CREPALDI Silvio - Auditoria Contábil – Teoria e Prática -Atlas 2013

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    Controle Interno

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    Os problemas de Controle Interno encontram-se em

    todas as reas das empresas modernas.

    Exemplo: vendas, fabricao, compras.

    Quando exercido adequadamente sobre uma das

    funes acima, o controle assume fundamental

    importncia, objetivando atingir os resultados mais

    favorveis com menores desperdcios.

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    preciso distinguir:

    Auditoria Interna: equivale a um trabalho organizado de

    reviso e apreciao de trabalho, normalmente executado

    por um departamento especializado.

    Controle Interno: refere-se aos procedimentos e

    organizao adotados como planos permanentes da

    empresa.

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    Antes de elaborar o plano ou programa que guiar o

    auditor, necessrio observar como se encontram os

    controles da empresa.

    quanto melhoro controle, mais segurana para o

    trabalho;

    quanto menoro controle, mais cuidado ser

    exigido na execuo das tarefas.

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    CONCEITOS E OBSERVAES FUNDAMENTAIS

    O controle Interno compreende o plano de organizao e

    todos os mtodos e medidas adotadas na empresa para:

    salvaguardar seus ativos,

    verificar a exatido e fidelidade dos dados

    contbeis,

    desenvolver a eficincia nas operaes,

    estimular o seguimento das polticas

    administrativas prescritas. (AICPA)

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    Abrangncia

    Controle interno sob o enfoque contbil compreende o conjunto

    de recursos, mtodos, procedimentos e processos adotados pelaentidade do setor pblico, com a finalidade de:

    salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade doscomponentes patrimoniais;

    dar conformidade ao registro contbil em relao ao atocorrespondente;

    propiciar a obteno de informao oportuna e adequada;

    estimular adeso s normas e s diretrizes fixadas;

    contribuir para a promoo da eficincia operacional daentidade;

    auxiliar na preveno de prticas ineficientes e antieconmicas,erros, fraudes, malversao, abusos, desvios e outrasinadequaes.

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    O controle interno deve ser exercido em todos os nveis

    da entidade do setor pblico, compreendendo:

    a preservao do patrimnio pblico;

    o controle da execuo das aes que integram os

    programas;

    a observncia s leis, aos regulamentos e s diretrizes

    estabelecidas.

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    ClassificaoO controle interno classificado nas seguintes categorias:

    operacional relacionado s aes que propiciam o

    alcance dos objetivos da entidade;

    contbil relacionado veracidade e fidedignidade

    dos registros e das demonstraes contbeis;

    normativo relacionado observncia daregulamentao pertinente.

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    Estrutura e Componentes

    Estrutura de controle interno compreende:

    o ambiente de controledeve demonstrar o grau de

    comprometimento em todos os nveis da administraocom a qualidade do controle interno em seu conjunto.

    mapeamento de riscos a identificao dos eventos ou

    das condies que podem afetar a qualidade dainformao contbil.

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    Avaliao de riscos corresponde anlise da relevncia

    dos riscos identificados, incluindo:

    a avaliao da probabilidade de sua ocorrncia;

    a forma como sero gerenciados;

    a definio das aes a serem implementadas para

    prevenir a sua ocorrncia ou minimizar seu potencial;

    a resposta ao risco, indicando a deciso gerencialpara mitigar os riscos, a partir de uma abordagem

    geral e estratgica, considerando as hipteses de

    eliminao, reduo, aceitao ou compartilhamento.

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    Riscos ocorrncias, circunstncias ou fatos imprevisveisque podem afetar a qualidade da informao contbil.

    Procedimentos de controle so medidas e aesestabelecidas para prevenir ou detectar os riscos inerentesou potenciais tempestividade, fidedignidade e preciso da informao contbil, classificando-se em:

    procedimentos de preveno medidas queantecedem o processamento de um ato ou um fato,para prevenir a ocorrncia de omisses, inadequaese intempestividade da informao contbil;

    procedimentos de deteco medidas que visem identificao, concomitante ou a p o s t e r i o r i , de erros,omisses, inadequaes e intempestividade dainformao contbil.

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    Monitoramentocompreende o acompanhamento dos

    pressupostos do controle interno, visando assegurara sua adequao aos objetivos, ao ambiente, aos

    recursos e aos riscos.

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    AVALIAO DO CONTROLE INTERNO

    As normas de auditoria geralmente aceitas, referentes

    ao trabalho de campo, estabelecem que o auditor deve

    avaliar o sistema de controle interno da empresa

    auditada, a fim de determinar a natureza, poca e

    extenso dos procedimentos de auditoria.

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    Avaliao

    Volume dos Testes

    8

    7

    6

    5

    4

    3

    2

    1

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

    Figura 8.1 Avaliao do sistema de controle interno e volume de testes

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    O auditor independente executa os seguintes passos na

    avaliao do controle interno:

    levanta o sistema de controle interno;

    verifica se o sistema levantado o que se est

    seguindo na prtica;

    avalia a possibilidade de o sistema revelar de imediato

    erros e irregularidades;

    determina o tipo, data e volume dos procedimentos de

    auditoria.

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    Preocupados com a evaso de divisas, eles

    armam-se contra o problema e mostram-se,

    cada vez mais, interessados em aprender novas

    tcnicas e procedimentos bsicos para evitar

    situaes de fraudes, subornos e desfalques.

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    Alm da adoo de rgidos controles internos, o papel

    da auditoria vem ganhando crescente importncia econtribui para a eficcia dos resultados finaisem

    qualquer companhia.

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    COMO CONTROLAR REAS DE RISCO

    VENDAS: h facilidades para recebimento de comisses,

    descontos e consignaes indevidas;

    CONTAS A PAGAR: concentram-se nos cheques de servio,

    que podem ou no ser fantasmas, e na antecipao de

    pagamentos, com finalidade de recebimento de propinas.

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    COMPRAS: situao das mais difceis de se controlar

    por meio da auditoria, pois o delito fica registrado

    fora dos livros contbeis da empresa.

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    CONTAS A RECEBER: a tendncia, com a crise de caixa

    na maioria das companhias, abrir mo de recolher por

    parte do valor financeiro (multa, juros) e receber apenas

    o montante principal.

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    Recomenda-se a verificao, regular, dos nmerosdas contas-correntes dos funcionrios, a fim de evitar

    depsitos em contas fantasmas.

    Valores residuais de produo de grande volume

    (matria-prima) tambm requerem cuidados extras.

    A diferena enriquece a pessoa da noite para o dia.

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    QUAIS OS PROCEDIMENTOS MAIS EFICIENTES?

    Para reduzir probabilidades de desvio destaca-se a

    importncia do sistema de provas surpresas (sistema

    preventivo) realizado pela auditoria.

    Deve-se criar um guia de procedimentos e provas

    departamentais, em cada unidade da organizao,

    realizado pelos prprios funcionrios.

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    TIPOS DE CONTROLES: CONTBEIS E ADMINISTRATIVOS

    CONTROLES CONTBEIS compreendem o plano de

    organizao e de todos os mtodos e procedimentos

    utilizados para salvaguardar o patrimnio e a propriedade

    dos itens que o compem.

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    Compreendidos por:

    segregao de funes: cria independncia entre as

    funes de execuo operacional, custdia dos bens

    patrimoniais e sua contabilizao;

    sistema de autorizao: controla as operaes

    atravs de mtodos de aprovaes, de acordo comas responsabilidades e riscos envolvidos;

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    sistema de registro: compreende a classificao dos

    dados dentro de uma estrutura formal de contas,

    existncia de um Plano de Contas que facilita oregistro e preparao das demonstraes contbeis,

    e a utilizao de um manual descritivo para o uso

    das contas.

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    CONTROLES ADMINISTRATIVOS

    Compreendem o plano de organizao e todos os mtodos

    e procedimentos utilizados para:

    proporcionar eficincia s operaes;

    dar nfase poltica de negcios da empresa, bem comoa seus registros financeiros.

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    Compreendidos por:

    normas salutares, que observam prticas saudveis

    aos interesses da empresa no cumprimento dos

    deveres e funes;

    pessoal qualificado, que esteja apto a desenvolver suas

    atividades bem instrudo e supervisionado por seus

    responsveis.

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    IMPORTNCIA DO CONTROLE INTERNO

    A Administrao da Empresa responsvel:

    pelo estabelecimento do sistema de controle interno;

    pela verificao de seu cumprimento pelos funcionrios;

    por sua modificao, visando adapt-lo s novas

    circunstncias.

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    Compreende:

    Responsabilidade;

    Rotinas Internas;

    Acesso a Ativos;

    Segregao de funes;

    Confronto dos ativos com os registros;

    Amarraes do sistema;

    Auditoria Interna.

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    LIMITAES DO CONTROLE INTERNO

    As limitaes do controle interno so, principalmente,com relao a:

    conluio de funcionrios na apropriao de bens na

    empresa;

    instruo inadequada dos funcionrios com relao s

    normas internas;

    negligncia dos funcionrios na execuo de suas tarefas

    dirias.

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    FRAUDES E DESFALQUES NAS EMPRESAS

    um problema comum e crescente, decorrente do

    enfraquecimento dos valores ticos, morais e sociais e,

    principalmente, da ineficcia dos sistemas de controles

    internos.

    Os fatores que motivam as pessoas a cometerem fraude

    podem ser classificados em trs aspectos:

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    oportunidade para comet-la e escond-la;

    presso por dificuldades financeiras; e

    racionalizao do entendimento sobre a falta cometida.

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    DESFALQUE TEMPORRIO

    Ocorre quando o funcionrio apossa-se de um bem da

    empresa e no altera os registros da contabilidade

    (transferindo o ativo roubado para despesas).

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    So exemplos de desfalques temporrios:

    funcionrio apodera-se do dinheiro recebido de

    clientes, proveniente de vendas a prazo, antes do

    registro do recebimento.

    funcionrio assenhoreia-se do dinheiro recebido de

    clientes, aps registro contbil do recebimento.

    funcionrio apodera-se de um ativo da empresa

    (dinheiro de caixa, cautelas de ttulos, estoques,

    imobilizado etc.).

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    DESFALQUE PERMANENTE

    Ocorre quando um funcionrio desvia um bem da

    empresa e modifica os registros contbeis, de forma

    que os ativos existentes concordem com os valores

    registrados na Contabilidade.

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    So exemplos de desfalques permanentes:

    funcionrio responsvel pelos recebimentos de

    clientes e pelo preparo dos registros contbeis de

    vendas e recebimentos desvia um recebimento de

    vendas a prazoe baixa a duplicata correspondente

    contra vendas(dbito em Devoluo de Vendas e

    crdito em Duplicatas a Receber);

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    funcionrio responsvel pelas matrias-primas e

    pela elaborao de lanamentos contbeis rouba

    uma matria-prima e baixa o bem correspondente

    para despesa (dbito em Despesas Diversas e

    crdito em Matria-prima).

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    LEVANTAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

    As informaes sobre o sistema de controle interno so

    obtidas das seguintes formas:

    leitura dos manuais internos de organizao eprocedimentos;

    conversa com funcionrios da empresa;

    inspeo fsica desde o incio da operao (compra,venda, pagamentos etc.) at o registro no razo geral.

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    As informaes obtidas sobre o controle interno so

    registradas pelo auditor independente de uma ou do

    conjunto de duas ou trs das formas exemplificadas a

    seguir:

    memorandos narrativos;

    questionrios padronizados;

    fluxogramas.

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    AVALIAO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO E

    DETERMINAO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA

    Consiste em aplicar medidas significativas na

    considerao de transaes relevantes e ativos

    correlatos envolvidos na auditoria, tem como finalidade

    principal detectar erros e irregularidades materiais nas

    demonstraes financeiras.

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    Medidas que devem ser observadas:

    considerar os tipos de erros e irregularidades que

    poderiam ocorrer;

    determinar os procedimentos de controle contbil que

    devam prevenir ou detectar esses erros e irregularidades;

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    determinar se os procedimentos necessrios soestabelecidos e esto sendo seguidos satisfatoriamente;

    avaliar as falhas, isto , tipos de erros e irregularidades

    potenciais no cobertos pelo procedimento de controleexistente para determinar seu efeito sobre a natureza,

    carter oportuno ou extenso dos procedimentos de

    auditoria a serem aplicados, e sugestes a serem feitas

    ao cliente.

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    A avaliao do sistema de controle internocompreende:

    determinar os erros ou irregularidades que

    poderiam acontecer;

    verificar se o sistema atual de controles detectaria

    de imediato esses erros ou irregularidades;

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    analisar as fraquezas ou falta de controle, que

    possibilitam a existncia de erros ou irregularidades,

    a fim de determinar a natureza, data e extenso dos

    procedimentos de auditoria;

    emitir relatrio-comentrio dando sugestes para o

    aprimoramento do sistema de controle interno da

    empresa.

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    O processo de avaliao do controle interno consta

    de trs etapas:

    o realce do sistema;

    a avaliao propriamente dita do sistema;

    a realizao de testes de cumprimento denormas internas.

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    REALCE DO SISTEMA

    Efetua-se durante a etapa de planejamento do exame.

    O objetivo obter informao se supe que o sistema

    funcione e pode-se alcan-lo mediante discusso com

    as pessoas responsveis pelo Controle Interno.

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    Uma significativa evidncia persuasiva pode ser obtidamediante a prpria documentao de controle interno da

    rea, por exemplo, manuais, descries de tarefas e

    fluxogramas.

    Confirmar o conhecimento, executar procedimentos dereconstituio ou recapitulao dos controles de fluxo de

    documentao.

    Documentar a anlise do controle interno nos papis detrabalho.

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    AVALIAO

    Deve-se proceder a sua avaliao crtica para determinar

    sua eficcia e os pontos passveis de melhoria.

    Muitas vezes, nesta etapa, conclui-se que o sistema no

    eficaz; sendo assim, no se executaro os testes de

    cumprimento, pois ainda que o resultado seja satisfatrio,

    no se atingiro os objetivos.

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    Durante a fase de avaliao, um aspecto de grande

    importncia a identificao dos controles-chavesdosistema.

    O controle-chave aquele que:

    assegura que um sistema administrativo produza

    informao fidedigna; e

    serve de base para satisfao dos objetivos deauditoria.

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    TESTE DE CUMPRIMENTO DE NORMAS INTERNAS

    No basta formar uma opinio sobre a eficcia do sistema,

    baseando-se em representaes verbais ou escritas, feitas

    por funcionrios.

    Cumpre constatar que o sistema funciona realmente como

    foi descrito, pois, a bem da verdade, pode haver diferenas

    substanciais entre o que foi relatado e o que foi fielmenteaplicado.

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    Um teste de cumprimento realiza-se em diversas etapas:

    determinar os objetivos do teste procura-se confirmar

    que os controles previamente identificados como

    controles-chaves funcionaram durante todo o perodosubmetido a exame;

    definir o universo o conjunto de transaes

    homogneas submetidas ao sistema de controle eregistro que se testa.

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    QUESTIONRIO DE AVALIAO DO CONTROLE INTERNO

    Tem como finalidadeauxiliar a avaliao da eficincia ou

    adequao dos controles internos (operacionais e

    contbeis) do cliente, ou seja:

    Se os controles contbeis internos asseguram o correto

    registro das transaes financeiras;

    se os controles internos administrativos proporcionam

    eficincia operacional e observncia da poltica da

    empresa e da legislao em vigor;

    se as verificaes internas protegem adequadamente os

    ativos do cliente contra fraudes e outras irregularidades.

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    FORMAS DE APLICAO

    As questes devem ser formuladas de modo que uma

    resposta afirmativa implique numa condio satisfatria.

    Uma resposta negativa indica um ponto fraco com relao

    quele item em particular.

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    LEVANTAMENTO E DESCRIO DA ROTINA

    Os auditores devem levantar e descrever rotinas

    objetivando:

    identificar pontos crticos que facilitem a definio da

    extenso dos exames finais;

    fornecer dados para simplificar os trabalhos de

    auditoria e/ou possveis consultorias futuras.

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    DESCRIO DA ROTINA

    A rotina pode ser descrita por meio de uma narrativa, ou

    ento pela elaborao de um fluxograma.

    NARRATIVA inclui uma descrio da rotina passo a passo

    de maneira lgica clara e concisa, evidenciando o fluxo de

    documentos de um ou mais departamentos desde sua

    origem at sua disposio final.

    FLUXOGRAMAS constitui uma tcnica analtica, que utiliza

    smbolos para descrever uma rotina passo a passo em um

    ou mais departamentos, evidenciando o movimento de

    documentos desde sua origem at sua disposio final.

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    FLUXOGRAMA

    NF3

    D

    NF3

    D

    Contas a pagar Contabilidade

    Aps a Liquidao

    Arquivar a 3avia da Nota

    Fiscal at o pagamento

    da ltima parcela.

    Aps a quitao total,remeter a 3avia da Nota

    Fiscal Contabilidade.

    Contabilidade confere e

    arquiva os documentos

    recebidos.

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    CARACTERSTICAS DE UM EFICIENTE SISTEMA DE CONTROLE

    INTERNO

    Compreende:

    plano de organizao que proporcione apropriada segregao

    de funes e correta diviso das responsabilidades funcionais;

    observao de prticas salutares no cumprimento dos devedores

    e funes de cada um dos departamentos da organizao;

    sistema de autorizao e procedimentos de escriturao

    adequados, que proporcionem controle eficiente sobre o ativo,

    passivo, receitas, custos e despesas.

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    CATEGORIAS DE CONTROLES INTERNOS

    Controles Organizacionais

    Referem-se ao controle obtido por meio da maneira

    de designar responsabilidades e delegar autoridade.

    Essa estrutura um marco no qual se realizam as

    atividades de planejamento, execuo e controle das

    operaes da entidade e cuja eficcia depender deconsideraes tais como:

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    atribuio de responsabilidades e delegao de

    autoridadeclaramente definidas;

    segregao de funesincompatveis para evitar

    que sejam controladas por qualquer indivduo ou

    departamento da organizao;

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    fornecimento de recursos, inclusive pessoal

    competente, em quantidade suficiente para o

    cumprimento das responsabilidades atribudas;

    existncia de sistemas de medio e avaliao do

    desempenho.

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    Controle do Sistema de Informao

    Referem-se ao controle obtido mediante a prestao de

    informaesaos nveis adequados da administrao.

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    U O CO

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    No obstante, algumas caractersticas que um bomsistemano deve omitir so as seguintes:

    a informao deve ser suficientemente detalhada para

    permitir identificao das operaes fora de linha oupossveis problemas;

    os relatrios devem conter informao relevante para

    os usurios;

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    a forma de apresentao deve destacar a informao

    de maior importncia;

    a informao deve ser distribuda conforme as

    responsabilidades atribudas;

    a informao deve ser usada pelos que tenham

    competncia e tempo necessrios para compreender

    seu significado e adotar medidas corretivas, senecessrias.

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    Controles de Procedimentos

    Referem-se ao controle obtido mediante a observao

    de polticas e procedimentos dentro da organizao.

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    So as seguintes algumas das caractersticas desejveis

    nos controles de procedimento:

    que sejam adequados estrutura organizacional;

    que sejam bem definidos e documentados;

    que se mostrem fceis de interpretar e aplicar.

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    DOCUMENTAO DE PROCEDIMENTOS

    Os procedimentos contbeis e de operao devem ser

    documentados em manuais(de contabilidade e deprocedimentos) e fluxogramasde modo que as polticas

    e instrues da empresa possam ser conhecidas de

    maneira explcita e uniformemente aplicadas.

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    LIMITAES INERENTES AOS SISTEMAS DE CONTROLE

    INTERNO

    Na aplicao da maioria dos procedimentos de controle,

    podem ocorrer falhasresultantes de entendimento

    precrio, erros de juzo, descuidos ou outros fatoreshumanos.

    Os procedimentos de controle cuja eficcia depende da

    diviso de funes, podem ser burlados mediante

    conivncia.

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    Aps avaliar o sistema de controle e identificar aspectos

    administrativos/operacionais passveis de melhorias, o

    auditor pode emitir, se assim for o desejo dos

    administradores da entidade auditada, um documento

    denominado carta-comentrio.

    O relatrio com as sugestes para aprimoramento dos

    controles internos, resultantes do trabalho do auditor

    independente, denomina-se carta de recomendaes.

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    Prof. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi

    www.professorcrepaldi.com.br

    [email protected]