Contos, causos e fábulas

49
ESCOLA MUNICIPAL “PROFESSORA SILENE DE ANDRADE” EDUCANDOS DE 2008

Transcript of Contos, causos e fábulas

Page 1: Contos, causos e fábulas

ESCOLA MUNICIPAL“PROFESSORA SILENE DE ANDRADE”

EDUCANDOS DE 2008

Page 2: Contos, causos e fábulas

EAJA

CONTOS

CAUSOS

E

FÁBULAS

Page 3: Contos, causos e fábulas
Page 4: Contos, causos e fábulas

VIVA CADA INSTANTE COM AMOR E

DIGNIDADE,

E NO FUTURO CONTE A SEUS FILHOS E

NETOS,

O SEGREDO PARA SER FELIZ.

LEIA MUITO

E APROVEITE PARA REPASSAR ESTE

CONHECIMENTO ADQUIRIDO,

CONTANDO ESTAS HISTÓRIAS

E MUITAS OUTRAS.

Maria Thereza

Page 5: Contos, causos e fábulas

UM DIA NA BAHIACristiano

Um dia, tinha duas pombas juritis em uma arapuca.

Page 6: Contos, causos e fábulas

A TROCACristienne

Jaqueline levou uma boneca Susi para a escola. Foi um sucesso!

Page 7: Contos, causos e fábulas

MENINO CUSTOSOAdemir

Comecei a brincar com uma caixa de fósforos e quando vi, o fogo já

estava pegando.

Page 8: Contos, causos e fábulas

O OURO DA CIDADE PERDIDA

MárcioÀ medida que foi aprofundando o

buraco, tiveram uma surpresa: era o ouro!

Page 9: Contos, causos e fábulas

O FATOMaria das Graças

Olhei e vi uma mulher em cima de uma maca, e o maqueiro desesperado pedindo:

socorro!

Page 10: Contos, causos e fábulas

A LENDAEdineuza

Minha mãe disse que ouvia uma coisa assim. Este som começou a acompanhar minha mãe...

Page 11: Contos, causos e fábulas

EU E MEU IRMÃOSílvia

Um raio, como do nada, atingiu a estação e as paredes da casinha foram ao chão.

Page 12: Contos, causos e fábulas

A NOIVA FANTASMATânia Cristina

Foi assustador ver aquela moça correndo, sorrindo, chorando.

Page 13: Contos, causos e fábulas

A BRONCA DO MEU AVÔReginaldo

Ele esperou as visitas irem embora, me chamou no quarto e me deu uma pisa e disse que no outro dia íamos pra roça.

No outro dia eu ainda estava com muita raiva e cortei várias

melancias.

Page 14: Contos, causos e fábulas

O CASO DO LOBISOMEMJoanildes

Nós acordamos com um barulho em volta da casa, barulho de bicho comendo osso.

Foi muito assustador!

Page 15: Contos, causos e fábulas

ENTREVERO 1945Ana Cândido

Uns tempos, chegaram os “revoltosos”.

Tempo depois, eu entro nesta história.

Page 16: Contos, causos e fábulas

O RASTRO DO TRONCORute

Eu pulei a madeira. Era muito grossa, mas passei a perna por cima e pulei a madeira. Quando voltei, não estava mais lá a madeira.

Tinha só o rastro. Era uma cobra que se chama SUCURI.

Não me comeu porque estava cheia.

Ia para o brejo beber água.

Page 17: Contos, causos e fábulas

PESSOAS IMPORTANTESAdilson

Meu pai e minha filha são as duas pessoas mais importantes da minha vida.

Page 18: Contos, causos e fábulas

O BÊBADODiogo Felipe

— Marcelo bebeu no bar e não pagou. Onde está o sujeito na frase?

— Só pode estar preso, uéh, bebeu no bar e não pagou! - Bebim respondeu.

Page 19: Contos, causos e fábulas

HISTÓRIA DE UM PESCADORTeresinha

— Eu nunca vi pescar lampião aceso, João.

— Então diminui o peso do seu lambari, que eu apago o meu lampião.

Page 20: Contos, causos e fábulas

CACHORRO VELHOCreusilene

— Aí, macaco! Suba nas minhas costas para você ver o que acontece com aquele cachorro abusado!

— Cadê o malandro daquele macaco?

Page 21: Contos, causos e fábulas

O CASAL DE NAMORADOSAlessandra

Eles dois se conheciam, ele por “coco verde” e ela por “melancia”.

Page 22: Contos, causos e fábulas

O BOI E A VACAElizângela

Quando pulou a cerca, aconteceu um acidente, que deixou Bagolino muito envergonhado.

Page 23: Contos, causos e fábulas

O MALANDRO E O REIGeraldo

O rei teve uma bela idéia: mandou o malandro medir o mundo.

. . . . . . . .

— Como é que você sabe que aqui é o meio do mundo?

— É claro que é! Se o Senhor tem dúvidas, é só medir!

Page 24: Contos, causos e fábulas

HISTÓRIA DE PESCADORSueli

Vejam aqui o que acabei de pescar. Um tatu. E tem mais... Este não é o primeiro tatu que pesco, mas o... quarto.

Page 25: Contos, causos e fábulas

A LOJA DE DEUSMaria Helena

— É possível tudo aqui?

— Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, apenas sementes.

Page 26: Contos, causos e fábulas

LINDO PORQUINHOCleoneide

Mas como todo porco, ele não podia ver uma poça de lama que corria em sua direção para brincar.

Page 27: Contos, causos e fábulas

A ARTE DE JULGAR OS OUTROS

Joseana— Ele vai comer o meu coelho!— De jeito nenhum. O meu pastor é

filhote. Vai crescer junto, pegar amizade!!!

Page 28: Contos, causos e fábulas

UM CASAMENTO INTERESSANTE

Maria de Lourdes

O olhar pelo buraquinho da janela foi o motivo que levou todos, propor para a Augusta também se casar com o Dionízio no mesmo dia, já que haviam caminhado umas seis léguas para a festança.

Page 29: Contos, causos e fábulas

CASOS E ACASOSNeuza

— Vai lá e mata aquela vaquinha!

— Como vou matar aquela vaquinha? É só o que eles tem!

Page 30: Contos, causos e fábulas

O SÁBIOSandra

Meu filho, O destino do pássaro está em suas mãos! A sua vida também está nas suas mãos.

Page 31: Contos, causos e fábulas

A LUA CHEIAJoecy

Era noite de lua cheia.

— Olha a lua. Como está linda!

— Linda como você, querida.

Page 32: Contos, causos e fábulas

ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA

Fleurides

— Bom dia, Doutor!

— Bom dia! Entra e senta que estou com uma pessoa na linha.

Page 33: Contos, causos e fábulas

UMA APOSTA ARREPIANTEWashington

Se você passar pelas três provas que vou lhe propor, você ganhará a aposta e terá toda a fortuna do mundo a seu dispor.

Page 34: Contos, causos e fábulas

MINHA PESCARIAPaulo Roberto

Atirei no facão. E ao atingir a lâmina, a munição se partiu ao meio e atingiu as duas onças em cheio.

Page 35: Contos, causos e fábulas

UMA VOLTA DE CARROPaulo Henrique

Só se ele for no porta-malas, pois aqui na frente não cabe mais.

Page 36: Contos, causos e fábulas

A HISTÓRIA DO CELULARPaulo Henrique

A mãe dela ligara, pois ela estava muito preocupada.

Page 37: Contos, causos e fábulas

CHICO BRABOAntônio

No nordeste, existia um velho conhecido como Chico Brabo, que trabalhava para um tenente aposentado.

As criações dos vizinhos iam entrando e ele matava tudo.

Page 38: Contos, causos e fábulas

A BRINCADEIRA DO FILHOElza Ferreira Souza

Colocou as calças, a camisa abotoada para dentro delas, o paletó, as botinas, o chapéu e foi para a porta da casa.

Page 39: Contos, causos e fábulas

MEDÃO E MEDIMErotildes

Corre Medão que Medim te pega! Corre Medão que Medim te pega!

Page 40: Contos, causos e fábulas

O GUAXINIM E A RAPOSACamilo

— Meu amigo, estou com muita fome. Onde você arrumou comida?

— Minha amiga, eu sei onde tem muito pau doce. Eu não posso te levar porque você grita muito.

Page 41: Contos, causos e fábulas

PEDRA NA ESTRADAMaria Vanessa

Ela abriu a caixa e descobriu que estava cheia de ouro.

Page 42: Contos, causos e fábulas

A PROPOSTA Amarildo

Senhor, porque não tira férias no coração do Homem?

Page 43: Contos, causos e fábulas

O GATO E A ONÇACamilo

— Este pulo você não me ensinou ! ? !

— Este é o PULO DO GATO!

Se eu tivesse te ensinado, esta hora eu estaria morto e você me comendo.

Page 44: Contos, causos e fábulas

A POMBINHA ENCANTADAIsaura

Vou buscar a princesa mais bonita que a Senhora já viu.

Page 45: Contos, causos e fábulas

JOAQUIM E JOÃODhiogo Raysllan

— Meu Deus! Feijão de novo!?

— Feijão! Feijão! Feijão! Os primos ficaram atentos.

Page 46: Contos, causos e fábulas
Page 47: Contos, causos e fábulas

AGORA!!! É

SÓ LER MUITO!!!

E CONTARMUITAS HISTÓRIAS

Page 48: Contos, causos e fábulas

FELIZ NATAL ! ! !

UM ANO NOVO DE PAZ E

FELICIDADES ! ! !

Page 49: Contos, causos e fábulas

NÓS,da Escola Municipal ”Professora Silene de Andrade”

DESEJAMOS À

VOCÊS.

BOAS FESTAS!