Correio Noticías Edição 848
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TERA-FEIRA - 17 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIO 8481
17 Diretora: Elizabete GoisAno XIII - N 848 - R$ 2,00Tera-Feira de Setembro de 2013
PR recebe R$ 800 milhes em obrasO Paran est recebendo R$ 800 milhes em obras de infraestrutura investimentos fruto da parceria do Governo do Estado e a iniciativa privada. So mais de 100 quilmetros de novas rodovias, recuperao de mais de 3 mil quilmetros de estradas rurais, alm da construo de 154 pontes, 49 trincheiras e a compra de 3 balsas. No mesmo pacote de obras tem tambm a contratao de quatro patrulhas do campo, com 40 equipamentos. O Estado encontrou diversas formas para viabilizar investimentos na rea de infraestrutura, buscando atender a demanda da sociedade e achando meios de compensar os cortes de receitas feitos pelo governo federal, diz o governador Beto Richa. Pgina 8
Vereadores falam sobre o Projeto Cmara Junto ao Povo e pedem construo de ponte no Jardim Ambiental
Visando a melhoria da quali-dade de vida do povo siquei-rense os vereadores esto trabalhando no sentido de levar os trabalhos da cmara junto ao povo e ouvir as rei-vindicaes para que haja uma parceria mais forte entre a cmara e os muncipes. O vereador Marcelo da Lotrica fez uso da tribuna solicitando a construo de uma nova ponte de concreto no Jardim Ambiental. De acordo com ele a atual ponte de madeira est ultrapassada e a construo de uma nova ponte com pas-sagem exclusiva para pedes-tre melhoraria a segurana de centenas de pessoas que passam pelo local, tendo em vista que a ponte liga todo o centro da cidade ao Jardim Ambiental, Alvorada, Cruzeiro e Planalto. Pgina 6
Grupo SIMOAGRO instalar filial em Ibaiti
O prefeito de Ibaiti, Roberto Regazzo, busca cumprir as promessas que fez durante a campanha eleitoral e levar mais empregos para a cidade. Por essa razo, ele apresentou na ltima quinta-feira, 12, o grupo SIMOAGRO tratores, que vai instalar uma filial no municpio. A empresa de Arapoti e trar uma revendedora de tratores, implementos agrcolas, tanques de expanso e ordenhadei-ras. A loja que ser instalada em Ibaiti chamar SINAGRO. A apresentao da empresa aconteceu na Sociedade Rural Regional de Ibaiti, e contou com a presena do prefeito Roberto Regazzo, primeira-dama, Geo-vana Magalhes, a vice-prefeita Sirlei Mattiolli, vereadores: Lede do Aougue, Vera do Vassoural, Jeferson Mattiolli, Wilson da Ambulncia e Sidnei Robis; o secretrio de Indstria e Comr-cio, Joo de Barros; diretores da Secretaria Municipal de Agricul-
tura, Pecuria, Meio Ambiente e Turismo, Roger Bento, Valdir Aparecido de Souza e Jeferson Quiqueto; Andressa Granadier, do Sindicato Patronal Rural de Ibaiti. Alm disso, as empre-sas parceiras enviaram repre-sentantes. O gestor Comercial da SINAGRO Tratores, Fran-cisco Carlos Bernardo, dire-tor Comercial, Thiago Araujo, diretor comercial da BSC Tratores, Carlos Bidia e o representante comercial da INTERMAQ Ordenhadeiras, Srgio Suzin. Eles apresenta-ram aos presentes os produtos que sero vendidos na loja. O gestor comercial, Francisco Carlos agradeceu ao prefeito Roberto Regazzo pela instala-o de uma filial no municpio. Agradecemos ao prefeito pela acolhida e tambm por tornar possvel a vinda da SINAGRO para o municpio. A previso de inaugurao de 11 de outubro. Pgina 8
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TERA-FEIRA - 17 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIO 8482 OPINIO
Siqueira CamposCornlio ProcpioCuritibaIbaitiJapiraJabotiSalto do ItararCarlpolisJoaquim TvoraGuapiramaQuatiguJacarezinhoConselheiro MairinckPinhalo
DIreOeDITOra cheFe
Elizabete GoisreDaO
Camila Consulin, Isa Machado,Regiane Romo, Isamara MachadoBruno, MarcosaDmINISTraTIvO
Mireila Guilmo, Emilia Kuster, Claudenice Machado, cOLUNISTa
Gnesis MachadocIrcULaO
rePreSeNTaOMERCONET Representao de Veculos de Comuni-cao LTDARua Dep. Atilio de A. Barbosa, 76 conj. 03 - Boa Vista - Curitiba PRFone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633
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TomazinaCurivaFigueiraVentaniaSapopemaSo Sebastio da AmoreiraNova Amrica da ColinaNova Santa BrbaraSanta Ceclia do PavoSanto Antnio do ParasoCongoinhasItambaracSanta MarianaLepolis
SertanejaRancho AlegrePrimeiro de MaioFlorestpolisSo Gernimo da SerraSanto Antnio da PlatinaArapotiJaguariavaSengsSo Jos da Boa VistaWenceslau BrazSantana do ItararJundia do SulAndir
AbatiCambarRibeiro do PinhalNova FtimaBarra do JacarSanta AmliaSertanpolisBela Vista do ParasoRibeiro Claro
Vrias anlises sobre vigiln-cias norte-americanas no Brasil eludem o ncleo da moderna ordem estatal. Todo poder pblico usa o segredo e a espionagem, prticas hoje garantidas pelas "maquinas de guerra" que operam nas fmbrias das polticas oficiais. O jornal O Estado de So Paulo mostrou que entre ditaduras irms, como a chilena e a brasileira, exis-tiu desconfiana ardilosa e quebra do sigilo alheio.
No preciso muito saber para captar o problema. Basta fre-quentar A Guerra do Peloponeso e Hobbes: "Em todos os tempos os reis e pessoas de soberana autoridade, por sua independn-cia, vivem suspeies contnuas em posturas de gladiadores, de armas apontadas e olhos fixos uns nos outros; as fortalezas, as guarnies, os canhes postos nas fronteiras de seus reinos espiam continuamente os vizinhos, o que postura da guerra" (Leviat). Para a defesa da Repblica, diz ainda Hobbes, so necessrias pessoas "que procuram descobrir todos os pensamentos e atos que podem prejudicar o Estado; os espies so to importantes para os soberanos quanto os raios solares para a alma humana, para discernir objetos vis-veis (...) eles so necessrios ao bem pblico como os raios de luz para manter as pessoas, compar-veis s teias de aranha cujos fios separados, postos l e c, adver-tem o pequeno animal sobre os movimentos externos..." (De Cive).
Quem se iludiu com o fim da guerra fria hoje constata poderes mundiais em plena atividade blica, aberta ou dissimulada. A Sria o
caso agudo e o Brasil, um ensaio que pode rumar para situaes indesejadas. Cabe aos brasileiros seguir uma linha de fortalecimento, deixando de lado lamrias e invec-tivas vazias. Na cena internacio-nal, quem no cresce diminui, na medida em que os adversrios aumentam sua fora. O pas que no aplica recursos na defesa (incluindo as informaes) fica merc de poderes hegemnicos.
Existem tcnicas seculares para captar intentos agressivos alheios - econmicos, blicos, polticos - e proteger as prprias foras. J Mazarino, artfice do Estado moderno, usa o livro de Tri-tmio Polygraphia (1518). Nele se desenvolve a escrita secreta para uso governamental. A informtica do sculo 21 acolhe os herdei-ros de Tritmio com sofisticados programas para redigir e ocultar mensagens. Mas para aquela arte preciso investimento em cincia, tecnologia, gente treinada a ser-vio do Pas. Sem mecanismos apropriados, nossos profissionais no recebem incentivo ou seguem para o exterior. Atitude pr-maquia-vlica culpar os outros porque cresceram, sem aumentar nossos recursos.
O poder "pblico" esconde suas iniciativas e espiona as dos estrangeiros. Ele tambm con-quista a opinio, nacional ou pla-netria, com a propaganda que pulveriza oposies internas, per-suade ou intimida outras sobera-nias (tienne Thuau, Raison d'tat et Pense Politique l'poque de Richelieu). A razo de Estado permite interpretaes das leis favorveis s potncias dominan-
tes. Segundo Christian Lazzeri, "o Estado jogador que no aceita perder e modifica as regras do jogo". Se uma soberania incapaz de prever e antecipar ataques, ela inepta e inapta para o jogo inter-nacional. Prever significa anteci-par o no rotineiro, matria de prudncia. Alm da burocracia, os Estados relevantes usam velozes meios de guerra que vo dos espi-es aos militares "terceirizados", com relativa autonomia em face dos poderes oficiais.
Comentrio de Eva Horn: "Guerra rapidez, segredo, vio-lncia, astcia, mas o Estado fixidez e enraizamento num lugar (...). A mquina de guerra externa ao Estado, mesmo quando seus elementos integram o aparelho estatal (exrcito, polcia, servios de inteligncia). Segredo e trai-o de segredos, desinformao e violao de tratados, propa-ganda e conspirao integram a mquina de guerra que no pode ser inserida nos princpios da soberania nacional. O moderno 'partisan', o clandestino e lutador 'irregular' pode corporificar, como paradigma, a mquina de guerra" (Knowing the Enemy: The Episte-mology of Secret Intelligence).
A ltima frase de Eva Horn retoma, do autoritrio Carl Sch-mitt, a Teoria do Partisan (cf. Dilogo sobre o Partisan, em La Guerre Civile Mondiale). O Estado corrodo pelos mecanismos bli-cos semiclandestinos tende a atenuar a diplomacia e a poltica externa convencional. a figura do anti-Estado, para falar como Norberto Bobbio.
As guerrilhas e as formas
rpidas de luta libertaram a Espa-nha em 1808 e foram decisivas no Vietn. Mas as "mquinas de guerra" que enfrentaram os guerri-lheiros aprenderam bastante com eles. Elas agem de modo flex-vel na fmbria cinzenta da ordem pblica e, sigilosas, remodelam a razo de Estado, usando licena maior do que as imaginadas por Maquiavel. Guerrilhas desestabi-lizaram o direito e rumaram para a truculncia ditatorial, como no Camboja. As mquinas de guerra somadas aos terroristas que usam tcnicas de guerrilha entorpecem as prerrogativas legtimas do poder. As mquinas de guerra, no raro, decidem aes dos Estados. A dureza burocrtica e legal vencida por elas, criando situaes incontornveis.
No Brasil, aps ditaduras em que as mquinas de guerra abu-saram da espionagem e da pro-paganda, o Pas descobre que a liberdade democrtica de sua gente exige investimentos. Nosso Estado exibe um anacronismo perene. Exigir "explicaes" de potncias hegemnicas esque-cer o que as levou a semelhante posto: guerra e investimento em cincia e tcnica. As mquinas de guerra as conduzem a desas-tres, como o caso dos Estados Unidos no Afeganisto, no Iraque e, possivelmente, na Sria. Mas para deter sua fora, s um poder equivalente. Quem se candidata de fato e sem bravatas?
Roberto Romano profes-sor de tica e Filosofia da Uni-camp e autor de 'O Caldeiro de Medeia' (Perspectiva).
ARTIGO Segurana nacional, espionagem e tcnica
CHARGE DO DIA
Por silvana mariano
Somos todos e todas a favor da vida e do sexo respons-vel. Contudo, temos entendi-mentos divergentes sobre cada um desses termos. A noo de responsabilidade adotada pelo professor Marcelo Seneda no artigo "Aborto? Sou a favor...da vida!" (Espao Aberto, 21/8) pressupe a existncia de um sujeito racional e da plena igualdade. A crena na razo moderna ocidental uma falcia e a ao racional no explica os comportamentos das pessoas concretas. Do amplo conhecimento produ-zido pelas cincias humanas, destacamos alguns pontos: 1) os indivduos no conduzem o seu comportamento exclusi-vamente pela razo; o incons-ciente, o irracional, o emocional so fatores igualmente impor-tantes na motivao das aes humanas. No campo da sexu-alidade torna-se ainda mais infundado supor que as pessoas ajam exclusivamente pela racio-nalidade; 2) A ideia de sujeito, conforme inventada pelo racio-nalismo iluminista, e empregada pelo professor, representada por um homem, branco, pro-prietrio e heterossexual. Invo-car a existncia desse sujeito uma atitude cega s hierarquias sociais. Nesse ponto, chegamos a outro elemento igualmente importante para refletirmos sobre a respon-sabilidade: as desigualdades de poder. Mesmo dentro dos limites do pensamento liberal, o indivduo responsvel um ser que possui direitos iguais. Ora, observemos o nosso entorno, acaso algum arriscaria dizer que vivemos em uma sociedade em que todos so iguais? Existe igualdade em uma sociedade em que parcela das mulheres tem a vida controlada ou cei-fada pelo domnio masculino e das instituies; as mulheres no tm os mesmos direitos de ir e vir porque seus direitos sexuais no so respeitados; apenas as mulheres so as res-ponsveis pela contracepo; e parcela significativa da popula-o encontra-se em situao de analfabetismo funcional? Nesta sociedade os mtodos contraceptivos no esto dis-
ponveis para todas as mulhe-res; parte das que tm acesso a esses mtodos no compre-ende o seu funcionamento; outra parte delas no conhece o funcionamento do prprio corpo. Cada uma dessas situ-aes obviamente no se deve irresponsabilidade das mulhe-res, mas s desigualdades de gnero e de classe que resultam na negao de direitos humanos bsicos, incluindo os direitos sexuais e os direitos reproduti-vos. A criminalizao da interrup-o da gravidez atinge espe-cialmente as mulheres pobres, privadas das condies neces-srias para as escolhas sobre a sua sexualidade e privadas, ainda, de atendimento seguro para o risco a que se submetem. Ns defendemos o sexo respon-svel e este s pode existir em uma sociedade livre e igual. possvel a formao de uma nova vida sem o corpo de uma mulher? O artigo de Seneda reconhece esse fato inexorvel, mas trata o corpo da mulher como qualquer matria obje-tiva, qui um tubo de ensaio com capacidades particulares. Ora, o corpo o ser! E a gra-videz ou o/a filho/a no podem ser um castigo, como sugere ele. desumana a sugesto de que as mulheres levem at o fim qualquer tipo de gravidez, independentemente de como tenha ocorrido o evento. Ter o filho e entreg-lo para adoo parte do pressuposto de que o ato de procriar equivalente a qualquer ato de produo. Assim como a nossa sociedade produz carro para vender, as mulheres devem produzir filho para distribuir. Devemos nos horrorizar com este tipo de racionalismo! Esta no a sociedade que os movimentos de mulheres e feministas desejam e por isso lutam por outra sociedade, mais justa, mais igualitria, mais equitativa, mais livre, mais democrtica! A descrimi-nalizao do aborto coerente com esses princpios. Somente quem se ilude com as fantasias do racionalismo, ou se entrega ao autoritarismo do mesmo, interpreta a nossa sociedade como se fosse acabada e per-feita, plenamente racional.
Por roberto romano
Minha credibilidade no est em jogo. a credibilidade da comunidade internacional que est em jogo. O argumento de Barack Obama cumpre uma funo ttica de persuaso dos relutantes alia-dos europeus, mas veicula a falsa noo de que os interesses dos EUA podem ser separados dos interesses da comunidade interna-cional. Na tentativa de convencer os congressistas a autorizar a ao militar, o secretrio de Estado, John Kerry, alertou para o perigo de um isolacionismo de poltrona, tocando o nervo sensvel da crise que est em curso. A linha vermelha mais relevante no est na Sria: ela atra-vessa a sociedade americana.
Qual mensagem enviaremos se um ditador puder, vista de todos, matar centenas de crianas com gases sem pagar nenhum preo?, indagou Obama. Um artigo de Charles Blow no New York Times oferecia uma resposta, articulada na forma de outras perguntas: Algo deve ser feito. Mas devemos ser sempre ns a faz-lo? Ser que proteger os interesses americanos significa reprimir os horrores do mundo? Ser a liderana moral dos EUA esculpida pela lmina de sua espada? As notas meldicas do isolacionismo de poltrona esto todas a e refletem um estado de esprito que perpassa tanto a opi-nio pblica americana quanto sua elite poltica.
A guerra deve ocorrer apenas quando os EUA so atacados ou ameaados, ou quando os inte-resses americanos so atacados ou ameaados, disse o senador Rand Paul, um expoente do Tea
Party republicano. No somos o policial do mundo, nem o juiz e o jri, proclamou Alan Grayson, um deputado democrata da ala pro-gressista. No ptio do isolacionismo, renem-se alegremente a direita e a esquerda. A linguagem isolacionista forma uma tradio, pontuada por um sintomtico cortejo de senhas. Em 1940, os dirigentes sindicais antiguerra crismavam os britnicos como plutocratas e imperialis-tas, acusando-os de arrastarem os EUA para um segundo banho de sangue, enquanto o aviador Charles Lindbergh preferia culpar os judeus pelas inclinaes intervencionistas do governo de Franklin Roosevelt.
A histria americana pode ser narrada como uma alternncia entre ciclos internacionalistas, inspirados pela doutrina idealista da reforma do mundo, e ciclos isolacionistas, nutridos por uma obsesso de segu-rana no envelope das fronteiras da Ilha-Continente. Pearl Harbor, no 7 de dezembro de 1941, assinalou o encerramento do ciclo isolacionista do entreguerras. O ataque qumico contra civis perpetrado pelo regime de Bashar Assad, um ato abo-minvel, mas comparativamente secundrio, tornou-se um momento definidor para a poltica externa americana e, talvez, um evento decisivo na reverso do longo ciclo internacionalista. Num pas cansado de guerra e traumatizado por um colapso financeiro, Obama foi eleito duas vezes sob o compromisso de direcionar os recursos nacionais para a reconstruo econmica. O drago adormecido do isolacio-nismo acorda precisamente nesse cenrio. Muitos pensam que algo
deve ser feito, disse o presidente sobre a Sria, mas ningum quer faz-lo. Os americanos tampouco querem mas isso tem consequ-ncias.
Obama no ofereceu um car-dpio isolacionista no lugar do desastroso cruzadismo dos neo-conservadores de George W. Bush. Ele sugeriu uma delicada mescla do realismo geopoltico dos tempos de Henry Kissinger com o libera-lismo internacionalista clintoniano, embrulhando-a na linguagem do multilateralismo. Sua meta reo-rientar o poder dos EUA para a sia, produzindo uma virada estratgica de mltiplas dimenses. A erupo da crise sria representa, aos olhos de Obama, uma distrao imper-tinente. Quando, um ano atrs, o presidente pronunciou as 20 pala-vras que continham a expresso linha vermelha, ele no buscava um pretexto para o envolvimento na Sria, mas um ponto de fuga digno. Hoje, aquela declarao converteu-se numa encruzilhada desafiadora.
Tem importncia no fazer nada, disse Kerry, um tanto som-brio diante de sondagens que indi-cam a oposio de trs quintos dos americanos a uma ao militar. Contudo, depois do inesperado veto do Parlamento britnico a uma res-posta armada, Obama recuou um largo passo e decidiu solicitar auto-rizao do Congresso, propondo um bombardeio muito limitado. Sob a tempestade isolacionista, Kerry tentou seduzir os congres-sistas caracterizando a planejada operao como inacreditavelmente diminuta uma sentena inacredi-tavelmente contraproducente, nas
palavras do senador John McCain. Os adjetivos selecionados remetem estranha ideia de uso simblico do poder militar, escancarando o dilema de um policial do mundo que no consegue esconder seu desejo de passar o domingo em casa.
Na tera noite, a desolao estampada na face, Obama citou Roosevelt, o antecessor que enfren-tou o isolacionismo, para falar dos ideais e princpios que valoriza-mos enquanto circundava uma derrota anunciada no Congresso apontando a improvvel hiptese de sada diplomtica engendrada pelos russos. A passagem foi precedida por uma indagao, que permane-ceu reverberando no ar: Em que tipo de mundo viveremos se os EUA veem um ditador violar descarada-mente o direito internacional com gs venenoso e preferem virar o rosto para outro lado?
A ordem internacional existente, com suas instituies de segurana coletiva, seus regimes de controle de armas de destruio em massa e seus instrumentos de dissuaso de genocdios, massacres e crimes de guerra est consagrada nas Naes Unidas e numa coleo de tratados diplomticos. Mas esse edifcio poltico e jurdico assenta-se sobre o cho da histria isto , no internacionalismo americano do ps-guerra. Um recuo dos EUA para a casamata do isolacionismo transformaria as instituies interna-cionais em caixas vazias, e os tra-tados solenes em palavras inteis rabiscadas sobre o papel. No fim, isso que est em jogo na Sria.
Demtrio Magnoli socilogo.
ARTIGO Um rquiem para a Pax Americana Por Demtrio Magnoli Aborto e sexo responsvel
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TERA-FEIRA - 17 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIO 8483POLTIca
creNa HistricaO secretrio-geral da Presidncia da Repblica, ministro Gilberto Carvalho, disse ontem (16) ter crena histrica de que no houve uso de recursos pblicos no caso investigado pela Ao Penal 470, o processo do mensalo, que est sendo julgado pelo Supremo Tribu-nal Federal (STF). Para ele, esses recursos tm como origem o caixa 2 de empresas para financiamento de campanhas eleitorais, prtica que, segundo o ministro, foi um erro e, como tal, carece de punio.
mscarasA lei que probe o uso de mscaras em manifestaes polticas no Rio de Janeiro - sancionada pelo governador Srgio Cabral na semana passada, no vai reduzir a violncia nos protestos. A avaliao do pesquisador Rafael Alcadipani, professor da Escola de Administrao de Empresas de So Paulo da Fundao Getulio Vargas (FGV). Para ele, o desafio ouvir e compreender o que querem os jovens que fazem parte das manifestaes, especialmente os ligados ao movi-mento Black Bloc.
caf com a PresideNtaA presidenta Dilma Rousseff fez ontem (16), ao participar do programa semanal Caf com a Presidenta, um balano dos dez anos do Bolsa Famlia. Ela disse que nesse perodo o programa "mudou a cara do Brasil", ao retirar milhes de brasileiros e brasileiras da pobreza, e que hoje 13,8 milhes de famlias recebem o benefcio. "Isso significa 50 milhes de pessoas que passaram a viver com dignidade, que con-quistaram uma vida melhor. Com esse programa, 36 milhes de brasi-leiros e de brasileiras saram e se mantm fora da pobreza extrema", disse Dilma, ressaltando que para implantar o Bolsa Famlia foi pre-ciso enfrentar crticas, como as de quem chamava o programa de "bolsa esmola". A presidenta lembrou que, durante a ltima dcada, o Bolsa Famlia foi ampliado e aperfeioado e hoje o maior programa de transferncia de renda do mundo.
cNcer Cerca de 4 mil pessoas morrem anualmente em consequncia de linfoma no Brasil. Os dados do Instituto Nacional do Cncer (Inca) indicam ainda que por ano so registrados 10 mil casos da doena. Nos ltimos 20 anos a incidncia de linfoma dobrou, mas o desco-nhecimento sobre esse tipo de cncer pela populao preocupa a comunidade mdica e especialistas. Por isso, no Dia Internacional de Conscientizao de Linfomas, comemorado no domingo (15), as cam-panhas destacam principalmente a importncia das pessoas conhe-cerem os sintomas da doena.
Escolas Estaduais recebem novos equipamentos de combate a incndio
de curitibaassessoria
Todas as escolas da rede esta-dual do Paran esto recebendo novos equipamentos de combate a incndio. Nesta sexta-feira (13), o secretrio de Estado da Educa-o e vice-governador, Flvio Arns, entregou parte destes equipamen-tos e tambm certificados do curso de formao de Brigada Escolar, no Colgio Estadual Dom Pedro II, em Curitiba. Arns tambm fez a doao de dois terrenos paro o Corpo de Bombeiros - um em So Jos dos Pinhais e o outro em Piraquara, municpios da Regio Metropolitana de Curitiba.
O Governo do Estado investiu mais de R$ 4 milhes na compra de 30 mil extintores, 60 mil placas de sinalizao e 30 mil blocos de
iluminao de emergncia para o Programa Brigada Escolar. um investimento importante e necess-rio. O grande desafio preservar a vida, fazer com que todas as pes-soas fiquem em segurana. As briga-das escolares esto constitudas nos colgios e tudo isso faz parte de uma poltica pioneira no Brasil, destacou o vice-governador.
Os equipamentos foram adqui-ridos pela Secretaria de Estado da Educao e entregues nos quartis dos Bombeiros nas vrias regies do Estado. A distribuio nas esco-las est sendo organizada pelos Ncleos Regionais de Educao.
Os extintores e placas esto chegando primeiro. Cada escola receber uma mdia de 10 a 12 extintores, dependendo do porte. Numa segunda etapa, ainda neste semestre, sero entregues os blocos
de iluminao. A Secretaria da Edu-cao repassou uma cota de R$ 2,3 mil para cada colgio instalar os equipamentos, que seguem especifi-caes do Corpo de Bombeiros.
Todas as escolas da rede esta-dual tm funcionrios que participa-ram do curso de Brigadista Escolar. A capacitao faz parte do Programa Brigada Escolar criado pelo Governo do Estado em 2011. Mais de 6 mil pessoas j so brigadistas escolares e ficam responsveis por implantar o Plano de Abandono, que deve ser aplicado em casos de incndio, exploso ou de outras situaes em que seja necessrio retirar a comuni-dade escolar das instalaes.
O tenente coronel e coorde-nador da Defesa Civil, Edmilson Barros, explicou que a meta ter aproximadamente 18 mil brigadistas escolares at o fim de 2014. A for-
mao dos brigadistas fundamen-tal para aplicar o plano de abandono do prdio escolar com segurana. A atual gesto tratou de forma sria essa questo e hoje o Paran refe-rncia para outros estados, disse.
NoVidade - As 413 escolas especiais do Estado recebero o treinamento de plano de abandono, alm de equipamentos como extinto-res, sinalizao e luz de emergncia. O curso de brigadista tem durao de 60 horas e conta com aulas prti-cas e tericas.
A Brigada Escolar uma parce-ria entre a Secretaria de Estado da Educao, Defesa Civil Estadual, Corpo de Bombeiros e Batalho da Patrulha Escolar Comunitria da Polcia Militar. O Programa tem como foco desenvolver a cultura da preveno e da segurana nas comunidades escolares do Paran.
os equipamentos foram adquiridos pela secretaria de Estado da Educao e entregues nos quartis dos Bombeiros nas vrias regies do Estado. A distribuio nas escolas est sendo organizada pelos Ncleos Regionais de Educao
DivulgaoBem-aventurado o homem que no anda segundo o conselho dos mpios, nem se detm no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. salmos 1:1
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TERA-FEIRA - 17 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIO 8484 eDITaIS
PREfEituRA dE So JoS dA BoA ViStAEStAdo do PARAn
Concurso Pblico Edital 001-2011
EDITAL DE CONVOCAO
O Excelentssimo Senhor Prefeito do Municpio de So Jos da Boa Vista, Estado do Paran, no uso de suas atribuies legalmente
previstas, e tendo em vista o resultado do concurso Pblico, aberto pelo Edital n 01/2011, nos termos do edital do resultado publicado
em 01/07/2011, FAZ SABER, em cumprimento ao disposto no item 14.8 que os candidatos abaixo relacionados para os respectivos
cargos ficam CONVOCADOS para comparecerem ao Departamento de Recursos Humanos da Prefeitura do Municpio de So Jos da
Boa Vista, sito Rua Reinaldo Martins Gonalves 85, centro, no horrio das 09 s 11:30hs e das 13 s 16:30hs do dia 17 ao dia 23 de
Setembro de 2.013, para apresentar documentao exigida nos termos do item 2.3 do Edital n 01/2011, bem como serem submetidos
a avaliao mdica nos termos do item 14.8.1 do mesmo edital.
O no comparecimento implicar na eliminao do candidato do Concurso Pblico.
Cargo: MOTORISTA
Classificao CANDIDATO
9 ALEX VIEIRA SANTOS
AGENTE COMUNITRIO DE SADE
(MICRO-REA 01- ZONA URBANA)
Classificao CANDIDATO
14 SIULANE APARECIDA MASCARENHAS
Comunique-se, publique-se e cumpra-se.
So Jos da Boa Vista-Pr, em 16 de Setembro de 2.013.
PEDRO SERGIO KRONEIS
Prefeito Municipal
PREfEituRA dE CuRiVAEStAdo do PARAn
ATA - CONCURSO PBLICO N 001/2013 MUNICPIO DE CURIVA ANLISE DOS RECURSOS DAS INSCRIES
Aos doze (12) dias no ms de setembro (09) do ano de dois mil e treze (2013), s vinte horas (20h00), na cidade de Ponta Grossa - Pa-
ran, tendo em vista o Edital do Concurso Pblico n 001/2013 da Prefeitura Municipal de Curiva - Paran, compareceram as Senhoras
CRISTIANE GAVLETA, Nutricionista e Proprietria do INSTITUTO CG, acompanhada das Senhoras ELAINE CRISTINA PONTAROLO -
ENFERMEIRA, inscrita no COREN/PR n 228.901, FABOLA SUMAI BERNARDES DENTISTA, inscrita no CRO/PR n 12.673 e PIER
ANGELI SCHILA ADMINISTRADORA inscrita no CRA/PR sob n 27454, estas 03 (trs) ltimas integrantes da Banca Examinadora,
deliberaram sobre os recursos ento apresentados por diversos candidatos, referente s inscries. Dando incio aos trabalhos, foi
observado o seguinte: (1) que foi interposto recurso no dia 11 de setembro de 2013, pela Senhora RITA DE CASSIA LEITE RUTTES,
inscrita ao cargo de Tcnico em Enfermagem, sob inscrio n 001/2013, em face do indeferimento de sua inscrio por motivo de
ausncia dos documentos elencados no item 1.2, alnea b do Edital n 002/2013 do Concurso Pblico n 001/2013 (Fotocpia da Cdula
de Identidade e do Cadastro de Pessoas Fsicas - CPF regularizado), alegando ter juntado tais documentos em sua inscrio original
e que ficou surpresa quanto ao seu indeferimento por tal motivo, mas que mesmo ter sido entregue toda a documentao, encaminha
junto ao recurso cpia dos referidos documentos. A Banca Examinadora, juntamente com a Senhora CRISTIANE GAVLETA, decidem
pelo deferimento da inscrio n 001/2013 em favor da Senhora RITA DE CASSIA LEITE RUTTES, tendo em vista que foi sanada a falta
dos documentos acima mencionados, alm de que a inscrio foi devidamente paga e protocolada pela recorrente. Finalmente, nada
mais havendo a constar ou registrar, foi declarado concludo os trabalhos, lavrando-se a presente ata, que vai devidamente assinada
por todos.
ELAINE CRISTINA PONTAROLO FABOLA SUMAI BERNARDES
PIER ANGELI SCHILA CRISTIANE GAVLETA
PREfEituRA dE CuRiVAEStAdo do PARAn
CONCURSO PBLICO N 001/2013
EDITAL N 006/2013
CONVOCAO DOS CANDIDATOS INSCRITOS
PARA REALIZAO DA PROVA OBJETIVA
Nos termos do item 3.4.1 e Anexo II Cronograma constante no Edital n 002/2013 Retificao do Edital n
001/2013 do Concurso Pblico n 001/2013 da Prefeitura Municipal de Curiva e aps o encaminhamento deste Edital pela empresa
INSTITUTO CG, o PREFEITO MUNICIPAL:
T O R N A P B L I C O
1. FICAM CONVOCADOS TODOS OS CANDIDATOS INSCRITOS NO CONCURSO PBLICO N 001/2013 PARA REALIZAO DA
PROVA OBJETIVA NO LOCAL, DATA E HORRIO ABAIXO RELACIONADO:
DATA: - 22/09/2013 (vinte e dois de setembro de dois mil e treze)
FECHAMENTO
DOS PORTES: - 14:00 horas (quatorze horas)
INCIO DA PROVA: - 14:30 horas (quatorze horas e trinta minutos)
LOCAL: - ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ALVINA PRESTES
Rua 7 de Setembro, s/n - Vila So Joo Curiva PR.
2. Ficam os candidatos inscritos cientificados dos itens 3.4.3 e 3.4.4 do Edital n 002/2013 Retificao do Edital n 001/2013 do Con-
curso Pblico n 001/2013 da Prefeitura Municipal de Curiva, conforme a seguir:
3.4.3 Os portes do local de prova sero fechados, impreterivelmente, 30 (trinta) minutos antes do horrio de incio das provas, ou seja,
os portes sero fechados s 14:00 horas, no sendo permitida a entrada ao local de provas de candidatos retardatrios.
3.4.4 Os candidatos devero comparecer ao local de prova 30 (trinta) minutos antes do horrio de incio, ou seja, at s 14:00 horas
(quatorze horas), portando o original do documento oficial de identidade, carto de identificao fornecido no ato de inscrio, caneta
esferogrfica escrita grossa cor preta ou azul, lpis e borracha, sendo vedada a utilizao de quaisquer meios auxiliares.
Curiva, 12 de setembro de 2013.
CRISTIANE GAVLETA AMADEU DE JESUS DA SILVA
Instituto CG Prefeito Municipal de Curiva
PREfEituRA dE CuRiVAEStAdo do PARAn
TESTE SELETIVO N 002/2013
EDITAL N 006/2013
CONVOCAO DOS CANDIDATOS INSCRITOS
PARA REALIZAO DA PROVA OBJETIVA
Nos termos do item 3.4.1 e Anexo II Cronograma constante no Edital n 002/2013 Retificao do Edital n
001/2013 do Teste Seletivo n 002/2013 da Prefeitura Municipal de Curiva e aps o encaminhamento deste Edital pela empresa INS-
TITUTO CG, o PREFEITO MUNICIPAL:
T O R N A P B L I C O
1. FICAM CONVOCADOS TODOS OS CANDIDATOS INSCRITOS NO TESTE SELETIVO N 002/2013 PARA REALIZAO DA PRO-
VA OBJETIVA NO LOCAL, DATA E HORRIO ABAIXO RELACIONADO:
DATA: - 22/09/2013 (vinte e dois de setembro de dois mil e treze)
FECHAMENTO
DOS PORTES: - 14:00 horas (quatorze horas)
INCIO DA PROVA: - 14:30 horas (quatorze horas e trinta minutos)
LOCAL: - ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA MARIA DE LOURDES
ROSAS TRAVENSOLLI
Rua Joo Millo, n 466 - Vila Maria Jos Curiva PR.
2. Ficam os candidatos inscritos cientificados dos itens 3.4.3 e 3.4.4 do Edital n 002/2013 Retificao do Edital n 001/2013 do Teste
Seletivo n 002/2013 da Prefeitura Municipal de Curiva, conforme a seguir:
3.4.3 Os portes do local de prova sero fechados, impreterivelmente, 30 (trinta) minutos antes do horrio de incio das provas, ou seja,
os portes sero fechados s 14:00 horas, no sendo permitida a entrada ao local de provas de candidatos retardatrios.
3.4.4 Os candidatos devero comparecer ao local de prova 30 (trinta) minutos antes do horrio de incio, ou seja, at s 14:00 horas
(quatorze horas), portando o original do documento oficial de identidade, carto de identificao fornecido no ato de inscrio, caneta
esferogrfica escrita grossa cor preta ou azul, lpis e borracha, sendo vedada a utilizao de quaisquer meios auxiliares.
Curiva, 12 de setembro de 2013.
CRISTIANE GAVLETA AMADEU DE JESUS DA SILVA
Instituto CG Prefeito Municipal de Curiva
PREfEituRA dE So JoS dA BoA ViStAEStAdo do PARAn
PORTARIA n 095/2013
PEDRO SERGIO KRONEIS, Prefeito Municipal de So Jos da Boa Vista, Estado do Paran, no uso de suas
atribuies legais e regulamentares, nos termos da Lei Orgnica do Municpio, pela presente;
Considerando o perodo de frias concedido ao motorista Isaas Nogueira Rosa;
RESOLVE:
Artigo 1- DESIGNAR o Motorista ADRIANO RONALDO BARBOSA, Matrcula 305-1, para prestar servios exclusivamen-
te nos veculos do Departamento de Sade, incluindo as ambulncias do Municpio, pelo perodo de 16/09/2013 15/10/2013.
Artigo 2- Em decorrncia das constantes viagens afetas a tal funo, as quais trazem um desgaste maior, ensejando compensao
financeira, ser concedida ao motorista acima, funo Gratificada FG-6, conforme 2 do Artigo 15, Anexo V da Lei 570/2003, de
30/12/2003, autorizada pela Lei Municipal 618/2006.
Artigo 3- Os efeitos financeiros resultantes da presente portaria, sero sentidos nas competncias 09/2013 e 10/2013.
Artigo 4- Esta Portaria entrar em vigor a partir desta data, revogadas as disposies em contrrio.
Comunique-se, publique-se, cumpra-se.
Edifcio da Prefeitura Municipal de So Jos da Boa Vista, Estado do Paran, em 16 de Setembro de 2013; 53 da Emancipao Poltica
do Municpio.
PEDRO SERGIO KRONEIS
Prefeito Municipal
PREfEituRA dE SiQuEiRA CAMPoSEStAdo do PARAn
Resumo de Edital n 55/2013 Prego Presencial
OBJETO: Registro de preos de materiais para pavimentao asfltica de vias urbanas, a serem solicitados de acordo com a necessi-
dade. Conforme especificaes contidas no Anexo I.
RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS: Na Seo de Protocolo
at as 13h30min do dia 30/09/2013.
ABERTURA: 30 de setembro de 2013 Hora: 14h00min. LOCAL DE ABERTURA: Prefeitura Municipal, Rua Marechal Deodoro da
Fonseca n 1837.
INFORMAES: Prefeitura Municipal. Fone: (43) 3571-1122
Departamento de Administrao.
EDITAL COMPLETO: www.doe.siqueiracampos.pr.gov.br.
Siqueira Campos, 16 de setembro de 2013.
Felipe Mehlich Pregoeiro Oficial
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TERA-FEIRA - 17 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIO 8485reGIONaL
Vereadores falam sobre o Projeto Cmara Junto ao Povo e pedem construo de ponte no Jardim Ambiental
Durante a sesso da cmara realizada na semana passada os vereadores solicitaram melhorias em relao infraestrutura do municpio e o presidente da cmara falou sobre o Projeto Cmara Junto ao Povo
de siqueira camposisaele machado
Visando a melhoria da quali-dade de vida do povo siqueirense os vereadores esto trabalhando no sentido de levar os trabalhos da cmara junto ao povo e ouvir as reivindicaes para que haja uma parceria mais forte entre a cmara e os muncipes.
O vereador Marcelo da Lot-rica fez uso da tribuna solicitando a construo de uma nova ponte de concreto no Jardim Ambiental. De acordo com ele a atual ponte de madeira est ultrapassada e a construo de uma nova ponte com passagem exclusiva para pedestre melhoraria a segurana de centenas de pessoas que passam pelo local, tendo em vista que a ponte liga todo o centro da cidade ao Jardim Ambiental, Alvo-rada, Cruzeiro e Planalto.
Tambm fez uso da tribuna o vereador Alosio Torres Guerra que durante pronunciamento deixou claro populao siquei-rense que as UBS (Unidades Bsicas de Sade) a serem implantadas no municpio so obras do governo federal. Na oca-
sio o vereador tambm falou que a falta de planejamento financeiro durante o incio do mandato fez com que hoje falte recursos para saldar compromissos em diversas reas.
O presidente da Casa, Mar-quinho Dismasiq, usou a tribuna para falar do Projeto Cmara Junto ao Povo que prev a apro-ximao do legislativo municipal aos muncipes, visando divulgar os trabalhos da cmara e ouvir as reivindicaes do povo.
Durante seu pronuncia-mento, Maquinho falou sobre a importncia da primeira visita do Projeto Cmara Junto ao Povo que foi realizada no Lar do Menor Siqueirense. Aproveitando o ensejo o vereador agradeceu a participao dos companhei-ros de plenrio, o vereador Joo Egidio, Marcelo, Dirceu, Alosio, Mauro que participaram da pri-meira visita onde conheceram as dependncias do Lar e ouviram reivindicaes. Conto com a colaborao de todos os compa-nheiros para que somem foras para ajudar o Lar do Menor que hoje atende mais de 170 alunos, finalizou. cmara busca maior aproximao junto ao povo atravs de projeto que est sendo desenvolvido
Camila Consulin
Equipe de Siqueira Campos bicampe no Bom de Bola 2013
O time da casa, pelo Colgio Estadual Segismundo Antunes Netto conquistou pelo segundo ano consecutivo o 1 lugar no Bom de Bola no masculino B
de siqueira campos Priscila dutra
A final da etapa regional dos Jogos Escolares Bom de Bola 2013 do Ncleo Regional de Educao de Ibaiti, em Siqueira Campos animou a manh deste domingo (15). O time da casa, pelo Colgio Estadual Segismundo Antunes Netto conquistou pelo segundo ano consecutivo o 1 lugar no Bom de Bola no masculino B, por 2 a 0 do Colgio Estadual Joaquim Pedro Oliveira de Japira. Com gols de Joo Vitor Gouveia e Talles Henrique Silva Coutinho.
O tcnico Alexandre Bus-quim que no estar mais no comando da equipe, considera que o resultado foi satisfatrio. Os jogos foram difceis, mas a equipe aproveitou as oportu-
nidades e as converteram em gols, disse o tcnico.
No masculino A, Ibaiti com o Colgio Estadual Aldo Dallago, venceu uma partida disputada por 2 a 1 de Conselheiro Mai-rinck, Colgio Estadual Fran-cisco A de Almeida. Ningum acreditava no nosso time, mas conseguimos. Agora treinar para ser o melhor possvel, porque a Macro pedreira, disse a tcnica Sirley Fustinoni.
Ambos os times classifica-dos em primeiro lugar consegui-ram a vaga para Macroregional que acontecer em Wenceslau Braz, em novembro.
Jaboti, do Colgio Estadual Julia Wanderley, conquistou os dois 3 lugares, na catego-ria masculino A e B. As duas partidas foram decididas nos pnaltis. Pelo masculino A o
resultado foi de 5 a 4 contra Pinhalo, Colgio Estadual Leonardo F. Nogueira. No mas-culino B a vitria foi de 8 a 7 de Japira, Colgio Estadual Joa-quim P. Oliveira.
A torcida tanto no Campo do Panela, onde foram disputados os 3 e 4 lugares quanto no Estdio Moiss Lupion, onde jogaram pelo 1 e 2 lugares, vibraram a cada lance.
A Fase Regional dos Jogos Escolares (JEPs), Bom de Bola, realizado pela Secretaria de Estado da Educao, organi-zado pela Secretaria de Estado do Esporte, conta com a parce-ria dos Ncleos Regionais de Educao e Escritrios Regio-nais do Esporte e com o apoio da Prefeitura Municipal de Siqueira Campos e da empresa Parati Alimentos.
Equipe do colgio Estadual segismundo Antunes Netto ganhou o primeiro lugar por 2 a 0 contra o colgio Estadual joaquim pedro oliveira de japira
Priscila Dutra
Evento SLETRAS da UENP finalizado com sucesso
Troca de experincias entre pesquisadores, estudantes e profissinais
de Jacarezinhomarcos Junior
O X Seminrio de Iniciao Cientfica Estudos Lingsticos e Literrios (SLETRAS) rea-lizado pela Universidade Esta-dual do Norte do Paran (UENP) foi finalizado com sucesso na noite da ltima sexta-feira, 13, no Cine Iguau.
Com a presena do Reitor da Universidade, Rinaldo Ber-nardelli Junior, o prefeito Srgio Eduardo de Faria, Dr. Srgio, centenas de alunos e profes-sores foram debatidos vrios temas sobre acessibilidade e incluso social. O evento busca promover a produo cient-fica de docentes e discentes, dos Grupos de Pesquisa dos
Cursos de Letras do Centro de Letras, Comunicao e Artes da UENP/CJ e sua divulgao oral, impressa e eletrnica, para socializar resultados de pes-quisas e prticas educativas na rea dos estudos lingusticos e literrios, em seus dilogos com outros campos do conhe-cimento.
O I Frum de Acessibilidade e Incluso Social que tem como objetivo contribuir para a cons-truo do processo da incluso e da diversidade na sociedade contempornea; oportunizar comunidade externa e aca-dmica o debate acerca da temtica, construo e dis-seminao do conhecimento e a promoo de qualidade de vida para as pessoas com
necessidades educativas espe-ciais. Este evento, em sua pri-meira edio em 2013, discute diversos temas relacionados acessibilidade de pessoas com deficincias e qualidade de vida, com foco nas Tecnologias da Informao, Incluso Digital e Tecnologias Assistivas.
Quero parabenizar aos organizadores do evento por ele ser democrtico, de forma a criar um ambiente propcio para trocas entre pesquisado-res, estudantes e profissionais de diferentes reas que tm as lnguas estrangeiras, a lngua portuguesa, a lingustica, a lite-ratura, a acessibilidade e inclu-so social como preocupao, comenta o prefeito de Jacarezi-nho, Dr. Srgio.
o I Frum de Acessibilidade e Incluso social que tem como objetivo contribuir para a construo do processo da incluso e da diversidade na sociedade contempornea
Marcos Junior
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TERA-FEIRA - 17 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIO 8486 cIDaDeS
ncleo de Proteo comemora 10 anos de atuao no norte Pioneiro
Reunio contou com representantes de 49 municpios da regiode santo antnio da Platinamarcos Junior
Prefeitos e vereadores de cidades pertencentes da Asso-ciao dos Municpios do Norte Pioneiro (AMUNORPI) e Associa-o dos Municpios do Norte do Paran (AMUNOP) participaram das comemoraes dos 10 anos de atuao do Ncleo Regio-nal de Trabalho de Proteo ao Patrimnio Pblico do Norte Pio-neiro. O evento que aconteceu no Centro de Eventos de Santo Antnio da Platina teve mais de quatro horas de orientaes para os agentes pblicos.
Apesar de no fazer parte da abrangncia do rgo que brao do Ministrio Pblico do Estado do Paran, os represen-tantes de Jacarezinho (prefeito, Srgio Eduardo de Faria, Dr. Srgio, o Presidente da Cmara, Diogo Augusto Biato Filho) e Ribeiro Claro (Presidente da Cmara Carlos Henrique Molini, o Kal) tambm acompanharam as orientaes. Tambm partici-param os prefeitos de Tomazina (Guilherme Cury) e Pedro de Oli-
veira (Guapirama), alm de vere-adores de toda a regio.
So informaes importan-tes que j estamos realizando em nosso municpio. Tambm quero parabenizar o trabalho realizado pelos promotores Kele Cristiani Diogo Bahena e Joel Carlos Beffa, enfatiza o prefeito Dr. Srgio. O presidente da Cmara de Jacarezinho tambm ressalta a importncia desta reunio. O trabalho do vereador fiscali-zar. E mesmo no fazendo parte do Ncleo sempre importante as orientaes do Ministrio Pblico, explica Diogo Biato.
Os promotores ressaltaram a parceria com do Ncleo com as promotorias de Justia das comarcas que ocorre por meio de aes civis pblicas, aes de improbidade administrativa, aes de ressarcimento de dano material, aes de reparao de dano moral, aes cautelares e execues civis pblicas.
Entre os resultados alcan-ados, Kele e Beffa conside-ram as medidas de combate ao nepotismo as mais significativas. Eles disseram que, por meio das
orientaes e aes propostas pelo rgo, as estruturas admi-nistrativas foram adaptadas s exigncias constitucionais.
O Presidente da Cmara de Ribeiro Claro tambm ressalta que o municpio no faz parte da jurisdio, mas que sempre est em contato com o Ncleo. Eles realizam timos trabalhos em todo o Norte Pioneiro e estamos em contato acompanhando as recomendaes, comenta Kal, em companhia do vereador Altair Baggio.
recomeNdaesadmiNistratiVas
Nos ltimos anos o Ncleo Regional de Trabalho de Pro-teo ao Patrimnio Pblico props 25 recomendaes, 19 em 2009, uma em 2010, uma em 2011, trs em 2012 e uma em 2013. Entre as recomendaes esto compras e licitaes, frota de veculos, patrimnio mvel e imvel, peas e pneus, material de consumo, promoo pessoal, medicamentos, contratao de servidores, uso do bem pblico, assistncia social, Fundeb, pre-catrio, renncia de despesa,
Representantes de 49 municpios participaram do evento do Ministrio pblicopagamentos, transparncia, transferncias voluntrias, nepo-tismo, cargos comissionados,
cargos do PSF, concursos pbli-cos, dirias, funcionamento de CMEIs, publicao de atos ofi-
ciais, contratao de estagirios e regulamentao da Procurado-ria Jurdica dos municpios.
Marcos Junior
Parcerias com deputados visam melhorias para
JacarezinhoPedro em Curitiba e Abelardo em Braslia auxiliam o municpio
de Jacarezinhomarcos Junior
Uma parceria que tem a expectativa de bons frutos para o crescimento de Jacarezinho. assim que o prefeito Srgio Edu-ardo de Faria, Dr. Srgio (DEM), vem trabalhando juntamente com o deputado estadual Pedro Lupion em Curitiba e do deputado federal Abelardo Lupion em Bra-slia.
Estamos em buscas de pro-jetos e recursos para vrias reas em nossa cidade. No paramos nenhum dia trabalhando em prol da comunidade jacarezinhense, comenta Dr. Srgio. Recente-mente durante uma visita ao governador Beto Richa, acompa-nhado do parlamentar, o prefeito conquistou a reforma do Gin-sio de Esportes Cssio Arantes Pereira, financiamento atravs da Secretaria Estadual de Desen-volvimento Urbano (SEDU) para compra de maquinrios e recape-amento de vrias ruas, constru-o dos novos prdios da Polcia Civil, Instituto de Criminalstica e Instituto Mdico Legal (IML).
O deputado estadual Pedro Lupion um grande aliado para a conquista de melhorias para o nosso municpio atravs do Governo Estadual, comenta Dr. Srgio. Na rea da sade o deputado tambm esteve pre-sente em reunies com o Secre-trio Estadual de Sade, Michelle Caputo Neto, onde conquistou uma ambulncia para o trans-porte de pacientes com mais segurana e conforto. Alm disto, a Associao Jacarezinhense de Atendimento ao Deficiente Audi-tivo e Atendimento ao Deficiente Visual (AJADAVI) recebeu no ms de maro as chaves da mo de Pedro Lupion uma kombi que fundamental para o transporte dos estudantes.
Outra importante ao que o deputado estadual acompanhou a assinatura foi o Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Munic-pios (PAM). O municpio recebeu R$ 500 mil Fundo Perdido que sero destinadas Sade e Con-servao Urbana. Para o prefeito de Jacarezinho Srgio Eduardo de Faria, Dr. Srgio, este dinheiro ser de grande auxlio para os
pequenos municpios, pois no preciso de contrapartida, sendo um respiro para as constantes quedas do Fundo de Participao dos Municpios (FPM).
federaLO deputado federal Abelardo
Lupion tambm um grande par-ceiro de Jacarezinho. Ele vem auxiliando constantemente a Santa Casa de Misericrdia do municpio que referncia em atendimento em todo o Norte Pioneiro. Recentemente ele anunciou uma emenda parlamen-tar de R$ 500 mil para a implan-tao do curso Tcnico de Caf no Instituto Federal (IF). Abe-lardo Lupion ainda ressalta que o Instituto Federal tem prestgio e em parceria com o SEBRAE e ACENPP sairo excelentes pro-jetos. O recurso que vocs pre-cisarem estaremos disposio para em Braslia ir atrs, enfa-tiza o deputado federal. Pedro Lupion argumenta que o Tc-nico em Cafeicultura ser muito importante para todo o Norte Pio-neiro. Nossa regio produz mais de 1,3 milho de saca em cada safra, complementa.
o administrador da santa casa, Nelson toloto, pedro lupion, Dr. srgio, Abelardo lupion e o chefe de gabinete da prefeitura de jacarezinho Amrico Alves
Jivago Frana
Semana Literria ter presena de Fabrcio Carpinejar
e Flvio CarneiroEvento foi aberto oficialmente na manh de ontem (16)
de JacarezinhoJivago frana
A Semana Literria SESC rea-lizada em Jacarezinho teve inicio na manh desta segunda-feira (16) no teatro arena do Conjunto Amadores de Teatro (CAT) no centro da cidade. Durante a rea-lizao do evento, os escritores renomados Fabrcio Carpinejar e Flvio Carneiro participaro de uma mesa redonda sobre futebol e literatura. O evento tem o apoio do Departamento de Cultura da Prefeitura de Jacarezinho.
Para a tcnica de atividades do Sesc Jacarezinho, Elaine Stramare, o objetivo do evento despertar e descobrir os leitores que esto adormecidos em nosso meio educacional e cultural. A semana tem como pblico alvo
alunos de todas as faixas etrias. Proporcionar a visita de gran-des escritores a nvel nacional para estarem em Jacarezinho tambm faz parte do evento, frisou Elaine.
O Diretor Municipal de Cul-tura de Jacarezinho, Jucelino Biagini, acompanhou a abertura do evento e parabenizou os escri-tores presentes e o SESC pela iniciativa. Com estes eventos a cultura de nossa cidade e at da regio com tem um aumento sig-nificativo, destacou Biagini. Na noite desta segunda-feira (16), Rosy Greca apresenta o espet-culo musical Tapete Encantado Cantos e Contos para Crianas s 15h e s 20 horas no CAT. A entrada franca e o pblico alvo do evento so professores da Educao Infantil e do Ensino
Fundamental, agentes de leitura, contadores de histrias e mes.
Na noite desta tera-feira (17) s 20 horas acontece a mesa redonda Gol de Letra com Fabrcio Carpinejar e Flvio Car-neiro. A entrada tambm franca e o pblico alvo so professores, estudantes, comercirios e a comunidade em geral. Fabrcio nascido em Caxias do Sul e alm de escritor poeta e jorna-lista. Ele mora em Porto Alegre (RS) e j recebeu prmios con-sagrados como da Academia Brasileira de Letras. Flvio nasceu em Goinia (GO) e alm de escritor tambm crtico lite-rrio, professor e roteirista. Ele j publicou 13 livros e escreveu dois roteiros para cinema. Atual-mente ele mora em Terespolis (RJ).
para a tcnica de atividades do sesc jacarezinho, Elaine stramare, o objetivo do evento despertar e descobrir os leitores que esto adormecidos em nosso meio educacional e cultural
Jivago Frana
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TERA-FEIRA - 17 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIO 8487POLIcIaL
Jovem preso e adolescente apreendido por trfico e posse de drogas
O fato aconteceu no centro de Santo Antnio da Platina. Os dois foram encontrados juntos e com eles maconha e cocana
de santo antnio da Platinaregiane romo
Os Policiais Militares da Radiopatrulha prenderam na noite desta tera-feira, 10, C.A. R, de 20 anos.
A priso aconteceu na Rua Benjamin Constant, no centro de Santo Antnio da Platina. Ele acusado pelo crime de trfico de drogas.
Os policiais receberam informaes de que o jovem estava traficando no centro da cidade e em posse das carac-
tersticas do jovem foram at ao local. Quando o abordaram, C.A. R estava acompanhado de uma adolescente e 17 anos.
Com ele foram encontrados 15 gramas de maconha, dois gramas de cocana, um celular e R$ 70 em dinheiro.
A adolescente disse que era usuria e que estava no local com o intuito de comprar droga.
Eles foram encaminhados para a 38 Delegacia Regional de Polcia para que as devidas providncias fossem tomadas. jovem de 20 anos preso com drogas em santo Antnio da platina
Polcia Militar
Quatro homens so presos em Tibagi por desmatamento de
rea preservadaEles retiravam madeira de uma rea de preservao permanente e
foram presos em flagrante. O material usado foi apreendido
de tibagiregiane romo
A equipe da Polcia Militar Ambiental recebeu uma denn-cia na ltima quarta-feira, 11, de que uma zona de preservao permanente, localizada nas mar-gens do Rio Tibagi, prximo ao Distrito Maravilha, estava sendo desmatada.
Quando os policiais chega-ram ao local indicado, encon-trou um homem de 43 anos que retirava pranchas de madeira de dentro de um pequeno. Durante a abordagem, ele disse que estava retirando a madeira prximo ao rio e que deixava ali no barco at um veculo vir retirar a madeira.
Os outros homens que tambm participavam do des-matamento estavam no interior da mata derrubando as rvores
e fazendo a retirada da madeira. Ele garantiu que tinham a auto-rizao do Instituto Ambiental do Paran IAP para fazer a reti-rada ad madeira.
Quando os policiais pediram a autorizao puderam verificar que a autorizao era para a reti-rada de madeira do leito do rio, ou seja, algumas rvores que atrapalhavam a navegao de barcos. Porm, a equipe policial notou que as rvores que esta-vam sendo derrubadas se encon-travam dentro da mata ciliar, e estavam em rea de preservao permanente. De todas as rvores abatidas, nenhuma tinha sinais de que estariam expostas gua.
A polcia ento pegou o barco e aps 20 minutos chegaram ao local onde as rvores estavam sendo desmatadas.
O trabalho estava sendo
realizado com moto serras em uma rea proibida. Dois homens, um de 40 e outro de 45 anos trabalhavam no des-matamento no momento da abordagem. Um senhor de 51 anos se apresentou equipe policial como o patro.
Diante da situao foi dada voz de priso em flagrante delito aos quatro homens e realizada a apreenso das motos serras do material usado na extrao da madeira, do barco util izado no trans-porte, da madeira localizada e ainda de um veculo util izado pelos infratores, e tudo foi encaminhado delegacia do sexto distrito policial de Lon-drina, onde foram autuados em flagrante delito pelo corte de arvores nativa em rea de preservao permanente.
Polcia Militar Ambiental
Madeira foi retirada de rea proibida por quatro homens
Polcia Militar prende dois homens armados durante
operaoA polcia realizava patrulhamento em Abati quando abordou um carro ocupado
por dois homens. Eles foram levados para a Delegacia de Ribeiro do Pinhal
de abatiregiane romo
A equipe policial da Polcia Mil i tar realizou em Abati no lt imo sbado, 14, uma ope-rao denominada Nhapecani VIII.
Durante a abordagem, os policiais encontraram em um carro, um revlver calibre 38, quatro cartuchos intactos, uma faca, uma mquina de
choque e um cassetete. Os dois ocupantes do carro foram detidos e encaminhados para a Delegacia de Ribeiro do Pinhal.
Essa operao policial, que foi realizada nos dias 12,13 e 14 de setembro em diversos municpios teve a ao con-junta da Polcia Civi l , Ambien-tal e Patrulha Escolar. Ao todo 500 pessoas foram aborda-das, 220 veculos vistoriados,
destes veculos, 15 foram apreendidos e 57 notif icados, alm de 30 estabelecimentos comerciais f iscalizados.
O Comandante do 2 Bata-lho, tenente coronel Antnio Carlos de Morais, afirma que este foi mais um importante trabalho em conjunto, porque beneficiou a populao com os resultados, e ressalta que ocorrero frequentemente at o f inal deste semestre.
Polcia Militar Ambiental
polcia mostra armas apreendidas durante a operao
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TERA-FEIRA - 17 dE SETEMBRO dE 2013 - EdIO 8488 reGIONaL
PR recebe R$ 800 milhes em obrasSetor privado investe R$ 800 milhes em obras de infraestrutura no Parande curitibaassessoria
O Paran est recebendo R$ 800 milhes em obras de infra-estrutura investimentos fruto da parceria do Governo do Estado e a iniciativa privada. So mais de 100 quilmetros de novas rodovias, recuperao de mais de 3 mil qui-lmetros de estradas rurais, alm da construo de 154 pontes, 49 trincheiras e a compra de 3 balsas. No mesmo pacote de obras tem tambm a contratao de quatro patrulhas do campo, com 40 equi-pamentos.
O Estado encontrou diver-sas formas para viabilizar investi-mentos na rea de infraestrutura, buscando atender a demanda da sociedade e achando meios de compensar os cortes de receitas feitos pelo governo federal, diz o governador Beto Richa. Somente com o corte da Cide (Contribuio sobre Interveno no Domnio Eco-nmico), o Paran perde mais de R$ 100 milhes ao ano, recursos destinados para a conservao e recuperao da malha rodoviria do Estado.
Desde o incio deste ano, o Paran j formalizou trs parce-rias com as empresas Votoran-tim e Klabin e tambm com 25 usinas do setor sucroalcooleiro, ligadas a Alcopar Associao dos Produtores de Bioenergia do Estado do Paran. H tambm parceria na elaborao de projeto do novo Contorno de Castro, com as empresas Cargill, Cooperativa Castrolanda e Evonik.
Investimentos Juntos sero investidos R$ 781 milhes: R$ 190 milhes da Votorantim, R$ 200 milhes da Klabin e R$ 360 milhes no programa Caminhos do Desenvolvimento Sucroalco-
oleiro, em parceria com a Alcopar. H tambm investimento R$ 1,2 milho no projeto do Contorno de Castro, que vai resultar na aplica-o de R$ 30 milhes nesta obra, adianta o secretrio de Infraestru-tura e Logstica, Jos Pepe Richa Filho.
Em negociao, esto inves-timentos da Ambev, para a cons-truo de um viaduto na BR 376 e tambm construes de novas pistas e duplicaes, por uma grande empresa de alimentos e tambm do setor madereiro, res-pectivamente, nas regies Sul/Sudoeste e Central.
O Estado comeou a formali-zar uma parceria com a Associa-o Paranaense de Base Florestal (Apre), que pretende formalizar um convnio aos moldes do Sucro-alcooleiro, que vai melhorar as estradas rurais, com obras de recuperao, construo de pontes e trincheiras.
Rodovia dos Minrios - O investimento do Grupo Votoran-tim na duplicao da Rodovia dos Minrios, PR 092, na Regio Metropolitana de Curitiba. So 28,7 quilmetros, que vo ganhar uma nova via, entre os municpios de Curitiba, Almirante Tamandar, Itaperuu e Rio Branco do Sul. Sero investidos mais de R$ 6,5 milhes em estudos e projetos, incluindo a anlise de viabilidade tcnica e ambiental.
A previso de investimento de R$ 182 milhes na duplicao de 28,7 quilmetros na PR-092. Pelo acordo, os recursos que a empresa ir investir sero des-contados do ICMS (Imposto Sobre Circulao de Mercadorias, Bens e Servio) que a indstria teria que recolher ao Estado. a chamada operao de crdito outorgado.
Atualmente as equipes contra-
tadas pela Votorantim j esto ela-borando o Estudo de Viabilidade Tcnica, Econmica e Ambiental (Evtea) e o projeto executivo da obra. Todo processo est sendo acompanhado por fiscais do DER-PR (Departamento de Estra-das de Rodagem do Paran).
RMC - A obra de duplicao vai comear no fim da Avenida Mateus Leme, em Curitiba, e seguir at a Estrada dos Romeiros, em Itape-ruu. Sero duplicados trs quil-metros da rodovia dentro de capital e 19,7 quilmetros do traado que passa por Almirante Tamandar e Itaperuu.
Alm disso, a duplicao abrange 4,2 quilmetros da Estrada dos Romeiros, e mais 1,5 quilme-tro de um trecho de contorno, em Itaperuu, alm do acesso ao ptio da Votorantim. A obra chegar entrada de Rio Branco do Sul, at o cruzamento ferrovirio.
Obras da Klabin - A previso que a Klabin, que est instalando uma nova fbrica em Ortigueira, invista cerca de R$ 600 milhes em infraestrutura, incluindo obras rodovirias, ferrovirias, energ-tica e saneamento. Para o setor rodovirio, a previso aplicar ini-cialmente R$ 200 milhes. So R$ 93 quilmetros de estradas rurais que vo ganhar asfalto e tambm pontes.
A empresa vai melhorar os acessos entre Ortigueira e Telmaco Borba, onde atualmente tem uma sede. Sero recuperadas a Estrada da Campina, Estrada Estratgica, Estrada Minuano e Estrada Margem Direita.
Os investimentos tambm sero para terceira faixa da PR-160 Telmaco Borba at a ponte sobre o Rio Tibagi, reforo da ponte sobre o rio Tibagi, trincheira sob a PR-160 no acesso portaria
paran formalizou trs parcerias com Votorantim e Klabin e com 25 usinas sucroalcooleiras
2, terceira faixa da PR-160, do via-duto de Telmaco at a Imba e a construo de ptio de uso pblico para estacionamento de cami-nhes em Telmaco Borba.
Sucroalcooleiro - O programa, parceria do Governo do Estado com a Alcopar (Associao de Produtores de Bioenergia do Estado do Paran), vai modernizar estradas rurais por onde passam os caminhes que escoam cana-de-acar e vai criar corredores rodovirios, interligando estradas rurais, rodovias estaduais e rodo-vias federais. Este programa vai beneficiar mais de 1,5 milho de paranaenses que vivem no Noro-este e Norte Pioneiro do Estado. Sero investidos, at 2016, mais de R$ 300 milhes.
O DER, rgo da Secreta-ria de Infraestrutura e Logstica, vai investir em dois anos R$ 104 milhes, e a Alcopar, por meio das usinas de lcool e acar, aplicar R$ 64 milhes. Sero recuperados
em quatro anos, 3 mil quilme-tros de estradas municipais, alm de construir 154 pontes e 49 trin-cheiras, beneficiando mais de 1,5 milho de moradores de 75 muni-cpios.
Patrulhas mecanizadas usadas para recuperao e manuteno das estradas tambm esto inclu-das no programa. Cada patrulha composta por equipamentos como escavadeira, trator de esteira, motoniveladora, p-carregadeira, rolo compactador, caminho-com-boio, carreta para as mquinas e caminhes basculantes.
Alm do setor sucroalcooleiro, o Estado j est formalizando con-vnio como setor madeireiro, que vai abranger 96 municpios. H outras cadeias produtivas, como a da avicultura, que tambm sina-lizaram para formalizar acordos similares ao sucroalcooleiro, o que dever ampliar os investimentos feitos em parceria com a iniciativa privada.
Contorno Norte - O Estado tem tambm um acordo com a Cargill, Cooperativa Castrolanda e Evonik para elaborao do projeto de construo do Contorno Norte, que liga a PR-151 a PR-090. O projeto vai custar R$ 1,2 milho e ser feito com recursos Cargill, Castrolanda e Evonik. Ser cons-truda extenso de 18 quilmetros, fazendo a ligao dos dois distritos industriais de Castro com a rodo-via.
A ligao vai facilitar o esco-amento de produtos das empre-sas e , tambm, de fundamental importncia para a cidade j que o novo trecho permitir tirar o trn-sito pesado da PR-340, que passa dentro da rea urbana da cidade, direcionando diretamente para a PR-151. A previso que o projeto seja entregue at o comeo do ano que vem, para que a obra possa ser licitada. O custo previsto para a execuo da obra de R$ 30 milhes.
Divulgao
Grupo SIMOAGRO instalar filial em IbaitiO anncio foi feito na ltima quinta-feira, 12 e a previso de inaugurao dia 11 de outubro
de ibaitiregiane romo
O prefeito de Ibaiti, Roberto Regazzo, busca cumprir as pro-messas que fez durante a campa-nha eleitoral e levar mais empregos para a cidade. Por essa razo, ele apresentou na ltima quinta-feira, 12, o grupo SIMOAGRO tratores, que vai instalar uma filial no muni-cpio.
A empresa de Arapoti e trar uma revendedora de tratores, implementos agrcolas, tanques de expanso e ordenhadeiras. A loja que ser instalada em Ibaiti cha-mar SINAGRO.
A apresentao da empresa aconteceu na Sociedade Rural Regional de Ibaiti, e contou com a presena do prefeito Roberto Regazzo, primeira-dama, Geo-vana Magalhes, a vice-prefeita Sirlei Mattiolli, vereadores: Lede do Aougue, Vera do Vassoural, Jeferson Mattiolli, Wilson da Ambu-lncia e Sidnei Robis; o secretrio de Indstria e Comrcio, Joo de Barros; diretores da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuria, Meio Ambiente e Turismo, Roger
Bento, Valdir Aparecido de Souza e Jeferson Quiqueto; Andressa Granadier, do Sindicato Patronal Rural de Ibaiti.
Alm disso, as empresas par-ceiras enviaram representantes. O gestor Comercial da SINAGRO Tratores, Francisco Carlos Ber-nardo, diretor Comercial, Thiago Araujo, diretor comercial da BSC Tratores, Carlos Bidia e o repre-sentante comercial da INTERMAQ Ordenhadeiras, Srgio Suzin. Eles apresentaram aos presentes os produtos que sero vendidos na loja.
O gestor comercial, Fran-cisco Carlos agradeceu ao prefeito Roberto Regazzo pela instalao de uma filial no municpio. Agrade-cemos ao prefeito pela acolhida e tambm por tornar possvel a vinda da SINAGRO para o municpio. A previso de inaugurao de 11 de outubro.
Roberto Regazzo e a primeira-dama Geovana deram as boas vindas s empresas. Para ns uma satisfao muito grande saber que o Grupo SIMOAGRO escolheu Ibaiti para receber uma revende-dora, isso trs um grande desen-
volvimento para o municpio. Alm disso, sabemos que a empresa acredita no potencial comercial e agrcola de nosso municpio, agradeceu o prefeito.
J o secretrio de Indstria e Comrcio, Joo de Barros se mostrou contente com a instala-o da filial em Ibaiti. este um marco muito importante. Recebe-mos a diretoria da empresa, acer-tamos todos os detalhes para que se instalassem em Ibaiti. Esta a primeira de muitas outras empre-sas que traremos para Ibaiti, gerando empregos e melhorando a qualidade de vida de nossa populao.
Para finalizar, o prefeito Roberto Regazzo disse que essa empresa facilitar a vida dos produtores do municpio. Antes, o produtor precisava de imple-mentos e mquinas e tinha que se deslocar para outras cidades, a partir de outubro teremos uma revendedora de tratores, imple-mentos agrcolas, tanques de expanso e ordenhadeiras, isso vai melhorar a vida do homem do campo, podendo gerar mais renda com produtos de qualidade. prefeito Roberto Regazzo com os participantes do evento
Fernanda Ferraz