criatividade

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1 - Mapa Mental (mindmap) A âncora foi o "E Agora?" Partindo dela, pensamos em quatro vertentes principais: A - E agora? Quais são os meus objetivos, qual o conhecimento que eu tenho, como vou expandi-lo? O que parece ser um caminho lógico mais pro lado profissional. B - E agora? Qual a solução? Mas primeiro, qual o problema? Ou seja, uma abordagem mais focada na resolução de problemas de qualquer natureza. C - E "O" Agora? Uma alteração que nos permitimos para tratar do agora, do presente, o que quero para o meu presente? Resgata-se um pouco do filme Click nessa vertente. Resgata-se um pouco das redes sociais, que aproximam os distantes e distanciam os próximos. Imagina-se amigos em um bar, em um momento de conexão presencial, que é constantemente interrompida por conexões virtuais no celular. D - E Agora? O que fazer depois de algo impactante? Algo que lhe ocorre e muda completamente a sua percepção do mundo ou a sua capacidade física? Como se reinventar? Como começar do zero? 2 - VÍDEO JOSEPH CLIMBER O que pudemos ver no vídeo, embora ilustrado de maneira cômica, são situações vividas por milhares de pessoas que adquirem algum tipo de deficiência física e que, por isso, precisam readaptar de maneira criativa as atividades mais simples do dia a dia. Muitas vezes, quando ocorre perda de alguma capacidade sensitiva, outros sentidos são aflorados em um processo intenso de criar novos mecanismos para se adaptar ao meio. Misturam-se criatividade dirigida pela pessoa com a criatividade instintiva, da natureza do ser humano. 3 – CASO REAL Nick Vujicic, 31 anos, Australiano, nasceu sem braços e pernas, devido uma síndrome rara, viveu privações ao longo da infância. Porem conseguiu superar todas essas limitações, iniciou sua própria organização para pessoas Sem Membros, cursou faculdade, casou se, e hoje é palestrante motivacional.

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Page 1: criatividade

1 - Mapa Mental (mindmap)

A âncora foi o "E Agora?"Partindo dela, pensamos em quatro vertentes principais:

A - E agora? Quais são os meus objetivos, qual o conhecimento que eu tenho, como vou expandi-lo? O que parece ser um caminho lógico mais pro lado profissional.

B - E agora? Qual a solução? Mas primeiro, qual o problema? Ou seja, uma abordagem mais focada na resolução de problemas de qualquer natureza.

C - E "O" Agora? Uma alteração que nos permitimos para tratar do agora, do presente, o que quero para o meu presente? Resgata-se um pouco do filme Click nessa vertente. Resgata-se um pouco das redes sociais, que aproximam os distantes e distanciam os próximos. Imagina-se amigos em um bar, em um momento de conexão presencial, que é constantemente interrompida por conexões virtuais no celular.

D - E Agora? O que fazer depois de algo impactante? Algo que lhe ocorre e muda completamente a sua percepção do mundo ou a sua capacidade física? Como se reinventar? Como começar do zero?

2 - VÍDEO JOSEPH CLIMBER

O que pudemos ver no vídeo, embora ilustrado de maneira cômica, são situações vividas por milhares de pessoas que adquirem algum tipo de deficiência física e que, por isso, precisam readaptar de maneira criativa as atividades mais simples do dia a dia. Muitas vezes, quando ocorre perda de alguma capacidade sensitiva, outros sentidos são aflorados em um processo intenso de criar novos mecanismos para se adaptar ao meio.Misturam-se criatividade dirigida pela pessoa com a criatividade instintiva, da natureza do ser humano.

3 – CASO REALNick Vujicic, 31 anos, Australiano, nasceu sem braços e pernas, devido uma síndrome rara, viveu privações ao longo da infância. Porem conseguiu superar todas essas limitações, iniciou sua própria organização para pessoas Sem Membros, cursou faculdade, casou se, e hoje é palestrante motivacional.

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Leitura Criatividade: Livro: “O Poder do Hábito”

Gatilho – Rotina (Hábito) – Recompensa

Exemplo: Comer besteira à noite, quando chega do trabalho.

1 - Chego do trabalho ou, mais tarde ainda, chego da pós graduação esgotado. Eis que o corpo pede para ser jogado no sofá. Ver o sofá ali, disponível, enquanto se está tão cansado é um gatilho, a rotina é se jogar e a sensação de conforto a recompensa.

2 - O sofá pede entretenimento. Pede que seja ligada a televisão. O silêncio, a mente cansada e viciada por movimento pede a televisão. A mente entretida e livre de qualquer pensamento que consuma energia é a recompensa.

3 – A mente entretida, o corpo relaxado mas com fome, pede algo rápido de comer, que não o tire da posição de relaxamento. Come-se besteira. A recompensa é a fome saciada sem interromper o relaxamento.

Como mudar?

Encontrar uma outra forma de relaxamento que seja menos “possessiva”, que me permita relaxar e depois ter energia de escolher algo menos expresso para comer. Algo provavelmente mais saudável.

Tomar banho! Chego em casa e vou direto pro banho, que consegue me relaxar e me libera para procurar melhores hábitos alimentares.