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Cor Das Estrelas
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Transcript of Cor Das Estrelas
Planck
Quantum
Mais pequena
quantidade de energia
que pode ser emitida
(ou absorvida) na
forma de radiação
eletromagnética
Radiação
Quando um átomo absorve energia, os eletrões ficam excitados e saltam para um nível de energia superior.Quando os eletrões voltam para os seus níveis originais, libertam energia sob a forma de radiação.
Porque é que os materiais emitem radiação?
Espetro
Radiação
As radiações que as estrelas emitem podem ser estudadas através dos seus Espetros de absorção de riscas
A um conjunto de radiações emitidas ou absorvidas por um determinado material chama-se Espetro
Quando se faz passar a luz branca como, por exemplo a luz do Sol, através de um prisma ótico, verifica-se que esta se separa nas radiações simples ou monocromáticas. O conjunto destas radiações constitui Espetro visível da luz branca.
Espetro visível da luz branca
Espetros contínuos de emissão
O espetro da luz solar é um espetro
contínuo de emissão. Diz-se de emissão
porque as radiações que o compõem são
emitidas pela camada superficial do Sol;
diz-se contínuo porque é um conjunto
ininterrupto de radiações.
Os espetros são contínuos de emissão quando os
átomos estão muito próximos uns dos outros, pois
existem muitas forças diferentes de interação
entre os eletrões, dos vários átomos. Estes
realizam saltos energéticos com valores de
energia muito próximos (absorvem energia de
valores muito próximos).
Por este facto, os eletrões, ao voltarem para
níveis de energia inferiores libertam radiações
com energias também muito próximas dando
origem a um espetro contínuo.
Espetros contínuos de emissão
Espetros contínuos de emissão
Qualquer corpo incandescente ou não,
emite radiações a que corresponde
sempre um espetro de emissão contínuo.
Estas radiações conferem-lhes cor que
depende da temperatura a que eles se
encontram. Quanto maior a temperatura
do corpo, mais energéticas são as
radiações emitidas e diferente será o seu
espetro térmico.
Espetros contínuos de emissãoAs radiações que predominam nos
espetros de emissão contínuos dependem, da temperatura a que o corpo se encontra. Por isso, estes espetros também se denominam espetros térmicos.
O espetro térmico de uma estrela dá-nos uma ideia da temperatura da sua superfície.
Espetros de Emissão descontínuos ou de Riscas.Espetro de emissão de riscas –
espetros descontínuos, formados por um conjunto de riscas ou bandas coloridas sobre um fundo negro, que correspondem a energias emitidas.
Espetros de Emissão descontínuos ou de Riscas.Se os átomos estiverem separados (estado
gasoso), as forças de interação entre eles são pequenas. Os eletrões de cada tipo de átomo, têm, contudo, apenas um número relativamente pequeno de níveis de energia possíveis. Assim, uma substância elementar no estado gasoso e a pressão reduzida emite um conjunto particular de linhas finas sobre um fundo escuro.
Espetros de Emissão descontínuos ou de Riscas.Cada elemento tem um espetro de emissão
próprio que permite identifica-lo.
Não há dois elementos diferentes com iguais espetros de riscas.
Espetros de absorção
Apresentam riscas escuras ao longo de um espetro contínuo que correspondem a energias que foram absorvidas.
Espetros de absorçãoAs riscas negras correspondem às
radiações absorvidas pelos átomos de uma amostra.As radiações absorvidas têm energia igual à das radiações que compõem o espetro de emissão do elemento. Por isso se diz que o espetro de absorção de um elemento é o “negativo” do seu espetro de emissão.
Apresentam riscas brilhantes que correspondem a energias emitidas
Apresentam riscas escuras ao longo de um espetro contínuo que correspondem a energias que foram absorvidas
Espetros contínuos de emissão
O espetro da luz solar é um espetro contínuo de emissão. Diz-se de emissão porque as radiações que o compõem são emitidas pela camada superficial do Sol; diz-se contínuo porque é um conjunto ininterrupto de radiações.
Uma análise espetroscópica detalhada da luz Solar revela a existência de riscas escuras sobrepostas ao seu espetro continuo.Foi o Astrónomo alemão Joseph Fraunhofer que observou pela primeira vez, em 1814, essas riscas. Por isso são chamadas “riscas espetrais de Fraunhofer”
Espetros das estrelas
Os espetros das estrelas, são
simultaneamente :
- espetros de emissão contínuos
(espetros térmicos)
- espetros de absorção de riscas.
Espetros das estrelas
O SOL APRESENTA UM ESPETRO CONTÍNUO DE EMISSÃO E TAMBÉM APRESENTA UM ESPETRO DE RISCAS, ASSIM COMO TODAS AS ESTRELAS.
A radiações altamente energéticas provenientes do núcleo atingem a fotosfera. Na fotosfera há absorção dessa radiação e violentas colisões entre as partículas (átomos e iões) levando a alterações estruturais nos átomos e iões,
provocando a emissão de radiações de energia muito próximas: espetro contínuo de emissão
As radiações emitidas pela fotosfera atravessam a atmosfera da estrela a cromosfera. Algumas delas são absorvidas pelos átomos e iões, observando-se assim um espetro contínuo incompleto,
ou seja, um espetro onde faltam várias radiações: espetro de absorção de riscas
A coincidência das riscas dos espetros das estrelas com as observadas nos espetros de alguns elementos (obtidos em laboratório).
Indica quais os elementos químicos que existem numa dada estrela
Espetros de duas Estrelas de diferentes tipos.
Espetro de uma estrela onde se assinalam os elementos correspondentes a algumas riscas observadas.
No espetro de absorção da estrela, a risca negra mais larga (mais intensa)
Indica quais os elementos químicos mais abundantes na estrela.
As partículas identificadas através da análise do espetro das estrelas.
Indicam-nos a temperatura da atmosfera da estrela.
Onde as temperaturas são muito elevadas, ocorrem reações nucleares que produzem radiações altamente energéticas.
Espetro contínuo de emissão
………………………………Originando um............ ……………………………………………………………………………………………………………………………....................