Cooperativismo e Exportação Encomex São José do Rio Preto – 03.12.2009.

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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio ExteriorSecretaria de Comércio ExteriorDepartamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior - DEPLA

US$ FOB KG US$ FOB KG US$ FOB KG

TOTAL 3.301.212.013 8.118.009.079 4.010.536.267 7.077.782.883 21,5 -12,8

PR PARANA 1.052.909.880 2.648.698.284 1.442.476.945 2.568.895.342 37,0 -3,0SP SAO PAULO 1.073.089.900 3.587.408.090 951.457.635 2.409.525.700 -11,3 -32,8MG MINAS GERAIS 356.983.915 213.346.326 410.561.705 168.627.616 15,0 -21,0RS RIO GRANDE DO SUL 248.892.391 501.107.751 406.894.374 813.269.756 63,5 62,3SC SANTA CATARINA 251.224.975 350.189.818 316.522.653 340.361.530 26,0 -2,8MT MATO GROSSO 61.492.246 109.444.349 137.545.351 210.951.517 123,7 92,7GO GOIAS 70.148.745 233.464.226 122.384.905 238.550.450 74,5 2,2MS MATO GROSSO DO SUL 89.475.096 420.841.029 110.711.998 266.351.998 23,7 -36,7TO TOCANTINS 28.801.630 13.775.085 42.869.678 12.734.979 48,8 -7,6PE PERNAMBUCO 31.354.182 14.246.046 27.483.311 14.797.843 -12,3 3,9RN RIO GRANDE DO NORTE 9.345.400 14.385.719 15.271.259 21.730.515 63,4 51,1BA BAHIA 12.186.607 6.448.394 15.011.588 9.230.728 23,2 43,1RO RONDONIA 5.151.501 782.201 4.694.436 468.238 -8,9 -40,1PA PARA 5.613.905 1.854.622 3.852.790 1.068.788 -31,4 -42,4ES ESPIRITO SANTO 1.647.832 527.804 1.045.774 205.713 -36,5 -61,0PI PIAUI 0 0 529.810 250.880 - -AC ACRE 579.897 755.940 475.131 571.200 -18,1 -24,4MA MARANHAO 191.808 64.800 427.898 116.640 123,1 80,0PB PARAIBA 74.831 1.591 186.782 2.652 149,6 66,7AM AMAZONAS 0 0 129.098 70.265 - -RJ RIO DE JANEIRO 1.984.189 652.156 2.021 18 -99,9 -100,0AL ALAGOAS 63083 14848 1125 515 -98,2 -96,5Fonte: DEPLA/SECEX

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE COOPERATIVASPOR UNIDADE DA FEDERAÇÃO

UF ESTADOJaneiro/Dezembro-2007 Janeiro/Dezembro-2008 Variação % 2008/2007

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Janeiro-Outubro 20090

Valor (US$) Part %0

Valor (US$) Part %

SAO PAULO 12.211.633.382 22,26% TOCANTINS 261.051.138 0,48%

RIO GRANDE DO SUL 8.069.696.720 14,71% RIO GRANDE DO NORTE 166.583.469 0,30%

MATO GROSSO 7.374.407.425 13,44% RIO DE JANEIRO 146.691.672 0,27%

PARANA 7.120.635.577 12,98% PIAUI 123.691.815 0,23%

MINAS GERAIS 4.578.856.391 8,35% AMAZONAS 117.274.459 0,21%

SANTA CATARINA 3.579.635.161 6,53% DISTRITO FEDERAL 99.192.127 0,18%

BAHIA 2.673.662.805 4,87% CONSUMO DE BORDO 80.407.894 0,15%

GOIAS 2.429.025.997 4,43% PARAIBA 68.903.482 0,13%

MATO GROSSO DO SUL 1.406.177.025 2,56% SERGIPE 31.225.119 0,06%

ESPIRITO SANTO 1.142.611.950 2,08% AMAPA 29.175.299 0,05%

PARA969.510.703 1,77% MERCADORIA

NACIONALIZADA11.292.787 0,02%

CEARA 563.414.434 1,03% ACRE 10.498.593 0,02%

ALAGOAS 535.350.516 0,98% RORAIMA 9.421.609 0,02%

MARANHAO 387.249.351 0,71% REEXPORTACAO 606.551 0,00%

PERNAMBUCO 357.882.660 0,65%      

RONDONIA 295.956.360 0,54% TOTAL: 54.851.722.471 100,00%

Exportações do Agronegócio Brasileiro

Fonte: Agrostat a a partir de dadosMdic/Secex

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Cenário InternacionalCenário Internacional

Queda das barreiras tarifárias;Queda das barreiras tarifárias; Formação de blocos econômicos;Formação de blocos econômicos; Avanço tecnológico (comunicações, Avanço tecnológico (comunicações,

transportes);transportes); Negociações internacionais;Negociações internacionais; Concorrência internacional.Concorrência internacional.

A internacionalização obriga a cooperativa a modernizar-se para conquistar novos mercados ou manter sua posição no mercado interno.

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Porque Exportar?Porque Exportar?

• Diversificação de MercadosDiversificação de Mercados – ampliação da – ampliação da carteira de clientes, menor dependência, carteira de clientes, menor dependência, menos riscos;menos riscos;

• Aumento da produtividadeAumento da produtividade - aumento da - aumento da produção com revisão dos processos produção com revisão dos processos produtivos, aquisição de insumos com menor produtivos, aquisição de insumos com menor custo;custo;

• Melhoria da qualidade do produtoMelhoria da qualidade do produto – – adaptação às exigências dos mercados de adaptação às exigências dos mercados de destino - qualidade;destino - qualidade;

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Porque Exportar? (Porque Exportar? (continuaçãocontinuação))

• Diminuição da carga tributáriaDiminuição da carga tributária – isenção de – isenção de alguns impostos (ipi, cofins, pis, iof) – alguns impostos (ipi, cofins, pis, iof) – estímulo à competitividade do produto estímulo à competitividade do produto nacional;nacional;

• Melhorias na cooperativaMelhorias na cooperativa - (novas - (novas tecnologias, formas de gestão, qualificação tecnologias, formas de gestão, qualificação da mão-de-obra, agregação de valor ao da mão-de-obra, agregação de valor ao produto) e fora da empresa ( melhoria da produto) e fora da empresa ( melhoria da imagem frente a clientes, fornecedores e imagem frente a clientes, fornecedores e concorrentes). concorrentes).

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Fases do processo exportadorFases do processo exportador

Planejamento (pesquisa de mercado);Planejamento (pesquisa de mercado);

Contato inicial com importador;Contato inicial com importador;

Fase Comercial/ Administrativa:Fase Comercial/ Administrativa:habilitação para utilizar o Siscomex – RFBhabilitação para utilizar o Siscomex – RFB

registro de exportador – SECEXregistro de exportador – SECEX

Fase Aduaneira e Fiscalizatória:Fase Aduaneira e Fiscalizatória:RFB e Ministério da Agricultura.RFB e Ministério da Agricultura.

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Planejamento da ExportaçãoPlanejamento da Exportação

Pesquisa de Mercado:Pesquisa de Mercado: • Perspectivas de venda do produto no Perspectivas de venda do produto no

mercado externomercado externo (potenciais compradores, (potenciais compradores, concorrentes internacionais, preços concorrentes internacionais, preços internacionais);internacionais);

• Diretrizes para atendimento das exigências Diretrizes para atendimento das exigências internacionaisinternacionais (padrão de qualidade, (padrão de qualidade, adequação técnica, demanda, periodicidade);adequação técnica, demanda, periodicidade);

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Planejamento da ExportaçãoPlanejamento da Exportação

Onde obter informação?Onde obter informação?

• Internet (MAPA, MDIC, MRE, APEX);Internet (MAPA, MDIC, MRE, APEX);

• Câmaras de comércio;Câmaras de comércio;

• Consulados e embaixadas;Consulados e embaixadas;

• Federações de indústria;Federações de indústria;

• Outras entidades de classe.Outras entidades de classe.

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Negociação com o Negociação com o importadorimportador

Outros itens a serem considerados:Outros itens a serem considerados:

• preço;preço;• tempo de elaboração do produto;tempo de elaboração do produto;• prazo para embarque;prazo para embarque;• prazo para o transporte;prazo para o transporte;• embalagem;embalagem;• quantidade e peso;quantidade e peso;• modalidade de pagamento, etc. modalidade de pagamento, etc.

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Inscrição como exportadorInscrição como exportador

• Para exportar as empresas deverão estar Para exportar as empresas deverão estar cadastradas no cadastradas no Registro de Exportadores e Registro de Exportadores e Importadores (REI)Importadores (REI);;

• Pessoas físicas (agricultor e pecuarista):Pessoas físicas (agricultor e pecuarista): solicitação ao Departamento de Operações de solicitação ao Departamento de Operações de Comércio Exterior (DECEX/SECEX) – MDIC;Comércio Exterior (DECEX/SECEX) – MDIC;

• Inscrição automáticaInscrição automática no ato da primeira no ato da primeira operação de exportação.operação de exportação.

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Classificação de mercadoriasClassificação de mercadorias• Enquadramento da mercadoria em um código Enquadramento da mercadoria em um código

específico, usado mundialmente;específico, usado mundialmente;

• Linguagem comercial internacional que Linguagem comercial internacional que facilita as negociações;facilita as negociações;

• Brasil utiliza a Nomenclatura Comum do Brasil utiliza a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) baseada no Sistema Mercosul (NCM) baseada no Sistema Harmonizado (SH);Harmonizado (SH);

• Estatísticas, definição do tratamento Estatísticas, definição do tratamento administrativo, incidência de tributos, administrativo, incidência de tributos, contingenciamento ou tratamento preferencial contingenciamento ou tratamento preferencial previsto em acordos internacionais;previsto em acordos internacionais;

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Exportação de Produtos do Exportação de Produtos do AgronegócioAgronegócio

• VIGIAGRO – Vigilância Agropecuária VIGIAGRO – Vigilância Agropecuária Internacional - Internacional - fiscalização sanitária e fiscalização sanitária e fitossanitária das cargas agropecuárias que fitossanitária das cargas agropecuárias que passam pelos pontos de entrada e saída de passam pelos pontos de entrada e saída de mercadorias do país. Verifica o cumprimento mercadorias do país. Verifica o cumprimento das exigências estabelecidas para o trânsito das exigências estabelecidas para o trânsito internacional de produtos agropecuários de internacional de produtos agropecuários de origem animal ou vegetal;origem animal ou vegetal;

• Cadastramento – a unidade local do Cadastramento – a unidade local do VIGIAGRO manterá cadastro atualizado de VIGIAGRO manterá cadastro atualizado de seus usuários (importadores, exportadores e seus usuários (importadores, exportadores e representantes legais).representantes legais).

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Outras Preocupações do Exportador

Padrão de Qualidade

Constância no Fornecimento

Remuneração do produto

Mercado de destino e padrões de consumo no mercado de destino

Normas internacionais

Normas no mercado de destino

Exploração de nichos de mercado

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RASTREABILIDADE

Lei 12.097/2009 - Carnes de bovinos e de búfalos

Manutenção do banco de dados por 5 anos

Qualidade do produto

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RASTREABILIDADE

TRACING consumidor origem

RECONSTRUÇÃO DE HISTÓRICO PARA RECALL E RECLAMAÇÕES)

TRACKING origem consumidor

(CONTROLE DE GESTÃO DE ESTOQUE E LOGÍSTICA)

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CERTIFICAÇÃO

SELO AMBIENTAL

SELO SOCIAL

SELO ORGÂNICO

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VARIÁVEIS:

SUSTENTABILIDADE

+

AVALIAÇÃO DE RISCO AMBIENTAL

DILEMAQUALIDADE X PREÇO

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INDICAÇÃO GEOGRÁFICA

Indicação de Procedência - Café do Cerrado, Vinho do Vale dos Vinhedos, Carne do Pampa Gaúcho, Cachaça de Paraty, uva de mesa e manga do São Francisco, couro do Vale dos Sinos

Denominação de Origem - Terroir

Propriedade Intelectual

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DENACOOP

INTERCOOPERAÇÃO PARA ACESSO A MERCADOS

INTERNACIONALIZAÇÃO

COOPERATIVISMO PARA O FUTURO

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RESULTADOS ESPERADOS

ORGANIZAÇÃO DAS CADEIAS PRODUTIVAS

RECONHECIMENTO DO DESAFIO DO MERCADO GLOBAL

NECESSIDADE DE CAPACITAÇÃO DOS AGENTES

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Obrigada

Ana Carolina BelisárioDenacoop

(Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural)

Secretaria de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo – MAPA

[email protected]: 61 – 3218-3262