CP-L-501 Mecanica Arranjos Rev 4

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    SISTEMA DE PADRONIZAO

    DE ENGENHARIA - SPE

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    CRITRIOS DE PROJETO PARA MECNICAARRANJOS

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    CP - L - 501

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    REVISES

    TE:TIPO

    EMISSO

    A - PRELIMINAR

    B - PARA APROVAO

    C - PARA CONHECIMENTO

    D - PARA COTAO

    E - PARA CONSTRUO

    F - CONFORME COMPRADO

    G - CONFORME CONSTRUDO

    H - CANCELADO

    Rev. TE Descrio Por Ver. Apr. Aut. Data

    0 C REVISO GERAL ETO WCJ EMV MP 28/12/07

    1 CADEQUAO COMO DOCUMENTOPADRO PARA PROJETOS ETO WCJ EMV MP 29/02/08

    2 C REVISADO ITENS 6.4, 7.1 E 8.1 ETO GC RSF MP 11/07/08

    3 C

    REVISO GERAL PARA INCLUSO DEREQUISITOS NOS PROJETOS DEFERROSOS, FERTILIZANTES, COBRE EENERGIA

    IAM FCC MB PP 04/10/12

    4 CREVISO DOS ITENS: 7, 9.1, 9.1.4,9.1.5, 9.1.6 e 10.1.1

    IAM GGG MB GJ 28/04/13

    Este documento somente poder ser alterado/revisado pela equipe de gesto do SPE.

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    NDICE

    ITEM DESCRIO PGINA

    1.0 OBJETIVO 4

    2.0 APLICAO 4

    3.0 DOCUMENTOS DE REFERNCIA 4

    4.0 CDIGOS E NORMAS 5

    5.0 DEFINIES 6

    6.0 CDIGO DA FONTE 6

    7.0 CRITRIOS PARA ELABORAO DE DESENHOS 7

    7.1 FORMATOS 7

    7.2 ESCALAS 7

    7.3

    UNIDADES 7

    7.4 ABREVIATURAS 7

    8.0 CRITRIOS GERAIS 8

    8.1 CONSIDERAES GERAIS DE PROJETO 8

    8.2 DADOS BSICOS DE PROJETO 13

    8.3 CARGAS DE PROJETO 13

    9.0

    CRITRIOS PARA EQUIPAMENTOS DE MANUSEIO 13

    9.1 TRANSPORTADORES DE CORREIA 14

    9.2 REVESTIMENTOS 15

    9.3 PONTES E TALHAS 16

    9.4 ALIMENTADOR DE SAPATAS 17

    9.5 BOMBAS 17

    9.6 BRITADORES 17

    9.7 BOMBAS DE VCUO 17

    9.8 SILOS 17

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    9.9 TANQUES E CAIXAS DE BOMBA 18

    9.10 PENEIRAS VIBRATRIAS 18

    9.11 ESPESSADORES 18

    9.12 EQUIPAMENTOS PARA FERTILIZANTES E COBRE 18

    10.0 MANUTENO 18

    11.0 SEGURANA 19

    12.0 IDENTIFICAO DOS EQUIPAMENTOS 20

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    1.0 OBJETIVO

    Estabelecer os critrios mnimos para o desenvolvimento dos servios de engenharia dadisciplina de Mecnica - Arranjos. Este um documento para o desenvolvimento do projeto,planejamento, elaborao de fluxogramas, especificaes e folhas de dados, memrias declculo e outros documentos necessrios na execuo de projetos de implantao paraempreendimentos da Vale.

    2.0 APLICAO

    Este documento se aplica a todo empreendimento de projeto de capital da Vale.

    3.0 DOCUMENTOS DE REFERNCIA

    Os critrios de projeto para Mecnica - Arranjos devero ser usados em conjunto com osseguintes documentos do projeto:

    Manual de Coordenao de Projetos

    Relao de reas e Subreas do Projeto

    Fluxogramas de Processo da fase corrente do Projeto

    Os documentos relacionados foram utilizados na elaborao deste documento ou contminstrues e procedimentos aplicveis a ele. Devem ser utilizados na sua reviso maisrecente.

    INS-021 Instruo Requisitos para Atividades Crticas

    CP-P-501 Critrios de Projeto para ProcessoCP-M-501 Critrios de Projeto para Mecnica - Equipamentos

    CP-T-501 Critrios de Projeto para Tubulao

    CU-T-504 Critrios de Projeto para Sistemas

    CP-J-501 Critrios de Projeto para Automao Industrial

    CP-K-501 Critrios de Projeto para Telecomunicaes

    CP-A-501 Critrios de Projeto para Arquitetura

    CP-A-502 Critrio de Projeto para Edificaes Temporrias e Definitivas

    CP-B-501 Critrios de Projeto para Civil/Infraestrutura

    CP-C-501 Critrios de Projeto para Civil/Concreto

    CP-E-501 Critrios de Projeto para Eltrica

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    EG-L-401 Especificao Geral de Caldeiraria

    EG-M-401 Especificao Geral de Mecnica para Fornecimento deEquipamentos Mecnicos

    EG-M-402 Especificao Geral para Tratamento de Superfcie e Pintura deProteo e Acabamento

    ET-M-406 Especificao Tcnica para Transportadores de Correia

    ET-M-438 Especificao Tcnica de Pontes Rolantes e Prticos

    ET-M-439 Especificao Tcnica de Talha EltricaPR-E-028 Procedimento para Identificao de Ativos, Equipamentos e

    Instrumentos

    4.0 CDIGOS E NORMAS

    Os critrios estabelecidos nos cdigos e normas que sejam aplicveis ao projeto, assimcomo padres da indstria utilizados no projeto e construo, dentre outros documentos dereferncia, sero considerados como requisitos mnimos. Sero aplicados critrios mais

    conservadores e restritos onde a Vale considere pertinente.No caso de no ser indicado especificamente, o projeto de todos os sistemas de Mecnica -Arranjos dever considerar a ltima edio dos cdigos e normas publicados pelasseguintes organizaes:

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    AGMA American Gear Manufacturers Association

    ABMA American Bearing Manufacturers Association

    AIME American Institute of Mining Metallurgical & Petroleum Engineers

    AISC American Institute of Steel Construction

    AISI American Iron and Steel Institute

    ANSI American National Standards Institute

    API American Petroleum Institute

    ASME American Society of Mechanical Engineers

    ASTM American Society for Testing and Materials

    AWS American Welding Society

    AWWA American Water Works AssociationBSS British Standard Specifications

    CEMA Conveyor Equipment Manufacturers Association

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    CMAA Crane Manufacturers Association of America

    DIN Deustches Institut fr Normung

    FM Factory Mutual

    HMI Hoist Manufacturers Institute

    ISA Instrument Society of America

    ISO International Organization for Standardization

    MPTA Mechanical Power Transmission Association

    MSHA Mine Safety and Health Administration

    MTE Ministrio do Trabalho e Emprego do Brasil

    NFPA National Fire Protection Association

    OSHA Occupational Safety and Health Administration

    RMA Rubber Manufacturers Association

    SAE Society of Automotive Engineers

    SSPC Steel Structure Painting Council

    UL Underwriters LaboratoriesUBC Uniform Building Code

    Alm dos cdigos e normas publicados pelos rgos normativos acima citados, o projetodever cumprir com todas as leis e regulamentaes das autoridades locais.

    A Vale exige o atendimento integral de todas as Normas Regulamentadoras do MTE,conforme Portaria 3.214 de 08/06/1978.

    5.0 DEFINIES

    As definies de carter geral, comuns ao universo de documentos do SPE podem serencontradas no GU-E-400 - Glossrio de Termos e Siglas Utilizados na Implantao deEmpreendimentos.

    6.0 CDIGO DA FONTE

    O cdigo em letras listado abaixo para cada critrio refere-se fonte de informao utilizadana execuo deste documento. Em determinados casos podem ser citadas duas (2) fontes

    de informao. Um determinado cdigo junto ao ttulo significa que todo o item possui omesmo cdigo. Os seguintes cdigos de letras sero utilizados nos itens e subitens destescritrios de projeto para Mecnica - Arranjos da Vale:

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    Cdigo Descrio

    A Critrio fornecido pela ValeB Prtica IndustrialC Recomendao da ProjetistaD Critrio do FornecedorE Critrio de Clculo de ProcessoF Cdigo ou NormaG Dado Assumido (com aprovao da Vale)

    H Critrio fornecido pelo Detentor da TecnologiaJ Regulamento Federal, Estadual ou Municipal

    7.0 CRITRIOS PARA ELABORAO DE DESENHOS

    7.1 FORMATOS

    Os documentos devero ser apresentados nos formatos definidos abaixo:

    Os desenhos de arranjos mecnicos sero executados no formato A1;

    O desenho do Plano Diretor poder ser executado no formato A0.

    7.2 ESCALAS

    Os desenhos de arranjos mecnicos sero executados preferencialmente nas escalas 1:100,1:125, 1:200 ou 1:500. Desenhos de detalhe da instalao devero ser feitos na escala 1:50.

    O Plano Diretor na escala 1:15.000 e os arranjos gerais na escala 1:1.000, 1:2.000, 1:2.500.Em casos especiais, e com a devida autorizao da Vale, podero ser utilizadas escalasmais apropriadas a um projeto especfico.

    7.3 UNIDADES

    Em geral, devero ser utilizadas as unidades do Sistema Internacional (SI). Outros sistemasde unidades podero ser usados, caso sejam prtica comum. Por exemplo, dimetros detubulao podero ser expressos em polegadas, em funo da norma usada para a suaseleo. Nos desenhos de projeto dos arranjos mecnicos todas as dimenses deveroestar em milmetro, e as elevaes, em metro.

    7.4 ABREVIATURAS

    Devero ser utilizadas as seguintes abreviaturas nos desenhos:

    Cdigo de FonteA

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    NANvel de gua;

    NTNvel do terreno;

    PTPonto de trabalho;

    TCATopo do concreto acabado;

    TCBTopo do concreto bruto;

    TVTopo da viga;

    EAExceto anotado;CLinha de centro;

    ELElevao.

    8.0 CRITRIOS GERAIS

    Cdigo da FonteB/C

    8.1 CONSIDERAES GERAIS DE PROJETO

    Os critrios estabelecidos pelos cdigos aplicveis, normas industriais e outros documentosde referncia devero ser considerados como requisitos mnimos para o desenvolvimento doprojeto.

    O projeto dever ser elaborado a partir dos desenhos de arranjos gerais emitidos para a fasecorrente do projeto, fluxogramas, levantamento topogrfico, coleta de informaes edispositivos operacionais e legais no que se refere, entre outros, a:

    Maximizao do uso da gravidade, quando vivel tcnica e

    economicamente;Condies de operao;

    Condies de manuteno;

    Condies de Logstica;

    Condies de trabalho;

    Proteo ambiental;

    Segurana do trabalho;

    Observao s recomendaes geotcnicas;Balanceamento dos volumes envolvidos entre corte e aterro deterraplenagem;

    L

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    Definio dos muros de conteno e taludes. Definio de uma boa logsticade recebimento do ROM e dos insumos, bem como a sada do produto final;

    Definio de uma rea de estocagem de ROM, antes da Britagem Primria,quando determinado pela Vale.

    O arranjo bsico entre os diversos prdios e reas de processo dever ser elaboradolevando-se em considerao entre outros fatores, os seguintes:

    O arranjo fsico e instalaes devem atender aos requisitos da NR-12 Segurana no Trabalho em Mquinas e Equipamentos;

    Reduo de custos de investimento e operacionais;

    Otimizao do caminhamento dos transportadores;

    Otimizao do lay out da planta, levando em conta aspectos topogrficos,aspectos de processo, boas condies operacionais, etc.;

    Previso das reas e meios necessrios montagem, operao emanuteno, inclusive espaos para retirada de algum equipamento emcaso de sua substituio;

    Analisar, sempre que o afastamento entre os prdios venha a caracterizarisolamento de risco o que ir facilitar o desenvolvimento do projeto desegurana contra incndio e pnico. A distncia horizontal entre prdios einstalaes dever ser em funo do tipo de risco, carga de incendio, tipo dematerial a ser armazenado, existencia de parede corta-fogo, consideraode rotas de fugas e sinalizao;

    Previso de acessos por meio de escadas, rampas, passarelas etc., para odeslocamento de pessoal entre unidades;

    Previso dos espaos necessrios s instalaes eltricas, tubulao,

    drenagem etc.;Padronizao de componentes;

    Logstica de transporte interno: recebimento, manuseio e estocagem;

    Disposio geogrfica adequada dos equipamentos;

    Adequado aproveitamento da topografia do terreno e utilizao de acessosexistentes, quando possvel;

    Espaamento entre prdios e instalaes industriais com condiessuficientes para acessos livres de veculos e operao de guindastes;

    Os espaos entre equipamentos, prdios, etc., sero sempre amplospermitindo pequenas alteraes durante o detalhamento do projeto. Asdistancias entre os equipamentos e as construes prediais devem seratendidas conforme legislao vigente;

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    Previso de reas de conteno para sistema de tancagem.

    Paralelamente ao desenvolvimento das vrias unidades, dever serexecutada a conceituao do plano diretor. Durante a execuo desseplano, devem ser considerados dados de topografia, ventos predominantes,ndices pluviomtricos, suprimento de gua, rede de energia, localizaogeoeconmica do empreendimento, fluxos virios, abastecimento eexpedio dos produtos.

    No plano diretor, as reas de acesso, reas de canteiros de obra, reas de estocagem dematerial para montagem, reas para estacionamento de veculos utilizados durante amontagem e estradas devero ser destacadas /sombreadas.

    As rampas mximas das estradas de acesso e de manuteno das instalaes, sempre quepossvel, no devero ultrapassar 10%.

    Os caimentos das drenagens pluviais devero ser direcionados, sempre que possvel, parafora das instalaes, e sua inclinao nunca deve ser inferior a 1%.

    Referente s rotas de tubulao os arranjos e layout das instalaes e prdios industriais

    devero ser concebidos e projetados considerando a instalao de tubulao em reasinternas e externas.

    No interior dos prdios dever haver espaos e alturas suficientes para passagem das rotase feixes de tubulao, devendo tambm ser previstas condies de fixao e suportao,sem interferncias com equipamentos e acessos.

    Em reas externas devero ser previstos espaos e vos suficientes para instalaes depipe racks. Devero ser respeitados acessos e passagens na rea industrial da planta, almde passagens em vias; ferrovia, estradas de acesso e reas alagadas.

    Demais critrios para tubulao esto descritos no CP-T-501.

    8.1.1 Edifcios de Processo

    Devero ser em estrutura metlica, ou em estrutura mista de concreto e metlica, conformesejam as caractersticas dos equipamentos a serem instalados, e a necessidade de silos dealimentao, levando em considerao a funcionabilidade, desempenho da unidade eotimizao do CAPEX.

    Em funo das caractersticas de processo, para os edifcios que devero possuir coberturametlica, ser necessrio que se projete acesso cobertura, com sistemas de seguranaadequados (escadas e linhas de vida). Esses edifcios devero, tambm, possuir tapamentolateral, ficando o comprimento do tapamento a critrio da Vale.

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    Devero ser previstas condies de ventilao natural por meio de lanternins e aberturas naregio inferior para entrada de ar. O tapamento da cobertura dever contemplar telhas deao e translcidas de forma intercalada.

    Em todo prdio de processo dever ser prevista rea para carga e descarga de material sobo raio de ao do equipamento de levantamento instalado.

    Nos prdios onde a manuteno de equipamentos poder ser feita utilizando-se guindastes,dever ser observado o acesso seguro para o equipamento, considerando-se sua rea de

    patolamento.

    8.1.2 Alimentao de Silos Horizontais

    Deve-se considerar a utilizao de transportadores mveis e/ou mveis reversveis para adistribuio do minrio nas vrias clulas dos silos horizontais, permitindo que haja umaperfeita flexibilizao dos circuitos operacionais.

    8.1.3 Drenagem

    Especial ateno ser dada ao projeto da drenagem industrial no interior dos prdios, de

    modo a garantir o adequado escoamento durante as operaes de limpeza, assim como aevitar eventuais transbordos durante a operao.

    Os prdios e vias de acesso devero ser contornados por canaletas que conduziro adrenagem industrial de piso separadamente da drenagem pluvial. Os pisos no nvel doterreno devero ter inclinao em direo s canaletas laterais.

    Os prdios de processamento a mido tero o piso inferior revestido em concreto, possuirocanaletas de drenagem com largura mnima de 600 mm, providas com tampas metlicas tipograde, para permitir o escoamento de guas de limpeza e eventuais descargas de caixas debombas. Essas canaletas, no caso de drenagem de caixas de polpas, possuiro inclinaes

    compreendidas entre 2 a 6%. Inclinaes maiores podero ser aceitas em casosespecficos.

    Dever haver acesso fcil e seguro ao interior das caixas de passagem e dever ser previstosistema de gua de lavagem para o atendimento prximo a todas as caixas mais profundase acessos s galerias de drenagem.

    8.1.4 Ptios

    Os ptios devero ser projetados prevendo-se a utilizao de empilhadeiras erecuperadoras, conforme necessidade do manuseio.

    Devero ser considerados, nos ptios, fora da rea de empilhamento, espaos paraestacionamento, lavagem e manuteno das mquinas de ptio e caixa de ancoragem.

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    Tambm dever ser considerada plataforma para manuteno da roda de caambas darecuperadora de lana.

    Dever ser previsto acesso para que o veculo de manuteno possa chegar sproximidades da mquina em qualquer ponto ao longo do ptio. Dever ser previstadrenagem para as pilhas vias de rolamento e vias de acesso.

    Para assegurar a estabilidade, as vias de rolamento das mquinas devero serconsideradas sobre regies de corte do terreno ou de aterros de pequena grandeza. As

    dimenses dos dormentes e espaamentos entre intertravamentos devero serdimensionados de tal forma a evitar desalinhamentos e desnivelamentos dos caminhos derolamento.

    8.1.5 Casas de Transferncia e Prdios

    As casas de transferncia e prdios sero providas, conforme a necessidade e devido impossibilidade de acesso de guindastes, de monovias e/ou pontes rolantes e/ou talhaseltricas para manuteno de equipamentos, principalmente para retirada de tambores e ouacionamentos.

    A utilizao desses equipamentos de manuteno ser feita sempre que for necessrio emfuno dos equipamentos e componentes instalados.

    Casas de transferncia de grande altura tambm devero ser equipadas com talha eltricapara manuteno.

    Todos os pontos previstos para retirada de equipamentos e componentes, que no estejamno alcance de talhas, pontes e guindastes tero pelo menos uma monovia instalada.

    As casas de transferncia devero ser consideradas em estrutura metlica com cobertura etapamento lateral de altura reduzida.

    A altura de transferncia entre os transportadores dever considerar que o chute dedescarga ir coletar todos os finos da descarga, quer seja dos raspadores secundrios etercirios, ou de eventual tambor de desvio do acionamento.

    Dever contemplar acessos fceis para limpeza e manuteno, observando que, em tornode toda a rea de transferncia de material, no nvel do piso, deve ser previsto acesso paraequipamento auxiliar motorizado para limpeza mecanizada, em caso de transbordamento dochute, bem como sistema de despoeiramento. As bases das colunas devero ter a parte deconcreto mais elevada em relao ao nvel do piso para evitar corroso da estruturametlica.

    8.1.6 Instalao de Tanques e Equipamentos em Geral

    As consideraes para tanques e caldeirarias em geral devero estar conforme a EG-L-401.

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    Como regra bsica, todos os equipamentos a serem instalados na planta, tais comociclones, separadores magnticos, tanques e colunas de flotao, peneiras, britadores emoinhos devero estar contemplados nos arranjos mecnicos de modo a atender:

    Posio relativa entre equipamentos que se interligam via tubulao, demodo a atender s declividades mnimas exigidas nos fluxogramas deEngenharia;

    Para a manuteno das peneiras, sugere-se que deve ser previsto que elassero retiradas e recolocadas totalmente montadas. Podero ocorrer locaisespecficos onde no ser possvel essa condio e, nesse caso, seronecessrios dispositivos especiais para desmontagem e manuteno dessaspeneiras;

    Acessos para manuteno, inclusive com retirada parcial de componentesdo equipamento, ou mesmo de todo o equipamento;

    Espaos operacionais sem riscos para o pessoal de operao;

    Espaos reservados para equipamentos eltricos;

    Espaos reservados para passagem de tubulao e cabeamento eltrico.

    8.1.7 Instalaes de Apoio Industrial

    As instalaes de apoio industrial devero ser localizadas prximas aos locais de maiordemanda de servios de manuteno e reparos.

    Sero previstas, no layout de alguns prdios, reas para locao de sanitrios. Essessanitrios sero providos de vasos, chuveiros e lavabos.

    8.2 DADOS BSICOS DE PROJETOOs principais dados bsicos para o dimensionamento dos equipamentos e definies dosarranjos mecnicos encontram-se nos fluxogramas e CP-P-501.

    8.3 CARGAS DE PROJETO

    Para efeito de dimensionamento e elaborao de plano de cargas, devero ser adotados osvalores de sobrecargas referenciados no CP-M-501.

    9.0 CRITRIOS PARA EQUIPAMENTOS DE MANUSEIO

    Cdigo da FonteA/B

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    9.1 TRANSPORTADORES DE CORREIA

    9.1.1 Critrios Bsicos

    De uma forma geral, as inclinaes mximas e velocidades dos transportadores de correiasero definidas com base no tipo de operao e em funo dos diversos tipos de materiaismanuseados.

    Para minrio de ferro, salvo indicado em contrrio, as inclinaes dos transportadores

    devero ter aclive mximo de 15, e declive mximo de 10.

    Para fertilizantes, como regra geral, os transportadores devero ter inclinao mxima de14 ascendente e 12 descendente.

    No carregamento, preferencialmente, a inclinao deve ser 0 e na impossibilidade distodever ser de 10 no mximo.

    Para os transportadores de correia que iro manusear pebble, as correias podero ser dotipo com taliscas, para atender definio para o aclive mximo e declive mximo.

    Para outros materiais no citados nestes Critrios de Projeto, os aclives e declives deveroser conforme definido em Especificaes Tcnicas do projeto e Folha de Dados.

    As velocidades mximas, preferencialmente nas plantas industriais, no devero ultrapassar4,0 m/s, exceto para transportadores com comprimento maior que 600 m, os quais poderoter velocidades mximas de 5,0 m/s.

    Para Transportador de Longa Distncia (TCLD), a velocidade dever ser superior a 5,0 m/s.

    No caso de fertilizantes, a menos que especificado em contrrio, para os transportadores decorreia com material de granulometria menor, a velocidade mxima a ser utilizada ser de

    1,5 m/s.

    Devero ser observados os pontos de passagem de pessoas ou veculos sob ostransportadores de correia. Esses pontos devero conter protees e ou sinalizaes, deforma a no permitir a queda de material sobre pessoas ou veculos. A estrutura dessasprotees poder ou no ser independente da estrutura do equipamento, e no deverpermitir acmulo de material sobre as mesmas. Prever tambm, passagem de animaissilvestres, sob e sobre o transportador de correia, nas instalaes que houver necessidade.

    Para alturas maiores que 2 metros, nos locais onde no sejam previstas passagens deveculos ou pedestres, devero ser instaladas sinalizaes com placas de advertncias eisolamentos laterais ao longo do transportador.

    Para demais consideraes, ver ET-M-406.

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    Todas as chapas de desgaste em ao devero ter suas dimenses padronizadas, de formaa diminuir os custos de reposio e facilitar os estoques e a manuteno.

    Para efeito de segurana no trabalho, segundo NR-12, deve ser previsto acesso adequadoaos chutes, moegas e silos, alm de recursos necessrios ao manuseio dos revestimentos.

    9.3 PONTES E TALHAS

    A retirada de equipamentos, conjuntos ou subconjuntos para manuteno dever ser feitaatravs de pontes rolantes, talhas, tirfor, ou guindastes adequados.

    A seleo do equipamento dever ser feita com base no peso do componente mais pesado.

    Casas e torres de transferncia entre transportadores devero possuir os meios necessrios retirada de componentes.

    Prdios cobertos devero ser providos de pontes rolantes ou talhas.

    Os projetos de pontes rolantes e talhas eltricas devem atender aos requisitos das ET-M-

    438 e ET-M-439.

    Para as pontes rolantes do tipo apoiadas, deve ser considerada a instalao de passadiosnos dois lados, com distncia mnima entre as cabeceiras laterais das pontes e a face dacoluna mais prxima igual a 600 mm.

    Para as pontes rolantes do tipo suspensa dever haver, ao final do percurso, uma ilha demanuteno, ou seja, uma plataforma no sentido transversal ao percurso da ponte, ligandouma viga de rolamento outra, de forma a se propiciar acesso a toda a ponte, facilitando amanuteno e ajustes ao equipamento.

    Talhas devero ser usadas em locais onde exista um nico conjunto ou subconjunto a serretirado ou quando existirem vrios componentes alinhados.

    As talhas devero ser eltricas ou manuais. Para seleo, deve-se levar em considerao:

    Peso da carga;

    Frequncia de elevao;

    Altura de elevao;

    Comprimento da monovia.

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    9.4 ALIMENTADOR DE SAPATAS

    No devero ser previstos sistemas com engrenamento externo ou de transmisso porcorrente. Os componentes de acionamento sero similares aos de transportadores decorreia, podendo utilizar motores hidrulicos.

    As estruturas, caldeirarias, chutes e guias laterais devero ser de construo similar dostransportadores de correia adaptados para o tipo de equipamento aplicado.

    9.5 BOMBAS

    A localizao dever ser definida de forma que o comprimento da suco seja o menorpossvel.

    Deve ser previsto acesso fcil para retirada de componentes mecnicos das bombas, assimcomo facilidade para limpeza de material ao redor das mesmas, com uso de recurso auxiliarmotorizado.

    9.6 BRITADORES

    Os britadores devero ser assentados em fundao independente da fundao do prdio eem regio de corte do terreno.

    9.7 BOMBAS DE VCUO

    As bombas de vcuo devero ficar enclausuradas com paredes de alvenaria objetivando areduo de rudo para o ambiente externo.

    9.8 SILOS

    Os silos metlicos devero ter revestimento com os mesmos requisitos de caldeiraria EG-L-401 ou conforme critrio de projeto especfico. Os silos de concreto devero ser revestidosinternamente com trilhos ferrovirios usados. Nas aberturas de descarga dos silos deveroser previstas vlvulas de barras para conteno de material, acionadas por sistemahidrulico, em caso de necessidade de manuteno na regio sob as aberturas.

    Deve ser previsto acesso interno aos silos de forma segura, com pontos de ancoragem paraequipamentos de descida, com bocas de visita posicionadas estrategicamente nos silosmetlicos, que proporcionem acesso a uma pessoa, com largura mnima de 800 mm, e dedimenses suficientes para a passagem de uma maca.

    Deve ser previsto acesso externo aos silos, por meio de passarelas ou escadas, e guarda-corpo, conforme requisitos da NR-12.

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    9.9 TANQUES E CAIXAS DE BOMBA

    Sempre que possvel, devem ser considerados tanques e caixas de bomba com seocilndrica. Devero ter sobre-espessura para corroso. Os tanques com agitadores deveropossuir uma chapa de desgaste sobre a chapa do fundo. Os tanques e caixas de bomba nodevero ter revestimentos.

    Deve ser sempre observado local de acesso para limpeza de tanques e caixas de bombas,com aberturas nas partes inferiores, eliminando-se ou reduzindo-se a necessidade de

    escadas.

    Os tanques e caixas de bombas devero possuir extravasores.

    Devero ser instalados guarda-corpos, conforme padro tpico da Vale, em todo o permetrode tanques fechados, para permitir acesso sua parte superior.

    9.10 PENEIRAS VIBRATRIAS

    Caso seja utilizado quadro de isolamento para peneiras vibratrias, ateno especial deverser dada ao arranjo mecnico das instalaes.

    Dever sempre ser considerado espao suficiente, pela lateral ou por cima, para remoode componentes e/ou total da peneira, de forma segura e sem interferir com as tubulaes epartes da estruturas (vigas) instaladas no local.

    9.11 ESPESSADORES

    O projeto de espessadores dever evitar a formao de espaos confinados sob estes, ouseja, deve haver acesso livre s bombas de underflow. Caso se tenha que fazer tneis,estes devem ter mais de um acesso, privilegiando segurana, ventilao e facilidades pararota de fuga. Devem ser previstos meios para retirada de componentes mecnicos, seja por

    acesso direto de mquinas de guindar ou por meio de monovias e talhas.

    Para as reas com risco de alagamento, devem ser previstas contenes.

    9.12 EQUIPAMENTOS PARA FERTILIZANTES E COBRE

    Para consideraes especficas de equipamentos dessa natureza ver documento CP-M-501.

    10.0 MANUTENO

    Cdigo da FonteB

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    Em todo prdio de processo dever ser prevista rea para carga e descarga de material eequipamento, sob o raio de ao do equipamento de levantamento instalado.

    Em todas as torres de transferncia, ou onde especificado, dever ser prevista uma monoviacom perfil I sobre o conjunto de acionamento/tambor do transportador. A altura da monoviadever permitir o transporte de componentes sobre o acionamento/equipamento, e deverser calculada para transportar a pea mais pesada. A rea ao redor do acionamento deverser suficiente para permitir manuteno no local.

    A utilizao de guindaste mvel montado sobre pneus ser aplicvel manuteno deequipamentos em estruturas elevadas sem cobertura ou com cobertura removvel.

    Para a manuteno dos Transportadores e Alimentadores no interior dos prdios, ou ondeno houver acesso para guindastes, a movimentao de cargas para manuteno dosacionamentos, tambores, rodas, placas, revestimentos, etc., dos transportadores ealimentadores ser feita por meio de talhas eltricas.

    Para a manuteno dos componentes localizados no nvel do piso ou em baixas alturas,dever ser utilizado guindaste ou caminho Guindauto.

    Para pontes rolantes e talhas eltricas dever ser previsto, em pelo menos uma dasextremidades do prdio, uma plataforma com respectiva escada de acesso, para possibilitara manuteno desses equipamentos de forma segura e adequada.

    11.0 SEGURANA

    Cdigo da FonteB

    Todas as partes em movimento, tais como polias, transportadores, correias, correntes de

    acionamento, acoplamentos flexveis etc., sujeitas a contato com pessoas, devero possuirproteo adequada.

    Todas as reas sujeitas manuteno em potencial (acionamentos, transferncias,peneiras) e situadas sobre passagens de pessoal, devero ter seus pisos em chapasxadrez, a fim de se evitar a queda de peas nos pisos inferiores.

    O p direito livre mnimo admissvel entre pisos ou plataformas dever ser conforme NR 8.

    Escadas de marinheiro com mais de 3,0 metros de altura devero ter gaiolas de proteo, edevem atender aos requisitos da NR-12.

    Torres de esticamento de transportadores devero ser devidamente protegidas no nvel dosolo, para se evitar a entrada de pessoal sob o mesmo.

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    Transportadores sobre estradas ou reas de frequente passagem de pessoal devero serdevidamente protegidos, para se evitar a queda do material. A estrutura de sustentaodessas protees poder ser independente da estrutura do transportador.

    Em transportadores de correia de longa distncia, devero ser previstos pontos depassagem sobre ou sob os mesmos.

    Todos os silos abertos, e todas as aberturas para manuteno existentes nos pisos deveroser cobertos por grade de proteo removvel.

    12.0 IDENTIFICAO DOS EQUIPAMENTOS

    Cdigo da FonteA

    A identificao dos equipamentos mecnicos dever ser conforme procedimento PR-E-028.

    CONTRIBUIES E SUGESTES

    O SPE um acervo de conhecimento de engenharia que visa padronizar e agregar valor a todo ociclo de vida dos empreendimentos da Vale. Por essa razo, fundamental mant-lo sempre vivoe atualizado. Voc tambm pode contribuir enviando crticas e sugestes sobre os documentos doSPE para o endereo [email protected].

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