Crescer on-line - março de 2013

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nº 50 – Março de 2013 “Nestes últimos meses senti que as minhas forças diminuíram, e pedi a Deus com insis- tência, na oração, para me iluminar com a sua luz para me fazer tomar a decisão certa, não para o meu bem, mas para o bem da Igreja. Dei este passo na plena consciência da sua gravidade e também novidade, mas com uma pro- funda paz de espí- rito. Amar a Igreja também significa ter a coragem de fazer escolhas difíceis, sofridas, tendo sempre diante de si o bem da Igreja e não de si próprio”. (Bento XVI, Última Audiência Geral, 27 fevereiro 2013) OBRIGADO, BENTO XVI!

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Orgão formativo e informativo do Movimento Oásis

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nº 50 – Março de 2013

“Nestes últimos meses senti que as minhas forças diminuíram, e pedi a Deus com insis-tência, na oração, para me iluminar com a sua luz para me fazer tomar a decisão certa, não para o meu bem, mas para o bem da Igreja. Dei este passo na plena consciência da sua gravidade e também novidade, mas com uma pro-funda paz de espí-rito. Amar a Igreja também significa ter a coragem de fazer escolhas difíceis, sofridas, tendo sempre diante de si o bem da Igreja e não de si próprio”. (Bento XVI, Última Audiência Geral, 27 fevereiro 2013)

OBRIGADO, BENTO XVI!

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Reunião de Casais Oásis Neste ano da Fé, quis o grupo de casais Oásis-Semente conhecer melhor o que é a vida daque-les que têm por missão levar a fé a quem ainda não conhece a Cristo. Respondeu positivamente ao convite o Pe. Pedro Fernandes, missionário do Espírito Santo. Pudemos pois ouvir no dia 3 de Fevereiro, na primeira pessoa uma experiência da evangelização de 17 anos em terras africanas. Falou-nos da sua experiência quer em terras onde se vive uma primeira evangelização, a missão “ad gentis”, bem como uma experiência mais longa, em terras moçambicanas, entre comunidades que apesar de já contactarem com a fé Cristã há algum tempo, vivem ainda uma fase de primeira evangelização, com uma organização Pastoral muito assente em Leigos empenhados, com o apoio de missionários que com muito poucos recursos têm que chegar a populações e áreas geográficas muito vastas. Depois de uma oração sobre a importância da partilha na vivência da Fé, ouvimos um relato apaixonante, de alguém claramente apaixonado por esta missão de levar a fé em Cristo a outros povos com outras culturas, outros hábitos, outras tradições, outras e por vezes muito diversificadas línguas. Apercebemo-nos da enorme capacidade de adaptação que estes missionários têm que ter (só a plena aprendizagem da língua local pode exigir 2 anos de esforço empenhado). Do seu enorme esforço de entrega e sacrifício para com muito poucos recursos humanos e materiais orga-nizarem a ação das Igrejas locais com palavras,

mas sobretudo obras (“Mostra-me a tua fé sem obras, e eu mostrarei a minha fé pelas obras”. Tia-go 2,18). Ouvimos também relatos apaixonantes da forma como estas comunidades se organizam de forma corresponsável, com os leigos a assumi-rem o seu papel de evangelizadores entre os irmãos. Da forma como vivem as celebrações, que chegam a durar 5 horas ou até mais. Mas ouvimos também como experiências de mis-são necessitam de uma atitude interior de disponi-bilidade. Estas experiências são verdadeiras via-gens interiores de encontro aos outros, de desco-berta pessoal, das nossas resistências e resiliên-cias, mas sobretudo de entrega ao Espírito, e de descoberta de uma verdade Imutável. O Espirito Santo precede o Missionário. Onde quer que o missionário vá, o Espirito que o impele já o prece-deu. É pois uma experiência de fé em Deus, mas também na Humanidade, em toda a sua riqueza de diversidade de formas, manifestações e cultu-ras. Aprendemos nesta tarde memorável, num discur-so apaixonado e apaixonante que a diversidade é verdadeiramente uma riqueza enorme da Igreja. Cristo faz-se presente em todos, para todos e com todos. Aprendemos ainda na primeira pessoa que Cristo não só nos chama como nos capacita e providencia o que precisamos para com verdade O servirmos. Saibamos estar atentos à chamada, responder com exigência ao serviço, aceitar os desafios e as mudanças que em nós e na nossa vida eles exigem.

José Manuel

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GRUPOS DO MOVIMENTO…

Somos um grupo formado em 1994. Inicialmente eramos um grupo de jovens, mas com o tempo agregaram-se os respetivos cônjuges e 3 crianças (filhos) que trouxeram bastante alegria ao grupo. Temos um casal responsável pela dinâmica anual do grupo e um outro que nos representa nas reuniões dos animadores do movimento. Procuramos viver a espiritualidade do serviço por amor! Vivemos de um modo especial o Natal e a Pascoa, fazemos uma celebração onde há espaço para a oração, reflexão e reconcilia-ção. Debatemos temas da atualidade e refletimos os acontecimento e as situações do dia-a-dia confrontámo-las com a Palavra de Deus e com os pontos da Espiritualidade. Este ano, que iniciamos em outubro passado e terminará em junho, temos como tema a fé. Usamos como texto de base um livro do Teólogo Bruno Forte «Eis o mistério da Fé» Não pode deixar de referir que é para nós um prazer sermos orientados pelo Padre Adé-lio, temos também a Ana Maria e a Linda que nos acolhem há tantos anos sempre com muita alegria! Para nós (elementos do grupo) é sempre com agrado que nos encontra-mos, em cada mês, pois a amizade que nos une é um símbolo e alimento do grupo!

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TESTEMUNHO 1

Testemunhar Jesus Cristo é um desafio diário. É um compromisso que também implica momentos de reflexão, de escuta e de aprofundar a relação que cultivamos com Deus. De forma a enriquecer-mos a nossa caminhada religiosa, fomos, caloro-samente, acolhidos, na casa de retiros Oásis, em Ermesinde entre os dias 18 a 20 de janeiro.

A proposta que nos foi feita foi de assumir um Sim! Mas não era um simples sim, consistia em assumir um Sim ao que Deus diz, dá e pede. Para tal, tivermos oportunidade de ao cantar, rezar, de aprofundar em grupo quais os princípios que fun-damentam e sustentam a nossa fé, de conhecer um pouquinho mais aquilo que somos e definir aquilo que queremos ser, ou melhor: aquém que-remos dizer Sim. Mas houve mais! Estes dias também foram preenchidos de momentos que permitem o nosso coração serenar e ficar encan-tados por um Jesus verdadeiro, altruísta e inspira-dor. Perceber que não somos os únicos adolescentes que põe de parte os mimos dos pais e se aventura num fim de semana com outros adolescentes que residem em paróquias diferentes, fez-nos perce-ber que não somos os únicos a ter Jesus presente no nosso projeto de vida. Além disso, ouvimos testemunhos de pessoas que optaram por ter Jesus presente no seu dia-a-dia e o manifestam em gestos de ajuda ao outro, em cultivar a acredi-tar que o matrimónio é também um compromisso de felicidade e que há sempre tempo e vontade nos seus dias para rezar. Terminamos este encontro da única maneira pos-sível: em comunhão. Numa eucaristia vivida por todos os que estiveram pressente nos três dias, com os nossos familiares mas principalmente com Ele. E se na sexta-feira fomos questionados sobre o significado da frase: “uma Fé que não se apega, apaga-se”, no domingo percebemos que foi isso

que que fizemos todo o encontro, contagiamos os outros com a nossa Fé e é assim que ela irá sem-pre permanecer.

Adolescentes do 8º ano da catequese de Canelas

TESTEMUNHO 2 Nos dias 8,9 e 10 de fevereiro, nós, alunos do 9ºano de catequese da paróquia de S.Pedro de Avintes tivemos o prazer de, como já tem sido hábito anualmente, passar 3 dias na casa do Movimento Oásis em Ermesinde. Partimos de Avintes com um espírito aberto, pron-to a receber com entusiasmo todas as actividades que nos fossem propostas; mas estávamos longe de imaginar que os dias seguintes nos renovariam de forma tão especial o espírito de união enquan-to grupo. No Sábado elegemos como o momento mais mar-cante, e muito divididos entre tantos momentos de reflexão, a oração da noite, onde foi criado um cli-ma de paz e sublimidade que nos permitiu a abs-tracção total dos problemas e obstáculos que cada um de nós tem na vida.

No Domingo é impossível não referir o testemu-nho de um casal de crentes que nos explicou de uma forma entusiástica o que é o casamento cris-tão como um dos tantos projectos que podemos escolher na vida; e também todos os outros teste-munhos que ouvimos. Queremos, por fim, prestigiar todas as pessoas que colaboraram para que desfrutássemos ao máximo do nosso tempo no Oásis, deixando um enorme obrigado e uma enorme ânsia de voltar ainda este ano.

Ana Faria e Rita Diogo

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Testemunho 3 Nos dias 8, 9 e 10 de Fevereiro o grupo do 9.º ano da catequese paroquial de S. Pedro de Avintes, juntamente com um grupo de Canelas, outro de Ermesinde e outro de Lousada participou em mais um retiro no Centro de Espiritualidade do Movimento Oásis quatro anos consecutivos em que essa participação tem feito parte das suas ati-vidades principais. De facto, esta atividade de reti-ro tem sido, desde a primeira experiência realiza-da no ano de 2010, uma exigência dos nossos adolescentes que, conforme tem sido habitual, saem no domingo à tarde daquele cantinho de Ermesinde completamente revivificados e felizes! Este ano o tema abordado foi «Deus interpela, chama e compromete: a vocação como caminho para a Alegria», tema esse que foi fantasticamen-te trabalhado com o apoio do grupo maravilhoso, atento, preocupado, dinâmico e simpático de jovens animadores que nos acompanhou ao longo daquele belo fim-de-semana, nas pessoas do Dio-go, da Elvira, do Hélder, da Sara, da Bi, . Agrade-ço, desde já, a todos pela total entrega dos seus corações a todos nós durante estes dias!

O acolhimento na sexta-feira à noite foi extrema-mente doce e tranquilo, a dinâmica de criação de grupos Recorrendo a imagens de sinais de trânsi-to, cuja simbologia foi como que desconstruída para que a eles recorrêssemos e disséssemos definitivamente "Queremos seguir Jesus!", o mote para nos conduzir ao longo de todas as atividades estava perfeitamente lançado. Foi-nos entregue um pequeno cartão com inúmeras placas a serem preenchidas por nós em cada momento de oração ou dinâmica com que nos iriamos deparar, o que, para mim, foi um elemento fundamental para sin-tetizar momentos, reflexões, sentimentos… realizados. Naquele cantinho tão especial da belíssima capela parámos e demos graças, oran-

do, cantando, meditando…foi um belo início de noite que nos abriu um pouco o leque do que viria a seguir e que nos permitiu parar para aproveitar a noite de descanso que se seguiu.

No dia seguinte, a oração da manhã só nos apro-ximou ainda mais dos olhos doces daquele mara-vilhoso rosto de Jesus que estava sempre presen-te e sempre a olhar-nos com aquele ar terno e misericordioso. De seguida, estivemos reunidos com o Padre Sér-gio, cuja simpatia cativou logo a atenção de todos. Depois de algumas reflexões sobre o Amor como imagem da marca de Deus, ficamos ainda mais despertos para um Deus que nos ama e, por isso, nos ch(ama), consciencializando-nos de que, na realidade, Deus nos criou para nos amarmos com todas as forças e consequentemente sermos ver-dadeiramente felizes! Devo dizer que, de facto, é extremamente saboroso saber que todos desem-penhamos um papel essencial nesta criação divi-na, por isso, retive que, como dizia Santo Agosti-nho, "Deus não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos." O momento que se seguiu a este foi também ele um momento especial, pois pudemos passar pela experiência de participar numa feira da felicidade, onde pudemos comprar tudo o que precisávamos naquele momento para sermos mesmo felizes, chegando depois a consenso no seio do grupo dos três aspetos mesmo essenciais! Por fim, fica-mos mesmo a perceber que a semente da felici-dade está no nosso coração e depende de cada um de nós cultivá-la! A oração da noite que fez culminar o dia num momento ainda mais belo pôde simplesmente resumir-se a uma resposta da nossa parte a um apelo de Jesus - sim, estou disponível para Ti, Senhor! Recebemos em troca uma imagem muito significativa que colocamos desde logo junto do

(Continua na página 6)

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nosso coração e que nos acompanhou ao longo do resto daquele retiro. No fim deste belo momen-to, ainda houve tempo para cada um ficar no seu sossego, em diálogo íntimo com Deus, como se não houvesse mais ninguém naquela casa cheia de cor e vida. Que bom que foi podermo-nos entregar assim de corpo e alma! No domingo, já com um pouco de nostalgia pelo que estava já a chegar ao fim, estivemos, durante a manhã a ouvir testemunhos de vocações dife-rentes, de caminhos diferentes. Ouvimos a nossa simpática Linda, que tanto se empenha, tal como a nossa querida Ana Maria, para que gostemos tanto de estar naquele oásis de sabor e sentimen-to. Ela mostrou-nos que a felicidade pode ser encontrada no servir os outros por amor! De seguida, ouvimos a Irmã Paula, franciscana, que nos mostrou também que o caminho que seguiu para concretizar a sua vocação, apesar de difí-cil, lhe trouxe a felicidade que ela sempre dese-jou. Por fim, escutamos um casal muito simpático e divertido que nos contou como a vocação do matrimónio e da maternidade ou paternidade pode também levar-nos para a realização pessoal, nun-ca se dissociando da presença acolhedora do nosso Pai. Foi, efetivamente, uma manhã muito deliciosa, que nos moveu os mais diferentes senti-mentos e curiosidades e que esclareceu também muitas outras. Foi claramente um momento muito bom, sobretudo para quem se identificou com alguns dos desabafos pessoais e individuais daqueles intervenientes. A tarde, como não podia deixar de ser, foi passa-da na preparação da eucaristia, em que nos senti-mos sempre tão próximos de Deus, e da casa para receber os nossos familiares, que vinham cheios de saudades e ávidos de saber mais e mais sobre o que nos move a querermos partici-par sempre sedentamente nestes momentos, estarmos naquela casa, naquela companhia, sem temermos assumir a nossa fé e a nossa entrega! E que bom que foi saber que, no final, muitos ado-lescentes queriam abdicar das suas férias de Car-naval e ficar lá junto com as pessoas que cuidam tão bem daquele paraíso, ajudando-as e manten-do ambiente de carinho e alegria que se sentiu ao longo de todo o fim-de-semana!

(Continuação da página 5) Rui, Márcia, Mané, Beatriz, João e Miguel) reuni-ram-se sexta-feira às 21h15, na Matriz de Erme-sinde, e depois foram aco-lhidos com simpática sabedoria pela Ana Maria, que desde muito nova está ligada ao movimento Oásis.

O grupo juntou-se a outros catequizandos das mesmas idades, provenientes de Lousada, Santo Tirso e Gaia, num total de uns 40 adolescentes acompanhados por 5 animadores. O grupo foi orientado pelo Irmão Alberto e o Pe. Sérgio, para descobrir as vocações próprias e à noite, após vigília, o Pe. André entregou cruzes aos jovens. Domingo à tarde houve missa e confraternização com a presença de pais e familiares. Felizes com a fraternidade vivenciada, a reflexão serena, o saber adquirido, os cânticos diversifica-dos, os jogos divertidos e as refeições saborosas, os jovens querem voltar a fazer retiros como este com a certeza que “DEUS NOS AMA, PORQUE NOS CHAMA!” RETIRO encontro com o AMIGO JESUS Em Janeiro descobrimos, no Oásis, o enorme tesouro que somo e que podemos ser na vida dos outros. Desde aí temos tentado diluir o “concentrado” de Fé que recebemos no quotidia-no. Nem sempre é fácil mas neste tempo da Qua-resma estamos a esforçarmo-nos ao máximo para marcarmos a diferença nesta sociedade, por vezes pobre em valores. Esforçamo-nos, de facto, para ser Esperança Viva não só para os elementos do grupo mas sobretu-do para a nossa comunidade que nos acolhe nas diferentes atividades em que cada um de nós par-ticipa. O nosso muito obrigado por todo o carinho e esperamos conseguir ajudar a tornar esta Quares-ma num verdadeiro tempo de preparação para a grande festa da Igreja, a Páscoa! Ana Rita, “Esperança Viva”

“Esperança viva” na Quaresma

“DEUS INTERPELA-NOS” foi o mote de um retiro, no Centro Oásis no Mirante de Sonhos (Ermesinde), que decorreu dias 8, 9 e 10 de feve-reiro. Sete jovens do 8º ANO DE CATEQUESE (Marco,

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PALAVRA DO FUNDADOR O que o Papa é para a humanidade vê-se todas as vezes em que a Praça de São Pedro ( Roma ) se enche de fiéis, provenientes de todas as partes do mundo. Que o Papa se chame Paulo VI, João Paulo II… não importa. Nos olhos da multidão, nas mãos da multi-dão, no coração da multidão há um sentir, um ver, um perscrutar pala além do que pare-ce, do que se escuta: o mistério de Pedro, o mistério da “pedra”, o mistério da “rocha”, o mistério da estabilidade, o mistério da indefectibilidade, da capacidade de chamar os desencaminhados, os desviados, os transviados; de confirmar – sempre que é necessário – os irmãos de Pedro, isto é, os bispos. Para estarmos tranquilos, para caminharmos seguros olhamos - hoje, mais do que nunca – para o verdadeiro Papa, o Papa vivo. Devemos fazê-lo qualquer que seja o Papa… Com o Papa está Jesus; quem está com o Papa está com Jesus, está com Deus. Ele é o timoneiro de uma barca em que Jesus, o homem-Deus, nos garante um porto seguro. ( in Crescere, 5-6, 2012: tre minuti per te )

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“Somos chamados a servir a humanidade do nosso tempo, confiando unicamente em Jesus, deixando-nos iluminar pela sua Palavra: «Não fos-tes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que

vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça» (Jo 15, 16). Quanto tempo perdido, quanto trabalho adiado, por inadvertência deste ponto! Tudo se define a partir de Cristo, quanto à origem e à eficácia da missão: a mis-são recebemo-la sempre de Cristo, que nos deu a conhecer o que ouviu a seu Pai, e somos nela investidos por meio do Espírito na Igreja. Como a própria Igreja, obra de Cristo e do seu Espírito, trata-se de renovar a

face da terra a partir de Deus, sempre e só de Deus!”

(Bento XVI, Homilia na Avenida dos Aliados, Porto, 14 de Maio de 2010)

Movimento Oásis Centro de Espiritualidade Rua Mirante de Sonhos, 105 4445-511 Ermesinde - tel. 229712935 http://www.movimentooasis.com Contactos : [email protected] / [email protected]