , < : { . . . : '. . . . , / l . . . : ' ' . » ' " ' . . " ~ ' : l . : ' : " . . . " .
Em terra, a movinientação de ea~gan à forma eo~veneional pode ser feita através de esteiras, veíc~los rodo)(iários, empilhadeiras. ".
comuns para pallets, etc.
Para os con/uillcrs existem empilhadeiras próprias, normal-mente denominadas de stacker ou reachstacker e transtainer: Esses doisequipamentos podem ser considerados complementares c convivemharmoniosamcnte, cada qual com a sua função e peculiaridade.
O stacker ou rcachstacker é mais versátil quanto à suamovimentação, podcndo dirigir-se a qUalquer ponto c tendo maior capacidade de empilhamento em altura. Em contraposição, utiliza maisespaço para movimentar-se, necessitando de TUasde cerca de 12 metrosde largura, reduzindo o espaço para acomodação de contaillers. Tam-
bém pode làzer menor número de pilhas em cada espaço entre duas ruasem làee da limitação das suas lanças.
O transtailler, por. sua vez, é menos versátil quanto àmovimentação e pode colocar menos unidades em cada pilha. Noentanto, permite um aproveitamento melhor do espaço, já que pode ser alinhado ao lado de outro, sendo que a rua para empilhamento doscontainCl'S é sua parte interila, não perdcndo, com isso, espaços noterminal. '!<lInbémpodc lilzcr maior número de pilhas, de acordo com asua largura, j á que esse equipamento tem capacidade de movimentar contaillers nas colunas intcmas.
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de vários tipos, de~er;d~~do,~Ucàtga. 'P~del11te~'gdl;cl;os, send~ apro-' priados para redes eOlltenc!o'saeos, tai~a~' ou outra's embalagens, ouentão para palie/s. Podem ser esteiras,~tubi.ll'ações;enc;lI1all1cnlos, dc.'
para cargas a granel. ' ';:,. ,
Também podcm ser cquipamentos para coll/ainers, sendoguindastes comuns de pórtico ou do navio, bcm como um equipamcntoespecial denominado portailler, com funcionamento igual aos stacker etralls/ailler na maneira de pegar e tratar a unidade. Costumam tcr grandes alturas c, no caso do portuiner, longas lanças. São cada vez
mais altos e têm suas lanças sempre mais compridas, de modo a poder acompanhar o crescimento dos navios que são cada vez mais altos e
largos para transportar mais unidades.
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2.3.4. . Porto, Funcionamento e Controle
O transporte marítimo utiliza-se de estruturas portuárias paraser realizado, c estas precisam ser adequadas às suas operações. o quequer dizer cstarem aparelhadas para movimentação de cargas e parareceber os navios para carga e descarga de mercadorias. De acordo coma Lei n" 8.630 de 25/02/1993, porto organizado é aquele construído eaparelhado para atender 1Isnecessidades da navegação e da movimenta-
ção e armazenagem de mercadorias, concedido ou explorado pelaUnião, cujo tráfego e operações portuárias estejam sob a jurisdição deuma autoridade portuária.
Os portos têm sido administrados pelas empresas estatais,das várias esferas de governo, mas operados, desde o advento da LeinQ 8.630/93, pelos operadores portuários privados criados por ela. Osoperadores portuários podem ser concessionários de partes do porto,denominados terminais portuários, ou independeiltes, isto é, não teremterminais portuários mas apenas operar~m os públicos ou privativos,
nesse caso àutorizados pelas Companhias Docas no primeiro caso e. pelos concessionários no segundo. '
Isso implica dizer que um porto hoje no pais é apenas uma,figura tisica, e que a figura operativa é o terminal, em geral especializa-do em determinadas cargas, com exceção dos tcnninais de containers,que são especializados no equipamento.
Um porto ou terminal é composto por cais, que é dividido em berços, sendo estes os locais onde os navios atracam para realizar suasoperações, e onde encontram-se os equipamentos necessários a isso,que são as cmpilhadeiras, guindastcs, estciras, veículos, etc., confünnc
já citado. Os trahalhos no terminal são realizados por cmprcgados do
opcrador portwírio, tanto os administrativos quanto os opcracionais,incluindo as operações dos guindastes e diversos equipamentos dispo-níveis, com exceção daqueles no cais ao lado do navio (no costado).
Também estão prcsentes os trabalhadores avulsos, que sãoaqueles que não são empregados pelo operador portuário, mas que sãochamados à operação quando necessário. São filiados aos diversossindicatos, como o dos conferentes, bloquistas (que fazem a peação edespeação da carga, isto é, sua amarração, fixação, desamarração, etc.),consertadores, vigias de bordo, capatazia de terra (que opera no cais aolado do navio), etc. Entre eles destaca-se o da estiva, que compree,idcos trahalhadores que operam dentro do navio, denominados de estiva-dores, e os operadores dos guindastes de bordo, os guineheiros. Todoseles devem estar registrados no Ogmo - Órgão Gestor de Mão-de-Obraexistente em cada porto, que é constituído pelos operadores portuários
de acordo com a Lei nQ
8.630/93, com a finalidade de administrar ofomecimento de mão-de-obra do trabalhador portuário e do trahalhador portuário avulso.
Na entrada e saída dos navios nos portos utiliza-se os serviçosdos práticos, que são os pilotos marítimos, conhecedores das nuancesdo porto em que operam, chamados para ajudar o comaúdante nestaoperação.
Também utilizam-se rebocadores, que são embarcações deapoio à navegação, que auxiliam os navios nas suas enlradas e saidas do
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3
Container
3.1. Conceito e História
o container é, primordialmente, uma caixa construída em aço,
alumínio ou fibra, criada para o transporte unitizado de mercadorias e
sufi~ientemente forte para resistir ao uso constante.
Constitui um equipamento do veículo transportador, que se
caracteriza pela resistência e facilidade de transporte de mercadorias, por
um ou mais modais. É provido de portas, escotilhas e aberturas que
pen;nitem o seu eslufamcnto e esvaziamento com lilcilidade, cumprindo os
objetivos propostos para a sua criação e utilização.
Os containers materializam um desejo muito antigo dos comer-
ciarites e transportadores, desde os seus primórdios, que é o de unitização
de Jargas para facilitar o seu manuseio e agilizar o seu transporte, inclusive
corri segurança, que outros equipamentos nunca conseguiram dar.
Vários tipos de objetos que poderiam ser denominados de contai-
ners, ou seja, recipientes para carga, flexíveis ou não, foram criados e
utilizados ao longo do tempo, até que, durante a I Guerra Mundial, foi
idealizado pelo exército norte-americano um container que pode ser dado
com!o o precursor dos atuais, embora com dimensões bem menores, para
utilização em trens e caminhões ..
Durante a década de 50 surgiu a idéia de utilizar os containcrs na
. nav~gação, primeiramente no convés dos navios ora existentes e, posterior-
. mente, em navios especializados para isto..s
..~., .
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3.4. Estufagcm
Desovar: é o ato de retirar mercadorias do cOlltainul:
A colocação e retirada da carga do equipamentu tem as seguilltes
denominações:
"
Procedimentos na Estufagem
Eslufar/ovar: é O ato de encher o container com mercadorias,
podendo ser estas a granel, embaladas ou palelizadas.
3.4.1.
É conveniente que antes de se iniciar a estufagem de um contai-
/leI; se faça um "plano de estiva" para adequação da carga ao mesmo, para -
evitar surpresas desagradáveis no momento de estufá-lo na prática.
Em princípio, .praticamente qualquer mercadoria é con1.cincrizí'~-
vel, e a sua conteinerização depende de diversos fatores como custo,
destino, rapidez tiasoperações, disponibilidade de transporte cequipamen-
to, lm náiliiô c peso d()'prod"ici, aceilação peló corilprmJor, elc.
Tank - container tanque, dentro
de uma armação, de tamanho pa-
dronizado, próprio para transporte
de líquidos em geral, perigosos ou
não.
Tem a capacidade de viabilizar embarques que não podem
realizar-st? em cOlltainers fechados e que, obrigatoriamente.
precisavam ser embarcados "em navios convencionais como
carga solta (breaklJulk).
I'la({úrl1l - c0I1"t l i inér plataforma, sem .parcd-cs lateriais, cabe-
ceiras e tclo, lendo apenas () piso, apropriado para cargas de
grandes dimensões ou muito pesadas.
QUADRO 2
Dimensües c Capaçidades dos Containers
Tallk
Cumpri- _Dimcnsao Externa Dimensão Interna Capacidades
Tipos rnento -CxLxA CxLxA Peso/Volume
(pés) (mm) (mm) (tlm')~-
Dry box 20' 6.05Hx2.438x2.591 5.9IOx2.340x2.388 21,9/33,2
Dry box 40' 12.192x2.438x2.591 12.044x2.342x2.380 26,9/67,6
Dry H /C 40' 12.I92x2.438x2.896 12.044x2.342x2.696 31,0(76,2
Bulk 20' 6.058x2.430x2.590 5.890x2.330x2.380 21,6132,5
Rcefer 20' 6.058x2.438x2.591 5.47Ix2.256x2.257 20,6/27,8
Rcefer 40' 12.I92x2.438x2.59\ 11.585x2.256x2,229 25,3/58,3
Rccfcr-H/C 40' 12.192x2.438x2.896 11.751 x2.267x2.469 30,5/66,0
OpenTap 20' 6.058x2.438x2.591 5.792x2.225x2.370 21,9/32,2
Open Top 40' 12.lnx2.43Hx2.591 11.883x2.\52x2.380 27,0/65,6
Open Top 20' 6.058x2A38x1. 295 5.9LOx2.230x 1.060 18,2/14,0FIaI Rack 20' 6.058x2.43Hx2,591 5.908x2.387x2.320 22,5/28,9
Flat Rack 40' 12.192x2.438x2.591 12.020x2.230x 1.986 39,8/67,0~._- ---
-6.i;sXx2.438x226------------------ --:::niJ,li-- -
Plalfonn 20' 6.020x2.413
Platfonn 40' 12.192x2.438x 628 12.\50x2.290 -./67,0
Tank 20' 6.058x2.438x2.591 . - \9/23 mil L
Na cstufagem não se deve deixar espaços vazios no container,
que precisa sempre ser totalmente ocupado. Quando o cOlltailler é estufado.
completamente, ou seja, não sobra nele qualquer espaço, c o produto tem
embalagem unifomle, não há qualquer problema.
No caso, porém, da carga não ser suficiente para isso, ela precisa
ser devidamente amarrada com cordas, cabos, extensores, ou ser escorada,
ou ainda ter os espaços preenchidos, etc., o que pode ser feito com madei-
ras, cavaletes, pontaletes, estrados, bolsas de ar, ou qualquer estrutura ou
objeto que impeça que a carga se movimente dentro do cOlltaillcr c seja
avariada, bem como avarie o próprio container.
Na cstufagem de conlaillcr é preciso levar-se em conta o ponto d~,-
equilíbrio do equipamcnto para l~vitar problclllas e acidellh:s, pois cargas'
que não respeitam este item não dão ao cOlltailler o equilibrio neccssúrio
para ser adequadamente manipulado pelos equipamentos de movimentação.
Obs.: (h lipo.\-{' dinU:lIsócs dos {;olllaincrs con.\.!llntes na tabela acima, S({O apenas asrcferências gerais de cada um, já que exülem, para todos os tipos, unidadesespeciais, que são utilizados para cargas de maiores pesos ou maiores volumes. Existem variações mínimas. dependelldo do fabricante, aceitáveis 110 comércio de
navegaçõo.
Se uma rmcrcadoria apresentar embalagem irregular ou dilcrcll-
ças de peso entre si, deverá sempre existir a preocupação com a sua
estufagem, para evitar o excesso de peso em um dos lados.
. '
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. .
---------._---
Estufagcm
Estufagclll de .acO-'.c fardos na forma de "Fila em crul."A estufagem pode ser realizada malluahnente, através do truns-
porte de cada volume, ou utilizando-se empilhadeiras e paletciras para o
transporte da carga e ainda esteiras rolantes ou, no caso de containers sem
teto, guindastes para colocação da mercadoria em seu interior.
As mercadorias mais pesadas devem ser colocadas sob as mais
leves, e se forem em pequena quantidade devem ser estivadas no meiÇl do
con/ainer para preservar o seu ponto de equilíbrio c dar-lhe maior estabili-dade.
Quando a carga for insuficiente para o pl"ccllchilllcnto lolal do
con/ainel; deve-se preencher primeiramente todo o piso, nunca colocalldotoda a mercadoria no fundo.
CERTAEI<J{ADA
I'osiljões lJos c.:elllros de !!ravidadc das cargas 110 interior do cOlltai"l't"
Não deve ser realizada a estufàgem de mercadorias completa-
mente diferentes entre si, como por exemplo, em relação à umidade, odor,
peso específico, controles diferenciados de temperatura.
Deve-se evitar contcincriznf mercadorias que possuam 11111 grau
de umidade muito alto, pois podem aprcscntar combuslfio espolll<1nca,como é o caso da fàrinha de peixe, algod;;o c I"relo de soja.
É imprescindível um cuidado especial com a estufagcm de carg;ls
quc exijam controle de temperatura. A mercadoria deve ser eslulillla com a
temperatura ideal de viagem, pois a função do equipamento é mantê-Ia cnão diminuí-Ia.
Cuidados eom a Estufagcm
Mereadorias Perigosas
Mercadorias com Controle dc Temperatura
3.4.2.
3 . 4 . 3 .
É preciso tomar cuidados especiais quando se lrala de COIltciJlc~
rizar cargas perigosas, sempre seguindo as regulamentações pertinentes
dos transportadores, países envolvidos, IMO - !n/emationai Mari/imc
Organiza/iOIl (Organização Marítima Internacional), etc.
Também é necessário identificá-Ias com etiquetas especiais, bemcomo o próprio cOII/ainer. Deve-se estufar apenas uma classe de produto
por conlailler e haver uma indicação clara da temperatura de COlllhllSliio do
produto, para orientar seu manuseio c transpurte.
3.4.4.
8 B 9 B00
.'--
k f B f f i f f f f J
I J£=!i, 1
[ & J
I B B I
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[JC]--- _ .. _-
li[]._-_. --- ---
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k E i l
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I. apenas passageiros;
para carga e bagagem. Na. ordem já exposta, elas transportam no piso
superior:. "
. ,
Full Cargo
Cnm!li
Ful l Pa x
~A340-300 ~l
•
~qmllU"i' I~
•••
: < I 1 J 1 r t i ca t t tmen,
,
Em relação ao que pode e quanto pode ser transportado, depen-
de do tipo, tamanho, configuração e utilização da aeronave. Oespaço
para carga pode variar de poucas centenas de quilos até cerca de 100
toneladas em aviões regulares e com grande disponibilidade de espaço,
ou entre 100 e 250 toneladas em aviões especiais e ainda pouco dispo-
níveis, e que são objeto de fretamentos.
2. somente carga; e- . . . . -.~
3. tanto passageiros quanto cargas, ficando estas, no cOllliJi, na
parte traseira da aeronave, que é separada do compartimen-
to de passageiros por uma parede.
Quanto ao piso inferior, as aeronaves ae passageiros c as mistas
transportam bagagens, c, havendo espaço, também cargas. A quantidade
de carga varia de acordo com a configuração de cada aeronave.
mais de 270 empresas aéreas, em mais de 140 paises, representando
cerca dc 94% do tráfego internacional. A filiação é voluntária e ninguém
está obrigado a pertencer à lata. Para filiar-se à associação é necessário
que a empresa aérea tenha certificado de operador concedido pelas
autoridades de scu país. Embora apenas as empresas aéreas possam
usufruir da condição demerntiro, agentes.de carga podem se-registrar comoagúúcs aprcivadospcl~-lala.
Os transportadorcs aéreos precisam cooperar entre si de modo
a oferecer um serviço de alto nível a passageíros e cargas, e. essa
cooperação ocorre através da lata, que existe para atendê-los. A lata visa
assegurar que as aeronaves operem de modo seguro e eficiente c Comregras claras.
As cmpresas aéreas podem estabelecer seus próprios fretes para o transporte de cargas, em regime de livre concorrência, porém, a
lata fixa fretes máximos que não podem ser excedidos pclos seusmembros.
A lcao foi criada na convenção de Chicago, em dezembro de
1944, tendo sido estabelecida efetivamente em abril de 1947, após a
ratificação dc 26 dos 52 membros participantes da convenção, tornando-
se uma agência especializada das Nações Unídas em outubro de 1947.
É uma organização voltada à segurança da aviação civil internacional,
bem como à proteção do meio ambiente. Tem como membros os paísese não as empresas, sendo eles quase 190.
'1. de passageiros (fitll pax);
2. apenas de cargas (fidl cargo); e
3. as mistas, denominadas cambi, de combinados.
Essa definição é dada apenas pelo piso (deck) superior das
aeronaves, j á que todas elas, igualmente, têm o piso inferior disponível
. 3.3. Aeronaves, Porões de Carga e Equípamentos de Unítização
As aeronaves são os veiculos utilizados para transporte e, não
obstante os mais diversos fabricantes e modelos, apresentam-se em trêsfonnas de configuração, podendo ser:
. '
i.
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,.
Pollcl com ubas dobráveis
Pal/ef prancha
..'
Conlainer
Conlain£'r refrigerado
Conlainer
Pallets c COlltaillers
PalieI para uutomóve,
I~IPalieI plataforma
COlllainer
Conlainer
Container
O J ,.
Contaill£'r refrigerado COllfainer p ara trê s c uv alo s co m te to
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o frete no transporte rodoviário é composto, normalmente; da ....seguinte maneira: .. . . .
,-' , : -'1'. '
Fretes
..'_ . ' "
\i, .
frete básico: calculado sobre o peso (tonelada), volume da
mercadoria (metro cúbico) ou por unidade de transporte (car-
. reta, caminhão, etc.), pela distância a ser percorrida;
taxa de .ad valorem: calculada sobre o valor FOB da merca-doria;
taxa de expediente: pode ser. cobrada para cobrir despesas
com emissão de conhecimento de embarque.
Por tratar-se de um modal onde não existem acordos de frete,
principalmente em virtude do grande número de transportadores, o que proporciona a livre concorrência, cada transportador tem o seu próprio.
frete e é possível negociar as melhores opções para o transporte da cargadisponível.
.É necessário, obviamente, cuidado na escolha, para que, even-
tualmente, um frete muito baixo não represente, também, uma baixa quali-
dade do serviço. Esta hipótese, no comércio exterior, poderá trazer péssimos
.resultados para a empresa exportadora ou importadora. Embora não restem .
•... dúvida's quanto à necessidade de os custos serem cada.vez mais baixos, deve.
ser entendido que existem limitações de redução. O limite é aquele que
passa ~ impactar negativamente na qualidade de qualquer serviço.. ..
A relação peso/volume no transporte rodoviário é igual 300quilos .:....1 m3 (1 ton =3,3 m3).
Os fretes poderão ter as seguintes modalidades quanto ao seu pagamento:
frete pré-pago (freight prepaid): tecnicamente ele é pago na
origem, ou seja, na ocasião do embarque, pelo exportador,
frete a pagar (freight collect): normalmente é pago no desti-
no pelo importador, mas isto poderá ocorrer em qualquer lugar ..
Alberto PossettiEngenheiro Civil
CREA.PR 12,979.D
:-., -
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,. '
Capacidades de,Carga
As car<lcidadcs dc c<lrg<ldos veículos rodoviários são <lS111<lISvariadas, dependendo do tipo de veículo utilizado e dos eixos disponíveis.
O quadro 4 mostra os pesos que podem ser transportados por algunscaminhões e carretas, de acordo com seus eixos, bem como a tara de cadaveículo.
QUADRO 4
/dguns veículos com seus respectivos eixos e capacidades de carga em toneladas
(tara x lotação)
CAMINHÕES' CARRETAS
2 eixos 3 eixos 4 eixos (2 x 2) 5 eixos (2 x 3) 6 eixos (3 x 3),
Tara Lot. Tara Lot. Tara Lot. . Tara Lot. Tara Lo!..
2.5 3,0 6,5 6,5 12,0 20,0 15,0 25,0 15,0 27.0
3,0 3,0 6,0 9,0 12,0 22,0 16,0 25,0 17,0 30.0" 2,5 3,5 7.5 11,0 15,0 25,0 17,0 25,0 - - -
2,5 4,0 7,0 11,5 15,0 27,0 14,0 26,0 - -
3.5 5,0 R , O 11,5 - - - I(i,0 2(,,0 - - -
4.0 7,0 7,0 12,0 - - - 13,0 27.0..0 - -
CAMINHÕES CARRETAS
2 eixos 3 eixos 4 eixos (2 x 2) 5 eixos (2 x 3) 6 eixos (3 x 3)
Tara Lot. Tara Lot. Tara Lot. Tara Lot. Tara' Lot.
5,5 7,0 6,0 12,5 - - - 15,0 27,0 - - -
4,5 8,0 6,5 12,5 - - - 16,0 27,0 - - -
6,5 8,5 9,5 12,5 - - - - 17,0 27,0 • -
6,0 9,0 10,0 12,5 - - - -
. 15,0 28,5 - -
5,0 10,0 7,0 14,0 - - - 15,0 30,0 - - -
- - 8,0 14,0 - - - 17,0 30,0 - - . -
- - 9,0 14,0 - - - - - - - -
-
- 10,5 14,0
- - - - - - - -
-
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-
7,5 14,5 ~. "C.e
- - - - - - - -.
8,0 14,5 .
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-
- - - - - --
I
- . :;::'''-':I
Obs.: A correia ou caminhão Ianque pode lransporlar; dependendo de seu lan,ranho. c.é
cerca de 30.000 lilros. . ..•..
De acordo COm a Legislação Brasileira a carga máxiJna permilida nos estra.:i::...s i
de .1.~:ol/e/odas l/quidas. 1'/0 /ranspone de cOIl/ainers /lilo e compulada a Sli;:: :.::...~~.
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4.2.1. . Ferrovia 110 Brasil
A primeira estrada de ferro brasileira, denominada Imperial
Companhia de Navegação a Vapor - Estrada de Ferro Petrópolis, foi
inaugurada em 30104/1854, com uma extensão de 14,5 quilômetros, e
bitola dc r,ó76 m.l\'~\, .
No final de 191ú , o Brasil já possuía uma extensão ferroviária
de 28.553 quilômetros. Em 1948 tínhamos 35.623 quilômetros de fer-
rovias. Durante o regime militar o total das nossas ferrovias decresceu
para 32.163 quilômetros, tendo atingido, em 1990, cerca dc 29.000
quilômctros. NovascOlistruçõcs, como a l'errovia Norte-Sul (Mara-
nhão,.Tocantins c Goiás), e a Ferronortc (São Paulo, Mato Grosso do
Sul e Mato Grosso) não alteram muito o panorama atual cm face do
ritmo das obras.
As bitolas que prevaleceram e dominam nossas ferrovias são a
estreita, de 1,0 m e a larga, de 1,6 m. A única ferrovia brasileira fora
desses padrõcs é a Estrada de Ferro do Amapá, com 194 quilômetros de
extensão, com bitola de 1,435, mas que se encontra semi-abandonada
em facc da cxaustão das jazidas de manganês.
A prcdominânciil é da bitola dc 1,0 m, no entanto, os projetos
. dc fCIToviasem construção e a serem implantadas são em bitola larga.
Isso fará que a malha dc bitola métrica, ainda que predominante no
momcnto, pcrca importância ao longo do tcmpo.
.'
4.2.2. Privatizaçào
Depois de sua época áurea, no final do século XIX e início doXX, a fen-ovia começou a enfrentar forte concorrência de outros modos
de transporte, em espccial o rodoviário, principalmente com a chegada
da indústria automobilística ao País. No Brasil, assim como em várias
partes do mundo, ocorreu a decadência da ferrovia, gerando perda de
mercado, estatização e necessidade de se recorrer a subsídios dos cofres
públicos para sua subsistência.
Aqui, o processo de decadência da ferrovia se iniciou na déca-
da de 20 do século XX, coincidindo com o processo de industrialização. . .
do País, culminando com li cstatização das ferrovias que, com raras
exceções, começaram privadas. Parie do mau desempenho das ferro~ias
foi atenuada na segunda metade do século XX com o desenvolvimento
da siderurgia, já que esta incorporou novas e importantes cargas ao
setor, como minério de ferro, calcáreo, carvão e produtos siderúrgicos
semi-acabados c acabados. Isso, porém, não foi suliciente para rcvcrtcr
a precária situação financeira das ferrovias brasileiras.
Para que o setor superasse as dificuldades iniciou-se em todo
mundo, no final do século XX, um processo de reestruturação ferroviá-
ria. Ocorreram privatizaçõcs no Japão, Grã-Bretanha, Austrália, Nova
Zelândia e América Latina; megafusões nos EUA c Canadá; e a scgrc-
gação da infra-estrutura na Europa Ocidental, com a introdução dachamada competição intratrilhos, ou seja, utilização da mesma via
férrea por vários transportadores.
Seguindo a tendência mundial, no Brasil as ferrovias também
acabaram sendo concedidas à iniciativa privada, para sua exploração,
entre meados e o final da década de 90 do século XX.
As empresas concessionúrias iniciaram, desde então, a recupc-
ração das respectivas malhas, jú que elas foram entregues pela União, à
iniciativa privada, praticamente sucateadas. Passados alguns anos do
inicio do processo as empresas ainda enfrentam dificuldades cm.razão
do estado em que as ferrovias foram recebidas, e algumas delas ainda
estão tendo que suportar pesados prejuízos.
Todos os investimentos no material rodante: que são as loco-motivas e vagões de carga, bem como nas vias de tráfego, as linhas
férreas são de obrigação das concessionárias privadas, embora os ativos
sigam pertencendo à União. Isso quer dizer que ao final do contrato,
com direito a uma prorrogação por igual período da primeira concessão,
os bens deverão reverter à União. Por isso, esses bens são chamados de
bens reversíveis.
As exceções ficam por conta da Companhia Vale do Rio Docc,
cujos ativos lhe pertencem.
"
"
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4~j\'i~,I~F","'iá;\£;~~~é~~;". ~'CinTIo foi dito, 'predominÍlp1..~ô:B,ra~,il~s locomoiivas:dieseJ-
elétricas. A potênCia dessas locómoti\iàsvariá'giandemente, indo desde800hp (locomotivas d~ manobra):is mode'riià;docomotivas com quase4,000hp, '
No passado, as locomotivas possuíam eixos motores, commotor de tração para fazer o eixo girar, e eixos-guia, destinados apenasà sustentação e guiagem da locomotiva. Atualmente, os eixos são moto-res, sendo montados dois a dois ou três a três, formando estruturaschamadas de truques ferroviários.
Assim, existem locomotivas assentadas em dois truques, cada
qual Com dois cixos, idcnti licadas pela sigla B-B. Locomotivas mais potentes costumam utilizar dois truques de três cixos cada, sendo co-nhecidas como C-C, tomando as locomotivas muito pesadas.
Locomotivas e vagões muito pesados geram problemas deaumento da atividade de conservação das vias, que se não tratadasadequadamente gerarão 'Puitos problemas. Os trechos mais antigos,com ponte e viadutos centenários, têm problemas para receber equipa-mentos modernos e pésados.
1 1 ) VagõesC'onstfllido~ basicamente em aço, .embora algumas vezes o
alumínio s~ja utilizado, os vagões têm seu projeto funcional elaboradode acordo com o tipo de mercadoria que irão transportar. A capacidadede carga do vagão varia diretamente com a bitola, uma vez que quantomaior abitola, mais estável será o veículo. Suas capacidades de transpor-
tédependerri~do tãmanho d6s'vagões~"~dã'lJiíolãTaa e s tr u tu r à ~ ( j; l V iaférrea, podendo cada vagão transportar desde 20 até cerca de 100 tone-
. ladas de carga, com cada composição transportando milhares de toneJa-das, dependendo da quantidade de vagões e locomotivas utilizados.
É interessante notar que se um transporte realizado com umacomposição com 100 vagões, transpOltando 10.000 toneladas, fossctransferido à via rodoviária, isso poderia significar a utilização simultâ-
nea de 370 veiculos ocupando a estrada, representando algo como sctequilômetros.
Quanto aos tipos de vagão, a diversidade é grande, podendo ser especializado, ou para carga geral, indo de totalmente fechados a total-mente abertos, esses apenas com a plataforma, e apropriados paratransporte de grandes e pesadas cargas e/ou containers. Além dessesdois tipos existem outros, como graneleiros e tanques para produtoslíquidos e/ou perigosos.
O vagão apropriado para container, denominado comumentede plataforma, apresenta dispositivos de travamento dessas unidades,que são encaixadas por baixo, nas suas extremidades.
O peso do veiculo é denominado de tara (tare), enquanto a suacapacidade de carga é a sua lotação (pay/oad), sendo os dois juntos o
pcso bruto (gross weight) total do veiculo .
.f..lgulls d os vagões c~istcntçspara o transporte ferroviário silo:.. _~---,---
Tipos de Vugiio I)nnllltos T.ounsllOl-flltlOS
f"echado convencional Carga geral
Fechado com escotilha Granéis sólidos agrícolas
I Fechado especial' com dois ou três pisos Automóveis
Fec hado isoté rmi co Produtos com con trole de t emperat ura
Tanque Transporte de líquidos e gases
Hopper fcchado (funil) Granéis sólidos agrícolas
;
. ,
"
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Gôndola com lona retrátil-----
Gaiola
4.2.4. Características do Modo Ferrovíário
"
.,
Alberto PosseUi
Engenheiro CivilCREA-PR 12.8,,'-'.'>-.
__._.• ~-'_,_,.;,.-~:.r;._.._•.n__
Em nosso país, frnto da malha centenária cm que opera, a
ferrovia apresenta baixas velocidades operacionais e câmbio de bitolas
entre as ferrovias, que lhe conferem urna desvantagem perante o modo
rodoviário, Ainda temos o problema de que no Brasil as distâncias
médias de transporte ferroviário, de cerca de 400 quilômetros, contra
1,200 quilômetros nos EUA, contribuem para seu enfraqueCimento,
pois ncssc patamar de distância o caminhão é mais compctitivo,
O ferrrwiário é um modo de transporte com uma característica
ímpar e limitau' .a, que o diferencia dos demais modos, que é o' fato dc
ser um transpo: guiado, limitado aos trilhos estabelecidos, i1ãôhaven-
do flexibilidade de rotas ou percursos,
A malha ferroviária brasileira apresenta um problema sério ..
que é o de bitolas, que são diferentes entre os vários países com quem
fazemos fronteiras, e mesmo internamente, podendo variar desde a
Por outro lado, a ferrovia opera com alta eficiência energética
por tonelada de carga transportada e é capaz de transportar grandes
massas simultaneamente, o que lhe pernlite obter economias de escala
apreciáveis, fazendo que o frete ferroviário, para grandes volumes, sejaconsideravelmente mais baixo que o rodoviário,
Além dessas vantagens, podc-se somar outras como a inexis-.
tência de gastos com pedágios; melhores condições de segurança da
mercadoria, seja no que respeita a roubo, seja pelo menor índice de
acidentes; menor poluição do meio ambiente.
O balanço dos prós e contras mostra que o modo ferroviário
tem boas perspectivas de se firmar como um transporte alternativo
bastante conveniente às condições brasileiras, de grandes distâncias e
necessidade de fretes compatíveis com a sua renda nacional e com o
poder aquisitivo do seu povo. Assim, o grande objetivo atual das ferro-
vias privatizadas é, de um lado, revisar a matriz de transportes no Brasil,
trancamente favorável ao modo rodoviário c, de outro, potencializar o '
desenvolvimento das novas lrontciras agrlcolas do Pais,
4.2.5. Bitolas e Soluções
•
_ ~ _ ~ ;~ -: , ~ ; -, ~ ,- ..,/:;~:f'., > ,i i
(.~:':I~ipos~ e:Y a 'gã o ,i í " '' : ;1 ' " . ).',Pro,dútos Transporta~os';,'; "> , '. • -'o '," -, • ' •• ' I
Hopper ab~rto(fu~il)" _ 9 :d f n ~ ts :-,~6,tidosc ~ m o rriinérios,\ca~ão.,-;. .etc. -, ..
Gô nd ol a( se m t et o) ,. , . . , Gr an éi s: só li do s c omo m in ér io s, c ar vã o,' '. ,
elc.
Granéis s6lidos agrícolas
'Animais ..==;'Y_;;:~_•.
Note-se que os vagões tipo hopper possuem piso contendo
funis para possibilitar uma descarga mais rápida dos granéis, Muitos
vagões gôndola, sobretudo os empregados no transporte de minério de
ferro, possuem engates especiais que permitem que esses veículos
sejam virados de cabeça para baixo para descarga, mediante o empregode equipamentos denominados giradores (car dumpers),
Os vagões são abertos ou fechados em função da maior ou
menor habilidade da mercadoria suportar fatores climáticos, Assim,
produtos como c arvão, minério de ferro, brita, etc, são transportados em
vagões abertos, enquanto que grãos, cimento, combustível, etc" reque-rem vagões fechados ou hcnneticamente fechados,
Plal~()~:n~':'()~l:IIcrai~~-;::;heeeiras I Madeira, graude, volullles
Plataforma sem laterais c sem cabeceiras, Automóveis, containerst
grandes yolumes
:(
' , : , ! i,'~
",
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Não use gancho Não agitar Frágil
Manuseie cf cuidado
Marcas e Símbolos para os Acondicionamentos de Transporte
Içar aqui
.'
f
I , , 'iI
I
I
Este lado pl cima Proteja da luz
I , , I
i, '/'I~'
. IV
Mantenha seco Centro de
. Gravidade
Proteja do calor
• &. N° de camada.
máxima plempilhamento
Mercadorias
perecíveis
Não rolar
I' "I
J ,,\-'"
Coloque
carrinho aqui
Proteja do frio
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Ientiíated Contar,rier ----ç----------- -_.-----------
so S:;:e Type Code: 22 VO
' - - . . . , , - - - .
20'-----------------~..----~----_ .. _ - ~-----_.
Especially for cargo which needs
ventilation.
Fork-lift pockets for loaded
containers.
Ventilated Container
Natural ventilation is provided by openings
in top and bottom longitudinal rails.
The labyrinth construction of these
ventilation openings ensures \veather-
proofness.
NumerC'~5lashing devíces on the top
and bot,:,m longitudinal rails and
the Corí,~í posts. Lashing devices
have a ;:=rmíssible load of 1000 kg
(2205 Ic.s, each.
34
20'
Construction I Inside Dimensions Doar Openina i Weiahts Capacil'i :
I Lenglh Width Heigh t V.,Iidth Heiglll
IMax. Tare Max. i
Gross Payload
I n r mm mm rnrn mm
I kg kg kg m3
,fi fi fi fi Ibs Ibs Ibs cU.ft
8'6" high
I Hapag-L1oyd
I
Serial
Number
I
Foot-note
Steel conlainer 5888 2325 2392 2334 2290 30480 2400 28080 33
with corrugaled 19'33/4" 7' 7 112 " 7' 101/8" 7'77/a " 7'61/3" 67200 5290 61 910 1167 I
walls and \vooden5895 2321 2392 2340 2292 30480 2490 27990 33 :
floar 19' 41/a " 7'73/a " 7'101/a " 7'81/a " 7'6~/.j" 67200 5490 61 710 1167
HLCU 255 500 - 256 999 ,)
HLXU 250 000 - 250 599
HLXU 250600-251749 ')~'I
Remarks:
1) 10 lashing rings on each lop longitudinal rail: particu!arly suilable for the transport of hanging garments racks.2) Provided witll e:.:tra lashing rings/bars for the transport of Iiner bags in the comer posts adjacent to the corner cas,ings.3 ) ISO size type code: 22 VO
35
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 28/51
Technical s~ecification and illustration
of electric ::-:ugs see page 44.
Voltages: éSO V/50 Hz to 460 V/60 He
(ali refrigea:ed COi1tainers).
(exceptions footn~te 1).
Container are designed to inaintain
the cargoe:; temperature.
The cargo snould be precolded
sufficiently.
Please note maximulll stmvage height in
below tabJe and as indicated by red lil1e
inside the container in arder to ensure
proper air circulation.
Dedicated equiprnent for cl1elllical,.
non-foodstuff cargoes.
Other series solely for foodstuff cargoes.
Low power consumption.
lntegrated datalogger storing ternoera-
tures and events hourly.
ATO-DLO certification for flowerbulk.
Controlled fresh-air supply with up to
280 qm/h.
Only use of environmental friendly
refrigerants.
20' Boxes \lvith up to 29.9 qm capacity.
Cold treatment available (AS DAI.
De-hurnidification option availab!e.
Container available for set points aslow as -2fO C.
State of the art insulation factors,
Especially for cargo \'.'ilich nesosconstant temperatures above o' :;910v./
freezing poillt.
i=iefrigerated Container (T=-~perature~lm::~oiieo.~' _C_OI_lt_3irie_'_1 2 _ 0 _ .t
iSO Size Type Code: 22 R1
(22 R9)
36
Refrigerated 'Container 20'
Permitted temperature setting:
+ 25°C to - 25 ' C
(+ 77 °F t o - 13 ' FI
The set temperatures can be kept
as long as the difference between
the ambient temperature
and the cargo temperature
does not exceed the followingIimits:
For heating 42°C (76°F)
For cooling 65°C (117°F)
Construction Inside Dimensions' Doar Opening I Weighls CapacilyLength Width
I Height Max.stow. Widl h Hei gh l Max. Tare Max.
Height Gross Pay/oadmm mm
I mm mm rnrn mm kg kg kg 1113
fi fi ft ft ft ft Ibs Ibs Ibs CU.ft
8'6" high
Hapag-ltoydSerial
Number
F o o t - Inote
I
Sleetframe, 5479 2286
I 2257 2157 2286 2220 i 30 480 I 3160 27320 28.3
Sandwich walls :17'115/8" 7'6" 7' 41/a" 7'1/a" 7'6" 7'3'1," ! 67200 6970 60230 1000,
2268 2168 2291 2259 30480 3050. 27430 28,45459 2295 I17'10'ls"1 7'63/," 7'51/,1" 7'13/6" 7'61/8" 7'A7/ô" 67- 2 00 6 720 60480 1003
5448..1 2290 I 2264 2164 2286 2260 30480 3060 .27420 28,317'10'/2" 7'61/6": 7'51/8" 7'l'/s" 7'6" 7'5.' 67200 6750 60450 1000
5534 2316 2331 2231 2316 2290 I 20480 I é 0 30 27 450 29.918'1'/5" 7'7'/8"
,7'73h" 7'33/./' 7'7 1 N' 7'6'h" i 67200 -::680 60520 1056
5529 2316 I 2 331 2290 2316 2290 ! 30480 I 2960 27520 29.918'15h;' 7'71/6" i 7'73/./' 7'61/8" 7'71/0" 7'6~/s'" i 67200 G 530 60670 1052
5535 2284 ,
2270 2224 2290 2264 ; 30480 i :29-12 127538 28.718'1;15" 7'57/6" i 7'53/8" 7'3'12" 7'61/a" 7'51/:" 167200) G ...190 60710 1014
HLCU 270521 - 271 070
HLCU 170000-170149 .)',
HLCU 27, 071- 271 220
HLCU 271221 - 271 470 < ,
"LXU
HL XU
HLXU
Remarks:1) Can atso be used witi1 vottage 200 V 50 Hz lo 220 V / 60 Hz.2) Suitable for clip-on generaiors.
3) Prepared for being equipped wili1 additionat cargo temperature sensors fUSD.;".\.~) De-humidification option installed.
5) Not to be used for foodstufts. ISOsize type code: 22R9
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 29/51
• •
40'
Technical specification and illustration
of eJectric plugs see page 44,
Voltages 380 V/50 Hz to 460 V/60 Hz
(ali refrigerated containers).
Please note maximutll stowage height
in below table and as indicated by
red line insíde the container in arder
to ensure proper air circulation.
./
Suitable for Clip-on generator.
Especially for cargo which needs
constant temperatures above 01' below
freezing point.
The cargo should be precolded sufficiently.
Container are designed to maintain the
cargoes temperature.
Other series solely for foodstuff cargoes ..
Dedieated equipment for chemical/
non-foodstuff cargoes.
Low pawer consumption.
Only use of environmentai friendly
I"efrigerants.
!,ltegrated datalogger storing
temperatures and events hourly.
,ü,TO-DLO certification for flowerbulk.
Controlled fresh.-air supply with
up lo 280 qm/h.
De-humidification bption available.
Cold lrealment available (ASDAi.
Contail18t" available fOI' se! poínts
as Im\! as -2r C.
St.?.:.e01 the art insulation f2..ctors.
~efrigerated Container (Temperature Controlied Container).---------------
.:0 Size Type Code: 45 R1 High Cube
42R9
38
High Cube Refrigerated Container / 8'6" high Non Foodstuff 40'
Construction Inside Dimensions Doar Openina W.;;Qhls ICapacity
Length Width Height Max.stow. Width Height Max. Tare Max. IHeight Gross Payload
mm mm mm mm mm mm kg kg kg I 1113
fI ft T I ft ft ft Ib s Ibs lbs , cu. fi
29400 I 60.0648 20! 2 120
Permitted temperature setting:
+ 25 'C to - 25 'C
(+ 77 'F to - 13 'F)
The set temperatures can be kept as long
as the difference between the ambient
temperature and the cargo temperature
does not exceed the following Iimits:
For heating 42 'C (76 'F)
For cooling 65 'C (117 'F)
Hapag-L1oyd Foot-l
Serial note INumber-'-
L --L~_.J!
IHLXU 770000 -770 149
DHLCU475000 - 475299 'i
I.HLCU 476000 c 476499 'I
,
HLCU477200 - 477499
HL CU 477 000 - 477 i99 ,
I
HlCU 477500 - 477 999
. H L C U 4 78 70 0 - 4 7 8 79 9
HlCU 478000 - 478 399
.
H L CU 4 78 40 0 - < 1 78 59 9
I
HLCU478600 - 478699
9'6" high
Steellrame, 11643 2 288 2498 2378 2288 2517 3 0480 4180 26 30~ I 66.5Sandwich walls 38'2" 7'6'/8" 8'23 /l' 7 '9 518 " 7'6'/8" 8'3
' /8 " 6 7200 9220 5798023-48
11575 2294 2560 2440 2286 2570 32500 4300 28200 : 68,0
37'115 /8" 7'6'/4" 8'.1'./:;' 8' 7'6" 8'5'/a" 71 650 9480 62 170 I 2.100
11568 2290 .2~O9 2389 2290 2473 3 2 480 4 240 I 28 240 I ';0.4
37'113/," T6'/e~ 8 '2:.!~N 7'10" 7'61/8" S'P!B"' 71 600 9350 I 62250 2345
11580 2288 2.198 2378 2288 2517 30480 4180 126300 I G6.2
37'117/8" 7'6:/9" 8'2:/:" 7'95/6" 7'61/8" 8'31/,( 67200 9220 57980 ! 2370
11580 2290 2513 2393 2290 2522 [3D 480 4180 126300 i G7.0
37'1F/s" 7'61/8" S'T 7' 1Q1/l' 7'61/8" 8'3:;~'" 67200 9220 57960 í : 23, 0
11580 2286 2528 2408 2286 2545 30480 40001
26480 I i3i .0
37'117/8" T6" S.3H. 7'103 / .•" 7'6" 8'4'/&" 67200 8820 : 58360! 23G6
11580 2286 2515 2395 2286 2535 30480 4150 126330 : 6/.0
37'117/8" 7.6'. 5'3" 7'101/ < \ " 7'6'. 8'33/1" 67200 9150 , 58 050 ! 1 ) 3 6 6
Remarks:1) Can al50 be used v'/ith voltage 200 V I50 Hz to 220 V / 60 Hz.2\ Prepared for lJeing equipped with additiona~ cargo temperatul'8 sensol-s (USDA).
3'?
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High Cube Refrigerated Container 40'--~---c.~~-----_._------- , ~
::"emlit~ed telllperature setting;
.25 'C to - 25 ~C
.~-77 'F lO -13 ~F)
The set tell1per<:!tu~-es can be kept
as lon~J8S the difference between
tl18 arnbicnt ternperature
anel tile cargo ternperature
does not exceed the fo,llowillg
limits;
For heating 42 "'C (76 "F)
For cooling 65 ç,C(117 ",F)
,-----,--" ,I
Construct!on Inside G: ,~~":3.O:,S I De);)!" Op'21Iiil~:] V'/eiçi:~s
L,~!XiClt:i I Hapag-Llovc F, c c -
Lengttl Wie::' ~ - . , 1 " " - - ' " ' \',.iidti; H ,,, ,!c Ii1 l 1\IU.lX. I T~re 1 tViax Serial, . " : " ' 0 . 1 , 1 ' ' ' : : ' . .s,o,.1 r: ::.:-
.'. ',helghl', . .
Gmss I I Payioad I I Number
" " , , ' I nlm I Ill'll kg kg kg 111
3,
mm I1lrr
1
111111 1ft " ír it Ibs I Ibs 1 Ibs cU.ft . . J
"
I 1 t .
H LX U 4 76 65 0 - 4 7 7 99 9 ! II i,
, ,HLXU 4,:)750-47598"\ I .-,'i
HLXU 478000 - 478 599 I . - , !
HLX U 4786°9 - 478 999 i . ; , iI !
HLXU ôlO 000-670 399 I :.
I,HLXU 870400 - 672 899 i 'iO , I
I •
HLXU 872909 - 873 399 I ' , ' 'j i.
H L XU 4 7 5 0°9 - 4 75 2 9 9 1~.HLXU 476000 - 476 649 I 'i !
H LX U 4 75 30 0 - 4 7 5 74 9 i ~ ; Ii I
9'6" high
Steelfrarne. 11578 2295 25S0 2425 2290 i 2560 304801 4640 25840 I 67,8
SandvJich walls 37'1"13/4 " 7'62;,- I 8' " , : , :?i~ " 7'11 'h" 7'6::2" 8'43/.;" 67200 10230 56970 2 3 9 .::1
11585 2 2 S ' : . 2-"- 2405 2290 ! 2.190' 34000 I 4190 29 81~ I 6/.0:J,-:J
38' 7 '6 ' " S'3.:',:'~" 7'105/3" 7'6Il-:( I 8'2" 74 950 I 9240 65710 I 2366
11577 226~ 2 5 : : ' 5 2400 , I 2236 2490 34000 1 4 110 2 889 0 6G.8 i
37'l'13 1l ' 7'6' S'O,/;' 7'.10112" 7'6" 8'2" 74950 9060 65900 2366 I
240, i 229-1+-
6,.0 I11577 222': 2532 2550 I 34 000 i 419°129810
37'113 14 " 7'6' 8'3~lô" 7'103/ ," -. '~' /. " 8'.'F/.~" 7LI950 9240 65710 2366" I I 0,-,
11583 228'0 2532 2412 2294 I 2550 34 000 4 í20 29 88~ I 67,0
38 " 7'E' S'3s/s" 7'11" 7'6"" 8'4"1-" 74950 9080i,1 -'", 65870' 2366
11595 229~ 2542 2402 2294
i
2550 34000 419°129810 6/,7
38'112" 7'6;/'- 8'4" Ti0'/:.!" 7 '6 1 -,1 .," S'4'h" 74850 I 9230 65720 2390
11578 2280 2525 2400 2276 24(1 34000 4150 29850 66,8
37'113/4" 7'5'/,' 8'33/8" 7'101/2" 7'55N' 8' 11/~" 74960 9150 65 S11 2359
11578 228, 2525 2400 2276 2,171 34000 I 4240 I 29760 68,8
37'113/4" 7'5'."" 8'32/5" 7 ' 1 011::( 7'5S.h" 8' 1'/1" 74960 9348 i 65609 2359
Remarks:t) Can also be used with voltage 200 " ,: 50 Hz to 220 V !60 Hz
2 ) Prepared for being equipped with ejdiiional cargo temperature sensors (USDA).
3 ) De-humidification option installed.
40
Insulated Container Porthole Type
ISO Size Type Codes: 20 H O / 42 H O
20' /40'
II"
; . , '
"'-""'.---==_==='= =====--'= _~ "':7r~~ H ~ ~ ;=00~I r i r;;,.~~'~_ < ~_-~,-c~__=-fC>-----'- - - ' . i .
l i
I
, I I\!i I'," - - ~ - > - - - I ,I - IIn~d -~
i I -
~/. , , ~ I I / ~ ~ ~ /
m:!=-/-~
Especially for cargo which
needs constant temperatures
above ar below freezing point.
Temperature is controlled by
ship's/terminal's cooling plant
ar "clip-on-unit".
The air, delivered at ,the correc
temperature, is circLilated in t~-=
container through two apertuf'=:; inthe front wall (supply air viâ t[--:-
lower aperture, return air via F-=
upper aperture.
. Walls in "sandwich~constructk: _..
with Polyurethane foam to
provi de maximum insulation.
Possible temperatures inside 1--:;
20' containers, depending or-:
specification of respective coe. :--;9
devíce, from abaut + 12' C to
_25' C (+54' F to -14' FI.
. • .- - - - • . . . . • • . --~". . • . .
Please note maximum stowage height in
below table and as indicated by red line
inside cOlltainer in arderto ensure propel'
ventilation.
Possible temperatures '.inside the
40' containers, depellding Oll
specificatioll of respectivecooling
device, from about +130 C to-22" C
(+5]0 F to -R' F).
"-:1 ..•
• •
/
7/21/2019 Conteiner
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Elçctric Plugs 011 Refrigerated Containers
380/460 V plugs:
-lpoles accorcJillçl la Ct:"E
According to ISO 1496-:::'
a,nnex r\~.
Earth contact in 3hr position
according to socket.
200/220 V plugs:
-lpoles.
Accorcling to ISO 14~ji:._~'
::l.Illlex O.
Position of earth contact according
to illustration.
O.:;pending 011pO':.:?t soul'cesreir'igerated contair,"Õ.'r-s are ê(~_ ií)í:J'?C
v.'ith 1 ar 2 plugs
380 V/50 Hz to 460 \1 60 Hz C .2 ; ',1
200 V/50 Hz to 220 \/ 60 Hz ,.-::::,?I ...
There are fixed cab:-2~\:vith a " - :: ng !'h .
D f 15 m (49 fi).
Couplings for adaV:=I's 31'ea'.2i:abie.
Adapters are subject to corres~
ponding safety rE:~gulations.
E.Jlill C',or"ltz:cl
~-'!~~~:~,-t~:.~~:,_ o
" . ">"i)F>:-::--_:.<..~:?,
:ili ser-ies
E<J;"dl COI",I::,
~.;'"
;~~f\''\ .\\\, :'.
j ! 1 1
di
som", $-;on",s
44
Essential Conversion FactorsTO OBTAIN
MULTIPLY NUMBER DF BY EOUIVALENT
°C °FNUMBEA DF
lnches/inr 25." Millimetres/mm , 3D + 85 .;. 3-ê
Feetlftl' O.2'}":8 Metres/m
Millimetres/mm 0.0394 Inches/in!"- ---+80
+ 25Metres/m 3.2:1 Feetlft)' + 75
Sq. Metres/m 10.7539 Sq. Feet/tt , 70
Sq. Feetlft O.C029 Sq. Metres/m , 20
Cu. Feetlft 0.C283 Cu. Metres/m
Cu. Metres/m 35.2:5 Cu. Feetlft , 15 -t=- +60
Litres 0.0-353 Cu. Feet/ft
Cu. Feetlft 282'7 Litres
Litres 0.2642 U.$. Gallons , 10 t= + 50
U.$. Gallons 3,1:J LitresLfues O .L 2. U.K. Gallons
I + 5 ----:-I=-+ 40U.K. GaUons 4.:::";61 Litres
U_K. Gallons 1.2001 U.S. Gallons
V.S. Gallons 0.£.327 U.K. Gallons I o- - - - t = = = + 3 0 32
Kilog"ramslkg 2.20.46 Pounds/lb
Pounds/lb O,~::36 Kilograms/kg
I
- 5
Long Tons (2240 Ib) 1.0i 605 Tonnes (2204.62 Ib) , 20
Tonnes (1000 Kg) O.~:..12 Long Tons (1016.05 Kg) i
Bar 14.S:;-1. PSI - 10 I
!'SI O.'=.:~95 Bar • . 1[-
IlnehesHG O.':'5i2 PSI - 15
PSI 2_'=~.J Inches HG
IiCglsq. em 14.2.2~ PSIo
PSI 0=-'J3 Kg/sq CIll- 20
II\gIsq. cm 0.£307 Bar - - 10
Bar. F:~ Kg/sq. crn - 25 -
K gl sq . e m . 28.~;6 Inches HG
- 15
IlilChes HG O.c.~~5 Kg sq. em - - 20
~egr.ees Fahrenheit S/S_-=.f:er Degrees - 30
sum-acting Celsius32
. . . . . . ;.
(Certigrade)
li1egres Celsius 9. S. ";d Degrees ~~/(Centigrade) ad, : : ?:2 Farlrenlleit . - : :
•. : . \5 ~• •
-- /
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 32/51
Insulated Container 20'/40'
Co:~.:::'..ctiOi~ Inslcis DimensiOll$ : Dc'c: '2 1 0 1 :-,Ç : \;'/.:IÇ:; ,:s
; C ::~;J,:Cd:.L-::nç;ih ! V.fj':ir:l ! Li,:/., 510 ' . ' . 1 V'ii\~jtl' H'3IÇ:'-: j'. I , , 1 : - : . , T,,,. L.U::
I heiçr!ll I Gross I P:~'..!n0d:;"~l Ilól,- I 111111
I 1111)1 nlil f < . Ç ] i t'<i k ' J I Irl~
;i " ! fi f; Ibs Ih" I')::' cll.it"
:_ , ,{ .] _ ?, •. . " ~ _ 20~, ....;) ;:":' i "I
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HL\!: ~--":Or)-27.: -;.:. 'J
~~:~.~;<....~.-:j IFOOt~l
f\!l.;~'::~' : no
t81
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-------~----. ----;----.228,3 206, 2.~ 000 I 2 55(1 i 21 -i:3C ,] i 25,,; I
7'6" 6''), 52910 5620] ,;( 2~'G i 933
201.:1
G '7 1 / . : "
2286
7'G'
5 72~ !
18'9:;"~" i
15770 i 2260 121-10 2'260 --2090 12-1000 2~lOO 21100"r-2/.5
1'8'11'1/'1 7'S" I 6'11" /-'5' 6'10' 152910 6390 "6520 071_~
! 5 770 I 2260 , 2110 2260 20£1~1 27 000 2 900 2"1 100 I 27.5 ii1B'lh';,;"i 7'5" 6'11" ,5 0'10' 59525 G390 5313:'i1 971
8' high
Steelirame.
5011O':.ICil v/a:ls
"
8'6" high
Steelframe, I 11 840 ! 2286 2193 30480 3850 I 26630 I 60,6Sand\...ich \'\'alls 138'10'1.;," 7'6" 7'2:-.<."' ô7200 8490 I 58710 21-W
n810 2286 2300 30480 3650 I 26830 I 59,S38'8?!-,," 7'6" 7'0- ':" 67200 8050 59150 2112
40'
HlCl' ,- - -'O 1- \ ~'., I ' " ~,'-,-0--"'("'::::' ~)
H L X l J . : - .. : ;50 - --17 .1 2":; ' i ~ )I
Remarks:
1 ) Used solei)' in tÍle Ãustraiiah\Je\'l Zealand service.2) Used solei)' in tile Caribbean and Sauth Alllerica Wesl ~OêlSI ~:r'.'ices.
42
Tank Container ISO Size Type Codes: 20T5 = 8' high22TO = 8'6" high (22T5 / 22 T6)
20'
c=-=
,= =
Hapag-lIoyd provides tank containers which are appro'.'ed
to the highest standards, Depending on the characteristics
of the products to be carried lhe requirements vary,
Hapag-lIoyd offer their services on operational, technicaland regulatory questions.
:~;Separate tank fleets are available for:
FOODSTUFFS, e, g,:
- Alcohols
- Fruit juices
- Edible oils
- Food additives
CHEMICAL PRODUCTS, e, g,:
- Flammables
- Oxidising agents
- Toxic substances- Corrosives
-::-~
For the cleaning of t8.I'~:Sand dispo sal
of residues tariff ruJes apply. Tanks .
moving in a dedicated service are
exempted irem such rulas until th-=:
dedication is termin~ted.
For more details please contacl your"
nearest Hapag-Lloyd oHice ar agent
and let Qur experience work for you,
Certain danaerous oroaucts must be car-
ried in lanks- naving no openings betm-\'
the sllrface lever of tl19 liquid, Such tanks
must be discilarged throllgh a sypholl
pipe by eitner pressure or purnping.
National road rail 'N€dgilt lirnitatibns
have to be maintained \,'/hen arranginQ
land transpons.
Tanks must be filled to not less than
80 % of their capacity to avoic=.ianger-
ous surge/swell during transpo;,:.
Tanks rnust not be filled to 100 ;'ó of their capacity, Sufficient ullage space
shall be left - which must be 0-=':9r-
mined depending on the therma.:
expansion of the product to b"2.:arried.
: : :
'13 ",'r<: )
----_.-
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 33/51
<~--------- ._-------------------------
Container Size Type Codes according to ISO 6346---- . . • . ~._~------------------------
1.I;lJ!.l~J.I.I, l~'(!(l':/!l\;d .j1llCj jOX19hlfm.Je0sc_QconlniOli.rJy.p_C.$
.;.~
• • • •
22P3
22RT 22R1
II '
II '
42UT 421J1' l i
45UT 45U1
~_.._~_._____ I
ISO ISO
:-;i.:,: 'IVI "', Typ,. Siz'e
(Lxi-li Grollp Type
I 2
:'(] : - : ; - ; (,i - I ) . : 1111 1:)llrpO:;(~ 20GP 20GO
I , ' I r . 0 1 , ' , (;1:11';1;\1 V'UIPOSC 22GP 22GO
22GP 22G1
I , ' 0 ' , , , , : , , . . r i, '11+'l;iI I '1IIIlll::,-, (F,lllldini.~r) ~~::.'Vll 2 2 ' 1 2
:';''111 :'?V~\ .
"1)' •." ., Ij'-III.I:ll"d :~2VI[ 22VO- •.. ",li I,
120"'3"'"
13l.1lk 22BU 2280
20';.:R'(;" 0P'::/l Top 22UT 22U1
20'x3'G" H,II"cJ\op 22UP' 22U6-
20'x1"1 'i.;" PI;liiorlll 29PL 29PO
20'xé)' FIi:lI (ílxecj ellcJs) 20PF 21 P1
20'>:1:\'6" 1:1.:11(fixecl ends) 22PF 22P1
20'xfnr FI<ll (collapsiblel 22PC 22P3
20';.:8'6" Fl8l1coll.. flusll folding) 22PC 22P8 •
20'x8'0" Refrlgerated 22RT 22R1
20'x0'6" Refrigerated (no foodstuffs) 22RC' 22R9 '
20' ;- :8 ' I nsulOl led 20HR 20HO
20',:8'(;" Tank (non-cJangerous liquids) 22TN 22TO
'10':-:8'0" Gi'!l1eréllPurpose 42GP 42GO
42GP 42Gl
.j( j' :';~J' I ," lliqll ClI\J(; CF' 45GP 45GO45GP .\5G1
,H),:~W(;" 1. )li'.' 11Top 42l1T ,12Ul
Hj.'x8'o" Hw(llOP 42UP' 42UG'
40; x9 '6" High Cube Har dt op 45UP' 45UB'
clO';(~' Pléltionn 49PL 49PO
40':.:S'(j" FLlI (fiY.eclonc!sj 42PF 42P1
,1 0 ':-:8 'G " Fln\ (collapsible) 42PC 42P340'>',(\'(-i" Flnt (coll, , flush folding) 42PC 42PS'
,IO'x9'(1" FiaI (collapsible) 45PC 45P3
'\O';.:0'Ô" FI[l[ (coll.. flusll foldinq) 45PC ,15pa'
'\O';.:B'O" r:\81ri~1~r.:ltú(1 42RT 42R1
40'x8'6" RAlrigerélled (diesel gensel) 42RS 42R3
40';,,3'6" Rdrioeratec! (no foodstuffs) 42RC' 42R9 -
,IO'x!..!'!)" Ar~lrioer;]led 45RT 45R1
.10':<9'6" RdriqeratecJ Ino loodstuffs) 45RC- 45R 9'
, IO'xa'6" In~>I.I I<.1led 42HR .12HO
c,.''', r;'i ,o" •:., trl", '" ,'I"tI"";" 1" :",<1"~" d'~ """h<,<1~s "on-ISO"", • " ,p : ,,, .. ," " " ', I","" ['''''''''"<-'1
11,":,,'1 "''1"",''11,,' ,1.,,; ",I~j(I"Ul!l" hii,
•,. "r.'"'' .•;0" , A . " , . " '1:,"~", i • : ' , , "
ISO ISOType SizeGroup Type
di' di'
1a 2a
::!;N~~
22UT 22U1
42P3
45P3
42RS 42R3
45RT 45R1
Issued 2002
Hapag-L1oyd Container Une. Container service . D-20079 Hamburg
Internet: www.hlcl.com
J
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 34/51
" . ' "
Dpen Top Container 20'
2Z'iO :23230 32.0
. . . . i ~!,30 62240 1130
2350 i 23130 32.5
5~.1_'4.6
.iFOC't-,
i n::.~e1
Hapag-UoyóSerial
Number
H L CU 2 6l J 6 00 - 2 '3 .1 3 ' 09 iHLXU 260 000 - 250 SJ9 i
H LXU 2 60 85 0 - 2 6 1 5 g9 'U'
i ,~------ --'--'
n l" .
cU.ft
i-=eylD3c~;g
Ibs
____ :àOaclly
Illlli :ll1l' \~I , kQ: t II)s I. Ibs
589719'4'/:,"
5888 .~.:-:: .23G 5 -T - -~ : : :~ ,15 - - - 20 . ,50 I
19'32 /.:" i (; ,{'9" 67200 I~-_~. ~ " ~. J
;-'-~;;.- :~3Ti "-0'""'1 30 -130
{'g'-,;-" ('8',' G ~ ,7 200 !
-'"--.l;
'::';1-' 1~Stll1CtlOIl
8'6" high
Steel cOlltainsr I:.'iih
cornlg:1ied \7alls.
!,\'oodell floor (mdremovable tarpaulill
-- -- -.-_._- " . '-----, ":''''C'VaL'."
~,or n,"","",-~_. __
, - - ; : : ! ' I I 1, '----13--, ,-_
,: I I
I !...H"-~~-----' iK
!(----
__ I I
_ I
Hapag-Lioyd
Serial
Number
rleight
H I I KBetween Up to
IUp to
top doar top
rails heade
I
rail
rnm Illlll mm
1 1 ftI
ft
Doar Openings
I I V'lidth----IL_
. I i F G
I 1 A ,t
11 I r . . • .1ax doar
s I I header I Illlll Illlll
: 'ft fi
Root Openings
I Length VVidth
i A B C D I
E
IBetween , Fl"Ont Door I
Max, gusset Max. Between , 8etwee
plales gussets ,
gusset
I mm mm mm rnm mlll
I ft fi ft 1 1 1 1
8'6" high
5415 5360 2205 na 1880
17'91/8" 17'7" 7'23/,l" na 6'2"
5439 5338 2230 na 1902
18'4" 7'33 /4" na 6'27 /E"
12335 1880 2205
I2280 I 2125
I
I
,'S" 6'2" 7'23/.••'- 7'5',', ,
6'115/f",2338 1902 2230 I 2280 i 2231
7'8" 6'27/2" 7'32 / . 1 " 7'53/~" I 7'1"
HLCU 264 600 - 264 899
HLXU 260000 - 260 849
HLXU 260 850 - 261 599
22
Open Top Container ISO Size Type'ICode: 42 U1
40'
. Especíally for - overheight .cargo
- loading from top síde. 8,9. by oalle
- loading frOIll doár side, 8.9, vv'ithcargo hanging from overhead 1ackle
If required: we can provide disposable
tal-P3ulins. For fastening tarpaulins.lashing bars are available on the outside
of tile vl/3lis. Using one \Nay tarpaulinsI"8quires the corner castings to be
accessible.
i~umerous lashing devices 011 the top
2nd bottom longitudinal rails and the
corner posts. Lashing devices have a
,-erm;ssíble load of 1 000 kg (2205 Ibsl
23Ch.
Doar header can be sVv'ung Qut Oll ai!
open top containersDimensions of reef and doar
openings please see page 25.
23
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 35/51
40'
HL CU 4 G l 5 00 - " G 1 7 ":9
HL XU 4 60 00 0 - 4 6 0 7 99
HlXU 460800 - 462119
, I
Hapélg~Lloyd iFJoi-1
Serial I ;lo,e !
!Jumber I'
~_~I~
2 6 ,"':
23~i5
23-'f7
!'8~N'
lTliil
It
! 12029 i 2342 2376
! 395/2 I 7'8~1E" 7'9',//
12 022 2345 236539"5;/.;' 7'81/~" 7"9;h"
12 030 2350 2377
39'55 /E" 7' 8 112 " 7'91/2"
8'6" high
St~el CC,:':.;' 'ler ,-.viil)
>_~O;-nlqo.l7-G ':.',llls.
: - :OOOSi I í,.:,:]r an d :j
(':?lllo'.'8i:,i,"" I;'ll'palllil~
;)pen Top Container ----------------'---.--~--~--------'-.-_--_._-
_, i._'-,S_!c_,'8_DiIll0IiSi0I1S : \",:'.3:(:11[3 _.~...,.", ~:;~:-,'::c;'
L':::W~l;, \ '-,I: : :ltl1 :_ _ - H.;"'t-, ..-- ( - - O C i , - - - ; : : ' : - T T : ; ; ' , , , - - 1.:-'
i ['o/liddre ';:cJ", i C;:"O SS '
111111 I " illlT, ',1'1', I , ' K0 i-,qfi fl I 11)5 Ii)s
,
Roof and doar operjings please see next page.
24
Roof and Ooor Openings of Open Top ContainersI
40'
Root Openings
Length Width
A B C O E
Between' Front Doar
Max. gusset " Max. Between Between
plates gussets gussets
mm mm mm mm mm
ft ft ft ft ft
8'6" high
Door Openings
, Widtil Height I
I
,
IF G H I I ~~
A I Between Up to
I U D t:
I
r - . " l < ' l x , doar lop doar ~0P
header rails headel rai!
111m mm mlll mm rnm
ft fI ft fI ""
Hapag-Llayd
Serial
Number
11544 11444 2230 na 1885
37'101 /2 " 37'61 /2 " :; 7'33/4" ná 6'21/8"
11550 11515 - 2205 .. na 1880
37'103//' 37'93/8":: 7'23/4" na 6'2"
11573 11472 2210 na 1902
37'115/8" 37'7 5 ! B " , 7'3" na 6'27/8
2336 1885 2230 2280 .21 ..•6
I7'8" 6'21
/8" 7'33/4" 7'53/~" . , ,
2335 . 1880 2205 2280 2125
I7'8" 6'2" 7 '2 314 " 7'5:;,'.;" , 6'11;'"
I2338 1902 2210 2292 213~
II 7'8" 6'27/8" 7'3-' 7'6;i~" 6'11- '0"
HLCU 461 200 - 461 499
HLCU 461 500 - 461 749
HLXU 460 000 - 460 799
HLXU 460 800 - 462 119
Roof Openings Doar Openings
, ---------.------5 -----.---.-----------.---'-, I
, , ' I I
o I c,-~-.---I,----
f i I,L I '
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 36/51
r::lat - Ali Types
ISO Size Type Code: 22 Pi = 8'G"
11igh
(22 P3)
(22 P8)
20'-----_. __ ._~_._--~~---~-------~~-~~------- ---
Especially for heavy I02,ds and oversizecargo as well as project cargo.
Fork-lift pockets for loaded containel"s.
Numerous vet)' strong lashing devices
on the comer posts.:cngitudinal rails
and 011 the floar ar base ends. Lashing
devices on the lonGitudinal rails have a
permissible load O f 2000 kg up to
5000 kg each,
Maximum payload call only be usedif distributed over the total floor area
of flatrack.1 1 concentration 01 heavy load on a
small part of floor area is requiredplease cantact your Hapag-L1oydpartner office for stowage advice.
Flats are delivet'ed ':.:ithout stanchions"lf stanchions me !".,::.quil"edplease inforrn
us upon booking"
Collapsib!~ flatracks. pro'.'ided with'spring ass .sted endv~/alls
Collapsib:-:; flatracks. prO'.'lded'with'
tv.}istlocks ~Qinterlock UililS into a:
8'6" .high ;:,;8.
26
Flat 20'
Construction Inside Dimensions Weights !
Length Length Width Width I Heighl Height Max"" Tare iv1ax.
af fiaor betw8en of floor betweenl of Gross Payload
_pasts stanchions ! bottom
mm mm mmI~m I r nm mm kg kg kq
. fi fi fi fi fi I bs Ibs Ibs
Hapag-LloydSerial
Number "
Foat-
note
HLCU 2ôG10Q-2ô6199 -!
i HLCU 266 200- 266 561
,HLXU 268000 - 268 149 "'-';
1 .
!,
! HLXU 268 500 - 268 599
1, HLXU 268 600 - 2ô9 199 ')
8'6" high
Steelframe wilh 5980 5698 2230 2245
I2255 336 24000 2500 21 500 ,
fixed endwalls. 19'73/8" 18'83/8" 7'33/ .••" 7'43/8" 7' 43/ .••"' ! 1'11/4" 52910 5510 47400 Iand softwood 5962 5672 2242 2242 i 2261 ! 330 30000 2200 27800 ' lflaor 19'63/ . < , ' 18'7'/ ..." 7'4'/4" 7'4'/'t" I 7'5" í'1" 66 140 4850 61 290 '
Steelframe with I 5950 5675 2428 2213 2270 I 316 33000 2600 30150 I
collapsible i9"6'!4" 18'73/8" 7' 115/s" 7'3'/8" 7'53/8" 1'3/8" 72752 5732 67020. Iendwalls and
i I
softwood floor !
FlaUPlatform with 6038 5638 2208 2438 2235 1 370 30480 2520 27 960 I
flushfolding 19"93/J" 18'6" 7'27/8" 8'I
7'4" , 67 200 5560 61 640
endwalls and I 6038 5612 2210 2438 I 2213 370
I Isoftwaad floar i ":g"g"/4"
34 000 2740 31 260
18'47/8" 7'27/8" 8' T3'/E" 74950 6040 08910
Remarks:1 ) ISO size type cade: 22 P3
27
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 37/51
40'-------------------------------------------------_._------_._._------~-----
::;0 Size TypeCode: 42 P1
Especially for heavy loadsand overwidth cargo.
Hígtler loadings possible i r required.
Stronq bottom construction vvithfixedendwãlls (which alio\/,' bracing and
lashing of cargo ás well as stacking).
Gooseneck tunne'1 an both ends of a l i
40' fiaIs.
Flat-Fixed End
Numerous very 5tron9 lashing deviceson the comer posts. longitudinal réil!Sand on the floor. Lashing devices
on the longitudinal I'aíls and on the ficar
of 40' containers ha.ve a permissibl'?
load of 4000 kg (8820 Ibs) eacll.
Maximum payload can only be used
if distributed over the total flcor area
D f the flatrack.
If concentration of heavy load on
a small pari of floar area is required
please contact your Hapag-LloY,d
partner office for stowage advice.
Flats 31"8delivered without st3nchions.
If stanchiclls are required please ínform
us upon bookillg.
28
40'
I COllstruction
\nside Dirnensiolls Weiqhts i
Length Length Width Width Height Height ['..1a" I Tar-e Max
II of f laar between of f loor between Df Gross I Payload
posts stanchions bottorn,
mm mm mm mm mm mm kg I kg kg1ft ft ft ft ft ft ibs I Ibs Ibs,
Hapag-L1oydSerial
Number
Foot-
note
8'6" high
Steelframe with
fixed endwalls.
and softwoad
flaar
12010
39'47 /6'.
12086
39'7718"
3~~~~/~"I
11832
38'97 ,'8 "
11826
38'95/8"
11826
38'95 /8"
2228
7'33!4"
2224
7'3'12"
2244
7' 43/8"
22287'33/4"
2224
7'3'12"
22047'23/4"
19816'6"
1981
6'6"
1981
6'6"
610
2'
610
2'
610
2'
45000 i
99210 !
45000 I
99210 I
45000 I99210
4 200
9 265
4200
9265
4200
9265
40800 I89945
40800 I
89945
40800
89945
H L CU 4 6 63 0 0 - 4 6 6 5' 9
H L CU 4 6 65 5 0 - 4 6 6 ô 99
HLCU 466 900 - 466 999
29
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 38/51
-I>~
HrghCube Fiat_:_~~~~ __ ~~~ __ ~~~~~~~~----,4._~O__;!
ISO Size Type Code: 45 P8
Extraordinary ver'Ystrong frallle
design with foldir:lg endwalls
(which allow braCin9 and
lashing as well a~ stacking).
For tailor-made Ilashing
advise, please contact aur
custamer service.
Especially for heavv loads
and oversize cargo. as well as
project cargo.
9'6"
2.9 m
Collapsible flatracks. provided
with twistlocks to inlerlock unils
into a 8'6" hlgl1 pile.
Collapsible flatracks. provided
with spring assisted endwalJs.
Used as "Tweendecks" in holds
and on hatctl coves for oversized
cargoes.
Numerous very strong lasl1ing
devices on longitudinal rails and
base ends. These heavy duty
iaslling devices have a per-
missible load of 5000 kg each.
Gooseneck tunnel on both
ends of aI! 40' flats.
Maximum payload can only be used if distributed
over the total floor area of the flatrack.
If concentration of heavy load on a small part
of floar area is required please contact your
Hapag-L1oyd partner office for stowage advice.
Flats are delivered witllout stanchions. If stanchions
are required please inform us upo.n booking.
30
High Cube Flat 40'
kg kgIbs lbs
F o o ' - InoteI Hapag~Lloyd
Serial
I Number
Max.PayJoad
Weiahts
: T T ; ; -Construction I Inside Dimensions
I Lengtl1 Length i \'\Iidlh I \rVidth ! Height Height Max.af floar between oi Iloor belween I Df Gross
Corner Stanchlons BottomPosts
Imm 111m mm mm mm mm
kg Jft ft fi ft f t fi Ibs
9'6" high
Sleelframe withI
t2060 11 660 I 2365 2200 2245 648 45000 5700 39300
collapsible flush~ 39'63/~" 38'3W' 7<9'/"," 7"25/8" 7'43/8" 2' 11/2" 992 10 12570 86640
folding endwalls -
can be converted
to a platform
HlCU 468400 - 468 599
H L XU 4 68 0 0 0 - 4 6 9 7 99 *
Remarks:
* Timber treated according lo Australien requirements.Folds 4 into 2591 mm (8'6").
ISO size type code: 45 P8
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 39/51
20' 140'-
:ai-Ccilapsiblc:i 3nd/o:" Convertible into 3 [J)!atfornn------------, ----- . -------------_._- --_.~--------_._-----
:0 Siz:e Type Code: accordillg to Flat Series
Strollg bottom con'struction.
Gooseneck tunnel h n both
ends af ali 40' platforms.
Static load up to 80000 kg
as a 40' foundatioi'J base.
Other features please see comparatively
flat series.
Tirnber treated according to Australian
requirements.
Numerous very strong lashing devices.
Easv handlíl-;: rr-ansportation:
20' "interlocki.j pile af max. 7 units
40' interlock':'::J pile D f max. 4 units
Combined r L '.::;;) h t of less than2591 mm 8'-:').
T l' anspor t o f - ee: av y loads concentrated 011
a small loao :-3õlsfer area is possible.
Special requirements for big and more
heavy cargoes, please contact our
special cargo department.Solution plans are already worked out
ar wlll be ealculated.
32
Platform 20'/40'
I Dill1ensions VVeiqhts i
I
COl1structiol1L en gth VVi dt h Height Max. Tare ! Max.
,
01 Gross I Payload II Botiom
,
Imm mm mm kg kg kg
i
I !
ft fi fi Ibs Ibs Ibs .
,
Hapag-L1oyd
Serial
Number
Foot-
"note
HU<U 268600 - 269 199 '}2}')')
20'
HU<U 268500 - 268 599 ')')')')
1 '11/:." high
Steelframe v/ith collapsible flushfolding 6058 2438 370 30480 2520 I 27960I
,
endwalls - can be cO~\jerted into a platform 20' 8' 1 ' 2 9116" 67200 5560 61 640 ,
6058 2438 370 34 000 2740 I 31 260 I
20' 8' 1 '2 9116" 74 950 6040 68910i
2' high
Steelframe witll collapsible flushfolding
endwalls - can be converted into a platforll1
12 192
40'
39300
86640
40'
HLCU 468400 - 468 599 ')5 }6 }ry
HU<U 468000 - 469 799 ')~ 6 )ry
Remarks:') Fork-lift pockets.2 ) Useable 2iSa foundation base. slatic load up to SO,000 kg
3) Folds 7" irlto 2591 1l1:-n(8'6").
~)ISO s i : . . : - t ' . -.D e code: 22 'PS.
5) Folds 4 into 2591 mm (S.6").6 ) Equipped witll 2 goos81leck tUl1l1els.
7) ISO size type code: 45 P8.
33
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 40/51
- ,12.022mm .• 2.3S2mm a 2.395mm28 tona J 64m'
• • ~
ffilll ~
~-::
- -
~5.8OQmm li:2.3S2nIm • 2.395mm20 tona 132m-
DRY BOX 40 PÉS
:-.-
-"'-
DRY HIGHoCUBE 40 PÉS
..>~.~.•.
DRY GRANEL ~O PÉS
FLATRACK
~ , l w ; :. .!2 0 " " '."O'; 12.092mm .l2.404mm 112.002nvn28 tona
OPEN TOP 20/40 PÉS
-'
20': 5.805nvn20 ICnII 32m*
40': 12.020mm li2.350mm .•2.342mm CD_ 28 tonI/64m'
Para
",," . . . .
corn/ane'
P CU QA DM _ c::EN'I1I.E1'ROS~'_M"M''' __.2.S40
C8f11I.Emos - POlECIADAI_. __ •M
••••• O,.,P U _ W ET RO S. M. •••o.3DII
UEmOS _ PU_-_ ___._ S.2.1
11II.*I_ au•.0t0ETR0s. _. 1._
C UL Ou E; TR OS - ~ _. ,. ". _ _ •. .• .• .• _ . . O. G1 4
ptst _1IEfR0S" -.------.-.--_ ...:_:'O:Dla
M E TR O S' _ P lI !:• •. • . .. •• .. •. . _ . •• •_ . •. •• •to.7I
POU~._~._ .. ...I•.•
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QN...OEs- untOI.- ._ :s.1a5UlROS _ MI Of, -_._ . .__ O.2IQ
C I N ÇN ; i _ O P . . . . . _ . ._ _ . • _GIRAMAI_ClHÇAI----._ ... _..• A~
L.iMIl.I_ C lU LO G RA MI l. C_ . •_ _ . _ • .• O.463I
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7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 41/51
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Engenheiro Civil.' ':' .... ~,(;'.'C REA* PR 12,979* 0 .. ' . .. ',
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;,I' ", J. ~ ~, ,1:--~~~Wi!r
~nQ6nhejrPOiViI .,f 0 / 1 . f CREA'PR 12.9:l9w P I.
' i i 1 :
i - : } .' ,> . " . • ~
Introduction
General Information
. .~
Contents
45
43
46
34
38
41
36
38
44
32
20'
40'
40'
20'
20'
20'
40'
. 20'
40'
'1
"
,
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, ".
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. ..:....- , : ':
,
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11 H a p a g 'U o y d
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'~ '- ' I ~: . ~ . ~ . ~ ~ , :. .<_••'~~ .~ R • • •
•••..• I!lt-l'"
~~<~'"
,,-'.
r : - '
Ventilated Container
"Electrip Plugs OI'! Refrigerated Containers;'-"/' .
Essentiai Conversion Factor"
. Cohtáin';~Size Type Codes
Tank Container
'.''''',f!~ ....-"';.
High Cube
Refrigerated Container
,
" 1 ." . I nsu làt ed Co n ta in er
. i . . ~ Porthole Type
" ~
. , :
'I , '.',.. ,x
" 1 1 '
, " ' I ' Refrigerated Container .',."
' ~ ~ +
10
'. ~-'!"
12
11;
18
26
28
30
. '21
23
40' "
40'
; ,
r 1 : ~, . '.•,- -~;'::="
20' I,
40'
40'
20'
40'
. 'i, ' " ! ~ ~ L . ". .'20' . '. f i" ' l i " . . . ; ' , ; .. . : , . , : , . : : ' r : ' , • ~ . - c ~':>:.'!...." , . -" :"-":.'" ','
,:40'n '" ' , 8 ,,1"" I'" " .,.,.P ! < ltf Q r" " < , '. ';'-"0"' < ~ : " - " ' ~ ' - " . ' . , " ' , . .I : 1 . .
" ',
'20' .
40'
'.
f
' , ',, ," . I, .
Generill Purpose C.c;mtair,er:, .• ' /, ,! .• , .; : .. " ~, ,; , . ~I'" "',~f.' , • :'.,
High Cube
General Purpose Container
Hardtop Container .
High Cube
Hardtop Container
Open Top Container
Flat
High Cube Flat
,2,.
3
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 42/51
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" . , , - " , : . " '. : . : ':. . .; . - . - : ~ ~ ~ t - : .lberto PossettL: El')genheiro.é(vi~'.,_~_;_,;,;,,;
REA-f'H12.97.9-D: _.;.".' . . . . . •
7/21/2019 Conteiner
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Introduction General Information
Externai and Minimum Internai Dimensions (according ISO)
The following table gives the overall dimensions as standardized in ISO 668 and theminimurn internai dimensions and doar openings for General Pllrpose ContiJiners ClS
sttlncltlrdized in ISO 1496-1.
~--'--_ .. _ - -~~.-~~--_._-,-~- _ ._ - --- _._~--~
Length Width Helgl1t--
20' 40' 80' 8' 8'6" 9'6"
Dimensions 6 05 8 mm 12 19 2mm 24 38 m m 2 43 8 mm 2 591 m m 2896 mm
Minimum5 86 7 m m 11 99 8 m m 23 30 mm 21 97 m m 2 35 0 m m 2 65 5 m m
InternaiDimensions
19'3" 39'43/," 7' 7314 " 7'211 2 " 7'81 / ; / ' 8'81/:/'
--- -_ .. --- .. _ .. --
Mínimum2286 mm 2 134 IIm1 2 26-JI1m1 2 Sob mrn
Doar Opening - -
7'6" 7' 7'5" 8'5"Dimensions
Ho.pag L10yd offer to their customers
20 different types of containers. With
this wide range af standard and special
containers we can provi de Vou with the
l1Iost suitable container for every
product.
This booklet ínfonns Vou about the
technical data af the Hapag-Lloyd con-tainers, sueh as
dimensions
weights
particulars af Gonstruction
Ali values listed in the tables are given in
metríc. Ft and lbs values are for easy
reference only.
Ali details listed are nominal figures.
Apart frem the talerances given on
internai dimensions on page 5 the tareweight can vary :t 2 %.
In addition to 1I1econtainers listed in this
booklet we use, if necessary, leased
equipment and/or exchange containers
with otl1er carriers.
This bool<let only lists technical data.
If you are looking for further advice ar
yOU( special requirements are not yet
satisfied, we are more than happy to
assist Vou. Please call your nearest
Hapag-L1ayd affiee ar agent and let our
experience work for Vou.Please visit lIS as well on our
Internet hOlllepage, Wl1ichwill be
frequently upcJated.
www.hlcl.com
Internai Dimensions
The internai dimensions and doar open-
ings af ali Hapag-L1oyd containers exceed
the below given ISO dimensions. However,
the dimensions mentioned on the follow-
illg pages are nominal figures. Because
af production tolerances a difference in
measurement is possible:
-- ---. _ - - . --- - _ . - -_.~--~-----
Tolerances Lengttl Wldth Height
Maximum 10 mm 1 0 m m 1 0 m mDifference 3/8/1 3/8/1 3/8"
Maximum Gross Weights
20' containers:
30480 k g ( 67200 Ibs ) v al id for mos t
Hapag-L1oyd 20' containers; exceeds ISO
minimum standards (ISO 668).
40' containers:
Up to 34000 kg (74959Ibs).
Weight Limits for road and rail transport
For individually valid iimits contact your
local Hapag-L1oyd office.
Floor Loads A containel' floor 1$ capable of carrying a
fork-lift truck with a maximum axle laad af
5460 kg (12040 Ibs), if the contact area
per wheel is at least 142 cm2
(22 sq.in) (ISO 1496/1).
Concentrated Loads
Concentrated loads are loads, that are not
distributed over the full length of floor,
when stowing heavy cargo in containers
other than flats or platforrns due cal"e has
to be taken that concentrated loads wíll
not exceed the strength of the battam
construction of the container.
The m;:1ximurn sprl:aclt'd IOtld ShOllld not
exceed
- for 20' containers 4 t5 per running meter
in length (3' 3.5")
- for 40' containers 3 ts per running meter
in length
- Joad must not exceed over max. pay-
ioad
Gooseneck Tunnel on 40' Containers
Ali Hapag-L1oyd 40' containers are fitted
with a Gooseneck tunnel to enable the
transport on Gooseneck chassis.
Timber Treatment
Exposed timber ís treated according to Australían requir-ements.
Container Markings
For easy identification Hapag-L1oycJcon-
tainers are marked with HLCU- ar HLXU-
prefix either. Containers built in 1997 ar
thereafter do also show the ISO Size Type
Code. For further information pJease see
page 46.
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 44/51
.Genera~!iPurpose Container 20'------ _ .. _----------- ----_._---_.~-----~-------------
ISO Size Type Code: 22 G O
(22 G1)
Suitable fer any general car-go.
Containers Illay b,8equipped Witll
linger bags suitable for bulk cargo.
8.9. rnalt.
Fork-lift pockets for loaded container-s.
General Purp~se Container
Various lashing devices 011 the top
and battam longitudinal rails and the
corner posts.
Lashing devices have a load of
1000 kg (2205 Ibs) eacll.
6
20'
Cons\ructiOll lnside DilTIensions Doar Opening Weighls ' Capacit)'Length I Width Height Width Height Max.
ITare I , ,1ax.
i Gross Payload
I m~n I rnrn mm mm rnm kg kg i kg I m3
ft j ft fI ft Ibs Ibs !bs cU.H
8'6" high
Stee! coniailler with ,
Icorrugated walls 5895 2350 2392 2340 2292 30480 2250 28230 33.2
Iand wooden flaor 19'41/a " 7'8'/i' 7'101/8" 7'81/8" 7'6 1 /l' 67200 4960 62240 1172
, ,!
I
I5895 2350 ! 2335 2338 2292 24000 2250 21 750 33,2
I19'41/8" 7'8~12" - 7'97/8" 7'8" 7'61/,",' 52910 4960 47950 1172
I I
I Hapag-Lloyd Faot-I Serial noteI Number I
I
rHLCU 200 000 - 226 599 ') IHLCU 240000 - 243 899
IHLCU 246 750 - 246 779
I HLXU 200000-212799 !
HLX U 212800 - 218 599 'I')') IHLX U 218600" 219 099
, ) , ) ' ) IHLX U 219 100 - 239 799
HLXU 300 000 - 309 999
HLCU 227000 - 229 499 ) I! ' i
Constructioll Inside Dimensians Doar capaCilyl Hapag-Llayd Faot-I
Length \A/idth Height Max. Max. Max" Serial note ji'.'1iddle Side \Nidth GI"OSS PaylOBe
iI Number
mm 111m mm mm mm kg kg kg m3
[ft .H fI ft ft Ibs Ibs Ibs clI.ft
8'6" high
Steel containel' with 5886 2342 2388 '2313 2336 I 30480 2700 I 2r 780 32.8 Icorrugated \Véllls. 19'33/( 7'8~h" i 7 ~ 1 O " 7'7" 7'8" 67200 5950
I
61 250 1160 ,
!wooden floOl"and
5886 2388 2336
I
I2342 .2313 30480 2 (00
I 27 780 32,8
I
rernovatJle steel 1"00119'33/~" i"8~/~," 7'10" 7'1" 7'8 .. 57200 5950
61 250 liG O
,5886 2342 23( 5 2330 2336 I 30 480 i 2 590 i 27 890 32.8 I19'33;.." 7'8'/2" ! 7'9 112 " 7'73/4" 7'8" 67200 i 5 710 i 61 490 1160 !
HLCU 260 200 - 261 399 I" !
HLX U 365000 - 366 299 ' IHLCU 261 400 - 261 799 ~J i
HLCU 261800-261999
HLCU 262600 - 262 999
Remarks:
,) 10 lashillg I'ings 011e:"ch top longitudinal l-ali: particularly suitable for tl1e transport of hallging garments '-Zicks.2) Provided witil passive vents, ISO size type code: 22G1 '
,) Provided V'iith exlm taslling ringsibars f 01-U-,etransport of tiner bags in lhe comer posls 8dJacent to the_c:'l"Iler castings.~) For special illformation please see 20' Hard Top Contai.ner page 12. I
IJ
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 45/51
. •'
,
GenerallPurposeISO Size Type Code: 42GO
(42 G1)
40'
SuitabJe for any GEneral cargo. Various lashing devices on the top
and bottom longitudinal raiJs and the
comer posts.
Lashing de,'ices haVE a permissible
I03d Df i000 kg (2205 Ibs) each.
8
General Purp6se Container 40'
,)
'I 'I
FootJnote
I
I HLCU 400 000 - 428 599
HLXU 400 000- 504 499
Constructíon Inside Dimensions Doo~~pe:líng Weights Capacitv I Hapag-L1oyd
Length Width '.:Vidth Height Max. Tare Max, I I Serial
Gross pakl~ad I Number
mm mm mm mm k g k gft ft ft ft Ibs Ibs Ibs
-
8'6" high
Steel container with :',
I12029 2350 2392 2340 i 2292 30480 3780 26700 67.7corrugated walls
39'5'Í2" 7'8"/2" 7'10'/s" 7'8\'," I 7'6'/l' 67200 8330 58870 2390 Iand wooden floor
! I
Constructíoll• • •
Inside Oimensions ! Doar Weights Capacily
Length Width Height ,
Max. Max. Tare Max.. . ,Middle I
Side
I
Width Gross Payload
mm mm mm mm mm k g k g kg m3
ft ft ft ft ft Ibs Ibs Ibs cu.ft
Hapag-L1oyd
SerialNumber'
Foot-Inote
8'6" high
Steel container with:' 12 020 2342 2388~~i:I
2336 30480 4700 25780 6,2 Icorrugated walls,
. ,39'51 jl' 7'81 /8" 7'10" ,'8" 6 7200 10360 56840 237-1.
waoden floor a'nd12 020 2342 2388 2313
,
2336 30480 4700 25 780 e 2 I
removable steel roof; 39'51/~" {'8l!c" 7'10' {'7" , 7'8" 67200 10360 56840 22~" i. , 12020 2345 2380 2300 2334 30480 4700 25 780 I 6 : : .: ; I
39'51 /:" 7'81/.;" 7 ' 9 ' : : 1 " . " {'6'/:" ! I"'77/8" 67 200 10360 56840 I :2306
J
HLCU 462 100- 462 399
HLCU 462 400 - 463 999
HLXU 465 000- 465 649
HLX U 467 950 - 467 999
. o \
:)
Remarks:
1 } 21 lashing rings on each top longitudinal (ail; particularl~.' sui~aolefor the transport af hanginQ garment equiornent.2) Provided with passive vents. ISO size tvpe code.: :.l2 G j
:l)Special infonnation.':.please see 40' Hard Top Container P2.ç~ 15
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 46/51
,
",#- .
; in:fl•.; "..-,.t~
,::;0 Size
Cube General Purpose Co~tainer Type Code: 45 GO
(45 Gi)
40'
9'6"2.9 m
Especially for light. voluminous
cargo and overheight cargo up to
max. 2.70 rn (8'101,'~"1(see table).
Numerous lashing devices on the top
and bottom longitudinal rails and the
corner posts.
Lashing devices have a perrnissible
load 01 1000 kg (2205 Ibs) each.COl1sider overheight for inlandtransportation
10
High Cube General Purpose Container 40'I
Inside Dimension:? Doar Openínq i WeightsIcapa~Construction
Length Width Heighi Wldth I Helght Max. Tare Max.
Gross Payload imm mm mm mm I mm kg kg kg nr' 1
T I ft ft ft ft . Ibs Ibs Ibs cu.fiI
Hapag~L1ayd Foot-
Serial noter~urnber
9'6" high
r Steel cOlltallle, ' I 12024 2350 2697 2340 I 2597 ! 30480 4020 26460
I
76.3 Iwith corrugated 39'53/8" 7'8 1 /2" 8'101/8" 7'8'/8" I 8'Gljl' I 67200 8860 58340 269--1
I walls and woodenfloor
I i I I
Construction i Inside Dimensions
Door i
Weigllts CapacilylI L eng th Width Helaht Max. Max. Tare I Max.
II
Middle S ide Vvidth Gross Payloadmm mm mm mm mm kg
~ kg rnJ
ft ft ft f t ft Ibs Ibs Ibs , CU.ft I
HLeu 455 400 - 459 799 'I ')HLXU 450 000 - 459 899 1 ) 2 )
H LX U 6 0 00 00 - 63 4 9 99 ' ) 'I
IHapag-L1oyd Foot-Serial notei~umber
9'6" hlgh
Steel container ",vith
!"12020 2342 2693 2618 2336 I 30480 4900 25580
I15.8
corrugaled \\'alls. 39'5\/..\" 7'81/8" 8'10" 8'7" 7'8" I 67200 10803 56394 2677,waoden flaor and i i
irernovable sleel roof rI
!-iLXU 467 000 - 467 299 3 )
Rernarks:
l) 21 lashing rings on e~çh top longitudinal rail; particularly suitable for the Iransport of hanging gmment eCluipmenl2) Provided wilh passive ':,enjs. ISO slze type code: 45 G1
3) Special inforrnation: p:ease see 40' High Cube Hard Top Coniainer page lê.
11
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 47/51
•'1ardtooi Container 20'
---------------~---~~----------------~-~"-------~---------_._--.-. ----
30 Size Tvpe Code: 22 U6
This COlltall,~: t'/pe n?3 :_~2-~!ldesigned.and develop(Ki
by Hapag-U ..::.:,:1.
Wittl the rooi rell~o\/ed c,i,d the doorheader swung out, it 15
much easiel' to load C3.['90using a crane via the doar side.
The 5teel roor af !SO:lV:: series (please 5e8 footnote) is fitted
\Vith fork-lift rings 50 tl',2t it can be rernoved by using a forklift-.
The weight of the stee! roof is approx. 450 kg (990 Ibsl.
For further information please
see page 14 and our brochure'.The 20'. 40' Hardlop ..
This container type has been
designed for heavy loads.Whilst consideríng ti1e technical
data iincluding the pennissible
spreaded load limitations) please
bear in mind the pre\'alent
weíght restrictíons for land
transportoFork-lift pockets for loaded containers.
Utilizable for bulk cargoBy request. we can províde filieI' from topo
Please contact our special cargo depaliment.
and floar are capable Df bearing ioads of up
lo 2,000 kg 14,410 Ibsl each. and lhose inthe middle of the side walls up to 500 kg
(1,100 Ibsl each. Lashing to lhe slde walls
can only be done after the rool has been
closed.
The hardtop con,tainer ;xovides mariy
lashing devices to fasten your goods.
The lashing devices on the corner posts
and on the longtudinal ['ails of the roof
If required. ,,\'ecan pro'/Ide disposable
tarpaulins for tt1e transpoJ1 v,!l1ich
can be fastened to the \,.'31Ison the
outside L1slng lashing de\'ices.
In case YOllt" Cé1!"go~les o\'erheight the
mof sectíons cal1 be !?i,s;led to a side-
\111311inside the C O l lt a in e r- u s in g only
some 13
em (5 1
/s") o~ space.
It !las especiJi:,:, lJeel~c "::.',stl-ucted for
- ileavy 103(;5
~ high. and e.'~c~ssi'.:e!:.1 ':iÇ lh loads
-Ioading. e.g. 6 y C:"2:.9. :.lirough roof opening and dom side.
12
; Hapag-L1oyd Foot-Serial note
Number
Construction I Inside Dimensions Weiqhis Capacily I
I Length Width Heiqht Max. Tare Max.
IMiddle Side Gross Payload
mm mm mm mm kg kg kg mS
Ii ft ft ft ft Ibs Ibs Ibs cU.ft
Hardtop Container 20'~~------,-,
8'6" high
Steel containe[' \':iih,
5886 2342 2388 2313 30480 2700 27780 32,8,corrugated walls.
; 19'33 /.)" 7'8'/e" 7'10" 7'7" 67200 5950 61 250 1160
wooden floor and 5886 2342 2388 2313 30480 2700 27780 32.8removable ste-21roof 19'33 /4 " 7' 81/8 " 7'10" 7 ' 7 " 67200 5950 61 250 1160
5886 2342 2375 2330 30480 2590 27890 32,8
I19'33 /./' 7'81 /8/1 7'91/2"
7'73 /4" 67200 5710 61 490 1160
H LCU 260 200 - 261 399 ')
HL XU 365 000 - 366 299 ')2)')')
H LCU 261 400 - 2i3i 799 ')
H LCU 261 800 - 261 999
~H LCU 262 600 - 262 999
Remarks:1) Roof with hinged rings fcr easy removal by a fork-Iift truck.
2 ) Provirled with passive vents, ISO size type code: 22 U6 , , .3 } 10 lashing rings on! each top, longitudinal rail; particularly suitable for the transport of hanglng garment eqUlpment.
- 1 ) Provided witil extra lashillg nngs/bars for the transport of liner bags in the corner post ;:;dlacent to .the corner castings.
Roof and door operiíngs please see next page.
13
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 48/51
'--'---"'-~-'~--'~-=-'''''~'''''''''~
fioof and Do6rOpenings of Hardtop Containel's
Poof I:lshed to siclc\\'afl
20'~-'--:-------'------' ~~-'c-.---,"----c-'-'-.. -.--. ---~-- ~~ .
Door 0p0nil1Çjs::;oof Openings
I H8.Pélg-L~oy(i. S e i-I a!
Number
;-~--_ .. _---------
:1~:',1 I~1111 :~--.
" ; 1! "
2209 21":2 22;:,5 H L CU 26 0 2 00 ~ 2 6í 399 i,'3" 7 " '~ ,'2-~ HLXU 365 000 - 3 ? 6 2 9 9 I .
2 2 0 9 2142 22(;6 H L C U 2 6 1 400 ~ 261 ,99 !<3' 7 " 7'2- ,~,. I,
2215 2 1 --1 .8 2212 H L CU 2 61 800 - 2 ' 6199 9 i,'3i/o:' , ' " 7':" HLCU 26 2 600 - 262 999 I
i <
UI:) to
tOfJ
1 -2 ii
111m
ft
2276
U:; to
I'S:h,"
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:ails
2 2 0 8
2208 i 2292
~~~~"i~::~'~"7'27/,/, I 7 '5 -.'/.1 "
F G
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j' ..iax_. dC:'GI
IISEiCiEI'
mln l!"Im
ft íi
2336 1896
7'8" G'2~/5"
2336 18967'8" G'2c;N'
2336 18967'8" 6'2"/~"
-------------~".::'ic;il~ --'---,-. ---
------------~---
111m
fi
c
Iv i<J: . .
V/idth
2 2 0 8
7'27/~"
2 2 0 8
7'27/(',.
2208
7'27/s";
L~n9t11
B
Gehve811
Çlusse[
pl31es
tnlll
ft
8'6" high
5590
18'4"
5590
18'4"
5 5 9 0
18'4"
Roof Openings Doar Openings
,-----------. ,,~------_ .. _ -
f - c
',,~-')V.1I)IC'
c:,:'lle,!~_
14
Hardtop~Container
ISO Size Type Code: 42 U6
This container ty'pe has been designed
and developed by Hapag~Lloyd.
The 40'hardtop::container has
particularly been: constructed for:
- long loads which cannot be trans-
ported in the 20' hardtop container
- heavy loads- high and excessively high loads
- loading. e.g. b~ crane. through roof
opening and d;~or side.
"
. Provided with Iiffing devices bv fork-
lift truck ar cran~. The weight af the
single steel roof 'Fomes within thelimits of approx.".j5D kg (990 Ibs)
With the roof removed and the doorheadel
swung out, it is rhUcll easier to load caroo
using a crane via the door side -
In case your cargo has overheight the roor
sections can be ,Iashed to a side\vall insidsthe container using only some 13 em
(51/8") of spaee.
If required. we can provide disposable tal'-
paulins for the transport which can be faste~ned to the walls ar. the outside using las-
hing devices,
The Ilardtop container provides
Illany laslling devíces to fasten
yaur goods.Tlle lashing devices on the comer
posts and on the longitudinal railsof the roof and floor are capable of
bearing loads of up to 2.000 kg
(4.410 Ibs) each. and tllose in the
middle of the side walls up to
500 kg (1.100 Ibs) eacll. Lashingto the side 'Iovallscan only be done
8fter tlle raaí Ilas been closed.
40'
T1le roof can easlly be ralsed bl' about
70 mm (2 3/4') uSlng the roof locklng
devices 50 that the door-header can be
s'.-\'ungout without removing the roof.
. This cOlltainer type has been designed
for heavy loads. Whilst considering thetedmical data (including the permissible
spreaded.load Iimitations) please bear in
Illlnd the prevalent weight restnctions for
land transporto
For further information please seeoElae17 and our broctlure "Til e 20'.40~ Hardtop"
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 49/51
i"
Hardtop Contaíner 40'
i r - - II,oot-
I note I
[ I
;:,~P;3Çi-UO: d
3-:?:d "!UllliJCOI'
--i:"C U ':;;3 2 i D O - . . 1 6 2 399 ')
...;L ..C U ~62 ')00 - Já3 999 ",'~ l.,-'{U 465 000 - .+65649 i)
H L X U 467 950 - 467 999 ')
2:;' 730
25 )'SO G5,3
568.+0 2306
30 ~8 0l---:7c0--\:-::~i:sO -07.': ~672 00! iq :-L3rJ 'Sê,á-iO .__'.
, 2 020 2~"" 23éS 23130-;,-
39'5~1-;" 7'8'/1:" TE"
2 3 .-1 2 2223 23137'8'/::" {"Lr 7 '("
2345 2380 23007'8"/," 7'9~/,,' 7'6'12"
-----------------------~---~---_._--~-----------_.~----_:_---------111Sidf: C.:[~I-2[,S;:::.:-~ J_____ '\"'.',?:,-:,,;~,
\"'Ji(I::~ ,~:ilt I Liél): "1~---~--:,;---'i/iiGCi-:, Side I Gmss I 1J:l\'!oa;:!
mll1 n~:" fllill 1\9 I C.,:-' k~!
fI ; fl__ J Ibs I I:~,s li:,,' .--
l_e:lg~i, i[
i 111m I
___ ___ ___ ~i __ f'.-.J
8'6"1~ _
Si'.:",::>-;'" ,: '1 -.? -1 \':ilh'
CDn-LJ,;:,'ii.-,,~! ':.":;';S.
":-'o0d.?:- f ; . _ ~ : : : , . - é:I1(1[";;rL10\'c'::"'? ;3tee! rool
Remarks
") Attention. internai height reduction for cargo due to at centre tocated roof adjust bar.. ) Speci21 d'2sign. roof, locking clips .
. -.-------------------- B --------- ..------,---~ ~-.~ ~-- -----~ .. -----_ _ _ _ : : . . . ' ' t ' . . _ _ . _
o
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--!--- i-'--------------!------------~--"~-----I I !
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I'-
f
- - - I - L ,- . J i o
-------F--i
lK
I
"Attention': Reducedinside height due to adjust bar.
Roof and door openings please see next page.
16
Roof and Door Openings of Hardtop Containers 40'
Max. i:
\-Vidth
C
Roof Openings
Length
B
Between
gusset
plates
mm
1 1
8'6" high
mm
1 1
Door Openings
Width I Heighí,F G H f K
At Between LJpto Up to
Max. doar top doar top
header rails header rail
mm mm mm mm mm
ft ft ft ft ft
Hapag-L1oyd
Serial
Number
11724
I
2208
38'5'/:" 7'2' / a "
,
11724 2208
38'51h" 7'27/8"
11724 2208 ,_
38'5'1'2" 7'27/8"
2336 1896 2208 i 2292 2220
7'8" 6'25/8" 7'27/s" I 7'61 /4 " 7'3/8"
2336 1896 2208
I2276 2220
7'8" 6'25 !B " 7'27/s" 7'55/e" 7'3/8"
2334 1882 2208 I 2290 2125
7'77/8" 6'21/2" 7'27/(' i 7'6i/e" 6'115 /8"
2209 2 1 .,1 2
I
22C-:
7'3" 7" r"r 2209 21";2
!
22C'.:
7'3" 7" 1!~ 7'2-
2205
I
2102 loc~
7'23/ .•" 6'10';, 6-6-
HLCLJ462 100 - 462399
HLCU 462 400 - 463 999
HLXU 465000 - 465649
HLXU 467 950 - 467 999
' - r t L - ' : G . . . J ,l__H __ ' '
I :
---~-F---
- ' - . 1 'o. c
- ----~ 6 ---------------
I
~ - _ _ _ _ ; ~ - - - - - - ~ - - - - - - J ,I -I
,I
c
----- ---i-'------- -
"Attention" Reduced inside heigh! due to adjusi bar.
17
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 50/51
•
High Cli!be Hardtop Container !so Size Type Code: 45 U6
The roof can be removed by using a
fork-Iíft. The \\'sight of lhe steel reof is
appro>~_450 kg 1990 Ibs) each section.
With the rooi removed and the doorheader
swung out, It is nluch easier to load
cargo using a crime via the door slde.
9'6"
2.9 m
40'
The rooi cai-I -õ:-3silyb,=I"alsed by about70 mm (2 3,C .. using tne roof locking
devices so t-:;'l the dear-header can be
SWLlllg Qut \','~JQut I.emoving the roof.
For fur1her in::-rmation please see page 20and Qur bl.oc;....Jre "The 20'. 40' Hardtop".
Tllis c.Qntain-=~t;/pe has been designed
for heavy 1 0 2 . - : = 3 . Whilst considering
lhe technlca. ::ata (ir;c!uding the
pennissibJe s:::readed load limitations)
please bear ::- mind the prevalent
\iveight restric::ons for land transporto
The hardtop container provides rnanylashing devices to fasten your goods.
The lashing devices on the corner
posts and on the longitudinal rails
of the roof and floOl"are capable of
bearing loads of up to 2.000 kg
(4,410 Ibs) each, and those in the
middle of the side wa!ls up to 500 kg
(1.100 Ibs) each. Lashing to the
side walls can only be dane aftel.
the rooi has been closed.
112,5iJi?ell designed
H2:),:'!g-Uoyd.
This contê,iI,sC
2nd 09\'o2I0;)-::'J
In case your cargo has overheight
the roof sections' can be lashed to a
sidewall inslde tHe container using
only some 13 em 1 , 5 1 /s") of space.
The 40' ila.r-dt.:)Q!contailler' !las particu-
larly be'.?il cOnS~;ijc\eci for
- long loads ':.'hibh ca:lllot be trans-
ported in H1920' hardtop container
- heavy loads
- high and excesslvely high loads
-Ioadillg. e.g. by nane, t!lrough roof
opening and doar side.
If required. v/e c3n provide disposable
tarpaulins for the, transport which can
be fastened to H\e \valls on the outside
using lashing de\'ices.
18
40'
Foot-
note
Hapag-LloydSerialNumber
Construction I Inside Dimensions Weights I Capacitv
iLength Width Hei ht 1 - , \e.~.
I
Tare Max. I .Middle Side Gross Pa;.'load I
I mm mm mm mm k a kg kg I m3
ft ft ft ft las Ibs Ibs cU.ft
High Cube HJrdtop Container I
9'6" high
Stee! eontainer \'/ith ' 12020 2342 2693 2618 30 "30 4900 25580 75,8
Icorrugated walls, 39'51/4" 7'81/8" 8'10.' 8'7" 67200 10803 56394 2677
wooden floar andI
removable steel roo!. . I,
H L XU " > 07 0 0 0 - 4 6 7 2 9 9 *
Remarks:* Roof with hinged rings for ~asy remaval by a fork-lift truck.
ISO size type eode: 45 U618 lashing rings on_~ach top longitudinal rail: pat1icularly suitable for the transpot1 of hanging garment equipment.
Atten1ion. in1emal height reduction for cargo due to a1centre located roaf ac)ust bar.
B-------------l
- --.. _ • •---- ---- .---_._------------ ._----g _ ' "
renlO':õ: ~
doer:'.:"~~I
. - r - - G _.! ----.
1 ' - - - -----.!
I - _ - - . F--. j"Attention" Reduce"c':n5ide height due to adjust bar.
j. ' .
Roof and doar apeni~gs please see next p.~ge.
19
7/21/2019 Conteiner
http://slidepdf.com/reader/full/conteiner-56db1fc8a9ede 51/51
i
~oof and Dobr Openings of Hardtop Containers ,~O'-----~------~-------------~------'------' ~_._-----_._---------------
--~---_.-~-Serial
/ ~ ~ , ~ "J , / ; 6 2 ' _ , _, _ , . " : . _ ~ : _, i , I HLXU~67100-4 ,,67299,
Roal Ittshed to sici'2\'/ali
i~,'.',:illC;0(i íl:";' '. - \'~'~é':'
- - - - : - ~ - , I - - - - - - ; : : , - , ' _ - , - " - _ - , - , . ------c-" --'
id~'1' r.
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2336 1896
7'8" 6' 2 518 "
Doar Openings
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:l9'6'" hiqh
1172-1
38'S"
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- ----------------- B -------------------------
I
c
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I ,L I _ - - - - - - - - - ~ ~ ~ - - - - - - - ~ ~ - - - j I
LI
"Attentlon" Reduced inside height due lo adjust bar.
20
Open Tqp Container "ISOSize Typé Code: 22 U1
20'