Contexto (diálogo de espelhos)

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE SILVES 2015-2016 PORTUGUÊS 12.º ANO Felizmente há luar! de Luís de Sttau Monteiro copyright ljm uso exclusivo da ESS processado por computador Contextualização breve (diálogo de espelhos) TEMPO DA HISTÓRIA: 1817 - conspiração política - revolução francesa (1789) e invasões napoleónicas (1806) - fuga de D. João VI e da Corte para o Brasil (1806) - regência e papel dos ingleses (W. C. Beresford) - regime do Absolutismo político (Antigo Regime) - atraso do país, clima de repressão e exploração dos mais pobres (povo) - forças da ordem e ambiente pré-revolucionário (revolução do Liberalismo) - importância das associações secretas (maçonaria) TEMPO DA ESCRITA: 1958-1961 - ditadura de Salazar - autoritarismo de Oliveira Salazar e o regime do Estado Novo - falta de liberdade (poder polícia política - PIDE; controlo da censura) - impossibilidade da tentada reforma do regime - conspirações e figuras críticas (bispo do Porto, Humberto Delgado, etc.) - expetativas com as eleições para a Presidência da República (1958) - forças da ordem e repressão: presos políticos e a resistência ao regime - papel dos intelectuais (empenhamento e intervenção públicas) - clima de agitação social e política, a preparar a Revolução de 25 de abril de 1974

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ESCOLA SECUNDÁRIA DE SILVES 2015-2016

PORTUGUÊS 12.º ANO

Felizmente há luar! de Luís de Sttau Monteiro

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Contextualização breve

(diálogo de espelhos)

TEMPO DA HISTÓRIA: 1817 - conspiração política

- revolução francesa (1789) e invasões napoleónicas (1806)

- fuga de D. João VI e da Corte para o Brasil (1806)

- regência e papel dos ingleses (W. C. Beresford)

- regime do Absolutismo político (Antigo Regime)

- atraso do país, clima de repressão e exploração dos mais pobres (povo)

- forças da ordem e ambiente pré-revolucionário (revolução do Liberalismo)

- importância das associações secretas (maçonaria)

TEMPO DA ESCRITA: 1958-1961 - ditadura de Salazar

- autoritarismo de Oliveira Salazar e o regime do Estado Novo

- falta de liberdade (poder polícia política - PIDE; controlo da censura)

- impossibilidade da tentada reforma do regime

- conspirações e figuras críticas (bispo do Porto, Humberto Delgado, etc.)

- expetativas com as eleições para a Presidência da República (1958)

- forças da ordem e repressão: presos políticos e a resistência ao regime

- papel dos intelectuais (empenhamento e intervenção públicas)

- clima de agitação social e política, a preparar a Revolução de 25 de abril de 1974