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Revista Coopercica | 03

NESTA EDIÇÃO:

LOJAS COOPERCICA

Loja 1 - Rua João Ferrara, 233 - Jardim Cica2ª a sáb: 7h às 22h e dom: 7h às 20hFone: 3378-2800

Loja 2 - Rua Romeu S. Machado, 105 - Pq. Eloy Chaves2ª a sáb: 7h às 22h e dom: 7h às 20hFone: 4581-9028

Loja 3 - Av. Frederico Ozanan, 6001 - V. Rio Branco2ª a sáb: 7h às 22h e dom: 7h às 20hFone: 3378-1666 - com Drogaria Coopercica

Loja 4 - Rua Hisaschi Nagaoka, 3595 - Jd. São Vicente2ª a sáb: 7h às 22h e dom: 7h às 20hFone: 3308-6488 - com Drogaria Coopercica

Loja 5 - Rua Maria J. Rodrigues, 90 - Jd. Sta. Lúcia - Campo Limpo Paulista2ª a sáb: 7h às 21h30 e dom: 7h às 20hFone: 4812-9610

Loja 6 - Av. Humberto Cereser, 3805 - Caxambu2ª a sáb: 7h às 21h30 e dom: 7h às 20hFone: 4584-9530 - com Drogaria Coopercica e Lotérica

Loja 7 - Av. Duque de Caxias, 2395 -Jd. Promeca - Várzea Paulista2ª a sáb: 7h às 21h30 e dom: 7h às 20hFone: 3109-1434

EXPEDIENTEPublicação mensal da Cooperativa de Consumo CoopercicaConselho de Administração:Presidente: Orlando Bueno Marciano Conselheira Administrativa: Beatriz de Melo P. Carvalho Conselheiro Operacional: José Apparecido LongoDiretora Executiva: Ana Luiza Borges Gomes

Projeto Gráfico: Legatto Creative Works (11) 4587-0664Tiragem: 12.000 exemplares Jornalista Responsável: Mônica J.P. D’Araujo - MTB: 17.685Matérias e sugestões: [email protected] @coopercica

04 FIQUE BEMDiferenças entre os testes da Covid-19.

05 COMPARTILHE ESSA IDEIAMáscara deve ser usada a partir dos dois anos.

07 É DIAVamos comemorar o Cooperativismo.

10 DEU ÁGUA NA BOCACuscuz: prato muito saboroso e cheio de histórias.

12 É ÉPOCALimão é o destaque do mês.

17 A ESSÊNCIAPipoca ou Piruá?

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Revista Coopercica | 0504 | Revista Coopercica

RT-PCRConsiderado o padrão-ouro no diagnóstico da CO-

VID-19, o teste é realizado através de amostras retira-das do nariz ou da boca com um instrumento chamado “swab”, que se parece com um cotonete. A análise é feita em laboratório e o resultado pode sair em algu-mas horas ou demorar dias, por causa da grande pro-cura por este exame.

A coleta pode ser realizada a partir do 3º dia após o início dos sintomas e até o 10º dia, período em que o vírus está ativo no organismo.

Este teste só pode ser feito com pedido médico.A vantagem é que ele identifica uma sequência do

material genético do vírus. Portanto, consegue detec-tar a doença bem no início, antes do aparecimento dos sintomas. Só que este tipo de teste exige pessoas trei-nadas para aplicá-lo e depende de insumos importa-dos para ser produzido; portanto, custa caro. Para se ter ideia, somente um equipamento usado para ler o resultado sai por aproximadamente R$ 150.000,00.

TESTES RÁPIDOSPodem detectar dois tipos de anticorpos. O IgM é

o primeiro a ser produzido pelo organismo e indica que a pessoa está infectada ou teve infecção recente. Já o IgG demora para ser produzido pelo organismo,

mas indica que a pessoa está recuperada, mas não necessariamente imune ao novo coronavírus.

Alguns testes rápidos detectam ao mesmo tempo os dois tipos de anticorpos e alguns fazem a detec-ção separada. Ambos são realizados através de uma pequena coleta de sangue. Em seguida, é aplicado um reagente que dá cor a esses anticorpos, se o exame for positivo para a Covid-19.

O ideal é que esse tipo de teste seja feito a partir do 7º. dia de manifestação dos sintomas. Antes disso, pode dar “falso negativo” porque os anticorpos ainda não apareceram.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os resultados mais precisos foram obtidos a partir do 10º. dia do aparecimento dos sintomas.

A precisão do teste rápido é menor do que o RT-PCR. Os resultados “falsos negativos” acontecem com frequência por duas razões: a quantidade de anticorpos está baixa ou o teste foi coletado no tempo errado. Por isso, os testes rápidos não podem ser usados como um diagnóstico definitivo e precisam ser acompanhados de considerações técnicas.

A vantagem é a rapidez do resultado para ajudar na decisão da conduta médica.

Os testes rápidos não precisam de prescrição mé-dica e podem ser feitos inclusive nas farmácias.

FIQUE BEM

Conheça os testes do

NOVO CORONAVÍRUS

A presidente da SBP, Alda Elizabeth Azevedo, sugere que os responsáveis comecem a usar as máscaras ainda dentro de casa, para mostrar que o item não precisa causar medo.

Os pais devem colocar a máscara nas crianças sempre com as mãos limpas e higienizadas. A re-tirada deve ser pelas alças laterais.

Além disso, o tamanho precisa ser ajustado de acordo com o tamanho do rosto.

Entre os 2 e 5 anos, a criança pode se sentir incomodada com o item e a supervisão dos pais é importante. A recomendação se mantém para os que têm entre 6 e 10 anos. Já aos 12 anos, a criança é capaz de entender as instruções de uso, retirada, higienização e descarte da máscara.

Segundo a presidente do SBP, as crianças que apresentam maior dificuldade de adaptação são as que têm até 6 anos. A partir dos 7, o hábito é ad-quirido com mais facilidade. "Durante as saídas de casa, é importante que os responsáveis expliquem, de acordo com a capacidade de entendimento de

cada faixa etária, que não se pode retirar a más-cara até voltar e que também não se pode encostar na proteção durante esse período", comentou.

Para a presidente da SBP, menores de 2 anos não devem usar máscaras, pois "a salivação in-tensa, as vias aéreas de pequeno calibre e a imatu-ridade motora elevam o risco de sufocação".

DICASPara motivar o uso da máscara, os pais podem

escolher um tecido com motivos infantis e até criar um super-herói.

O ideal também é trocar a máscara entre 2 e 4 horas. Quando você fala, o cheiro de gás carbônico acumulado na máscara pode ser desagradável.

A Sociedade Brasileira de Pediatria também sugere que os pais conversem com os filhos sobre a importância de manter distanciamento social (de 2 metros entre as pessoas) e ensinem as crian-ças a tossir e espirrar em lenço de papel, braço ou cotovelo, evitando usar as mãos.

Máscaradeve ser usada a partir dos

2 anos

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) publicou um guia recomen-dando o uso de máscara em crianças a partir dos 2 anos. Para incen-tivá-las, os pais precisam dar o exemplo, usando as máscaras quando for sair de casa e explicando aos filhos a importância da sua utilização.

COMPARTILHE ESSA IDEIA

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Revista Coopercica | 07

CooperativismoCooperativismoCooperativismoCooperativismoCooperativismoCooperativismoO Dia Internacional do Cooperativismo é comemo-

rado no primeiro sábado de julho. Este ano caiu no dia 04.

A data foi criada pela Organização das Nações Uni-das (ONU), para aumentar a visibilidade e conscienti-zar as pessoas da importância das Cooperativas para uma sociedade mais justa.

O tema deste ano: COOPERATIVAS EM AÇÃO CON-TRA A MUDANÇA GLOBAL DO CLIMA. Foi escolhido para apoiar o Objetivo de Desenvolvimento Sustentá-vel (ODS) 13, da ONU, que trata do combate às mudan-ças climáticas.

A expectativa é de que as Cooperativas sejam par-ceiras nesse desafio! Segundo o ODS 13, as mudanças climáticas estão colocando em risco vidas e meios de subsistência, interrompendo ecossistemas vitais para

as pessoas e o planeta.O aquecimento global afeta especialmente os gru-

pos mais desfavorecidos, como pequenos agricultores, mulheres, jovens, povos indígenas e minorias étnicas, que precisam lidar com desastres naturais extremos e degradação dos recursos naturais.

“Existem métodos de produção e consumo que es-tão constantemente atacando o meio ambiente. Não temos muito tempo para reverter essa situação. Pre-cisamos agir agora, com nossos valores e princípios, para demonstrar em escala global que é possível de-senvolver uma economia com inclusão social e pro-teção dos recursos naturais”, afirmou Ariel Guarco, presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI).

Segundo Guarco, nenhum país está imune às emis-sões de gases de efeito estufa e ao aquecimento global.

“No mundo, mais de 1 bilhão de pessoas. No Brasil, cerca de 14 milhões. Nos campos brasileiros, 1 milhão cuidando de quase a metade de tudo o que se produz.

O Cooperativismo não nasceu das boas marés da história humana. Ao contrário, veio das águas revol-tas, do sofrimento, da fome, do desespero. Foi a vitória da esperança, no protagonismo dos destinos nas mãos de homens e mulheres. Nas grandes crises, surge o poder da cooperação. Geralmente, iniciada por pou-cos, essa força se espalha e atrai, agregando milhões.

Cooperação nasce da coragem da alma humana em superar, estabelecer a confiança, que em mim vira a confiança em você, em nós. Com a confiança, coope-

ramos. E a magia dos deuses desce na terra e cria a ci-ência, a razão, a arte, uma nova cultura.

Daí para a frente, a humanidade adquire a consci-ência da conquista e forja um novo caráter. Onde tem uma boa cooperativa, a riqueza é criada e a vida dig-nificada.

Nesta mega crise planetária nunca vista, somente a cooperação nos elevará a novos patamares e para-digmas de governança e administração. O Cooperati-vismo será, dentre todos, um dos melhores modelos de negócios para todo o resto do século 21.”

• José Luiz é colunista do Mundo Coop.

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COOPERATIVAS CELEBRAM O

A Cooperação Surge nas CrisesPor José Luiz Tejon Megido

É DIA

A Amizade A Amizade A Amizade “Meus amigos são todos assim: metade lou-

cura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.

Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.

Meus amigos são todos assim: metade bo-beira, metade seriedade. Não quero risos previ-síveis, nem choros piedosos. Quero amigos sé-rios, daqueles que fazem da realidade sua fonte

de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.

Não quero amigos adultos, nem chatos. Que-ro-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; velhos, para que nunca tenham pressa.

Tenho amigos para saber quem eu sou, pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crian-ças e velhos, nunca me esquecerei de que a nor-malidade é uma ilusão imbecil e estéril”

Fernando Pessoa

Amigos são como árvores:Se der uma volta ao redor de uma árvore, perceberá que ela está sempre

de frente para você. Os amigos também!A árvore plantada com amor nenhum vento derruba. Os amigos também!

A árvore cria raízes. Os amigos também! A árvore é sombra protetora. Os amigos também!

A árvore é sinônimo de eternidade. Os amigos também!

Cuide bem dos amigos!Os amigos são como balões: se você deixá-los ir, talvez nunca mais irá tê-los de volta.

Não se esqueça: a amizade é um Presente, agradeça!

*Dia Internacional da Amizade: 30 de Julho

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DEU ÁGUA NA BOCA

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Cuscuz,Criado pelos mouros, povos que habitavam o norte da África, o cuscuz ficou conhecido do Egito ao Marrocos. No início, era feito com arroz e farinha de trigo.

O cuscuz, na época do Descobrimento do Brasil, já era um prato popular em Portugal, à base de trigo.

A receita chegou aqui através dos portugueses, mas se popularizou com os negros vindos da África. O trigo foi substituído pelo ingrediente da terra: o milho.

Na época do Brasil colonial, os escravos consu-miam muito cuscuz, um prato barato e nutritivo, pre-parado com o milho que era amassado em pilão. Inclu-sive, mestiços, filhos e netos de cuscuzeiras anônimas

vendiam cuscuz em tabuleiros pelas ruas do país. Muitos séculos se passaram, mas até hoje o cuscuz

é um alimento básico na cozinha nordestina e continua sendo preparado com milho, pela abundância desse cereal. Entretanto, no Recôncavo Baiano, o cuscuz é feito de inhame.

No sul do Brasil, é preparado com farinha de milho. Quando esfria, tem consistência de uma polenta dura, para ser fatiada e depois tostada.

Cusco trasmontano

Em Trás-os-Montes, ao norte de Portugal, foi criado um cuscuz regional, chamado de cusco, que se transformou em um prato típico e é preparado até hoje.

O cusco trasmontano foi inventado durante a preparação da massa de pães. As cozinheiras perceberam que podiam reaproveitar a farinha de trigo que ficava prensada nas extremidades das tábuas de madeira. Com espátulas, então, raspa-vam as sobras, que eram colocadas em tacho com água fervente, sal e azeite.

As cozinheiras precisavam mexer por uma ou duas horas até que se formasse uma massa. No final, acrescentavam tomate, caldo de carne, salsa e alcaparras. Mexiam mais e essa famosa iguaria lusitana estava pronta para ser servida.

Foto: Anita's Feastwww.anitasfeast.com

um prato cheio dehistórias e sabores!

TIPOSO cuscuz serve como um exemplo da transformação cultural de um prato através das influ-

ências regionais, que podem modificar uma receita, criando novos sabores, formatos e histórias.

CUSCUZ PAULISTAA receita evoluiu através do chamado farnel de viagem,

a refeição dos tropeiros. Nos séculos 17 e 18, costumavam carregar alimentos como farinha de milho, ovo cozido, ce-bola, banha de porco e torresmo. Tudo junto, numa espécie de lenço, que amarravam e levavam a cavalo. Desse farnel, o cuscuz evoluiu para a mesa das fazendas, já acrescido de outros ingredientes e feito na cuscuzeira de duas partes. Nas fazendas do interior do estado de São Paulo, o cuscuz adqui-riu ares mais sofisticados, sendo introduzido frango ou pei-xe de água doce em sua receita – hoje a sardinha é bastante usada. O camarão foi acrescentado muito tempo depois.

Há 40 anos, o cuscuz paulista começou a ser feito em forma de bolo furada. Sua consistência ficou mais dura, di-ferente da versão original, que desmanchava.

CUSCUZ NORDESTINOPreparado com farinha de milho

na cuscuzeira, tem consistência mais esfarelada. A receita salgada é bastan-te comum nas mesas, principalmente no café da manhã. Geralmente, acom-panha manteiga e uma xícara de café quentinho. Costuma ser servido quen-te. Já o cuscuz doce leva coco e sua textura é parecida com a de um bolo.

Pode fazer parte do jantar, acom-panhado de manteiga de garrafa, ovos mexidos ou carne de sol.

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É ÉPOCA

Confi ra os legumes, as verduras e as frutas da estação que estão em abundância de oferta e preços mais acessíveis. Mudanças climáticas (seca ou chuva em excesso) podem alterar esse cenário.

LimãoJ u l h o

LIMÃO AJUDA A MANTER A IMUNIDADE

Os nutricionistas confirmam: o limão é uma das melhores frutas para a manutenção da nossa saúde. Isso se deve à riqueza de seus nutrientes como a vitamina C, que é um importante nutriente para o sistema imunológico e possui propriedades antiinflamatórias que ajudam a prevenir gripes e resfriados.

A vitamina C ainda auxilia na absorção do ferro, mineral importante para manter a nossa imunidade, principalmente em tempos de pandemia, causada pelo novo coronavírus.

A modelo Gisele Bündchen não abre mão de tomar água com limão em jejum. Segundo ela, faz bem para o organismo e para a pele.

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LEGUMES• Abóbora japonesa• Abóbora moranga• Abóbora seca• Batata doce• Berinjela• Cará• Cenoura• Gengibre• Inhame• Mandioca

VERDURAS• Acelga• Agrião• Alface• Alho-poró• Almeirão• Brócolis• Chicória• Couve• Couve-fl or• Coentro• Escarola• Espinafre• Louro• Rabanete• Salsa

FRUTAS• Abacate• Abacaxi pérola• Banana nanica• Banana prata• Coco seco• Laranja• Limão• Maçã• Mamão papaya• Melão• Mexerica ponkan• Morango• Tangerina murcot• Pera

CURIOSIDADES

D i c i o n á r i o d o

ChocolateCacaueiro: árvore de médio porte que produz o

cacau, um fruto amarelado que tem formato de uma bola de rugby e pesa cerca de 450g. Contém uma pol-pa branca e ácida, recheada de grãos ou amêndoas. Os frutos são colhidos duas vezes por ano.

Criollo: variedade de cacau mais apreciada pelos chocolatiers por ser um cacau fino, saboroso e suave. Só que é caro.

Forasteiro: variedade de cacau encontrada em 80% da produção mundial e referência para a cotação internacional do produto.

Cacau em pó: é o grão do cacau torrado, moído e prensado, para que a manteiga de cacau seja separada.

Manteiga de cacau: gordura do cacau, que é a parte líquida extraída no processo de prensagem e fundamental na composição do chocolate, pois é res-ponsável pelo derretimento e também influencia na textura.

Massa ou pasta de cacau: resultado da moagem dos nibs de cacau e considerado o principal ingre-diente dos chocolates.

Nibs: depois de torrada, a amêndoa de cacau é

descascada e triturada, o que resulta na matéria-pri-ma para fazer o chocolate.

Chocolate: dependendo da quantidade de açúcar adicionada à receita e da presença de leite, pode re-sultar em chocolate ao leite, branco, meio-amargo ou amargo. Conforme a legislação brasileira, a receita do chocolate precisa ter, no mínimo, 25% de cacau.

Chocolate branco: elaborado com a manteiga de cacau, leite e açúcar e eventualmente aromas, como o de baunilha. É branco por não conter a massa de ca-cau, que é marrom.

Chocolate de Cobertura: tem alta porcentagem de manteiga de cacau, o que lhe dá um brilho espe-cial para uso em coberturas e finalizações. No Brasil, é comum o chocolate com gordura hidrogenada ser chamado de chocolate de cobertura.

Chocolate Maker: profissional que produz choco-late a partir dos grãos de cacau.

Chocolatier: profissional que usa o chocolate já pronto como ingrediente inicial. Por exemplo, quem prepara bombons usando o chocolate pronto.

Chocólatra: aquele que ama chocolate.

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CURIOSIDADES

PREVENIR É A MELHOR SOLUÇÃO!

Confira algumas medidas que podem evitar o início de focos de incêndios e a dispersão do fogo pela vegetação.

• Ao abandonar uma fogueira, apague com água ou terra;• Não faça queimadas para limpar terrenos;• Não solte balões;• Não jogue bitucas de cigarro nem acenda velas perto das matas.

A Coopercica está apoiando a campanha emergencial do Fundo Social de Solidariedade de Jundiaí, para ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade por causa do novo coronavírus.

As lojas de Jundiaí estão recebendo doações de alimentos não perecíveis, água mineral, fraldas, produtos de limpeza e de higiene pessoal, ração para animais e sacos de lixo. A Coopercica conta com a sua colaboração!

DIA DA CARIDADEÉ comemorado em 19 de julho e tem por objetivo conscientizar as pessoas sobre a prática da Solidariedade. A caridade é defendida pela maioria das religiões, que a define como o “ato de amar e ajudar o próximo”.

Com o isolamento social, aumentou a quanti-dade de material para reciclagem nas residências. É importante manter a separação do lixo orgânico do reciclável.

Algumas atitudes fazem toda a diferença quan-do o assunto é a preservação do meio ambiente. Uma das mais importantes é a reciclagem do lixo. Para que ela aconteça, as pessoas precisam separar e en-caminhar o lixo seco ou sólido, como papel, plástico, vidro e alumínio, para os locais de coleta.

A reciclagem permite aliviar os aterros sanitá-rios e lixões. Segundo a última pesquisa nacional de saneamento básico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são recolhidas no Brasil cerca de 180 mil toneladas diárias de resíduos sóli-dos. Mais da metade desse lixo sólido é jogado em aterros ou lixões, misturado com o lixo orgânico, sem qualquer tratamento. Com isso, o país perde mais de R$ 8 bilhões anuais.

A reciclagem reaproveita materiais, economi-za recursos naturais e gera renda para milhares de trabalhadores, que sobrevivem coletando materiais recicláveis.

ECOPLANETA

SOLIDARIEDADE

Até o dia 30 de setembro, será realizada a Operação Estiagem 2020, iniciada em 1º de maio. Este período é marcado pela falta de chuvas e baixa umidade relati-va do ar, que contribuem para o aumento de focos de incêndios.

O entorno da Serra do Japi conta com trechos de ati-vidade rural, onde o fogo ainda é utilizado para ‘lim-par’ áreas de lavouras e pasto, o que aumenta o perigo de grandes incêndios florestais, que comprometem a qualidade do ar e colocam em risco a fauna e a flora da região, especialmente em períodos de estiagem.

Além disso, as queimadas também provocam di-versos problemas de saúde, como a irritação dos olhos e garganta, tosse, falta de ar, nariz entupido, verme-lhidão e alergia na pele.

INCÊNDIOEm 30 de maio, um incêndio devastou uma área de

25 mil metros quadrados de mata nativa da Serra do Japi. A área atingida fica perto da caixa d’água, na re-gião do Chantal. Graças à ação dos guardas da Divisão

Florestal, o desastre ambiental só não foi maior.A Serra do Japi ocupa uma área de 354 quilômetros

quadrados, e faz divisa com quatro municípios: Jun-diaí, Pirapora do Bom Jesus, Cajamar e Cabreúva. É uma das últimas reservas de Mata Atlântica do estado de São Paulo.

Abriga centenas de espécies de árvores, borboletas, insetos, aracnídeos, anfíbios e répteis. Várias espécies de aves habitam permanente ou temporariamente a Serra do Japi, além de mamíferos como gambás, ja-guatiricas e onças.

DENÚNCIASA Defesa Civil de Jundiaí e a Divisão Florestal da

Guarda Municipal, ao lado do Corpo de Bombeiros e de vários parceiros, estão atuando para combater focos de queimadas.

Fazer queimadas é crime ambiental e o infrator será multado. Para denunciar, basta ligar 153 (Disque Emergência Guarda Municipal) ou (11) 4492-9060, no Centro de Operações Táticas (COT).

Seca aumenta incêndios naSerra do Japi

Coopercica apoia o Fundo Social

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Foto: www.portaljapy.com.br

Foto: www.portaljapy.com.br

Continue fazendo aseparação do seu lixo!

COLETA SELETIVA

Em Jundiaí, a coleta seletiva é realizada em toda a cidade. Para consultar os dias e horários que passa o caminhão no seu bairro, acesse www.jundiai.sp.gov.br e depois clique no íco-ne "Verifique os dias coletas de lixo". Colocando o cep do seu bairro, será feita a pesquisa dos dias da coleta seletiva, bem como da orgânica e do cata-treco.

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Pipocaou Piruá?

A ESSÊNCIA

PARA REFLETIRA vida é curta, aproveite-a.Memórias são doces, saboreie-as.O perdão é um dom, pratique-o.O medo é ruim, enfrente-oA raiva faz mal, jogue-a fora.O amor é raro, agarre-o.A amizade é um presente, agradeça.E o pensamento? Deve ser sempre positivo!

Um pobre grão de milho fechado dentro de uma pane-la quente só consegue pensar que sua hora chegou.Só que dentro de sua casca dura, fechado em si mes-mo, não pode imaginar que o destino seja diferente. Não pode imaginar a transformação que irá acontecer. Aí, sem aviso prévio, a grande transformação acon-tece: PUF!! — o grão duro de milho salta da panela completamente diferente, do jeito que nunca tinha sonhado, como uma flor branca, e vira pipoca.É preciso deixar de ser de um jeito para ser de outro! As grandes transformações ocorrem quando somos testados. Quem não passa pelo “fogo”, fica do mesmo jeito a vida inteira. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que elas não percebem. As causas desse “incêndio” podem ser inúmeras, como perder um grande amor, perder pessoas queri-das, perder o emprego, adoecer. Dessa “queimadura” surge o pânico, medo, ansiedade e depressão. Para en-frentarmos tudo isso, precisamos reagir, nos reinven-tar. Superação é a palavra de ordem. Pense na lagarta rastejante e feia que surge do casulo como borboleta voadora: este é o resultado da nossa transformação!Agora, têm pessoas que preferem viver como piruás. Representam a dura casca do milho que não estoura. Aliás, o piruá faz um mal danado para muita gente que tenta mastigá-lo: quebra os dentes.Quem não aceita mudanças, vai ter o mesmo destino do piruá: permanecerá dura, inflexível, rígida a vida inteira. Não vai se transformar na flor branca e macia, que é a pipoca, tão apreciada por diferentes paladares. Não vai alimentar nem alegrar ninguém. Geralmente, o destino do piruá é ser descartado!

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DESCOBRINDO A HISTÓRIA

A querida musicista e pedagoga Josette Feres, fundadora da Escola de Música de Jundiaí (EMJ), faleceu no dia 08 de junho, depois de passar mal em casa.

Josette foi aluna do maestro Heitor Villa-Lobos e criadora de um método inovador de ensino de música para bebês no Brasil. Membro da Internacional Socie-ty of Music Education, participou de seminários na Hungria e nos Estados Unidos, onde teve a oportuni-dade de expor a sua metodologia para educadores de todo o mundo.

Josette gostava de contar de sua viagem à Hun-gria, em plena Guerra Fria, quando mostrou como as crianças brasileiras cantavam e como se comunica-vam por gestos e música.

Com o livro ‘Bebê, Música e Movimento”, ela ofe-receu uma verdadeira cartilha em orientação para a musicalização infantil, motivo de estudos e publica-ções em diferentes línguas. Este seu livro faz parte da série “Iniciação Musical – brincando, criando e aprendendo”, da Editora Ricordi.

Foi uma das precursoras da inclusão educacional, formando muitos alunos com deficiência. Defendia a música como ferramenta de mudança social e queria que a música fizesse parte do currículo das escolas públicas, desde que fosse com qualidade.

O seu trabalho com bebês, englobando também crianças com vários tipos de dificuldades especiais, visou o desenvolvimento físico, mental e emocional dos alunos alcançando a musicalização através de jo-gos, brincadeira, danças e movimentos.

Aos 85 anos, ainda dava aulas de piano. Formou

grandes talentos em sua Escola, criada em 1971, como o renomado violonista e concertista Fábio Zanon.

Gostava do reconhecimento e do prestígio que conquistou, mas Josette nunca perdeu de vista sua grande missão: a de educar as pessoas em nome de um mundo melhor. Tinha certeza de que a música ti-nha o poder de transformação.

Para ela, mais importante foi mostrar que brin-cando também se aprende a tocar um instrumento, um legado musical que deixou para a humanidade!

Dos cinco filhos que teve com Samy, Cláudia (ma-estrina da Orquestra Municipal de Jundiaí) e Luciana seguiram seus passos. Roberto, Renato e Sônia tam-bém tocam, mas não profissionalmente.

Agora, Josette descansa sobre notas musicais e com a certeza de ter cumprido sua missão.

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Foto: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Jundiaí.

Josette foi aluna do

Maestro Villa-Lobos

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FICHA 216

Cuscuz Paulista

Ingredientes2 colheres (sopa) de óleo1 cebola média picada½ pimentão vermelho picadinho2 latas de sardinha, escorridas1 lata de milho, escorrido2 colheres (sopa) de salsa picada½ xícara (chá) de polpa de tomate (100ml)2 xícaras (chá) de água (400ml)1 sachê de Tempero SAZÓN® Verde1 colher (chá) de RECEITA DE CASA™ com Pimenta1 xícara (chá) de farinha de milho (100g)1 tomate pequeno cortado em rodelas1 ovo cozido cortado em rodelas

Modo de preparoEm uma panela, tamanho grande, coloque o óleo e aqueça em fogo médio. Acrescente a cebola e o pimentão, depois refogue por cerca de 3 minutos, ou até eles murcharem. Junte a sardinha, a salsa, o milho, a polpa de tomate, a água, o tempero Sazón e o Receita de Casa. Deixe cozinhar mais 10 minutos, ou até ferver. Coloque a farinha de milho de uma só vez, mexendo até secar e desprender da panela. Retire do fogo, passe para uma forma redonda de furo central (19cm de diâmetro) untada. Se preferir, decore com o tomate em rodelas e com ovos, após isso deixe amornar. Desenforme o cuscuz e sirva em seguida.

Receita Ajinomoto

Bolo de Coco Gelado

IngredientesMassa4 ovos1 ½ xícara (chá) de açúcar3 xícaras (chá) de farinha de trigo200ml de suco de laranja1 colher (sopa) de fermento em pó

Calda200ml leite de coco - 1 garrafa pequena200ml de leite1 lata de leite condensado1 pacote de coco ralado seco sem açúcar

Modo de preparoMassaEm uma batedeira, bata as claras em neve e acrescente o açúcar aos poucos e bata por 3 minutos. Adicione as gemas, a farinha de trigo, o suco de laranja e continue batendo até formar uma massa homogênea. Por último, adicione o fermento e bata delicadamente. Despeje a massa em uma forma retangular média untada e enfarinhada. Leve ao forno preaquecido (180°C), por 40 minutos ou até dourar.

CaldaEm uma tigela, misture o leite de coco, o leite, o leite condensado e reserve. Com o bolo ainda morno (não retire da forma), fure toda a superfície com um garfo e despeje a calda sobre ele e salpique o coco ralado. Leve à geladeira por 3 horas, depois corte o bolo em quadrados e embrulhe com papel-alumínio. Sirva gelado.

Page 11: Coopercica Julho 2020 · 2020. 7. 12. · Projeto Gráfico: Legatto Creative Works (11) 4587-0664 Tiragem: ... sões de gases de efeito estufa e ao aquecimento global. “No mundo,