Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

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Contributos para o conhecimento da estrutura interna da Terra

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Contributos para o

conhecimento da estrutura

interna da Terra

Page 2: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Contributos para o

conhecimento da estrutura

interna da Terra

Sismologia

Planetologia

Vulcanologia

Page 3: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Contributo da Sismologia para o estudo do

Interior da Terra

Page 4: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Contributo da Sismologia para o estudo do

Interior da Terra

- Características gerais das Ondas Internas;

- Ondas Internas : directas, refractadas e reflectidas;

- Velocidade das ondas internas;

- Superfícies de Descontinuidades;

Page 5: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Profundidade

(km)

Velocidade

(km/s)

Ondas S

Ondas P

6371

5150

2900

700

300

100

30

0

4 8 12

Gráfico que relaciona a

velocidade de propagação (Y)

das ondas internas com a

profundidade (X).

Verifica-se a existência de

variações bruscas de

velocidade .

“ Superfícies” .

Page 6: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Profundidade

(km)

Velocidade

(km/s)

Ondas S

Ondas P

6371

5150

2900

700

300

100

30

0

4 8 12

As “ superfícies “ no interior

da Terra separam materiais de

diferentes composições e

propriedades.

Daí designarem-se por

Superfícies de

Descontinuidades.

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Page 8: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]
Page 9: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]
Page 10: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Geofísico,

meteorologista e

professor jugoslavo na

Universidade de

Zagreb (capital da

Croácia);

Interessou – se pelo

estudo da estrutura

interna da Terra e pelo

modo como se

propagavam as ondas

sísmicas – face ao

sismo que destruiu

Zagreb a 08 de

Outubro de 1909.

Page 11: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Em 1909 Mohorovicic, observou que :

Crosta

Manto

200 km

Manto

Crosta

Epicentro

- as estações sismográficas mais próximas do

epicentro – cerca de 200km - registavam a chegada de

ondas P ( seguidas de ondas S ).

Page 12: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Então Mohorovicic concluiu que:

Crosta

Manto

200 km

Manto

Crosta

Epicentro

Dois conjuntos de ondas partiram do foco:

A) Um grupo de ondas P e S seguiu um caminho mais

directo entre o foco e a estação - Ondas directas (PA e SA) ;

Page 13: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Crosta

Manto

200 km

Manto

Crosta

Epicentro

Dois conjuntos de ondas partiram do foco:

B) O outro grupo de ondas P e S encontrou outro meio que

desviou a sua trajectória e a sua velocidade – Ondas

refractadas (PB e SB);

Então Mohorovicic concluiu que:

Page 14: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Crosta

Manto

300 km

Manto

Crosta

Epicentro

Mas nas estações sismográficas que se encontravam

localizadas para além dos 200 km ….

- Mohorovicic observou que as ondas refractadas –

Ondas PB e SB foram registadas nos sismogramas em

primeiro lugar e posteriormente ocorreu o registo das

ondas PA e SA – ondas directas.

Page 15: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Sismogramas analisados por Mohorovicic

Page 16: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Crosta

Manto

300 km

Manto

Crosta

Epicentro

Então Mohorovicic propôs a existência:

A) O grupo que seguiu directamente pela crosta (

caminho mais directo) foi registado mais tarde que o

grupo de ondas que se propagou pelo manto (onde

atingiram uma maior velocidade).

D. Moho

Page 17: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Crosta

Manto

300 km

Manto

Crosta

Epicentro

Então Mohorovicic propôs a existência:

B) De uma descontinuidade a separar estes meios – o

registo dos dois grupos distintos de ondas P e S era

consequência da refracção das ondas nesta

descontinuidade.

D. Moho

Page 18: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Crosta

Manto

300 km

Manto

Crosta

Epicentro

D. Moho

Page 19: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]
Page 20: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Sismólogo ,

meteorologista e

professor catedrático

alemão;

Os seus estudos –

escreveu mais de 300

livros – fizeram dele

um dos criadores da

Escala de Richter;

Efectuou estudos sobre a

propagação das ondas

sísmicas, estudou a

chamada zona de sombra

e a ele se deve o estudo

da superfície que separa

o manto do núcleo;

Page 21: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Em 1913, Gutenberg observou que :

“ Para cada sismo, existe um sector da superfície

terrestre onde é impossível registar ondas sísmicas

directas. “

( 103º)

( 142º)

Page 22: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Trajecto das ondas sísmicas analisado por Gutenberg

Page 23: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Em 1913, Gutenberg observou que :

Depois da Zona de

Sombra apenas as

Ondas P foram

registadas – Ondas

P refractadas - com

uma velocidade

inferior a esperada.

Page 24: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Em 1913, Gutenberg justificou a existência

dessa Zona de Sombra:

“ a ausência do

registo das ondas

sísmicas na Zona

de Sombra, está

associado ao

desvio que as

Ondas P sofrem na

sua trajectória ao

penetrar numa

zona com

características

físicas e químicas

muito diferentes “.

O que demonstra

a existência de

uma superfície

de

descontinuidade

Descontinuidade

de Gutenberg

(localizada a

2900 km –

estudos mais

recentes

localizam-na a

2891 km)

Page 25: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Em 1913, concluiu que :

Zona onde

se registam

as ondas P

refractadas

Page 26: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Conclusões

- Para cada sismo há uma Zona de Sombra;

- Na Zona de Sombra não se propagam as Ondas

P e S directas (actividade sísmica é mínima);

- A Descontinuidade de Gutenberg localiza-se a

2891 km de profundidade e separa o Manto

Inferior do Núcleo Externo.

- Como à profundidade de 2900 km, onde se inicia

o núcleo a velocidade das Ondas S anula-se e

sabendo que as Ondas S não se propagam em

meios líquidos, sugere que o núcleo

externamente se encontre nesse estado – líquido.

Page 27: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]
Page 28: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Especialista

Dinamarquesa em

geofísica;

Sismóloga, cujos

trabalhos foram

reconhecidos no seio

da comunidade

cientifica no estudo de

uma descontinuidade

desconhecida no

interior da Terra –

Descontinuidade de

Lehmann, também

designada de

Descontinuidade de

Lehmann – Wiechert.

Page 29: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Velocidade (km / s)

Superfície

Centro

Pro

fun

did

ad

e (

km

)

“ As Ondas P chocam contra qualquer coisa

dura aos 5150 km. “

Page 30: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Velocidade (km / s)

Superfície

Centro

Pro

fun

did

ad

e (

km

)

“ Analisando o gráfico … verifica-se um

aumento de velocidade de propagação das

ondas P a partir dos 5150 km …

Sabendo que a velocidade das Ondas P é maior

em meios sólidos do que em meios líquidos, é de

supor a existência de um núcleo interno no

estado sólido.

Page 31: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

A Descontinuidade de Lehmann separa o

Núcleo externo do Núcleo Interno.

Crosta Manto

Núcleo

externo

Núcleo

Interno

Descontinuidade

de Lehmann

5150 km

Page 32: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Estudos realizados por Lehmann sobre a estrutura interna

da Terra

Page 33: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Síntese:

Page 34: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]
Page 35: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Profundidade

(km)

Velocidade

(km/s)

Ondas S

Ondas P

6371

5150

2900

700

300

100

30

0

4 8 12

Analisando o

gráfico, verifica-

se que dos 100

km aos 250/ 300

km de

profundidade

ocorre uma

alteração brusca

de velocidade de

propagação das

Ondas sísmicas.

ZONA DE

BAIXAS

VELOCIDADES

Page 36: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Manto

Núcleo externo

Núcleo Interno

Astenosfera

A Zona de Baixas Velocidades, localiza-se no

Manto e designa-se por Astenosfera – onde os

materiais apresentam um comportamento

plástico.

Na Astenosfera as temperaturas já são suficientemente

elevadas para provocar a fusão parcial de alguns

constituintes – mas o estado predominante é o estado

sólido – porque ocorre a propagação das ondas P e S.

Page 37: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Crosta

Manto com camada

de Astenosfera

Núcleo externo

líquido

Núcleo Interno

sólido

Esquema onde se pode verificar a localização

da Astenosfera

Page 38: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Manto

Núcleo externo

Núcleo Interno

Astenosfera

Litosfera

Ao conjunto de rochas suprajacentes à Astenosfera

(rochas da crosta e da parte superior do Manto) dá-se o

nome de Litosfera.

Page 39: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

As placas tectónicas são também designadas de placas

litosféricas, dado serem fragmentos da litosfera.

PLACA PLACA

Células

de

convecção

Células

de

convecção

Page 40: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Se observar uma panela de água ao lume, poderá observar como se

comporta as células de convecção:

Frio

Quente

1 – No centro, a água da base da

panela ao atingir determinada

temperatura, sobe verticalmente,

deslocando-se para a superfície

onde a temperatura é menor.

2 – De seguida, a água desloca – se

horizontalmente na superfície,

arrefecendo um pouco, o que

determina a sua descida lateral,

reiniciando-se o ciclo.

3 – Este movimento da água

descreve as chamadas células de

convecção.

Page 41: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

São estes movimentos de convecção que geram a força

necessária para arrastar as placas litosféricas.

PLACA PLACA

Células

de

convecção

Células

de

convecção

Page 42: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Contributo da Planetologia para o estudo

do Interior da Terra

Page 43: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]
Page 44: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Analisando

alguns

corpos do

Sistema

Solar …

Page 45: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Manto

Núcleo

Crosta

Page 46: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Crosta

Manto

Núcleo

Page 47: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Crosta

Manto

Núcleo externo

Núcleo

interno

Page 48: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Manto

Núcleo

Crosta

Page 49: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Manto

Núcleo

Crosta

Page 50: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Manto

Núcleo

Crosta

Page 51: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Crosta

Manto

Núcleo

Page 52: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Crosta

Manto

Núcleo

Page 53: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]
Page 54: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Analisando os diferentes corpos do Sistema Solar (que não se

encontram à escala )… verificam-se várias semelhanças com o Planeta

Terra, o que evidencia uma origem comum.

Terra

Vénus

Mercúrio

Lua

Marte

Júpiter

Urano Saturno

Page 55: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]
Page 56: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Meteoritos

Sideritos ou

Férreos Siderólitos

ou

Petroférreos

Aerólitos

ou Pétreos

Page 57: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Sideritos ou

Férreos Siderólitos

ou

Petroférreos

Aerólitos

ou Pétreos

Constituídos por

minerais ricos em sílica

e por uma fracção

mínima de ferro e

níquel.

Constituídos por

porções idênticas de

minerais silicatados e

ferro-níquel.

Constituídos

basicamente por

ferro e níquel.

Page 58: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Sideritos ou

Férreos Siderólitos

ou

Petroférreos

Aerólitos

ou Pétreos

Corresponderiam à

Crusta. Corresponderiam

ao Manto.

Corresponderiam

ao Núcleo.

Page 59: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Sideritos ou

Férreos Siderólitos

ou

Petroférreos

Aerólitos

ou Pétreos

Corresponderiam à

Crusta. Corresponderiam

ao Manto.

Corresponderiam

ao Núcleo.

Devido às características dos meteoritos, os Investigadores pressupõem

que estes corpos são fragmentos de astros que não terminaram a sua

diferenciação!

Page 60: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

DE TODOS OS CORPOS DO ESPAÇO

… A LUA É O MAIS EXPLORADO E

ESTUDADO PELO HOMEM …

Page 61: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Desde 1969 foram colocados

estações sismográficas que

têm permitido a recolha de

dados relativos ao interior

deste satélite.

Registam-se neste , em

média, 600 a 3000 sismos

de magnitude nunca

superior a 2

Page 62: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

…. experiências

sísmicas realizadas

na Lua têm permitido

deduzir elaborar um

possível modelo da

estrutura interna

deste satélite!

Page 63: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Conclusões :

- A variação da velocidade das ondas P e S sugere

que a Lua se subdivide, internamente em Crusta

(0-60km), Manto (60-1000) e Núcleo (1000-1738

km);

- A Crusta e o Manto serão sólidos (propagação

contínua de Ondas P e S);

- No Manto Superior também se verifica uma Zona

de Baixas Velocidades;

Page 64: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Conclusões :

- Na parte externa do Núcleo a matéria parece

menos rígida, mas não se pode encontrar no

estado líquido uma vez que se verifica a

propagação das Ondas S;

- Ao comparar a estrutura interna da Terra com a a

estrutura interna da Lua pode-se admitir um

processo de formação comum, apesar de haver

diferenças.

Page 65: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Contributo da Vulcanologia para o estudo

do Interior da Terra

Page 66: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Os produtos

expelidos pela

actividade

vulcânica, com

origem no

Interior da Terra

fornecem

bastantes

informações

sobre a

composição

químico -

mineralógica

dos materiais da

geosfera.

Page 67: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

… os materiais expelidos por uma actividade vulcânica

contribuem para o conhecimento da natureza dos

materiais do Manto!

Page 68: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Analisando a composição do magma do manto superior …

Óxido de

Magnésio

Óxido de

Ferro

Sílica

Page 69: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Sílica

A rocha cuja composição mineralógica se assemelha a este magma é

o PERIDOTITO .

Olivinas

Piroxenas

Page 70: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Deste modo podemos concluir que o Manto Superior apresenta uma

composição de natureza …

Óxido de

Magnésio

Óxido de

Ferro

Sílica

Page 71: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Contributos para o

conhecimento da estrutura

interna da Terra

Sismologia

Planetologia

Vulcanologia

Page 72: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Existe a Crusta Oceânica

(mais densa, de natureza

basáltica e constituída de

silício e magnésio – SIMA) e

a Crusta Continental (menos

densa, de natureza granítica

e constituída de silício e

alumínio – SIAL).

Modelo da Estrutura Interna da Terra em função da densidade e da

composição química.

Page 73: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

O Manto é a parte do interior da Terra que é

de natureza peritotítica (Ferro , magnésio) e

pode ser dividido em Manto Superior e em

Manto Inferior.

Modelo da Estrutura Interna da Terra em função da densidade e da

composição química.

Page 74: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

O Núcleo é de natureza essencialmente

metálica (Ferro e Níquel) e pode ser dividido

em Núcleo Interno e em Núcleo Externo.

Modelo da Estrutura Interna da Terra em função da densidade e da

composição química.

Page 75: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Com a ajuda dos teus colegas e do teu professor completa a legenda dos

seguinte esquema!

1- Crosta Continental;

2- Crosta Oceânica;

3- Manto Superior;

4- Manto Inferior;

5- Núcleo Externo;

6- Núcleo Interno;

A- Descontinuidade

de Mohorovicic;

B- Descontinuidade

de Gutenberg;

C- Descontinuidade

de Lehmann;

Page 76: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Existe também outro modelo… Modelo da Estrutura Interna da Terra em

função da rigidez (Estado Físico)

Camada mais superficial,

que se encontra no estado

sólido.

Também conhecida por Zona

de Baixas Velocidades,

encontra-se no estado

plástico, ou seja é

parcialmente líquida.

Page 77: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Camada que se encontra no

estado sólido.

Camada que se encontra em

dois estados, externamente

líquida e internamente

sólida.

Page 78: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Velocidade

(km/s)

Análise conjunta de ambos os modelos em comparação com a

velocidade de propagação das Ondas Sísmicas.

Profundidade

(Km)

Page 79: Contributos para o conhecimento da estrutura da terra[1]

Fim!

Autor: André Ferreira