ConteúDo ProgramáTico Ou ReferêNcias BibliográFicas

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MUNICÍPIO DE IJUÍ – PODER EXECUTIVO Estado do Rio Grande do Sul Página 1 de 28 Pontua Concursos ANEXO V CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E/OU REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Português (Nível Fundamental Incompleto): Divisão silábica: separação e partição de sílabas. Classificação das palavras quanto ao número de sílabas. Acentuação gráfica: princípios básicos (regras), classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica. Classe de palavras (classes gramaticais). Termos principais da oração, Tipos de sujeito, sinônimos e antônimos. Referências Bibliográficas: Livros que contenham os conteúdos acima Português (Nível Fundamental Completo): Ortografia: uso de S e Z. Emprego de SS, C, Ç, CH, EX, J e G. Divisão silábica: separação e partição de sílabas. Classificação das palavras quanto ao número de sílabas. Acentuação gráfica: princípios básicos (regras), classificação das palavras quanto à posição da sílaba tônica. Classe de palavras (classes gramaticais). Flexões: gênero, número e grau do substantivo e adjetivo. Tempos e modos do verbo. Crase. Frase e oração: termos principais e acessórios da oração. Tipos de sujeito. Sinônimos e antônimos. Interpretação de texto. Sufixos e Prefixos. Tipos de predicado. Pronomes de Tratamento. Vozes do verbo. Referências Bibliográficas: Livros que contenham os conteúdos acima Português (Nível Médio/Técnico e Superior): Ortografia. Sistema oficial vigente. Relações entre fonemas e grafias. Acentuação. Morfologia: Estrutura e formação de palavras. Classes de palavras e seu emprego. Flexão nominal e verbal. Sintaxe: Processos de coordenação e subordinação. Equivalência e transformação de estruturas. Discurso direto e indireto. Concordância nominal e verbal. Regência verbal e nominal. Crase. Pontuação. Interpretação de textos: Variedade de textos e adequação de linguagem. Estruturação do texto e dos parágrafos. Informações literais e inferências. Estruturação do texto: recursos de coesão. Significação contextual de palavras e expressões. Ponto de vista do autor. Referências Bibliográficas: Livros que contenham os conteúdos acima Matemática (Nível Fundamental Incompleto): Sistema numeral decimal. Números naturais. Adição, subtração, divisão e multiplicação. Números fracionários e operações com frações. Referências Bibliográficas: Livros que contenham os conteúdos acima Matemática (Nível Fundamental Completo): Noções de dobro, triplo, dezena e dúzia. Soma, subtração, multiplicação e divisão com números inteiros e frações ordinárias e/ou decimais. Problemas envolvendo sistemas de medida de comprimento, área, volume e massa. Sistema Métrico Decimal. Regra de três simples e composta. Teoria dos Conjuntos. Conjuntos numéricos. Equações de 1º e 2º Grau. Percentagem e juros simples. Geometria plana. Referências Bibliográficas: Livros que contenham os conteúdos acima Matemática (Nível Médio/Técnico/Superior): Números relativos inteiros e fracionários: operações e suas propriedades (adição, subtração, multiplicação, divisão e potenciação). Múltiplos e divisores: máximo divisor comum e mínimo múltiplo comum. Frações ordinárias e decimais. Números decimais: propriedades e operações. Expressões numéricas. Equações do 1º e 2º graus. Problemas. Sistemas de medida de tempo. Sistema métrico decimal. Sistema monetário brasileiro. Problemas, números e grandezas proporcionais: razões e proporções. Divisão em partes proporcionais. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Juro simples: juros, capital, tempo, taxas e montantes..Fundamentos da Teoria dos Conjuntos; Conjuntos Numéricos: Números Naturais e Inteiros (divisibilidade, números primos, fatoração, máximo divisor comum, mínimo múltiplo comum), Números Racionais e Irracionais (reta numérica, valor absoluto, representação decimal), Números Reais (relação de ordem e intervalos), Operações; Funções: Estudo das Relações, Definição da Função, Funções definidas por fórmulas: Domínio, Imagem e Contradomínio, Gráficos, Função Injetora, Sobrejetora e Bijetora, Funções par e ímpar, Funções crescentes e decrescentes, Função Inversa, Função Composta, Função Polinominal do 1º Grau, Quadrática, Modular, Exponencial e Logarítmica, Resoluções de Equações, Inequações e Sistemas;

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  • 1. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do SulANEXO VCONTEDO PROGRAMTICO E/OU REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:Portugus (Nvel Fundamental Incompleto): Diviso silbica: separao e partio de slabas. Classificao das palavras quanto ao nmero de slabas. Acentuao grfica: princpios bsicos (regras), classificao das palavras quanto posio da slaba tnica. Classe de palavras (classes gramaticais). Termos principais da orao, Tipos de sujeito, sinnimos e antnimos.Referncias Bibliogrficas: Livros que contenham os contedos acima Portugus (Nvel Fundamental Completo): Ortografia: uso de S e Z. Emprego de SS, C, , CH, EX, J e G. Diviso silbica: separao e partio de slabas. Classificao das palavras quanto ao nmero de slabas. Acentuao grfica: princpios bsicos (regras), classificao das palavras quanto posio da slaba tnica. Classe de palavras (classes gramaticais). Flexes: gnero, nmero e grau do substantivo e adjetivo. Tempos e modos do verbo. Crase. Frase e orao: termos principais e acessrios da orao. Tipos de sujeito. Sinnimos e antnimos. Interpretao de texto. Sufixos e Prefixos. Tipos de predicado. Pronomes de Tratamento. Vozes do verbo.Referncias Bibliogrficas: Livros que contenham os contedos acima Portugus (Nvel Mdio/Tcnico e Superior): Ortografia. Sistema oficial vigente. Relaes entre fonemas e grafias. Acentuao. Morfologia: Estrutura e formao de palavras. Classes de palavras e seu emprego. Flexo nominal e verbal. Sintaxe: Processos de coordenao e subordinao. Equivalncia e transformao de estruturas. Discurso direto e indireto. Concordncia nominal e verbal. Regncia verbal e nominal. Crase. Pontuao. Interpretao de textos: Variedade de textos e adequao de linguagem. Estruturao do texto e dos pargrafos. Informaes literais e inferncias. Estruturao do texto: recursos de coeso. Significao contextual de palavras e expresses. Ponto de vista do autor.Referncias Bibliogrficas: Livros que contenham os contedos acimaMatemtica (Nvel Fundamental Incompleto): Sistema numeral decimal. Nmeros naturais. Adio, subtrao, diviso e multiplicao. Nmeros fracionrios e operaes com fraes.Referncias Bibliogrficas: Livros que contenham os contedos acimaMatemtica (Nvel Fundamental Completo): Noes de dobro, triplo, dezena e dzia. Soma, subtrao, multiplicao e diviso com nmeros inteiros e fraes ordinrias e/ou decimais. Problemas envolvendo sistemas de medida de comprimento, rea, volume e massa. Sistema Mtrico Decimal. Regra de trs simples e composta. Teoria dos Conjuntos. Conjuntos numricos. Equaes de 1 e 2 Grau. Percentagem e juros simples. Geometria plana.Referncias Bibliogrficas: Livros que contenham os contedos acimaMatemtica (Nvel Mdio/Tcnico/Superior): Nmeros relativos inteiros e fracionrios: operaes e suas propriedades (adio, subtrao, multiplicao, diviso e potenciao). Mltiplos e divisores: mximo divisor comum e mnimo mltiplo comum. Fraes ordinrias e decimais. Nmeros decimais: propriedades e operaes. Expresses numricas. Equaes do 1 e 2 graus. Problemas. Sistemas de medida de tempo. Sistema mtrico decimal. Sistema monetrio brasileiro. Problemas, nmeros e grandezas proporcionais: razes e propores. Diviso em partes proporcionais. Regra de trs simples e composta. Porcentagem. Juro simples: juros, capital, tempo, taxas e montantes..Fundamentos da Teoria dos Conjuntos; Conjuntos Numricos: Nmeros Naturais e Inteiros (divisibilidade, nmeros primos, fatorao, mximo divisor comum, mnimo mltiplo comum), Nmeros Racionais e Irracionais (reta numrica, valor absoluto, representao decimal), Nmeros Reais (relao de ordem e intervalos), Operaes; Funes: Estudo das Relaes, Definio da Funo, Funes definidas por frmulas: Domnio, Imagem e Contradomnio, Grficos, Funo Injetora, Sobrejetora e Bijetora, Funes par e mpar, Funes crescentes e decrescentes, Funo Inversa, Funo Composta, Funo Polinominal do 1 Grau, Quadrtica, Modular, Exponencial e Logartmica, Resolues de Equaes, Inequaes e Sistemas;Pgina 1 de 28 Pontua Concursos

2. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sul Seqncia: Progresso Aritmtica e Geomtrica; Geometria Plana: ngulos: Definio, Classificao, Unidades e Operaes, Feixes de paralelas cortadas por transversais, Teorema de Tales e aplicaes, Polgonos: Elementos e classificao, Diagonais, soma dos ngulos externos e internos, estudo dos quadrilteros e tringulos, congruncias e semelhanas, relaes mtricas dos tringulos, rea: polgonos e suas partes; lgebra: Matrizes, Determinantes, Anlise Combinatria; Geometria Espacial: Retas e planos no espao (paralelismo e perpendicularismo), poliedros regulares, pirmides, prismas, cilindro, cone e esfera(elementos e equaes); Geometria Analtica: Estudo Analtico do Ponto, da Reta e da Circunferncia (elementos e equaes). Nmeros Complexos: Operaes. Forma algbrica e trigonomtrica.Referncias Bibliogrficas: Livros que contenham os contedos acima Conhecimentos Gerais (Nvel Fundamental Incompleto/ Fundamental Completo/Ensino Mdio Completo):Fatos histricos relevantes. Histria do Municpio e do Estado. Histria do Brasil. Problemas brasileiros. Grandes Guerras. Socialismo. Capitalismo. Sociedade e Meio Ambiente. Mudanas poltico-econmicas mundiais. Tpicos atuais - Cincias, Poltica, Economia e Geografia. Fatores de desenvolvimento econmico. Atividades econmicas. Produo agrcola e industrial. Meios de transporte. Geopoltica e populao. Focos de Tenso Mundial. MERCOSUL. Amrica Latina. Organizaes Internacionais. Cidadania, ecologia e meio ambiente. Legislao - Organizao Administrativa Municipal. Constituio Federal.Referncias Bibliogrficas: Livros que contenham os contedos acima Conhecimentos de Informtica (Contador):1) Uso de correio eletrnico, preparo de mensagens (anexao de arquivos, cpias), Spam, phishing, pharming. 2) Microsoft Word em portugus: estrutura bsica dos documentos, edio e formatao de textos, cabealhos, pargrafos, fontes, colunas, marcadores simblicos e numricos, e tabelas, impresso, ortografia e gramtica, controle de quebras, numerao de pginas, legendas, ndices, insero de objetos, campos predefinidos, caixas de texto. 3) Microsoft Excel em portugus: estrutura bsica das planilhas, conceitos de clulas, linhas, colunas, pastas e grficos, elaborao de tabelas e grficos, uso de frmulas, funes e macros, impresso, insero de objetos, campos predefinidos, controle de quebras, numerao de pginas, obteno de dados externos, classificao. 4) Microsoft Windows XP/Vista em portugus: conceito de pastas, diretrios, arquivos e atalhos, rea de trabalho, rea de transferncia, manipulao de arquivos e pastas, uso dos menus, programas e aplicativos, interao com o conjunto de aplicativos Microsoft Office. 5) Navegao Internet, conceitos de URL, links, sites, impresso de pginas. 6) Redes Microsoft: compartilhamento de pastas e arquivos; localizao e utilizao de computadores e pastas remotas; mapeamento de unidades da rede. 7) Vrus e antivrus, spyware e antispyware, adware.Referncias Bibliogrficas: Livros que contenham os contedos acimaCARGOS CONTEDO PROGRAMTICO REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS AGENTE DE TRNSITO Normas gerais de circulao e conduta; Pedestres e condutores de veculosMBST - Manual Bsico de Segurana no Trnsito no motorizados; Educao para o trnsito; Sinalizao de trnsito; - 1 edio 2006 - setembro de 2005, da Engenharia de trfego, operao, fiscalizao e Policiamento ostensivo de Associao Brasileira de educadores de Trnsito. trnsito; Veculos; Registro de veculos; Habilitao; Licenciamento;Departamento Nacional de Trnsito. Cdigo de Infraes; Penalidades; Medidas administrativas; Crimes de trnsito;Trnsito Brasileiro. Braslia. DENATRAN, 2002 - Conceitos e definies; Sistema Nacional de Trnsito: Composio; Direo www.denatran.gov.br defensiva; Primeiros socorros; Meio ambiente e trnsito; Conselho Nacional de Trnsito. Resoluo nmero 168 de 14 de dezembro de 2004. Braslia: DENATRAN, 2004. www.denatran.gov.brConselho Nacional de Trnsito. Resoluo nmero 169 de 17 de maro de 2005. Braslia: DENATRAN, 2005. www.denatran.gov.brConselho Nacional de Trnsito. Resoluo nmero 80 de 19 de novembro de 1998. ANALISTA AMBIENTAL ENG AMBIENTAL Mudanas Globais: Chuva cida; Camada de Oznio; Aquecimento Global e BRAGA, Benedito et. all. INTRODUAO A Protocolo de Kyoto. Meio ambiente e Sustentabilidade: Homem e natureza; ENGENHARIA AMBIENTAL: O Desafio do Desenvolvimento Sustentvel. Ecologia e Biomas Brasileiros. RecursosDesenvolvimento Sustentvel. Brasil: PrenticePgina 2 de 28Pontua Concursos 3. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVO Estado do Rio Grande do Sul Ambientais: Ciclos Biogeoqumicos; Recursos Naturais Renovveis e noHall, 2005. Renovveis. Legislao Ambiental. Noes de Climatologia. Noes de COELHO, Ricardo Motta Pinto. FUNDAMENTOS Hidrologia. Sistema de Gesto Ambiental: As normas ISO 14000;EM ECOLOGIA. Artmed, 2006. Gerenciamento Ambiental; Auditoria Ambiental; Anlise de Ciclo de Vida; MILLER Jr, G. Tyler. CINCIA AMBIENTAL. So Gesto Integrada do Meio Ambiente. Monitoramento Ambiental e ControlePaulo: Thomson Learning, 2007. da Poluio: Ar; gua; Solo. Produo mais limpa e Ecoeficincia. EconomiaBARBIERI, Jos Carlos. GESTO AMBIENTAL Ambiental. Planejamento Ambiental. Avaliao de Impacto Ambiental: EMPRESARIAL:Conceitos,Modelos e Estudo de Impacto Ambiental (EIA); Relatrio de Impacto Ambiental. Instrumentos. So Paulo: Saraiva, 2007. Licenciamento Ambiental: Zoneamento Ambiental.PHILIPPI Jr, Arlindo et. all (ed.). CURSO DEGESTO AMBIENTAL. Barueri- SP: Manole,2004. GEO BRASIL 2002 - Perspectivas do meioambiente noBrasilhttp://ibama2.ibama.gov.br/cnia2/download/publicacoes/geobr/geo2002.htm. Resoluo CONAMA N 001/86. Resoluo CONAMA N 237/97. Resoluo CONAMA N 303/02. Resoluo CONSEMA N. 038/03. Resoluo CONSEMA N. 087/05. Resoluo CONSEMA N 167/07. Lei Federal n 9.605 de 12/02/98. Lei Estadual no 11.520, de 03/08/2000, queinstitui o Cdigo Estadual do Meio Ambiente. FEPAM. O Licenciamento Ambiental no Estadodo Rio Grande do Sul: Conceitos Jurdicos eDocumentos Associados. Fundao Estadual deProteo Ambiental Henrique Luiz Roessler,Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Ministriodo Meio Ambiente. Coleo Referncias, v. 1, 2.ed.2006(online:http://www.fepam.rs.gov.br/biblioteca/pnmaii/licenciamentoambiental.zip). FEPAM. Manual Tcnico do LicenciamentoAmbiental com EIA-RIMA. Fundao Estadual deProteo Ambiental Henrique Luiz Roessler,Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Ministriodo Meio Ambiente. Coleo Referncias, v. 2.2006(online:http://www.fepam.rs.gov.br/biblioteca/pnmaii/licenciamentoambiental.zip). Decreto N 4.074, de 4/01/2002, Lei Estadual no9.921, de 27/07/1993, que dispe sobre a gestodos resduos slidos, nos termos do artigo 247,pargrafo 3o da constituio do Estado e doutras providncias. Resoluo CONSEMA N 129/2006, que dispesobre a fixao de Padres de Emisso deEfluentes Lquidos para fontes de emisso quelancem seus efluentes em guas superficiais noEstado do Rio Grande do Sul. Normas ISO 14.000. ANALISTA AMBIENTAL ENG CIVIL Drenagem urbana: Hidrologia urbana; Caractersticas da drenagem urbana; RENSBERG, W. Barragens, desenvolvimento e Tipos de eroso hdrica e efeitos em reas urbanas; Estabilizao de valesmeio ambiente. So Paulo, 2000. receptores; Microdrenagem urbana; Macrodrenagem; Reservatrios de AZEVEDO NETTO, J. M. et al. Sistemas de deteno. Infra-estrutura. Estradas (rodovias e ferrovias): Classificao das esgotos sanitrios. So Paulo: CETESB, 1971. estradas; Problemas geolgicos; Trabalhos preliminares de infra-estrutura BELLA,V., BIDONE, E. D. Rodovias, Recursos (terraplenagem, escavao, jazidas, cortes, aterros, botafora); ConstruoNaturais e Meio Ambiente. Niteri: EDUFF, 1993. da superestrutura da rodovia (sub-base, base, pavimento); Construo da CAPUTO, H. P. Mecnica dos solos e suas superestrutura da ferrovia (base, lastros, dormentes, assentamento da aplicaes. Rio de Janeiro: LTC, 1987-1989, 2 v. linha); Escolha entre tnel e corte; Classificao e escavao, escoramento, FENDRICH, R. et al. Drenagem e controle de revestimento e ventilao de tneis; Drenagem de estra11 das; Obras deeroso urbana. Curitiba: Champagnat, 1997. Pgina 3 de 28Pontua Concursos 4. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVO Estado do Rio Grande do Sul arte correntes, muros de arrimo, passagens; Remoo de camada mole, FERRARI, C. Curso de planejamento Municipal aterros de acesso, bermas.Hidrovias: Hidrulica fluvial: eroso, transporte e Integrado: urbanismo. So Paulo: Pioneira, 1984. deposio de sedimentos; Tipos de canais hidrovirios; Condicionantes GUIDICINI, G. Estabilidade de Taludes Naturais e geolgicos; Questes fundamentais no projeto de obras porturias; Canaisde Escavao. So Paulo: Edgar Blcher, 2006. de acesso (profundidade, largura); Obras de abrigo porturias fluviais: HAMMER, M.J. Sistemas de abastecimento de mtodos construtivos, acostagem; Conceituao sobre o comportamento degua e esgotos. Rio de Janeiro: LTC, 1979. vazamentos de leo; Obras de controle e aproveitamento de esturios; MASCAR, J.L., YOSHINAGA, M. Infra-estrutura Controle de transporte de sedimentos. Terminais de transporte de carga eurbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005. de passageiros (vrios modais): Equipamentos para movimentao de OLIVEIRA, A.M.S., BRITO, S.N.A. Geologia de cargas; Ptios de estocagem; Terminais de contineres e mistos; Terminais Engenharia. So Paulo. Associao Brasileira de para granis lquidos; Terminais para granis slidos. Gerao eGeologia de Engenharia ABGE, CNPq e Transmisso de Energia Eltrica Energia hidrulica: Componentes das Fapesp, 1998. centrais hidreltricas; Impactos ambientais das barragens. Energia trmica: PEREIRA, A.L. Estradas: rodovias e ferrovias: Componentes das centrais termeltricas: a diesel, a vapor e a gs; Impactos projeto e construo. Rio de Janeiro: LT, 1958. ambientais das centrais termeltricas; Impacto ambiental da minerao do REIS. L.B. Energia, recursos naturais e a prtica carvo: ar e gua. Transmisso de energia eltrica: Estrutura bsica, do desenvolvimento sustentvel. Barueri, 2005. tenses de transmisso; Interao obra-terreno. Parcelamento do Solo SOUZA, Z. Centrais hidro e termeltricas. So Urbano: Definies bsicas de planejamento urbano integrado. Dificuldades Paulo: Edgar Blcher, 1983. de implantao; Uso do solo urbano e as formas espaciais urbanas. TSCHEBOTARIOFF, G. Fundaes, estruturas de Parcelamento; Vias, terminais e reas de estacionamento. Geotecnia de arrimo e obras de terra. So Paulo: McGraw- Hill, Barragens: Tipos de barragens; Fatores geolgicos condicionantes; Empuxo 1978. de terra; Infiltraes; Escorregamentos. Agentes e causas; Causas de ruptura. Sistema de Gesto Ambiental: As normas ISO 14000; TUCCI, C.M. Hidrologia: cincia e aplicao. Gerenciamento Ambiental; Auditoria Ambiental; Anlise de Ciclo de Vida; Porto Alegre: EDUSP, 1993. Gesto Integrada do Meio Ambiente. Monitoramento Ambiental e Controle Resoluo CONAMA N 001/86. da Poluio: Ar; gua; Solo. Produo mais limpa e Ecoeficincia. Economia Resoluo CONAMA N 237/97. Ambiental. Planejamento Ambiental. Avaliao de Impacto Ambiental: Resoluo CONAMA N 303/02. Estudo de Impacto Ambiental (EIA); Relatrio de Impacto Ambiental. Resoluo CONSEMA N. 038/03. Licenciamento Ambiental: Zoneamento Ambiental. Resoluo CONSEMA N. 087/05. Resoluo CONSEMA N 167/07. Lei Federal n 9.605 de 12/02/98. Lei Estadual no 11.520, de 03/08/2000, que institui o Cdigo Estadual do Meio Ambiente. FEPAM. O Licenciamento Ambiental no Estado do Rio Grande do Sul: Conceitos Jurdicos e Documentos Associados. Fundao Estadual de Proteo Ambiental Henrique Luiz Roessler, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Ministrio do Meio Ambiente. Coleo Referncias, v. 1, 2. ed.2006(online:http://www.fepam.rs.gov.br/bibliote ca/pnmaii/licenciamentoambiental.zip). FEPAM. Manual Tcnico do Licenciamento Ambiental com EIA-RIMA. Fundao Estadual de Proteo Ambiental Henrique Luiz Roessler, Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Ministrio do Meio Ambiente. Coleo Referncias, v. 2. 2006(online: http://www.fepam.rs.gov.br/biblioteca/pnmaii/licen ciamentoambiental.zip). Decreto N 4.074, de 4/01/2002, Lei Estadual no 9.921, de 27/07/1993, que dispe sobre a gesto dos resduos slidos, nos termos do artigo 247, pargrafo 3o da constituio do Estado e d outras providncias. Resoluo CONSEMA N 129/2006, que dispe sobre a fixao de Padres de Emisso de Efluentes Lquidos para fontes de emisso que lancem seus efluentes em guas superficiais no Estado do Rio Grande do Sul.Normas ISO 14.000. ANALISTA AMBIENTAL ENG AGRONOMO Gnese do solo: fatores de formao do solo. Principais classes de solos no CMARA, G.; DAVIS, C; MONTEIRO, A.M.V. Rio Grande do Sul e sua distribuio. Fatores limitantes das condiesIntroduo Cincia da Geoinformao. Instituto agrcolas do solo. Avaliao das terras quanto a sua aptido agrcola e paraNacional de Pesquisas espaciais. 2001. (online: Pgina 4 de 28Pontua Concursos 5. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVO Estado do Rio Grande do Sul destinao final de resduos agrcolas. Caractersticas qumicas dos solos. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.ht Fertilidade: adubos e adubao. Calagem. Planejamento de uso dos solos. ml). Irrigao e Drenagem. Uso sustentvel de recursos hdricos. Noes de KAMPF, N. Mapa de classificao dos solos do geologia do Estado do Rio Grande do Sul. Geoprocessamento para projetos Estado do Rio Grande do Sul quanto resistncia ambientais. GPS: noes bsicas de funcionamento e operao.a impactosambientais (online: Ordenamento legal para uso de agrotxicos. Poluio e conservao dos http://www.fepam.rs.gov.br/biblioteca/mapa_solos. recursos naturais. Destinao final de efluentes agropecurios. Sistema depdf) Gesto Ambiental: As normas ISO 14000; Gerenciamento Ambiental; ROCHA, Jos Antnio M. R. GPS uma Auditoria Ambiental; Anlise de Ciclo de Vida; Gesto Integrada do Meio abordagem prtica. 4. ed. Recife: Bagao, 2003. Ambiente. Monitoramento Ambiental e Controle da Poluio: Ar; gua; Solo. STRECK, Edemar Valdir; KMPF, Nestor; Produo mais limpa e Ecoeficincia. Economia Ambiental. Planejamento DALMOLIN, Ricardo; KLAMT, E.; NASCIMENTO, Ambiental.Paulo Csar Do ; SCHNEIDER, P. ; GIASSON, E. Avaliao de Impacto Ambiental: Estudo de Impacto Ambiental (EIA);Solos do Rio Grande do Sul. 2. ed. Porto Alegre: Relatrio de Impacto Ambiental. Licenciamento Ambiental: Zoneamento EMATER/RS, 2008. v. 1. 222 p. Ambiental. SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificao da Aptido Agrcola das Terras: um sistema alternativo. 1. ed. Guaba, RS: Agrolivros, 2007. 72 p. SCHNEIDER, P.; KLAMT, E.; GIASSON, E. Morfologia do Solo: subsdios para caracterizao e interpretao de solos a campo. 1. ed. Guaba, RS: Agrolivros, 2007. 72 p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CINCIA DO SOLO: Comisso de Qumica e Fertilidade do Solo. Manual de adubao e calagem. Porto Alegre: SBCS/NRS, 2004. 400p. SEMA. Relatrio Anual de Recursos Hdricos no RS. DRH/SEMA. 71p. (online: http://www.sema.rs.gov.br/sema/html/pdf/Relatori o%20Anual_completo_210207.pdf). Lei Federal n 7.802, de 11/07/89, a Lei dos Agrotxicos, alterada pela Lei Federal 9.974 de 06/06/00 e regulamentada pelo Decreto no 4.074 de 04/01/02 - o registro, a classificao, o controle, a inspeo e a fiscalizao de agrotxicos, seus componentes e afins, e d outras providncias. Lei Federal n 4.771 de 15/09/1965, que institui o novo Cdigo Florestal Brasileiro. Resoluo CONSEMA N 187/2008, que aprova o Zoneamento Ambiental para a Atividade de Silvicultura no Estado do Rio Grande do Sul. Resoluo CONAMA N 334 de 03/04/03, que dispe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimentodeembalagens vaziasde agrotxicos. Resoluo CONSEMA N. 100 de 2005 que dispe sobre o Plano Estadual de Regularizao da Atividade de Irrigao para o Estado do Rio Grande do Sul. Resoluo CONSEMA N. 036 de 2003, que dispe sobrearegularizao de empreendimentos com atividade de irrigao j em funcionamento no Estado. Resoluo CONAMA N 001/86. Resoluo CONAMA N 237/97. Resoluo CONAMA N 303/02. Resoluo CONSEMA N. 038/03. Resoluo CONSEMA N. 087/05. Resoluo CONSEMA N 167/07. Lei Federal n 9.605 de 12/02/98. Pgina 5 de 28Pontua Concursos 6. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVO Estado do Rio Grande do Sul Lei Estadual no 11.520, de 03/08/2000, queinstitui o Cdigo Estadual do Meio Ambiente. FEPAM. O Licenciamento Ambiental no Estadodo Rio Grande do Sul: Conceitos Jurdicos eDocumentos Associados. Fundao Estadual deProteo Ambiental Henrique Luiz Roessler,Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Ministriodo Meio Ambiente. Coleo Referncias, v. 1, 2.ed. 2006(online:http://www.fepam.rs.gov.br/biblioteca/pnmaii/licenciamentoambiental.zip). FEPAM. Manual Tcnico do LicenciamentoAmbiental com EIA-RIMA. Fundao Estadual deProteo Ambiental Henrique Luiz Roessler,Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Ministriodo Meio Ambiente. Coleo Referncias, v. 2.2006(online:http://www.fepam.rs.gov.br/biblioteca/pnmaii/licenciamentoambiental.zip). Decreto N 4.074, de 4/01/2002, Lei Estadual no9.921, de 27/07/1993, que dispe sobre a gestodos resduos slidos, nos termos do artigo 247,pargrafo 3o da constituio do Estado e doutras providncias. Resoluo CONSEMA N 129/2006, que dispesobre a fixao de Padres de Emisso deEfluentes Lquidos para fontes de emisso quelancem seus efluentes em guas superficiais noEstado do Rio Grande do Sul. Normas ISO 14.000. AUXILIAR DE EDUCAO INFANTIL Lei Federal n. 9394/96 - Estabelece as Diretrizes Legislao Federal: LDB, ECA, Constituio. Direitos Humanos e infncia. e Bases da Educao Nacional. Cuidados com a criana de 0 a 6 anos Lei Federal n. 8.069/90 - Dispe sobre o Estatutoda Criana e do Adolescente. Kit Familia Brasileira Fortalecida. Conveno Sobre os Direitos das Crianas. Declarao Universal dos Direitos Humanos. Declarao Mundial sobre Educao para Todos(Conferncia de Jomtien 1990) Conveno n 138 OIT Idade Mnima paraAdmisso em Emprego Conveno n 182 e Recomendao 190 da OITsobre a Proibio das Piores Formas de TrabalhoInfantil e a Ao Imediata para sua Eliminao.(material disponvel em:http://www.unicef.org/brazil/pt/resources.htmlAUXILIAR DE ENSINO FUNDAMENTAL Lei Federal n. 9394/96 - Estabelece as Diretrizes Legislao Federal: LDB, ECA, Constituio. Direitos Humanos e infncia. e Bases da Educao Nacional. Administrao de conflitos na escola. Lei Federal n. 8.069/90 - Dispe sobre o Estatutoda Criana e do Adolescente. Conveno Sobre os Direitos das Crianas. Declarao Universal dos Direitos Humanos. Declarao Mundial sobre Educao para Todos(Conferncia de Jomtien 1990) Conveno n 138 OIT Idade Mnima paraAdmisso em Emprego Conveno n 182 e Recomendao 190 da OITsobre a Proibio das Piores Formas de TrabalhoInfantil e a Ao Imediata para suaEliminao.Material disponvelem: Pgina 6 de 28 Pontua Concursos 7. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sulhttp://www.unicef.org/brazil/pt/resources.html Ribeiro, Wanier. Drogas na escola: prevenireducando. So Paulo: Annablume, 2005. Rosenberg, Marshall. Comunicao no violenta.So Paulo: gora, 2006.CONTADOR Oramento Pblico: Conceito, Tipos e Princpios Oramentrios. BRASIL. Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964. Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Oramentrias, Lei de Oramento Anual. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para Elaborao, Aprovao, Execuo e Avaliao do Oramento.elaborao e controle dos oramentos e balanos Classificao Institucional e Funcional-Programtica.da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Contabilidade Pblica: Conceito, Campo de Atuao e Regimes Contbeis. Distrito Federal. Receita Pblica: Conceito e Classificao. Receita Oramentria. Receita MINISTRIO DO ORAMENTO E GESTO. Extra-Oramentria. Codificao. Estgios. Restituio e Anulao de Portaria n 42 de 14 de abril de 1999. Atualiza a Receitas. Dvida Ativa.discriminao da despesa por funes de que Despesa Pblica: Conceito e Classificao. Despesa Oramentria etratam o inciso I, do 1, do art. 2, e 2, do art. Despesa Extra-Oramentria. Classificao Econmica. Classificao 8, ambos da Lei n 4.320, de 17 de maro de Funcional-Programtica. Codificao. Estgios. 1964; estabelece conceitos de funo, subfuno, Restos a Pagar.programa, projeto,atividade, operaes Dvida Pblica.especiais. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 15 abr. Regime de Adiantamento.1999. Crditos Adicionais. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Escriturao das operaes tpicas das Entidades Pblicas: do SistemaPortaria SNT Interministerial n 163 de 04 de maio Oramentrio, Financeiro, Patrimonial e de Compensao.de 2001. Dispe sobre normas gerais de Balano Oramentrio.consolidao das contas pblicas no mbito da Balano Financeiro.Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, e Balano Patrimonial. d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Demonstrao das Variaes Patrimoniais. Braslia, 07 mai. 2001 Lei Complementar n 101/2000. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Princpios Fundamentais de Contabilidade (Resoluo CFC n. 750/93,Portaria STN n 180 de 21 de maio de 2001. 774/94 e 900/01 do Conselho Federal de Contabilidade). Divulga o Anexo I - Detalhamento das Naturezas Normas Brasileiras de Contabilidade (Resoluo 751/93 e 785/95 dode Receitas, em atendimento ao disposto no 3, Conselho Federal de Contabilidade) do art. 2 da Portarias Interministerial n 163 de04.5.2001. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 23mai. 2001. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL.Portaria STN n 589, de 27 de dezembro de 2001.Estabelece conceitos, regras e procedimentoscontbeis para consolidao das empresasestatais dependentes nas contas pblicas e doutras providncias. Dirio Oficial da Unio,Braslia, 28 dez. 2001. BRASIL. Lei Complementar 101/2000. Estabelecenormas de finanas pblicas voltadas para aresponsabilidade na gesto fiscal e d outrasprovidncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 05mai. 2000. KOHAMA, Helio. Contabilidade Pblica - Teoria ePrtica. 8. ed. So Paulo: Atlas, 2001. KOHAMA, Helio. Balanos Pblicos - Teoria ePrtica. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2000. MACHADO JNIOR, J. Teixeira; REIS, Heraldoda Costa. A lei 4.320 comentada. 30 . ed. Rio deJaneiro, IBAM, 2000. IUDCIBUS, Srgio de, MARTINS, Eliseu,GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual decontabilidade das sociedades por aes. 5. ed.So Paulo : Atlas, 2000. BRASIL. Lei n 6.404, de 15 de dezembro de1976 e suas alteraes. Dispe sobre asSociedades por Aes. CRC/RS.Princpios fundamentaisdecontabilidadee normas brasileiras dePgina 7 de 28Pontua Concursos 8. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sul contabilidade. 24. ed. Porto Alegre: CRCRS, 2002. ENG SEGURANA DO TRABALHO Teorias e modelos de acidentes do trabalho BINDER, M.C.P.; MONTEAU, M.; ALMEIDA, I.M. Higiene ocupacional rvore de causas. So Paulo: Publisher Brasil Ergonomia e fatores humanos Ed., 1995. Gesto de riscos e anlise de acidentes BRASIL. MTE. Manual de aplicao da NR-17. rvore de CausasBraslia: MTE, 2002 (escrito por Carlos A. Diniz Legislao de segurana Silva). Gesto da produo e operaes CONTADOR, J. C. (org). Gesto de operaes. So Paulo: Edgard Blcher, 1997. DE CICCO, F.M.G.A.F. & FANTAZZINI, M.L. Introduo engenharia de segurana de sistemas. So Paulo: Fundacentro, 1981 (2a edio). DEJOURS, C. O fator humano. So Paulo: Fundao Getlio Vargas, 1997. DWYER, Tom. Vida e morte no trabalho. Campinas: Editora da Unicamp; Rio de Janeiro: Multimais Editorial, 2006. EQUIPE ATLAS. Segurana e Medicina do Trabalho. Coleo Manuais de Legislao Atlas. So Paulo: Atlas, 2009 (edio atualizada). GURIN, F. et al. Compreender o trabalho para transform-lo. So Paulo: Edgard Blcher, 2001 MENDES, R. (org.). Patologia do Trabalho. Volume 2. Parte IV: A reduo e a eliminao da nocividade do trabalho. So Paulo: Atheneu. 2003. (2a edio ampliada). OLIVEIRA, Sebastio Geraldo de. Proteo Jurdica sade do trabalhador. So Paulo: LTr, 1996. SALIBA, Tuffi M. & CORRA, Mrcia A. C. Insalubridade e Periculosidade: aspectos tcnicos e prticos. So Paulo: LTR, 1998 (4a edio atualizada). SLACK, N. et al. Administrao da Produo. So Paulo: Atlas, 2002. FISCAL DEFESA DO CONSUMIDOR Pessoas naturais, jurdicas e domiclio. Bens. Atos e Fatos Jurdicos. Direito Civil - Slvio de Salvo Venosa - Sete Prescrio e Decadncia. Venda de bens de incapazes. Estatuto da CrianaVolumes (Parte Geral, Teoria Geral das e do Adolescente. Obrigaes. Classificao. Clusula Penal. Pagamento. Obrigaes e Teoria Geral dos Contratos, Inadimplemento. Extino e Transmisso das obrigaes. Classificao dosContratos em espcie, Responsabilidade Civil, contratos, sua formao e concluso. Arras. Vcios Redibitrios. Evico. Direitos Reais, Direito de Famlia, Direito das Arbitragem. Sucesses) - 4a edio - Editora Atlas - 2004 Contratos. Espcies. Troca ou permuta. Compra e venda. Doao. Locao Direito Civil - Slvio Rodrigues - Sete Volumes de coisas. Prestao de servios. Emprstimo. Depsito. Mandato.(Parte Geral - volume I - 34 edio - 2003; Parte Contratos Agrrios. Seguro. Jogo e Aposta. Fiana. Fornecimento.Geral das Obrigaes - volume II - 30 edio - Transporte.Incorporao Imobiliria. Comisso eCorretagem.2002; Dos contratos e das declaraes unilaterais Representao. Franquia. Factoring e Leasing .de vontade - volume III - 30 edio - 2004; Direito Civil. Cdigo de Defesa do Consumidor.Responsabilidade Civil - volume IV - 20 edio - 2003; Direito das Coisas - volume V - 28 edio - 2003; Direito de Famlia - volume VI - 28 edio - 2004; Direito das Sucesses - volume VII - 26 edio - 2003) - Editora Saraiva Cdigo Civil Anotado - Nelson Nery Junior e Rosa Maria de Andrade Nery - Editora Revista dos Tribunais - 2 edio - 2003 Cdigo Civil Anotado - Maria Helena Diniz - Editora Saraiva - 10 edio - 2004 Cdigo Brasileiro de Defesa do Consumidor - comentado pelos autores do anteprojeto - Ada Pellegrini Grinover e outros - Editora ForensePgina 8 de 28Pontua Concursos 9. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVO Estado do Rio Grande do SulUniversitria - 8 edio - 2004 Curso de Direito Civil Brasileiro - Maria HelenaDiniz - Editora Saraiva - Vol. 1 - Teoria Geral doDireito Civil - 21 edio 2004; Vol. 2 - TeoriaGeral das Obrigaes - 20 edio - 2004; Vol. 3 -Teoria dasObrigaesContratuaiseextracontratuais - 20 edio - 2004; Vol. 4 -Direito das Coisas - 20 edio - 2004; Vol. 5 -Direito de Famlia - 19 edio - 2004; Vol. 6 -Direito das Sucesses - 18 edio - 2004; Vol. 7- Responsabilidade Civil - 18 edio - 2004 Manual de Direito Comercial - Waldo FazzioJunior - Editora Atlas-- 4 edio - 2004 CDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. LEIN. 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990. GELOGO A Terra: Origens, Sistema Solar, Litosfera. GUA subterrnea e poos tubulares. 3. ed. rev. Sistemas Geolgicos: Sistema hdrico, Sistema tectnico, Ciclos geolgicos.So Paulo: Companhia de Tecnologia de Materiais Geolgicos: Minerais, Rochas gneas, Sedimentares eSaneamento Ambiental, 1978. 482 p. Metamrficas. CROSTA, Alvaro Penteado. Processamento Processos Geolgicos: Eroso e Sedimentao. digital de imagens de sensoriamento remoto. Dinmica Interna da Terra: Vulcanismo, Terremotos, Plutonismo. Campinas: UNICAMP, 1992. 170 p. Geologia Estrutural: Falhas, Juntas, Dobras, Discordncias. FEITOSA, Fernando Antonio Carneiro; MANOEL Tempo Geolgico: Eras, Perodo.FILHO, Joo. Hidrogeologia: conceitos e Mapas Geolgicos: Caractersticas, Mapa-base, Tipos de mapas, Usos,aplicaes. Fortaleza: CPRM, 1997. 389 p. Interpretao. LEINZ, Viktor. Geologia geral. 14. ed. So Paulo: Geotecnia: Ensaios geotcnicos e sedimentolgicos. Nacional, 2003. 399 p. Hidrogeologia: guas Subterrneas, Balano hdrico, Porosidade, Infiltrao, LILLESAND, Thomas M. Remote sensing and Aqferos, Rede de fluxo, Vulnerabilidade de aqferos, Captao de gua image interpretation. 5th. ed. New York: John subterrnea (Mtodos construtivos de poos, Hidrulica de poos, testes de Wiley, 2004. 763 p. bombeamento, interpretao de testes de bombeamento), Hidroqumica, LOCZY, Louis de; LADEIRA, Eduardo A. Geologia Contaminao das guas subterrneas, Pesquisa de gua Subterrneaestrutural e introduo geotectnica. (tipos de estudos e mtodos), Usos de modelos em hidrogeologia. So Paulo: Edgard Blcher, 1981. 528 p. Geoprocessamento: Tcnicas de geoprocessamento, Conceitos MENDES, Carlos Andr Bulhes; CIRILO, Jos cartogrficos, Modelo Numrico do Terreno, geoprocessamento e osAlmir. Geoprocessamento em recursos hdricos: recursos hdricos.princpios, integrao e aplicao. Porto Alegre:ABRH, 2001. 533 p. (Geoprocessamento, n. 1). MENDES, Josu Camargo. Estratigrafia esedimentologia, geologiaestrutural,aerofotogeologia. Braslia: Instituto Nacional doLivro, 1972. Paginao irregular. (EnciclopdiaBrasileira. BibliotecaUniversitria.Geocincias/Geologia, n. 2). MDICO AUDITOR Exames complementares de uso corriqueiro na prtica clnica diria. MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2.ed. So Emergncias clnicas, cirrgicas e traumticas. tica e legislao Paulo: Atheneu,2003. profissional. Relao mdico-paciente. Promoo da sade e deteco SALIBA, T. M. et alli. Higiene do Trabalho e precoce de doenas. Mecanismos de ao e efeitos colaterais dosPrograma de Preveno de Riscos Ambientais. antibiticos, corticides e antihipertensivos. Controle de infeces 3.ed. So Paulo:LTr, 2002. hospitalares. Epidemiologia Clnica e Medicina Baseada na Evidncia. O GURIN, F et alii. Compreender o Trabalho para SUS: criao, definio, regulamentao, princpios doutrinrios, princpios Transform-lo. A Prtica da Ergonomia.So organizativos, objetivos e atribuies; NOAS. Legislao em Sade do Paulo: Edgar Blucher Ltda, 2001. Trabalhador: Normas Regulamentadoras urbanas aprovadas pelo Ministrio BRASIL. Lei n 6.514 de 22.12.1977 do Trabalho e Emprego; Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 e Decreto N 3.048 de 06.5.1999. Regulamento da subseqentes relativas Segurana e Medicina do Trabalho; ConsolidaoPrevidncia Social. das Leis do Trabalho: Lei n 6.514 de 22 de dezembro de 1977, captulo V Ministrio do Trabalho e Emprego. Portaria N da Segurana e da Medicina do Trabalho, especialmente artigos 154 a 2013.214 de 08.6.1978 Aprova as Normas da CLT. Legislao Previdenciria aplicada ao acidente de trabalho e sRegulamentadoras do Captulo V do Ttulo II da doenas profissionais e do trabalho: Regulamento da Previdncia Social.Consolidao das Leis do Trabalho, relativas Decreto n 3.048 de 06 de maio de 1999 e suas alteraes subseqentes. Segurana e Medicina do Trabalho. Agentes Patognicos causadores de doenas profissionais ou do trabalho e Manuais de Legislao Atlas. Segurana e Agentes ou Fatores de risco de natureza ocupacional, relacionados com aMedicina do Trabalho. 54.ed. So Paulo: Atlas, etiologia de doenas profissionais e de outras doenas relacionadas com o2004.Pgina 9 de 28 Pontua Concursos 10. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sul trabalho. Conceito legal de doena profissional e do trabalho. Programa de CATTANI, A. D. organizador. Dicionrio crtico Controle Mdico de Sade Ocupacional: planejamento e implementao.sobre trabalho e tecnologia. 4.ed. Petrpolis: Conhecimento e aplicao da Norma Regulamentadora N 7-PCMSO doVozes; Porto Alegre:Ed. da UFRGS,2002. Ministrio do Trabalho e Emprego. ROUQUAYROL, M.Z; Almeida Filho, N.Epidemiologia & sade. 6. ed. Rio de Janeiro:Medsi, 2003. (Captulo 6). DUNCAN, B.B. et al. Medicina ambulatorial:condutas clnicas em ateno primria. 3.ed.Porto Alegre: Artes Mdicas, 2004. (Captulos 10,11, 17 e 59). CFM. Cdigo de tica Mdica. Leis Federais NOAS SUS. MDICO GERAL COMUNITRIO O SUS: criao, definio, regulamentao, princpios doutrinrios, ROUQUAYROL, M.Z; Almeida Filho, N. princpios organizativos, objetivos e atribuies. NOAS. ExamesEpidemiologia & sade. 6. ed. Rio de Janeiro: complementares de uso corriqueiro na prtica clnica diria. Emergncias Medsi, 2003. (Captulo 6). clnicas, cirrgicas e traumticas. tica e legislao profissional. Relao DUNCAN, B.B. et al. Medicina ambulatorial: mdico-paciente. Promoo da sade e deteco precoce de doenas.condutas clnicas em ateno primria. 3.ed. Mecanismos de ao e efeitos colaterais dos antibiticos, corticides ePorto Alegre: Artes Mdicas, 2004. (Captulos 10, antihipertensivos. Controle de infeces hospitalares. Epidemiologia Clnica 11, 17 e 59). e Medicina Baseada na Evidncia. CFM. Cdigo de tica Mdica. Leis Federais NOAS SUS. MDICO DO TRABALHO O SUS: criao, definio, regulamentao, princpios doutrinrios, MENDES, R. Patologia do Trabalho. 2.ed. So princpios organizativos, objetivos e atribuies. NOAS. Legislao em Paulo: Atheneu,2003. Sade do Trabalhador: Normas Regulamentadoras urbanas aprovadas pelo SALIBA, T. M. et alli. Higiene do Trabalho e Ministrio do Trabalho e Emprego; Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 ePrograma de Preveno de Riscos Ambientais. subseqentes relativas Segurana e Medicina do Trabalho; Consolidao3.ed. So Paulo:LTr, 2002. das Leis do Trabalho: Lei n 6.514 de 22 de dezembro de 1977, captulo V GURIN, F et alii. Compreender o Trabalho para da Segurana e da Medicina do Trabalho, especialmente artigos 154 a 201Transform-lo. A Prtica da Ergonomia.So da CLT; Legislao Previdenciria aplicada ao acidente de trabalho e sPaulo: Edgar Blucher Ltda, 2001. doenas profissionais e do trabalho: Regulamento da Previdncia Social. BRASIL. Lei n 6.514 de 22.12.1977 Decreto n 3.048 de 06 de maio de 1999 e suas alteraes subseqentes. Decreto N 3.048 de 06.5.1999. Regulamento da Agentes Patognicos causadores de doenas profissionais ou do trabalho e Previdncia Social. Agentes ou Fatores de risco de natureza ocupacional, relacionados com a Ministrio do Trabalho e Emprego. Portaria N etiologia de doenas profissionais e de outras doenas relacionadas com o3.214 de 08.6.1978 Aprova as Normas trabalho. Conceito legal de doena profissional e do trabalho. Doenas Regulamentadoras do Captulo V do Ttulo II da Profissionais: histria ocupacional, quadro clnico e laboratorial, diagnstico, Consolidao das Leis do Trabalho, relativas prognstico, tratamento e preveno. Epidemiologia e bioestatsticaSegurana e Medicina do Trabalho. aplicadas s doenas e acidentes do trabalho.Doena mental e a sade do Manuais de Legislao Atlas. Segurana e trabalhador.Psicopatologia e psicodinmica do trabalho.Sndrome do edifcioMedicina do Trabalho. 54.ed. So Paulo: Atlas, doente.Distrbios osteomusculares relacionados ao trabalho , leses por2004. esforos repetitivos.Violncia no trabalho. Toxicologia ocupacional: vias de CATTANI, A. D. organizador. Dicionrio crtico absoro, metabolismo, quadro clnico e laboratorial,indicadores biolgicossobre trabalho e tecnologia. 4.ed. Petrpolis: de exposio, monitoramento biolgico, diagnstico das intoxicaesVozes; Porto Alegre:Ed. da UFRGS,2002. profissionais, prognstico, tratamento e preveno. Acidentes de Trabalho: CFM. Cdigo de tica Mdica. conceito legal, comunicao, anlise e investigao, registro, estatsticas, coeficientes de freqncia e de gravidade de acidentes,benefcios Leis Federais NOAS SUS. previdencirios ligados ao acidente de trabalho,auxlio-doena e auxlio- acidente, causas dos acidentes e preveno.Equiparaes aos acidentes de trabalho. Higiene ocupacional: antecipao, reconhecimento, avaliao e controle de riscos ocupacionais fsicos, qumicos e biolgicos.Monitoramento ambiental. Avaliao qualitativa e quantitativa de fatores de risco.Percias Tcnicas de insalubridade e periculosidade.Gesto de riscos no trabalho. Ergonomia:Anlise do Trabalho.Bases biomecnicas, fisiolgicas e antropomtricas. Tarefas, atividades, cargos,postura e movimentos.Aes ergonmicas, anlise da atividade e dos modos operatrios. Situao de trabalho.Intervenes ergonmicas.Trabalho em turnos. Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional:planejamento e implementao. Conhecimento e aplicao da Norma Regulamentadora N 7-PCMSO do Ministrio do Trabalho e Emprego.Pgina 10 de 28Pontua Concursos 11. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sul MDICO PSIQUIATRA O SUS: criao, definio, regulamentao, princpios doutrinrios, AMARANTE, P. Loucos pela Vida: a Trajetria da princpios organizativos, objetivos e atribuies. NOAS. A ReformaReforma Psiquitrica no Brasil. 2.ed. Rio de Psiquitrica Brasileira. A Reforma Psiquitrica em Sobral - Lei n 10.216, de Janeiro: Fiocruz, 1998. 6 de abril de 2001. Legislao Estadual do Cear, Lei n 12.151, de 29 de DESVIAT, Manuel. A reforma psiquitrica. Trad. julho de 1993. Portaria GM n336, de 19 de fevereiro de 2002. Portaria GM Vera Ribeiro. 20.ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, n 2.391, de 26 de dezembro de 2002. Portaria SNAS n 224, de 29 de 1999. janeiro de 1992. Lei n 8.080 de 19 de setembro de 1990. Lei n 8142 de 28 PEREIRA, A. A.; ANDRADE, L. O. M. Rede de dezembro de 1990 Delirium, demncia, transtornos amnsticos e outros Integral de Ateno Sade Mental de Sobral- transtornos cognitivos; Aspectos neuropsiquitricos de infeco do HIV no CE. In: LANCETTI, A. Sade e Loucura: sade SIDA; Transtornos relacionados ao uso de susbstncias psicoativas;mental e sade da famlia, 2.ed., n 7. So Paulo: Esquizofrenia;Outrostranstornos psicticos:esquizoafetivo,Hucitec, 2001. p.167-197. esquizofreniforme, psictico breve, delirante persistente, delirante induzido; SAMPAIO, Jos J. C., SANTOS, Antnio W. G. Sndromes psiquitricas do puerprio; Transtornos do humor; Transtornodos & ANDRADE, Luiz O. M. de Sade Mental e obsessivocompulsivo e transtornos de hbitos e impulsos; TranstornosCidadania: um Desafio Local. In: MENDES, E.V. fbicos-ansiosos: fobia especfica, social e agorafobia; Outros transtornos de(org.) A Organizao da Sade no Nvel Local. ansiedade: transtorno de pnico, transtorno de ansiedade generalizada;So Paulo: Hucitec, 1998. Transtornos somatoformes; Transtornos alimentares; Transtornos do sono; KAPCZINSKI, Flvio. Emergncias psiquitricas. Transtornos de adaptao e transtorno de estresse ps-traumtico; Porto Alegre: ARTMED, 2001. Transtornos dissociativos; Transtornos da identidade e da preferncia BOTEGA, Neury Jos (Org.). Prtica psiquitrica sexual; Transtornos da personalidade; Transtornos factcios, simulao, no no hospital geral: interconsulta e emergncia. adeso ao tratamento; Retardo mental; Transtornos do desenvolvimentoPorto Alegre: ArtMed, 2002. psicolgico; Transtornos de Dficit de Ateno e Hiperatividade (TDAH); GORENSTEIN, Clarice. Escalas de avaliao Transtornos comportamentais e emocionais que aparecem habitualmente clnica em psiquiatria e psicofarmacologia. So durante a infncia ou adolescncia; Transtornos psiquitricos relacionadosPaulo: Lemos, 2000. ao envelhecimento; Interconsulta psiquitrica; FLAHERTY, Joseph; CHANNON, Robert A.; Transtornos Mentais causados por uma condio mdica geral; DAVIS, John M.. Psiquiatria: diagnstico e Emergnciaspsiquitricas; Psicoterapias; Psicofarmacoterapia; tratamento. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1990. Eletroconvulsoterapia e outras terapias biolgicas; Reabilitao em KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J. psiquiatria; Psiquiatria Forense: Responsabilidade Penal e Capacidade Civil. Tratado de psiquiatria. 6. ed. Porto Alegre: Epidemiologia dos transtornos psiquitricos; Diagnstico Sindrmico e Artmed, 1999. (3 volumes). Diagnstico Nosolgico em Psiquiatria. Classificao em Psiquiatria: CID-10 e DSM-IV-TR. Reabilitao em Psiquiatria; Neuroimagem em Psiquiatria. CFM. Cdigo de tica Mdica. Leis Federais NOAS SUS. PEDAGOGO Alfabetizao e conscientizao, Avaliao e construo do conhecimento, ANDR, M. E.; OLIVEIRA, M. R. Alternativas do Avaliao, Aspectos legais do ensino, Aprendizagem como forma deEnsino de Didtica. Campinas, SP: Papirus, 1997. sabedoria, Educao e avaliao, Educar papel da famlia, papel do BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educao professor, Estruturao e funcionamento geral da escola, Educao Nacional. Lei n. 9494. Disponvel em: < Libertadora, EscolaInclusiva,Interao entre aprendizadoe http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L9394.htm>. desenvolvimento, Incluso escolar, Incluso- Reestruturao ou renovao FAZENDA, I. Interdisciplinaridade na formao de da Escola, Inteligncia Emocional, Estratgias administrativas para a professores: da teoria prtica. Rio Grande do realizao do Ensino Inclusivo, tica para nosso tempo, tica na escola daSul: Ulbra, 2006. vida, Processo educacional e o processo ensino-aprendizagem na realidade FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: brasileira, Planejamento como um ato poltico-pedaggico, Planejamentosaberes necessrios prtica educativa. 3. ed. como pratica educativa, Planos e processo de planejamento, o desafio da So Paulo: Paz e Terra, 1996. interdisciplinaridade, Limites e disciplina na famlia, Limites e disciplina na HOFFMANN, J. Avaliao - mito e desafio: uma escola, Teorias de conhecimento e de aprendizagem, Professor um perspectiva construtiva. 36. Ed. Porto Alegre: educador libertador.Mediao, 2005. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distncia. So Paulo: Papirus, 2003. LIBNEO, Jos Carlos. Breve referncia histrica. Pedagogia e pedagogos, para qu? 6. ed. So Paulo: Cortez, 2002. LIBNEO, J. Adeus professor, adeus professora: novas exigncias educacionais e profisso docente. 5. Ed. So Paulo: Cortez, 1998. MIZUKAMI, M. da G. N. Ensino: as abordagens do processo. 14. ed. So Paulo: EPU, 2005. MORIN, E. Sete saberes necessrios a educao do futuro. 12. ed. So Paulo: Cortez: 2007. OLIVEIRA, E. G. Educao distncia na transio paradigmtica. So Paulo: Papirus, Pgina 11 de 28Pontua Concursos 12. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sul 2003. PERRENOUD, Philippe. As novas Competncias para Ensinar. Porto Alegre, RS, 2000. VILLARDI, R.; OLIVEIRA, Eloiza Gomes de. Tecnologia na educao: uma perspectiva sociointeracionista. Rio de Janeiro: Dunya, 2005. VASCONCELLOS, C. dos. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto poltico- pedaggico. 16. ed. So Paulo: Libertad, 2006. PROCURADOR I - DIREITO CIVIL: Da pessoa natural: comeo e fim da personalidade, Constituio da Repblica Federativa do Brasil, capacidade de fato e de direito. Pessoas absoluta e relativamente promulgada em 05/10/88. incapazes. Da pessoa jurdica: classificao. Pessoa jurdica de direito Novo Cdigo Civil. publico e privado. PersonalidadeJurdica;representaoe Cdigo de Processo Civil. responsabilidade. Registro Civil. Domicilio. Domicilio da pessoa natural e Cdigo Tributrio Nacional (CTN Lei n. 5.172 jurdica. Bens: noo, classificao, espcie. Atos e fatos jurdicos: conceito de 25.10.66).Consolidao das Leis do Trabalho e e classificao; interpretao dos atos jurdicos. Defeitos dos atos jurdicos: Legislao Complementar e Smulas do TST. erro, dolo, coao, simulao e fraude. Tomada de atos jurdicos: nulidadeBaleeiro, Aliomar. Direito Tributrio Brasileiro. Ed. absoluta e relativa. Ratificao. Atos ilcitos: conceito e espcie; institutos Forense. afins. Causas suspensivas e interruptas. Prazos; obrigaes; definio. Carrion, Valentin, Comentrios Consolidao das Leis Elementos constitutivos. Fontes. Classificao. Modalidades. Liquidao.do Trabalho, Ed. Saraiva Obrigaes por atos ilcitos. Contratos: definio; classificao; compra e Coelho, F. U. Manual de Direito Comercial. Ed. venda; locao; emprstimo; deposito, fiana. Empreitada. Prescrio eSaraiva. decadncia. Obrigaes: responsabilidade civil. Teoria da culpa e do risco. Coelho, Sacha Calmon. Sistema Tributrio Liquidao das obrigaes. Direitos reais: posse; propriedade, condomnio;Comentrios Constituio de 1988. Ed. Forense. enfiteuse; e servides. Direitos reais de garantia. Obrigaes. Modalidades. Nery Jr, Nelson; Nery, Rosa Maria de Andrade, Clausula Penal. Extino. Inexecuo. Pagamento do credor e do devedor. Cdigo de Processo Civil Comentado e Legislao Objeto. Prova. Lugar e tempo. Mora. Do pagamento indevido por Extravagante, Ed. RT consignao e com sub-rogao. Dao em pagamento. Compensao. Marinoni, Luiz Guilherme, Ed. RT, Curso de Processo Novao. Transao. Teoria da Impreviso. Civil - Procedimentos Especiais. II DIREITO PROCESSUAL CIVIL: Competncia: espcies; perpetuao; modificaes; continncia; preveno. Incompetncia. Conflito de Marinoni, Luiz Guilherme, Ed. RT,Curso de competncia. Ao: conceito. Teoria. Condies. Classificao. Elementos. Processo Civil Execuo Cumulao de Aes. Processos: conceito, espcies. Procedimento. Marinoni, Luiz Guilherme, Ed. RT, Curso Processo Princpios. Pressupostos. Formao do Processo. Sujeitos da Relao Civil - Processo do Conhecimento Processual. O Juiz. rgos auxiliares. Partes. Sujeitos. Inicial, requisitos, Marinoni, Luiz Guilherme, Ed. RT, Curso de Processo contestao direta indireta,Civil - Teoria Geral do Processo preliminares, provas, testemunha, depoimento, documental, pericial, Martins, Fran. Curso de Direito Comercial. Ed. audincia, sentena, Coisa julgada. A motivao das decises judiciais. Forense. Procedimentos especiais. Mandado de Segurana. Ao Popular. Ao Civil Martins, Fran. Ttulos de Crdito. Vols. I e II. Ed. Publica. Execuo de Sentena: definitiva, provisria e liquidao. ProcessoForense. de Execuo. Das diversas espcies de execuo. Penhora. Avaliao. Meirelles, H. Lopes. Direito Administrativo Arrematao. Incidente. A defesa dos executados. Embargos em geral. Brasileiro. Edio atualizada pela Constituio da Execuo Fiscal: Lei n. 6830/80. Processamento. Recursos: Generalidades. Repblica Federativa do Brasil, de 05.10.88. Ed. Duplo grau. Pressupostos. Recurso Extraordinrio. Especial. Adesivo.Revista dos Tribunais. Apelao. Agravo. Embargos de Declarao. Embargos infringentes. Venosa, Silvio de Salvo. Ed. ATLAS, Direito Civil - Representao e Correio. Processo Cautelar: Estrutura. Espcie. Liminar.Parte Geral, Peculiaridades. Execuo. Recurso. Gagliano, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo, III DIREITO TRIBUTARIO: Normas gerais. Sistema Tributrio Nacional: Ed. Saraiva Novo Curso de Direito Civil - Parte Legislao Tributaria. Competncia. Norma Tributaria incidncia vignciaGeral. aplicao interpretao. Princpios constitucionais tributrios. Obrigao Gagliano, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo, tributaria: espcies, fato gerador, sujeito ativo e passivo, solidariedade, Ed. Saraiva, Novo Curso de Direito Civil - responsabilidade, substituio. Credito tributrio: constituio suspensoContratos Teoria Geral. da exigibilidade e extino garantias e privilgios. Tributos e suas espcies Gagliano, Pablo Stolze; Pamplona Filho, Rodolfo, impostos, taxas, contribuio de melhoria, contribuies sociais, Ed. Saraiva, emprstimos compulsrios Tributos federais, Novo Curso de Direito Civil - Responsabilidade estaduais e municipais. Imunidade, no-incidncia e iseno. ContenciosoCivil Tributrio. Nascimento, Amauri Mascaro, Ed. SARAIVA, IV DIREITO CONSTITUCIONAL: Teoria Geral do Direito Constitucional.Curso de Direito do Trabalho Moraes, Objeto e contedo do Direito Constitucional. Constituio: conceito e Alexandre de, Ed. ATLAS, Direito Constitucional concepes de Constituio. Poder Constituinte originrio e derivado. Rodrigues, Slvio. Direito Civil. Vols. I, II, III e V. Reviso Constitucional. Controle de Constitucionalidade. Eficcia e Ed. Saraiva. aplicabilidade das normas constitucionais. Interpretao e integrao das Silva, Jos Afonso da. Direito Constitucional. Ed. normas constitucionais. Direitos e garantias fundamentais. Direitos ePgina 12 de 28 Pontua Concursos 13. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sul deveres individuais e coletivos. Direitos Sociais. Princpios do Estado de Revista dos Tribunais. Direito: Princpio da Igualdade; Principio do Controle Judicirio. Garantias Silva, Ovdio A. B. da. Curso de Processo Civil. constitucionais: conceito e classificao. Remdios Constitucionais: Habeas- Fabris Editor. Corpus; Mandado de Segurana; Mandado de Injunco; Habeas-Data. Theodoro Jr, H. Curso de Direito Processual Civil. Direito de Petio. Federao. Soberania e autonomia no Estado Federal.Ed. Forense. Repartio de Competncias na Federao. A Repartio de Competncia LEI n. 8666/1993 (Lei das Licitaes e na Constituio de 1988. A Unidade do Poder Estatal e a separao de Contratos). poderes. Bases Constitucionais da Administrao Publica. Princpios e LEI n. 6404/1976 (Lei das Sociedades normas referentes a Administrao Direta e Indireta. Funes essenciais da Annimas). Justia, Ministrio Publico. Advocacia Geral da Unio. Advocacia e Smulas de Jurisprudncia do STJ e do STF. Defensoria Pblica; Bases Constitucionais da Tributao e das Finanas Publicas. Sistema Tributrio Nacional; Princpios gerais. Limitao do Poder de tributar. Impostos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios. Discriminao das Rendas Tributarias. Repartio das Receitas Tributarias. Controle interno, externo e Tribunais de Contas. Ordem Econmica e Financeira. Princpios gerais. Atuao do Estado no domnio econmico. V DIREITO DO TRABALHO E PROCESSUAL DO TRABALHO: Contrato de trabalho; acordos/convenes coletivas de trabalho. Direitos sociais na Constituio de 1988. Direito coletivo. Entidades sindicais e organizao. Negociao coletiva. Greve e lockout. Ministrio Pblico do Trabalho: organizao; competncia; atribuies. Organizao da Justia do Trabalho. Competncia. Ao trabalhista. Sujeitos. Causa. Objeto. Classificao. Atos. Termos e prazos processuais. Nulidades. Partes e procuradores. Assistncia. Representao. Substituio processual. JUS POSTULANDI, Mandato Tcito. Audincia de instruo e julgamento. Conciliao. Contestao. Excees. Fase probatria. Fase decisria. Estrutura da sentena. Requisitos formais. Efeitos. Coisa julgada. Sistema recursal trabalhista. Espcies de recursos. Pressupostos. Efeitos. Juzos de admissibilidade. Recurso Extraordinrio para o Supremo Tribunal Federal. Execuo trabalhista. Execuo provisria e execuo definitiva. Normas de procedimento. Mandato de citao e penhora. Liquidao de sentena. Embargo a execuo. Procedimentos especiais. Dissdio coletivo. Conceito. Classificao. Competncia. Sentena normativa. Ao de cumprimento. Procedimentos Especiais. Mandado de Segurana. Ao rescisria. Habeas Corpus. Embargo de terceiros. Medidas cautelares. Impugnao a investidura de vogal. Conflitos de competncia. Prescrio e decadncia. VI DIREITO ADMINISTRATIVO: Administrao Pblica; princpios fundamentais; poderes e deveres. Organizao Administrativa Brasileira. Poderes Administrativos: vinculado, discricionrio, hierrquico, regulamentar e de policia. Do ato administrativo: conceito, requisitos, atributos. Classificao, espcies. Anulao e Revogao. Licitao e Contratos. Agentes e servidores pblicos. Administrao direta e indireta. Servios delegados. Convnios e consrcios. Regimes jurdicos. Direitos. Deveres. Responsabilidades. Interveno no domnio econmico. Controle da Administrao Pblica. Controle externo a cargo do Tribunal de Contas. Controle Jurisdicional. Sistemas de contencioso. Administrativo e de Jurisdio Una. Instrumento do Controle Jurisdicional. Servios Pblicos. Concesso. Permisso. Autorizao e delegao. Bens Pblicos. Poder de Polcia. Processos Administrativos. Licitao Pblica: noo, modalidades, fases do processo licitatrio, anulao e revogao da licitao. VII DIREITO COMERCIAL: Sociedades annimas: noes gerais, caractersticas. Ttulos de crdito: conceito, classificao, endosso, aval; cheque; letra de cmbio; nota promissria, duplicata.PROFESSOR CURRICULO P/ ATIVIDADES Infncia e Pedagogia. - Educao e Sociedade. Bases filosficas, FERREIRO, Emlia.Com todas as letras. So psicolgicas e sociolgicas da educao. Concepes Pedaggicas/TeoriasPaulo: Cortez, 1997. de Aprendizagem. Currculo. Ao Educativa e a Interdisciplinariedade. FERREIRO, Emilia Alfabetizao em Processo. Planejamento na Prtica Educativa. Projetos de Ensino. Papel do Professor: Porto Alegre: Artmed, 1999. tica e compromisso profissional. Alfabetizao e Letramento. Avaliao e GOODMAN, M. Yetta (org.). Como as crianas Fracasso Escolar. Educao Popular. LDB. ECA. Legislao Federal constroem A Leitura e a Escrita - Perspectivas Pgina 13 de 28Pontua Concursos 14. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sul inerentes a rea. UNICEF.Piagetianas. Editora Artes Mdicas. Porto Alegre -R.S. 1995. Captulo 2. KAUFMAN, Ana Maria e Castedo, Mirta -Alfabetizao de Crianas: construo eintercmbio. Tra. Carolina Buenier. Porto AlegreArtes Medicas, 1998. PANIZZA, Mabel et alli Ensinar matemtica naeducao infantil e nas sries iniciais - anlises epropostas., Porto Alegre:Artmed, 2006. SOL, Isabel. Estratgias de Leitura - PortoAlegre, Artmed, 1998. TEBEROSKY,Ana e Gallart, Marta(organizadoras) Contextos de AlfabetizaoInicial, Porto Alegre, Artmed, 2004. FREITAG, Brbara. Escola, Estado e Sociedade.So Paulo, Moraes, 1980 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia:saberes necessrios prtica educativa. 3. ed.So Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Poltica e Educao. So Paulo,Cortez, 1993 FREIRE, Paulo Educao na Cidade (So Paulo,Cortez, 1991) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Esperana (SoPaulo, Cortez, 1992) FREIRE, Paulo - Poltica e Educao (So Paulo,Cortez, 1993) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia (SoPaulo, Cortez, 1995) GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica daEducao. So Paulo, Cortez-Associados, 1984. GADOTTI, Moacir. Educao e Compromisso.Campinas, Papirus, 1984. RIBEIRO, Maria L.S. Histria da EducaoBrasileira. So Paulo, Cortez-Associados, 1987. ROMANELLI, Otaza de O. Histria da Educaono Brasil. Petrpolis, Vozes, 1985. Lei Federal n. 9394/96 - Estabelece as Diretrizese Bases da Educao Nacional. Lei Federal n. 8.069/90 - Dispe sobre o Estatutoda Criana e do Adolescente. PROFESSOR EDUCAO INFANTIL PR-ESCOLA Educao scio-cultural: a criana como sujeito social e a educao para a BONDIOLI, Ana; BECHI, Egle; BORANDO, Anna; cidadania. Educao inclusiva. Gesto da Educao Infantil: identidade doFERRARI, Mnica; GALBINO, Eva - GARIBOLDI, professor. Relao escola-famlia. Gesto da sala de aula na EducaoAntonio - MIGITO, Gabriela e ZEIHER, Helga. O infantil: ao pedaggica nas etapas do desenvolvimento de 3 a 7 anos. Tempo no Cotidiano Infantil - Perspectiva de Desenvolvimento moral. As representaes: construo das estruturasPesquisa e Estudo de Casos. So Paulo: Cortez lgicas, matemticas, espaciais e relacionais. A linguagem e o processo de Editora, 2002, captulos 1, 2 e 3. alfabetizao. Fundamentos didticos: do mtodo construtivista e do mtodo BRITO, Teca Alencar. Msica na Educao fnico. Avaliao na Educao Infantil. Educao Popular. LDB. ECA.Infantil. So Paulo: Peirpolis, 2001, p. 9-54. Legislao Federal inerentes a rea. UNICEF. BROUGRE, Giles. Jogo e educao. (trad.Patrcia Chittoni Ramos). Porto Alegre: Artmed.1998. BROUGRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. CortezEditora. So Paulo. 1994. DAHLBERG, Gunila; MOSS, Peter; PENCE, Alan.Qualidade na educao da primeira infncia:perspectivas ps modernas. Porto Alegre:Artmed, 2003, captulo 3. FREIRE, Madalena.Com Contribuies de FtimaCamargo, Juliana Davini e Mirian Celeste Martins.OBSERVAO REGISTRO REFLEXIVO -Instrumentos Metodolgicos I. So Paulo: Espao Pgina 14 de 28 Pontua Concursos 15. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVO Estado do Rio Grande do SulPedaggico, 1996. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia:saberes necessrios prtica educativa. 3. ed.So Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Poltica e Educao. So Paulo,Cortez, 1993 FREIRE, Paulo Educao na Cidade (So Paulo,Cortez, 1991) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Esperana (SoPaulo, Cortez, 1992) FREIRE, Paulo - Poltica e Educao (So Paulo,Cortez, 1993) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia (SoPaulo, Cortez, 1995) GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica daEducao. So Paulo, Cortez-Associados, 1984. GADOTTI, Moacir. Educao e Compromisso.Campinas, Papirus, 1984. RIBEIRO, Maria L.S. Histria da EducaoBrasileira. So Paulo, Cortez-Associados, 1987. ROMANELLI, Otaza de O. Histria da Educaono Brasil. Petrpolis, Vozes, 1985. LABAN, Rudolf. Dana Educativa Moderna.Edio corrigida e ampliada por Lisa Ullmann.So Paulo: cone, 1990, Introduo, captulo 4 (p.55-61) e captulo 7. MARQUES, Isabel. Danando na Escola. SoPaulo: Cortez Editora, 2003, parte 1. OLIVEIRA, Zilma. O desenvolvimento damotricidade, linguagem e cognio. EducaoInfantil: Fundamentos e Mtodos. Ed. Cortez,2002. VYGOSTSKY, L. S. Construo Social da Mente.So Paulo: Martins Fontes, 2002. Constituio da Repblica Federativa do Brasil -promulgada em 5 de outubro de 1988. Artigos 5,37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229. Lei Orgnica - Ttulo VI- Captulo I - Da Educao Lei Federal n. 9394/96 - Estabelece as Diretrizese Bases da Educao Nacional. Lei Federal n. 8.069/90 - Dispe sobre o Estatutoda Criana e do Adolescente. Parecer CNE/CEB n. 22, de 17/12/1998 eResoluo CNE/CEB n. 01, de 07/04/1999 -Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para aEducao Infantil. PROFESSOR EDUCAO ESPECIAL DEF.AUDITIVA Conhecimento das especificidades, necessidades, potencialidades das AMARAL, Lgia A. Pensar a diferena/ deficincia. pessoas com necessidades educativas especiais (pessoas com deficinciasBraslia: Coordenadoria Nacional da Pessoa auditivas), tendo em vista a sua ao educacional, numa perspectivaPortadora de Deficincia, 1994. inclusiva. Estudo dos fundamentos que orientam o atendimento educacional BEYER, Hugo Otto. Incluso e avaliao na s pessoas com necessidades especiais. Reflexo crtica de questes tico- escola de alunos com necessidades especiais. poltico-educacionais na ao do educador e de outros agentes sociais no Porto Alegre: Mediao, 2005. processo de educao e incluso dessas pessoas. Estudo das BRASIL. Ministrio da Educao e dos Desportos. possibilidades e dificuldades de aprendizagem, bem como dos mtodos de Secretaria de Educao Especial. Programa de ensino para pessoas com deficincia auditiva. Libras. Educao Popular.Capacitao de Recursos Humanos para o LDB. ECA. Legislao Federal inerentes a rea. UNICEF. Ensino Fundamental - Deficincia auditiva. v.1.Srie Atualidades Pedaggicas. Braslia: SEESP,1997. ______. Programa de Capacitao de RecursosHumanos para o Ensino Fundamental -Deficincia auditiva. v.2. Srie AtualidadesPedaggicas. Braslia: SEESP, 1997. Pgina 15 de 28 Pontua Concursos 16. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sul ______. Programa de Capacitao de RecursosHumanos para o Ensino Fundamental -Deficincia auditiva. v.3. Srie AtualidadesPedaggicas. Braslia: SEESP, 1997. BRITO. Lucinda Ferreira. Integrao Social &Educao de Surdos. Rio de Janeiro: BabelEditora, 1993. BUENO, Jos Geraldo Silveira. EducaoEspecial Brasileira: integrao/ segregao doaluno diferente. 2 ed. So Paulo: EDUC, 2004. CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiraspara a aprendizagem: educao inclusiva. PortoAlegre: Mediao, 2000. __________ A Nova LDB e a Educao Especial.Rio de Janeiro: WVA, 1998 __________ Educao Inclusiva com os pingosnos is. Porto Alegre: Mediao, 2004. COOL, Czar, PALACIOS, Jsus, MARCHESI,lvaro et al. Desenvolvimento psicolgico eeducao: necessidades educativas especiais eaprendizagem escolar. Porto Alegre: ArtesMdicas, 1995. v.3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia:saberes necessrios prtica educativa. 3. ed.So Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Poltica e Educao. So Paulo,Cortez, 1993 FREIRE, Paulo Educao na Cidade (So Paulo,Cortez, 1991) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Esperana (SoPaulo, Cortez, 1992) FREIRE, Paulo - Poltica e Educao (So Paulo,Cortez, 1993) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia (SoPaulo, Cortez, 1995) GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica daEducao. So Paulo, Cortez-Associados, 1984. GADOTTI, Moacir. Educao e Compromisso.Campinas, Papirus, 1984. RIBEIRO, Maria L.S. Histria da EducaoBrasileira. So Paulo, Cortez-Associados, 1987. ROMANELLI, Otaza de O. Histria da Educaono Brasil. Petrpolis, Vozes, 1985. GONZLEZ, Jos Antnio Torres. Educao ediversidade: bases didticas e organizativas.Porto Alegre: Artmed, 2002. LEONTIEV, Alxis, VIGOTSKY, Lev S, LURIA,Alexandr et al. Psicologia e Pedagogia: basespsicolgicasda aprendizageme dodesenvolvimento. So Paulo: Centauro, 2003. ________. A diferena / deficincia sob uma ticahistrica. In: Educao em Questo. n.2/1. Natal:EDUFRN, 1999.p. 126-142. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educao Especial noBrasil: histrias e polticas pblicas. So Paulo:Cortez, 1996. OMOTE, Sadao. Incluso: inteno e realidade.Marlia: Fundepe, 2004. SASSAKI, Romeu Kazumi. Incluso. Construindouma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,1997. STAINBACK, Susan, STAINBACK, William.Incluso: um guia para educadores. Porto Alegre: Pgina 16 de 28 Pontua Concursos 17. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVO Estado do Rio Grande do Sul Artmed, 1999. PROFESSOR EDUCAO ESPECIAL DEF. MENTAL Conhecimento das especificidades, necessidades, potencialidades das AMARAL, Lgia A. Pensar a diferena/ deficincia. pessoas com necessidades educativas especiais (pessoas com deficincias Braslia: Coordenadoria Nacional da Pessoa mentais e condutas tpicas de sndromes), tendo em vista a sua ao Portadora de Deficincia, 1994. educacional, numa perspectiva inclusiva. Estudo dos fundamentos que BEYER, Hugo Otto. Incluso e avaliao na orientam o atendimento educacional s pessoas com necessidadesescola de alunos com necessidades especiais. especiais. Reflexo crtica de questes tico-poltico-educacionais na ao Porto Alegre: Mediao, 2005. do educador e de outros agentes sociais no processo de educao e BUENO, Jos Geraldo Silveira. Educao incluso dessas pessoas. Estudo das possibilidades e dificuldades deEspecial Brasileira: integrao/ segregao do aprendizagem, bem como dos mtodos de ensino para pessoas com aluno diferente. 2 ed. So Paulo: EDUC, 2004. deficincia mental. Educao Popular. LDB. ECA. Legislao Federal CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras inerentes a rea. UNICEF. para a aprendizagem: educao inclusiva. Porto Alegre: Mediao, 2000. __________ A Nova LDB e a Educao Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1998 __________ Educao Inclusiva com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediao, 2004. COOL, Czar, PALACIOS, Jsus, MARCHESI, lvaro et al. Desenvolvimento psicolgico e educao: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1995. v.3. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica educativa. 3. ed. So Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Poltica e Educao. So Paulo, Cortez, 1993 FREIRE, Paulo Educao na Cidade (So Paulo, Cortez, 1991) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Esperana (So Paulo, Cortez, 1992) FREIRE, Paulo - Poltica e Educao (So Paulo, Cortez, 1993) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia (So Paulo, Cortez, 1995) GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica da Educao. So Paulo, Cortez-Associados, 1984. GADOTTI, Moacir. Educao e Compromisso. Campinas, Papirus, 1984. RIBEIRO, Maria L.S. Histria da Educao Brasileira. So Paulo, Cortez-Associados, 1987. ROMANELLI, Otaza de O. Histria da Educao no Brasil. Petrpolis, Vozes, 1985. GONZLEZ, Jos Antnio Torres. Educao e diversidade: bases didticas e organizativas. Porto Alegre: Artmed, 2002. LEONTIEV, Alxis, VIGOTSKY, Lev S, LURIA, Alexandr et al. Psicologia e Pedagogia: bases psicolgicasda aprendizageme do desenvolvimento. So Paulo: Centauro, 2003. MANTOAN, Maria Teresa Egler. Ser ou estar, eis a questo: explicando o dficit intelectual. Rio de Janeiro: WVA, 1997. MARTINS, Lcia de Arajo R. A incluso escolar do portador da sndrome de Down: o que pensam os educadores? Natal: EDUFRN, 2002. ________. A diferena / deficincia sob uma tica histrica. In: Educao em Questo. n.2/1. Natal: EDUFRN, 1999.p. 126-142. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educao Especial no Brasil: histrias e polticas pblicas. So Paulo: Cortez, 1996.Pgina 17 de 28 Pontua Concursos 18. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVO Estado do Rio Grande do Sul OMOTE, Sadao. Incluso: inteno e realidade. Marlia: Fundepe, 2004. PESSOTTI, Isaias. Deficincia Mental: da superstio cincia. So Paulo: EDUSP, 1984. SASSAKI, Romeu Kazumi. Incluso. Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. SOUZA, Aparecida Nri de (org). Cadernos CEDES n. 35: Implicaes pedaggicas do Modelo histrico- cultural. Campinas, SP: Centro de Estudos Educao e Sociedade, 2000. STAINBACK, Susan, STAINBACK, William. Incluso: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999. PROFESSOR EDUCAO FISICA Dimenses histricas da Educao Fsica; Dimenses filosficas, CARVALHO, Y. M. de & RUBIO, K. Educao antropolgicas e sociais aplicadas Educao e ao Esporte: lazer e asfsica e cincias humanas. So Paulo: Hucitec, interfaces com a Educao Fsica, esporte, mdia e os desdobramentos na 2001. Educao Fsica; as questes de gnero e o sexismo aplicados Educao Castelani, Filho. Educao Fsica no Brasil; a Fsica; corpo, sociedade e a construo da cultura corporal histria que no se conta. Campinas: Papirus, de movimento; Dimenses biolgicas aplicadas Educao Fsica e ao 1998. Esporte: as mudanas fisiolgicas resultantes da atividade fsica; socorros FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: de urgncia aplicados Educao Fsica; conhecimentos de fisiologia do saberes necessrios prtica educativa. 3. ed. exerccio, treinamento desportivo, desenvolvimento motor; crescimento e So Paulo: Paz e Terra, 1996. desenvolvimento motor. Educao Popular. LDB. ECA. Legislao Federal FREIRE, Paulo. Poltica e Educao. So Paulo, inerentes a rea. UNICEF. Cortez, 1993 FREIRE, Paulo Educao na Cidade (So Paulo, Cortez, 1991) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Esperana (So Paulo, Cortez, 1992) FREIRE, Paulo - Poltica e Educao (So Paulo, Cortez, 1993) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia (So Paulo, Cortez, 1995) GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica da Educao. So Paulo, Cortez-Associados, 1984. GADOTTI, Moacir. Educao e Compromisso. Campinas, Papirus, 1984. RIBEIRO, Maria L.S. Histria da Educao Brasileira. So Paulo, Cortez-Associados, 1987. ROMANELLI, Otaza de O. Histria da Educao no Brasil. Petrpolis, Vozes, 1985. GONALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade eeducao. Campinas: Papirus,1994 NEIRA, M.G & NUNES, M.L.F. Pedagogia da cultura corporal: crtica e alternativas. So Paulo: Phorte, 2006. PEREZ GALHARDO, J.S. Educao Fsica escolar: do berrio ao Ensino Mdio. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. SANTIN, S. Educao fsica: uma abordagem filosfica da corporeidade. Iju: Ed.Uniju, 1987 BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAO FUNDAMENTAL.Parmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: educao fsica. Braslia: MEC/SEF, 1998. PROFESSOR INTERPRETE EM LIBRAS E LINGUA PORTUGUESA Conhecimento das especificidades, necessidades, potencialidades das Lei Federal 10436/2002 LIBRAS pessoas com necessidades educativas especiais (pessoas com deficincias ______. Programa de Capacitao de Recursos auditivas), tendo em vista a sua ao educacional, numa perspectiva Humanos para o Ensino Fundamental - inclusiva. Estudo dos fundamentos que orientam o atendimento educacionalPgina 18 de 28 Pontua Concursos 19. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sul s pessoas com necessidades especiais. Reflexo crtica de questes tico- Deficincia auditiva. v.2. Srie Atualidades poltico-educacionais na ao do educador e de outros agentes sociais no Pedaggicas. Braslia: SEESP, 1997. processo de educao e incluso dessas pessoas. Estudo das ______. Programa de Capacitao de Recursos possibilidades e dificuldades de aprendizagem, bem como dos mtodos de Humanos para o Ensino Fundamental - ensino para pessoas com deficincia auditiva. Educao Popular. LDB. Deficincia auditiva. v.3. Srie Atualidades ECA. Legislao Federal inerentes a rea. UNICEF.Pedaggicas. Braslia: SEESP, 1997. BRITO. Lucinda Ferreira. Integrao Social &Educao de Surdos. Rio de Janeiro: BabelEditora, 1993. BAGNO MARCOS, LNGUA DE EULLIA, SOPAULO, CONTEXTO, 2000 BAKHTIN, M. Osgneros do discurso. In: Esttica da criaoverbal. So Paulo: Martins Fontes, 2000 BATISTA, ANTONIO AUGUSTO G, AULA DEPORTUGUS, MARTINS FONTES, SP,2001 BASSO, Renato; ILARI, Rodolfo. O portugus dagente: a lngua que estudamos, a lngua quefalamos. So Paulo: Contexto, 2006. BEZERRA, Maria Auxiliadora; DIONSIO, ngelaPaiva; MACHADO, Anna Rachel. Gneros textuais eensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. DOLZ, J.; SCHENEUWLY, B. Gneros orais eescritos na escola. Campinas: Mercado de Letras,2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia:saberes necessrios prtica educativa. 3. ed.So Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Poltica e Educao. So Paulo,Cortez, 1993 FREIRE, Paulo Educao na Cidade (So Paulo,Cortez, 1991) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Esperana (SoPaulo, Cortez, 1992) FREIRE, Paulo - Poltica e Educao (So Paulo,Cortez, 1993) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia (SoPaulo, Cortez, 1995) GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica daEducao. So Paulo, Cortez-Associados, 1984. GADOTTI, Moacir. Educao e Compromisso.Campinas, Papirus, 1984. RIBEIRO, Maria L.S. Histria da EducaoBrasileira. So Paulo, Cortez-Associados, 1987. ROMANELLI, Otaza de O. Histria da Educaono Brasil. Petrpolis, Vozes, 1985. GERALDI, J. Wanderley (Org.). O texto na sala deaula. So Paulo: tica, 2004. KLEIMAN, ngela B. Oficina de Leitura Teoria &Prtica. Campinas: Pontes, 1993. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaa, Desvendandoos segredos do texto, So Paulo, Cortez. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaa. CoesoTextual, So Paulo, Contexto, 1990. MANGUEL, A. Uma histria da leitura. So Paulo:Companhia das Letras, 1997. MARCUSCHI, Luiz Antnio: Da Fala para aEscrita - atividades de retextualizao. So Paulo:Cortez, 2005. POSSENTI, SRIO POR QUE (NO) ENSINARGRAMTICA NA ESCOLA, ALB, MERCADO DELETRAS, CAMPINAS, 1996. SOARES, MAGDA BECKER LETRAMENTO, Pgina 19 de 28 Pontua Concursos 20. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do Sul AUTNTICA, SP, 1998 BRASIL.SECRETARIADEEDUCAO FUNDAMENTAL. Parmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:lngua portuguesa. Braslia: MEC/SEF, 1998. PROPOSTA CURRICULAR PARA EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS 2 SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 5 A 8 SRIE MEC 2002/LNGUA PORTUGUESA PROFESSOR LINGUA PORTUGUESA Anlise e interpretao de texto, Estudo do vocabulrio, Aspectos BAGNO MARCOS, LNGUA DE EULLIA, SO gramaticais: pronomes, artigo, verbo (regular e irregular no presente PAULO, CONTEXTO, 2000 BAKHTIN, M. Os passado e futuro), preposio, conjuno, advrbio, adjetivo (forma gneros do discurso. In: Esttica da criao comparativa e superlativa), caso genitivo, verbos modais, condicionais everbal. So Paulo: Martins Fontes, 2000 plural.Compreenso e interpretao de textos verbais e no-verbais; BATISTA, ANTONIO AUGUSTO G, AULA DE Concepo de linguagem e de lngua; A noo de norma: lngua oral (usos e PORTUGUS, MARTINS FONTES, SP,2001 formas) e lngua escrita; Variao BASSO, Renato; ILARI, Rodolfo. O portugus da lingstica; Funes da linguagem; Textualidade: coeso e coerncia; Agente: a lngua que estudamos, a lngua que intertextualidade na leitura e na produo de textos; Gneros textuais; Tipos falamos. So Paulo: Contexto, 2006. de discurso: direto, indireto e indireto-livre; Aspectos fontico-fonolgicos e BEZERRA, Maria Auxiliadora; DIONSIO, ngela morfossintticos da lngua; A semntica da frase: noo de conotao, Paiva; denotao, polissemia, sinonmia, antonmia, homonmia, paronmia e MACHADO, Anna Rachel. Gneros textuais e ambigidade; A pontuao como recurso que possibilita a articulao entre ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. as partes que compem o texto e que afeta diretamente as possibilidades de DOLZ, J.; SCHENEUWLY, B. Gneros orais e sentido; Gneros literrios; Estrutura da narrativa: tempo, espao, ao, escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, personagens, e foco narrativo; Figuras de linguagem. Educao Popular.2004. LDB. ECA. Legislao Federal inerentes a rea. UNICEF. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica educativa. 3. ed. So Paulo: Paz e Terra, 1996. FREIRE, Paulo. Poltica e Educao. So Paulo, Cortez, 1993 FREIRE, Paulo Educao na Cidade (So Paulo, Cortez, 1991) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Esperana (So Paulo, Cortez, 1992) FREIRE, Paulo - Poltica e Educao (So Paulo, Cortez, 1993) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia (So Paulo, Cortez, 1995) GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica da Educao. So Paulo, Cortez-Associados, 1984. GADOTTI, Moacir. Educao e Compromisso. Campinas, Papirus, 1984. RIBEIRO, Maria L.S. Histria da Educao Brasileira. So Paulo, Cortez-Associados, 1987. ROMANELLI, Otaza de O. Histria da Educao no Brasil. Petrpolis, Vozes, 1985. GERALDI, J. Wanderley (Org.). O texto na sala de aula. So Paulo: tica, 2004. KLEIMAN, ngela B. Oficina de Leitura Teoria & Prtica. Campinas: Pontes, 1993. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaa, Desvendando os segredos do texto, So Paulo, Cortez. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaa. 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SECRETARIA DE EDUCAO FUNDAMENTAL.ParmetrosCurriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: lngua portuguesa.Braslia: MEC/SEF, 1998. PROPOSTA CURRICULAR PARA EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS 2 SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL 5 A 8 SRIE MEC 2002/LNGUA PORTUGUESA PROFESSOR DE GEOGRAFIA Fundamentos tericos do pensamento geogrfico e sua histria. A geografia ABSaber, Aziz. Os Domnios de natureza no clssica, a geografia crtica e as correntes atuais do pensamento geogrfico. Brasil: potencialidades paisagsticas. So Paulo: A teoria da regio na histria do pensamento geogrfico. A regionalizao Ateli Editorial, 2003. do Brasile domundo. ALMEIDA, Rosngela Doin. Do desenho ao Os fundamentos geogrficos da Natureza: gnese e dinmica. O espao mapa: iniciao cartogrfica na escola. So geogrfico e as mudanas nas relaes de trabalho e de produo: as Paulo: Contexto, 2001. implicaes sociais e econmicas na cidade e no campo. Interao ANDRADE, Manuel C. 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MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVOEstado do Rio Grande do SulCortez, 1991) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Esperana (SoPaulo, Cortez, 1992) FREIRE, Paulo - Poltica e Educao (So Paulo,Cortez, 1993) FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia (SoPaulo, Cortez, 1995) GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica daEducao. So Paulo, Cortez-Associados, 1984. GADOTTI, Moacir. Educao e Compromisso.Campinas, Papirus, 1984. RIBEIRO, Maria L.S. Histria da EducaoBrasileira. So Paulo, Cortez-Associados, 1987. ROMANELLI, Otaza de O. Histria da Educaono Brasil. Petrpolis, Vozes, 1985. FURLAN, Sueli Angelo; NUCCI, Joo Carlos. Aconservao das florestas tropicais. So Paulo:Atual, 1999. HAESBAERT, Rogrio.Omito dadesterritorializao. Rio de Janeiro: BertrandBrasil, 2004. LENCIONI, Sandra. Mudanas na Metrpole deSo Paulo (Brasil) e transformaes industriais.Revista do Departamento de Geografia,Universidade de So Paulo, So Paulo:USP/FFLCH, n. 12, p. 27-42,1998. LENCIONI, Sandra. Regio e geografia. SoPaulo: EDUSP, 1999. 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(caractersticas geogrficas, evoluo poltica, aspectos sociais, econmicos HERNANDEZ, Leila Leite. A frica na Sala de e culturais); Fencia (caractersticas geogrficas, aspectos polticos, sociais, Aula: Visita Histria Contempornea. SP: Selo econmicos e culturais); Prsia (caractersticas geogrficas, aspectos Negro, 2005. polticos, sociais, econmicos e culturais). Civilizao Grega: caractersticas ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade geogrficas; civilizao cretense; perodos da histria grega; civilizao ao feudalismo. SP: Brasiliense, 1998. helenstica; cultura grega. Civilizao Romana: caractersticas geogrficas; REIS, Jos Carlos. As identidades do Brasil de monarquia; repblica; imprio; cultura romana. IDADE MDIA Civilizao Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, Bizantina: caractersticas geogrficas; aspectos polticos, sociais, 2003. econmicos e culturais. Civilizao Islmica: origens e doutrina muulmana; Hobsbawm, Eric. A era dos extremos: o breve expanso islmica; aspectos culturais. Idade Mdia Ocidental: invases sculo XX-1914-1991. So Paulo, Cia das Letras, brbaras; formao dos reinos germnicos; o reino dos francos; sistema 1991 feudal (aspectos econmicos, polticos, sociais); a Igreja na Idade Mdia; Ferro, M. A. A manipulao da histria no ensino cavalaria; Cruzadas; cultura medieval. A Crise do Feudalismo: renascimento e nos meios de comunicao. So Paulo: Brasa, comercial; renascimento urbano; feiras; corporaes de ofcio; ascenso da 1983. burguesia; revoltas camponesas. IDADE MODERNA Transio do FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Feudalismo ao Capitalismo: Estados nacionais e absolutismo; expansosaberes necessrios prtica educativa. 3. ed. martima europia; mercantilismo; Renascimento cultural; Reforma religiosaSo Paulo: Paz e Terra, 1996. e Contra-reforma. Antigo Sistema Colonial: conquista da Amrica; sistema FREIRE, Paulo. Poltica e Educao. So Paulo, colonial espanhol; colonizao inglesa na Amrica do Norte; colonizaoCortez, 1993 portuguesa no Brasil (expedio colonizadora, Capitanias Hereditrias, Governo Geral, economia e sociedade aucareira, domnio espanhol, FREIRE, Paulo Educao na Cidade (So Paulo, bandeirantismo, economia e sociedade do ouro). Revolues Burguesas eCortez, 1991) Crise do Antigo Sistema Colonial: Revoluo Inglesa do sculo XVII; FREIRE, Paulo - Pedagogia da Esperana (So Revoluo Industrial; Iluminismo e pensamento liberal; Revoluo Francesa; Paulo, Cortez, 1992) independncia dos EUA; independncias na Amrica espanhola; crise do FREIRE, Paulo - Poltica e Educao (So Paulo, Antigo Sistema Colonial no Brasil (movimentos nativistas, Inconfidncias Cortez, 1993) mineira e baiana, vinda da Famlia Real portuguesa para o Brasil, FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia (So Independncia). IDADE CONTEMPORNEA Consolidao e Expanso do Paulo, Cortez, 1995) Capitalismo: movimentos operrios do sculo XIX; socialismo, comunismo e GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica da anarquismo; Imperialismo; unificao italiana e alem; EUA no sculo XIX;Educao. So Paulo, Cortez-Associados, 1984. Brasil Imprio (1o reinado, regncias, 2o reinado, economia cafeeira, Guerra GADOTTI, Moacir. Educao e Compromisso. do Paraguai, imigrao, campanha abolicionista); proclamao da RepblicaCampinas, Papirus, 1984. no Brasil. Contradies e Crises do Capitalismo e Alternativa Socialista: 1 RIBEIRO, Maria L.S. Histria da Educao Guerra Mundial; Revoluo Russa de 1917; crise de 1929; nazi-fascismo; 2aBrasileira. So Paulo, Cortez-Associados, 1987. Guerra Mundial; Brasil na Repblica Velha (Revoluo Federativa, poltica ROMANELLI, Otaza de O. Histria da Educao dos governadores, coronelismo, caf, industrializao, movimento operrio; no Brasil. Petrpolis, Vozes, 1985. Revolta da Vacina, guerra de Canudos, guerra do Contestado, movimento Schmidt Maria Auxiliadora: CAINELLI, Marlene, tenentista, Revoluo de 1930, perodo Vargas, Estado Novo). Mundo Ensinar Histria. So Paulo: ED Scipione, 2004 Contemporneo: Guerra Fria; descolonizao; expanso do bloco socialista;(Pensamento e Ao no Magistrio) revoluo e reao na Amrica Latina; conflitos no Oriente Mdio; BITTENCOURT, CirceM.F. Propostas problemas atuais do Continente Africano; desestruturao do blococurriculares de Histria: continuidades e sovitico; Brasil contemporneo (perodo populista 1945-1964, regime transformaes. Elba de S (org.) Os currculos militar, redemocratizao, Brasil atual). Educao Popular. LDB. ECA.do ensino fundamental para as escolas Legislao Federal inerentes a rea. UNICEF. brasileiras. Campinas, SP, Autores Associados -Fundao Carlos Chagas, 2000, pgina 127 a162. BITTENCOURT, Circe. O saber histrico na salade aula. So Paulo: Contexto, 1998. BRASIL.Parmetros Curriculares Nacionais (5 a 8sries). Terceiro e quarto ciclos do ensinofundamental: Histria. Braslia: MEC/SEF, 1998 PROFESSOR EDUCAO ARTISTICA A especificidade do conhecimento artstico e esttico; a produo artstica BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. A imagem da humanidade em diversas pocas, diferentes povos, pases, culturas;no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. identidade e diversidade cultural; a contextualizao conceituai, social,So Paulo: Perspectiva, 1994. poltica, histrica, filosfica e cultural da produo artstico-esttica da BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos (Org.).Pgina 23 de 28 Pontua Concursos 24. MUNICPIO DE IJU PODER EXECUTIVO Estado do Rio Grande do Sul humanidade. ARTE E LINGUAGEM: o Homem - ser simblico; arte: sistemaInquietaes e mudanas no ensino da arte. So semitico de representao; os signos no-verbais; as linguagens da arte: Paulo: Cortez, 2002. visual, audiovisual, msica, teatro e dana; construo/produo de BERTHOLD, Margot. Histria mundial do teatro. significados nas linguagens artsticas; leitura e interpretao significativas de So Paulo: Perspectiva, 2000. mundo; fruio esttica e o acesso aos bens culturais; percepo e anlise; BRASIL. Secretaria de Educao Fundamental. elementos e recursos das linguagens artsticas; ARTE E EDUCAO: OParmetros Curriculares Nacionais: terceiro e papel da arte na educao; o professor como mediador entre a arte e o quarto ciclos do ensino fundamental; Arte. aprendiz; o ensino e a aprendizagem em arte; fundamentao terico- Braslia: MEC/SEF, 1998. v. 7 metodolgica; o fazer artstico, a apreciao esttica e o conhecimento . Parmetros Curriculares Nacionais: Arte - histrico da produo artstica da humanidade, na sala de aula. EducaoEnsino fundamental. Braslia: SEF/MEC, 1997. v. Popular. LDB. ECA. Legislao Federal inerentes a rea. UNICEF. 6 BRASIL. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. Parmetros Curriculares Nacionais: ensino mdio. Braslia: MEC/SEMTEC, 2002. p. 123-199.. PCN+ensino mdio: orientaes complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais; linguagens,cdigos esuas tecnologias. Braslia: MEC/SEMTEC, 2002.CALABRESE, Ornar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Globo, 2002.CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira. So Paulo: Lemos Editorial, 1999.COLI, Jorge. O que arte. 9. ed. So Paulo: Brasiliense, 1988.COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento: as bases intelectuais do teatro na educao. 2. ed. So Paulo: Perspectiva, 2001.DESGRANGES, Flvio. A pedagogia do espectador. So Paulo: Hucitec, 2003.DOMINGUES, Diana. (Org). A arte no sculo XXI: a humanizao das tecnologias. So Paulo: UNESP, 1997.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessrios prtica educativa. 3. ed. So Paulo: Paz e Terra, 1996.FREIRE, Paulo. Poltica e Educao. So Paulo, Cortez, 1993FREIRE, Paulo Educao na Cidade (So Paulo, Cortez, 1991)FREIRE, Paulo - Pedagogia da Esperana (So Paulo, Cortez, 1992)FREIRE, Paulo - Poltica e Educao (So Paulo, Cortez, 1993)FREIRE, Paulo - Pedagogia da Autonomia (So Paulo, Cortez, 1995)GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica da Educao. So Paulo, Cortez-Associados, 1984.GADOTTI, Moacir. Educao e Compromisso. Campinas, Papirus, 1984.RIBEIRO, Maria L.S. Histria da Educao Brasileira. So Paulo, Cortez-Ass