Controle de execução de protensão - CBTU

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C B T U INSTRUÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA CONTROLE DA EXECUÇÃO DE PROTENSÃO IT 213/ CBTU REV. 02

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  • C B T U

    INSTRUO TCNICA DE

    SERVIOS DE INFRAESTRUTURA

    CONTROLE DA EXECUO

    DE

    PROTENSO

    IT 213/ CBTU

    REV. 02

  • DIRETORIA TCNICA ESPECIFICAO PARA CONTROLE DA

    EXECUO DE PROTENSO

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    GEENG GERENCIA TCNICA ENGENHARIA CIVIL IT 213/ CBTU

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    NDICE PG.

    1.OBJETIVO E CAMPO DE APLICAO 2 2. NORMALIZAO COMPLEMENTAR 2 3. GENERALIDADES 2

    4. DEFINIES 2 5. TABELA DE PROTENSO DO CABO 4 6. TABELA DE PROTENSO DA PEA 4 7. CRITRIOS DE ACEITAO 5 8. MEDIO 5 9. PAGAMENTO 6 10.ANEXOS 6 ANEXO I 7 ANEXO II 8 ANEXO III 9

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    1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAO

    Esta instruo tem por objetivo fixar as diretrizes para o controle da execuo da protenso nos cabos das peas de concreto protendido nas obras a cargo da CBTU.

    2. NORMALIZAO COMPLEMENTAR

    Complementam esta instruo: NBR ISO 6892 de 2002 (ABNT) - Ensaio de Trao Temperatura Ambiente de Materiais

    Metlicos

    NBR-6118 - Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento 3. GENERALIDADES

    O controle da execuo da protenso ser executado, basicamente, em trs etapas a saber: Elaborao das tabelas de protenso dos cabos; Elaborao das tabelas de protenso das peas; Aceitao da protenso das peas.

    4. DEFINIES Elemento

    pea a ser protendida. Cabo

    constitudo por fios ou cordoalhas de ao de alto limite elstico de acordo com a fora e caractersticas mecnicas especificadas em projeto.

    Nmero do Cabo

    o nmero definido no projeto. Comprimento

    o comprimento do cabo medido de seo a seo de protenso, ou de seo de protenso a posio de ancoragem morta.

    Seo de Protenso

    o lado da pea (direito ou esquerdo) no qual dever ser colocado o equipamento de protesto.

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    Fora de Protenso

    Na (kN) - a fora de projeto a ser aplicado ao cabo antes da cravao do mesmo. Fora Mxima

    Na (kN) - a fora mxima permitida para o cabo. Somente poder ser utilizada, caso o equipamento de protesto permita o alvio da fora aplicada sem ocorrer a cravao.

    Fora de Protenso Corrigida

    Na0 (kN) - a fora de protenso (Na) acrescida de uma parcela devido s perdas do equipamento.

    Fora Mxima Corrigida

    Na0 (kN)- a fora mxima (Na) acrescida de uma parcela devido perda do equipamento.

    Presso 1

    P1 (kg/cm2) - a presso manomtrica no cabo imediatamente antes da cravao do mesmo, e igual fora de protenso corrigida sobre a rea do pisto do macaco de protenso.

    Presso 2

    P2 (kg/cm2) - a presso manomtrica mxima permitida no cabo, e igual fora mxima corrigida sobre a rea do pisto do macaco de protenso.

    Alongamento Terico

    (mm) - o alongamento total de projeto, calculado antes da cravao do cabo. Alongamento Terico Corrigido

    (mm) - o alongamento terico multiplicado pela relao entre o Mdulo de Elasticidade do Ao admitido no projeto e o Mdulo de Elasticidade do Ao ensaiado.

    Alongamento Terico Final

    (mm) - o alongamento terico menos a perda de cravao prevista no projeto. Alongamento Terico Final Corrigido

    (mm) - o alongamento terico final multiplicado pela relao entre o Mdulo de Elasticidade do Ao admitido no projeto e o Mdulo de Elasticidade do Ao ensaiado

    Alongamento Medido

    (mm) - o valor do alongamento medido imediatamente antes da cravao do cabo.

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    Perdas de Cravao (mm) - so as perdas devidas ao deslizamento das cunhas ou dos cones macho

    durante a cravao. Alongamento Final

    (mm)- o valor do alongamento medido imediatamente aps a cravao.

    Resistncia do Concreto (fck) - a resistncia caracterstica do concreto necessria para se poder iniciar a

    protenso definida no projeto.

    Discrepncia antes da Cravao (%) - a relao em porcentagem entre a (diferena do Alongamento Medido e o

    Alongamento Terico Corrigido) e o (Alongamento Terico Corrigido). Discrepncia aps a Cravao

    (%) - a relao em porcentagem entre a (diferena do Alongamento Final e o Alongamento Terico Final Corrigido) e o (Alongamento Terico Final Corrigido).

    5. TABELA DE PROTENSO DO CABO 5.1 A Tabela de protenso do Cabo a constante do Anexo I. 5.2 A Tabela de Protenso do Cabo dever ser preenchida de acordo com o projeto, com as leituras de

    campo e segundo as definies do item 4. 5.3 O grfico existente no Anexo II dever ser utilizado para a obteno dos valores iniciais de "delta l

    " at a presso de 100 kg/cm2 . 6. TABELA DE PROTENSO DA PEA 6.1 A Tabela de Protenso da Pea a constante do Anexo III. 6.2- A Tabela de Protenso da Pea est dividida em duas partes: a primeira dever ser preenchida

    com dados retirados da Tabela de Protenso do projeto, e a segunda completada com os dados retirados das Tabelas de Protenso dos Cabos.

    6.3 A Tabela dever ser preenchida com o nmero dos cabos na ordem em que sero protendidos,

    separando-os em grupos de cabos de uma mesma fase.

    6.4 A Tabela de Protenso da Pea o instrumento que permitir ser a pea analisada para liberao parcial ou total.

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    7. CRITRIOS DE ACEITAO 7.1 S podero ser liberados para injeo grupos de cabos de uma mesma fase e que atendem

    aos seguintes critrios de aceitao:

    Antes da Cravao a) Discrepncia 0,05

    A protenso est dentro dos limites de aceitao podendo ser liberada. b) 0,05 discrepncia 0,10

    A protenso s ser aceita desde que a mdia das discrepncias dos cabos at aquela fase seja inferior a 0,05. Caso esta mdia seja superior a 0,05, a Fiscalizao dever ser consultada.

    c) Discrepncia 0,10

    A protenso no ser aceita, devendo ser consultada a Fiscalizao. Aps a Cravao a) Discrepncia 0,05

    A protenso est dentro dos limites de aceitao podendo ser liberada. b) 0,05 discrepncia 0,10

    Para a discrepncia negativa, a protenso s ser aceita desde que a mdia das discrepncias dos cabos at aquela fase seja inferior a 0,05. Caso esta mdia seja superior a 0,05, a Fiscalizao dever ser consultada.

    Para a discrepncia positiva, a protenso poder ser aceita

    c) Discrepncia 0,10 Para a discrepncia negativa, a protenso no ser aceita, devendo ser consultada a Fiscalizao. Para a discrepncia positiva, a protenso poder ser aceita.

    8. MEDIO

    8.1 O ao duro ser medido em toneladas (t), considerando-se o comprimento de seo seo de protenso, ou de seo de protenso posio de ancoragem morta, conforme projeto.

    8.2 O dispositivo de ancoragem ser medido em unidades (un), considerando-se as ancoragens

    ativas e/ou mortas empregadas na pea.

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    8.3 A injeo e protenso de cabo sero medidas em metros lineares (m), considerando-se o comprimento do cabo de seo a seo de protenso ou, de seo de protenso posio de ancoragem morta, conforme projeto.

    9. PAGAMENTO

    O servio de execuo de protenso ser pago pelo preo unitrio contratual, de acordo com a medio referida no item 8 desta instruo, estando includos todos os custos de fornecimento do ao duro, bainhas, arames, grampos, purgadores, corte, dobramento, perda, emendas, leo de proteo, dispositivo de ancoragem, colocao, lavagem, transporte (local e externo), mo-de-obra, ferramentas, equipamentos, encargos sociais e quaisquer outros servios que se fizerem necessrios a sua execuo.

    10. ANEXOS

    Anexo I - Tabela de Protenso do Cabo

    Anexo II - Grfico Presso-Alongamento

    Anexo III - Tabela de Protenso da Pea

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    ANEXO I

    TABELA DE PROTENSO DO CABO

    PERDA DE CRAVAO

    ALONG. MEDIDOALONG.

    FINAL

    LADO: LADO:L

    Na'_________________________kN

    Na0=Na + Na x % perdas no equipamento

    Na0=____________________________kN

    Na'0=____________________________kN

    ALONG. TERICO CORRIGIDO=______mm

    P1=Na0/AP=______=______kgf/cmx0,1(Mpa)

    P2=Na'0/AP=______=______kgf/cmx0,1(Mpa)

    LEITURA L LLEITURA (mm)

    E AO PROJETADO=___________kNn/m

    ELEMENTO:__________________________________ CABO N___________________________

    TIPO DO CABO:_______________________________COMPR.______________________m

    TIPO DO MACACO________________

    REA DO PISTO (AP___________CM

    PERDAS NO EQUIPAMENTO__________%

    E AO ENSAIADO=_____________kN/m

    (kgf/cm)050

    100150200

    500

    300350400450

    MANOMTRICA

    250

    DATA E VISTO DA CONSTRUTORA___/___/__________________

    DATA E VISTO DA SUPERVISODATA E VISTO DA FISCALIZAO___/___/_____________________/___/__________________

    Na_________________________kN

    PRESSO

    QUADRO II

    CONSTRUTORA: OBRA: CDIGO:

    QUADRO I

    FCK_______________________MPa

    PRESSO 1PRESSO 2

    CBTU COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOSNTABELA DE PROTENSO DA CABODATA:

    ___/___/___

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    ANEXO II

    GRFICO DA PRESSO-ALONGAMENTO

    200

    300

    400

    500

    CBTU COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOSNGRFICO : PRESSO - ALONGAMENTODATA:

    ___/___/___

    0-50

    100

    CONSTRUTORA: OBRA: CDIGO:

    0-50

    200

    300

    400

    500

    PRES

    SO

    (kgf

    /cm

    )

    50 100 150

    DATA E VISTO DA SUPERVISODATA E VISTO DA FISCALIZAO___/___/_____________________/___/__________________

    DATA E VISTO DA CONSTRUTORA___/___/__________________

    PRES

    SO

    (kgf

    /cm

    )

    ALONGAMENTO (mm)50 100 150

    ALONGAMENTO (mm)

    100

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    ANEXO III

    TABELA DE PROTENSO DA PEA

    DATA E VISTO DA CONSTRUTORA___/___/__________________

    DATA E VISTO DA SUPERVISODATA E VISTO DA FISCALIZAO___/___/_____________________/___/__________________

    PE

    RD

    A D

    E C

    RA

    VA

    O P

    RE

    VIS

    TA N

    O P

    RO

    JETO

    : ___

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    ___m

    m

    ELE

    ME

    NTO

    :___

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    ____

    ___

    ALO

    NG

    AM

    ENTO

    TE

    RIC

    O

    CO

    RR

    IGID

    O

    (mm

    )

    MED

    IDO

    ALO

    NG

    AM

    ENTO

    DIS

    CR

    EP

    NC

    IA

    AN

    TES

    CR

    AVA

    O %

    DIS

    CR

    EP

    NC

    IA

    AP

    S

    CR

    AVA

    O %

    TE

    RIC

    O

    CO

    RR

    IGID

    O

    (mm

    )

    MED

    IDO

    (mm

    )

    FOR

    A

    PRO

    TEN

    SO

    M

    XIM

    APR

    OTE

    NS

    O

    DE

    SE

    O

    CONSTRUTORA: OBRA: CDIGO:

    CO

    MPR

    . N

    (m)

    NTABELA DE PROTENSO DA PEADATA:

    ___/___/___

    CBTU COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS

    CA

    BO

    N