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Contexto Histórico Iluminismo

O Contexto da Revolução e a Primeira Fase: Assembleia Nacional Constituinte

Segunda Fase: Convenção Nacional

Bancadas e Representações

Comitê de Salvação Pública

Comissão Extraordinária dos Doze

Guia de Imprensa

A Imprensa na Revolução Francesa

Jornais

Applications

Propostas de Applications

Bibliografia

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J

O Iluminismo foi uma corrente intelecto-cultural da elite europeia no século

XVIII, que defendia o uso da razão como melhor caminho para a liberdade.

Procurou mobilizar o poder da razão, a fim de reformar a sociedade da época e

o conhecimento prévio. O centro das ideias e pensadores Iluministas foi a cidade

de Paris.

Esta corrente promoveu o intercâmbio intelectual e foi contra a intolerância e

os abusos por parte da Igreja e do Estado Absolutista. Foi um movimento de

reação ao absolutismo europeu, que tinha como características as estruturas

feudais, a influência cultural da Igreja Católica, o monopólio comercial e a

censura das “ideias perigosas”. Como exemplo de importantes figuras

Iluministas pode-se citar:

O Iluminista mais importante para

a Revolução Francesa, e também o

mais admirado por Robespierre.

Foi um grande colaborador de

enciclopédias. Defendia que o

homem era naturalmente bom, e,

ressaltava que a propriedade

privada gerava a desigualdade.

Jean-Jacques Rousseau Voltaire

Um grande crítico da religião e do

absolutismo monárquico. Sua

principal obra foi “Cartas Inglesas”.

Charles de Montesquieu

Fez parte da primeira geração de

Iluministas, sendo considerado um

dos precursores da sociologia. Sua

obra mais importante se chama “O

espírito das Leis”.

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J

Havia grande descontentamento da população com o Antigo Regime. A França

era um país mergulhado na miséria em razão da grande desigualdade social,

bem como ao excesso de privilégios do clero e da nobreza (primeiro e segundo

estado, respectivamente). Tudo isso fez a França viver uma grande crise

financeira, gerada por esta excessiva desigualdade e miséria aliadas às despesas

da Guerra De Independência Americana e de um Estado em constante déficit.

Tal crise, denominada colapso fiscal, ocorre em 1787, fazendo com que o

Ministério propusesse uma reforma fiscal, alegando igualdade nos impostos e

pagamento de uma “subvenção territorial” para toda a população. Esta reforma

é rejeitada pelo Parlamento, declarando que apenas os Estados Gerais

(representante dos três estados) poderiam aprovar novos decretos fiscais, o que

demonstra a fraqueza política do monarca.

Após tais medidas do Parlamento, o Rei Luís XVI, com o objetivo de dar mais

peso à sua palavra, recorreu do “leito de justiça”, algo como uma “guerra de

rituais”. Em uma das sessões, o monarca reafirmou seu poder absoluto, para

rebaixar e humilhar o magistrado. Tais ações fizeram com que o Parlamento se

exilasse, e após uma tentativa fracassada e ilegal de um empréstimo de Luís XVI,

se rebelasse, convocando os Estados Gerais e duplicando o número de membros

do 3º Estado, os representantes do povo.

O 3º Estado, porém não era bem representado. A grande maioria do povo era

desempregada e analfabeta, logo, não lhes era permitida a entrada nos Estados

Gerais, fazendo com que os representantes fossem membros da alta burguesia.

Com isso, as massas foram às ruas em protesto, demonstrando seu desprezo

aos “falsos” representantes.

De mesmo modo, o 3º estado contava com cerca de 600 representantes,

enquanto os outros dois estados contavam com cerca de 300 cada um. Porém,

os votos eram por Estado, o que permitia uma maioria com interesses comuns

de votos: a dos dois primeiros estados. Após a reunião de todos no Salão da

Péla, juraram permanecer unidos até que uma Constituição fosse formada.

Reconhecendo Luís XVI seus direitos (virtualmente), este pede que os três

estados se juntem, formando assim a Assembleia Nacional Constituinte.

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Tal junção, porém, não impediu que Luís XVI demitisse o ministro reformista

Jacques Necker, levando as massas às ruas novamente, desta vez lideradas pelas

palavras de Desmoulins, que anunciava um período de repressão. Em 14 de

julho de 1789, o povo toma a Bastilha, símbolo do absolutismo francês.

A Queda Da Bastilha é o maior símbolo da Revolução Francesa, e de muitas

outas revoltas lideradas pelo povo. Após tal acontecimento, os ideais iluministas

burgueses e revolucionários se espalharam por toda a França, atingindo

principalmente os campos e apavorando muitos nobres, que chegaram a sair do

país, indo para a Áustria e Prússia, países onde eram temidos os ideais

revolucionários.

Após este acontecimento, passaram a correr boatos de que uma vingança

terrível seria feita pela nobreza e pelos países que temiam a revolução, fazendo

assim com que as massas tivessem uma reação atacando castelos, aldeias e

igrejas.

A Assembleia passou então a tomar algumas medidas, dentre as quais se

incluía a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a criação da

Constituição Civil do Clero, que era a tentativa de subordinar a Igreja Católica ao

Estado. Esta medida golpeava a nobreza e o clero, mas não o trono, limitando

assim o monarca aos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.

Uma Constituição, elaborada em 1791, determinava que os homens fossem

iguais perante a lei, ainda que alguns fossem “mais iguais que os outros”,

estabelecendo assim a divisão da população entre ativa (ricos) e passivos

(desempregados, sem grau universitário e mulheres). A população continuava

dividida.

Estes acontecimentos fizeram também com que Áustria e Prússia

interferissem na tentativa de restaurar a ordem absolutista na França. O Rei Luís

XVI, ao tentar escapar para o primeiro, fracassa. A Constituição é então

dissolvida, sendo substituída por uma Assembleia Legislativa, que por pressão

popular, declara guerra aos países absolutistas. Com uma ameaça de invasão de

Paris por parte destes, os radicais proclamam “pátria em perigo”, fazendo com

que o povo buscasse armas e fosse para as ruas mais uma vez. Este toma o pode

da capital e exige o afastamento do monarca.

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Tendo estas ordens não sido atendidas, os parisienses atacaram o Palácio

Real, obrigando-o a suspender suas funções. Com a Assembléia impotente, a

Convenção Nacional é então convocada.

J

Em 20 de Setembro de 1792, realizou-se a primeira reunião da Convenção

Nacional. Este órgão tinha uma forte representação jacobina, e era liderada por

Maximilien de Robespierre. Dois dias depois, deu-se a queda da Monarquia,

iniciando a República Francesa. A Convenção Nacional estava organizada da

seguinte forma:

Este órgão foi responsável por, em 16 de Janeiro de 1793, condenar Luís XVI a

morte por meio de votação, realizada no dia 21 do mesmo mês. Apesar das

diversas acusações feitas sobre os jacobinos serem ditadores, Robespierre não

assistiu à morte do Rei.

Chocados com esses acontecimentos e temendo que o mesmo ocorresse em

seus países, Áustria, Prússia, Holanda, Espanha e Inglaterra formam a Primeira

Coligação, voltada contra a França. Essa instituição tinha como objetivo a

contenção de revoltas por exércitos financiados pela Inglaterra. Nesse período

Jacobinos

(Cordelheus ou Montanheses)

Defendiam a consolidação

da França como uma

República Unificada, sendo

assim contra a monarquia e

a favor da condenação do

Rei. Defendiam também

medidas populares e

transformadoras.

Girondinos

Representantes da Burguesia

e das classes mais altas, que

defendiam a monarquia

constituinte por esta

beneficiar seus interesses.

Planície

Maioria no Congresso,

ainda sem uma opinião

definida.

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de instabilidade, problemas econômicos, falta de alimentos, saques e greves por

melhores salários abalaram o país.

Após ocorrer uma traição por parte de um comandante do exército francês,

financiado por girondinos, iniciou-se uma maior resistência jacobina. Ocorre

deste modo, a criação do Comitê De Salvação Pública pela Convenção Nacional,

que visava à administração e defesa em conflitos externos. As primeiras medidas

instituídas incluíam a fiscalização de órgãos governamentais e militares e

medidas econômicas e sociais para conter a situação precária em que se

encontrava o povo francês.

Enquanto isso, os girondinos continuavam a acusar os jacobinos, desta vez

alegando que as medidas tomadas pelo Comitê de Salvação Pública iam contra

os seus interesses e que estes eram “autoridades anárquicas”. A resistência

girondina se tornava cada vez maior, até que os jacobinos resolvem tomar

medidas radicais em resposta a estes atos.

Com uma revolta jacobina, ocorreu no dia 31 de maio de 1793 a chamada

Queda da Gironda, e os jacobinos assumiram o controle do Comitê de Salvação

Pública, e colocam Robespierre como presidente da Convenção. Iniciava-se aí a

Era do Terror, onde inimigos dos jacobinos e indivíduos subversivos à Revolução

eram perseguidos e assassinados, também caracterizada pela radical e direta

difusão e defesa dos ideais revolucionários.

Sentindo-se atacados por todos os lados, os girondinos criam, na Convenção

Nacional, a chamada Comissão Extraordinária dos Doze ou simplesmente

Comissão dos Doze. Este grupo, constituído em sua maioria de representantes

girondinos, tinha como função a contenção de medidas que pudessem

prejudicá-los e a fiscalização das ações tomadas pelo Comitê de Salvação

Pública.

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A simulação inicia-se logo após a queda da Gironda e da criação da Comissão

dos Doze. Divididos em duas bancadas, os delegados deverão seguir a rotina de

funcionamento da Convenção Nacional levando em consideração a situação em

que se encontra o país e a população, defendendo seus interesses e as

ideologias por trás de suas bancadas.

J

O Comitê de Salvação Pública era a seção da Convenção Nacional cuja função

era prover medidas para conter a situação de crise em que se encontrava a

população francesa, bem como oficializar a conquista de mais direitos para os

mesmos. Era controlada e composta por líderes jacobinos.

Graduado em direito, tornou-se deputado pelo Terceiro Estado em 1789. Em

1790 tornou-se membro do Clube dos Jacobinos, a ala mais radical dos

revolucionários. A partir daí, adquiriu reputação e sua vida passou a estar

intimamente associada aos acontecimentos da Revolução Francesa.

Em 1791, Robespierre foi um dos principais líderes da insurreição popular e

sua fama de defensor do povo lhe garantiu o apelido de “Incorruptível”. Em

1792, aderiu à Comuna de Paris e tornou-se um dos chefes do governo

revolucionário. Combateu então a facção dos girondinos menos radicais, líderes

da primeira fase da Revolução.

Como presidente da Convenção, decreta que o governo agora era a própria

revolução e ninguém levou tal princípio mais a sério que ele. Ao reconhecer a

existência de um Deus e a imortalidade da alma, tentava conciliar religião e

razão, pois acreditava que isso seria útil à revolução.

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Exercia advocacia em Paris, permitindo seu casamento com Antoinette

Charpentier, filha de um rico parisiense, que obtivesse um cargo de advogado no

Conselho do Rei em 1787. Dois anos depois começou a participar, juntamente

com Jean-Paul Marat e Camille Desmoulins, em reuniões no distrito de

Cordeliers, local de saída dos líderes dos sans-culottes (a camada da população

composta por artesãos, aprendizes e proletários).

Graças as suas qualidades de orador, tornou-se presidente dos Cordeliers.

Considerava-se discípulo dos filósofos iluministas, mesmo não tendo lido muitas

de suas obras. Apesar desta sua característica, não via como conspiradores

todos os que não pensassem como ele.

Danton demonstrou apoio aos jacobinos que queriam a substituição do rei,

em oposição aos sans-culottes, os quais exigiam a abdicação do rei. Em 1789

assumiu o cargo de deputado de Paris, opondo-se a Robespierre, não pelas

convicções, mas pelo estilo, que não compartilhavam. Participou da criação do

Tribunal Revolucionário.

Sua entrada para o Comitê rapidamente gerou problemas. Era acusado de

defender os interesses próprios, mesmo pelos jacobinos. Como participante,

defendeu as reivindicações dos sans-culottes e apoiou a criação do exército

revolucionário.

Médico, filósofo, teorista e cientista, ficou mais conhecido como jornalista

radical e político da Revolução Francesa. A confiança que conquistou perante o

povo fez dele a principal ponte entre eles e o grupo radical Jacobino. Durante a

Convenção se tornou um dos três homens mais importantes da França,

juntamente com Danton e Robespierre.

Além disso, criou e teve grande influência sobre o jornal L’Ami Du Peuple.

Marat alegava não ter nenhuma filiação partidária, porém durante a Convenção

foi eleito para representar o povo. Lutou amargamente contra os Girondinos, os

quais ele acreditava serem inimigos encobertos do republicanismo.

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Político revolucionário foi eleito para a Convenção de 1792 e votou pela

execução do rei. Em 1793, foi eleito membro do Comitê de Salvação Pública,

desenvolvendo teoricamente o governo revolucionário e fazendo apologia ao

Terror. Toda a sua ação política visava criar uma democracia de pequenos

proprietários, de trabalhadores e artesãos, fiéis à República. É um dos

partidários mais próximos a Robespierre.

Advogado, jornalista e revolucionário francês, melhor amigo de Robespierre.

Foi um dos principais oradores da Revolução Francesa, mas muitos lhe viam

apenas como um grande orador incapaz de desempenhar um papel político.

Político, advogado e amigo de Robespierre. Na Convenção, participou

representando inicialmente os montanheses, porém veio mais tarde a se aliar

com Saint-Just, acusando Robespierre de tramar a ditadura na Era do Terror. É

um dos redatores da Constituição de 1793. Neste mesmo ano, torna-se membro

do Comitê de Salvação Pública, criando a lei que privava acusados subversivos

ao governo revolucionário de terem direito a defesa. Desta forma, reorganiza o

tribunal revolucionário e dá início ao Grande Terror mencionado anteriormente.

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J

Criada como uma forma de defesa dos girondinos após a queda girondina e

da tomada da Convenção pela oposição, tinha como função a fiscalização das

medidas tomadas pelo Comitê de Salvação Pública e a manutenção do equilíbrio

político na Convenção Nacional. Apesar de ser constituída em sua maioria por

girondinos, a Comissão também contava com alguns representantes membros

da planície.

Político girondino. Sua formação, que incluía uma vida política já constituída e

um histórico de trabalho para a defesa dos ideais girondinos, resultou em sua

eleição para participação na Comissão.

Político girondino, que se distinguiu pela sua capacidade retórica e coragem,

não tendo medo de denunciar quaisquer que fossem suas suspeitas.

Membro da planície que trabalhou na elaboração da Constituição no período

da Assembleia Constituinte. Ia contra a implantação da república, que

considerava ridícula. Isso o fez participar da Comissão dos Doze no período da

Convenção, sentando-se ao lado dos girondinos.

Advogado girondino faz parte da Comissão dos Doze examinando as leis do

município de Paris e parcelas da investigação contra a ordem pública e da

liberdade.

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Advogado membro da planície participava da Comissão dos Doze como

membro comum, mas também como secretário.

Político adepto da ideologia girondina tinha como principal objetivo na

Comissão dos Doze a defesa dos direitos da burguesia.

Girondino de caráter conservador foi eleito para a Comissão dos Doze por

acreditar fortemente nas ideias girondinas, sendo capaz de defendê-las perante

um governo jacobino.

Advogado e político girondino. Torna-se um dos piores inimigos de Marat,

atacando-o constantemente por ser “amigo do povo”, chegando a, em certo

momento, chamá-lo de monstro.

Advogado adepto da ideologia girondina, era membro e presidente da

Comissão dos Doze, exercendo, portanto, grande influência sobre a mesma.

Político que se autodeclarava de posicionamento político moderado frente à

Comissão dos Doze, porém, durante algumas discussões, concordava com

muitas as ideias jacobinas.

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Político girondino e outro grande inimigo de Marat, foi eleito membro da

Comissão dos Doze para investigar a suposta conspiração jacobina que

ameaçava a representação girondina nacional.

Advogado girondino de posicionamento conservador, também considerava

Marat muito perigoso por conta de sua forte conexão com o povo, algo que não

considerava positivo.

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J

A imprensa cumpriu importante papel durante todo o período da Revolução,

sendo o principal e o mais popular meio de comunicação. Estava intimamente

ligada com os ideais de liberdade que permeavam o processo revolucionário,

havendo constante luta contra a censura e pela liberdade de expressão.

Os jornais eram geralmente administrados e escritos por grandes

pensadores, porém o povo também possuía expressiva e direta participação na

elaboração dos mesmos. Assim, tinham como função a difusão e publicitação de

ideias revolucionárias ou contrárias, bem como os acontecimentos e

desenvolvimentos resultantes da Revolução.

Aqueles que escreviam eram regidos por três grandes ideias, as quais

prezavam acima de tudo: Transparência, devendo o povo saber de tudo e

segredos serem sempre revelados; Valorização do modelo de democracia

Antigo, o qual servia como objeto de admiração e, de certa forma, uma meta a

ser alcançada; Atuação da imprensa não só como relatora dos fatos que cercam

o povo, mas também como elemento ativo e motivador de discussões e

reviravoltas políticas.

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J

Durante a simulação, haverá dois grupos diferentes de imprensa, os quais

deverão tentar seguir os ideais mencionados anteriormente e trabalhar para

movimentar as discussões o máximo possível. Cada grupo, constituído de três

pessoas, representará um dos jornais abaixo:

L’Ami Du Peuple (O Amigo do Povo)

Jornal de ideologia jacobina,

com posicionamento mais radical

em relação à Revolução. Defende

os direitos das classes baixas e

critica a burguesia, cujos

integrantes eram considerados

“inimigos do povo”.

Les Actes des Apôtres (Os Atos dos

Apóstolos)

Jornal de ideologia girondina,

com posicionamento que defende

os interesses da burguesia e a

manutenção da monarquia. São

frequentes as utilizações de

sátiras dos homens e instituições

revolucionárias.

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a

Aqueles interessados em participar da simulação deverão preencher o

formulário de envio de Application (disponível no site da simulação) até o dia 24

de maio de 2013. Não será possível o envio de Applications após essa data.

Este formulário deverá conter: informações do candidato; opção de

representação por este; segunda e terceira opções, se desejadas; anexo de um

documento contendo a realização da proposta.

Os Applications compõem um processo seletivo. Sendo assim, a aprovação ou

não de um candidato está sujeita à avaliação dos diretores, de acordo com a

qualidade do trabalho realizado. Caso não se caracterize aprovação em sua

primeira opção, o candidato poderá ser classificado para a sua segunda ou

terceira opção.

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J

Tomando como base as características e ideologias descritas para a sua

primeira opção de representação, bem como a bancada/jornal da qual participa,

redija um texto que siga as seguintes propostas:

Discorra, com foco dissertativo-argumentativo, sobre a situação atual de

França, levando em consideração os seguintes pontos:

J Levando em consideração a situação caótica em que França se

encontra, quais medidas você considera úteis para a recuperação do

país?

J Em sua opinião, o sistema de governo atual é adequado? De que

modo pode auxiliar/prejudicar a crise?

J De que forma os ideais revolucionários de Liberdade, Igualdade e

Fraternidade influenciam as condições sociais e econômicas do país?

Elabore um artigo jornalístico que possa causar mobilização social,

levando em consideração os seguintes pontos:

J Qual é a opinião popular acerca da situação em que França se

encontra?

J Frente a esta situação, qual é o papel do povo?

J Em sua opinião, o sistema de governo atual é adequado? De que

modo pode auxiliar/prejudicar a crise?

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J CARLSON, S. L.. Os Grandes Líderes: Robespierre.

São Paulo: Nova Cultural, 1988.

J HOBSBAWM, Eric J.. A Era das Revoluções: 1789-

1848. 25. ed. Paz e Terra, 2009.

J ARDAGH, John; JONES, Colin. Grandes Impérios e

Civilizações: França. Madrid: Del Prado, 1997.

J LEFEBVRE, Georges. 1789: O Surgimento da

Revolução Francesa. Paz e Terra, 1989.

J BRAICK, Patricia Ramos; MOTA, Myriam Becho.

História: Das Cavernas ao Terceiro Milênio.

Moderna, 2007.

J JEANNENEY, Jean-Noël. Uma História da

Comunicação Social. 2. ed. Lisboa: Terramar,

2003.

J ISRAEL, Jean-Jacques. Direito das Liberdades

Fundamentais. Manole, 2005.