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  • 7/21/2019 Covilh Forma (1)

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    Beatriz MouratoCirurgia Geral do Hospital de Portalegre ULSNA, EPE

    Co-coordenadora do Conselho Regional de Portalegre da Elcos

    A Ferida e aCicatrizao

    11/12/2014

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    Apresentaes!

    Nome De onde vem O que faz

    Conte um fato interessante da sua vida

    Diga o nome do colega que se apresentou antes!

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    Objetivos

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    Conhecer a anatomia e fisiologia da pele

    Conhecer o processo natural de cicatrizao

    Saber definir ferida crnica

    Reconhecer os principais fatores envolvidos na

    cicatrizao anormal

    Conhecer a fisiopatologia das principais tipos de feridas

    crnicas e a sua importncia no diagnstico e

    teraputica

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    Agenda

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    A pele

    A Cicatrizao

    Feridas Crnicas

    lceras por Presso

    lceras Venosas

    lceras Arteriais

    P Diabtico

    Outras feridas Avaliao do doente com ferida

    Teraputicas de vanguarda no tratamento das feridas

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    E EM 2014?

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    Covilh 11/12/2014

    A PELE

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    Que a pele?

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    INTRODUO

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    A Pele

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    SISTEMA TEGUMENTAR

    PELE Epiderme

    Derme Hipoderme

    GLNDULAS Sudorparas

    Sebceas Mamrias

    PELOS

    UNHAS

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    HISTOLOGIA

    CAMADAS DA PELE

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    CAMADAS DA EPIDERME

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    CAMADAS DA DERME

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    CLULAS

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    CLULAS

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    CLULAS

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    CLULAS

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    CLULAS

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    ANEXOS

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    ANEXOS

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    RECEPTORES

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    A CICATRIZAO

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    !

    FERIDA perda de continuidade num rgoDorlands Medical Dictionary

    CRNICA falha na cicatrizao num perodorazovel de tempo

    in Wound Healing and Ulcers of the Skin Diagnosis and Therapy - the Practical Approach

    AGUDA

    !3 a 4 meses?!

    INTRODUO

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    A Cicatrizao

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    TIPOS DE FERIDAS

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    Feridas

    Agudas Cirrgicas

    Traumticas

    Queimaduras

    Mordeduras

    Abrases

    Picadas ...

    Crnicas

    Venosas

    Diabticas

    Arteriais

    Presso

    Infeo

    D. Sistmicas

    Mecanismo

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    FASES DA CICATRIZAO

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    ! 3 fases podem ocorrer simultaneamente

    ! processos podem sobrepor-se

    FASES DA CICATRIZAO

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    FASE INFLAMATRIA

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    FASE INFLAMATRIA

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    FASE INFLAMATRIA

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    FASE INFLAMATRIA

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    FASE INFLAMATRIA

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    FASE INFLAMATRIA

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    FASE INFLAMATRIA

    CITOCINAS

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    FASE INFLAMATRIA

    CITOCINAS

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    FASE INFLAMATRIA

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    A CICATRIZAO NORMAL

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    FASE PROLIFERATIVA

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    FASE PROLIFERATIVA

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    A Ci t i

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    FASE PROLIFERATIVA

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    FASE PROLIFERATIVA A Ci t i

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    FASE PROLIFERATIVA

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    FASE PROLIFERATIVA A Ci t i

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    FASE PROLIFERATIVA

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    FASE PROLIFERATIVA A Ci t i

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    FASE PROLIFERATIVA

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    FASE DE REMODELAO A Cicatrizao

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    FASE DE REMODELAO

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    FASE DE REMODELAO A Cicatrizao

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    FASE DE REMODELAO

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    A CICATRIZAO NORMAL A Cicatrizao

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    ! rubor! calor

    ! tumor

    !

    dor! impotncia funcional

    migrao, proliferao, diferenciao, contrao

    1. Inflamao

    2. Proliferao

    3. Remodelao

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    Diagnosis and Therapy - the Practical Approach

    CITOCINAS

    A CICATRIZAO NORMAL

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    A CICATRIZAO NORMAL A Cicatrizao

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    Nos adultos, por melhor que seja o processo decicatrizao, a nova pele cicatrizada nunca volta a

    ter as mesmas caractersticas que a pele que foi

    perdida:

    - Menor resistncia

    - Menor fora tensil

    -

    Menor elasticidade

    - No tem apndices cutneos

    in Wound Healing and Ulcers of the Skin

    Diagnosis and Therapy - the Practical Approach

    A CICATRIZAO NORMAL

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    TIPOS DE CICATRIZAO A Cicatrizao

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    TIPOS DE CICATRIZAO

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    INTERRUPO NA CICATRIZAO A Cicatrizao

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    !

    FERIDA perda de continuidade num rgoDorlands Medical Dictionary

    CRNICA falha na cicatrizao num perodorazovel de tempo

    in Wound Healing and Ulcers of the Skin Diagnosis and Therapy - the Practical Approach

    AGUDA

    !3 a 4 meses?!

    INTERRUPO NA CICATRIZAO

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    CICATRIZAO ANORMAL FERIDA CRNICA A Cicatrizao

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    !

    FERIDA NO PROGRIDE INFLAMAO CRNICA

    CAUSAS:! infeco!

    hipxia!

    trauma! corpos estranhos! patologia sistmica!

    desnutrio

    !

    imunodeficincia! medicao

    CICATRIZAO ANORMAL FERIDA CRNICA

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    CICATRIZAO ANORMAL FERIDA CRNICA A Cicatrizao

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    CICATRIZAO ANORMAL FERIDA CRNICA

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    CICATRIZAO ANORMAL FERIDA CRNICA A Cicatrizao

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    CICATRIZAO ANORMAL FERIDA CRNICA

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    CICATRIZAO ANORMAL FATORES A Cicatrizao

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    !

    SISTMICOS! idade

    ! nutrio

    ! vit. C e A; zinco, ferro

    !

    trauma! doenas metablicas

    ! Diabetes mellitus

    ! patologia da tiride

    !

    imunossupresso! doenas do tecido conjuntivo

    ! tabaco

    ! medicao

    !

    corticides, doxorrubicina!

    !

    LOCAIS! leso mecnica

    !

    infeco

    !

    edema

    ! isqumia/necrose

    ! agentes tpicos

    !

    radiao ionizante

    !

    #tenso de O2

    ! corpos estranhos

    CICATRIZAO ANORMAL FATORES

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    CICATRIZAO ANORMAL FATORES A Cicatrizao

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    CICATRIZAO ANORMAL FATORES

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    CICATRIZAO ANORMAL FATORES A Cicatrizao

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    CICATRIZAO ANORMAL A Cicatrizao

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    Figueiredo G. 2013

    CICATRIZAO ANORMAL A Cicatrizao

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    CICATRIZAO ANORMAL A Cicatrizao

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    Figueiredo G. 2013

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    LCERAS DE PRESSO

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    Uma lcera de presso uma leso localizada da pele e/ou

    tecido subjacente, normalmente sobre uma proeminncia

    ssea, em resultado da presso ou de uma combinaoentre esta e foras de toro. s lceras de presso,

    tambm esto associados fatores contribuintes e de

    confuso, cujo papel ainda no se encontra totalmente

    esclarecido.

    Definio internacional

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    LCERAS DE PRESSO

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    ! Categoria III: Perda total da espessura da pele

    " Pode ser visvel o tecido adiposo subcutneo

    " No esto expostos os ossos, tendes ou msculos

    " Pode estar presente algum tecido desvitalizado (fibrina hmida), mas nooculta a profundidade dos tecidos lesados

    " Pode incluir leso cavitria e encapsulamento

    " Profundidade varia com a localizao anatmica

    LCERAS DE PRESSO

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    ! Categoria IV: Perda total da espessura dos tecidos

    " Exposio ssea, dos tendes ou msculos

    " Pode estar presente tecido desvitalizado (fibrina hmida) e ou tecido necrtico

    " Frequentemente so cavitadas e fistulizadas

    " Profundidade varia com a localizao anatmica

    Pode atingir msculo e/ou estruturas de suporte (fascia, tendo ou cpsula articular)

    tornando a osteomielitee a osteteprovveis de acontecer.

    Existe osso/msculo exposto visvel ou directamente palpvel.

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    LCERAS DE PRESSO

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    Avaliao completa

    Educar os profissionais - branqueamento, calor local, edema e tumefaco

    Zonas de rubor

    reas de desconforto ou dor

    Vigiar danos devidos a dispositivos mdicos

    Documentar todas as avaliaes da pele

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    LCERAS DE PRESSO

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    Alternnciadedecbitos

    Reduzir adurao e

    magnitude dapresso exercida

    sobre reasvulnerveis do

    corpo

    Altas presses durantecurtos perodos de

    tempo

    =Baixas presses

    durante longos perodosde tempo

    Preveno

    LCERAS DE PRESSO

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    O posicionamento contribui para o conforto, a dignidade e a capacidade funcional do indivduo

    Frequncia influenciada por variveis relacionadas com o indivduo e pelas superfcies deapoio

    Presso deve ser aliviada ou redistribuda

    Evitar sujeitar a pele presso ou foras de toro

    Usar ajudas de transferncia para evitar a frico e toro -> Levante, no arraste!

    Evitar contato direto com dispositivos mdicos tais como tubos e sistemas de drenagem

    Evitar posicionar o indivduo sobre proeminncias sseas que apresentem eritema no branquevel

    Reposicionamentos

    LCERAS DE PRESSO

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    Reposicionamentos

    Indivduo sentado

    !

    Posicionar de forma a manter todas as suas atividades por completo

    ! Posio tolerada e que minimize a presso e a toro

    ! Se os ps do indivduo no chegam ao cho, coloque-os sobre um estrado ou

    apoio! Limitar o tempo que o indivduo passa sentado sem alvio de presso

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    Covilh 11/12/2014

    lceras Venosas

    www sociedadeferidas com

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    FATORES DE RISCO

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    ! HIPERTENSO VENOSA SUSTENTADA

    ! 10% da Populao na Europa tem insuficincia valvular

    ! lcera venosa recorrente em 70% dos doentes em risco

    Figueiredo G. 2013

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    CLASSIFICAO

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    A lcera venosa (lcera de perna) o estadio

    mais avanado da doena venosa crnica

    AVALIAO CLNICA - GERAL

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    ! HOLSTICA; MULTIDISCIPLINAR

    ! Determinar a causa da lcera e factores de risco

    !

    Conhecer o doente e as suas circunstncias (qualidade de vida)

    ! HISTRIA CLNICA COMPLETA

    ! EXAME FSICO

    !

    EXAMES COMPLEMENTARES

    !

    Registo de dados

    www.sociedadeferidas.pt Figueiredo G. 2013

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    TERAPUTICA

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    LCERA VENOSA:

    !

    HIGIENE DA LCERA E PELE ADJACENTE! DESBRIDAMENTO DE TECIDOS DESVITALIZADOS! ANTI-SEPSIA! CONTROLO DA CARGA MICROBIANA! CONTROLO DO EXSUDADO

    !

    ESCOLHA DO MATERIAL DEP PENSO

    ! TERAPIA COMPRESSIVA

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    Covilh 11/12/2014

    Doena ArterialPerifrica

    lceras Arteriais

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    CLASSIFICAO TASC II

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    SINAIS

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    Extremidade fria

    Palidez cutnea

    Rarefao pilosa

    Unhas quebradias

    Diminuio das massas musculares

    Pulsos fracos ou no palpveis

    lceras e necroses distais

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    SINAIS

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    lceras Arteriais

    Caractersticas:

    Localizao: Extremidades dedos, antep, malolos

    Tamanho: Varivel mas tendencialmente pequenas Dolorosas

    Secas e com placas de necrose

    Bordos bem delimitados

    No sangrantes

    Sobre proeminncias sseas distais

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    TERAPUTICA

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    DOENA ARTERIAL:

    !

    CESSAO TABGICA! EXERCCIO FSICO! DIETA

    FARMACOLGICA:! VASODILATADORES PERIFRICOS (PENTOXIFILINA, VASOPROST...)

    !

    ESTATINAS! ANTIAGREGANTES PLAQUETRIOS! CONROLO DA DOR

    CIRRGICA:

    ANGIOPLASTIA ENDARTRECTOMIA

    BY-PASS

    AMPUTAO

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    EPIDEMIOLOGIA

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    FISIOPATOLOGIA

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    !

    Neuropatia presente em todos os ps diabticosP NEUROPTICO! perda da autorregulao vascular; shunts arterio-venosos

    locais! hipervascularizao e edema do p

    ! Ocluso aterosclerticaP ISQUMICO / NEURO-ISQUMICO

    ! ocorre nas grandes artrias da coxa e perna criando isqumiaa jusante, mxima no p

    !

    aterosclerose no um resultado directo da diabetes

    FISIOPATOLOGIA

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    Neuropatia

    20 anos de DM 15% tm neuropatia

    15 anos de DM 50%

    50% dos diabticos com mais de 65 anos

    Neuropatia:

    -

    Motora

    -

    Sensitiva- Autonmica

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    FISIOPATOLOGIA

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    Neuropatia

    SensitivaDiminuio da sensibilidade:

    - Vibratria

    - Proprioceptiva

    -

    Tctil- lgica

    - Trmica

    Aumento do riscode leses

    traumticas, sempercepo do

    doente

    Calado mal adaptado Corpos estranhos

    Rugas nas meias Queimaduras com braseiras e sacos de gua quente

    N i

    FISIOPATOLOGIA

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    Motora

    Fraqueza e atrofia dos msculos, condicionando deformaes que

    levam ao aparecimento de novos pontos de apoio, sujeitos a

    hiperpresses

    Msculos mais afetados:

    - Intersseos # Dedos em gatilho ou martelo + diminuio da

    almofada plantar # Aumenta a presso sob a cabea dosmetatarsos

    - Tibial anterior #P pendente #Aumento da presso no retro e

    meio-p

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    Neuropatia

    FISIOPATOLOGIA

    N ti

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    Autonmica

    Disfuno simptica:

    - Artrias e arterolas

    - Glndulas sudorparas

    - Msculo eretor do pelo

    Pele quente, desidratada,espessa, fissurada

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    Neuropatia

    FISIOPATOLOGIA

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    Arteriopatia Perifrica

    Mais comum

    Mais precoce

    Igual em ambos os sexos Evoluo mais rpida

    Multi-segmentar

    Mais distal

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    FISIOPATOLOGIA

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    Infeo

    Ameaa importante ao p

    Ambiente hiperglicmico

    Alterao da funo leucocitria Diminuio da imunidade celular

    Pele seca e fissurada

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    FACTORES DE RISCO

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    Factores Instrnsecos

    Proeminncias sseas

    Limitaes articulares

    Hiperqueratoses

    Cirurgias prvias do p

    Neuroatropatia de Charcot

    Factores Extrnsecos

    Calado desadequadro

    Corpos estranhos

    Caminhar descalo

    Quedas e acidentes

    Nveis de atividade

    Agresses trmicas

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    SINAIS

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    60%

    40%

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    Di ti d P Di bti

    DIAGNSTICO

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    Diagnstico de P Diabtico

    Avaliao Clnica

    Hx Clnica

    Exame Objetivo

    Testes de avaliao neurolgicos e vasculares

    Identificao do P em Risco

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    Di ti d P Di bti

    DIAGNSTICO

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    Diagnstico de P Diabtico

    Idade Durao e tipo de DM

    Glicemia e HbA1c Dislipidmia HTA

    Retinopatia e Nefropatia Doena cardaca ecerebrovascular

    Estudo nutricional: peso,altura, IMC

    http://www.sociedadeferidas.pt

    Hbitos tabagicos, toxoflicos Alergias Medicao habitual Internamentos e cirurgias

    anteriores

    Escolaridade Autonomia motora Acuidade visual Antecedentes de leses prvias

    nos ps

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    T t t d l I i

    DIAGNSTICO

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    Tratamento da lcera Isqumica

    Tratar a causa!!No desbridar!!!!!!

    Risco de infeco

    Medicao com vasodilatadores e antiagregantes

    Cirurgia de Revascularizao

    By-pass

    Endovascular/Stents

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    P diabtico

    Infeo em P Diabtico

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    Infeo em P Diabtico

    Desbridamento

    Repouso

    Teraputica local

    Antibioticoterapia sistmica

    Controlo glicmico apertado

    Controlo das co-morbilidadesNutrio!

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    Covilh 11/12/2014

    Outras feridas

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    LCERA MISTA ARTERIO-VENOSA

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    ! COMBINAO DE DOENA ARTERIAL E VENOSA

    !

    Influncia no diagnstico e tratamento

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    AVALIAO CLNICA

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    ! HOLSTICA; MULTIDISCIPLINAR

    ! Determinar a causa da lcera e factores de risco

    !

    Conhecer o doente e as suas circunstncias (qualidade de vida)

    ! HISTRIA CLNICA COMPLETA

    ! EXAME FSICO

    !

    EXAMES COMPLEMENTARES

    !

    Registo de dados

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    AVALIAO CLNICA HISTRIA CLNICA e EXAME FSICO

    ! Sinais e sintomas de insuficincia venosa

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    ! Sinais e sintomas de insuficincia venosa

    AVALIAO CLNICA HISTRIA CLNICA e EXAME FSICO

  • 7/21/2019 Covilh Forma (1)

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    !

    Sinais e sintomas de insuficincia arterial

    Figueiredo G. 2013

    AVALIAO CLNICA HISTRIA CLNICA e EXAME FSICO

    ! Exame da lcera

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    ! Exame da lcera

    !

    Classificar a lcera de acordo com o grau e avaliar o seutamanho e localizao (evidncia C)

    Figueiredo G. 2013

    AVALIAO CLNICA HISTRIA CLNICA e EXAME FSICO

    ! Exame da lcera

  • 7/21/2019 Covilh Forma (1)

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    ! Exame da lcera

    Figueiredo G. 2013

    Etiologia

    Localizao

    Categoria

    Tamanho

    Tipo de tecido existente da ferida

    Tecido circundante da ferida

    Presena de exsudado

    Odor

    ESTUDO VENOSO

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    ! ECODOPPLER VENOSO DOS MEMBROS INFERIORES!

    refluxo da safena interna e/ou externa! perfurantes insuficientes! sistema venoso profundo

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    ESTUDO ARTERIAL

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    !

    MEDIO DO IPTB (evidncia B)

    !

    PADRES DE FLUXO ARTERIAL

    ! ECODOPPLER ARTERIAL

    ! ANGIOGRAFIA (identificao e morfologia das leses arteriais)

    ! ANGIOTAC; ANGIORMN

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    ESTUDO ARTERIAL

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    !

    MEDIO DO IPTB

    !

    0,8 limiar para terapiacompressiva

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    TRATAMENTO

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    ! LCERAS VENOSAS COMPRESSO ELSTICA

    !

    a teraputica de compresso melhora as taxas de cicatrizao daslceras venosas em comparao com as que no incluemcompresso. (Evidncia A)

    ! no se verificam diferenas ntidas na eficcia dos diferentes tiposde sistemas de compresso de quatro camadas e baixa

    elasticidade (Evidncia B)

    ! LCERAS ARTERIAIS REVASCULARIZAO

    ! LCERAS MISTAS!

    eventualmente compresso reduzida (15-25 mmHg)! referncia para estudo vascular

    ! A terapia sistmica no est recomendada na lcera venosa (A)

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    TRATAMENTO

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    !

    CONTROLO DA DOR

    ! CIRURGIA VENOSA

    ! a cirurgia venosa seguida da compresso elstica deve serconsiderada nos doentes com lcera venosa (evidncia B)

    !

    cirurgia do sistema venoso superficial

    ! SEPS subfascial endoscopic perforator surgery

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    REVASCULARIZAO

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    !

    Recomendaes TASC(TransAtlantic Inter-Society Consensus)

    !

    Classificao das leses aterosclerticas dos sectores aorto-ilacoe femoropoplteo em 4 tipos (A a D), desde estenoses curtas aocluses longas

    ! Leses tipo A tratamento endovascular

    !

    Leses tipo D cirurgia

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    CRITRIOS DE REFERENCIAO

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    !

    Situaes de difcil resoluo!

    ! INDICAO PARA REFERENCIAO:

    ! todas as lceras sem melhoria ao fim de 12

    semanas de teraputica compressiva

    !

    ou no cicatrizao ao fim de 12 meses detratamento.

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    CRITRIOS DE REFERENCIAO

    E AINDA

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    E AINDA:

    !

    Doena vascular perifrica (lcera arterial ou mista) com IPTB

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    ! Mdico

    !

    Enfermeiro

    ! Fisioterapeuta

    ! Nutricionista

    ! Farmacutico

    ! Microbiologista

    ! Assistente Social

    ! !

    COMUNICAO

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    Covilh 11/12/2014

    Teraputicas de Vanguardano Tratamento de Feridas

    Beatriz Mourato

    i d d f id

    PENSOS

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    www sociedadeferidas pt

    ANTISSPTICOS

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    www sociedadeferidas pt

    OXIGENOTERAPIA HIPERBRICA

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    www sociedadeferidas pt

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    INFRAVERMELHOS

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    169/173

    www sociedadeferidas pt

    PLASMA ENRIQUECIDO COM PLAQUETAS

  • 7/21/2019 Covilh Forma (1)

    170/173

    www sociedadeferidas pt

    SUBSTITUTOS CUTNEOS

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    www sociedadeferidas pt

    MEMBRANA AMNITICA

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    www sociedadeferidas pt

  • 7/21/2019 Covilh Forma (1)

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    Beatriz Mourato

    Obrigado pelavossa ateno

    11/12/2014