Conto e Crônica Contos de Fadas e Fábula

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    Linguagem e Persuasão é o título do livro escritopor Adilson Citelli, para a série Princípios, da EditoraÁtica. No livro, publicado em 2004, de apenas 103 páginas,o autor aborda de forma obetiva os elementos linguísticos,discursivos e persuasivos.

    ! livro está dividido em "uatro capítulos principais, nos"uais #dilson $itelli aborda respectivamente% # tradi&'oret(rica) *igno e persuas'o) +ipos de discursos e tetospersuasivos.

    Técnicas de persuasão

    No primeiro capítulo da obra, o autor "uestiona se eisteinforma&'o sem persuas'o e leva o leitor a re-etir sobre oassunto, por eemplo, de ornais e revistas, entre outraspublica&es da mídia "ue se descrevem como informativas,sem persuas'o. $laramente, mais um dos mitos

    do Jornalismo.

    /m rela&'o tradi&'o ret(rica, #dilson $itelli aborda oselementos da ret(rica e cita #rist(teles, autor dealguns livroscamados #rte et(rica, em "ue o l(sofocomenta sobre como se faer a persuas'o, analisando osseus mecanismos para faer algo ganar a dimens'o daverdade. /ntre alguns elementos est'o% /sc(rdio5introdu&'o "ue assegura a delidade do p6blico7, Narra&'o

    5provar "ue o fato aconteceu7, Provas 5credibilidade doargumento7 e Perora&'o 5conclus'o7.

    89uem persuade leva o outro a aceitar determinada ideia,valor, preceito:, #dilson $itelli dene o termo persuas'o.#inda segundo o autor, a persuas'o n'o necessariamenteestá relacionada a uma verdade, mas tem a capacidade deconvencer, como, por eemplo, as obras de c&'o efantasia.

    8;erossímil é a"uilo "ue se constitui em verdade a partir da

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    http://www.benoliveira.com/p/jornalismo.htmlhttp://www.benoliveira.com/p/livros.htmlhttp://www.benoliveira.com/p/livros.htmlhttp://www.benoliveira.com/p/jornalismo.html

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    sua pr(pria l(gica:, #dilson conceitua verossímil, um doselementos fundamentais para "ue ocorra a persuas'o, na"ual por mais irreal "ue uma situa&'o sea, o destinatárional pode ver a"uilo como verdadeiro.

    Para "ue aconte&a a ret(rica, alguns elementos podemcontribuir para prender a aten&'o do receptor, como asguras de linguagem% a metáfora e a metonímia, além dasmesmas darem no&es ideol(gicas aos discursos.

    *obre signo e persuas'o, entre os pontos levantados peloautor está um "ue eplica a diferen&a entre signicante esignicado. Para #dilson $itelli, o signicante seria o

    aspecto concreto do signo, a realidade material e osignicado o aspecto imaterial e conceitual.

    #dilson $itelli aborda os diferentes discursos% discursopersuasivo, discurso l6dico e discurso pol

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    outros manifestam suas análises apoiando@se nassegmenta&es tipol(gicas e, eistem ainda alguns "ue seaproimam do conceito de teto e suas varia&es. !domínio discursivo di respeito naturea da linguagem,

    esfera discursiva 5g

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    ! autor ainda dene G

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    aspectos, como a pr(pria abrang

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    Podemos compreender a relevMncia dos estudos dapsicanálise ao analisar os ar"uétipos presentes nos contosde fada e na mitologia clássica.

    $omo arma Paulo rban 5 +eto L, p. 427%

    !s contos de fada s'o epressescristalinas e simples de nosso mundopsicol(gico profundo. Ae estrutura maissimples "ue os mitos e as lendas, mas deconte6do muito mais rico "ue o mero teormoral encontrado na maioria das fábulas,

    s'o os contos de fada a f(rmula mágicacapa de envolver a aten&'o das crian&as,despertando@les sentimentos e valoresintuitivos "ue camam por umdesenvolvimento usto, t'o pleno "uantopossa vir a ser o do prestigiado intelecto.

    /m ess

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    Nesse sentido, esses contos, como as lendas e osmitos, est'o embebidos de princípios éticos universais.!utro aspecto etremamente importante a considerar é "ueos contos de fadas, sob m6ltiploas varia&es, apresentam

    sempre uma mesma estrutura e temática% falam da buscada totalidade psí"uica, da plenitude do ser.

    ndependente das verdades de alguns te(ricos esempre sabeis educadores, os contos de fadas n'o deiamde encantar e interessar gera&es inteiras, de diversospaíses e diversas culturas.

    Qetteleim identica nos contos de fadas os principaiscon-itos "ue, segundo a psicanálise, acometem o ser desdea primeira infMncia. ! escritor advoga a ideia de "ue essasnarrativas audam a crian&a a desenvolver e organiar seusrecursos interiores, na medida em "ue trabalamsimultaneamente com a emo&'o, com a imagina&'o e como intelecto.

    CO'PAA()O ENTE O# %&NEO# CONTO E C*NICA

    Duitas vees a crCnica confunde@se com o conto. Das,

    n'o é "ual"uer crCnica "ue se assemela ao conto. 9uandoa crCnica recebe tratamento linguístico mais apurado, comoo uso de várias guras de linguagem, "uando um pe"uenoenredo é desenvolvido, principalmente com diálogo) é "ueela tra&a fronteiras muito pr(imas do conto. Podemosenumerar algumas características da crCnica "ue podemser confrontadas com as do conto.

    1. Personagens

    /n"uanto o contista mergula de ponta@cabe&a naconstru&'o da personagem, o contista age de maneira maissolta. #s personagens n'o t

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    se"uer tem a preocupa&'o de colocar@se na pele de umnarrador@personagem. #ssim, "uem narra uma crCnica é oseu autor mesmo, pois, o cronista parte de eperi

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    formato "ue se aproime do bate@papo, sua característicamarcante%

    # crCnica tem, oe, uma linguagem pr(pria, um

    espa&o denido e independente @ no ornal ou em "ual"ueroutro veículo de comunica&'o. N'o é superior ou inferior aoconto. /la é literatura gra&as ao trabalo consciente doscronistas@escritores, "ue eram e faem de seu ofício umapross'o de fé.

    %&NEO CONTO E TIPOLO%IA

    Por "ue o g

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    categorias narra&'o, argumenta&'o, eposi&'o, descri&'o einun&'o.

    $onforme Darcusci 520027%

    G

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    de cada lado. ma "uadra velae pe"uena onde cabe inteira a nossa imensa alegria.#li a bola rola, enrola, rebola, embola, solta, samba,sapateia... #li vale tocar a bola de

    cuteira, de cinelo ou de pé no c'o. #li vale ogarmenino, menina, velo, magrela e gord'o.;ale entrar de sola, de carrino e até de bic'o. ;alearrebentar o oelo, arrancar aponta do ded'o... tem gol contra, bola murca e bola fora.! "ue importa é "ue "uando a bola rola na "uadra vela omundo para. #s árvores e ascasas espiam. #s pessoas "ue passam pela estrada de terran'o resistem, param, assoviam,

    batem palmas. !s mole"ues perdem a ora "ue se perdeno tempo. $ada pai v< em seu loo grande cra"ue e sona com seu menino na sele&'o.9uem sabe 2014...#li, na "uadra vela e pe"uena, adormece a tristea, ocansa&o, a desilus'o... ali osomens se es"uecem dos calos, das dívidas, das dores... alios meninos s'o magos, s'o livres,s'o pássaros% transcendem, voam... #li n'o tem ero, n'otem sen'o. *( tem bola noc'o. #li eles s'o uma bandeira verde e amarela asteadano sert'o.sso, até "ue cega a noite escura e sombria. /la, revestidade negro, fa arriar o sono,despe a fantasia, cala a poesia.#man' tem trabalo, tem escola. A(i o calo, o oeloinca, o mole"ue cora. / a"uadra ca de fato vela e pe"uena. >ica ali, triste,silenciosa, no escuro. >ica ali esperade "ue os meninos voltem logo e ressuscitem o momentomágico.

    Bele3a cega

    #luno% Pedro JennedU !liveira de *ousa

    >im de tarde. *aio da escola, satisfeito por mais um dia deaprendiado. *igo em frente,

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    passo por todas as avenidas, atravesso as pistas da Q@0H0e me dirio parada para esperaro Cnibus "ue me levará para casa.Passam@se alguns minutos, avisto de longe o n6mero da

    lina "ue irei pegar. Aou sinalcom a m'o, o Cnibus para. $omo de costume, está lotado./ntro, e mesmo em pé me acomodoentre os passageiros, e o motorista segue viagem.Duita conversa tomava conta do ambiente. Porém, entretodo esse alvoro&o, notava@seum som, "ue era, ao mesmo tempo, conecido e estrano.Procurei descobrir de onde vinaa"uele barulo. !lei para um lado, olei para o outro, e

    nada. #s pessoas est'o t'oaglomeradas "ue é impossível ver algo.! Cnibus para. Aescem dois passageiros. Das ainda estámuito ceio. Aesisto deprocurar. #baio a cabe&a, mas continuo ouvindo todoa"uele batu"ue, "ue soava nofundo do Cnibus. /nt'o imaginei% será alguma pessoaensaiando, na"uele espa&o, umaapresenta&'oS *erá algum soV em meio a todos a"uelesrostos cansados e esgotadosS!u será apenas algumas pessoas brincando com o talinstrumentoS # d6vida prevalecia.Novamente o Cnibus para. $erca de "uatro ou cincopessoas descem. # parte da frentedo carro á n'o tem muitos passageiros em pé. Pago apassagem, passo pela roleta, com aansiedade de saber "uem era o artista "ue viaava conosco.

     +ento mais uma ve ver "uem era... mpossívelWPela terceira ve o Cnibus para. Ponto movimentado,descem muitas pessoas. #s "uepermanecem, disputam entre si os lugares vaios. ! Cnibusanda.!u&o várias voes e palmas "ue acompanam atentamentea batucada. Parada vista,sei "ue mais pessoas ir'o descer, me preparo para ir aofund'o.! Cnibus para. #s pessoas descem. /nt'o, olo para afrente e me deparo com um cegotocando um pandeiro, passando toda a sua alegria ao

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    instrumento./nm, é ora de descer. /stampo um belo sorriso em meurosto, admirando todo a"ueletalento. Aes&o do Cnibus com a certea de "ue a verdadeira

    belea de Qrasília n'o está apenasnas curvas de NiemeUer e sim nas pessoas "ue d'o vida nossa cidade.

    Cidade maternal

    #luno% ?ucas Dartelli de Dedeiros *ilva

    ;ivo no sudeste nacional, na Nova or"ue brasileira, acidade "ue nunca para. ;ivo na cidadede *'o Paulo. Aurante o dia, suas estradas transformam@seem veias, cada pe"uenocidad'o é uma emácia no -uo frenético da cidade, cadaedifício é uma parte do es"ueleto,sua estrutura) cada anela, de cada prédio, de cada casa,fa parte de sua vis'o. ;eo os osde alta voltagem faendo liga&es entre si, tal comoneurCnios.X noite, um novo mundo surge, surge também uma novacidade. !u&o na batida constantedos bailes a batida de um cora&'o, no vento "ue sopra frioe sereno, sua respira&'o)nas sombras noturnas e na escurid'o, seu lado obscuro.# *'o Paulo "ue possui temperamento forte, cidade "ue, sefosse gente, seria muler,e, como muler, seria, ou melor, é m'e, m'e "ue abrigaem seu ventre los dos mais variadossota"ues, los "ue v

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    *'o Paulo, a cidade "ue tem uma surpresa em casaes"uina, em cada beco, em cadapra&a, em cada rua. 9ue tem mil faces e mil lugares,lugares, muitas vees, paradoais,

    Rdens e +ártaros dividindo o mesmo espa&o, onde é comuma miséria andar lado a ladocom o luo, onde, constantemente, a umildade crua coma soberba.

     +erra da garoa, bebo do seu sangue, nado em seu olar,respiro o seu perfume, pulso aoseu pulsar, vivo em seu -uo "ue n'o para um segundo e, acada novo dia, encontro umnovo mundo.

    +esco4erta inocente

    #luna% Dilene $ristina #lves $antor

    # cidade ainda está acordando. ! Cnibus para beira darodovia e a crian&a entra pelaprimeira ve.9uando o veículo entra em movimento, o pe"ueno ser nemtenta imaginar o "ue oespera, se atira imediatamente a espiar pela anela./stava prestes a descobrir o mundo.Planta&es ainda maiores, de todos os tipos de gr'os,ind6strias recém@abertas,comércio recém@cegado e gente recém@acolida por essaterra de toda gente encem osolos da crian&a./stá descobrindo o mundo.Na cidade, nada de monumentos ist(ricos ou grandespontos turísticos, apenas pessoastrabalando. # crian&a se v< confusa. Por "ue a maiorcidade do norte, com o potencial deuma capital, tina s( pessoas trabalando sem pararS *emparar ao menos para dier%Y $omo essa cidade cresceW! tempo vai passando e a crian&a se torna omem.

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    X beira da rodovia o omem entra no Cnibus, n'o mais pelaprimeira ve.# vista da anela mudou. ;< planta&es muito maiores, ruasceias de loas, grandes

    pra&as, gente andando em todo lugar.# cidade ainda n'o parou para admirar sua grandiosidade,mas agora o omem á entende.*'o 120.000 pessoas carregando nos ombros a tarefa dedesenvolver uma cidade untas.#ssim a cidade continua crescendo, con"uistando respeitonacional, eportando mais do "ue aagricultura pode oferecer, encantando o mundo por estarno peito de um certo 8piloto voador:.

     +udo isso para "ue essa terra continue sendo a cidade "uen'o para de crescer, "ueaprende a caminar por si pr(pria, con"uistando novosoriontes como se ainda fosseuma crian&a "ue descobre o mundo.

    Entre o céu e a terra

    #luna% *tefanU !ana $ardoso dos *antos

    Aiem "ue a"uela estátua gigante fará de *ert'oino umlugar mais famoso e fre"uentadopor turistas. Pode até colocar o nome da cidade na previs'odo tempo do =ornal Nacional,onde s'o mencionadas s( as mais conecidas. ! $ristoedentor 8caipira:, como áfoi camado, será mais alto "ue o irm'o carioca. *erá. Das"uandoS!lando a"uele monumento inacabado, dá para imaginarem "ue estaria pensando o grande$risto "ue repousa ao lado de um pedestal ainda maiorsobre o "ual n'o conseguiu ergu

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    trave, gritam palavras absurdas contra o ui a cada ve"ue ele dá uma puni&'o contráriaao "ue elas "ueriam @ nessa até a 8coitada da m'e do uileva:W # bola rola com gosto e

    motiva&'o nos pés dos one. / lá se vai uma na rede. / opov'o grita e se agita e dan&a esolta foguetes e toca os apitos contagiantes e osinstrumentos, "ue levam os torcedores aodelírio. ! ogo acaba. #lgumas pessoas est'o alegres ecomemoram a vit(ria, outras est'otristes, alguns cam calados e outros diem "ue foi culpado ui ou de algum ogador desatento.

     +em também a"ueles "ue nem v'o embora, cam

    conversando na portaria, debatendoo resultado nal. +udo vai voltando ao normal. !s carros v'o saindo, aspessoas v'o indo. /m algumasoras, a rua ca praticamente vaia e nua, e a vida para derepente. +udo vai cando calmo etran"uilo e os pássaros come&am a cantar a melodia "ueembala a tarde./ assim se vai mais um dia de futebol nessa cidadeina.

    O rel7gio não parou

    #luna% =éssica >ernanda >eitosa de Delo

    /ra noite, e eu aguardava o troco do analgésico "ue aviacomprado na farmácia daes"uina. Ae repente, ouvi a"uelas duas pessoas "ue, pelosota"ue, reconeci "ue n'oeram da mina terra. Aiiam, em tom de ombaria, "uea"ui o rel(gio parou. 9uase n'oconsegui receber o dineiro, tamana a mina vontade desair de perto delas.$eguei em casa e percebi "ue continuava cateada coma"ueles comentários.R certo "ue é uma cidade pe"uena e pouco desenvolvida,mas n'o é por isso "ueteno de aceitar alguém falar mal dela.

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     +odos devem car sabendo "ue os ponteiros do rel(giotambém giram por a"ui e, sen'o eistem os sopping centers das grandes capitais, temas bancas de feira e as loinas

    onde se pode encontrar belas roupas, "ue, se n'o s'o de6ltima moda, vestem muito bemas 8Giseles: deste lugar.>ico a"ui pensando "ue na mina terra o rel(gio n'o parou,s( n'o possui um Daracan',mas possui o Poeir'o, "ue diverte ogadores e torcedoresdurante as partidas defutebol nas tardes de domingo.#s oras continuam passando nesse lugar. *( n'o á

    teatros, cinemas e boates. #cultura é passada de pai para lo pela dan&a do boi e pelopagode do Zabé >ulC. # uventudetambém se diverte nas serestas ao ar livre.Dina cidade n'o possui um Par"ue birapuera, mas os"uintais est'o ceios de balan&os egangorras feitos nos galos das goiabeiras, mangueiras ecaueiros onde a meninada fa a festa.#"ui o rel(gio continua funcionando, simW /, mesmo semum $risto edentor, lá decima do Dorro da $ru é possível vislumbrar toda a minacidade em um s( olar.N'o, o rel(gio n'o parou, n'oW / á se ouve falar em minacidade de assaltos, assassinatose atropelamentos. *eria melor "ue o rel(gio tivesseparadoS N'o sei.#inda á esperan&a e, antes "ue eu es"ue&a, voc< precisasaber "ue eu moro emegenera&'o.

    O 2uadrado

    #luna% ?arissa $arolina Aurings

    Planalto do !este é pe"uenina sem ser uma cidadeina"ual"uer. # vida na vila vaidevagar, mas eta vida boa, meu AeusW 9ue o diga um lugarconecido como 8"uadrado:.

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    m frio "uadrado de concreto, "ue ca sombra dasárvores no "uadrado da pra&a. /m si,ele n'o tem gra&a nenuma, anal é apenas um "uadrado,mas ele se ence de gra&a, riso

    e calor "uando, nos nais de semana I durante a semanatambém I, o "uadrado en"uadraos ovens "ue tomam conta dele.#, se o "uadrado falasse... ! "uadrado é testemuna dagesta&'o e nascimento deamiades guardadas a sete caves dentro do cora&'o e daagonia e morte de outras) testemunade bisbilotices inofensivas e de fofocas venenosas.

     +estemuna de amores "ue foram

    eternos en"uanto duraram) de amores "ue uraram amorpara sempre na igreina emfrente pra&a, ao som da Darca nupcial, com imensos evaporosos vestidos portandonoiva, aias e alian&as.! "uadrado assistiu e assiste ao consumo da agregadorabebida camada tereré I n(sen"uadramos o 8e: num acento circun-eo% terer< I, demuito refrigerante e dos nada saudáveiscips I mas "uem resisteS I, ad"uiridos com o dineiro dedemocráticas va"uinas.9uando eu estudava na escola de Planalto do !este, todosos dias, antes do início daaula, eu e meus amigos estávamos lá, no "uadrado, paraconversar, terminar trabalos e tarefas"ue tínamos 8es"uecido: de faer, ou estudar paraavalia&'o, para n'o sermos en"uadradosnum outro "uadrado% o de alunos relaados eirresponsáveis.! "uadrado de Planalto do !este, geometricamente, é um"uadrilátero cuos ladoss'o iguais entre si e cuos Mngulos s'o retos, mas as guras"ue nele cabem n'o s'oiguais, n'o cabem em nenuma gura geométrica. *'oumanos sueitos s conting

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    #luno% Qruno Ber[lot

    *eria mais uma man' comum na pacata cidade de $ampo

    Novo do Parecis, mas algoestava acontecendo de diferente. /u ouvia um baruloestrano, "ue cegava a me assustar.# pra&a estava lotada de omens, muleres, crian&as evelos. Parecia muito mais umarebeli'o, mas pela epress'o de alegria n'o era. sso eramais estrano ainda, pois á tempon'o ocorria nada "ue camasse a aten&'o do povo, nadamais encantava as crian&as...

    por isso cava a pergunta% o "ue estava acontecendoSNovamente come&a o barulo, parecia um apito de trem,pensei até "ue estava candolouco, tendo alucina&es, por"ue até ent'o a cidade erape"uena e n'o tina ferrovia alguma.#té "ue surge do além uma espécie de trem com rodas,uma 8maria@fuma&a: toda colorida,iluminada, tocando m6sicas altíssimas. Pessoas de todas asidades pagavam paraandar na"uela geringon&a. $omo era novidade, tambémeperimentei e até "ue n'o eraruim I bem divertido por sinal./ assim foi uma semana, era gente disputando vaga paraandar no bendito trenino "uerodava o dia inteiro pelas ruas, repleto de pessoasmomentaneamente satisfeitas e felies.#o nal desta semana o trem á estava indo embora dacidade, com os vages lotados,n'o de pessoas, mas sim de dineiro do povoW

    el:2uias

    #luna% Daria $ecília ?opes da *ilva

    R uma "uarta@feira, entre deessete e deoito oras. #camino de casa, entro numalanconete para tomar um suco unto do balc'o. Narealidade, "ueria mesmo era, ao

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    entardecer, apreciar a"uela paisagem "ue de t'o conecidan'o era mais vista pelos "ueali passavam cotidianamente, o rio Parnaíba. Passo a tá@lo.Qem ao lado da feira de

    troca@troca um casal de namorados acaba de sentar pararecoler da vida diária, talve,a mina mesma inten&'o.Aiante deles e de mim á um rio em ruínas, cua mensagemde vida, de belea e degra&a está sendo devastada pela estupide grosseira doomem. >olas mortas boiam sempressa de cegar ao outro lado da sua margem. #o tomarmeu suco conro novamente

    a"uela paisagem e penso "ue a popula&'o ribeirina, lápelos lados do Poti ;elo, deveinventar coisas para sobreviver. ! rio está paralisado, maisareia "ue água. Aa"ui a algunsanos n'o eistirá mais, e com ele vai embora o t'o belo eprivilegiado verde de +eresina. #cidade vai virar apenas um amontoado de concreto armadorevestido de -ores posti&as.#bstraído em recorda&es, saio da lanconete e subo a ruacal&ada de pedras velase irregulares, coberta de asfalto, ladeada de casas velasde paredes desbotadas. !lopara o rio, mais uma ve. N'o coro. $onteno as lágrimasen"uanto vou subindo pela\lvaro Dendes.;ou devagar. =á n'o á nem a pressa, nem a alegria dopassado.

    !el-a casa

    #luna% =amila de *oua #evedo

    Dacapá é uma cidade linda. Pra&as, igarapés, lina do/"uador, Darabaio e a >ortaleade *'o =osé. *'o maravilas "ue encantam este lugar. Daseis "ue destaco de todas asbeleas, "ue é para mim a mais especial% mina vela casa.

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    o pensamento em agonia, pela a-i&'o de imaginar% 8Poderiaeu ter sido atingida por umabala procura de um destino:.Na vida, tudo se pensa. *( n'o pensei "ue esse cenário

    dramático se armaria no meiodo sert'o, numa cidadeina de interior "ue, para aviol

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    • 003 A protegida de Maria

    • 004 A história do o!em em "usca de sa"er o que # o medo

    • 00$ O %o"o e as sete crian&as

    • 00' O (ie% )o*o

    • 00+ O "om negócio

    • 00, O m-sico mara!i%hoso

    • 00. Os do/e irm*os

    • 010 Genta%ha

    • 011 rm*o/inho e irm*/inha O gamo encantado

    • 012 Rapun/e%

    • 013 Os trs homen/inhos na (%oresta

    • 014 As trs (iandeiras

    • 01$ )o*o/inho e Margarida Hanse% e Grete%

    • 01' As trs (o%has da serpente

    • 01+ A serpente "ranca

    • 01, A pa%hinha a "rasa e o (ei*o

    • 01. O pescador e sua mu%her 

    • 020 O pequeno a%(aiate !a%ente

    • 021 5indere%a

    • 022 O enigma

    • 023 O ratinho o passarinho e a %ingui&a

    • 024  Senhora Ho%%e 6ona F%ocos de 7e!e

    • 02$ Os sete cor!os

    • 02' 5hapeu/inho 8erme%ho

    2K

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  • 8/18/2019 Conto e Crônica Contos de Fadas e Fábula

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    • 02+ Os m-sicos da cidade de 9remen

    • 02, O osso cantador 

    • 02. Os trs ca"e%os de ouro do 6ia"o

    • 030 O pio%ho e a pu%ga

    • 031 A mo&a sem m*os

    • 032 )o*o o sensato

    • 033 As trs %inguagens

    • 034 :%sie a sensata

    • 03$ O a%(aiate no ;ara

  • 8/18/2019 Conto e Crônica Contos de Fadas e Fábula

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  • 8/18/2019 Conto e Crônica Contos de Fadas e Fábula

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    • 0+$ A raposa e o gato

    • 0+' O cra!o

    • 0++ Margarida a esperta%hona

    • 0+, O a!B e o netinho

    • 0+. A ondina

    • 0,0 A morte da (ranguinha

    • 0,1 O rm*o Fo%ga/*o

    • 0,2 )o*o )ogatudo

    • 0,3 )o*o o (e%i/ardo

    • 0,4 O casamento de )o*o

    • 0,$ Os (i%hos de ouro

    • 0,' A raposa e os gansos

    • 0,+ O po"re e o rico

    • 0,, Cma andorinha que canta e pu%a

    • 0,.A pastorinha de gansos

    • 0.0O o!em gigante

    • 0.1O gnomo

    • 0.2O rei da Montanha 6ourada

    • 0.3O cor!o

    • 0.4A camponesinha saga/

    • 0.$O !e%ho Hi%de"rand

    • 0.'Os trs passarinhos

    • 0.+A Agua da 8ida

    • 0.,O doutor Sa"etudo

    2L

    http://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_raposa_e_o_gatohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_cravohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/gretel_a_espertahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_avo_e_o_netinhohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_ondinahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_morte_da_franguinhahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/as_aventuras_do_irmao_folgazaohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/joao_jogatudohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/joao_felizardohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_casamento_de_joaohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_meninos_douradoshttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_raposa_e_os_gansoshttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_pobre_e_o_ricohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/uma_andorinha_que_canta_e_pulahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_pastorinha_de_gansoshttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_jovem_gigantehttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_gnomohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_rei_da_montanha_de_ourohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_corvohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_esperta_filha_do_camponeshttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_velho_hildebrandhttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_tres_passarinhoshttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_agua_da_vidahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_doutor_sabetudohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_raposa_e_o_gatohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_cravohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/gretel_a_espertahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_avo_e_o_netinhohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_ondinahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_morte_da_franguinhahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/as_aventuras_do_irmao_folgazaohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/joao_jogatudohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/joao_felizardohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_casamento_de_joaohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_meninos_douradoshttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_raposa_e_os_gansoshttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_pobre_e_o_ricohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/uma_andorinha_que_canta_e_pulahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_pastorinha_de_gansoshttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_jovem_gigantehttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_gnomohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_rei_da_montanha_de_ourohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_corvohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_esperta_filha_do_camponeshttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_velho_hildebrandhttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_tres_passarinhoshttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_agua_da_vidahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_doutor_sabetudo

  • 8/18/2019 Conto e Crônica Contos de Fadas e Fábula

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    • 0..O espirito na garra(a

    • 100O (u%iginoso irm*o do dia"o

    • 101;e%e de urso

    • 102O urso e a carri&a

    • 103O mingau doce

    • 104Os esperta%h=es

    • 10$5ontos de r*s

    • 10'O po"re mo&o do moinho e a gatinha

    • 10+Os dois companheiros de !iagem

    • 10,)o*o>Ouri&o

    • 10.A morta%ha do menino

    • 110O udeu no meio dos espinhos

    • 111O ca&ador ha"i%itado

    • 112O mangua% do c#u

    • 113O pr

  • 8/18/2019 Conto e Crônica Contos de Fadas e Fábula

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    • 14+O (ogo reu!enescedor 

    • 14,Os animais do Senhor e os do 6ia"o

    • 14.A tra!e do ga%o

    • 1$0A !e%ha mendiga

    • 1$1Os trs pregui&osos

    • 1$1aOs do/e criados pregui&osos

    • 1$2O pastor/inho

    • 1$3As moedas ca

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    • 1+05omo se repartem a%egrias e so(rimentos

    • 1+1A carri&a Rei da capoeira

    • 1+2A so%ha

    • 1+3A pega e o a%cara!*o

    • 1+4O mocho

    • 1+$A %ua

    • 1+'O termo da !ida

    • 1++Os mensageiros da morte

    • 1+,7ari/>de>;a%mo>e>Meio

    • 1+.A guardadora de gansos no regato

    • 1,0Os (i%hos de :!a

    • 1,1A ondina do %ago

    • 1,2Os presentes do po!o pequenino

    • 1,3O gigante e o a%(aiate

    • 1,4O prego

    • 1,$O po"re rapa/ na sepu%tura

    • 1,'A !erdadeira noi!a

    • 1,+A %e"re e o ouri&o

    • 1,,O (uso a %an&adeira e a agu%ha

    • 1,.O campons e o dia"o

    • 1.0As miga%has so"re a mesa

    • 1.1O ouri&o do mar 

    • 1.2O %adr*o mestre

    • 1.3@am"or/inho

    32

    http://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/compartilhando_alegrias_e_tristezashttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_carruira_rei_da_cercahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_solhahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_pega_e_o_alcaravaohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_corujahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_luahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_duracao_da_vidahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_mensageiros_da_mortehttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/mestre_remendaohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_guardadora_de_gansos_no_regatohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_filhos_desiguais_de_evahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_ondina_da_represahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_presentes_do_povo_miudohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_gigante_e_o_alfaiatehttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_pregohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_pobre_rapaz_na_sepulturahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_verdadeira_noivahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_lebre_e_o_ouricohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_fuso_a_lancadeira_e_a_agulhahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_campones_e_o_diabohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/as_migalhas_sobre_a_mesahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_ourico_do_marhttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_ladrao_mestrehttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/tamborzinhohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/compartilhando_alegrias_e_tristezashttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_carruira_rei_da_cercahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_solhahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_pega_e_o_alcaravaohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_corujahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_luahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_duracao_da_vidahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_mensageiros_da_mortehttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/mestre_remendaohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_guardadora_de_gansos_no_regatohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_filhos_desiguais_de_evahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_ondina_da_represahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_presentes_do_povo_miudohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_gigante_e_o_alfaiatehttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_pregohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_pobre_rapaz_na_sepulturahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_verdadeira_noivahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/a_lebre_e_o_ouricohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_fuso_a_lancadeira_e_a_agulhahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_campones_e_o_diabohttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/as_migalhas_sobre_a_mesahttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_ourico_do_marhttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/o_ladrao_mestrehttp://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/tamborzinho

  • 8/18/2019 Conto e Crônica Contos de Fadas e Fábula

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    • 1.4A espiga de trigo

    • 1.$Os guardas da sepu%tura

    • 1.'O !e%ho RinD RanD

    • 1.+A "o%a de crista%

    • 1.,A don/e%a Ma%!ina

    • 1..As "otas de "-(a%o

    • 200A cha!e de ouro

    endas in(antis

    S*o )os# na (%oresta

    • Os do/e Apósto%os

    • A rosa

    • ;o"re/a e humi%dade %e!am ao 5#u

    • O manar di!ino

    • Os trs raminhos !erdes

    • O copinho de 7ossa Senhora

    8ual a di,eren

  • 8/18/2019 Conto e Crônica Contos de Fadas e Fábula

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    5.4ula

    ma fábula é uma ist(ria curta, em prosa ou verso, "uesatiria o comportamento umano ou apresenta uma moral.!s personagens de fábulas s'o geralmente animais, plantasou obetos inanimados "ue falam e se comportam comopessoas. #s fábulas mais velas est'o na antiga cole&'oindiana, camada  de ]Pancatantra].!s estudiosos acreditam "ue foi escrita entre o terceiro esegundo século a.$. #s fábulas "ue s'o consideradas asmelores do ocidente, como ]# lebre e a tartaruga], ]#

    raposa e as uvas] e ]# leiteira e o balde de leite], s'oatribuídas ao escritor grego /sopo.

    Escritores modernos de ,.4ulas

    Duitos escritores modernos também escreveram fábulas.No século ^;, o escritor francontainereescreveu as fábulas de /sopo com comentários políticos esociais para adultos. No nal do século ^; e início do ^^,o poeta russo van JrUlon traduiu as est(rias de ?a>ontaine para o usso, e criou as suas pr(prias fábulas./mbora fossem para adultos, suas est(rias carampopulares também entre as crian&as. ! escritor americano

     =ames +urber escreveu fábulas "ue satiriavam a vidamoderna em seu livro ]>ables for !ur +imes] 5>ábulas paranossos tempos7, de 1E40. ! autor britMnico George !rVellusou animais falantes e outros elementos da fábula em suasátira política ]#nimal >arm] 5>aenda de animais7, de 1E4K.

    Or:gens do conto de ,adam conto de fadas é uma ist(ria curta, "ue envolvemágica e pode incluir criaturas folcl(ricas como fadas,duendes e elfos. +ais tipos de contos tiveram início natradi&'o oral de "uase toda cultura na +erra. /ntretanto,n'o eram considerados grancesco *traparola, Giambattista Qasile, a baronesa de

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    #ulnoU, Darie $aterine =umel de Qarneville e $arlesPerrault. #s est(rias da Qaronesa de #ulnoU e $arlesPerrault foram as primeiras a serem traduidas para oingl