Cosmogênese e antropogênese

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Aula apresentada nos dias 13/08 e 20/08 baseada na obra "A Doutrina Secreta" de H. P. Blavatsky.

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  • 1. Cosmognese e Antropognese Luiz Faias Junior

2. Voc j se perguntou... quem somos? de onde viemos? para onde vamos? 3. Seus problemas acabaram! 4. A Doutrina Secreta H. P. Blavatsky 1888 5. A Doutrina Secreta Contm ensinamentos encontrados nas Estncias de Dzyan so pergaminhos antigos de origem tibetana escritos em uma coleo de folhas de palma, resistentes gua, ao fogo e ao ar conteriam registros de toda a evoluo da humanidade, em uma lngua desconhecida pelos llogos denominada Senzar 6. Proposies fundamentais A existncia de um Princpio Onipresente, eterno, sem limites, imutvel e incognoscvel, pois sua compreenso escapa capacidade da inteligncia humana, e que permanece no-manifestado; #1 7. Proposies fundamentais A eternidade do universo (e portanto a eternidade da matria), que passa por ciclos de atividade e inatividade que se repetem em sucesso sem incio nem m; #2 8. Proposies fundamentais A identidade de todas as almas com a alma universal, sendo esta ltima um aspecto da raiz desconhecida. #3 9. O Princpio Divino em tudo O Absoluto, do Innito, daquele em que tudo se contm, nada se pode saber, no grau em que nos encontramos, a no ser que Ele existe; nada se pode dizer que no seja uma limitao e, por isso mesmo, inexato. Inumerveis universos nele esto contidos; e, em cada universo sistemas solares incalculveis. 10. Cosmognese Cosmos = universo, a totalidade de todas as coisas gnese = criao Carl Sagan: "tudo o que j foi, tudo o que e tudo que ser" 11. Triplo Logos Solar A manifestao do Divino sempre trplice Eis porque todas as religies tm-nO representado como uma Trindade 12. Triplo Logos Solar 13. Triplo Logos Solar Divindade Solar Sete ministros,Espritos Planetrios, ou Dhyan-chohans Anjos ou Devas 14. Ciclos de criao e destruio Perodos de atividade: Manvantaras ou Kalpas Perodos de inatividade: Pralayas Dias e Noites de Brahman 15. Ciclos de criao e destruio 16. Ciclos de criao e destruio 17. Ciclos de criao e destruio 18. Dias e Noites de Brahman Um dia = 4.320.000.000 anos mortais Uma noite = 4.320.000.000 anos mortais 360 destes dias formam um ano = 3.110.400.000.000 100 anos representam a vida de um sistema solar 311.040.000.000.000 anos mortais 19. Cosmognese O Universo "acorda" e se expande, at atingir um ponto mximo. Depois comea a encolher, de tal forma que acaba se tornando um ponto no espao vazio. o chamado 'Ponto Laya". 20. Cosmognese Brahman, diferencia-se em duas foras opostas Masculino-Feminino Positivo-Negativo Ativo-Passivo 21. Fertilizao imaculada 22. Expanso do Cosmos 23. Pense numa clula 24. Numerologia Do zero vem o um ...do um vem o dois ...e o trs ...e as 10 mil coisas 25. A iluso da matria Do mesmo modo que o som no pode existir sem o silncio, nenhuma coisa pode existir sem o nada, sem o espao vazio. Cada objeto material ou cada corpo veio do nada, cercado pelo nada e vai voltar para o nada. At mesmo no interior de cada corpo fsico existe muito mais nada do que algo. Os fsicos nos dizem que a solidez da matria uma iluso. 26. A iluso da matria 27. A iluso da matria O que d sentido a essa sala? 28. Qual a essncia desta sala? Os mveis, os quadros, etc. esto dentro da sala, mas eles no so a sala. O cho, as paredes, o teto denem os limites da sala, mas tambm no so a sala. Qual , ento, a essncia da sala? O espao, claro, o espao vazio. No haveria nenhuma sala sem ele. Como o espao nada, podemos dizer que aquilo que no est l mais importante do que aquilo que est. Portanto, tome conscincia do espao sua volta. No pense a respeito. Sinta-o do jeito que . Preste ateno ao nada. 29. Por que tudo isso, ento? O objetivo nal do mundo no est dentro do mundo, mas na transcendncia do mundo. Assim como ns no teramos conscincia do espao se no houvesse objetos no espao, o mundo necessrio para que o No Manifesto seja percebido. 30. Por que tudo isso, ento? Voc est aqui para possibilitar que o propsito divino do universo se revele. Veja como voc importante! Eckart Tolle em O Poder do Agora 31. Antropognese Antropo = homem gnese = criao tentativa de explicar o surgimento e evoluo da humanidade 32. Constituio Septenria 33. Constituio Septenria tmico 34. Constituio Septenria tmico Bdico 35. Constituio Septenria tmico Bdico Mental Puro 36. Constituio Septenria tmico Bdico Mental Puro Mental Concreto 37. Constituio Septenria tmico Bdico Mental Puro Mental Concreto Astral 38. Constituio Septenria tmico Bdico Mental Puro Mental Concreto Astral Vital 39. Constituio Septenria tmico Bdico Mental Puro Mental Concreto Astral Vital tero-fsico 40. Por que sete? 41. Por que sete? considerado o nmero da vida, da perfeio, o nmero sagrado (segundo Pitgoras). 42. Por que sete? considerado o nmero da vida, da perfeio, o nmero sagrado (segundo Pitgoras). Rege o desenvolvimento do homem e os acontecimentos do mundo, material e espiritualmente. Representa a lei da evoluo na natureza. 43. Por que sete? considerado o nmero da vida, da perfeio, o nmero sagrado (segundo Pitgoras). Rege o desenvolvimento do homem e os acontecimentos do mundo, material e espiritualmente. Representa a lei da evoluo na natureza. Encontramos este nmero diversas vezes nos livros sagrados como a Bblia, o Tor, a Cabala, etc. 44. Por que sete? 45. Por que sete? 7 maravilhas do mundo 7 mares 7 livros do antigo testamento 7 pecados capitais 7 fases da vida 7 anes ;-) 46. corpos dias da semana cores astros sagrados notas musicais sentidos chakras vontade domingo violeta Sol si potencial coronrio intuio sbado azul ndigo Saturno l potencial 3 olho mental puro sexta azul celeste Vnus sol olfato laringo mental concreto quinta rosa ou verde Jpiter f paladar corao emocional quarta amarelo Mercrio mi viso plexo solar vital tera alaranjado Marte r tato abaixo do umbigo tero-fsico segunda vermelho Lua d audio base da coluna 47. Os 7 chakras 48. Os 7 planos 49. Os 7 planos Plano Elemental Plano Elemental Plano Elemental Plano Hominal Plano Animal PlanoVegetal Plano Mineral 50. Diferenas entre os reinos animal e hominal O que distingue o homem dos animais e dos vegetais, que, somente ele, verdadeiramente uma alma. No homem, esta alma s se pode manifestar no mundo fsico atravs de um corpo nico; ao passo que, no animal e na planta, a alma reveste simultaneamente vrios corpos diferentes. 51. Diferenas entre os reinos animal e hominal Conceito de alma-grupo Exemplo dos lees Experincia da jarra com gua 52. Diferenas entre os reinos animal e hominal hereditariedade dos instintos: pato chocado pela galinha vai para a gua aves chocadas articialmente constroem ninhos 53. Sub corpos 54. Sub corpos Estamos trabalhando qual corpo? 55. Sub corpos Estamos trabalhando qual corpo? Temos pequenos lampejos do que seja a mente pura 56. Sub corpos Estamos trabalhando qual corpo? Temos pequenos lampejos do que seja a mente pura Nossa intuio apenas uma pequena amostra do que seja a verdadeira intuio 57. Sub corpos Estamos trabalhando qual corpo? Temos pequenos lampejos do que seja a mente pura Nossa intuio apenas uma pequena amostra do que seja a verdadeira intuio E a verdadeira vontade? 58. Sub corpos Cada um dos sete corpos, subdivide-se em mais sete, e assim sucessivamente por sete vezes, criando-se assim uma estrutura piramidal de linhas de fora que caminham pelos subcorpos. 59. Subcorpos 60. Subcorpos 7 * 7 * 7 * 7 * 7 * 7 * 7 61. Subcorpos 7 * 7 * 7 * 7 * 7 * 7 * 7 = 823.543 62. Cadeias Planetrias O plano que se observa o seguinte: descer cada vez mais profundamente na matria, e, em seguida, pouco a pouco ir-se desprendendo dela. 63. Cadeias Planetrias 64. Cadeias Planetrias voc est aqui 65. Rondas ou globos O plano que se observa o seguinte: descer cada vez mais profundamente na matria, e, em seguida, pouco a pouco ir-se desprendendo dela. 66. Rondas ou globos 67. Rondas ou globos voc est aqui 68. Rondas ou globos 69. Raas-raiz A evoluo do Homem nesta Ronda composta de sete Raas-raiz, cada uma delas composta de sete sub-raas, que so ramos derivados da Raa. Na atualidade estamos vivendo o perodo da Quinta Raa- raiz, a Raa Ariana. 70. isso no tem nada a ver com o nazismo 71. Raas-raiz 1. Polar / Chayas 2. Hiperbrea 3. Lemuriana 4. Atlante 5. Ariana 72. Evoluo dos sentidos Raa Sentido 1: Polar / Chayas Audio 2: Hiperbrea Tato 3: Lemuriana Viso 4:Atlante Paladar 5:Ariana Olfato 6 potencial 7 potencial 73. Evoluo de conscincia UNIVERSAL INTUICIONAL MENTAL MINERAL VEGETAL HUMANOANIMAL ESPIRITUAL FSICO EMOCIONAL 74. Primeira raa: Polar / Chayas matria etrica seres assexuados mais se assemelhavam a nuvens vagas, utuantes, quase informes 75. Primeira raa: Polar / Chayas matria etrica seres assexuados mais se assemelhavam a nuvens vagas, utuantes, quase informes 76. Segunda Raa: Hiperbrea matria etrea, partindo para ser mais densa, mais material, com um corpo com consistncia gelatinosa (semelhante a uma gua-viva) continente ocupado: Plaksha (norte da sia) 77. Terceira Raa: Lemuriana Etnia dominante: negra Separao dos sexos chegada dos senhores deVnus 78. Terceira Raa: Lemuriana 79. Terceira Raa: Lemuriana Desenvolvimento dos rgos visuais (apenas um no comeo) glndula pineal, cujas funes e secrees os prprios endocrinlogos ainda desconhecem Ciclopes 80. Terceira Raa: Lemuriana 81. Terceira Raa: Lemuriana 82. Quarta Raa:Atlante considerada a maior de todos os tempos muito alm do nosso atual grau de desenvolvimento tecnolgico trabalhou o corpo mental concreto, e acabaram sendo vtimas de sua soberba 83. Caractersticas dos Atlantes chegavam a ter trs metros de altura etnias dominantes: peles vermelha e amarela tinham todas as caractersticas humanas e uma fora fsica muito grande 84. Tecnologia dos Atlantes Energia eltrica: as fontes eram a gua, plantas e metais Edicaes: mestres em construo, tinham enorme preciso e conhecimentos de engenharia Metalurgia: produziam tipos de elementos ainda desconhecidos at hoje 85. Evidncias dos Atlantes Pirmides: h pedras que at hoje no h guindaste que tenha a capacidade de ergu-las Aparelhos muito evoludos de clculos como computadores e relgios Obras como o crnio de cristal 86. Quinta Raa:Ariana existe h cerca de 1 milho de anos provm de Ariavarta, conhecida como a ndia Antiga signo de ries cinco continentes atuais 87. Quinta Raa:Ariana sub-raas: 1. Hindu 2. rio-semtica 3. Iraniana 4. Cltica 5.Teutnica 88. Sub-raas Cada sub-raa um degrau na escada para a formao da prxima raa 89. Sub-raas IV 4 3 2 1 7 6 5 V 4 3 2 1 7 6 5 VI 4 3 2 1 7 6 5 90. Sub-raas Da 2 sub-raa da 1 raa, origina-se a 2 raa Da 3 sub-raa da 2 raa, origina-se a 3 raa Da 4 sub-raa da 3 raa, origina-se a 4 raa Da 5 sub-raa da 4 raa, origina-se a 5 raa voc entendeu... 91. Substituio de uma sub-raa ocorre atravs de dominao pela sub-raa sucessora ou cataclisma que abate total ou parcialmente a sub-raa antecessora "Dia do Juzo": fecha-se a porta aos indivduos inabilitados para o prximo ciclo evolutivo 92. Substituio de uma raa-raiz grande cataclisma envolvendo continentais extenses de terra submergem as terras mais povoadas pela raa em declnio emergem territrios que serviro de bero de desenvolvimento para a nova raa que se instala 93. Aporte deVnus Incentivo energtico stima ronda da quinta cadeia Senhores da Chama Seres Augustos Filhos da Nvoa gnea 94. Grande Fraternidade Branca El Morya Kuthumi ou Lanto ou Confucio PauloVeneziano ou Rowena Serapis Bey Hilarion Jesus ou Nada Saint Germain 95. Grande Fraternidade Branca atribui-se surgida no Antigo Egito vrias outras ordens hoje proclamam-se descendentes: Maonaria Ordem Rosacruz (AMORC) prpria Sociedade Teosca 96. Onde estamos anal? 5 subraa 5 raa 4 globo 4 cadeia planetria 97. Recapitulando: 5 sub-raa 98. Recapitulando: 5 raa 99. Recapitulando: 4 globo (D) 100. Recapitulando: 4 globo (D) voc est aqui 101. Recapitulando: 4 cadeia planetria 102. Recapitulando: 4 cadeia planetria voc est aqui 103. Mas no se preocupe! 104. voc ainda est aqui