Conto Para Trabalho 1 Katherine Mansfield a Festa No Jardim

9
  fest noj rdim  ath er ine an sf ield E enfim o tempo estava ideal. Eles não conseguiriam um dia mais perfeito para uma festa no jardim se tivessem encomendado. Sem vento, cálido, o céu sem uma nuvem. Só o azul tinha um véu de bruma le v e e dourada, como é às vezes no começo do v erão. O jar- dineiro estava em pé desde a aurora, cortando e ra s telando a grama, a é que a relva e as ro s etas planas e escuras onde os pé s de margarida ficavam pareciam brilhar. Quanto às rosas, não da v a para deixar de sentir que elas entendiam que rosas são as únicas flores que impressionam as pessoas em festas no jardim; as únicas flores de que se tem certeza que todos conhecem. Centenas , sim, li teralmente centenas, tinham desabrochado em uma noite apenas;  

Transcript of Conto Para Trabalho 1 Katherine Mansfield a Festa No Jardim

A festa no jardimKatherine Mansfield

E enfim o tempo estava ideal. Eles no conseguiriam um dia mais perfeito para uma festa no jardim se tivessem encomendado. Sem vento, clido, o cu sem uma nuvem. S o azul tinha um vu de bruma leve e dourada, como s vezes no comeo do vero. O jardineiro estava em p desde a aurora, cortando e rastelando a grama, at que a relva e as rosetas planas e escuras onde os ps de margarida ficavam pareciam brilhar. Quanto s rosas, no dava para deixar de sentir que elas entendiam que rosas so as nicas flores que impressionam as pessoas em festas no jardim; as nicas flores de que se tem certeza que todos conhecem. Centenas, sim, literalmente centenas, tinham desabrochado em uma noite apenas;227

os verdes

arbustos

se curvavam

como se tivessem quando

sido visitados

lha dores temos aqui! E que linda manh! Ela no devia mencionar manh; ela tinha negcios a tratar. O toldo. _ Bom, que tal no canteiro dos lrios? Ia ficar bom? E ela apontou o espao dos lrios com a mo que no segurava Eles se viraram, olharam naquela o po com manteiga.

a

por arcanjos. O desjejum ainda no terminara para armar o toldo. Onde voc quer que ponham Filha querida, o toldo, me? para mim. Estou determi intil perguntar os homens chegaram

direo. Um

nada a deixar tudo para vocs jovens este ano. Esquea que sou sua me. Trate-me No entanto homens. tomando como uma convidada a cabea de honra. os e estava sentada escura sempre descia no era possvel para Meg sair e supervisionar antes do desjejum, verde, com uma madeixa Jose, a borboleta,

cara baixo e gordo fez beio, e o camarada alto franziu a testa. _ No vejo como - ele disse. - No visvel o bastante. Olha, uma coisa que nem um toldo seu jeito fcil voc quer colocar e ele se virou para Laura em em algum lugar onde salta aos por um momento

Ela lavara

seu caf sob um turbante

olhos, se voc me entende. O jeito como foi criada fez Laura se perguntar se era muito respeitoso um trabalhador

e mida colada em cada bochecha. -

falar com ela sobre coisas que Mas a Ele era

do quarto em anguas de seda e penhoar. Voc vai ter de ir, Laura; voc a artista. ainda com sua fatia de po com manter uma desculpa arranjar pessoa. agrupados no para comer ao ar coisas; sempre sentia que Para fora voou Laura,

saltam aos olhos. Mas ela entendeu bem o que ele dizia. _ Num canto da quadra de tnis - ela sugeriu. banda vai ficar no outro canto. _ Hum, vai ter banda, ? plido. Tinha uma aparncia disse outro trabalhador. enquanto

teiga na mo. to delicioso livre, e alm disso ela adorava Quatro caminho tinham homens

abatida,

seus olhos escuros TalMas

podia fazer isso melhor que qualquer em mangas do jardim. Carregavam grandes sacos

de camisa estavam jogados

examinavam a quadra de tnis. O que estava pensando? _ S uma banda bem pequena - Laura disse gentilmente. vez ele no se importasse tanto se a banda fosse bem pequena. o camarada alto interrompeu. _ Olha aqui, moa, ali o lugar. Na frente daquelas Bem ali. Vai ficar timo. Diante dos corinocarpos. escondidos. trosas e os cachos de frutinhas Ento amarelas. deserta, os corinocarpos

estacas cobertas por rolos de lona e s costas. Eram de

de ferramentas

impressionantes.

Agora Laura queria no ter pego o po com mane no havia possibilidade

rvores. iam ficar

teiga, mas no havia onde coloc-lo mope ao se aproximar aquilo gaguejou do toldo? Isso mesmo, moa e sardento. Bons-dias deles.

jog-lo fora. Ela corou e tentou parecer severa e mesmo um pouco ela disse, copiando afetado a voz de sua me. Ma que sentiu vergonha, .

E eles eram to adorveis, crescendo numa ilha

com suas folhas largas e lusEram como rvores que se orgulhosas, solitrias, silen-

soou to temerosamente como uma garotinha:

imagina

Ah ... ento ... vocs vieram ... ~ mais alto, um carnnmpur r' 'oscurot

erguendo suas folhas e frutos ao sol numa espcie de esplendor

disse o homem

cioso. Devem ser escondidas por um toldo? Devem. Os homens j tinham posto as estacas no ombro e se dirigiam beliscou para o lugar. S o camarada um ramo de alfazema, o perfume. Quando alto ficara. Ele se inclinou, e o indicador ao levou o polegar

rada magrelo

Ele ajeitou o saco de ferramentas, to amigvel, que Laura ma num azul to lizcr. (LI'

rou o chapu de palha para trs e sorriu para ela. Seu sorriso era to esponneo, E ento ela olhou parn gH111' no 1110rd('I", O OIII'ro,

do toldo.

nariz e aspirou como esta ela conhecia

Laura viu esse gesto, esqueceu por ele se ocupar de coisas Quantos homens

brou. Que belos olhos ele tinha, pequeno, quN('II,

tudo sobre os corinocarpos, ocupar-se

maravilhada

orriarn

tarnl 'mo " ,orog

quer saber se a senhora tem as ecoou a senhora . She~l-

sala menos as cadeiras, no acha bom?

Sadie? -

dan, sonhadora. cozinheira

E as filhas sabiam, pela sua expresso, E disse a Sadie com firmeza: em dez minutos.

que ela nao Diga para a

tinha. _ Deixe ver. -

Jose adorava

lhe d('111

que ela vai ter as etiquetas

algum drama. -

Diga para a me e a senhorita Jose.

Sadie saiu. _ Agora Laura ,

disse a me depressa -,

venha comigo na salaA

aqui de uma vez. Muito bem, senhorita Ela se virou para Meg. Quero ouvir o som do piano, s no caso de pedirem pa ra tin-tan! O piano irrompeu('11

de fumar. Tenho os nomes em algum lugar atrs de um envelope. Voce vai ter de escrev-los para mim. Meg, suba neste minuto coisa molhada e tire essa da cabea. Jose, corra e termine de se vestir neste ins-

tante. Vocs esto me escutando, filhas, ou vou ter de falar com seu pai quando ele vier para casa de noite? E ... e Jose, sossegue a cozin~eira se voc for na cozinha, t bom? Estou morrendo de medo dela hoje. O envelope foi finalmente achado atrs do relgio da sala til' jantar, embora como tivesse chegado l a senhora Sheridan n seguia imaginar.2 (l11

cantar nesta tarde. Vamos tentar "Esta vida abatida". Blom! Tan-tan-tan lica e enigmaticamente com tanta pn i Ia111 1';1 r:1I , 11

xo que o rosto de Jose mudou.

Ela uniu as mos. Olhou rn .lan ()

para sua me e Laura quando

-

Uma de vocs filhas deve ter tirado ele da minha bolsa, por-

Ah, impossvel. desjejum. minutos A prpria

Um sonho de profiteroles ideia causava agitao.

to cedo depoi Mesmo assim,

d:>dA'

que eu lembro claramente ... cream cheese e creme de limo. Escreveu isso? -Sim. olhos. me. - Sim, claro, azeitona. e azeitonas. Elas finalmente ela encontrou aterrorizante. Jose acalmando Que combinao horrvel soava. Ovos Ovos e... a sra. Sheridan segurava o envelope longe dos Parece cido ... actico. No pode ser, pode? Azeitona, querida disse Laura, olhando sobre o ombro da

depois Jose e Laura lambiam

os dedos com aquela aparensugeriu Laura. -

cia embevecida que s o chantili pode dar. _ Vamos para o jardim, pelos fundos

Quero ver como os homens esto lidando com o toldo. Eles so to tremendamente simpticos. Mas a porta dos fundos Sadie, o homem do Godber's estava e Hans. como uma galinha agipelo esforo de entender. era a sua histria. Um bloqueada pela cozinheira,

acabaram,

e Laura as levou para a cozinha. Ali a cozinheira, que no parecia nada

Alguma coisa tinha acontecido. _ C-c-c - cacarejava a cozinheira de dente. O rosto de Hans estava retorcido

tada. Sadie estava com a mo colada bochecha como se tivesse d r S o homem do Godber's parecia estar contente;

- Nunca vi sanduches de Jose. Quantos Quinze, senhorita Bom, cozinheira,

to sofisticados

disse a voz ardorosa Quinze?

tipos voc disse que tem, cozinheira? Jose. eu lhe dou os parabns.

_ Qual o problema? O que aconteceu? _ Aconteceu um acidente horrveldisse a cozinheira. homem morreu. _ Um homem morreu! Onde? Como? Quando? Mas o homem do Godber's no ia deixar pilharem bem debaixo do seu nariz. _ Sabe aqueles casebres logo aqui abaixo, deles? claro, ela sabia. nome Scott, carroceiro.

A cozinheira sanduches, O Godber's

varreu as cascas de po com a comprida chegou anunciou Sadie, emergindo

faca de da des-

sua histria Saber l, deli :I

e deu um sorriso rasgado. Isto quer dizer que o

senhorita?

pensa .. Ela vira o homem passar na janela. profiteroles leso Ningum chegaram. O Godber's

Bom, tem um camarada

morando

era famoso por seus profiteroordenou a cozinheira. com que o comeou di

Seu cavalo refugou na frente de um trator,

jamais pensou em faz-los em casa.

numa esquina da rua Hawke nessa manh, e ele foi jog;ldo e bat parte de trs da cabea no cho. Morto. _ Morto! - Laura fitava o homem do Godber's. _ Estava morto quando o ergueram do cho - disse o hom do Godber's, quando com gosto. Estavam levando o corpo -

Traz eles e coloca na mesa, menina -

Sadie os trouxe para dentro e voltou para a porta. claro qu Laura e Jose eram crescidas demais para realmente profiteroles a arrum-Ios, Laura. lia

se importar

111 ':1li

essas coisas. Mesmo assim, no podiam deixar de concordar pareciam muito atraentes. sacudindo Muito. A cozinheira o excesso de acar de confeiteiro.

para ca Ele deixo

eu vinha para c. -

E ele disse cozinheira:

Eles no lembram todas as festas que algum j fez? Suponho que sim -

uma esposa e cinco pequenos. _ Jose venha c - Laura agarrou fez uma pausa e se encostou nela. -

a manga da irm e a arrasela disse, territicadav-raturdida. qut'

tou atravs da cozinha at o outro lado da porta de feltro verd . Ali disse Jose, a prtica, que nunca gostava leves e delicados, devo diz disse a cozinheira1'.

Jose -

de ser lembrada.

Parecem lindamente Vo

Peguem um cada, minhas queridas -

0111

De que jeito vamos cancelar tudo? _ Cancelar tudo, Laura! - Jose gritou, voc quer dizer?

voz a oihcdorn.

a me no vai saber.

,III

- Cancelar a festa no jardim, claro. Mas Jose ficou ainda mais perplexa. -

Por que Jose fingia?

-

Bbado!

Quem disse que era bbado?

-

Laura se voltou, fazer nte S

furiosa, para Jose. Ela falou, igual a como costumavam ocasies: Vou contar agora mesmo para a me. Vai, querida - Jose arrulhou. Me, posso entrar no seu quarto?

Cancelar a festa no jardim? Laura querida, no seja absurda.

Claro que no podemos fazer nada disso. Ningum espera que a gente faa isso. No seja exagerada. - Mas no h como a gente fazer uma festa no jardim com um homem morto logo diante do porto principal. Isto era realmente travessa separada, exagerado, pois os casebres ficavam numa estaEram Nos bem na base de uma subida ngreme que condularga passava no meio. Verdade, vizinhana. o maior defeito da paisagem, de marrom-chocolate.

Laura virou a grande Por que est c m Ela

maaneta de vidro. - Claro, filha. Por que, qual o problema? essa cor? experimentava E a senhora Sheridan se voltou um chapu novo.

da penteadeira.

zia at a casa. Uma estrada e no tinham pequenas pedaos nenhum

Me, um homem morreu No no jardim? -

comeou Laura. sua me. A senhora Sheridan suspirou Sem flego, meio engashc')'11 1

vam perto demais. Eram possivelmente direito moradias de jardim nojentas pintadas

interrompeu

de estar naquela

-No, no! - Ah, que susto voc me deu! Mas escute, me -,

no havia nada seno ps de couve, galinhas fumaa que saa de suas chamide fumaa, naquela gaiolas to difedas chatravessa que se desenrolavam moravam e um homem Pequenos trapos e farrapos

de alvio, tirou o grande chapu e o ps sobre os joelhos. disse Laura. gada, ela contou a histria terrvel. nossa festa, pode? Para surpresa mais difcil suportar ela suplicou. claro, a gente no pode dai' A banda e todo o mundo vizinhos! igual a Jose; Ela se recusou s por acidente normalmente l (c

doentes e latas de tomate. A prpria ns era minguada. mins rentes das grandes plumas prateadas dos Sheridans. de chamin, inteira enxameavam. Lavadeiras um coureiro, Quando limpadores casa estava Crianas proibidos

gando. Eles iam ouvir, me; so praticamente porque ela parecia

cuja frente da de pssaros. eram

de Laura sua me se comportou distrada.

cravejada

com diminutas os Sheridans

eram pequenos,

de pr os ps l por causa da linguagem

chula e das coisas e srdido. Eles ir a todo lugar;

levar Laura a srio. - Mas, minha filha querida, use o bom-senso. que soubemos disso. Se algum tivesse morrido no consigo entender como eles continuam buracos minsculos), Laura teve de responder

que podiam pegar. Mas, depois de crescidos, Laura e Laurie em seus passeios s vezes caminhavam por l. Era repugnante deve-se acabavam arrepiados. Mas no entanto deve-se ver tudo. Por isso eles foram. -

vivos espremidos naqu I s que estava

a gente ainda ia dar nossa festa, no ia? que sim, mas ela sentia

- E pense s como a banda ia soar para aquela pobre mulher disse Laura. Ah, Lama! Jose comeava a ficar irritada a srio. Se

tudo errado. Ela se sentou no sof de sua me e beliscou a barra da almofada. - Me, no uma terrvel falta de corao ela perguntou. _ Querida! carregando me. A senhora Antes Sheridan que Laura de nossa parte? e foi at interromp di ln, -ln, c suaj :1I'n

voc mandar um acidente, tanto quanto -

uma banda parar de tocar toda vez que algum tiver voc vai levar uma vida muito estressante. Eu lamento voc sobre tudo isso. Eu sinto a mesma solidariedade. Ela olhou para sua irm exatamente eram pequenas e brigavam. b~b:1do s 'nd Vo ' entifazer quando

se levantou pudesse

o chapu.

Seus olhos endureceram.

estava com o chapu enfiado na cabea. mim. Nunca para voc! -

Minha filha! -

como costumava

O chapu seu. Foi feito para voc. jovem dernais vi voc ficar to bem assim, como num retrato. E ela ergueu seu espelho de m .

no vai trazer de volta vida um trabalhador mental - ela di e uavern nte.\ I

111('

-

Mas me, -

Laura comeou Sheridan

de novo. No podia se olhar; perdeu a pacincia Laura -, exatamente ela disse friade ns. E como para

_ Que chapu absolutamente

magnfico!

ela virou de lado. Desta vez a senhora como Jose. Voc est sendo muito Pessoas ,como aquelas agradvel estragar absurda, a diverso mente. no esperam sacrifcios

Laura disse, esmorecida: _ ? - Sorriu para Laurie, e afinal no contou nada. Logo depois as pessoas comearam banda atacou; os garons contratados cumprimentando-se, ros brilhantes tarde especfica, nar as bochechas, caminhando a chegar aos borbotes. se inclinando A corriam da casa para o toldo. s flores,

Para onde se olhasse havia casais passeando,

no muito -

de todo mundo rpido

sobre a relva. Eram como pssapara ... onde? Oh, que felicidade as mos, pressio-

voc est fazendo agora. Eu no entendo disse Laura, quarto. e caminhou no espelho, fora dali at o seu prprio pu preto bordado L, bem por acaso, a primeira com seu chadouradas e uma longa fita de

que tinham descido ao jardim dos Sheridans para esta em seu caminho

estar com pessoas que esto todas felizes, apertar sorrir com os olhos nos olhos. _ Laura querida, como voc est bem! _ Que chapu harmonioso, menina! _ Laura, voc parece uma espanhola.

coisa que viu foi essa garota encantadora com margaridas

veludo negro. Ela nunca imaginara que podia ter essa aparncia. "A mae esta/ certa. )" ,e Ia pensou. E agora ela esperava que sua me estivesse certa. "Estou exagerando?" S por um momento mulher e das crianas Mas tudo parecia borrado, pequenas, Talvez fosse exagero. relance daquela pobre para casa. no jornal. ela teve outro

Nunca tinha visto voc

e do corpo carregado

to deslumbrante. E Laura, radiante, respondia suavemente: _ Voc tomou ch? No quer um sorvete? O sorvete de maracuj realmente cou: _ est muito especial. Ela correu at seu pai e suplialguma lentamente coisa para a esvaneceu, Papai querido, no d para mandar maturou,

irreal, como uma fotografia

"Vou me lembrar de novo depois que a festa acabar", de algum modo aquilo parecia ser o melhor plano ... O almoo terminou seus casacos de tnis. Minha querida! trinou Kitty Maitland. -

ela decidiu. E

por volta da uma e meia. Mais ou menos prontos para a folia. A banda num canto com e se instalara da quadra

banda beber? E a tarde perfeita lentamente

s duas e meia todos estavam verdes chegara

lentamente suas ptalas se fecharam. _ Nunca houve uma festa no jardim mais deliciosa ... O maior sucesso ... Elas ficaram lado a disse a senhora Sheum caf fresco. E Mas ah, essas festas, _ Certamente a mais ... Laura ajudou sua me com as despedidas. lado no alpendre at tudo acabar. _ Terminou, terminou, graas aos cus ridan. _ Rena os outros, Laura. Vamos sucesso. Estou exausta. Sim, foi um grande

Eles no pareVoc

cem tanto com sapos que nem d para explicar com palavras? em cima de uma folha. Laurie chegou e as saudou de passagem tar. Se Laurie concordasse C

devia ter posto os msicos ao redor do lago com o maestro no meio enquanto foi se vestir.

tomar

Ao v-lo, Laura se lembrou do acidente de novo. Ela queria lhe concom os outros, ento ia ficar tudo certo. E ela o se uiu p 10 vestbulo. Lauricl )1 I

essas festas! Por que vocs, meus filhos, insistem em dar festas! todos eles se sentaram sob o toldo deserto. _ Coma um sanduche, papai querido. Eu escrevi a etiqueta. _ Obrigado. estava Osenhor Sheridan deu uma mordida Suponho hoje? -

J